quinta-feira, 30 de junho de 2022

DENTRO DO BRT SENTIDO BARRA DA TIJUCA

 Hoje vim relatar o que ocorreu em uma dessas viagens que faço pra chegar até o trabalho e, quem pega o BRT na estação MATO ALTO sabe bem do que estou falando, é muito lotado. 

Nesse dia uma jovem senhora morena entrou na minha frente nesse ônibus lotado, eu logo fui me posicionando bem atrás dela, então antes mesmo do ônibus sair eu já estava de pau duro até pq ela não parava de se mexer, poia ela estava procurando uma melhor posição pra ler sua bíblia, sendo que com esses movimentos, a bunda dela rebolava no meu pau, ela com uma saia longa de tecido fino logo o meu pau ficou bem no meio e foi enterrando entre a bunda dela que tratou de engolir meu pau todo.

 Então o ônibus partiu, eu tentei me afastar um pouco pra ver se era isso mesmo que ela queria, pra minha surpresa ela fez questão de jogar seu rabão mais pra traz empinando um pouco pra mim, então quando vi aquela cena não aguentei e enterrei novamente meu pau naquele rabão gostoso; assim que ela percebeu meu pau bem duro e pulsando na sua bunda ela começou a rebolar lentamente no meu pau, ela fazia total questão da pica estar sempre bem enterrada dentro da sua bunda até o momento que senti ela contraindo a bunda e naquele momento percebi que ela estava gozando pois olhei disfarçadamente para o seu rosto, ela estava com os olhos fechados e mordendo os lábios; aproveitei o momento e comecei a passar a mão na bunda enquanto meu pau ainda continuava enterrado bem dentro, ela estremecia ao meu toque e empurrava sua bunda com mais força pra traz parecia que ela queria que eu a fodesse ali mesmo no meio de todos. Logo a nossa viagem estava chegando a fim no destino final Alvorada. antes de desembarcar ela deu um jeito de colocar a mão pra traz e ficou acariciando meu pau duro por cima da calça com isso não me contive e gozei com as caricias daquela senhora evangélica. Saímos do ônibus em direções opostas como se nada tivesse ocorrido.

Mulheres que gostam desse tipo de situação pode entrar em contato no meu skype: evildick.1@outlook.com

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA

 Meu nome é Amanda

Vou contar algo que aconteceu comigo quando tinha 16 anos. 

Hoje estou com 25 anos, moro em uma Cidade do interior de Pernambuco, e minha irmã engravidou, não tínhamos condições de comprar o enxoval da Criança, pois o Marido dela a deixou Grávida e foi trabalhar e morar em Minas Gerais. 

Por conta desse fato, eu falei com meus pais que também são evangélicos, que tinham que trabalhar pra ajudar, meu Pai e trabalhador Rural, falei com minha prima que trabalhava de cozinheira em um prédio, se não conhecia alguém que estava precisando de babá. 

Ela foi e conseguiu um trabalho pra mim. Fui trabalhar como babá, quando cheguei no apartamento para trabalhar já tinha uma cozinheira lá; Selma era o nome dela. Fiz amizade com ela e dormia no mesmo quarto que ela. 

Nós começamos a fazer amizade, sair com ela só que ela não era evangélica, ela começou a apresentar o pessoal que ela saia, ela era casada e traia o Marido, ficava com o porteiro do Prédio, com o vigilante, e começou a perguntar se eu não queria ficar com alguém, eu falei que não, que tinha namorado, aí ela começou a me perguntar se eu não tinha interesse em ficar com mulher, eu falei que não, mais ela começou a me forçar quando eu ia tomar banho ela entrava no Box, e ficava me elogiando, isso durante vários dias, teve uma vez que vim brigada com o namorado , aí falei pra ela ela se aproveitou dessa oportunidade, quando eu saí do banho ela me agarrou e começou a beija meu pescoço, pegar nos meus peitos, alisou minha bucetinha virgem, não resisti e deixe ela me chupar, como gozei naquele dia, foi uma coisa muito gostosa, algo que meu namorado nunca tinha feito comigo, o máximo que ele fazia era pegar nos meus peitos e passar a mão de leve na minha buceta. Mais ela fez algo que me deixou de perna bomba, depois dessa vez aí começamos a nos relacionar, mais eu ainda era muito tímida, ela me pedia pra eu chupar ela , mais eu não queria, mais aos poucos eu fui criando coragem e chupei ela, eu fiquei com nojo a primeira vez , não soube fazer direito, mais aos poucos eu fui pegando o jeito. Nos próximos contos vou contar como ela tirou minha virgindade, já que ela é Bi, e depois que perdi a vergonha, como nos chutava, e como ela fez eu trair meu namorado com os ficantes dela.

quarta-feira, 29 de junho de 2022

A FILHA DA SOBRINHA - PARTE FINAL

 Lúcia pediu licença e foi tomar um banho rápido e trocar de roupas e voltou pra cozinha.

Depois de ouvir que o almoço estava pronto, abri um vinho e fomos à mesa. Elas a principio, não queriam beber, mas acabei convencendo-as e concordaram, após provar e achar gostoso o vinho suave que escolhi.

Então, mais relaxados, fomos falando mais sobre intimidades e dificuldades na vida conjugal!

Lilian era a mais animada, e já estávamos na segunda garrafa, quando ela que desde a separação não tinha tido nenhum parceiro ou transado, que a última vez tinha sido com o ex, e uns 40 dias antes de ele sair de casa!

Lúcia também revelou que estava há uns 10 dias na seca, seu marido andava ausente na cama, e as últimas transas tinham sido bem meia boca, rápidas e mal feitas! O tesão do início do casamento tinha esfriado com a rotina, e seu marido era muito rápido desde sempre, mas antes se esforçava pra fazê-la gozar, agora nem se preocupava com o prazer dela!

Eu, pra não ficar em cima do muro, relatei que depois de 38 anos de casados, tínhamos que usar a imaginação pra conseguir estimular nossas transas, que já eram uma a cada semana, às vezes a cada 10 dias, e que muitas vezes eram bem protocolares, só pra cumprir tabela mesmo.

Mas como eu tinha o hábito de tirar uma sesta depois de almoçar, falei que ia subir pra dormir um pouquinho!

Elas disseram que com aquela chuva que tinha vindo com uma ventania forte, raios e trovões, também iam fazer o mesmo.

Meu quarto ficava porta com porta no fim do corredor, com o quarto onde elas estavam.
Fui deitar e logo em seguida deu uma forte trovoada, deve ter sido um raio muito próximo de casa, ouvi gritos de susto delas, e logo Lúcia bateu e abriu a minha porta e falou com os olhos arregalados: “Tio, o que foi isso? Nós estamos com medo!”

Levantei, e fui com ela até o quarto delas, onde a Lilian estava na cama de casal, encolhida e coberta até a cabeça, tremendo de medo.

Falei: ”Fiquem tranquilas, vou ficar aqui com vocês!”

Nessa hora já comecei a pensar putaria, elas juntinhas comigo numa cama!

Deitei no meio delas e nos cobrimos com um lençol, pois apesar da chuva, estava bem calor ainda!

Lilian virou pro canto, eu fiquei de barriga pra cima e Lúcia virou de frente pra mim, e pôs o braço no meu peito. Olhei pra ela, estava de olhos fechados e com um esboço de sorriso nos lábios.

Achei que fosse a Lilian que seria mais favorável, mas a surpresa foi agradável também!
Com a cabeça cheia de boas intenções, levei minha mão até meu pau, que já estava meia bomba, e dei uma alisada nele pra ajudar endurecer, e senti a respiração da Lúcia mudar de ritmo. Peguei a mãozinha dela, não reagiu. Alisei sua mão, manteve a posição.

Puxei ela até meu pau, foi docilmente e senti que fez pressão quando pegou no meio dele. Puxei até o talo e empurrei devagar por toda a extensão, ela respirou fundo e mordeu levemente o lábio inferior, daí fui enfiando minha mão entre as pernas dela, que já as abriu, e puxei seu shorts junto com a calcinha pra baixo. Os dedos escorregaram fácil na baba da bucetinha dela e em poucos segundos ela estremeceu como se estivesse com convulsão e gemeu baixinho, tendo um gozo que me surpreendeu pela rapidez e facilidade.

Deixei ela respirar até se recuperar, mas não deixei tirar a mão do meu pau, punhetando ele em ponto de bala!

Me olhou, sorriu e sem falar nada desceu com a boca, do peito passando pela barriga, até chegar lá. Brincou com a mão, admirando a brincadeira, até que beijo na cabeça, desceu beijando até o saco, voltou e enfiou a cabeça na boca. Fez um boquete de profissional, enfiava o que podia, até chegar na goela, fazia ânsia de vômito, ficava com olhos lacrimejando, e se babava toda, mas não parava! Eu estava quase gozando e puxei sua cabeça pelos cabelos loiros, beijei sua boca e falei no ouvido dela: “Vem, bem devagar pra não acordar a Lilian!”

Ela subiu em mim com as pernas abertas e direcionou meu pau na portinha da bucetinha molhadinha dela, foi escorregando apertado, mas apesar de gemer, ela não parava de forçar a introdução! Quando ela deu uma paradinha, comecei o movimento de vai e vêm, sempre empurrando devagar, mais um pouquinho pra dentro. Até que numa estocada mais forte, senti foi tudo, e ela gemeu mais alto. Olhei rápido pra Lilian, mas ela nem se mexeu.
Com as mãos na bunda dela, fiz força pra ela rebolar e ela entendeu imediatamente, mexendo com muita experiência! Procurei seu cuzinho com o dedo médio e ela acelerou o movimento, e rapidamente teve mais um gozo espetacular, com tremores, gemidos e grunhidos de todo o tipo!

Viramos devagar, sem tirar de dentro e fui agora por cima. Beijei sua boca e comecei o movimento de entra e sai de novo, agora bem mais fácil pela lubrificação natural dela! Em poucos minutos, acelerei e ela começou a ter mais um orgasmo, daí não resistí mais, botei velocidade e tirei na hora de gozar, punhetando e gozando na barriga dela. Ela passava as mãos na porra e espalhava pelo corpo, e puxou meu pau pra boca dela, chupando e lambendo ele. Até que deitei ao lado dela, cansado mas satisfeito, pois era minha segunda trepada num mesmo dia, coisa que há muito não fazia!

Acabamos dormindo também, ouvindo a chuva lá fora!

Acordei uns 40 minutos depois, com meu celular tocando lá no meu quarto, levantei e acabei acordando as duas. Fui atender e tinha desligado, era minha esposa. Liguei pra ela, só queria saber se estava tudo bem, e como tinha sido a chuva! Que lá tinha feito alguns estragos, etc…

Falei que estava tudo ótimo, só as meninas que estavam bravas por não poder ficar na praia!
Ela riu e falou: ”Só assim pra ficarem em casa!”

Falou que continuasse forte a chuva, iam dormir lá e fizesse janta porque não sabia se ia voltar a tempo de fazer!

Tranquilizei ela, e disse que as meninas tinham feito almoço e que tinha sobrado, era só dar uma aumentada!

Desligou, e eu desci pra conversar mais um pouco com elas!

Se gostaram, se manifestem nos comentários, que continuo contando a sequência, que essa história foi longa e divertida! Pelo menos pra mim! rsrsrs

terça-feira, 28 de junho de 2022

A FILHA DA SOBRINHA - INÍCIO

 Como eu moro no litoral, bem próximo, 60 metros do mar, é natural receber várias visitas, principalmente no verão, época de férias e tal!

Minha casa é grande e sempre dá-se um jeito de acomodar os parentes “veranistas”.

No final da temporada passada, início de abril, recebemos uma sobrinha da minha esposa, com a filha dela de 26 anos e uma amiga dela de 22, que moram a uns 600 km daqui.
A sobrinha Mara, tem 48 anos e é separada há uns 5 anos, apesar de ter um namorico. Ele precisou ficar cuidando do pai idoso, que estava doente! A filha dela, Lúcia, é casada há quase 3 anos e o marido não conseguiu férias junto com ela, que é bancária e muito beata, envolvida com a igreja do bairro, catequista, etc…

A amiga, Lilian, é separada há uns seis meses e não tem, e diz que não quer ter ninguém por enquanto! Também é do grupo da igreja e trabalha no comércio local, em uma loja de parentes dela!

Eu sou aposentado e minha esposa também, temos aposentadorias razoáveis, além de uma renda adicional de aluguéis, conseguidos com planejamento e esforço, exatamente pra essa finalidade!

Minha esposa cismou de ir na casa do meu filho, que mora a uns 20 km daqui, e como eu não quis ir, a Mara se ofereceu pra ir como motorista, já que minha esposa tem dificuldade pra dirigir na estrada. Se acertaram e logo depois do café da manhã, foram pra voltar à tardezinha, pro jantar.

Lúcia e Lilian, botaram biquínis, pegaram umas tralhas e foram pra praia. Eu fiquei em casa, cuidando dos cachorros e fazendo algumas operações pela Internet, era dia de vários pagamentos e de fazer algumas transferências e cobranças dos inquilinos. Dos 3, um era bem problemático, nunca deixou de pagar mas tinha que cobrar, os outros eram muito tranquilos e pontuais!

Umas duas horas depois, quando estava acabando essas transações, reparei que o sol tinha sido encoberto e o vento avisava que logo vinha chuva!

Escutei as duas voltando da praia, molhadas e bravas por causa do tempo. Tomaram uma ducha lá fora e ficaram esperando escorrer um pouco da água em frente à porta onde eu estava. Fiquei zoando elas, que iam ter que me aturar, em vez de paquerar os garotos na praia! Peguei umas toalhas e dei pra elas, porque estavam reclamando do friozinho.

A Lilian veio pra entrar e brinquei com ela: “O farol alto é do frio, ou outra coisa?”
Ela sorriu sem graça e quem se excitou fui eu!

A Lúcia era mais descolada e falou: ”Ô tio! Fica olhando essas coisas não, o sr. não pode mais com isso.” E deu uma risada safada!

Falou que ia ficar com o biquíni, enrolada na toalha, e ia fazer algo pro almoço, pediu pra eu avisar a Lilian e foi pra cozinha!

A Lilia tinha subido pro quarto, pra mudar de roupa. Eu subi e fui avisá-la, mas chegando na porta entreaberta do quarto, ouvi barulho do chuveiro e invadi pra falar com ela. A porta do banheiro também estava entreaberta, enfiei a cabeça e espiei: ela branquinha, os cabelos castanhos claros cacheados agora quase lisos pela água, magrinha, com peitinhos pequenos e uma bundinha pequena mas arrebitada, buceta peladinha, e se masturbava lentamente, de olhos fechados. Percebi que estava na seca e minha excitação aumentou. Dei um passo atrás e bati na porta, e educadamente chamei seu nome. Ela desligou o chuveiro, se enrolou na toalha e perguntou o que era! Perguntei se podia falar com ela, e respondeu que sim. Enfiei a cara na porta e avisei que a Lúcia foi fazer almoço. Ela falou que estava esperando ela pra tomar banho juntas. Aproveitei a deixa, e perguntei se podia ser eu com ela, já todo dentro do banheiro, com o pau duro aparecendo o volume no calção de futebol que vestia!

Ela viu o volume e ficou vermelha, lambeu os lábios, engoliu seco e disse que sim, mas que fosse bem rápido!

Não esperei mais nada, tirei o calção e a cueca, que era só o que vestia, e entrei no Box, com o pau dando pulos de tesão! Abracei aquele corpinho frágil e delicado, procurei sua boca com a minha e num beijo gostoso, levei a mão na bucetinha dela. Ela fez o mesmo no meu pau, punhetando ele, se afastou um pouquinho e olhou pra ele, elogiou o tamanho dizendo que nunca tinha visto desse tamanho e grossura. Falei que agora era dela, podia fazer o que quisesse com ele, ela me olhou e riu, falando: “Tudo mesmo, tio?”

Fiz que sim, ela cuspiu nas mãos, punhetou mais um pouco com as duas, e ajoelhou-se beijando e lambendo ele, e logo estava mamando igual bezerro! Esperei um pouquinho e ergui ela em pé, e beijando com dois dedos fui masturbando, a encostei na parede, ao lado da privada, ergui uma perna com uma das mãos e com a outra direcionei o pau pra porta do prazer! Lubrifiquei com saliva e introduzi a ponta da cabeça, empurrando devagar e firme até a metade, mais ou menos. Ela gemeu baixinho, pois estava apertadinha e deve ter machucado um pouquinho!’ Fizemos um entra e sai lento e forcei mais um pouquinho, ela gemeu longo e começou a remexer com força, eu me segurei, esperei ela estremecer toda e enfiei tudo o resto de uma vez, e acelerei os movimentos até gozar também! Recuperei o fôlego e ela falou: ”Vamos sair daqui logo, antes que Lúcia nos pegue no flagra!”

Daí voltei pra Terra, e me enxuguei parcialmente com a toalha da Lilian, vesti o calção sem a cueca e levei ela na mão! Saí do quarto e tive a impressão de um movimento na escada, as fui no meu quarto vestir outra cueca depois de lavar bem e enxugar “as partes”!
Daí desci e a Lilian já estava na cozinha conversando com a Lúcia, as duas com umas carinhas de safadas!

O assunto era o casamento, Lilian contando que separou porque o ex não gostava muito do sexo caseiro, era só o papai e mamãe pra cumprir tabela e bem rapidinho. Ele vivia na rua, bebendo, jogando videogame com os amigos ou andando de moto, até profissionalmente estava em risco, era PM e estava ameaçado de ser expulso, como acabou acontecendo depois!

Lúcia comentou que “é tudo igual, só muda o endereço!” Eu só ria da conversa, pois só conheci o marido de Laura pela Internet e o da outra, nem assim!
Como já ficou longo, outra hora conto o resto, tem muita coisa ainda!

segunda-feira, 27 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 4

 Marcela só queria que eu não me preocupasse e trepasse tranquilo com ela, e achou que se falasse da gravidez, eu perderia o tesão por ela! Que besteira, pois logo a barriga denunciaria.

Mara ainda estava em Brasília e aproveitamos a quinta-feira à tarde, que dona Teresa ajudava na loja de uma irmã da igreja, e Marcela ficaria sozinha de novo e me mandou msg pra eu ir lá.

Era umas 13:30 quando cheguei na área, com uma sacola de mercado com pão e umas guloseimas pra ela, caso alguma vizinha curiosa visse e ficasse curiosa.

Ela tinha acabado de tomar banho e estava uma delicinha de cheirosa, muito sensual mesmo com a barriga avantajada. Quando estávamos querendo iniciar os trabalhos, ouvimos uma voz de mulher, já dentro do quintal, chamando seu nome.

Ela se recompôs rapidinho e foi na porta que estava metade aberta ainda, era uma vizinha, irmã da igreja, que veio visitá-la e trazer um pote de doce caseiro que tinha feito. Marcela não era muito boa de disfarçar se estava incomodada com algo, mas mesmo de cara feia, ofereceu café e foram pra cozinha, passar o tal café.

Não ouvi a conversa meio cochichada delas, mas pelas risadinhas da vizinha, imagino a bronca que levou! Mas logo tomamos o café com pão fresco e o doce do presente, e ela logo se despediu e saiu com um sorrisinho maroto, como se soubesse tudo que ia acontecer dali a pouco.

Então Marcela veio sentar no meu colo e me beijar com aquele fogo de sempre, O beijo com gosto de café pareceu excitante, e logo estávamos rolando pelados, na cama.

Ela sempre queria chupar antes da transa em si, e era mestre nessa arte, segurava as bolas com uma mãozinha delicada e com a outra punhetava a parte do pau que ficava fora da boca. Então resolveu que dessa vez ia pôr tudo só na bucetinha, que andava inchadinha e mais apertada que o normal. Dei uma chupada naqueles lábios que estavam enormes, e no grelinho duro até ela rebolar e estremecer num gozo inicial, dei um tempinho e levei meu pau até sua boca de novo, pra ela dar uma babada e lubrificar o bicho. Ergui suas pernas nos meus ombros, ela de costas na cama, e encaixei a cabeça na portinha, dei umas pinceladas ante de iniciar a introdução. Ela quis reclamar de desconforto, mas quando dei a primeira estocada mais funda, ela rebolou e se acomodou na pica gemendo e falando: “Aí, que delícia!! Que dorzinha gostosa, vai! Fode mais vai, empurra tudo!”

Daí o bicho pegou mesmo, deixei o controle pra lá e atolei sem dó! Soquei fundo e cada vez mais rápido, tirava quase tudo e já empurrava de novo, ela estava encharcada e o vai e vem ficava fácil, extremamente fácil!

Ela começou gemer alto e a estremecer como se tivesse uma convulsão e teve mais um longo gozo. Aproveitei e bombeei loucamente até gozar também! Foi maravilhoso como sempre, molhados de suor, deitamos de costas, lado a lado, exaustos! Olhei no celular, já passa das 16:00 horas, logo dona Teresa chegaria, e viria vê-la. Então fui tomar um banho e pedi uma toalha pra ela. Tive o cuidado de usar o secador dela pra secar o cabelo, caso chegasse alguém, que não me visse com os cabelos molhados!

Ela também tomou outro banho, porque o marido hoje não tinha plantão à noite e logo chegaria também!

Tomamos mais um gole de café, pois a mesa estava posta ainda, e fui saindo, antes que ela quisesse mais pica, eu não teria mais pique por hoje, e ela era insaciável.

domingo, 26 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 3

 Tivemos mais uns dois encontros nesse mesmo ritmo, só na bundinha e muito gozo pra ambos. A única diferença é que agora consegui a introdução total, com algum sacrifício, choro e entrega da parte dela, e muito autocontrole e insistência da minha!

Ela, agora já laceada no cuzinho, aceitava com pouco esforço até o talo.
Sabendo disso, eu ficava mais excitado e louco pra se encontrar com ela de novo.
Como eu sabia conduzir as preliminares, com carinho e paciência, ela tinha confiança total em mim e se entregava docilmente e fazia todas minhas vontades, exceto deixar eu pôr na bucetinha linda dela, só dedos e língua! Mas eu já acho que tá na hora de quebrar esse tabu!
Comentei sobre a Marcela, seu casamento, gravidez, etc.. Ela me interrompeu e falou que sabia que ela transava com seus namorados, mas que ela não ligava e não foi por isso que terminou com seu ex-noivo. E me perguntou na lata se eu já tinha comido ela.

Respondi meio contrariado que sim, mas que não era nada sério, só sexo mesmo.
Ela riu e disse com a Marcela era assim mesmo, ela precisava de sexo e o marido não correspondia, era bissexual e mantinha o casamento mais por aparência e por causa do Márcio, seu irmão também bissexual.

Entendi que estava liberado pra comer a irmãzinha grávida e tarada!

Como ela teria um curso em Brasília na próxima semana, e só voltaria na sexta à noite, senti que comeria a cunhadinha mais uma vez, e agora de consciência tranquila.

Já na segunda-feira, mandei msg no whats pra ela, pra saber como estava, como era o hotel, etc. Ela falou que tudo tranquilo, e até uma igreja perto do hotel, onde o pastor já tinha vindo na igreja dela e era conhecido da família. Pediu que eu visse com a mãe dela, se Marcela precisava alguma ajuda, já que a barriga estava grandinha, e o marido não era muito responsável além de estar em constantes plantões, deixando-a sozinha muito tempo, e o pai andava meio doente, tomando remédios que o deixavam sonolento e desanimado.

Falei que preferia tratar direto com a Marcela pra se caso precisasse, fosse mais ágil a comunicação. Ela concordou e disse que era verdade, que fizesse assim então.
Imediatamente, liguei pra Marcela e contei pra ela, ela disse que já tinha falado com a Mara, e pedido pra ela me ligar. Falou que no dia seguinte, o marido estaria de plantão de novo, e se eu não queria ir lá, “distrair” ela. Já percebi qual seria a “distração” que ela queria!

Na noite seguinte, fui na casa da mãe dela, dar um oi e ver como estava o véio, tomei um cafezinho com eles e falei que ia ver a Marcela e o Márcio nos fundos e ia pra casa dormir. Senti um olhar malicioso da sogra, mas me fiz de bobo.

Cheguei na casa dos fundos, Marcela abriu a porta e já me falou que o Márcio estava trancado no quarto jogando on line num campeonato ou coisa parecida, e não queria ser incomodado. Era tudo que eu queria ouvir. Ela, como sempre, não fez cerimônias e veio me abraçar e beijar cheia de fogo. Já me puxou pro seu quarto e fechou a porta. Fomos agarrados pra cama e beijamos muito antes de tirar a roupa. Ela gostava e sabia chupar um pau como poucas, enquanto ela fazia uma garganta profunda, eu ora acariciava, ora puxava seus cabelos encaracolados e pretos. Sua barriga já de 6 meses, não atrapalhava em nada seus movimentos sensuais. Fizemos de ladinho um pouco, até que ela gozou, mas reclamou que estava um pouco desconfortável na bucetinha inchada, e pediu pra eu pôr atrás. Então fiz um preparo com os dedos enquanto beijava seu pescocinho cheiroso, ombros, orelhas e nuca. Sentindo que estava relaxada e lubrificada, pronta pro abate, cuspí na cabeça do pau duro, e fui empurrando devagar, mas constante, até sentir ela gemer quando encostei as virilhas naquelas nádegas fartas e bem feitas. Fiz o vai e vem lento, e fui acelerando até que ela estremeceu e gemeu alto, anunciando mais um gozo, então perdi o controle e acelerei bombeando até esguichar porra naquele rabo gostoso.

Descansamos um pouco, e tive que insistir muito pra ir embora, porque a tarada queria que eu dormisse lá. Não sou tão louco assim, já chega de arriscar o couro à toa!

sábado, 25 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 2

 Estou tranquilo agora, pois num intervalo de uma semana, já tinha comido Marcela duas vezes e sabia que se quisesse, era só acertar a data de novo.

A Mara seguia fazendo jogo duro nas poucas oportunidades que tínhamos de dar umazinha! O máximo que tinha cedido, era umas punhetinhas e um boquete rápido no estacionamento da igreja!

Então pensei que estava com medo do pai, ou algo assim, e perguntei se era isso pra ela. Ela disse que não, que era coisa dela mesmo, que já tinha pecado uma vez e não queria errar de novo, e que ainda não confiava totalmente em mim. Achei que sua irmã tinha falado demais e ela estava me castigando. Combinamos de sair no sábado, ir no cinema do shopping ver um filme cristão que estava estreando e comer algo por ali mesmo.

Foi tudo dentro do combinado, depois do lanche, a convidei pra passar na minha casa, já que ficava no caminho pra casa dela. Para minha surpresa, ela aceitou na boa. Chegando lá, era um apto pequeno de um só quarto, sala e cozinha conjugados, um banheiro e lavanderia anexo.

Ela viu um prato, uns talheres, copos na pia e já foi lavar.

Falei: "Deixa isso, que depois eu lavo!' Mas insistiu e foi lavando. Cheguei por trás e abracei ela com uma mão em cada peito e o pau já meia bomba, encaixando no vão daquele rabo maravilhoso, beijando a orelhinha dela e sentindo seu cheiro perfumado de fêmea gostosa. Ela ficou quietinha, de olhos fechados por uns dois minutos, só curtindo o carinho. Depois virou-se e pegou no meu pau com as duas mãos, sentindo seu tamanho e dureza, agora já no auge, e beijando minha boca, gemendo baixinho.

Enfiei a mão por baixo do seu vestido e pelo lado da calcinha, chegando os dedos nos seus lábios molhados, acariciando em volta do clitóris, levemente só pra vê-la respirar pesado e fundo, enquanto chupava de leve seu pescocinho branco.

Arrastei ela pro quarto e sentamos na cama! Já fui tirando os sapatos dela e beijei seus pezinhos lindos, ergui seu vestido e fui beijando suas pernas e a parte interna das coxas macias, aspirei o perfume da calcinha, que percebi ligeiramente úmida e a puxei pra baixo, tirando-a e jogando de lado. Ela sentada, ergueu o vestido e tirou pela cabeça, ficando só de sutiã, mas resolvi esse problema rapidinho tirando ele.

Deitei ela e fiz uma série de lambidas e chupadas que a deixou em brasa. Tirei minha roupa e deitei invertido, fazendo um longo 69, onde ela gozou na minha boca e eu, heroicamente segurei, tirando o pau cada vez que sentia o gozo chegar.

Desvirei o corpo e investi sobre ela pra finalizar o ato, mas ela me surpreendeu mais uma vez, me empurrou, virou de bruços e falou: Só aqui atrás por enquanto, e com carinho pra não doer, tá? (Sempre esse papo de dor!) Concordei e dei uma cuspida melada naquele cuzinho fechadinho piscando pra mim. Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no rabinho, enquanto a beijava na nuca, pescoço, orelha e na boca quando ela se virava pra mim. Depois de dois dedos fazer vai e vem no buraquinho de trás, cuspi de novo e apontei a cabeça na portinha. Apertei a cabeça com os dedos e empurrei firme e devagar, até sentir ela entrar apertada, fui empurrando aos pouquinhos enquanto ela se masturbava e empinava aquela bunda perfeita, à minha feição. Quando passou da metade, a grossura já era grande pra ela e acusou o efeito. Tá doendo, vamos gozar juntos? Me fode, amor!! Fiquei maluco e bombeei lentamente e fui acelerando aos poucos, cuidando pra não passar do limite e causar um acidente. Foram uns longos três minutos até não conseguir segurar mais e pulsar forte, emitindo jatos de esperma no reto da minha princesa linda. Um sonho realizado antes de que eu tivesse imaginado! Ela chegou a urrar de prazer, me fazendo um homem realizado na plenitude do sexo!

Ficamos deitados lado a lado, de costas na cama até a respiração voltar ao normal, então ela perguntou sorrindo: Gostou?

Respondi: Não só gostei, como adorei e já viciei! Ela riu gostoso e me beijou 
 carinhosamente falando: Não é pra acostumar, nem sempre vai ser assim.

Eu curioso pela bela surpresa, perguntei: É, e porque hoje foi assim?

– Hoje foi especial, foi um presente por ser a primeira vez. A periquita fica pra depois do casamento, tá? E riu me olhando com ar de galhofa! Eu ri também, mas de ouvir daquela boquinha a palavra “periquita”!rsrs

Ela foi ao banheiro e ouvi alguns barulhos que indicavam que ela tinha se livrado da porra do reto, pois observei que tinha escorrido perna abaixo quando se dirigiu ao banheiro.

Ela saiu e eu entrei e me dei uma lavada, e ela me pediu: Me leva pra casa?

Eu: -Pensei que fosse dormir aqui comigo hoje.

Ela: Até queria, mas é cedo ainda e não quero arrumar outra confusão em casa.

-Ok! Como vc quiser, madame!

No caminho me contou sobre o ex, o rolo e a decepção com o irmão, a má vontade do pai com ela e o apoio da mãe e da irmã!

Falou que eu era um cara legal, e estava ajudando muito ela a superar essa fase de insegurança pessoal dela!

Falei que ela era do bem, uma pessoa boa, forte e ia sair rindo de tudo isso, que podia contar comigo sempre, e todas essas coisas que a gente fala quando está encantado com alguém!
Chegando na casa, o velho estava meio de cara feia, não que fosse bonito um dia, mas de rabo azedo mesmo. A mãe veio me beijar e abraçar, dizendo que estava preocupada pela nossa demora e por não termos ligado avisando que íamos atrasar!

Conversamos um pouquinho e logo me despedi e fui pra casa. No caminho pensando: Tô fodido, achei que não queria mais mulher depois de um casamento de mais de trinta anos ter acabado sem graça nenhuma, mas acho que estava errado!

Depois conto a sequência dessa história!

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 1

 Marcela me deixou com peso na consciência e preocupado com poder tê-la engravidado naquela transa sem nenhuma prevenção da minha parte! Daí resolvi marcar uma conversa com ela. Combinamos por telefone, de eu ir na casa dela na quarta feira, pois ela estaria sozinha em casa, a mãe estaria na igreja a tarde inteira, e os demais estariam trabalhando, pois até o Márcio tinha conseguido um trabalho temporário.

Chegando lá, ela me serviu café e me tranquilizou, dizendo que tomava anticoncepcional desde que era noiva, e que nem ela nem seu marido queriam filho por enquanto. E falando nele, começou a reclamar que quando estava em casa, ele gostava mais de jogar videogame com o cunhado e amigos, do que ficar com ela e transar, e isso a deixava carente e fogosa!
Só de falar já ficou excitada e viu que eu também já estava de pau duro. Veio pegando nele e me beijando, sedenta. Ainda tentei desconversar falando da Mara, que isso não era correto com ela, e tal, mas ela disse: – Não se preocupe, ela é de boas com isso. Deixa comigo que eu resolvo com ela!

Fiquei curioso, mas não ia ficar nessa, e deixei rolar.

Ligo ela abriu meu zíper e já caiu de boca, era uma expert nesse quesito. Lambia da cabeça até os bagos, depois enfiava todo até o talo, com a cabeça na goela, podia sentir passando a mão na garganta dela!

Falei: – Hoje quero essa bundinha gostosa!

Ela tirou o pau da boca e falou: Mas me faz gozar primeiro na buceta, tá?

Fiz sinal positivo com a cabeça e puxei pelo braço até o sofá da sala, ainda estávamos na cozinha.

Ela foi, já tirando a roupa se acomodou de costas no braço largo do sofá, abrindo as pernas e expondo sua bucetinha de pelinhos curtos e cheinha, apreciei, passei a mão levemente e caí de boca, chupei o grelinho, os lábios e enfiei a língua até que estremeceu e pediu: Mete agora!

Então encabecei e fui metendo devagar mas firme, até perto da metade, como estava lubrificada, não foi muito difícil, então resolvi enfiar tudo de vez!

Numa estocada firme, senti ela dar um pequeno pulo e um gritinho abafado. Então fui bombeando até que rapidinho ela virou os olhinhos e gemeu comprido, num gozo que quase me fez gozar também!

Na mesma posição, puxei ela um pouquinho mais pra mim, e tirei o pau melado e apontei pro cuzinho que ainda piscava esperando sua dose de porra! Ela me fala, ainda respirando forte: – Devagar, pra não doer, tá?

Perguntei: Porquê? Vc nunca deu o cu?

Ela: Já, mas o Gilmar não gosta muito e tem um pinto menor e mais fino que o teu.
Isso me deu mais tesão e concordei, então fui na tática dos dedos, primeiro um, depois dois e depois três pra dar uma laceada no buraquinho. Ela gemia e rebolava sem nenhum pudor, então coloquei a cabeça na portinha e fiquei um pouquinho ali só curtindo as preguinhas na ponta do pau! Ela já pedia pra pôr logo, eu falei: Sou um cara educado, nunca entro sem bater na porta.

Ela riu e me chamou de palhaço. Falei que era só pra descontrair.

Dei uma forçada e a cabeça foi engolida muito apertada, fui cuspindo e empurrando, sentindo o aperto do canal dela. Meu pau não é nenhum monstro de grande, deve ter uns 16 ou 17 cm, é mais grosso no talo, onde a mão na fecha em volta, sobra um dedo e meio mais ou menos, mas na cabeça é mais fino, pois consigo encostar os dedos em volta, com um pouquinho de força! Depois da metade, ela gemia alto e pedia chorosa: Me fode toda, tá doendo mas eu gosto assim, nunca tinha sentido isso, que gostoso! Eu puxava um pouquinho e empurrava mais um tanto, até que comecei a bombear mais rápido e não consegui segurar, o pau latejou dentro dela, ela estremeceu de novo, gritou que até me assustei com medo de algum vizinho ter ouvido. Caímos abraçados no assento do sofá, suados e arfando, depois de um gozo inigualável!

Fui ao banheiro, me lavei na pia, ela tomou uma ducha, se vestiu e veio conversar comigo de novo.

Daí descobri que seu irmão também já tinha comido ela antes dela casar, é que ele era bissexual, pois transava com homens também. E que esse era o motivo da Mara ser meio arredia com os homens.

Imaginei que ele tinha comido a Mara também, mas ela riu e disse que não, a Mara não tinha caído no papo dele, mas o ex noivo dela sim. Ela havia flagrado os dois transando loucamente, ela desistiu do noivo e se afastou do irmão por um bom tempo. Então Marcela me revelou que ela era diferente, e não reagiu igual à irmã! Como assim? Perguntei surpreso. Ela me contou que seu marido também foi assediado por Márcio e às vezes eles transavam, coisa que ela já tinha visto e fingido que não viu nada!

Mas na próxima parte, tem mais dessa família interessante!

Até mais

sexta-feira, 24 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - O INÍCIO

 Conhecí Mara por acaso na lotérica do bairro, na minha frente na fila, não pude (ninguém podia) deixar de notar essa morena maravilhosa!

Alta, clarinha, cabelo liso preto, com traços orientais e um corpo escultural, exalando sensualidade, mesmo vestida com muita discrição. Como é comum às moças religiosas, de família de crentes.

Ela derrubou um boleto, pouco antes de chegar na ponta da fila, e aproveitei pra pegá -lo e puxar conversa!

Foi pouco papo, ela não dava mole, mas fiquei sabendo mais ou menos onde morava, já era alguma coisa!

Comecei a fazer compras no mercado perto de onde ela morava, na esperança de encontrá-la!

Umas 3 semanas depois, num sábado a tarde, encontrei ela com sua mãe e um irmão fazendo compras!

Aproveitei uma escapada dela e abordei discretamente.

Oi! Como as coisas tão caras, né?

Aqueles papo furado pra quebrar o gelo.

Ela já estava mais simpática e até esboçou um sorriso tímido! Isso fazia ela irresistível!

Daí chega a mãe e entra na conversa,

Ficou fácil saber mais da família inteira!

Era pai, Jonas de 55 mãe, Tereza com 36 e três filhos, Mara (a mais velha) com 19 anos, Márcio com 18, e Marcela de 17. Esta, casada há um ano com Gilmar, um PM de 20 anos.
Eu com meus 60, era o mais velho nessa estória.

Perguntei qual igreja frequentavam e se podia ir também , ficaram muito felizes e combinamos de me apresentarem à pastora que comandava aquela igreja! Não tenho religião, mas por aquela causa, me sujeitaria a qual quer sacrifício.

Depois de umas três semanas, já conhecia a todos os membros da família e grande parte dos irmãos da igreja!

Já tinha me declarado e dado uns pegas na Mara! Ela era meio traumatizada com homem e tinha que ter muita paciência com ela.

Já sua irmã casada era um fogo só, cada chance que tinha, me dava umas indiretas e até seu irmão já tinha notado. Márcio era viciado em vídeo games e eu o achava ligeiramente afeminado, pois me dava umas encaradas estranhas de vez em quando.
Resumindo, acabei traçando a Marcela antes de comer minha paixão, a Mara.
Numa noite, depois do culto, acompanhei eles até suas casas, pois Marcela morava nos fundo da casa dos pais, e Gilmar estava de plantão até o dia seguinte. Me despedi da Mara que estava cansada e tinha que levantar cedo, é me preparei pra ir embora, quando ouvi: psiu!

Estava escuro no corredor de muros altos da casa até o portão e não vi ninguém. A Marcela apareceu e me chamou: Vêm cá!

Vamos ali em casa!

Eu falei: Mas teu irmão tá lá?

Ele dormia na casa dela quando o marido não estava.

Ela: Sim, mas ele levou o PS e se tranca no quarto de visitas, pra eu não reclamar do barulho!

Vi as luzes da casa da frente se apagarem e fui com ela me puxando pela mão.

Entramos e dito e feito, Márcio já estava trancado no seu quarto e se ouvia um pouco do barulho do jogo.

Já entramos se pegando, ela era mais baixa que a Mara e mais gordinha, mas tudo proporcional, uma delicinha.

Nos beijamos com muita tesão e tirei a blusa dela, apreciei e mandei naqueles seios lindos e fartos por alguns minutos.

Ela abriu minha calça e se encantou com meu pau duro e pulsando, caiu de boca e mamou de todas as maneiras possíveis, tica que segurar pra não gozar naquela boca sedenta. Deitei ela de costas, com as pernas abertas e dei uma chupada gostosa nela e babei bastante pra lubrificar mais um pouco, pois apesar de casada, era bem apertadinha a xaninha dela! Fui encabeçando na portinha apertada e empurrando devagar, ela gemia e respirava ofegante. Quando sentiu que entrou a cabeça, deu um gemido mais alto e enfiou a cara num travesseiro pra abafar. Esperei um pouquinho, ouvindo se o irmão fazia barulho, e nada!
Continuei devagarinho, empurrando até acomodar tudo dentro dela, fiz o pau pulsar pra sentir ela apertando também, dei umas três estocadas e ela estremeceu toda num gozo repentino, soquei forte e rápido até ela quase desfalecer, segurei um pouquinho e recomece devagarinho, tirava quase tudo é botava de novo, fui acelerando até ela gozar de novo e não deu pra segurar mais, morreu porta naquela bucetinha gostosa!
Ela queria que eu ficasse mais, mas fui no banheiro, me lavei e fui embora!
Depois conto a sequência dessa estória, tem muito pra contar ainda!

quinta-feira, 23 de junho de 2022

A VIUVINHA CRENTE E CARENTE - PARTE 2

Cada vez que lembrava da Aninha, ficava de pau duro e não resisti. Eu fui na casa da Marcela pra ver se rolava uma rapidinha!

Cheguei lá e a Marcela ainda não tinha voltado a trabalhar, tinha conseguido prorrogar a licença com férias atrasadas, etc…

Ela era fogosa e gostava de mim, mas agora tinha um vizinho que dava assistência enquanto seu marido dava plantão na polícia!

Ela me perguntou se eu tinha transado com a Aninha e se tinha gostado! Respondi que sim, pois com ela dava pra ser sincero, já conhecia muito bem a pessoa!

Conversei pra saber se a Aninha toparia dormir lá em casa, e se ela permitiria. Respondeu que por ela, tudo bem, dependia da Aninha topar. Então resolvi esperar Aninha voltar do mercado e convidá-la, se topasse não precisaria esperar até sexta pra dar uma trepada com ela!

Ouvi barulho dela chegando e fui ajudá-la com as sacolas de compras, dei um beijinho rápido e entramos!

Fiz o convite e ela topou, com a condição que a trouxesse cedo de volta, concordei e ficou combinado!

Ficamos de papo até perto de 17:00 horas, então fomos pra minha casa!

Chegamos e já fui pegando ela de jeito, em menos de dez minutos já estávamos completamente nus e atracados na cama. Botei ela pra chupar e ela caprichou na mamada, punhetava delicadamente e chupava a cabeça, pelos lados e até as bolas. Parece que a Marcela tinha dado umas aulas pra ela. 

Chupei ela também, com carinho e dedicação até quase gozar, daí fui pra cima e meti com calma e fundo até ela gozar desesperada. Daí quando eu estava pra gozar, tirei e ela se preparou pra receber o leitinho quente na boca!

Dessa vez nem cara feia fez, engoliu tudo e lambeu os beiços!

Enquanto descansávamos, falei que ia pedir uma pizza pra nossa janta, e pedi pra ela escolher os sabores. Ela vibrou, pois disse que amava pizza!

Liguei pedindo e abri um vinho, ela disse que não bebia, mas vinho não tinha problema e resolveu me acompanhar. Fomos conversando e bebericando até chegar a pizza.

Ela contou que nos quatro meses que transou com o falecido, nunca tinha gozado, pois ele não era de preliminares e metia de qualquer jeito, e já gozava rapidinho! Até tratava bem ela, era apaixonado por ela, mas era inexperiente e egoísta na cama! E ela andava precisando de sexo, mas não tinha coragem de procurar ou falar pra alguém, pois sempre ouvia a Marcela transando com o marido ou com o vizinho, e ficava com vontade!

Comemos a pizza e abri outro vinho, pois a primeira garrafa foi que nem percebemos!
Fomos tomar banho juntos e foi mais uma pegação no banheiro, demos uma em pé embaixo do chuveiro quente!

Tomamos o resto do vinho e fomos deitar rindo à toa, sob o efeito do vinho tinto.
Nos beijamos demoradamente e o tesão voltou, ela virou de costas pra mim e disse que queria dormir, pois estava cansada. Abracei ela por trás e fiquei quieto, mas meu pau não queria ficar quieto, e duro, se encaixou na bundinha dela. Comecei a beijar seu pescoço, e falei que ia comer o cuzinho dela de sobremesa, ela riu e disse que não, nunca tinha dado e tinha medo de doer. Isso fez meu pau dar um pulo e ficar mais duro ainda.
Peguei um creme lubrificante no criado mudo e fui passando nos dedos e enquanto beija seu pescoço e orelha, fui introduzindo um dedo, devagar, entrando e saindo. Ela gemia baixinho mas não reclamava. Botei dois dedos e brinquei mais um pouco, até que enfiei três dedos, com cuidado mas decidido, girei lentamente os dedos até o anelzinho dela ceder e relaxar.
O pau parecia que ia explodir de duro, lambuzei ele com creme e comecei a introdução, foi apertado mas tranquilo, ela gemia um pouco mais forte, mas sua respiração acusava o tesão que sentia, falei pra ela se masturbar enquanto eu trabalhava por trás, passei creme na bucetinha dela e ela foi massageando e se empolgou. Daí consegui enfiar até o talo, fiquei quieto um tempinho e comecei o vai e vêm, bem devagarinho e fui acelerando, ela também acelerou a massagem, apertou que chegou a doer meu pau, e estremeceu num gozo demorado, eu acelerei tudo e logo gozei também, uma ejaculação demorada, meu pau pulsava no reto dela e ela reclamava que doía quando pulsava, pois parecia que inchava dentro dela! Relaxamos e acabamos adormecendo assim mesmo, engatados!

Que noite inesquecível, nunca tinha gozado tão gostoso assim. Aninha era especial mesmo.

Acordei de madrugada, meio perdido, sem saber direito onde estava. Abri os olhos e vi que ainda estava escuro, fui me situando. Senti o cheiro da Aninha, o calor do seu corpo e senti meu pau reagir. Só então percebi que ainda estava dentro do cuzinho dela. Isso me excitou de novo e o pau endureceu completamente, fazendo ela acordar também. Ele cresceu e ficou em ponto de bala, beijei o pescoço dela e ela se virou pra me beijar na boca, gostoso e salivando. Comecei a manipular os lábios da xotinha dela e a bombear devagar aquele rabinho gostoso e apertado.

Ela começou a rebolar e pedir: “goza, goza no meu cuzinho, enche ele de porra, aí que gostoso!!!”

Isso me empolgou e acelerei os movimentos, da mão e do pau socando!
Ela estremeceu toda, quase degolou meu pau e gozou demorado de novo, forcei o vai e vêm acelerado até que gozei de novo. Agora parecia que minha alma saia pelo canal do pinto, junto com o esperma!

Ficamos quietos, puxei o pau pra fora, meia bomba ainda, encharcado de porra com creme, alguns resíduos de fezes e sangue. Levantei e me lavei na pia do banheiro, enquanto ela se lavava com o chuveirinho, e reclamava que estava em brasas.

Nos enxugamos e voltamos pra cama, trocamos o lençol e voltamos a dormir. Tínhamos que acordar cedo e já estávamos completamente exaustos e doloridos.

Dois dias depois, fui na casa da Marcela e ela me zoou, dizendo que estraguei a ajudante dela e que não ia deixar mais ela dormir lá em casa, pois ficava muito cansada no dia seguinte!
Ah, Aninha! Assim tu me mata!

terça-feira, 21 de junho de 2022

A VIUVINHA CRENTE E CARENTE - PARE 1

 Bem, pra começar vou explicar como conheci a Ana, que passei a chamar de Aninha e tive um caso com ela!

Eu frequentava uma igreja evangélica no bairro onde moro, por conta de uma namorada que eu queria comer, e tive que me envolver com a família e a igreja! Foi bom porque além de trancar com ela, acabei transando com a irmã mais nova, casada dela, e conheci outras pessoas nesse ambiente e nesse período!

Entre essas , a Aninha. Que era uma menina de 18 anos, que havia casado com 17 e três meses depois, ficou viúva! Seu casamento foi contra a vontade dos pais, pois o namorado, depois marido, era um menino que se desviou da igreja, e acabou se envolvendo com gente da pesada, do tráfico de drogas mesmo. E nesse tipo de vida, não dá pra viver muito tempo. Num acerto de contas entre quadrilhas, ele acabou sendo assassinado e deixando ela sozinha, pois seu pai não aceitou que voltasse pra casa dele! Ela acabou indo morar com minha ex-cunhada, pra ajudá-la em casa, pois essa tinha um bebê novinho, e tinha que voltar a trabalhar!

Como eu ainda era amigo da família, às vezes ia visitá-los e conheci essa criaturinha linda e conhecendo sua triste história!

Como eram gente humilde e trabalhadora, ganhavam pouco e viviam modestamente, pois ainda tinham que dispor do dízimo pro seu pastor, todo o mês!

Eu morava só, num pequeno apto de um quarto perto deles, e sempre precisava de alguém pra dar um jeito nele, pelo menos uma vez por semana! Minha secretária do lar, tinha me deixado na mão, pois voltou pra sua cidade, então ofereci pra Aninha se queria ganhar umas diárias lá em casa!

Ela conversou com o pessoal e aceitou, disse que nas sextas ela podia.

Fiquei feliz e excitado com isso, pois já tinha observado que ela era muito gostosinha, apesar de andar meio sem capricho, por estar meio depressiva depois da morte do marido, sem sair, com exceção de ir na igreja, onde às vezes também deixava de ir pra ficar trancada em casa.

Era moreninha clara, cabelos pretos lisos e longos, olhos castanhos amendoados e uma boca muito bem feita, que naturalmente era sensual e excitando! Bundinha redonda e arrebitada, peitos médios e bem torneados, com 1,60 m de altura mais ou menos, e uma voz doce que arrebatava a gente!

Eu estava louco pra ficar sozinho com ela, e até minha ex-cunhada, sacana que era, já havia percebido e me falou que eu não valia nada, em tom de brincadeira!

Mas pra não alongar muito, vou deixar pra próxima os detalhes do nosso encontro!

Chegou a sexta-feira e Aninha foi limpar o pra mim! Foi uma espera e tanto, não via a hora dela chegar!

Era umas oito e pouco da manhã quando ela chegou, o porteiro interfonou e pedi pra deixar entrar, fui até a porta da escada esperá-la, meu apartamento é no primeiro andar.

Cumprimentei com um beijinho no rosto e subimos. Ela pediu pra ir no banheiro se trocar e disse que como o apartamento era pequeno, até no máximo duas da tarde terminaria o serviço!

Como eu já tinha feito café, ofereci pra ela e ela já saindo do banheiro, aceitou! Tomamos uma xícara de café cada um e falei que precisava sair pra um compromisso, mas que voltaria pro almoço. Avisei que traria almoço pra nós, que não se preocupasse com isso.
Saí e fui visitar um amigo, que estava hospitalizado e queria me ver.

Às onze e meia cheguei com duas marmitas de comida e um refrigerante de litro.
Ela já estava quase acabando pediu pra esperar uns minutinhos até finalizar!
Fui pra cozinha, e preparei a mesa pra nós. Logo ela perguntou se podia tomar um banho antes de comer.

Respondi que sim, mas que não demorasse pra comida não esfriar.

Depois de comermos, ficamos de papo e ela queria lavar a louça, mas não deixei. Ela foi pra pia, mas segurei ela por trás e juntei nossos corpos, encoxando ela.

Senti sua bundinha gostosa e meu pau já se manifestou, virei ela que estava meio sem graça e beijei com vontade, ela tentou evitar por um momento, mas cedeu e correspondeu aos poucos, até se entregar totalmente.

Fomos assim grudados até o sofá da sala e nos jogamos ali.

Ela ainda tinha o cheirinho do sabonete, misturado com nosso suor, e isso é excitava mais ainda. Fui tirando sua saia comprida e a blusa, ela ficou só de calcinha minúscula e de sutiã, eu tirei minha roupa e fiquei só de cueca, ela com o olhar fixo no meu pau duro como uma pedra!

Peguei a mãozinha dela e pus nele, ela pegou e apertou enquanto eu tirava o sutiã dela e massageava seus peitinhos lindos!

Chupei aquelas maravilhas suavemente, e ela gemia e suspirava, tirei a cueca e o pau saltou na sua plenitude, ela ficou encantada e me punhetou lentamente enquanto apreciava ele. Perguntei se ela queria chupar, só acenou com a cabeça e caiu de boca. Que delicia de boquete, não tinha muita experiência mas compensava com a vontade. Mamava como se fosse um alimento pra ela, eu puxava sua cabeça pra enfiar tudo na garganta dela mas ela se afogava e lacrimejava, então tirei da boca, pois estava quase gozando já!

Tirei a calcinha dela, que já estava molhadinha e caí de boca naquela bucetinha peluda, lambia desde o cuzinho até o grelinho dela, onde fazia uma chupadela mais demorada! Até que ela se retesou toda e estremeceu num gozo demorado, me segurando pelos cabelos.
Deitei do lado dela e botei sua mão de novo no meu pau e deixei ela recuperar o fôlego enquanto me punhetava delicadamente.

Dei uma cuspida na minha mão e passei na rachinha dela, que já estava encharcada e me posicionei entre suas pernas, ela guiou o pau rijo pra entrada e fui forçando a penetração, era apertada mas progredia lentamente até entrar todo, só seus gemidos me incentivava a fazer o vai e vêm. Ela pedia calma, e eu controlava a velocidade. Ia devagar, tirava quase tudo e empurrava de novo, até ela pediu que não gozasse dentro. Acelerei um pouco e avisei: “na hora eu tiro e gozo fora, ok?”

Fui acelerando e senti ela estremecer de novo e gemer alto, num outro gozo gostoso, o que me fez chegar ao gozo também, tirei o pau rapidamente e levei em direção ao seu rosto, nem precisei falar, ela abriu a boca e esperou o jato de porra, punhetou mais um pouquinho e uns três ou quatro jatos encheram sua boquinha e escorreu pelos cantos. Falei pra ela engolir, ela fez cara feia mas engoliu tudo, ainda se lambeu e me deu um beijo lambuzado! Achei que sentiria nojo, mas não foi o caso!

Ela ainda brincou que “fazer isso de barriga cheia podia fazer mal!”

Ela tomou outro banho, e se despediu pois já eram umas quatro e meia da tarde e ela havia prometido voltar até as cinco horas pra Marcela, minha ex-cunhada!

Foi um bom começo, mas teve muito mais prazer nas diárias da Aninha!

segunda-feira, 20 de junho de 2022

ENGRAVIDANDO CASADAS

 Antes de tudo, isso aqui é a internet, eu vou abreviar as palavras sim e se vc tem problemas com isso, sinto muito.

Me chamo Bernardo, tenho 27 anos, branco, cabelo bem escuro e modéstia a parte eu sou o que muitos consideram “Chad”, musculoso, alto, rosto simétrico, batalhei muito pra conseguir ficar sarado e bonito, sempre fui bem feio e esquisito, mas depois que me formei meu trabalho garante bastante dinheiro pra eu usar na minha estética e continuar com uma vida boa, sou médico e atuo no RJ. Enfim, hoje eu sou um ímã de mulheres e homens.

Como eu disse no resumo, a paixão da minha vida é engravidar e não assumir o filho. Isso começou na minha adolescência. A gente estava no 1° ano do ensino médio, turma entre 15-16 anos e um amigo meu engravidou uma garota da sala e não assumiu o filho. Como a gente era bem amigo ele me confessou que não foi um acidente. Vou chamar ele de Hugo e ela de Amanda.

Eles tinham um casinho escondido, nada de espetacular, mas ela confessou pra ele que era virgem. Quando soube disso já ficou doido pra meter o pau nela. Ele tinha esse fetiche de engravidar alguém e planejou tudo. Ela era evangélica e meio bobinha, culpa dos pais que por serem religiosos não conversavam com a filha sobre sexo, esse tipo de pessoa acaba ficando muito ingênua e acredita em qualquer coisa que alguém “experiente” no assunto conta. Enfim, ele seduziu ela e transaram, quando foi gozar disse que ia gozar dentro (estavam sem camisinha) pq não tinha como ela engravidar na primeira vez, ela concordou e o resultado eu já disse, ficou grávida e o Hugo negou tudo, disse que ela era louca e que nunca teve nada com ela. Como era um caso escondido, Amanda não tinha como provar, DNA não era muito comum na época e meio difícil de conseguir. Resultado: ficou grávida, os pais mudaram de cidade com vergonha dos comentários por ela ser religiosa e ter um filho bastardo.

Enfim, quando ele me contou tudo isso de ter planejado engravidar ela, me deu um tesão enorme e comecei a procurar por relatos e contos assim, puts, a partir daí eu VICIEI. Depois disso procurei fazer a mesma coisa que ele. Procurava alguma garota boba, seduzia e engravidava, algumas eu conseguia, outras não. Quando me formei na escola, eu já tinha 3 filhos não assumidos (e que nunca vou assumir).

Mas essa relato é sobre as casadas.

Lendo sobre esses relatos e contos sobre engravidar alguém, me deparei com alguns do tipo “engravidei a casada” “corno virou pai” e afins. Procurei algum site de relacionamento pra ver se encontrava uma casada e tals e achei um casal que o marido queria ser corno. Marcamos um encontro e tals, meti a pica na esposa dele, gozei dentro, ele bebia minha porra direito da buceta dela, acontecia tudo, até meter o pau nele eu metia. Ficamos nos encontrando por um mês e rolava sempre uma gozadinha dentro dela. E então chegou a notícia, ela ficou grávida. Quando eles me falaram isso, já logo meti “você quis ser corno, problema é seu, assume aí porque eu n tô nem aí, frouxo” e o pau dele ficou duro na HORA ele disse que já que eu MANDEI ele ia assumir sim, passaram os meses e nasceu a criança, o corno todo feliz mostrando o meu filho pros outros falando que era dele. Depois disso meu tesão por esse fetiche só aumentou e passei a seduzir apenas casadas.

Engravidei a enfermeira chefe do hospital que trabalhei em SP que era casada com um dos cirurgiões, engravidei a dona de uma farmácia aqui perto de casa que é casada com o outro dono, engravidei a esposa de um bom amigo meu (mas esse descobriu, só que fez igual o outro OTÁRIO e assumiu). Mas nada se compara de quando eu engravidei minha cunhada. Eu odeio meu irmão desde sempre por motivos pessoais que não vou citar aqui e essa foi a maior vingança que eu poderia fazer. É tão gratificante ver o OTÁRIO exibindo aquele menino lindo por aí “olha meu filhão, puxou o pai” e puxou mesmo, pq ele parece bastante comigo, mas sempre ficam naquilo de “é genética, ele parece com o tio” quando falam isso a Angélica, minha cunhada, gela na hora com medo. Se quiserem eu conto mais detalhadamente sobre esse caso com a minha cunhada pq esse relato aqui já tá bem grande.

E é isso, o grande amor da minha vida é fazer os outros de trouxa e plantar a “sementinha” da discórdia no ventre alheio.

domingo, 19 de junho de 2022

VITÓRIA, A FILHA DA VIZINHA

 Olá caros leitores, me chamo Iuri Petrov! Moro em uma cidade do Sul do Brasil, tenho 19 anos, 1.75 de altura, sou branco, tenho cabelos loiros e olhos azuis, meu físico não é dos melhores, sempre fui bem magro, não sou “bem dotado” mas também não tenho um pênis minúsculo, meu membro mede entre 16cm a 17cm duro.

Nunca postei nenhuma de minhas histórias, sejam contos ou relatos, então ainda estou me adaptando a plataforma, e peço desculpas desde já, pelos possíveis erros de ortografia.

Nem todas as histórias postadas aqui serão verídicas, algumas serão contos e outros, relatos mesmo, porém, não vou deixar descrito se é ou não verídico, modificarei os nomes de pessoas próximas a mim e das que aparecerão nos relatos e contos postados. Algumas das histórias terão temas que podem acabar sendo desconfortáveis para alguns leitores, então deixarei um aviso em todas que conterem algum conteúdo do tipo

Moro na minha cidade atual, desde que me entendo por gente, e nela, pude fazer muitas amizades, entre elas, uma em específica. Vitoria! Uma garota evangélica branca, magra, de cabelos negros, um pouco descuidados, e de olhos castanho escuro, tinha pouco mais de 1,30 de altura, com seus 12 a 13 anos, mas que por conta de seu físico esguio e estatura baixa, aparentava ter bem menos, além disso seu corpo não era muito desenvolvido, seus seios nem ao menos ameaçavam aparecer direito, diferentemente de outras garotas no começo da puberdade, porém uma coisa nela me chamava muita a atenção, ela tinha uma bunda bem avantajada para seu corpo, não era enorme nem nada assim, comparado a outras garotas, porem, com seu corpinho magro e pequeno, aquela bunda era bem desproporcional para ela.

Eu a conheci a alguns anos, quando sua família se mudara para uma casa quase em frente à minha, eram apenas duas pessoas, sua mãe, Ester, uma senhora evangélica, bem gentil que aparentava ter por volta de seus 38 a 40 anos, era magra assim como sua filha, branca, cabelos lisos e negros, e olhos verdes, não era de se jogar fora, tinha seios até que bem aparentes, e uma bunda bem proporcional para seu corpo, e claro, Vitoria. Elas eram bem humildes, seu pai havia falecido quando a garota ainda era recém nascida, por conta disso foi criada a vida inteira por sua mãe, que fazia bastante plantões como enfermeira para conseguir se manterem.

Minha mãe logo fez amizade com a Ester, já que trabalhavam basicamente na mesma área, por vezes ela ia a nossa casa para ficarem um tempo conversando, muitas vezes a Vitoria vinha junto de sua mãe, mas era nítido sua expressão de tédio, e então em uma ocasião resolvi convidar ela para assistir algo comigo, ela prontamente veio, nos apresentamos, e começamos a conversar, com isso, ela comentou sobre não ter conhecido o pai, e contei que eu também não cheguei a conhecer o meu, continuamos nesse e em outros assuntos e a partir dali, nascia uma amizade que dura até os dias de hoje.

Eu nunca havia olhado para ela com malicia, nem ao menos conversado sobre namoro ou algo assim, pois sabia que por ela ter crescido nesse meio religioso, poderia ficar desconfortável com o assunto, com o passar do tempo, eventualmente acabamos ficando mais íntimos, ao ponto dela não se importar de estar de saia e com as pernas meio abertas ao sentar, onde nitidamente dava para ver sua calcinha, eu sempre via, mas nunca me importei com a situação, pois já era rotineira. 

Em determinado ponto, comecei a notar que as garotas da mesma idade que ela, ficavam com vários garotos, e eram até que bem safadinhas, além de estarem com o corpo se formando, e foi ai que comecei a olhar um pouco diferente para Vitória, comecei a perceber que por mais que seus seios fossem quase inexistentes, tenham sim um pequeno volume, além disso, quando ela fazia caminhada com aquelas calças legging, ficava meio que discretamente, a mostra o volume na região de sua ppk, já quando usava saias um pouco mais apertadas, dava para notar que sua bunda havia se desenvolvido bem. Mesmo com tudo isso, eu nunca cheguei de fato a tentar algo com ela.

Com a chegada da pandemia, nossas mães quase nunca estavam em casa, pois estavam na linha de frente do combate ao vírus, por conta disso, a Ester, falou com minha mãe para que a Vitoria pudesse ficar aqui em casa quando ela estivesse trabalhando, pois tinha medo da garota ficar só em casa, e receio dela acabar saindo com as amigas e acabar pegando o vírus, minha mãe falou comigo e perguntou se não teria problema, e eu prontamente falei que não teria, afinal, ambos estávamos sem aulas, e seria legal ter alguém para conversar e assistir algo, já que não podíamos sair para ver ninguém, e todos os locais que tinham para sair, estavam fechados. E assim foi indo, passávamos o dia inteiro assistindo, conversando, entre outras coisas, e assim se seguiu por pouco mais de um mês.

Até que um dia, assim que nossas mães saíram e ela veio para minha casa, começamos a conversar, em uma dessas nossas conversas, resolvi arriscar e perguntar a ela, se já havia ficado com algum garoto. Naquele momento, percebi que ela gelou, ficou um pouco corada e em um tom bem tímido, me falou que nunca havia beijado, e prontamente me retrucou perguntando se eu já havia ficado com alguém, prontamente afirmei que sim, mesmo que com um pouco de vergonha também, por nunca termos falado sobre nada daquilo, mas mesmo assim, prossegui com a conversa, dessa vez, a perguntei se ela nunca tinha beijado por não querer, ou só era por que tinha medo de sua mãe acabar descobrindo e repreende-la, ela me respondeu que tinha vontade de beijar, mas nunca tinha se interessado muito por nenhum garoto da escola, e também tinha receio de sua mãe, por ela ser bem rígida devido religião.

Eu comecei a pensar um pouco sobre, ela notou meu silêncio e perguntou se tinha acontecido algo, então falei a ela que tinha uma solução para isso, ela ficou surpresa e perguntou o que seria, falei que, se ela quisesse, eu poderia ensinar ela a beijar, mas que ela não deveria comentar sobre com ninguém, pois eu era bem mais velho e se a mãe dela descobrisse, acabaria brigando com ela também, ela ficou muito sem graça, e logo começou a desconversar sobre o assunto, o clima ficou meio estranho, mas nada que atrapalhasse o dia, continuamos na mesma rotina, e foi assim por alguns dias sem tocar no assunto; até que em uma sexta feira, minha mãe me avisou que por conta do agravamento dos casos ela e a Ester ficariam de plantão por algumas semanas, já que onde moro tinha bastante povoados sem médicos e enfermeiros, e que que por conta disso, a Ester tinha ficado preocupada com a Vitoria, então ela deu a ideia da Vitoria ficar aqui em casa, pois eu sabia cozinhar, e tinha o carro caso tivesse alguma emergência, de inicio a Ester ficou relutante, tanto por não gostar de ficar tanto tempo longe da filha, quanto por ter receio dela acabar incomodando, mas como não havia outra alternativa, concordou.

Pouco depois da conversa, minha mãe foi para o trabalho com a Ester, e a Vitoria chegou aqui em casa com um pequena mala, onde imagino que estariam as mudas de roupas que ela usaria por aqueles dias, para que ela se sentisse mais a vontade, a levei para o quarto de hospedes e falei que aquele quarto ficaria só para ela, para que ela ficasse mais a vontade e tivesse sua privacidade, já que o quarto era uma suíte e por conta disso ela poderia ir ao banheiro e tomar banho sem ninguém atrapalhar.

Ela ficou bem feliz, mas disse que estava com medo de acabar sendo um incomodo durante o tempo que passasse ali, logo a tranquilizei dizendo que seria bem melhor passar o tempo com alguém ali, do que ficar por dias só.

Passamos o dia fazendo trivialidades, ao final da tarde, nossas mães nos ligaram para saber se estava tudo bem, afirmamos que sim, e falamos para que elas não se preocupassem.

 Quando anoiteceu e começou a ficar tarde, ela me falou que estava com sono e que iria tomar um banho para se deitar, falei que iria fazer o mesmo, então assim fizemos, por volta das 01:20 da madrugada, ouço ela batendo na minha porta, abri e preocupado, perguntei se havia acontecido algo, ela meio sem graça me falou que estava com medo de dormir só, pois dizia ter ouvido alguns barulhos perto da casa ao lado, e me perguntou se não poderia dormir ali comigo, falou que poderia dormir no chão sem problemas, eu falei para ela que não precisava se preocupar, mas se ela realmente quisesse, poderia dormir ali na cama comigo, já que era uma cama king size (quem conhece, sabe que é bem grande e espaçosa), ela meio sem jeito confirmou com a cabeça e entrou no quarto, falei que iria fechar a porta, por conta do aquecedor, assim o fiz, quando me virei, percebi que ela estava usando um baby-doll azul bebe, juntamente comum shortinho que mal cobria sua bunda, naquele momento meu coração disparou, mas, tentei me controlar, e logo me deitei também, no meio da noite, eu não conseguia dormir, pois a imagem dela naquele shortinho, estava me enlouquecendo, com pouco tempo, percebo que ela estava tremendo, perguntei se ela estava acordada, e ela me reponde que sim, disse que estava com muito frio (realmente naquela madrugada as temperaturas tinha caído muito), ofereci meu cobertor para ela, mas mesmo assim ela continuou tremendo, então, falei que se ela quisesse, eu poderia abraçar ela para que ela ficasse mais aquecida, até pelo menos ela para de tremer, ou a temperatura subir um pouco, ela mesmo sem graça consentiu, assim o fiz, cheguei bem próximo a ela, e a abracei, ela estava quase que de frente para mim, o tempo passou, e ela começou a pegar no sono, e foi assim o resto da noite.

Ao amanhecer, levantei devagar para não acorda-la, o dia estava bem chuvoso, fui para a cozinha e liguei avisando a nossas mães que tínhamos passado a noite bem e que ela ainda estava dormindo, logo após isso, tomei um banho, e fiz o café, lembrei que ela havia saído do quarto bem no inicio da madrugada, então imaginei que a cama dela estivesse desarrumada, então fui lá arrumar, ao entrar no quarto, arrumei a cama, e vi que a luz do banheiro estava acessa (ela provavelmente teria usado antes de sair do quarto e esqueceu de apagar), então fui apagar, mas, ao entrar no banheiro, percebo que no cesto de roupas, tinha as roupas que ela estava usando no dia anterior, uma saia leve, um blusinha bem comportada, sutiã verde, e uma calcinha também verde, como as roupas estavam colocadas de qualquer jeito, imaginei que ela não notaria se eu mexesse ali, então fui olhar para ter certeza de que ela ainda estava dormindo, e voltei para seu quarto, com isso, peguei aquela calcinha minúscula, que mais aprecia fio dental na parte de traz, e um pouco maior na parte da frente, então com o coração acelerado, comecei a cheirar aquela calcinha, e tinha um cheiro inebriante, de buceta jovem com um pouco me suor e xixi, aquilo me deixou louco, mas como ela poderia acordar a qualquer momento, resolvi não me tocar, em seguida, coloquei a calcinha de volta no cesto, e sai dali. 

Pouco tempo depois ela acordou, me deu bom dia, e foi tomar um banho para que pudéssemos tomar café, no café ela me pediu desculpas, pelo ocorrido da noite passada, mas eu falei que não tinha problema algum, e que se ela não tivesse ido, era perigoso ela ter ficado doente, pois estava muito frio, então ela sem jeito me agradeceu, ao decorrer do dia, foi tudo normal como sempre, mas não parava de chover, caindo a noite, fomos cada um para seu quarto, ao decorrer de umas 00:15, a chuva começou a aumentar bastante, ficando muito forte, apesar de não ter raios ou trovões, e estava bem mais frio do que no dia anterior, então comecei a ficar preocupado, e me levantei da cama para ir ver se estava tudo bem com a Vitoria, mas, ao mesmo tempo, ouvi novamente ela batendo na porta, fiquei mais aliviado, e fui atender, ela mais uma vez falou que estava com medo e também com receio da chuva, e pediu para dormir comigo novamente, então consenti sem pensar duas vezes, dessa vez, ela estava com um vestidinho bem fino, na cor amarela, então deitamos, no meio da madrugada, novamente vejo ela tremendo, e resolvo cobrir ela com a coberta, para minha surpresa, ela estava acordada, e perguntou se eu não poderia abraçar ela novamente para passar o frio, então o fiz, ela então depois de um tempo, quase adormecendo, me abraçou também, e colocou a cabeça sobre meu peito e assim dormiu.

No dia seguinte fizemos as mesmas coisas, mas naquela noite, ela não veio dormir comigo, e continuou até a outra sexta, eu já tinha me readaptado a dormir só novamente, mas, por ironia do destino, na noite da sexta-feira, ela veio novamente a meu quarto, abri a porta e percebi que ela estava chorando, então, fui com ela até a cozinha, e dei um pouco de agua a ela, para que pudesse se acalmar, ela mesmo soluçando, falou que estava com medo de eu acabar ficando chateado com ela, e passou a semana inteira sem dormir direito, por medo de dormir só, então falei que ela poderia dormir aquela noite comigo sem problemas, fomos para o quarto, no meio da madrugada, abraço ela, mesmo não estando tão frio, percebo que estava acordada, dou um beijo sutil em sua testa e falo:

_Você pode dormir aqui sempre, ok?! Não precisa ter medo, não vou deixar nada acontecer com você.

Com isso, ela fica vermelha, me abraça também, colocando sua cabeça no meu peito, como fez intuitivamente na ultima noite que dormira comigo, ainda sem graça, ela agradece, e pergunta se eu ainda lembrava da proposta que havia feito para ela a um tempo, eu falo que não me lembrava, mas pedi para que ela falasse qual era, então ela com a voz tremula, fala que era a proposta de ensinar ela a beijar. Eu abro um sorriso sutil e falo que me recordo, e pergunto o porquê, ela retruca dizendo que se eu ainda estivesse disposta a ensinar ela, ela queria aprender, então, assim nos, tentamos, aproximamos o rosto um do outro, fechamos nossos olhos, e eu a beijei, ela meio sem jeito foi repetindo tudo que eu fazia e ficamos assim por um bom tempo. 

No outro dia pela manhã, depois de conversarmos um pouco, eu entro no assunto e pergunto se ela gostou de beijar, e se era o que ela imaginava, ela sem jeito e bem vermelha me diz que foi bem melhor do que ela imaginou que seria, e que gostou de não ter sido com um garoto aleatório, mas sim comigo que era próximo dela.

Eu pergunto se ela queria repetir, e ela consente com a cabeça, então, novamente nos beijamos, e foi assim o resto do dia, sempre criávamos desculpas para nos beijar, naquela noite, ela já veio direto para minha cama, e nos deitamos juntos, e assim se passou mais uma semana, por fim, nossas mães ligaram e falaram que não poderiam voltar tão cedo para casa pois estavam com risco de ter pegado o vírus, e mesmo que não tivessem pegado, ainda teriam que continuar cuidado do pessoa que lotava as alas dos hospitais. Nós compreendíamos a situação, e apesar de tudo, estávamos felizes por poder passar mais um tempo só, foi ai que tive uma ideia, e naquela dia falei que tinha algo para falar para ela, ela ficou sem entender, mas passamos o resto do dia fazendo o de sempre, pela noite, assim que fomos nos deitar, disse que era o momento de falar, e então pedi ela em namoro, ela ficou sem jeito, mas aceitou, porem me perguntou o que faríamos já que a mãe dela não poderia saber, então propus que, não contássemos a ninguém, deixasse somente entre nos dois, mas que também não ficássemos com outras pessoas, pois de fato estávamos namorando, ela gostou da ideia, e assim se seguiu, com o passar do tempo os beijos foram ficando mais quentes, e eu fui começando a perceber que ela começava a deixar o corpo mais próximo do meu na hora do beijo, e que inevitavelmente eu acabava ficando de pau duro, mas ela não se importava e era como se aquilo nem estivesse acontecendo.

Dias se passaram, e ela começou a tomar banho e se trocar no meu quarto, um dia, depois de chegar do mercado, fui para o meu quarto para tomar um banho, assim que abri a porta, vi aquela cena maravilhosa, e que nunca irei esquecer, aquela garota, estava apenas de calcinha, tentando colocar o sutiã, só conseguia olhar o quanto aquela calcinha ficava atolada naquele rabinho, e vi aqueles biquinhos rosados dos seios dela ainda no começo do desenvolvimento, ela ficou assustada e logo se cobriu com a toalha, eu fingi tapar o rosto, pedi desculpas, e sai dali, logo depois ela saiu do quarto, fui tomar meu banho e em seguida fui falar com ela, assim que a vi falei:

– Vi, me desculpa, eu não sabia que estava se trocando, por isso acabei entrando sem bater na porta.

– Não tem problema, eu sei que não foi por querer, e além disso, nos somos namorados não somos?! Os namorados se veem sem roupa. – Respondeu ela com o rosto vermelho, mas com um sorriso amigável.

Então, aquilo acabou que se tornou comum, ela eventualmente me via de cueca e eu a via de calcinha e sutiã, até que começamos a dormir assim.

Em uma certa noite, vi que ela ainda não havia dormido, então falei que andava pensando sobre aquilo que ela disse, de ser normal entre namorados, e era realmente verdade, então falei que como estávamos namorando a um tempinho, precisaríamos ter um pouco mais de intimidade, ela sem graça perguntou o que poderíamos fazer, para ter mais intimidade, então falei:

– Olha, eu já te vejo de calcinha e você me vê de cueca, mas os namorados, veem mais que isso.

Ela ficou um pouco assustada, mas falou que eu estava certo, então me perguntou o que eu sugeria, então falei que poderíamos nos ver sem essas peças intimas, ela ficou um pouco sem voz e bem sem jeito, então falou que tinha vergonha, por conta de uma coisa, mas não quis dizer qual era, então pediu para ter um pouco mais de paciência, eu não insisti e ficou por isso mesmo, mas aquilo estava me atormentando até que, dia vai, dia vem, eu falar com ela, a digo que os casais, precisam ter total confiança entre si, e se tinha algo que a incomodava, ela poderia falar que eu entenderia, então mesmo que relutante, ela resolve contar, ela disse que tinha muita vergonha de eu acabar vendo ela nua, por que, por ela estar no começo da adolescência, estavam nascendo pelos nela, mas a mãe não a deixava se depilar, pois dizia ser muito nova para isso, então eu a tranquilizei, e falei que era normal ter pelos, ela então falou que naquela noite me deixaria a ver sem calcinha, chegando a noite, nos deitamos, e então perguntei se ela estava mesmo preparada para aquilo, ela afirmou que sim, mas que ainda tinha receio, então a beijei e depois pedi para ela fechar os olhos, e fui descendo a calcinha dela aos poucos, com forme ia descendo, via os pelinhos aparecendo, e aquilo me deixava muito excitado, os pelinhos não eram pequenos, mas também não eram uma mata, assim que tirei a calcinha dela por completo, ela falou que estava com vergonha de mais para olhar para mim, então falei que não tinha problema, a beijei, e depois voltei novamente para a bucetinha dela, fui me aproximando, e com forme fazia isso, sentia o cheiro delicioso daquela ppk juvenil, com o aroma forte que os pelinhos deixavam também, então não resisti, e beijei a ppk dela, mas para que ela não ficassem com nojo de me beijar novamente, beijei na região da “testa” (onde crescem os pelinhos), dei vários selinhos naquela ppkinha maravilhosa, e ela já começava a me olhar aos pouco, então perguntei se ela queria que eu parasse, ela então acenou com a cabeça dizendo que não, assim continuei, mas como o tesão estava ficando cada vez mais forte em mim, subi até seus seios, e os beijei por cima da blusa, senti que eles ficaram durinhos, então comecei a chupar por cima da blusa mesmo, e passar a língua devagar por cima deles, depois desci beijando sua barriga, até sua ppk novamente, só que, dessa vez, não me limitei a uma única parte, e desci um pouco mais, onde vi aquela bucetinha fechada, então, a beijei por fora, e comecei a lambear bem devagar, depois, comecei a passar a língua, naquele único cortezinho que guardava toda a região dos lábios da ppk dela, e continuei, até sentir que tinha encontrado um pequeno elevaçãozinha, semelhante aos bicos dos seios dela, porem, bem menor, então comecei a passar a língua ali, tentando passar ao redor, até que senti uma aguinha escorrendo da ppk dela, minha lindinha estava ficando molhadinha, com os polegares, abri aquela ppkinha, e comecei a lamber toda a região em que o melzinho dela passava, até que vi por fim aquilo em que estava passando a língua no começo, era o clitóris dela, quando parei para admirar aquilo, vi o quão rosinha era aquela ppk, o cheiro, o gostinho daquele melzinho, tudo aquilo estava me deixando louco, então comecei a chupar os labiozinhos, foi quando comecei a ouvir ela gemendo baixinho, então continuei fazendo aquilo, e alternava entre o clitóris e os lábios, até que resolvi começar a lamber envolta da entrada daquela bucetinha, e quanto mais eu lambia, mais melzinho saia, e foi assim, até sentir que as perninhas dela começaram a tremer um pouco, e logo após começou a solta um melzinho um pouco mais grosso, com cheiro e gosto bem mais forte, foi ai que entendi que a minha bb tinha gozado na minha língua, eu nunca tinha chupado nenhuma garota, e de inicio não tinha certeza se ali era o gozo dela, pois não estava exatamente branco, mas também não era transparente, mas mesmo assim, percebi que ela havia relaxado um pouco, mas estava bem ofegante, então lambi e engoli todo o melzinho dela e coloquei sua calcinha de volta, ela estava bastante sonolenta, então só a abracei e ela dormiu mais uma vez com sua cabeça em meu peito.


sábado, 18 de junho de 2022

ENQUANTO O MEU MARIDO CORTAVA GRAMA, FIQUEI COM O SOGRO.

Olá meu nome é Lucilene, mas todos me chamam de Lu, vou falar mais sobre mim no decorrer desse conto. 

Mesmo sendo de uma família evangélica. o incesto começou cedo na minha vida. Comecei a namorar cedo e perdi a virgindade com 16 anos com o Junior que hoje é meu marido. 

Com 17 anos fomos morar juntos e por insistência dos meus pais, casamos um ano depois. 

Quando casamos estava com 18 e meu marido 19 anos. Junior apesar da pouca idade é muito inteligente e trabalhador, mas um pouco ingênuo, meio criança ainda, talvez pelo sistema que foi criado, sabe como são filhos únicos, geralmente são muito adulados por seus pais. 

Já estamos casados há dois anos e meio, e o amo muito, aliás, me apaixonei por ele desde que o conheci. No inicio do meu casamento transávamos todos os dias e ele me fazia gozar como ninguém e por causa disso, fiquei viciada em sexo, e descobri o quanto necessitava desse prazer na minha vida. 

Quando não transávamos vivia me masturbando escondida durante o serviço, no banho e a noite na cama enquanto meu marido dormia. 

 O tempo foi passando e devido à faculdade do Junior à noite, e o serviço durante o dia à frequência das nossas transas começou a diminuir ao ponto de transarmos apenas nos finais de semanas. A monotonia fez com que aquele ardor do inicio do nosso casamento se esfriasse, com a falta de sexo eu vivia estressada e começavam as brigas entre nós. 

Quando chegava o final de semana era sempre a mesma coisa, eu chupava o pau do meu marido, ele lambia minha buceta e depois de um papai e mamãe muito mal feito, Junior virava de lado para dormir; eu tinha que me virar para me satisfazer em um exercício solo que já não me realizava como antes. Eu necessitava e merecia muito mais do que isso! Meu marido percebendo o quanto tinha esfriado nossa relação, para apimentar um pouco mais, às vezes alugava filmes pornôs e até adotávamos alguns personagens; assim íamos levando nossa vidinha. Vendo aqueles filmes pornôs que locávamos, fiquei super curiosa em poder transar perigosamente em algum lugar público, experimentar o sexo anal, pois queria muito sentir um pau bem gostoso arrombando meu cuzinho ainda totalmente virgem. 

Então em uma noite de sexo em nossa cama antes que meu marido gozasse e virasse para o lado pedi a ele: 

– Amor, come o meu cuzinho? 

– Pare com isso querida, posso te machucar! 

– Quem gosta de dar o cu, e engolir porra são putas e veados, e não quero que você seja como eles! 

 Confesso que fiquei muito frustrada com a resposta do meu marido e a partir daquela noite, as minhas maiores fantasias eram; transar em algum lugar público, dar meu cuzinho e sentir o gosto de porra quente em minha boca, mas para isso acontecer só se traísse meu marido.

 Confesso que algumas vezes cheguei a pensar seriamente nisso, mas como ele apesar de ingênuo, inocente e muito bom pra mim, fiquei com pena e acabei desistindo da ideia, mas cada vez mais o tesão que sentia por ele ia diminuindo. Como sempre para me realizar, acabava me masturbando pensando em outro homem. Esse homem não tinha rosto ainda, não conseguia dar forma a esse personagem que toda noite invadia minha mente fazendo até a sonhar com esse estranho sem rosto arrombando meu cuzinho e enchendo minha boca de porra na minha rua em frente a minha casa. 

 Era costume do meu sogro quando não estava viajando a negócios, reunir a família na sua chácara que fica na região metropolitana da nossa cidade. Eu adoro esses churrascos com a família do meu marido, pois todos são muitos animados, e meu sogro e minha sogra são uns amores de pessoas, principalmente meu sogro. Junior nesse dia não pôde ir, pois estava concluindo o TCC, e tinha marcado com os amigos da faculdade se reunir em casa para ensaiar a apresentação. Sabendo que Junior não ia à chácara, meu sogro me ligou cedo dizendo que passaria em casa para me levar. Dei graças a Deus por ter me livrado de mais um final de semana entediante. 

 Levantei cedo, tomei um belo banho, coloquei uma calça bem justa onde realçava as curvas do meu corpinho, e para combinar com a calça uma blusinha fina com um decote bem cavadinho. Nada vulgar, mas deixava transparecer um pouco dos meus seios. Olhei no espelho e gostei do que vi. Senti-me linda e sexy. Também na flor da minha juventude, com apenas 22 aninhos, loira, olhos verdes, cabelos lisos no meio da costa, rosto angelical, nariz simétrico, seios médios e firmes. A calça que usava colava na minha cinturinha fina salientando mais minha bundinha durinha não muito grande, mas também não muito pequena, acho que na medida certa, pois costumo chamar a atenção das pessoas na rua, tanto homens quanto mulheres, e eu adoro isso, modéstia a parte me considero uma mulher bonita. 

 Por volta das 09horas meu sogro buzinou no portão de casa, Junior saiu cumprimentou seus pais e disse que se terminasse o trabalho cedo, à tarde iria me buscar. Chegamos à chácara e enquanto descarregávamos os carros, conforme os parentes iam chegando, iam se ocupando com a limpeza, as mulheres se revezavam na cozinha enquanto os homens se encarregavam das bebidas e da churrasqueira. O dia passou tão rápido que quando percebemos já estava na hora de voltar para casa, e Junior nada de ligar. Liguei para ele e disse que voltaria com seu pai. Como minha sogra ia ficar na chácara pra fazer companhia pra minha cunhada que estava de férias, só veio eu e meu sogro no carro. Eu adoro meu sogro, ele é muito legal e brincalhão, às vezes pegava ele me secando quando não tinha ninguém por perto, mas achava normal chamar a atenção dele, afinal sou jovem, razoavelmente bonita, graças a Deus tenho um belo corpo sem ter que me matar na malhação. 

 Logo que saímos da chácara meu sogro começou a me interrogar sobre o meu casamento com seu filho: 

– Então, você e o Junior estão se dando bem? 

– Ah, estamos! Às vezes discutimos, mas acho que isso acontece com todos os casais! 

– Você está feliz com seu casamento? Ou melhor, ele esta conseguindo fazer você feliz?

 – Pra falar bem a verdade, Junior muitas vezes deixa a desejar, mas entendo, pois é difícil conciliar estudo e trabalho! 

– Confesso que também me sinto culpado quanto a isso, pois viajo muito e deixo a empresa nas mãos dele, é muita responsabilidade para um garoto ainda, mas confio nele e ele tem mostrado muita maturidade para gerir a empresa!

 – Quanto a isso eu concordo, ele é muito responsável e inteligente! Essas são algumas das qualidades que me fizeram apaixonar por ele! 

– Que bom ouvir isso de você, fico feliz por tentar fazer meu filho feliz, acho que você é a pessoa certa pra ele. Só te peço que tenha um pouco mais de paciência, com o tempo Junior vai conseguir te fazer feliz novamente, vou conversar mais sobre isso com ele. 

 Notei que conforme meu sogro falava, fingindo prestar atenção na estrada, disfarçadamente não parava de olhar para meus peitos. A cada movimento brusco do carro na estrada de terra, conforme me movia, o decote cavado da minha blusa proporcionava a ele uma boa visão dos meus seios. Percebendo isso, e ainda pelo efeito das caipirinhas que tinha tomado, fazia alguns movimentos que o favorecia. Pensei comigo, será que seu Carlos sente tesão por mim? Pois ele não secava só meus peitos, várias vezes o peguei olhando para o meio das minhas pernas. 

Só depois de algum tempo percebi que a calça leg branca que usava, tinha entrado na minha bucetinha tornando minha rachinha dividida e bem saliente. Antes de tentar me ajeitar me surpreendi com sua pergunta:

 – Você já traiu ou teve vontade de trair meu filho? 

– Claro que não seu Carlos, até já tive vontade, mas me falta coragem! 

– Tenho certeza que mesmo se tentasse não ia conseguir, pois eu amo seu filho viu? 

-  Não sei se você sabe, mas eu e o Junior conversamos muito sobre o casamento de vocês. Ele me contou alguns desejos seu que ele não aceita! Como disse anteriormente, ele é muito jovem e vai aprender no decorrer do tempo que o desejo sexual de uma mulher, nunca pode ser reprimido! 

– Um casal que se ama, entre quatro paredes vale tudo! Não existe essa história de que sexo anal engolir porra é coisa de veado e puta, isso é ridículo! 

– Já tentei botar isso na cabeça do Junior, mas ele não me ouve! 

 Meu rosto estava queimando de vergonha do meu sogro, aquele filho da puta do meu marido ia me pagar quando chegasse em casa! Imagine dividir nossa intimidade com seu pai, só isso que me faltava! 

 Quando me recompus e tive coragem de encarar meu sogro, pra descarregar a raiva que estava sentindo do filho dele, meu sogro se adiantou e disse: 

– Calma minha filha, não precisa ficar nervosa, pra tudo na vida se tem um jeito! 

– Querida, me fala a verdade, realmente você nunca deu a bundinha pra ninguém? Mesmo quando brincava com seus amiguinhos na adolescência? 

– Claro que não seu Carlos! Casei virgem! Meu primeiro homem foi seu filho sabia? Acho que não! Se não, não estaria me fazendo essas perguntas! 

– Calma minha linda! Relaxa! 

 Meu sogro me falou levando sua enorme mão na minha coxa, só ai percebi o volume que fazia na sua bermuda. Agora tinha certeza que meu sogro estava a fim de meter aquele trambolho no meio das minhas pernas. A partir daquele momento, mesmo irritada com meu marido deixei o papo fluir pra ver até onde ia à ousadia do meu sogro. Confesso que depois que me acalmei, vi nele a possibilidade de minhas fantasias serem realizadas, afinal meu sogro é um gato. Seu Carlos é um homem de 52 anos mais ou menos. Alto, moreno, pelos no peito, mãos enormes e forte, educado e carinhoso com os seus, sem contar que naquele homem poderia confiar. Seu corpo estava um pouco fora de forma devido às cervejas que tomava, mas nunca gostei de ratos de academias mesmo! E pelo que tinha notado devia ter um belo pau. Enquanto meu sogro acariciava minhas coxas fechei os olhos encostando a cabeça no banco e tentava controlar minha respiração para não revelar o quanto aquela situação me deixava excitada. Naquele momento bastava um pedido dele para me entregar totalmente, o deixando fazer o que quisesse comigo. Meu silêncio serviu como um sim as suas carícias, então meu sogro parou de falar e foi ousando cada vez mais até sentir sua mão chegar à minha bucetinha que de tão molhada que estava, tinha vazado da minha calcinha e começava uma pequena mancha na minha calça. Quando senti sua mão forte apertando minha bucetinha não resisti, abri mais um pouco as pernas e dei um profundo suspiro. 

Se meu sogro tinha alguma duvida se estava gostando ou não, o meu suspiro foi à deixa para ele pegar em uma de minhas mãos e levar sobre seu pau que de tão duro parecia querer furar sua bermuda. Fiquei alguns segundos com minha mão parada sobre seu pau, até que ele colocou sua mão sobre a minha e fez que apertasse sua verga. Conforme imaginava, seu pau era enorme e muito grosso, pois minha mãozinha não conseguia a abraçar todo ele. Meu sogro pediu que tirasse pra fora, e quando abri o zíper da sua bermuda seu pau saltou pra fora rígido igual um ferro, por alguns segundos fiquei admirando aquela maravilha que a natureza o presenteou de forma tão generosa. Não que o pau do meu marido fosse pequeno pelo contrario, mas o do meu sogro era maior e bem mais grosso. Mesmo conhecendo só o pau do meu marido e agora o do meu sogro, pelos pornôs que tinha assistido dava para perceber que o pau do meu sogro era bem acima da média. Após admirar o cacete do meu sogro, ele pôs a mão na minha cabeça me puxando de encontro ao seu pau, e como estava completamente entregue a aquele homem, abri a boca e tentei abocanhar o máximo que podia. Por estar na rodovia, meu sogro passou para a pista da direita e diminuiu a velocidade, estávamos protegidos pela película escura dos vidros laterais, mas caminhões e carros que estavam à frente alguns percebiam o que estava acontecendo no interior do nosso carro, pois ouvi algumas buzinas de caminhoneiros quando passavam por nós. Percebi também que o tesão que meu sogro sentia por mim era muito, pois bastaram alguns minutos para que meu sogro enchesse minha boca com seu esperma branco, espesso e meio viscoso. Não senti nenhum nojo, pelo contrario, engoli tudo e ainda limpei seu pau todinho. Após ter sugado todo o vestígio de porra que tinha ficado no pau do meu sogro, dei um beijinho naquela cabeçorra e coloquei sua verga pra dentro da bermuda e fechei o zíper. Era a primeira vez que engolia porra de um homem na minha vida, e como tinha imaginado, gostei muito. Olhei para meu sogro meio envergonhada e percebi que sua respiração tanto quanto a minha estava super acelerada. O desejo e a excitação nos levaram a fazer aquilo e nada voltaria a ser como antes. Tínhamos a mais pura convicção que não seria a primeira e nem a última vez que isso iria acontecer. Ficamos um longo tempo em silêncio, mas o sorriso de cumplicidade um com o outro deixava transparecer o quanto foi bom para mim quanto para meu sogro. 

 Já estávamos próximo à entrada do meu bairro, então meu sogro cogitou de me levar em um motel para terminar o que começamos, mas disse a ele que deixássemos para outro dia com mais tempo, pois já estava tarde e não poderíamos marcar bobeira para que não desconfiassem da gente. 

Então meu sogro enfiou a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha de lado e enfiou dois dedos enormes dentro da minha bucetinha e começou a me masturbar. Eu fechei os olhos e ia me deliciando com as dedadas do meu sogro, novamente ouvi buzinas de caminhões ao passarem por nós. Pouco tempo foi o suficiente para encharcar a mão do meu sogro que assim que percebeu que tinha gozado, retirou os dedos de dentro da minha bucetinha e levou a boca sugando todo meu gozo que tinha ficado em seus dedos. Ao chegar em casa estava aliviada e satisfeita com aquela viagem que jamais esqueceria. Ao se despedir quando fui dar um beijo no meu sogro, ele se virou e nossos lábios se encontraram, ele até tentou enfiar sua língua na minha boca, mas assim que viu seu filho abrindo a porta ele disfarçou e disse ao meu marido: 

– Tá entregue filhão, cuide bem dessa princesa! 

 O corninho do meu marido nem imaginava que tinha acabado de chupar o pau do seu pai e engolido muita porra, na vinda da chácara pra casa. Quando estava saindo do carro, meu sogro disse baixinho no meu ouvido que depois me ligaria. Só depois que beijei meu marido percebi a burrice que tinha feito, pois ele poderia ter sentido gosto de porra em minha boca, pois eu ainda sentia aquele gosto meio acido, mas duvido que meu maridinho inocente pudesse perceber alguma diferença no meu beijo. 

 Depois de um belo banho e passado creme no meu corpo todo, escovei bem os dentes e fiz um gargarejo com um produto para higiene bocal para tirar qualquer gosto estranho da minha boca que meu marido pudesse notar. 

 Nessa noite meu marido me procurou na cama, pensei em dar uma desculpa qualquer para não dar minha bucetinha pra ele, mas resolvi ceder aos seus desejos imaginando meu sogro me possuindo com seu pênis enorme e grosso. Senti uma vontade enorme de ser possuída selvagemente. Há muito tempo não sentia um tesão como naquela noite e começamos a transar e gozei muito. Enquanto meu maridinho socava forte na minha bucetinha, tentava me controlar no meu desempenho para que ele não desconfiasse de alguma coisa. Naquela noite meu maridinho resolveu caprichar me levando a ter orgasmos múltiplos como há muito tempo não acontecia. Ainda bem que ele não desconfiou de nada, pois no meu pensamento, quem estava me fodendo na verdade era o seu pai. 

 Na segunda feira meu sogro viajou novamente e eu aguardava ansiosamente seu telefonema, mas o danado não me ligou. Fiquei pensando comigo; será que ele se arrependeu? E se ele contasse para seu filho à putinha que ele tinha casado, já que os dois não tinham segredo um com o outro. 

Fiquei apavorada pensando no escândalo nas duas famílias. Meus pais com certeza não aceitariam uma safadeza dessas com sua filhinha recatada e pura como eles imaginavam que era! Na verdade era tudo isso antes daquele final de semana. Meus nervos estavam à flor da pele e descontava no coitado do meu marido que sequer desconfiava do motivo para trata-lo assim. Muitas coisas passaram pela minha cabeça. Será que meu sogro estava me testando? Se fosse esse o motivo estaria perdida, pois não devia ter cedido com tanta facilidade, devia pelo menos ter dificultado um pouco mais as coisas para ele! Sei lá, talvez me fazendo de difícil ou coisa assim. 

 Na quinta feira meu sogro me liga: 

– Alô Lú, tudo bem? 

– Oi seu Carlos estava ansiosa por sua ligação, pensei que me ligaria antes! 

– Infelizmente não pude querida, me desculpa? 

– Não sei se vou te desculpar! Pensei que o senhor tinha se arrependido e resolvido contar tudo pro Junior. 

 -Imagina querida, quem tem mais a perder sou eu, pois perderia minha norinha deliciosa, minha esposa e meus filhos. Depois dos ânimos acalmados começamos com uma brincadeira de sedução no telefone até que meu sogro disse: 

– Então, vamos sair amanhã? Meu corpo gelou e meu coração quase veio parar na minha boca batendo descompassadamente. 

– Pra onde o senhor vai me levar? 

– Isso será uma surpresa! Quero você bem gostosinha como estava na chácara, está bem? 

– Também não é assim! Tenho que dar uma desculpa pro Junior. 

– Você é esperta, vai tirar de letra! Garanto que não vai se arrepender! 

– Está bem, vou tentar! 

– Me liga para confirmar está bem minha norinha gostosa? E desligou o telefone. 

 Fiquei muito nervosa, mas ao mesmo tempo feliz. Pensei em uma desculpa e quando Junior chegou fui logo dizendo: 

– Amor, uma amiga de infância me chamou para passar o dia com ela amanhã, posso ir? 

– Vai amor, amanhã vou tirar à tarde de folga para terminar um trabalho e aproveitar para dar uma aparada na grama que está muito alta. Pronto, estava dando tudo certo, então liguei para meu sogro e ele marcou de me pegar às 14 horas num shopping perto de casa. 

 Como sabia que meu marido viria pra casa depois do almoço, me arrumei toda, me perfumei e saí bem mais cedo ao local do encontro. Como era cedo ainda deu para pegar um cineminha antes da hora marcada. Minhas pernas tremiam pensando no que estava por vir. Será que teria coragem de chegar aos finalmente com meu sogro? Vesti-me pensando nele!. Estava usando uma saia jeans um pouco acima dos joelhos apropriado para dias de calor, uma sandália bem baixinha, uma calcinha de renda branca que mal tapava minha bucetinha e uma camiseta branca apertadinha que marcava meu corpo deixando meus seios em evidência, e por não estar usando sutiã, os biquinhos dos meus seio pareciam querer furar o fino tecido. Na verdade estava vestida para o abate. 

 As 14:00hs uma van dessa de turismo encostou-se ao meu lado e ouvi a voz do meu sogro me chamando. Notei que a van tinha os vidros laterais espelhados que não dava para ver nada de fora pra dentro, mas de dentro se via tudo lá fora. Quando entrei, meu sogro fechou a porta e logo me tascou um beijo que me deixou desnorteada. 

– Nossa Lú você caprichou hoje hein minha linda? Está muito gata, muito gostosa! 

– Antes que falasse alguma coisa ele levantou minha camisetinha e mordeu de leve os biquinhos dos meus seios enquanto sua mão afastava minha calcinha e brincou um pouco com meu grelinho, depois enfiou dois dedos na minha bucetinha retirou e levou a boca provando meu gosto. 

– Nossa que delícia, a semana toda pensei nesse momento! Ainda guardo o gosto do seu néctar na minha boca, desde o final de semana passada! 

– Pra onde o senhor vai me levar? 

– Calma princesa, logo você vai saber. Meu sogro estava de bermuda cinza e uma camiseta da indonésia, estava um gato como sempre achei. Saímos do shopping e começamos a rodar em silêncio pela cidade e logo percebi que estávamos indo em direção ao bairro onde morava, não acreditei quando o danado do meu sogro parou o carro bem em frente de casa e desceu uma cortina sobre o para-brisa tapando toda a visão de quem passava na rua, mas como disse antes, de dentro se via tudo lá fora. Reparei que na parte de trás da van, vários bancos foram retirados e tinha um colchão no lugar, o safado do meu sogro realmente tinha pensado em tudo. Percebi também que fantasiar uma situação é fácil, viver o momento é bem diferente. Deu-me um frio na barriga vendo as pessoas passando por nós e o pior de tudo estar bem em frente a minha casa, varias pessoas que ali passavam eram conhecidos meus e do meu marido. 

 Estava absorta em meus pensamentos, quando meu sogro pegou na minha mão e me levou para a parte de trás, onde estava o colchão.

 – Não era isso que queria minha linda? Não era assim no seu sonho? 

 Esqueci que tinha contado para ele sobre esse sonho no dia que o chupei na rodovia quando voltávamos da chácara para casa. 

– Era sim, mas confesso que estou com um pouco de medo, as pessoas que passam são quase todos conhecidos, além do mais o Junior pode chegar a qualquer momento se é que já não esteja em casa! 

– O senhor tem certeza que o pessoal de fora não vai ver a gente aqui dentro?

 – Claro que não minha linda! Foi para isso que escolhi esse carro! 

– Quer desistir e ir pra outro lugar? Confesso que estava bem indecisa até sentir as mãos do meu sogro sobre meus peitinhos e seu pau todo duro esfregando na minha bundinha, aí minhas resistências foram sendo quebradas e aos poucos ia me soltando cada vez mais. 

– Já que o senhor teve todo esse trabalho, vamos ficar por aqui mesmo! Deitei naquele colchão e esperei que meu sogro tomasse a iniciativa, pois estava me sentindo um pouco retraída ainda. Meu Sogro deitou ao meu lado e delicadamente começou a acariciar meus seios, eu fechei os olhos e fiquei sentindo aquela carícia gostosa, bem diferente das que estava acostumada com meu marido. Talvez por estar vivendo aquele momento mágico que tanto tinha sonhado, meu tesão se multiplicou, pois minhas pernas tremiam e meu corpo se arrepiava, então senti uma pressão que comprimia todos os músculos interno da minha bucetinha e explodi em um orgasmo estonteante. Senti meus fluidos escorrendo por minha bundinha molhando o colchão, meu corpo era possuído por uma onda de prazer que nunca tinha sentindo antes, sem ao menos ter sido penetrada ainda. Senti quando meu sogro abandonou meus peitinhos e quando suas mãos pousaram sobre a minha cintura e minha saia foi sendo puxada para baixo levando junto minha calcinha, me desnudando, me expondo totalmente para ele. Era a primeira vez que ficava totalmente nua diante de um homem que não fosse meu marido. Fiz um pequeno gesto de fechar as pernas em sinal de pudor, mas sem muita convicção. Por fim estava totalmente nua e pude sentir a boca do meu sogro descer por minha barriga, meu umbigo, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minhas coxas, abrindo-as, então senti seu hálito quente em cima de meu monte de Vênus, ele havia chegado à minha bucetinha e com a língua a abria toda. De tão excitada, estava completamente ensopada e meus fluídos escorriam abundantes de dentro dela. A língua do meu sogro apossou dos meus pequenos lábios e se concentraram em meu clitóris, lambendo, sugando, não resisti e gozei novamente, sentia meu corpo flutuar, estava arrepiada, explodindo em sucessivos orgasmos, não tinha forças nem mesmo para gemer, apenas respirava forte, entregue completamente a meu sogro que chupava minha bucetinha de forma tão competente. Senti que meu sogro me abandonava, então abri os olhos e percebi que ele estava se livrando da sua roupa. Quase me enfartei quando me virei de lado e vi minhas vizinhas do lado de casa conversando bem a minha frente a poucos centímetros de onde estava. Elas conversavam e olhavam na minha direção, parecia que estava fitando meus olhos enquanto meu sogro agora estava completamente nu com seu enorme pau totalmente rígido apontado pra cima, só ai bateu o real de estarmos fazendo tudo àquilo na rua e em frente a minha casa. Só quando minhas vizinhas entraram pras suas casas como se nada tivesse acontecendo, percebi que realmente estava segura dentro daquele micro ônibus. Seu Carlos segurou minha mão e a conduziu até seu membro, quando senti na palma da mão o cacete duro do meu sogro, estremeci, era grande, grosso e duro, muito duro, apontado para cima em direção á barriga, parecia bem maior que da vez que tinha chupado, talvez por ele estivesse sentado dirigindo naquele dia, alguma parte não ficou exposta. Iniciei uma punhetinha pra ele até que senti forçando minha cabeça em direção ao seu pau. Enquanto o chupava, as pessoas passavam por nós sem imaginar o que acontecia no interior daquele carro, o tesão que sentia aumentava cada vez mais, depois de algum tempo chupando aquele cacete, meu sogro me deitou de costa e subiu sobre mim. Institivamente estava me preparando para receber aquela tora dentro da minha bucetinha. Meu sogro apoiou um braço ao meu lado e a outra mão acariciava meu rosto, afastando os cabelos sobre meus olhos, senti o hálito quente de sua boca aproximando da minha, agora ele iria me beijar. Ao mesmo tempo em que me beijava senti que a cabeçorra do seu pau estava buscando a entrada da minha bucetinha, como estava com dificuldade para a penetração abri mais um pouco as pernas, dobrei meus joelhos e ele elevou um pouco mais o quadril para proporcionar o ângulo perfeito. Senti aquela cabeçona abrindo meus pequenos lábios e se posicionar na entrada da minha grutinha. No mesmo instante que nossas línguas duelavam dentro de nossas bocas, senti aquela tora fazendo pressão e adentrando dentro da minha bucetinha, abrindo-a, alargando-a, se apropriando do que até então era exclusividade do seu filho. Abri a boca e dei um gritinho, ignorando as pessoas que passavam na calçada, enquanto era sacudido pelo mais intenso gozo que jamais sentira. Sentia o pau do meu sogro penetrando fundo, perfurando-me, abrindo um caminho sem volta. Senti quando Aquela rola deliciosa chegou ao fundo da minha bucetinha, buscando penetrar o colo do meu útero e ficando preso naquele local, foi quando meu sogro começou a meter. Praticamente não tirava o cacete de dentro dela, se tirava dois ou três centímetros era muito, pois sentia a glande o tempo todo pressionar o meu útero. Aquele entra e sai curtinho de dentro da minha xaninha, fazia com que choques elétricos fossem sentidos das profundezas das minhas entranhas até a minha alma. Depois de certo tempo me fodendo naquela posição, meu sogro me virou de ladinho voltada com o rosto pra rua, ergueu uma de minha perna se posicionou e atolou seu pau todo de uma vez dentro de mim. Não teve como evitar outro gemido bem na hora que um vizinho ia passando. Ele olhou em nossa direção, parou um pouco depois continuou andando, acho que ele percebeu que tinha alguém levando vara dentro daquela van. Naquela posição favorecia que o pau do meu sogro penetrasse mais fundo dentro da minha buceta. Que sensação deliciosa poder estar levando uma vara daquela vendo as pessoas inocentemente passando a poucos centímetros de você sem notar nada suspeito. Meu sogro aumentou o ritmo das estocadas e senti seu pau crescendo ainda mais dentro de mim ele conforme ia socando mais forte ia dizendo: 

– Eu vou gozar!!! Eu vou gozar minha cadelinha!!! 

 Eu já tinha perdido as contas das vezes que tinha gozado naquela rola. 

– Não goze dentro, por favor!! 

– Minha norinha quer tomar leitinho quer? 

– Quero!!! Goza na minha boquinha, goza meu sogro safado!!! 

 Em fração de segundo, meu sogro retirou seu pau de dentro da minha bucetinha, e levou a minha boca inundando a de porra bem na hora que seu filho, ou melhor, meu marido trazia uma sacola de lixo na lixeira. Enquanto ele ajeitava a sacola na lixeira ele olhava em nossa direção imaginando o porquê daquela van estar estacionada em frente da nossa casa. Se tivesse visão de raio X, veria que ali dentro sua esposinha estava com a bucetinha toda esfolada de tanto levar pau e acabado de engolir uma enorme quantidade de porra do cacete do seu pai. 

Junior continuava olhando em nossa direção enquanto lentamente ia limpando cada centímetro do pau do meu sogro também olhando para meu marido, pensando comigo:

 – Está vendo o que dá não satisfazer os desejos da sua esposa seu corninho? 

 Olhei para meu sogro e ele pôs o dedo no nariz para ficarmos em silêncio, será que ele ficou com pena do filho quando o viu? Achei melhor também não comentar nada. Depois de foder minha bucetinha meu sogro se encaixou atrás de mim em forma de conchinha e ficamos um longo tempo vendo as pessoas passarem por nós, logo senti o pau do meu sogro dando sinal de vida e começou a cutucar minha bundinha, e o motivo estava na nossa frente. Percebi que comer meu cuzinho na frente do seu filho era uma das fantasias do meu sogro. 

No quintal de casa meu marido ajeitava a maquina de cortar grama, enquanto que dentro da van, meu sogro esfregava seu cacete na minha bundinha. Quando senti a pressão do seu cacete na portinha do meu anelzinho, me bateu certo medo de não aguentar aquilo tudo dentro do meu cuzinho ainda virgem. Enquanto meu sogro se esfregava na minha bundinha ia perguntando: 

– E daí minha norinha deliciosa, está gostando da surpresa? 

– Embora um pouco nervosa pela presença do Junior, estou adorando! Nunca gozei tanto na minha vida como gozei até agora! Nem imaginava que isso fosse possível! O senhor arrombou minha buceta, estou com as pernas moles ainda! Ufa! Que fôlego em meu sogro?

 – Ainda não terminamos, esta faltando alguma coisa está lembrada? 

– Me lembro sim, mas estou com um pouco de medo do senhor me machucar! Seu pau é muito grosso! 

– Lu, eu quero muito tirar o cabaço do seu cuzinho, não entendo como o imbecil do meu filho possa te negar esse pedido! 

– O senhor não sente pena do Junior, por me comer na frente dele sem ele saber de nada?

 – Pra falar a verdade acho até errado, mas o tesão que sinto fala mais alto, e quando embarquei nessa fantasia com você, sabia que era uma viagem sem volta, então vamos deixar o arrependimento pra depois?

 – Minha norinha, não aguento mais a vontade de meter meu pau na sua bundinha! Então resolvi fazer um charminho para o meu sogro.

 – Nossa seu Carlos, o senhor é muito tarado!  Estou sentindo atrás o tamanho da sua vontade! Acho que o senhor vai ter que ter um pouco de paciência comigo para não me machucar está bem? Não vê que o senhor é muito grande e eu sou pequenina? Na bundinha dói muito, viu? O pau do senhor é muito grande e grosso, vai me abrir inteira! 

– Mas eu garanto que você vai aguentar e pedir mais! Quer ver? 

– Ai Seu Carlos, não sei não! Se o senhor fizer com carinho, acho que posso tentar, mas lembre-se, tem que me comer com muito carinho, tá? Senão o senhor me parte no meio! 

– Fica tranquila minha norinha, vou com carinho e muito cuidado pra não estragar essa delícia. Depois que entrar todinho, você vai gozar com meu pau no cuzinho como já gozou pela bucetinha não vai? 

– Espero que sim! 

 Então para acabar logo com minha agonia, virei de lado e voltei a mamar na vara grossa e comprida do meu sogro. Depois de um tempo, pediu para que ficasse de quatro com a cara virada para minha casa e novamente socou sua vara na minha bucetinha para lubrificar mais seu pau. Que visão mais excitante tanto para mim quanto para meu sogro. Eu de quatro levando vara na buceta vendo meu maridinho cortando grama e para meu sogro vendo seu filho lá fora enquanto dentro da van socava o pau na bucetinha da sua norinha. Eu parecia uma criança de quatro na frente do meu sogro com minha bundinha empinada levando um nervo enorme no fundo da xaninha. Meu sogro sempre carinhoso e atencioso comigo pergunta: 

– Tudo bem querida? 

– Tuuudo!! Agora mete meu sogro… uuuii… mete… mete forte… ahhhh… assim … come minha bucetinha, come seu taraaadoooo! 

 Enquanto levava pau na buceta, não tirava os olhos do meu maridinho, que inocentemente continuava cortando a grama do nosso quintal. Meu sogro percebendo minha excitação abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e em seguida outro no meu buraquinho, Já falei o tamanho dos dedos do meu sogro anteriormente. Na realidade depois daquele dia que voltamos da chácara, prevendo o que poderia se suceder, andei me preparando para esse dia enfiando alguns objetos no meu cuzinho para ir dilatando aos poucos. Após ter laceado meu cuzinho, meu sogro encostou aquele mastro no meu anelzinho e tentava me penetrar. Meu marido estava ao lado da cerca pouco mais de dois metros de onde estávamos. Se não fosse pelo barulho do cortador de grama tinha ouvido meus gemidos. Tanto eu como meu sogro lutava para que passasse pelo menos a cabeça do seu caralho colossal no meu cuzinho ainda virgem de pau. Seu Carlos tinha o maior cuidado pra não me machucar e por isso foi com todo o carinho, com bastante vaselina que tinha levado e muitas palavras me pedindo calma e relaxamento. Por três ou quatro vezes eu recuei, quer dizer, levava meu corpo para frente franzindo as nádegas quando sentia que ia ser penetrada, até que num certo momento que nem ele mesmo esperava, consegui acolher a cabeça enorme daquela tora dentro do meu cuzinho. Senti uma dor indescritível, fiquei nervosa, Chorei, retesava meu corpo, ameacei me levantar e só não me levantei porque meu sogro me segurou de um jeito que não me deixou escapatória. Era visível meu desespero, mas um desespero infundado, pois logo seu Carlos me mostrou que o prazer seria bem maior que a dor que estava sentindo. Meu sogro me pediu calma dizendo que a pior parte já tinha passado e que era pra eu tentar relaxar, pois logo estaria gozando como uma putinha com seu pau trochado no meu rabinho. Passado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro atolado na minha bunda, alguns minutos depois comecei a rebolar devagarzinho, meu sogro então aproveitou e deu mais uma socada forte. Como não estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo pra ele parar um pouco. Um senhor que estava passando deve ter ouvido meus gritos e ficou tentando enxergar por dentro da van, chegou a encostar seu rosto no vidro bem onde estava, ficamos separados por alguns milímetros um do outro, Se ele pudesse me ver veria as lágrimas que caia do meu rosto. Meu sogro percebendo aquela cena, diminuiu o ritmo das estocadas e eu tapei minha boca para não emitir nenhum ruído para que pudesse nos denunciar. Eu quase não respirava. Depois que o senhorzinho saiu olhei para meu sogro e demos um sorrisinho de cumplicidade, e continuamos em ritmo normal a defloração do meu cuzinho. 

 – Lu, se quiser desistir vai ser um pouco frustrante pra mim mas eu te entendo! Com voz de choro disse a meu sogro: 

– Não!!!! Aiiii, só da mais um tempo pra me acostumar. Seu Carlos pegou na minha mãozinha e levou na minha bundinha pra eu verificar que só estavam suas bolas do lado de fora. – Nossa! Eu exclamei, começando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem lentamente. Depois de certo tempo eu mordia a costa da mão para abafar os gemidos que não tinha como evitar quando meu sogro movido pelo tesão de estar desflorando o cuzinho da sua nora, como um alucinado socava tudo até seu saco bater na minha buceta. Já estava com o cu ardendo de tanto levar vara. Não era uma dor insuportável, pois o prazer era muito maior. – Eu olhei para meu sogro e disse: 

– Goza logo Seu Carlos que não estou aguentando mais! Vai, enche meu cu de porra, enche seu safado! Goza no meu cuzinho goza! Arromba o cu da sua norinha! Aaaaiiiii! Tá doendo, goza logo! Essas frases deveriam ser ditas para meu marido, mas já que ele não quis foder meu rabinho, azar o dele e sorte do seu pai que literalmente estava arrombando meu rabo. 
 Seu Carlos após ouvir meus apelos para que gozasse logo, segurou forte na minha cintura e socou forte fazendo algumas vezes me levantar do colchão e logo senti aquela tora pressionar meu cu e enquanto controlava seus urros inundou meu intestino de porra. Meu sogro gozou tanto dentro do meu cuzinho que chegou a escorrer pelas minhas pernas. Mesmo depois que ele parou de socar no meu cuzinho, minhas pernas não parava de tremer. Ficamos algum tempo parados naquela posição com o pau do meu sogro enfiado no meu rabo olhando o Junior que acabava de recolher os fiapos de grama que tinha acabado de cortar. Ainda com o pau enfiado no meu cu me desabei sobre o colchão trazendo meu sogro sobre mim. Ficamos um tempão curtindo aquele momento de conchinha vendo o povo passando na calçada até o pau dele amolecer saindo aos poucos de dentro de mim. Quando saiu totalmente senti certo alívio e vontade de fazer cocô, mas graça a higiene anal que tinha feito antes de sair de casa, só expeli uma grande quantidade de porra que ainda estava dentro do meu cuzinho. Meu sogro falou baixinho no meu ouvido: 

 – Era isso mesmo que acontecia nos seus sonhos? 

– Na verdade muito melhor, pois não conseguia ver o rosto do homem que estava comigo. – Também não sentia o prazer o que o senhor me proporcionou! 

– Eu adorei esse dia e vou levar essa recordação para toda minha vida. 

– Que loucura hein? Disse meu sogro olhando para minha buceta e meu cu todo arrombado por seu pau enorme. Minha bucetinha estava toda inchada e vermelha, sem contar o meu cuzinho que estava como uma couve-flor e todo esfolado de tanto levar pau. 

 Após termos nos limpado com algumas toalhas que meu sogro tinha levado, e meu marido ter entrado em casa, ele ligou a van e me deixou na rua de trás da minha casa. 

 Na pouca distância que caminhei, notei que minhas pernas ainda não tinham se firmados, pois varias vezes tive que me encostar-me ao muro por causa da tremedeira, sem contar com a bendita porra que continuava descendo por minhas pernas. A cada dez passos que dava tinha que disfarçar do povo que passava por mim e secar os resíduos daquela foda maravilhosa que tive naquela tarde com meu sogrinho. Enfim consegui chegar a minha casa e antes de entrar, abri minhas pernas e com uma toalha que estava no varal, tentei retirar todos os vestígios de porra que teimava em passar pela minha calcinha tanto da buceta quanto do meu cu. Dei graças a Deus que meu marido estava entretido com o trabalho no computador e não notou o estado lastimável que sua mulherzinha chegou. Dei um alô pra ele e corri para o nosso quarto onde peguei uma muda de roupa e me enfiei de baixo do chuveiro. Ah como estava precisando daquela ducha reconfortante! Depois de banho tomado, higiene bucal, anal e vaginal me vesti e fui ter com meu maridinho. 

Como de costume nem me deu atenção, nem perguntou como foi meu dia e ficou entronchado sobre seus cadernos, livros e computador. Deitei-me no sofá e respirei aliviada por tudo ter dado certo naquele dia, a partir daquela tarde eu me transformava em outra mulher, pois sabia que tinha um macho de confiança que não mediria esforços para realizar quaisquer fantasias sexuais que viria a ter. Estava feliz por teu um amante forte, viril que tinha pegada e que não precisava esconder de ninguém da família. Depois que o meu sogro começou a me foder como uma fêmea merece ser fodida, as brigas em casa se acabaram. Eu e meu marido voltamos a viver em paz. 

Quando Junior me procura na cama, faço de tudo para agradá-lo. Meu cuzinho ele nunca quis comer, mas e daí? Nem ligo, pois tenho quem come, e por sinal, muito bem comido. Sempre que pode meu sogrinho passa em casa e me leva para dar uma volta pela rodovia, e me divirto com as buzinadas dos caminhoneiros quando passam por nós e me veem sugando o enorme pau dele. Hoje continuo sendo a esposinha recatada do meu marido, e a norinha putinha do meu sogro, o que mais posso querer da vida? Se gostar do conto vote, comente! Isso serve como um incentivo para continuar escrevendo sobre minhas aventuras. Beijos a todos