segunda-feira, 30 de maio de 2022

SUZANA 5

 Leia as partes anteriores para entender bem o relato. Quarta de manhã fui carregar na Poty. Quando deu 9 h , estava embarcado no Ferry boat. Depois de 1:15 h  de travessia na baía de São Marcos, cheguei no Cujupe. Tinha carregado para Luiz Domingues, perto de Carutapera, onde exatamente às 15 h,  acabei de descarregar. Quando me preparava para pegar a estrada, recebo uma ligação da Silvana. Ela estava chateada com meu silêncio e falta de comunicação. Expliquei que era o preço a pagar, por não sermos solteiros. Pedi calma. Mas ela comentou…

– Eu tento ter calma, mas não paro de pensar em vc. No que aconteceu entre nós. Eu já tinha até me acostumado, com a vida, que levava, mas chegou vc e mudou tudo. É como uma brasa quase apagada no meio das cinzas e madeira. Aí vc veio e soprou, fazendo o fogo pegar de novo, com força. Se vc não tivesse mexido comigo eu estava quietinha.

– Falei que a entendia, que queria tanto quanto ela, assim que tivesse uma oportunidade, colocaria tudo em ordem. Perguntei por Edu e tive uma ótima notícia. Ele tinha conseguido uma turnê no Piauí, Ceará e Pernambuco e voltaria com uns 30 dias. Até ele viajar só me ligaria quando houvesse uma oportunidade. Pé na estrada…

    Vou explicando no decorrer da viagem, os perigos e armadilhas, que cercam os motoristas. O submundo de prostituição, roubos, bebidas, drogas e remédios proibidos, como os arrebites, que existem nas estradas desse país. As leis do descanso, que não funcionam, e em função disso, o motorista tem que usar drogas e arrebites, para não dormirem e cumprir os prazos das entregas. Sendo a causa de muitos acidentes. Passei a ponte do rio Gurupi entrando no Pará. Às 19h00  acabava de passar pela polícia rodoviária e logo dei seta pra direita, entrando no posto de Capanema. Não vou citar nomes, mas pelos detalhes será fácil de identificar a localização. Esse posto era credenciado pela Poty, para a troca de cartas fretes. Era um posto grande, com uma cobertura gigantesca no fundo para guardar e proteger os caminhoneiros de chuvas e sol. Quem resolvesse descansar e pernoitar, tinha um serviço de segurança mantido pelo posto, ajudava, mas não evitava as visitas indesejadas das prostitutas. Se vc reclama-se, seriam imediatamente retiradas. Já no pátio da frente, ficava por sua conta e risco. A maioria eram ladras finas e tinham a proteção de alguns cafetões, para inibir reclamações dos clientes roubados. Com alguns frentistas, vc conseguia de tudo, se ele não tivesse, indicava como conseguir. Como se proteger: guardar bem escondido seu dinheiro, celular, tudo de valor quando entra-se um mulher na sua cabine. Em frente desse posto existe um motel. Abasteci e continuei até Sta. Maria. Parei em frente a rodoviária e o posto que sempre abastecia na volta, lá havia um restaurante, que funcionava 24 horas vendendo espetinhos e comida. Parei para tomar um refrigerante. Esse posto também era muito usado para pernoite e tinha um ambiente mais leve e muitas mulheres. Segui viagem e depois de passar pela polícia rodoviária uns 15 Km existia outro posto da mesma rede de Capanema. Era muito usado também para pernoite, era mais de carreteiros. Mas não se engane cheio de mulheres, que vinham e voltavam de carona. Cheguei em São Miguel de Guamá passando por dois postos e parando no acostamento, onde tinha dois lanches. Sentei-me e pedi um X- Bacon.

    São Miguel é uma cidade pequena, à beira do rio Guamá. Tinha um comércio muito bom, devido a existência de várias cerâmicas, que produzia muitos empregos. Além disso tinha a exploração de xistos e areia do rio, para os depósitos de materiais de construções. O movimento de caminhões era grande. Existia três postos e todos eles frequentado por mulheres, mas o da saída sentido Mãe do Rio, próximo à ponte era o mais frequentado. Mas o lado podre de São Miguel também era enorme.. Era privilegiado por sua localização, e usado como centro de distribuição de drogas, para as cidades vizinhas. As disputas pelo direito da distribuição, pelos patrões geravam muitos crimes, acobertados por policiais corruptos. Existia muita exploração sexual de menores, fruto da droga. Para os caminhoneiros eram um paraíso, que podia virar um inferno de uma hora pra outra. Os incautos e marinheiros de primeira viagem eram os alvos. Meninas bem novinhas era recrutadas por policiais, que ficavam monitorando-as e quando entravam na cabine de algum caminhão, davam um tempo e depois faziam o flagrante. Mandavam pegar seu dinheiro, documentos e trancar o caminhão ou carreta. Os levava para um lugar ermo, os ameaçavam com prisão por pedofilia, que variavam de 8 a 12 anos por vitima. Se tivesse com duas meninas era dobrado. Faziam tamanha pressão, que ficavam desesperados. Se seu dinheiro fosse pouco eles ligavam para patrões implorando para mandar mais grana, se fosse proprietário, ligavam para familiares e até amigos para conseguir mais. Ainda existia as garotas que ficavam do outro lado da ponte mostrando seus atributos e se vc para-se, corria sério risco de ser assaltado, por bandidos escondidos na cabeceira da ponte.

    Espero que essas informações sirva para alguma leitor que viaje por essa região e mostrar, que não é só ali que acontece esses tipo de coisas, mas em muitas estradas brasileiras. Cheguei em Mãe do Rio bem antes da meia noite. Procurei notícias da Rosângela, soube que pegou férias e tinha ido para a casa dos pais no interior. Resolvi descansar, tomei um banho, tomei uma água com gás e ajeitei a cama, não sem antes, fazer uns chumaços de papel higiênico e jogar próximo a porta do caminhão…era sinal que já tinha transado ou não queria ser incomodado. Acordei de manhã bem cedo, fiz a higiene e fui para a fábrica. Chegando lá fui pego de surpresa com uma péssima notícia. A prensa tinha quebrado, o serviço de torno tinha sido feito, mas o reparo hidráulico tinha que ser comprado em Belém. Fui novamente, para o posto, me deitei e fui me lembrar do tinha acontecido na terça-feira quando fui me encontrar com Suzana e sua amiga.

    Cheguei no ponto de encontro e as vi. Suzana estava vestida numa blusa de alcinha branca e um short jeans, que gostava muito e seu tênis branco. Sua amiga estava com um macaquinho azul descorado e camiseta amarela. Sua amiga era um pouco mais magra, mas Suzana era mais bonita. Ela sentou-se no banco traseiro e Suzana na frente. Ela fez a apresentação…

– Neto! Essa é Marcela, xará do seu filho.

– Peguei em sua mão, gostei do seu olhar franco. Seguimos para o shopping da ilha, elas tagarelaram o caminho todo. Já no shopping, Suzana pediu…

– Neto…não almoçamos, pode nos levar para lanchar? – Não me fiz de rogado, nos encaminhamos para a praça de alimentação. Escolhemos a mesa e fizemos o pedido. Enquanto esperávamos, tocamos em vários assuntos, até, que chegou onde eu queria. Tinha gostado da Marcela, era objetiva, liberal e sem frescuras.

– Sabe Neto, Suzana me falou muito bem de vc, estava curiosa para te conhecer.

– Cumpri as expectativas? – Deu um sorriso.

– E como! Superou… Além de inteligente. Queria ter um sogro assim. Foi uma pena o namoro ter acabado, ainda bem, que a amizade continua. – Suzana intercedeu…

– Amizade entre “aspas”. – Dando um sorriso maroto. Senti que ela tinha dito parte ou tudo sobre nós para a amiga. Marcela observou meu desassossego e falou…

– Não se preocupe! Somos como irmãs e sei guardar segredo. – Dei um sorriso amarelo e soltei uma piadinha. Então vira minha nora, assim não precisa arrumar, outro sogro parecido. – Deu uma gargalhada dizendo…

– Tá vendo Su? Esta querendo duas… Será que aguenta? – Suzana não deixou por menos.

– Pode crer que sim. O Neto é fogo! Já está acostumado a ficar com duas.

– Verdade Neto? Conta pra nós.

– Vocês querem saber… normal ou suruba?

– Qual a diferença? – Perguntaram em uníssono.

– Simples! Normal… é ficar com uma e depois outra. Suruba é mulher com mulher, homem com as duas, casal com a outra. Ou melhor todos são de todos e ninguém é de ninguém. Entenderam? – Aquieceram. Então contei o que aconteceu com Rosângela e Mirtes me escutaram com atenção. Então fiz a pergunta chave para Marcela.

– Vc toparia fazer uma suruba?

– Sim se fosse com uma amiga de confiança, um homem discreto e gostoso. — Encerramos a conversa. Terminamos o lanche e saímos às compras. Suzana disse para a mãe que tinha economizado dinheiro que o pai tinha lhe dado, mentira… eu ia pagar. Ela fez as compras e Marcela apaixonou-se por uma blusinha, como não tinha dinheiro, dei de presente. Só fiz uma ressalva… Queria vê-la trocando, não deixou barato.

– Vamos no provador! – Deu um sorriso safado. Me pediram pra ver os filmessem cartazes. Marcela comentou…

– Pena que não tem nenhum de sacanagem né Su? – Ela confirmou e não perdi a deixa.

– Tenho a solução?

– Qual? – Perguntaram.

– Vamos num motel! Lá podem assistir à vontade. – Suzana agiu rápido.

– Eu topo! E vc Marcela?

– Se não atrapalhar vocês! Eu também topo.

– Vc não atrapalha… Pode até ajudar. – E dei um sorriso safado. Quando saímos do shopping, Marcela fez um pedido.

– Neto! Podemos ir no Salamanta? Há muitos anos vejo falar e tenho curiosidade de conhecer. Só fui em uma vez num motel.

– Tudo bem! Já tem outros mais modernos. Mas vamos lá.

    Já dentro do motel as duas olhavam com curiosidade, sussurravam baixinho e sorriam muito. Liguei a TV e já estava no canal adulto. Me deitei de um lado a Suzana no meio e Marcela do outro. Estava passando uma cena com dois atores e uma atriz, Marcela cutucou a amiga e disse…

– Olha o tamanho da vara daquele cara!

– Hum… Hum. É grande mas o Neto não perde muito pra ele. – As duas olharam, para o volume que se formava. Suzana pegou e falou pra amiga.

– Vem pega pra vc ver! – Ela passou o braço por cima da amiga e segurou meu pau dando uns apertões. Deu sua opinião.

– Não é do mesmo tamanho, mas vc tá bem hein amiga? – Pedi para Suzana tirar a roupa e também fiz o mesmo. Marcela assistia extasiada aquele espetáculo da amiga nua. Nos deitamos e perguntei-lhe.

– Não vai tirar também? Não quer aproveitar para pegar essa gata linda? Tá na mão garota! Vai perder a oportunidade?

– Perco nada! Estou nessa! – E retirou o macaquinho. Tinha os cabelos encaracolados grandes, rosto bonito, peitos médios, firmes, barriga chapada e bunda média, pernas bem feitas e buceta com um bigodinho. Deitou-se e perguntei.

– Vão perder tempo? – Marcela tomou logo atitude. Agarrou a amiga e deram um beijo de novela. Chupava e acariciava os seus peitos, e depois desceu rumo a bucetinha da Suzana. Tomou posição e passou a chupa-la. Eu assistia tudo no maior tesão, batendo uma punheta bem devagar. Suzana gemia e serpenteava na boca da amiga, segurou-a pelos cabelos, esfregando a xaninha na sua boca, demonstrando seu prazer, e mostrando que seu gozo se aproximava. Soltou um enorme suspiro e gozou com Marcela, que sorveu tudo. Suzana logo devolveu o prazer dado por sua amiga. Marcela além de gemer muito, extravasava sem se incomodar com minha presença.

– Vai amiga chupa! Tá muito bom…vai! Esperei muito por isso…morria de tesão por vc safada. Chupa! Quero gozar na sua boca vaiiiii!!! – De repente, pareceu receber um choque e desfaleceu. Logo chegou minha vez, ambas me chupavam uma de cada vez, deu de sorte, gozar na boca da Suzana, que chamou a amiga, beijando-a para dividir meu esperma. Marcela sentou-se no meu pau, enquanto Suzana ajoelhou sobre minha cabeça, com a bucetinha na minha boca, e logo as duas gozaram. As fiz fazer um 69 e trouxe a bunda da Suzana para a beira da cama, pois estava por cima. Enfiei meu pau no seu cuzinho enquanto Marcela chupava sua xaninha, bombeava com vontade fazendo-a gozar com loucura. Depois fiz o mesmo com Marcela. Aproveitamos bem a tarde com a promessa de nos encontramos de novo.

domingo, 29 de maio de 2022

SUZANA 4

 Para entender melhor o relato, leia os anteriores. Seguimos para sua casa, coincidência ou não, sua mãe também acabava de chegar. Quando descemos, ganhei um forte abraço, Suzana deu um olhar estranho, entrando emburrada direto para o seu quarto. Sua mãe, me olhou assustada e fez um sinal com o dedo, indicando nos dois.

– Descobriu algo? – Fiz um sinal negativo, e fui curto e grosso.

– Brigaram e terminaram o namoro. – suspirou aliviada, dizendo…

– Menos mal! Esses jovens não sabem o que querem. – entramos e me convidou a sentar-se. Foi no quarto da filha e chamou sem resultado, não queria conversa. Vindo em minha direção me pegou pela mão e onde não dava pra nos ver, me abraçou e beijou… Um beijo faminto, intenso, molhado, com tamanha atitude, que me pegou de surpresa. Estava com vestido fechado que não dava pra pegar nos seios, então de pau duro, levantei seu vestido e quando toquei na calcinha, puxei-a de lado e enfiei dois dedos na sua buceta alagada. Ela procurou meu pau e apertou, tirei-o pra fora para ficar mais fácil. Tínhamos perdido a noção do perigo, quando Suzana perguntou lá de dentro do quarto.

– Mãe! Neto já foi? – nos recompomos e voltei para o sofá.

– Não filha fui buscar um copo de suco pra ele. – Me despedi e fui embora. Eu estava sem comunicação com Silvana, pôr motivo de segurança, tínhamos combinado que, quando estivesse na cidade, não ligaria pra mim, e quando estivesse viajando só, poderia ligar a hora que quisesse. E quando seu marido estivesse eu também não ligaria. Na sexta, Andreia me comunicou que ia pro salão perto de casa, colocar um mega hair e ficaria a tarde inteira enrolada com isso. Liguei para Suzana se queria sair, pois já tinha me cobrado uma nova saída. Topou na hora, marcamos de pega-la perto de casa às 13h. Cheguei e já me esperava. Mentiu para a mãe que ia estudar na casa de uma amiga e fomos direto pro motel. Lá dentro, ganhei um beijo saboroso, como cartão de visita. Tiramos a roupa para não perder tempo. Então pediu…

– Neto! Quero fazer um 69, nunca fiz.

– Coloquei-a deitada e me posicionei por cima, coloquei meu pau na sua boca, que logo abocanhou e abri bem suas pernas e comecei a chupá-la. Seu cheiro, gosto me elevou o tesão. Chupei com gana fazendo-a gemer tanto que até parava de me chupar. Rebolava na minha boca e eu enfiava meu pau de garganta adentro, que a deixava sem ar chegando a engasgar. Mas gozamos logo, tamanho tesão, ela primeiro e depois eu. Ambos engolimos nossos líquidos com gosto sem deixar nada. Penetrei-a com força, com decisão, nosso tesão era inesgotável. Adorava vê-la se acabar no meu pau, gemia, trançava as pernas, me puxava a seu encontro, arranhava minhas costas e gozávamos com loucura.

– Neto! Como é bom trepar com vc… Nossa!

– Fomos pra hidro… sentei-a na beira e dei uma chupada na sua bucetinha gostosa e ela me pagou na mesma moeda. Voltamos pra cama e tinha duas mulheres na TV, se agarrando é um cara participando. Notei que olhava com atenção, então perguntei.

– Tem vontade fazer assim? Já tentou com alguma amiga? Já sentiu vontade ou tesão por alguma garota? – Foram três perguntas de uma vez. Notei sua dúvida, então incentivei…

– Eu gosto… já fiz mais de uma vez.

– Verdade? Me conta como foi?

– Depois conto. Agora me responda. Já aconteceu algo? – Pensou e soltou…

– Uma colega tentou me beijar na escola, depois arrependi de não ter deixado, para ver como era. Tesão… tesão não sei, mas tenho uma amiga que sinto algo por ela. Ela deu uma ensaiadinha, mas não foi em frente. Se fosse eu deixava rolar. – Olhei fixamente pra ela e disse.

– Quer tentar? Eu te ajudo Topa? – Pensou só um pouquinho e decidiu.

– Ok! Vou te apresentar minha amiga e vc usa sua lábia, que por sinal é muito boa. – Fizemos um anal bem saboroso e saímos.

    No sábado teria um show de Regis Danese no espaço do SEBRAE. Sua música “Faz um milagre em mim” estava fazendo um enorme sucesso. Andreia, Géssica e os meninos queriam assistir e tive que acompanha-los. Depois de muita dificuldade estacionamos. Compramos os ingressos e entramos. Chegamos mais cedo para achar um lugar melhor, mas parece, que todos pensaram igual, já estava quase lotado. Mesmo assim achamos um bom lugar, um pouco longe. Andreia e os filhos não se incomodavam de ficar espremidos e queriam ficar mais próximo do palco. Foram nos deixando onde estávamos. Com a condição de não sairmos do lugar, para nos encontrar facilmente depois. Géssica partilhava da minha opinião de não virar sardinha em lata. Encostamos numa pilastra ela se agarrou no meu braço dobrado. Senti meu cotovelo, bem em cima do seu seio esquerdo. Meu sinal de alerta, ligou na hora. Achei a forma de me divertir, pois não era chegado a shows. Géssica não era essa coca-cola toda, mas dava pro gasto. Baixinha, magrinha, pernas finas e uma bundinha pequena. Mas dá cintura pra cima melhorava, bonitinha de rosto, cabelos e os seios durinhos, um pouco grandes pro seu tamanho. Tinha um ar moleque e olhar safado, que não enganava ninguém. Nunca tinha tentado nada com ela. Mas tudo tem uma primeira vez. Sempre notei um certo interesse da sua parte. Tinha um namorado babaca, que comia na sua mão, fazia gato e sapato do coitado em Gurupi. Procurei melhor posição, e posicionei bem sobre o biquinho do seu peito. Comecei apertando de leve… A adrenalina liberada fez os sentidos ficarem mais aguçados, senti sua respiração mudar fazendo o peito subir e descer, um calor subiu pelo corpo todo, o pau reagiu, e o mesmo aconteceu com ela. Passei a aumentar a pressão e sentindo seus mamilos endurecerem, notava-se pela blusa, estava sem sutiã. Não tomou nem uma atitude contrária, tinha aceitação. Resolvi ser mais agressivo, mudando de posição. Passei para detrás dela e abracei-a cruzando os braços por cima dos ombros, e a mão direita em concha sobre o seio. O braço esquerdo por cima, procurando dissimular. Ela ficou quietinha e comecei bolinar, apertava e brincava com os biquinhos, enquanto meu pau duro encostava em suas costas. Resolveu dar sinal de vida.

– Tio, tio… parece que não conhece a fera que vc tem. É melhor parar com isso… se ela pega, estamos fodidos. – Ri do seu palavreado.

– Calma garota… Ela não vai aparecer tão cedo… estou ligado.

– Tio! É perigoso! – Apertei com mais força e disse… – Adoro o perigo, as coisas ficam mais gostosas. – Deu uma risada…

– Safado! – Era a segunda ou terceira que falava isso de mim nesses dias. Eu estava virando moda. Logo estávamos cercados de gente em nossa volta. Aproveitei para enfiar a mão por baixo da blusa, acariciava sua barriga e fui subindo até chegar no seu peito e acariciá-lo ao vivo. Seu biquinho durinho foi massageado, deixando-a no maior tesão.

– Tá doido! Podem ver! – Olhamos em nossa volta e ninguém prestava atenção em nós. Continuei… Desci pela barriga e tentei colocar a mão por dentro da cintura da saia, para tentar pegar na bucetinha, mas ela não deixou. Peguei sua mão e levei em direção ao meu pau atrás dela, pegou e apertou várias vezes. – Tio, vc é doido mesmo. – Perguntei…

– Vc ainda é virgem?

– Além de doido… é curioso também! – A família inteira achava que ela era virgem até a tia, mas eu tinha minhas dúvidas. Nisso Regis Danese começou a cantar.

    No domingo agiu como se nada tivesse acontecido. Pensei… essa e das minhas. Depois do almoço André foi namorar, Marcelo estava na pracinha, andando de bicicleta com os amigos. Andreia perguntou se Géssica queria ir com ela na casa de uma amiga, olhar umas roupas, que havia trazido de Goiânia.

– Não tia, estou estudando e vou fazer um pesquisa no computador do tio. – Andreia saiu e ficou só nós dois. Logo escutei a porta do quarto dela se abrir e ouvi os passos em direção ao escritório. Dei um tempo e sai do nosso quarto, fui na cozinha e tomei uma água. A porta do escritório estava aberta. Géssica estava no computador vestida numa camiseta que cabia duas dela. Seus seios, parecia que iam fura-la. Me encaminhei pra lá. Cheguei e coloquei as mãos no seu ombro. —

– Pesquisando o que?

– Nada! Só olhando meu Orkut! Falei porque não queria ir com a tia. Ela quando chega lá demora demais. Nunca vi tanto assunto. Enche o saco. – Cheguei perto do seu ouvido e sussurrei… – sabia que estamos sozinhos?

– Hum, hum…estou sabendo!

– Bem que podíamos aproveitar… Não acha? – Aproveitei para pegar no seus seios por cima da camiseta. Ela não fez nada para evitar. – Tio aqui não dá…e o Sr sabe disso.

– Fecha esse Orkut, vamos aproveitar só um pouquinho… bem rapidinho.

– Não tio…que vc tá pensando fazer?

– Que tal uma chupadinha nesses peitinhos e na bucetinha pra iniciar.

– Eeeh doido mesmo! E o Sr acha que vai ficar só nisso? Conheço homem… Vamos deixar como está. – Vi ela fechando o computador, safada… quando terminou de encerrar se levantou… Abracei-a e dei-lhe um beijo. Ela correspondeu de imediato. Peguei na barra da camiseta e suspendi, abaixando sua calcinha e tirando-a. Coloquei ela sentada na beira da mesa do escritório. Vi sua bucetinha toda raspadinha é um baita grelo pra fora. Abri suas perninhas e meti a língua nela, chupando seu grelo enorme. Puxava minha cabeça ao seu encontro e deixei ela bem molhada. Me levantei, estava calção de seda de dormir com elástico, baixei e tirei o pau duro pra fora e encostando na sua buceta. Procurei a entrada e forcei sentindo a cabeça entrar com dificuldade, puxei-a mais pra beira da mesa e empurrei tudo de vez. Virgem um caralho. Comecei a fode-la com ela agarrada no meu pescoço.

– Vai tio…empurra tudoooo! Vai me come safado gostoso! – mandei-a se calar pois até na pracinha escutava seus gemidos e pedidos. Fiz ela gozar e depois gozei fora sujando suas pernas de porra. Ela pulou da mesa e correu pro banheiro. Fui pra nosso quarto me limpar… pronto agora tinha outra bucetinha dentro de casa.

    Na segunda vi uma chamada perdida no celular, era da Suzana. Ela tinha dado um toque.

 Quando fiquei sozinho retornei…

– Neto! Conversarei com minha amiga, convidei-a para ir no shopping São Luís comigo, disse que ía te pedir carona e ela aceitou… agora é sua vez.

– Pra que dia?

– Amanhã meio dia. Lá onde vc me pega.

– Tá combinado! – E desliguei. Ainda bem que não tinha comprado a passagem do Ferry boat. Tinha só que arrumar a desculpa para ter a tarde livre, que não foi difícil. Fiz nossa cobrança na parte da manhã com Andreia, à tarde disse que procuraria frete e compraria a passagem do Ferry.

– Não vai almoçar? – Perguntou Andreia…

– Não! Como qualquer coisa por aí. E fui a caça.

 Nota do autor: Alguns invejosos estão me acusando de plágio. Essa história é verídica e fez parte da minha vida e tenho um carinho especial por ela. Eu tenho direito de publica-la onde quiser. Retirei todos meu conto do outro site em protesto, por eles não aceitarem um por causa da idade. Como são meus posso publicar onde quiser. Obrigado

sábado, 28 de maio de 2022

SUZANA 3

 Para entender bem o relato leia as duas partes anteriores. Depois de receber a mensagem da Suzana, desliguei o computador e fui na cozinha. Abri a geladeira, peguei um pedaço de torta salgada, um copo de coca e enquanto comia, pensava na Mãe e na filha. Nossa era inacreditável o que estava acontecendo. Se fosse contar ninguém acreditaria. Até eu estava duvidando, que era realidade e não um sonho. Terminei o lanche e fui escovar os dentes pra dormir. Ao me deitar olhei aquela mulher bonita e nova do lado e pensei… Que desperdício. Tinha me enrolado direitinho até ter filho e ficar naquela merda na cama. Sabia que não tinha outro na parada era a natureza dela. Via meu casamento ir pro ralo e tudo que construímos. Estava dormindo profundamente e bati uma pensando nas duas.

    Acordei cedo, ia levar o caminhão para lavar num lava-jato, acima do colégio Cintra. Era perto de casa e dava pra vir a pé. Marquei de buscar às 10h00. Na volta meu celular tocou, olhei, era Suzana, que perguntou se podia falar.

– Sim gata! Diga suas mágoas, estou sozinho.

– Diga, que aprontou com minha mãe ontem?

– Eu já tinha todas as respostas prontas.

– Nada gata! Não aconteceu nada.

– Não mente pra mim! Não faz eu perder a admiração e respeito, que tenho com vc. Eu vi seu pau duro quando deixou ela. E hoje saiu cedinho pro salão, coisa que não vejo a muito tempo. Até o brilho dos olhos dela mudou. Algo aconteceu…eu sei. Conheço minha mãe. Conta aí… vai? – Estava chegando na praça dos eskeitistas e me sentei num banco.

– Olha Suzana… Fiquei de pau duro sim, não nego. Mas foi porque ela me abraçou com medo no escuro da caverna. Vc me deixou na pior e meu tesão tá na flor da pele. E sua mãe é uma gata e parece com vc. Se ela resolveu se arrumar, foi porque fiz vários elogios a ela, para levantar sua auto estima. Isso daí eu sou culpado… entende? – ficou em silêncio na linha, então chamei o nome dela… Respondeu.

– Vc tá falando sério?

– Lógico garota! Vem cá e pense. Sua mãe como eu, não está sendo satisfeita por seu pai, só lavando passando e cozinhando pra vocês, nova e bonita que nem ela, não tem direito de ser elogiada por um homem e se sentir bonita e desejada?

– Vc tem razão… desculpe. Não quero vê-los  separados, mas que o papai merece um chifre… lá isto sim… merece. Ela te acha um tipão de homem e não quero vê-la sofrer.

– Nunca vou fazer isso, eu estou louco de tesão por vc. Sei que é errado mas não consigo me controlar.

– Eu já sabia, eu estou muito dividida, gosto do André mas também de vc, sempre gostei de homens mais velhos. A muito sonhava com que está acontecendo com nós agora. Sentia inveja do seu relacionamento com Andreia. Por isso, que perguntei do  seu relacionamento sexual com ela. Eu também tenho muito tesão por vc, não nego, mas não quero estragar seu casamento… entende?

Entendo sim! E ainda tem a nossa diferença de idade…

– Não ligo pra isso… juro! Bom minha mãe mandou convidar vocês para assistirem o culto de hoje a noite na nossa igreja, papai está em Guimarães, vocês veem?

– Diga a ela que sim! Aah! Vou colocar mais crédito pra você mandar mais fotos pra mim.

 Segunda vou viajar e queria ter suas fotos comigo, na volta apago… pode ser?

– Pode sim! Vai ser uma punheta danada heim? E deu uma risada gostosa.

– Advinhona…

– Tchau! Tenho que desligar.

– Tá ok! Tchau!

    Ufa! Não foi fácil mas consegui enrolar Suzana, o primeiro round eu tinha ganho. Uma menina novinha dessa, não era páreo pra mim, com minha experiência. A mãe era presa fácil, mulher casada, que o marido não dá assistência dá nisso… chifre. Ambas eram loucas por sexo, mais uma vantagem pra mim. Só dependia de fazer um sexo bem feito, completo e teria as duas na palma da mão. O perigo era a mãe, que era mais vulnerável. Mulher casada que só teve um parceiro ruim de cama, quando pega um “mala”… enlouquece. Faz todo tipo de besteira, o primeiro é querer largar o marido. Perde a noção do perigo, esse filme eu já tinha visto antes. Eu ía prosseguir com muita cautela. Às 10h00 fui pegar o caminhão e levei pro posto perto de casa no Anil. Aproveitei e coloquei crédito pra Suzana.

Avisei Andreia do convite e disse, que tinha aceitado. Mas André disse que não podia ir pois tinha que tocar na igreja. Então pegaria carona com nosso pastor que morava em frente a nossa casa. Géssica ia com o primo pois tinha que cantar e já tinham ensaiado. Às 19h00, já  estávamos lá. Quando Silvana e filha vieram nos receber, quase caí de costa Estava toda chique e arrumada, até maquiagem ela fez. Me cumprimentou com um forte aperto de mão e os três beijinhos tradicionais. Seu olhar brilhante, sorriso franco e alegre me deixou cativado, estava linda é bem vestida. O perfume suave e gostoso me chamou atenção.

Cumprimentou Andreia normalmente e nos convidou a entrar. Quando cumprimentei Suzana, ela me confidenciou.

– Notou a mudança?

– Notei! Foi para melhor. Coloquei crédito.

– Eu vi! Tiro e mando mais tarde. Cuidado com seu celular. – Acenei concordando. – Quando terminou o culto vários irmãos e irmãs vieram nos compartimentar, eu estava a certa distância da Andreia quando senti me puxarem pelo braço, era Silvana.

– Me liga, preciso muito falar urgente com vc. Sua mulher tem meu número. Dá pra ligar hoje?

– Se não der hoje, ligo a manhã cedo. Vc tá linda!

– Obrigado! – Deu um sorriso luminoso.

– Nos preparamos, para ir, e as convidamos para deixá-las em casa, mas disseram que iam demorar.

    Me levantei bem cedinho, peguei a mala que deixei arrumada, os documentos e dinheiro. Andreia também se levantou, despedimos e fui pegar o caminhão no posto. Tinha desligado o celular, só liguei quando estava dentro da cabine. Durante o trajeto ouvi, que mensagens chegava no celular. Entrei com o caminhão dentro da Poty após o porteiro me liberar. Fui no escritório para pegar a autorização de carregamento. Tinha que carregar 400 sacos, para Turiaçu. Encostei o caminhão e fiquei aguardando o carregamento, só então fui olhar o celular. Suzana tinha mandado três fotos. Uma foi tirada em frente o espelho mostrando o corpo inteiro totalmente nua, a outra, nua dá cintura pra cima e mais um closet da bucetinha, mas com as pernas abertas. Nossa! Sem comentários, meu pau reagiu na hora. Era hora da onça beber água, ía ligar pra Silvana. Tinha pego o número no Celular da Andreia. Disquei e aguardei ela atender.

– Bom dia gata! Não deu pra ligar ontem.

– Tudo bem! Foi o que pensei.

– Qual a urgência?

– Neto! Tem duas noites, que não durmo direito, pensando no que aconteceu. Porque vc fez aquilo comigo? Vc tem uma mulher bonita, nova… É diversão? Eu não sou uma qualquer, nunca trai meu marido, sou boa mãe. Porque Neto? – Senti que ela estava quase chorando…

– Posso me explicar?

– Pode! É isso que eu quero…

– Então me ouça com atenção, sem me interromper. Primeiro… sei que vc não é uma qualquer e se fosse não me interessava. Segundo… não costumo me divertir dessa forma. Terceiro… todos vêem a pinga que tomo, más não os tombos que levo. Ter mulher bonita e jovem não é sinônimo de felicidade. A muito tempo, não tiro vc do pensamento, e quando tive vc perto de mim não resisti. Não vou me desculpar porque se tivesse outra oportunidade, faria de novo. Quando te vi na igreja ontem, tão linda quase meu coração saiu pela boca. É sobre minha mulher nosso problema é sexo. Não me satisfaz. Dá para vc entender? – Ela respondeu devagar…

– Entendo! Eu também sofro com isso. Mas vc sabe o que vc fez é errado? Nós somos crentes! E pecamos!

– Também somos seres humanos, vamos deixar um pouco a religião de lado. Temos também o direito de ser feliz. Agora me diga só uma coisa, vc gostou ou não?

– Na hora fui pega de surpresa, e como estou carente… – A interrompi na hora.

– Não enrola…gostou ou não?

– Não estou enrolando… O pior que gostei e por isso estou assim. Quero saber que vc pretende fazer em relação a nós dois? – ” BINGO” Estava na mão. – Nós temos família, responsabilidades, não podemos abandonar tudo de uma vez. Temos primeiro ficarmos nem, que seja uma vez, para saber o que vamos sentir. Depois veremos. Não somos os primeiros  no mundo a trair e nem seremos os últimos.

– Sei não! – Tinha que dar o golpe final.

– Me dá uma chance só. Quero te levar pra cama, levar ao paraíso, fazer tudo que tiver vontade e realizar todas suas fantasias… sei que tem.

– Neto! Neto…vc tá confundindo toda a minha cabeça. – O caminhão já estava carregado, tinha que tirar nota.

– Linda quando estiver lá no Ferry, te ligo para falarmos com calma ok?

– Tá bom! Vc vai demorar?

– Uns dois a três dias, mas vou por crédito pra vc, para falarmos constantemente. Tchau! – Desliguei e fui no escritório pegar a nota. Cheguei no posto Maracanã enchi o tanque e troquei a carta de crédito do frete e pegando o troco. Depois de carimbar a nota no posto fiscal, coloquei o caminhão na fila para embarcar no Ferry boat para atravessar a baia de São Marcos. Aproveitei para ligar de novo, para Silvana.

– Alô! Oi Neto, já está no Ferry?

– Sim gata! Vou mandar um presentinho pra vc. E enviei a foto que tinha mandado pra filha.

 Esperei um pouco e logo o celular tocou. Era ela

– Nossa Neto! Vc é louco! – mas deu uma risada. Então não achou ruim…pensei!

– É muito grande, e também muito bonito!

– Que bom que gostou! Quero que me mande dos seus seios.

– Tá doido mesmo, acabei de crer. – resolvi não dar corda e perguntei…

– Que dia o Edu vai chegar?

– Lá pra quinta ou sexta-feira. Quarta eles vão tocar em Cururupú.

– Certo! Vou comprar a passagem e mandar crédito para vc ok? Quando estiver descarregando em Turiaçu te ligo de novo. Olha… quando chegar lá já quero ver a foto.

– Não sei se vou fazer isso!

– Sei que vai…vc é boazinha! Tchau! – Desliguei sem dar tempo dela opinar. Saiu o primeiro Ferry, só daria para ir no das 9h00 . Aproveitei para comprar os créditos numa das barracas de comidas. Quando deu o horário consegui embarcar no “cidade de Pinheiro”. Às 13h00 estava decarregado em Turiaçu e resolvi olhar o celular e lá estava uma mensagem com uma foto de um par de peitos lindos sem mostrar o rosto. A filha tinha por onde puxar. Eram um pouco menores que que os dá Suzana, com os bicos maiores pois deu de mamar, mas eram firmes e empinadinhos. Já não tinha mais volta…tinha se entregado. Ia fazer mais um teste para ver seu grau de obediência. Liguei pra ela que atendeu de imediato.

– Oi já está em Turiaçu?

– Estou descarregando. Obrigada pela foto!

– Não sei onde estava com a cabeça e nem onde arrumei coragem. Gostou?

– Muito! São lindos! Como eu esperava. Vou chupa-los muito quando chegar. Vou dirigir direto e quando chegar em Capanema te ligo. E quando eu chegar lá quero outras fotos deles com seu rosto e da sua buceta.

– Do rosto não… alguém pode ver.

– Pode confiar ninguém vai ver. Quando estiver voltando dentro do Ferry, apago todas quero curtir vc enquanto estiver na estrada e bater umas pra vc, olhando elas.

– Louco! Te cuida, cuidado nessas estradas.

– Não se preocupe, quero voltar pra ficar com vc bem gostoso.

– Vai com Deus meu amor. – Desliguei, pronto até de meu amor já estava me chamando isso era muito bom de ser ouvido de uma mulher. Passei uma mensagem para Suzana agradecendo as fotos e dizendo a hora, que ia ligar pra ela a noite.

    Quando cheguei próximo a Capanema, que o celular pegou rede ouvi os alarmes de mensagens apitar. Cheguei no posto enquanto abastecia fui tomar um refrigerante e apreciar as fotos da Silvana. Sorri satisfeito. Paguei o abastecimento e flertei com a caixa do posto que já conhecia de outras viagens. Cheguei em Mãe do Rio tomei banho no posto, jantei, e fui pra cabine do caminhão. Era um Ford Cargo 2422, trucado, semileito com ar condicionado e resfriar, com cheirinho de eucalipto. A cama era confortável e todo cortinado. Me deitei e liguei para Suzana.

– Oi Neto! Já chegou?

– Sim! Estou me preparando pra dormir, Olhar suas fotos e bater uma.

– Gostou? Queria ver vc batendo. Neto minha mãe está muito diferente, alegre, sei não heim? Mas estou feliz com a mudança dela. – Olha gata! Só vou dizer uma coisa quando chegar aí vou chupar essa bucetinha e fazer vc chupar meu pau isso sim. – Safado! Vou ter que desligar…tchau! Aah! Deixa eu contar uma coisa fiquei sabendo de umas safadezas do seu filho, e vou conferir se é verdade. Boa noite! – A danada desligou. Nossa! Era complicado manter contato com as duas ao mesmo tempo. Estava na hora de ligar para a mãe. Resolvi primeiro tomar uma água com gás. Desci do caminhão e fui no restaurante que havia jantado. Pedi a água e nesse momento entra duas mulheres, que chegaram numa moto e eram minhas conhecidas. Uma loira gostosa pra burro, e sua fiel escudeira, magrinha e pequena. Rosângela só tinha um probleminha… Era muda e Mirtes sua amiga inseparável e tradutora. Tinha terminado o noivado com o gerente, de um laticínios, onde trabalhava com a Mirtes. Gostava de uma cervejinha, a ali era seu ponto preferido. Tinha um rosto razoável, mas o corpo era de parar o trânsito. Me cumprimentaram com abraço e beijinhos. Convidei pra sentarem comigo, que foi aceito. Uma vez quase deu certo de ficarmos, quem sabe se não dava dessa vez. Diziam a boca pequena, que Rosângela chegava a chorar num pau, chupava como um bezerra desmamada, dava o cu como ninguém. Por isso era muito assediada. Pedi logo uma cervejinha pra elas e marcar o ponto. Mirtes não era muito bonita más dava pra comer bem. E diziam que as duas, também brincavam e teve um cara que ficou com as duas. Me lembrei da ligação, então pedi a Mirtes para não deixar ninguém sentar, que ia fazer uma ligação. Corri no caminhão e quando peguei o celular tinha duas ligações. Da esposa e da Silvana. Retornei para Andreia, que só queria saber, se tinha chegado bem. Depois liguei para Silvana. Que perguntou porque não atendi, e expliquei que tinha chegado e fui tomar banho e jantar. Agradeci as fotos, teci incontáveis elogios. Expliquei que estava cansado e de manhã ligaria pra ela.

    Corri para o bar e me sentei novamente com as duas. Tinha muita gente querendo estar no meu lugar. Se não estivesse na hora que chegaram, não tinha conseguido. Eu me virava bem me comunicando com ela. Já tive uma empregada muda, mas isso não tem relevância agora. Depois de uma meia dúzia de cerveja, já tinha convencido ela a ficar comigo, mas não aceitou ficar no caminhão e sim na sua casa que aceitei incontinente. Ela levou Mirtes que também ía dormir lá e depois veio me buscar na sua moto. Peguei o celular, fechei o caminhão e sai andando e me encontrei com ela no caminho, era perto. Morava numa casa com área ou alpendre, onde deixava a moto, sala, quarto com banheiro e cozinha. Entramos e Mirtes estava na sala vestida numa camiseta muito grande pra ela, com os peitinhos quase furando. Rosângela me puxou pro quarto e encostou a porta. Nos abraçamos e começamos a se beijar, ela beijava muito bem. Focamos vários minutos nesse beijo, que subiu um tesão louco. Me elogiou, que beijava bem e tinha gostado muito. Tiramos a roupa e fiquei extasiado com sua beleza. Os seios eram uma obra de arte, e eu admiro muito uma mulher que tem os seios bonitos. Barriga chapada, cintura fina, um Sr par de pernas, uma buceta começando a nascer cabelos, pois tinha se depilado recente, muito linda!

Caímos na cama e depois de outro beijo, passei a mamar nos seus peitos. Desci para sua buceta, que tinha um cheiro bom, mostrando ser bem higiênica. Abri suas pernas e comecei a chupar. Eu chupo porque gosto, adoro sentir uma mulher gozando na minha boca, e solver seu líquido. Rosângela não demorou a gozar com um escândalo imenso. Notei que era multiorgástica. Me retribuiu chupando e fazendo jus a sua fama, me fazendo gozar rápido. Eu continuei de pau duro, eu conseguia gozar três e até quatro vezes sem tirar, dependendo da mulher. Isso acontece comigo até hoje. Subi em cima dela e enquanto eu gozava duas, ela gozou quatro, dando razão a minha suspeita. Me arranhava as costas, enlaçava as pernas em volta da minha cintura, notei que gostava de apanhar e dava-lhe na cara sem dó. Achei que ia acordar a vizinhança toda. Descansamos uns 4 minutos e veio chupar de novo, me devolvendo o tesão e virou-se ficando de quatro na beira da cama e como num passe de mágica, apareceu um tubo de lubrificante, que com calma passei no seu cuzinho e na cabeça do pau. Encostei e tive que fazer força para introduzir, explicando o motivo do lubrificante. Foi entrando devagar, as paredes foram se abrindo como se não quisesse receber o intruso, quando deu no meio dei uma recuada e enfiei com vontade. Sua bunda era muito linda redonda e volumosa e firme. Motivo dos olhares masculinos onde passava. Comecei um vai e vem lento e fui aumentando, ela se jogava pra trás com violência, não falava mas gemia que só. Eu segurava no seu cabelo e dava-lhe palmadas na bunda, que ficou vermelha. Depois de duas gozadas bem dadas, demos mais um tempinho. Ela me convidou para tomar banho. Sentados na cama por intermédio de sinais perguntei se Mirtes não toparia também. Deu um sorriso cúmplice e fez sinal, para convidá-la. Me enrolei na toalha e fui onde ela. Estava sentada no sofá com as pernas encolhidas. Quando percebeu minha presença falou…

– Eita! A festa tá boa heim? – Fui por trás do sofá e a abracei pelas costas cruzando os braços em volta dela e com as duas mãos em concha em seus peitos. Não teve reação e então convidei…

– Não quer participar?

– De quem é o convite? – Expliquei que era de ambos. Levantou-se e coloquei o braço no seu ombro e a conduzi para o quarto. Nem me preocupei de fecha-lo, ela ficou em pé ao lado da cama e eu levantei a camiseta e tirei. Ficou só com uma calcinha branca, que tirei também. Seu corpinho era proporcional a seu tamanho era arrumadinho. A bucetinha era depilada. Abracei-a e quase sumiu em mim. Abaixei para beija-la, sob o olhar atento de Rosângela. Chupei seus peitinhos e depois pedi para Rosângela se levantar também. Pedi que queria ver as duas se beijando, Mirtes ficou na dúvida, mas Rosângela deu de ombros e abraçou a colega e deram um beijão de língua de fazer inveja. Me aproximei e falei com Mirtes que transmitiu meu recado para a outra. – Aqui vai rolar tudo sem frescuras ok. Elas concordaram. Com Rosângela ainda em pé, coloquei Mirtes para chupar um peito e eu outro, ela aproveitou para pegar na buceta dela é enfiar os dedos. Deitamos ela na cama e enquanto a beijava e chupava os seios Mirtes chupava sua xana. Depois invertemos a posição, e fizemos até ela gozar. Mudamos de parceira, fizemos o mesmo com a Mirtes. Todas as duas gozaram e notei que o gosto do líquido de Mirtes era um pouquinho mais ácido. Subi em cima da Mirtes e meti-lhe a vara com gosto fazendo-a gozar muito e gemer muito também. Coloquei as duas pra foderem também, se chuparam, fizeram um 69 e quando Rosângela estava por cima coloquei-a na beira da cama e enquanto Mirtes chupava sua buceta eu enfiava no cu dela. Fiz o mesmo com a outra. Depois que paramos Mirtes disse: – Eu estava achando muita gritaria, mas como não gritar numa vara dessa. Queriam que dormi-se lá, mas resolvi ir para o caminhão.

    Comecei carregar cedo e lá pelas 10h00. Com o caminhão carregado, enlonado e nota tirada caí na estrada. Almocei e completei o tanque em Sta. Maria e segui na estrada. Falei com a esposa, Silvana e Suzana. Silvana estava apaixonada e só me chamava de amor. Lá pelas 20h00, estava em Maracassumé, onde parei para tomar um banho e lanchar um X- Bacon. Não quis jantar. Dei mais uma ligada para Silvana. Ela atendeu…

– Oi amor! Onde vc já está? – Falei e disse que ia descansar umas duas horas e depois pegaria a estrada novamente.

– Menti, que quase me matei de tanto masturbar olhando suas fotos. Então me confidenciou que também tinha feito o mesmo vendo a foto do meu pau e pensando em mim.

– Sabe Neto! Eu já sou compulsória, como meu marido não dá conta do recado, recorro à masturbação para me satisfazer. – Me contou que já tinha sido cantada várias vezes, mas não tinha cedido. Falou também de um rapaz, que tocava na banda do marido, tinha se apaixonado por ela, se declarou várias vezes, mesmo assim resistiu e pediu pro marido dispensa-lo. Ele percebeu o porque.

– Esse segredo vc não pode contar pra ninguém. Já flagrei a Suzana se masturbando, não tive nem como brigar com ela. – então fiz uma proposta pra ela.

– Vamos fazer um sexo por telefone. Vc está no seu quarto?

– Sim estou! – Mandei ela tirar a roupa, eu estava na cama com as cortinas puxadas. Ela obedeceu, arranquei meu pau pra fora e mandei ela se tocar enquanto fazia o mesmo, e fui falando que estava chupando seus peitos, fui falando pausadamente tudo que queria fazer com ela. Gemia do outro lado da linha enquanto eu falava…

– Isso amor me come gostoso…vai enfia tudo… aí amor estou quase gozando! Vai fode me arrebenta…vai vou gozar…vaiiiii! Estou…estou gozzandooooo….

      Duas horas depois peguei a estrada. Quando deu 00h45 estava no Cujupe colocando o caminhão na fila do Ferry. E às 9h00 , da manhã cheguei em São Luís. Já tinha ligado para Andreia, deixar os xapas no ponto, para irmos descarregar a farinha na Raposa. Ao meio dia já tínhamos descarregado 200 sacas de 50 kg e 400 fardos de farinha Tia Neném no feira da carne. Na quinta-feira levei o caminhão para dar uma lavada geral, para tirar o sal da maresia, na travessia da baía. Chegando em casa, notei, que o mar não estava pra peixe, o ambiente estava carregado. Quando entro no nosso quarto, deparo com Suzana chorando e Andreia tentando contornar uma situação.

– Amor foi bom você chegar.

– Que aconteceu?

 – Suzana continuou com a cabeça baixa, sem me encarar. E Andreia me contou que os dois tinham brigado e terminado o namoro. Ela descobriu que André estava saindo com outra garota. Uma loirinha sem sal, filha de um policial rodoviário federal, que morava perto do Cintra. Também pediu que eu a leva-se em casa. Eu tinha que ir em São José do Ribamar receber uma conta e realizar umas vendas. Depois iria depositar o recebimento para o meu irmão, já fazendo um adiantamento, para compra de matéria prima. Eram umas 10h00, e só chegaria à tardinha. Chamei Suzana e entramos no carro. Após andar um pouco Suzana falou…

– Neto vc vai aonde? – Expliquei meu itinerário e ela pediu…

– Deixa-me ir com vc, prometo não atrapalhar. A mamãe foi ficar com minha vó no hospital e só vai chegar à tarde. Deixei minha chave, meu irmão tá no trabalho e não vai almoçar em casa. Pensei só dar uma dura no André, mas ele aproveitou a deixa para terminarmos…azar o dele. Além disso vc não vai sair perdendo, te garanto. – Me deu um sorriso cheio de promessas. – Tudo bem… vamos lá. Mas depois eu cobro heim?

– Vc sabe que pago né? – Acenei que sim. Ela viu meu celular no console e pegou. Não disse nada. Ela procurou e só achou as fotos de Andreia nua e do meu pau que tinha mandado pra ela. Olhou pra mim e perguntou…

– Apagou? – Balancei a cabeça concordando. Tinha apagado tudo no Ferry. – Humm…sua mulher e bonita de corpo.

– Prefiro vc! Ela me olhou com cara safada e redarguiu.

– Eu também! – ficamos em silêncio e com um olhar perdido visualizava a janela do carro. Ela tinha chorado lá em casa, era o orgulho ferido, ou encenação…pensei. Meu celular continuava na sua mão. Cheguei em Ribamar, e recebi logo do Carlinho. Fui em três clientes rapidinho e passei no banco do Brasil de lá mesmo e depositei no caixa eletrônico. Antes do meio dia já tinha resolvido tudo. Voltamos para São Luís. Dei uma olhada de esguelha, estava vestida com um short branco, blusa laranja tomara que cai, e tênis branco. Seus cabelos estavam soltos e toda hora mexia neles. Seus seios tremulavam soltos por baixo da blusa sem sutiã. Estava linda! Que cara burro meu filho. Suas pernas morenas, gostosas, era uma tentação. Coloquei as mãos nelas, em sentido protetor, senti a pele, parecia seda de tão macias e delicadas.

– Tá triste? – Respondeu rápido…

– Que nada já passou. Quando entramos em São Luís perguntei?

– Onde quer ficar? – Deu os ombros e disse:

– Não sei… não tenho nada em mente.

– Não vou deixá-la sozinha, vai ficar comigo até sua mãe chegar. – Me olhou com um sorriso maroto dizendo.

– Não posso ser vista, sozinha por aí acompanhada de um coroa gostoso, que vão pensar de mim? Então temos que ficar num local discreto, se possível onde posso pagar minha promessa. Use a cabeça.

– Na igreja? – me deu um tapa no braço.

– Besta! – E rimos. Levei-a num motel perto do seu bairro. Meu coração batia acelerado, chegamos na portaria, peguei a chave de um apartamento tipo A e entramos na garagem. Já dentro ela olhava tudo com curiosidade. Dando sua opinião.

– Bonzinho…gostei! Tinha uma piscina de hidromassagem que olhou curiosa. Me sentei na cama e esperei ela fazer a avaliação. Parou na minha frente e me puxou pela mão, para me levantar. Nos abraçamos e sem uma palavra nos beijamos. Um beijo suave, que depois foi esquentando, ficando selvagem, molhado, procurei sua língua com a minha…perdemos o controle, as mãos, pareciam ter vida própria, a respiração ofegante demonstrava o tesão que se apossou de nós. Levantei sua blusa e acariciava aqueles peitos que muitas punhetas me fez bater, apertava beijava, chupava, estava descontrolado. Terminei de sacar a blusa, e tentava freneticamente tirar seu short. Não estava conseguindo, tamanha era aflição que acabei precisando da sua ajuda. Ela ficou nua na minha frente e brincou…

– Calma! Nao vou fugir. – Me ajudou a tirar a minha e fiquei ali em pé de pau duro na sua frente. – Nossa Neto! Assim pelado parece maior. – Nem dei bola, joguei-a na cama e tornei beija-la. Enquanto meu pau encostava na sua pele macia. Chupei seus peitos, fazendo-a gemer, fui em direção a sua bucetinha, desci pela barriga, seus pelinhos eriçaram. Abri bem suas pernas e e enfiei a língua naquela xaninha dos sonhos. Passava a língua de forma de não deixar nada sem explorar, achei e explorei o buraquinho da bucetinha, levantei mais e dei uma linguada no seu cuzinho, arrepiou-se toda. – Nossa Neto! Que gostoso! Cheguei no seu grelinho e pareceu que tinha recebido um choque, segurava minha cabeça em encontro de sua bucetinha rebolando na minha boca. Começou a falar coisas sem nexo e gemer, logo senti seu líquido inundar minha boca era saboroso. Gritou. – Estou gosando porraaa! … Em seguida esmoreceu. Dei um tempinho para se recuperar.

– Porra Neto! Nunca gozei assim, foi divino. – Achei graça dos palavrões ditos por uma crente. Depois foi minha vez, me chupou até gozar na sua boca. Chupava muito bem e engoliu tudinho. Não baixou… Continuou duro tamanho era meu tesão. Subi nela e logo se abriu toda, mesmo molhada entrou com dificuldade, era muito apertada. Depois que entrou tudo comecei a bombear rápido, enlaçou as pernas e pedia… – Vai enfia tudo. Tá muito gostoso! Vai meu safado! Faz o que seu filho nunca deu conta, goza dentro goza… Estou gosandooooo… Meu amor, te amooo… – Gozamos juntos. Depois de um merecido descanso, tomamos um belo banho onde ganhei mais uma chupada. Lá servia uma boa comida. Pedimos um filé a parmegiana com fritas para reforçar. Enquanto fazia fomos pra hidro. Jogamos água um no outro, estávamos felizes. Então perguntei se ela queria me dar o cuzinho.

– Hoje vc tem direito a tudo! Nunca dei tão gostoso…juro! – então entrei no assunto da sua mãe.

– Vc não acha que sua mãe merece um cara para dar uma foda boa também?

– Merecer…merece. Mas se ela der, larga meu pai e não quero isso. – Não toquei mais no assunto. Comemos e ficamos assistindo filmes pornô, então perguntou…

– Neto vc teria coragem de largar sua mulher por mim. – Olhei sorrindo e devolvi a pergunta…

– E vc teria coragem de deixar tudo e viver comigo? – Respondeu sem pestanejar…

– Teria sim, vc topa?

– Menina tá muito cedo para pensarmos nisso, tá muito recente.- Comecei acaricia-la de novo e tornei chupar sua bucetinha…depois coloquei-a de quatro peguei um envelope de lubrificante, passei no seu cuzinho, no pau e encostei na entrada e fui empurrando devagar… Reclamou da grossura, mas não fugiu da raia, tornei a forçar entrando a cabeça, esperei um pouco e enfiei mais até a metade, disse que estava doendo, acalmei-a e logo enfiei o resto. Dei mais uma parada e comecei a fazer o vai e vem. Logo gemia e dizia que estava gostoso. Fodi muito seu cuzinho. Gozou bastante e depois foi minha vez. Ficamos lá até às 16:00 h então levei-a pra sua casa.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

SUZANA 2

 Para vc entender bem e relato, leia a parte anterior. 

Bom depois que enviei o crédito, fiquei numa agonia só, aguardando a foto. Pensei avisar que já tinha colocado, mas não podia demonstrar minha impaciência e o Celular avisaria o recebimento. Estava tenso, ansioso sentado no banco da pracinha perto de casa. 

Os quatro dias sem vê-la e a lembrança do acontecido renderam muitas punhetas e arrependimentos. Mas procurava me justificar com a falta de atenção, que André estava devotando a ela. Eu particularmente tinha certeza, que esse relacionamento não ia vingar. 

Não sei que o André tinha na cabeça, perder um mulherão daquele, só se ela não presta-se na cama, que eu com minha experiência tinha certeza que não era o caso. E já tinha visto as duras que sua mãe estava dando nele, por causa das suas galinhagens. Ouvi ela falando, que Suzana não merecia aquilo. Não quis perguntar o que era. Dei um pulo quando ouvi o alarme de aviso de msg, olhei rápido… merda era de operadora. 

Resolvi ir pra casa aproveitar que Andreia não estava. Entrei no quarto e liguei a TV. Logo ouvi de novo é dessa vez eram duas fotos chegando. Meu coração estava acelerado, peguei o Celular e fui pro banheiro. Eram duas fotos: A primeira ela estava nua da cintura pra cima mostrado seus peitos lindos e rosto. Ainda fez pose a bandida… Estava piscando o olho esquerdo, sorrindo com a pontinha da língua aparecendo e o indicador mostrando os seios. A pose estava muito sugestiva e sexy. A outra da cintura pra baixo dando um closet na sua bucetinha com as pernas semiabertas. Era linda! Era bem pequena para seu tamanho, gordinha e fechadinha com uns poucos pelos finos e ralos, quase careca. Meu tesão chegou ao máximo e bati uma punheta louca gozando barbaridade. 

Sai do banheiro e depois de casa rapidamente. Tinha que falar com ela. Escutar sua voz e dizer o que estava sentindo. Em casa alguém podia escutar. Caminhei para a segunda praça depois de casa, perto do Cintra. Lá era o ponto para os eskeitistas treinarem. Sentei num banco e liguei. Já estava mais calmo e com dois toques ela atendeu e as primeiras palavras foram…

– E aí sogrão gostou?

– Sim! Muito… Menina vc não existe, pode falar?

– Sim! Minha mãe ainda não chegou.

– Garota vc é um tesão!

– Vc acha mesmo?

– Sim! Posso te contar um segredo?

– Vai! Manda ver…

– Bati uma punheta, olhando suas fotos.

– A ideia era essa. Tenho que desligar a mamãe tá chegando…Aah! Não esqueça de apagar para não dar problemas. Beijos!!

– Pode deixar… beijinhos nela! – Deu pra escutar ela rindo. Dei mais uma olhada e apaguei… era o mesmo sentimento de quem perde algo muito valioso.

    Era sexta-feira e nós não tínhamos mais farinha. Ainda não tinha viajado pra buscar, porque ele ainda não tinha completado a carga. Eu estava no computador relacionando as vendas e dando baixa nos recebimentos. Eram quase 15h00 , quando bateram no portão e Géssica foi abrir. Ouvi a voz da Suzana, meu coração acelerou e senti minha fronte palpitar, mas fiz de conta, que nada estava acontecendo. Ela desviou do sofá e olhado pra direita me viu, deu um sorriso alegre e acenou com a mão acompanhado a Géssica. Todos estavam lanchando, Andréia convidou-a a juntar-se a eles. O meu escritório era imenso, ficava de frente pra sala e do corredor, que levava direto a cozinha do lado direito do corredor ficava o quarto do André e em seguida um jardim de inverno que tinha um chuveiro o quarto do Marcelo e Géssica. Ela era sobrinha da Andreia e veio de Gurupi, para fazer faculdade. Do lado esquerdo ficava o nosso que era o maior. Terminaram o lanche e ouvi André falar, pra mãe que ía pro Lusitano jogar bola. Andreia também tinha que entregar uma revista de pedidos da Natura pra Luzia e depois ia com a Géssica na costureira. Marcelo veio com Suzana, pra sala jogar videogame. Maria estava terminando de lavar a louça do lanche pra ir pra casa. No final ficamos os três. Passados uns 20 min, escutei os amigos do Marcelo o chamando para andar de bicicleta na pracinha. Suzana veio no escritório, ficando atrás de mim com as duas mãos no meu ombro. Que meu sogrão tá fazendo? – Respondi que estava terminando o serviço. Olhou e disse:

– Perguntei pra sogrinha e sabe que ela respondeu? – Balancei a cabeça negativamente. – Ela disse se não estivesse trabalhando, estaria vendo mulher pelada ou vídeos de sacanagem. Aah! Paguei minha conta viu? – concordei e disse:

– Se vc fosse olhar que queria ver?

– respondeu de imediato.

– Os vídeos né? – fechei a página e fui pro histórico, procurei e depois de achar, abri um vídeo que já tinha visto, de uma novinha com um coroa muito bom, que tinha de tudo. Ela começou assistir com atenção. De repente me mostrou…

– Olha Neto! Olha…parece com o seu. Era o membro do ator que era bem dotado. Continuou assistindo, de vez em quando apertava meu ombro, acho que sem querer.

– Nossa! Será que ela vai aguentar? – era o ator tentando comer o cu da garota.

– Vai sim! Pode ter certeza. – quando entrou tudo ela comemorou…

– Eita bichinha guerreira. – Então perguntei…

– Já fez anal? – Ela me olhou desconfiada e ficou calada. Então intimei com mais veemência.

– Então já fez? – Respondeu com firmeza.

– Já sim! Foi o primeiro que dei antes de perder a virgindade. Satisfeito? Não pergunta mais nada, tá parecendo padre.

– Na verdade não.

– Mas já está bom. – Vc bem que podia tirar uma foto e mandar pra mim também?

– Tiro sim! Que dia vc quer?

– Amanhã a noite, porque assim posso tocar uma também. – Cara de pau aquela menina, pensei.

– Vc se masturba? – perguntei.

– Lógico né? Desde novinha. – O vídeo tinha acabado…

– Quer assistir mais?

– Agora não! O André não está aqui para me ajudar. E acho que vc está querendo se aproveitar de mim né? – Dei um sorriso safado e respondi.

– Imagina! – Desliguei o computador. Sentamos na sala. Ela estava de short jeans e uma camiseta larga estampada com a campanha de caminhada evangélica e calçada com um tênis branco. Eu estava com uma camiseta regata, calção de futebol e sandálias havaianas. Estava sentada de frente pra mim com as pernas gostosas cruzadas. De repente falou…

– Neto! Posso te perguntar uma coisa. – Nem me chamava mais de Sr.

– Pode!

– Como é sua vida sexual com a sogrinha?

– Dei o troco.

– Só se vc me contar a sua. – Pensou um pouquinho e concordou.

– Não muito boa! Andreia faz tudo. Mas com muito empenho e se tiver de veneta. Só goza uma vez e pronto, acabou a mulher. E não gosta de fazer todo dia, uma ou duas por semana. Além de ser possessiva e ter um ciúme doentio.

– Nossa! Quem vê vocês dois não diz. Seu filho puxou a mãe. Só faz papai-mamãe sem variações e gozou acabou o homem. Eu que fico insistindo pra gente ficar. Será que todo casal é assim? Já vi a mamãe brigar muito com o papai, por isso também. Ele fala que ela é tarada, que o demônio tomou conta dela, que é preciso orar para tirar isso da cabeça, ela fica uma arara com ele.

– Não! Eu se pudesse toda hora trepava. E já fiquei com muitas mulheres, que também são assim.

– É mesmo? Tem muita mulher assim…tem?

– Tem sim! Porque?

– Eu também sou assim… Se pudesse era todo hora. Vou te contar uma coisa, mas jura que não conta pra ninguém? Olha lá!

– Pode ficar tranquila…juro!

– Desde novinha tenho um fogo danado. Comecei a me tocar e logo aprendi bater siririca. Eu orava muito pensando, que era coisa do demônio e não tinha coragem de contar pra ninguém. Só agora falo pra vc. Agora percebo que mamãe também é assim.

– Com o assunto meu pau ficou duro e ela deu uma olhada e disse:

– Nossa já tá assim? Credo!!

– Me conta quando e como perdeu a virgindade?

– Faz tempo. Primeiro dei o cuzinho pra ele e depois a buceta. – Olhei bem nos olhos dela é perguntei…

– Vc chupava ele? Deixava gozar na sua boca?

– No começo eu batia pra ele e chupava. Mas não deixava gozar. Só no final do nosso relacionamento que sim. Com seu filho nunca nem chupei. Só bati pra ele. – Me levantei e ficando de frente pra ela tirei o pau pra fora e falei…

– Vai pega nele?

– Nossa! Tá doido! Pode chegar alguém.

– Levantou-se e foi olhar no portão e eu fiquei com o pau na mão. Voltou rapidinho e tornou a sentar-se comentado depois de segurar nele.

– É muito grosso! Não dá nem para abarcar olha! Tentou fechar a mão nele. Ensaiou uma punheta e parou.

– Ele é muito bonito.

– Dá uma chupadinha…vai? – Ficou na dúvida…

– Vamos tomar juízo…aqui não dá, – Deu um beijinho nele e falou…

– Vai guardar! Tô toda molhadinha… – Resolvi atendê-la! Fui no portão e vi o Andreia conversando com uma vizinha junto com a Géssica, já estavam vindo.

    No sábado eu já tinha tirado a foto do meu pau e deixei no Celular. Se Andréia visse não tinha problemas porque estava junto com as fotos dela nua. Ela gostava de deixar eu tirar. Depois do Culto fomos buscar Suzana na igreja dela para irmos num parque de diversões enorme, que chegou e instalou próximo a praia grande. Como seu pai estava tocando em Mirinzal Dona Silvana veio conosco. Só a Géssica ficou em casa. Chegando comprei os ingressos e dei pra todos. Ficou um impasse. Marcelo queria ir pro Bate-bate e André montanha russa. Andreia foi com ele, eu fui com o André é dona Silvana. Entramos em dois carrinhos André e namorada num e eu com dona Silvana no primeiro atrás deles. Na subida foi tudo tranquilo mas na descida ela se agarrou em mim desesperadamente. Ela estava a minha esquerda, quando foi subir de novo ela se soltou e quando desceu, tornou se agarrar de novo. Dessa vez ao levar a mão para segurá-la foi direto no seio esquerdo onde espalmei a mão bem em cima. Senti sua rigidez e como não houve recusa fiquei segurando, sentia seu perfume, e a cosquinha do seu cabelo esvoaçantes pelo vento. Notei que Suzana deu uma olhadinha de relance. Ela estava vestida numa blusinha branca colada, um casaquinho vermelho manga 3/4, e uma saia justa longa com uma abertura atrás. Minha mão estava entre o casaco e a blusa e ela não estava de sutiã. Notei os biquinhos eriçados. Na terceira vez eu tornei a segurar de novo descaradamente, inclusive tocado nos mamilos com o dedão e indicador novamente sem ação contrária. Saímos do carrinho com minha ajuda. Estava toda despenteada, os olhos brilhantes, prendeu os cabelos e notava que estava alegre como uma criança, que ganha um brinquedo. Suzana deu um jeito de aproximar de mim e falou baixinho.

– Não se aproveita dela, se não, não vai conseguir mais nada comigo. – Calma! Foi ela que me abraçou.

– Só um aviso…tarado! – Saiu rindo!

– Silvana estava atenta e me perguntou que a filha tinha dito. E respondi…

– Nada demais… só que André estava com medo. Sorriu dizendo…

– Eu também! – Procuramos Andréia, que ainda estava no bate-bate com Marcelo. Fomos procurar outros brinquedos e quando passávamos na caverna assombrada dona Silvana pediu…

– Nossa! Queria entrar aí. – Olhei para Suzana que disse:

– Vão vocês dois. Não entro aí nem morta.

– Olhei pra ela, dei de ombros e nos  encaminhamos pro carrinho. De novo Suzana sussurrou e me deu um beliscão.

– Se comporta heim! – como sua mãe estava de costa não viu nada. – Entramos e logo com o aparecimento do primeiro fantasma, ela de novo se agarrou comigo e de novo procurei seu peito com a mão. Ela escondia o rosto no meu ombro quando aparecia algo…e voltei acariciar seus peitos sem cerimônia e tentei um beijo que pegou de lado, mas não desisti até acertar de jeito, ela tentou sair, mas segurei seu rosto e ela se deixou ficar, foi um beijo quente, desesperado, faminto e molhado. Se entregou toda e soltou um gemido longo, procurei seu peito de novo e ela meu pau duro, nem ligamos para as assombrações, que apareciam, segurava e apertava freneticamente meu pau, procurei sua língua e ela com a outra mão me apertava a seu encontro desesperada. Nossa respiração estava ofegante. Mas encontrei forças para parar, porque sabia que Suzana nos esperava e me afastei falando…

– Estamos chegando. – Rapidamente procuramos se recompor. Ela estava afogueada. Ainda respirávamos entrecortadamente quando chegamos.

– Nossa! Que isso mãe? – Ela se enrolou e eu rapidamente falei.

– Foi o susto. – só uma coisa não deu pra esconder… o pau duro, que Suzana não deixou de notar e me deu um olhar de esguelha flamejante. Me fingi de desentendido. Logo me juntei a Andreia como se nada tivesse acontecido. Deixamos elas e fomos pra casa. Ao chegar fui para o computador dizendo que ia fazer uma pesquisa de maquinários para fabricação de farinha. Andreia foi deitar-se e aproveitei para mandar a foto e recebi uma mensagem de volta…SAFADO.

quarta-feira, 25 de maio de 2022

SUZANA 1

 Eu havia me mudado de Goiás, para uma cidadezinha, na divisa do Pará com o Maranhão. O rio Gurupi faz a divisa dos dois estados. Essa decisão foi tomada, por ter dois irmãos que já moravam lá do lado do Maranhão e me convidaram. A razão de ir para um lugar tão distante foi o término de um casamento. 

Boa Vista do Gurupi era muito pobre. Lugares que geravam renda, empregos eram no posto Pombal, a empresa de ônibus dos meus irmãos, A prefeitura e dinheiro dos aposentados e pesca. Eu tinha deixado quase tudo pra ex e vim para refazer à vida. Logo fiquei sendo a bola da vez no povoado. Branco, 1.80m de altura, 78 kg , 30 anos, uma boa aparência e solteiro. Não faltaram pretendemos. 

Estava pegando geral até que parei numa garota de 20 anos, com um filho de 5 anos, também separada à três anos. Andréia era muito bonita e esperta. Resolvemos morar juntos. André logo estava me chamando de pai. Passamos muitas dificuldades no início e com dois anos de relacionamento ela deu a luz de Marcelo. 

Mudamos para Paragominas no Pará, onde ganhei muito dinheiro vendendo verduras e frutas no atacado. A concorrência ficou grande e resolvi mudar de ramo para farinha. Comprava no Pará e levava para São Luís do Maranhão. 

Resolvemos então mudar para São Luís. Compramos casa e aluguei um depósito. André já tinha 14 anos e Marcelo 7 quando mudamos. Ainda em Paragominas dei para André um violão e arrumei professor para ele aprender tocar. Quando chegamos em São Luís, já tocava baixo e guitarra. Logo já estava tocando numa banda evangélica. Já tinha suas namoradinhas e eu o avisava muito pra não fazer besteira e usar camisinha. Ninguém sabia que ele não era meu filho verdadeiro, pois éramos muito unidos e ele tinha muito respeito, além de se parecer muito comigo. Queria ser publicitário, prestou vestibular e entrou na universidade. 

Minha vida estava organizada, mas meu casamento tinha alguns problemas porque Andréia era muito ciumenta e possessiva. Eu sempre fui muito ativo e tarado por sexo, já Andreia dava uma e estava satisfeita. Nosso negócio ia de vento em popa. Eu mesmo dirigia nosso caminhão, levava cimento e trazia farinha. Com isso barateava o frete e podia vender mais barato ganhando uma boa fatia no mercado. Chegando em casa Andréia me chama para uma conversa particular.

– Neto, estamos com um probleminha para resolver. – Olhei pra ela interrogativamente.

– Diga! Que foi agora? – Ela titubeou, mas falou. – O André arrumou uma namorada, mas para continuar, ele tem que ir na casa da família pedir autorização.

– Não estou entendendo? Qual o problema? Ele vai na casa dela é pede uai.

– Esse é o problema ele tá sem coragem e quer que a gente vai junto, para os pais dela nos conhecerem. Que isso! Um cara com 17 anos mole desse jeito. Na hora que está dando uns pegas nela não precisa da minha ajuda né?

– Claro que não, né engraçadinho!

– É porque eles são evangélicos, o pai tem uma banda e ela é a vocalista. – Nós também frequentávamos a igreja Cristã evangélica, e entendi como ele deve ter conhecido ela.

– Quando vai ser isso?

– Hoje à noite.

Chegamos na casa da família, por volta das 19h00. Já estávamos sendo esperados. Entramos e fomos convidados a sentar. Me surpreendeu a beleza da jovem e da sua mãe. Eram muito parecidas, mas a jovem era mais alta que a mãe. Ela tinha um irmão, que parecia ser mais velho do que ela é meu filho. Não fui com a cara dele, era muito pedante e antipático, mas gostei do casal. 

Como não gostava de perder tempo, entrei logo no assunto e fiz o pedido, que foi aceito sem delongas. Para celebrar os convidamos para comer uma pizza ali perto. O namoro corria bem, ela vinha em nossa casa com frequência. Suzana era morena bem clarinha, cabelos castanhos escuros, lisos quase na cintura, rosto bonito de ar inocente, o contrário dos olhos castanhos, que pareciam faíscar e nada inocentes. Sorriso meigo bonito, que aparecia duas covinhas, que lhe deixava um ar sedutor e malicioso. Corpo invejável, seios de médios para grandes, firmes, duros. Cintura estreita que valorizava o quadril e a bunda. Pernas longas e bem torneadas, tipo gostosa. Mãos lindas e pés bem feitos apesar de um pouco grandes. Estava com 13v e ía fazer 14 anos mas apesar de grandona não parecia. Seus pais apesar de muito zelosos, não se preocupavam com a presença constante dela em nossa casa. Seu pai era um músico muito bom, e Suzana tinha ótima voz, mas ele estava procurando outra vocalista, porque ele estava sendo muito requisitado para shows em outras igrejas e até em outros estados. Então Suzana não podia ir, por causa dos estudos e idade. No seu aniversário de 14 anos fizemos-lhe uma surpresa lá em casa, até com direito a bolo. Só sua mãe compareceu, pois seu pai estava viajando com a banda. Suzana tinha um xodó danado comigo, até no meu colo já tinha sentado… quando Andreia não estava presente, claro!

Tinha chegado de viagem e estava cansado e mal humorado, então Andreia chegou no quarto onde eu estava deitado assistindo TV.

Neto! André me pediu para conversar com vc e fazer um pedido.

– Vai, fala. – olhei pra ela esperando a bomba. André usava sempre a mãe como ponte, para conseguir algo importante e complicado comigo, pois a mãe tentava com jeitinho me convencer. Ela começou com voz macia a fazer o pedido, para me dobrar mais fácil. Eu já sabia as armas dela.

– André quer saber se ele pode… – deu uma paradinha cautelosa.

– Vamos! Desenbucha mulher. – Se ele pode ficar com a namorada no quarto dele? – Soltou tudo de uma vez.

– Ficar como?

– Ficar, homem! Ficar… – E fez o gesto com a mão. – Fiquei logo puto e esbravejei…

– Esse moleque está ficando maluco! Eu avisei pra tomar cuidado… quando o pai descobrir, vai querer fazer ele casar. Será que ele está pensando que nossa casa é cabaré? Vou até lá ter uma conversinha com os dois. – Tentei me levantar e ela me impediu e falou…

– Calma homem! Não é o que vc está pensando. – não estava me conformando.

– Como não? – Colocou a mão no meu ombro e disse: – Não foi o André que tirou ela… Calma! Foi um ex dela. Não é virgem a muito tempo. – Olhei surpreso pra ela.

– Os pais dela já sabem?

– Claro que não! Tá louco! Eles esfolam ela viva.

– Pelo jeito não é a primeira vez que os dois ficam juntos né? – olhei fixamente pra ela.

– Não! Não é…

– Vc já sabia?

– Já!

– Estou igual corno né?

– Como assim?

– O último a saber. Onde eles ficaram?

– Dei o carro pra eles e foram pro motel ali da esquina. – Tinha um motel na outra esquina na rua da nossa casa.

– Então dá dinheiro e o carro de novo pra eles. Aqui em casa não. – Ela não questionou, saiu do quarto e foi resolver o caso deles. Fiquei um pouco decepcionado com Suzana. Depois de uma hora mais ou menos eles chegaram. Andréia veio de novo me pedir para lava-la em casa. Ela estava tirando a habilitação e ele também ainda não tinha. Eu não permitia ninguém ir muito longe. Me levantei, vesti roupa e fui na sala.

– Vc vai também?

– Não pai! Vou ensaiar com o Júlio. Leva a Suzana pra mim. – Balancei a cabeça assentindo. Entramos no carro e saímos em silêncio. Andamos um pouco sem ninguém dizer uma palavra. Então ela quebrou o silêncio.

– Tá chateado comigo sogrão. – Balancei a cabeça negando. – Então porque está assim?

– Nada não! – então soltei a pergunta que me queimava a língua.

– Sua família sabe que vc não é virgem? Quem foi? Foi o André?

– Não! Tá doido! Meu pai me mata de saber. Mas relaxa não foi o André. Foi um ex muito mais velho que eu.

– Quando foi isso?

– A um tempão. Era bem novinha. Satisfeito agora? – Tornei balançar a cabeça confirmando que sim. – Posso fazer uma pergunta de ordem pessoal? Não é obrigada a responder.

– Manda ver.

– O André sabe das coisas?

– Como assim?

– Manda bem? – Fiz o gesto de transa com a mão. – Faz o normal. – respondeu

– Usam camisinha né?

– Evidente! Não sou louca! Não quero pegar barriga. – Encerrei a conversa para não deixá-la constrangida. Ao chegar ganhei um beijinho no rosto.

– Boa noite sogrão gostoso! – E saiu rindo.

Na sexta-feira André chegou e falou…

– Pai… Meus amigos vão para Morros no domingo. Vamos jogar uma bolinha lá o Sr me deixa ir?

– Vou resolver com sua mãe, e ela te dirá.

– Depois de dialogar com ela, resolvemos ir todos, e ao comunicar a ele, pediu para levarmos Suzana, que foi aceito. No domingo bem cedo passamos para pegá-la e seguimos viagem. No banco traseiro ía Marcelo, Suzana no meio e André. Na frente comigo, Andréia. Toda vez que eu olhava no retrovisor meu olhar cruzava com o dela. Não sabia explicar o porque, mas algo tinha mudado entre nós depois de nossa última conversa. Podia ser coisa da minha cabeça… sei lá… más que tinha mudado tinha. Nossos olhares se cruzaram de novo e ela deu um sorriso, e seus olhos faiscaram me deu um friozinho na barriga. Então confirmei, que comigo não era a mesma coisa. Chegamos em Morros e seguimos para o balneário escolhido. Trocamos de roupas no vestiário masculino e saímos para esperar as duas, que estavam se trocando no feminino. Quando saíram fiquei boquiaberto. Andreia estava com um biquíni azul turquesa que se destacava na sua pele branca. Estava muito bem e usava uma canga florida. Suzana era um caso a parte, gostosa demais, usava um biquíni amarelo com desenhos marrom e uma canga laranja. Que corpo! Que cabelos! Sem comentários. Um verdadeiro tesão. Que sorte tinha o André. Mas parecia não se tocar do mulherão, que tinha na mão. Descemos para um lugar mais calmo. O rio Una tinha uma água límpida, transparente e muito fria. Seu leito era de pedras e areia. Mas era muito perigoso porque a correnteza era muito veloz. Era muito fácil de ser arrastado e causava muito constrangimento nas mulheres desavisadas com suas roupas de banho. Andreia não quis entrar, achou a água muito fria. Sentou-se numas pedras à sombra de uma árvore. Suzana tirou a canga e deu pra ela segurar. Entramos na água, André e Suzana foram pra parte mais funda e calma, eu e Marcelo procuramos a correnteza mais forte, ele se soltava lá e vinha boiando e eu o aparava. Ele subia de novo e tornava a descer e eu pegar. André e a namorada ficavam olhando. Depois de uma meia hora os amigos dele veio chamá-lo para jogar. Os dois se aproximaram e André perguntou…

– Vc quer ir assistir ou quer ficar aqui com o papai? – Ela respondeu incontinente.

– Vou ficar aqui com meu sogrão gostoso.

– Ela sempre brincava falando isso. Mas dessa vez André deu um sorriso atravessado e disse:

– Mamãe também acha! – Ela não deixou por menos…

– Agora somos duas ou mais. – E soltou uma gargalhada cristalina. Ele sorriu também é falou…

– Pai! Dá próxima vez vamos encaixar o Sr. falei com meus amigos, que bate um bolão.

– Recusei de imediato…

– Meu tempo já passou… Estou velho! Agora a vez é de vocês. – André contestou…

– Que nada! – Suzana também intercedeu.

– O Sr tá muito bem! – André acenou e despediu…

– Fui! – Acenou pra mãe e se juntou aos amigos. Deixei Marcelo e ela na água e fui onde Andreia. Conversamos um pouco e tornei convidá-la pro rio, recusou.

– Não quer lanchar?

– Não! Agora não. Convida os dois. – E apontei pra eles. Fomos até lá. Entrei na água e ela fez o convite e só Marcelo aceitou. Enquanto saiam Andreia disse:

– Amor! Vamos demorar um pouquinho, pois vamos dar uma olhada no jogo tá? – Fiz um gesto concordando. Olhei pra Suzana e perguntei…

– Que quer fazer? – Pensou um pouquinho dizendo.

– O mesmo que vc estava fazendo com o Marcelo.

– Então vamos descer mais, vc é maior tem que ser num lugar mais fundo. – Uns 20 metros abaixo era ideal. Era perto da curva do rio, onde tinha um tronco preto enorme, que já estava um pouco carcomido pelo tempo. Também estávamos a sós o pessoal não queriam ficar na correnteza forte. Mandei ela esperar e desci um pouco e fazendo sinal pra ela se jogar. Se jogou… a correnteza a trouxe rápido e eu a peguei. Ela ficou abraçada comigo para se firmar. Senti um desassossego com ela nos meus braços e ela toda a vontade sorrindo. Subiu de novo e quando se jogou o seio esquerdo saltou para fora, veio boiando com os cabelos grandes serpenteando tampando e liberando aquele peito lindo, com biquinhos pequenos, auréolas redondinhas e um pouquinho mais escuras que a cor do seu seio grande e firme. Agarrei-a e mostrei o peito de fora. Guardou com naturalidade como se fosse a coisa mais normal. Meu pau ficou duro na hora. Minha respiração mudou a temperatura subiu, as têmporas latejaram. Ela encostou a perna encima dele e tenho certeza que notou minha excitação. Continuava agarrado nela e os pensamentos todos embaralhados. Notei seu sorriso só não conseguia vislumbrar se era malicioso, alegre ou vitorioso, tamanha minha confusão mental. Notei que ela se encostou mais em mim e meu pau estava espremido na sua barriga. Nos afastamos e ela subiu novamente. Ela soltou o corpo de costas pra água e com isso a parte superior do biquíni, liberou os dois seios com a força da correnteza, vi aquele corpo de deusa vindo em minha direção com os seios tremulando na água, levei a mão para segurá-la, separou um pouco as pernas e com esse movimento, minha mão entrou no meio e ao segurar meu antebraço ficou encima da sua buceta e a mão segurando sua bunda. Depois dela se agarrar a mim, minha mão veio roçando sua buceta, pedi desculpas e falei…

– Foi acidente de percurso. – Brinquei.

– Tem nada não. – respondeu com um sorriso largo.

– Os peitos de novo… vc guarda ou precisa de ajuda? – Ela tomou a guardar e sussurrou

– Safadinho! – Falou com ar bandido. Meu pau estava até tremendo de duro e ela encostada sentido tudo.

– Tá frouxo! Tem que amarrar de novo.

– Pra mim tá ótimo.

– Não é por vc engraçadinho… e pelos outros. – Chamei-a para a curva e ficamos atrás do tronco, onde a correnteza era mais calma e preservava de olhares indesejáveis. Virou-se de costas para mim enquanto segurava no tronco pediu…

– Desamarra por favor! – Levei a mão o soltei a laçada. Os peitos pularam para fora de novo. Como era mais alto que ela, olhava tudo por cima. Meu pau continuava duro e agora encostado na sua bunda. Ela não estava nem aí para as minhas encoxadas. Ela soltou a mão do tronco e tentava arrumar a peça. Eu segurei sua cintura com a mão esquerda, e com a direita acariciei sua barriga, enquanto procurava encaixar melhor meu pau na sua bunda. Em nenhum momento fui rejeitado. Ela com calma sem pressa arrumou e pediu para amarrar. Afastei um pouco e fiz a laçada. Ela se virou e encostou a mão no meu pau. Me olhou fixamente e deu o troco.

– Desculpe! Foi acidente de percurso. – Rimos ambos, ela era mestre em respostas pronta. Tornou me olhar com um ar malicioso e perguntou…

– Isso tudo aí é por minha causa?

– Lógico né garota! Ou tem mais alguém fazendo topless.

– Viche! Verdade? – Balancei a cabeça afirmativamente.

– A mais pura verdade.

– A Andreia deve sofrer com vc né?

– Não sei se é de sofrimento… mas que geme muito lá isso geme, com certeza.

– Nisso seu filho não te puxou… – E mostrou abrindo o dedão e indicador mostrando o tamanho. – Não sei… nunca vi depois de grande, não faz meu gênero. Meu ramo é outro.

– Fiquei curiosa, é muito grande né?

– Mais ou menos. Quer ver?

– Hum…hum! Vc mostra? – Pensei um pouquinho e respondi.

– Sim… se vc mostrar ela pra mim também. – Apontei o dedo pra sua bucetinha. Aqui não dá pra vc ver direito né? Então manda uma foto sua pra mim. Não tenho nenhuma. Quando eu sair com André mando ele tirar e vc vê no cel. dele.

Mas como? Eu não olho o Cel. dele. Tá bom eu mando por msg. (Não tinha WhatsApp na época). – Abaixei o calção e mostrei…

– Nossa! É muito grande… e grosso também!

– Suspendi a roupa e falei…

– Vamos procurar o pessoal.

– Não vamos brincar mais?

– Menina…menina… Quer brincar com fogo?

– Vou ser bombeira.

– Vc quer é matar o velho.

– Já disse! Vc não é velho. Minha mãe esses dias estava comentando comigo que vc é um coroa inteiro.

– Ela sim! Tá inteira e linda!

– Eita! Interessada na mãe e com tesão na filha. – Nisso vi a Andreia vindo lá longe.

– Vamos! Lá vem a polícia.

– Vê se abaixa isso pra não dar confusão.

– Vai saindo, que vou em seguida.

Almoçamos, jogamos dominó, tomamos mais banho sem novos incidentes. Voltamos no meio da tarde, deixamos Suzana na casa dela é fomos pra casa. Fiquei sem ve-la por uns quatro dias, então liguei perguntado se podia falar.

– Estou estudando pra prova, pode falar.

– Cadê a foto gata?

– Estou sem crédito. Coloca pra mim que tiro agorinha e mando pra vc. Aproveita logo que a mãe não tá. – Fui rapidinho numa farmácia correndo e coloquei.

Obs: Os locais foram preservados e alguns nomes trocados. Por ser verídico está bem detalhado.
Continua…

terça-feira, 24 de maio de 2022

FLAGRA NA TIA 2

 Era sábado, todo mundo em casa, bom menos minha mãe que estava trabalhando, de manhã minha irmã como louça limpava a casa, e me mandou para a rua. Nisso andando me lembrava daquele dia anterior onde havia tido uma experiência nova com minha tia, meio assustado pensei em fica longe, mas a vontade era maior.

Ao entrar no quintal dei de frente com ela, que estendia roupa no varal. Me olhou com cara de surpresa..

–oi Dani o que foi?

— Nada tia os menino estão aí?

— Não foram para o sítio com o pai logo cedo só voltam amanhã.

— Ué e a tia ficou sozinha?

— Sim não estava muito afim de sair esse final de semana.

Fiquei calado por um tempo, observava aquela mulher madura com um pano na cabeça segurando seus cabelos, voltei a me delícia com aqueles enormes peitos redondos, sua blusinha vermelha deixava um decote particularmente delicioso, fingia brincar com tostão, um cachorro vira-latas grande e forte, mas um bobão. De costas minha tia me mostrava uma bunda grande e rechonchuda onde uma saia de pregas até a altura dos joelhos me deixava curioso, meu pinto pequeno ainda para minha idade de 7 para 8 anos estava duro.

Quando fui saindo ela me chamou.

— Dani me ajuda Aqui um pouco filho.

Voltei correndo, havia depois daquele dia ganho um sentimento diferente por ela.

— Claro tia, o que é?

Ela me entregou umas roupas, estavam secas e precisa retirar do varal para colocar as que ela lavava.

— Leva para o quarto da tia e coloca na cama.

Peguei e fiz o que ela pediu, ao chega no quarto quando terminei de colocar a roupa na cama, minha tia entrou.

— Cadê a mãe Dani?

— Está trabalhando tia, no seu Rufino.

— Hum você gostou daquilo que fizemos?

Na hora não respondi, fiquei calado e abaixei a cabeça balançando positivamente.

Ela ficou um instante calada. Sentou na cama onde não havia roupa, devagar foi levantando sua saia, e abrindo as pernas, sua buceta peluda e grande ficou ali exposta em minha direção.

Fiquei nervoso no começo, um arrepio subiu pela minha barriga.

— Sei que você gosto seu safadinho, mas tua mãe não pode sabe nem ninguém.

– Sim tia.

Ela me pegou pelo braço, me colocando em meio a suas pernas grossas e morena, suas mãos exala um cheiro forte de sabão em pó, aberta ela colocava minha mão em sua buceta, fazendo com que eu a acariacsse, alisava sua buceta enquanto ela alisava meus braços, de repente senti uma de suas mãos alisa meu pau, não disse nada permaneci calado e alisando aquela buceta gostosa.

— Gosta Dani do carinho?

— Gosto tia e gostoso.

Ela abaixou minha pequena bermuda, nessa época não usava cueca, meu pau duro ficou em sua direção, sendo acariciado por ela em um vai vem gostoso.

Eu estava sendo abusado se for ver pela visão de hoje, mas nunca levei isso por esse lado, era um carinho e eu gostava.

Ela pegou na minha cabeça e foi colocado ela na sua buceta.

Estava cheirosa, entendi o que ela queria, e fiquei beijando.

— Chupa Aqui Dani e gostoso.

Falou me mostrando seu grelo vermelho, nesse momento ela abria com as mãos me mostrando aquilo que eu jamais havia visto, mesmo porque era muito novo.

Na hora senti um certo nojo, mas para não deixar ela chateada me posicionei com a boca e comecei a sugar aquele grelo macio e suculento, sua xota estava ensopada.

Ouvia seu gemido baixinho –hummnn deliciaaa daniii hummm

Eu ainda não batia punheta só sabia que ele estava duro, ela ficou com sua enorme não apertando ele, ia pra frente e pra trás, me dando um enorme prazer, estava realmente gostoso.

— Nossa tia tá bom.

– Tá filho gosta da punhetinha da tia.

— Bom shup shupp shulp. –falei com a boca naquela buceta que tomava conta do meu rosto, meu nariz, boca, queixo, tudo enfiado nela.

Ela esfregava em todo meu rostinho, de repente aperto forte meu pau que até doeu um pouco, e segurando com força na minha cabeça, sentia ela dar espasmos violentos como se estivesse tendo um treco.

— hooooio.mmmm hommmm hummm tô gozandoo.

Eu não entendia nada daquilo, só sabia que estava gostoso, e com certeza seria uma recordação inesquecível para mim.

Sua buceta estava ainda mais encharcada, ela deitou sobre as roupas abaixou a saia e fechou as pernas, não me olhava, talvez por vergonha.

— Vai Dani por favor, não fala pra ninguém tá.

Fiquei quieto e sai ainda com o pau duro, não entendia, nem sabia que tinha que bate punheta até me alivia, algo que descobri nessa mesma noite. Nasceu em mim aos 7 anos um safado, que ia e adora o sexo…