quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

ENSINANDO O PRAZER "CONTO GAY"

Olá meu nome é André, na época eu tinha 16 anos, corpo legal (não tão definido), pele branca, 1,65 de altura, cabelos lisos e negros e olhos pretos.
Enfim eu não era de se jogar fora, em meu conto passado eu falei que minha mãe tinha um restaurante e eu morava perto, no restaurante da minha mãe.

Há muito tempo trabalha um funcionário chamado Jorge; ele perguntou se podia trazer o filho dele para cobrir ele por alguns dias, pois ele tinha algumas coisas para fazer; minha mãe concordou. Depois ela falou comigo e pediu-me que eu ajudasse o cara, no primeiro dia eu concordei.

No dia seguinte eu vou e quando menos espero chega Jorge e seu filho o Roberto. De primeiro eu fiquei impressionado com o cara, devia ter 1.70 de altura, cabelos castanhos lisos e meio grandes, pele branca, mas queimada de sol, um corpo bem bonito só que ele era meio magro, mas tinha um corpo bonito, e para variar ele ainda era evangélico.

Com o tempo passamos a conversar e eu fui ensinando-a a lhe dar com a rotina de um restaurante.

Um dia nós ficamos vendo tv enquanto o movimento estava fraco, ai estava passando uma reportagem sobre relacionamentos, ai passou sobre dois rapazes gays, ai foi quando Roberto falou:

- Eu não sei como um cara consegue ficar com outro cara, sentir prazer com outro pau, isso é uma loucura.

- Eu acho normal, se a pessoa gosta fazer oque? Não devemos julgar ninguém só pela opção sexual, você acha imoral isso, mas acha certo um casal heterossexual ficar se comendo no meio da rua – Disse eu.

- Calma? Essa é a minha opinião, além do mais minha igreja não permite.

Então vem  aqui, Roberto –Chamei-o em minha direção

– O que aconteceria se eu te beija-se assim. – Agarrei-o e dei-lhe e um beijão, senti que na hora ele não recusou, mas depois me jogou para o lado e disse:

- Tá doido meu irmão? O que é isso virou viado?

- Não, é só para mostrar que isso não é diferente de um beijo hetero. – Depois disso passamos a não nos falar mais, apenas assuntos de trabalho.

Depois de uma semana sem nos falarmos, eu fui conferir o estoque, quando chego lá ouço um barulho estranho, uns gemido, vou bem devagar quando chego perto vejo Roberto batendo um punheta e tocando em seus lábios.

- Que bonito não é? Batendo uma na hora do trabalho? – Quando menos espero ele dá uma gozada para cima que cai em seu abdome.

- Seu viado desgraçado, você que fez isso comigo, desde quele beijo eu não paro de pensar em você e meu pau fica duro.

- Me desculpe, mas quer dizer que eu bati por você? - Eu bati para você.

– Dizendo isso ele me agarra contra a parede e começa a me beijar e eu sentia a fúria com que a língua dele adentrava minha boca e eu ficava extasiado com toda aquela volúpia, seu pau melado esfregando em mim, e o meu dentro da calça pulsando como se fosse estourar. Não aguentei e o coloquei para fora, o pau de Roberto era maior que o meu, mas o meu era mais grosso, comecei a masturbá-lo e ele pegou o meu pau e começou a fazer também, ele estava muito ofegante, então comecei a acariciar seu rosto.

 - Por que você tá fazendo isso?

- Porque eu quero te dar prazer.

– Nessa hora ele tocou em minha mão e disse sussurrando em meu ouvindo: - Eu te desejo.

Fazendo isso ele se abaixou e foi me beijando até chegar ao meu pau, meio sem jeito foi lambendo a cabecinha e, e foi engolindo aos poucos, eu gemia baixinho para que ninguém me ouvisse, logo ele começou a acariciar minhas bolas; então o levantei, beijei-lhe a boca, e comecei a beijar seus mamilos, e fui descendo até chegar ao seu pau comecei a pagar um boquete e ele não aguentou e gozou com a boca cheia de gozo eu o beijei e a gala escorreu para sua boca também. Eu o pus de quatro e ele de imediato falou:

- Eu te quero muito, mas não estou preparado.

- Tudo bem eu só vou fazer o que você quiser, mas isso é muito legal, empina a bundinha 

Ele empinou a bundinha branca com pelos e eu comecei a fazer-lhe e um cunete e ele começou a gemer e eu disse

– Geme mais baixo senão alguém pode escutar. E continuei a lamber seu cu, ai devagar fui introduzindo alguns dedos, ele estava com tanto tesão que nem sentiu e rebolava tanto que eu não aguentei, posicionei meu pau na entrada de seu cu evangélico, me gozei. Depois fomos para o banheiro dos empregados e nos lavamos, em seguida ele me puxou pelo braço olhou em meus olhos e disse:

- Agora eu te desejo mais ainda e quero ser seu, mas eu quero mais ainda que você seja meu.

- Então fique aqui até bem mais tarde ai ficara perigoso e mamãe vai te convidar pra dormir aqui em casa, ai gente...

– Antes que eu pudesse terminar a frase ele dá um beijão daqueles em minha boca

– Nossa?!

- Eu te espero hoje no meu quarto Roberto.

- Pode ter certeza de que eu vou...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

ENRABADO PELO EVANGÉLICO GOSTOSO "CONTO GAY"

Eu me chamo André sou branco, olhos e cabelos negros, 1,65 de altura, com pouco pelo, 18 anos, vou contar a aventura minha só que essa foi em minha casa. 

Minha mãe tinha restaurante, então às vezes eu tinha que ir lá da uma força, foi aí que conheci Marcos, um evangélico bem gostoso, 21 anos, moreno, rosto de traços finos, olhos negros, cabelo bem curto (quase raspado), 1,75 de altura, sarado e bem másculo, havia um ano que tinha saído do exercito. 

Com o passar do tempo fui conhecendo Marcos e seu jeito era encantador, apesar de sua aparência máscula, ele não era rude e sim muito educado, gentil e super gente boa, sempre de camisa polo, calça jeans e tênis. 

Com o passar do tempo fui me aproximando dele, e cada vez mais me encantando por aquele macho, com mais intimidade. Nossos papos iam ficando cada vez mais cabeludos, de animes passamos a falar de carros, das pessoas e das mulheres, ele me confidenciou que já há um tempo ele não pegava nenhuma, eu disse que eu também, ele me falou que ia comprar uma moto e ia sair por ai pegando a mulherada, pois eu me espantei, pois ele era evangélico, não trabalhava das 18:00 horas de sexta até as 18:00 horas do sábado e etc (adventista). Ele disse que era crente, mas não deixava de ser homem.  

Marcos se transformou em inspiração das minhas punhetas diárias, ficava batendo pensando naquele moreno tesudo, em casa eu tinha aqueles quadros de lousa pequenos para estudo e pinceis para quadro, então eu botava camisinhas neles e metia no cu, daí ficava batendo e pensando em Marcos e qual deveria ser o tamanho de sua rola, quando estava sozinho em casa eu me masturbava enfiando pinceis no cu e chamando pelo seu nome.  

Outro dia eu fui ao restaurante e quando o movimento diminuiu pude conversar com Marcos, ele me falou que na próxima semana iria receber sua moto, eu de brincadeira perguntei se na moto dele só ia subir mulheres na garupa, ou ele ia chamar alguns “rapazes alegres” pra ir com ele. 

Com cara de safado ele falou para mim, que se não pegasse nenhuma garota ia foder mesmo era um cuzinho. 

Eu perguntei se era verdade (com tom de brincadeira). 

Ele disse que não, era só molecagem!  

Naquela mesma noite me masturbei pensando naquilo, e sonhei com ele me enrabando e acordei todo melado. Na outra semana tinha feriado prolongado e mamãe viajou com minha irmã para casa de meus avôs, eu disse que não queria ir, ai mamãe disse que tinha deixado o pagamento de Marcos e que se ele vir eu daria o pagamento para ele, pensei que como era feriado prolongado ele não vinha, então coloquei a camisinha nos pinceis deitei na cama e comecei a me masturbar, como estava sozinho comecei a gemer alto e chamar seu nome:  - "Marcos vem, marcos vem... Me come, me come! Vai!" O pincel estava enfiado no meu cu, então quando menos espero Marcos entra em meu quarto e eu dou uma grande gozada e o jato atinge seu rosto e sua blusa polo, ai me lembrei que como minha casa é do lado do restaurante e os empregados que chegam mais cedo como ele tem as chaves que dão acesso ao restaurante e a casa percebi meu descuido, fiquei sem graça, pedi desculpas disse que eu emprestava uma camisa pra ele, e que o pagamento estava em cima da mesa da copa.

Quando olhei percebi um enorme volume, mas ele tentou disfarçar e pediu outra camisa, meu pau ainda tava duro,mas dei outra e foi quando ele tirou a blusa e vi se tórax bem esculpido e meu pênis começou a latejar, foi quando Marcos me agarrou e me deu beijão de língua, sente seu peitoral no meu e sua boca na minha e sua língua. Cai de boca em seus mamilos e fui descendo ate que ele tirou toda a roupa e pude ver seu pênis (e que pênis devia ter uns 23 cm duro) e suas bolas, cai de boca naquela rola maravilhosa, chupei suas bolas e em seguida sua rola de novo, foi quando ele gozou, mas disse que ainda tinha disposição para mais outra, ele me botou de quatro, cuspiu no meu cuzinho e enfiou sua pica enorme e dura, eu urrava de prazer e ele também, fodeu tanto até gozar, em seguida deitou sobre mim, e foi chupar meu pau, pois disse que queria sentir como é chupar outro macho,chupou e eu gozei em sua boca, todos gozados nos ficamos nos beijando por mais dez minutos tomamos banho junto. Eu emprestei uma roupa para ele, quando fui entregar o dinheiro para ele.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

NOVINHA, SÓ GOSTAVA DE COROAS

Por ter crescido no subúrbio de uma cidade grande como a do Rio de Janeiro, meus pais tinham uma excessiva preocupação comigo. Para ir para o colégio eu tinha que ter a companhia do meu irmão mais velho; da minha mãe ou até mesma a do meu pai. De diferente; mesmo assim na companhia de meus pais, eu frequentava uma igreja evangélica existente no meu bairro... Aprendi a ser uma pessoa caseira; que brinquei de boneca até meus 16 anos. Estudiosa, antes de completar meus 18 anos (ainda virgem) tinha passado na Universidade Federal para o curso de Pedagogia... Adquiri uma liberdade que não estava acostumada. Somente aí é que fui começar a descobrir o que só sabia na teoria; lendo e assistindo TV, sobre namorar e fazer sexo.

Antes de começar o segundo período eu já estava de namorico com um colega da universidade e indo até o quarto onde ele morava, perdi minha virgindade. Fui mais algumas vezes transar no quarto dele na tentativa de conseguir sentir aquele tal de prazer que as mulheres diziam sentir fazendo sexo; mas era sempre ele que gozava em menos de dois minutos... A desculpa dele de gozar muito rápido era porque a camisinha atrapalhava.

Uma colega; a Mariza, me chamou até sua casa pra fazermos juntas uma pesquisa pedagógica em seu computador... Fui sem imaginar o que estava me esperando. Mariza, que era órfã de mãe, me apresentou seu pai, um coroa pintoso que ao me dar dois beijinhos me deixou com as pernas bambas... Sem explicação, meu coração começou a bater num ritmo alucinante que achei que ia ter um troço. Orlando; o pai de Mariza, muito charmoso: 51 anos; 1,80 mts; +- 70 kg; cabelos grisalhos; sorriso franco e um olhar tão penetrante que me senti nua com ele me olhando e segurando minha mão:

- Muito prazer Renata!

- O prazer é todo meu Sr. Orlando!

Tive que me controlar para esconder aquele nervosismo inexplicável... Dei graças a Deus quanto Mariza me levou para o seu quarto onde estava seu computador.

No dia seguinte, na faculdade: - Meu pai disse que gostou muito de te conhecer... Falou que te achou muito linda!

- Também gostei dele; achei-o muito simpático!

Mariza em tom de brincadeira: - Iiiiihhhhh! Cuidado menina... Meu pai não é flor que se cheire; heim?

Deve ter passado mais de uma semana: - Hoje meu pai perguntou por você... Quis saber por que você não foi mais lá em casa!

Achei estranho Mariza me contar, e curiosa: - Mas será porque ele perguntou por mim Mariza?

- Ué... Pelo que ele falou; ficou gamadão em você... Hahahahaha!

Mesmo sabendo que Mariza devia estar brincando; aquelas palavras mexeram comigo e fiquei lembrando por dias quando vi aquele homão lindo pela primeira vez. Já estava quase esquecendo quando lendo meus E-mail´s vi um com o nome de remetente “Orlando Romero”... Abri e ansiosa li: “Oi gatinha! Nunca mais esqueci de você... Será que eu posso te encontrar?”. Acho que trocamos mais de 50 E-mail´s pra eu concordar em me encontrar com ele... A cada E-mail ele me escrevia coisas lindas me deixando impressionada e sem perceber, apaixonada. Desde os primeiros E-mail´s eu já tive vontade; mas meu medo era que Mariza viesse a descobrir... Só aceitei na condição de que fosse bem escondido das outras pessoas; não queria confusão para o meu lado. Combinamos de ser numa quinta-feira às 19 horas... Ia faltar as aulas.

Orlando me pegou num lugar previamente combinado e entrou num estacionamento de um grande shopping. O carro com vidro fume impedia das pessoas que por acaso circulassem por perto percebessem o que se passava no interior do veículo. Não demorou 10 minutos para ele me puxar e beijar minha boca com tanta intensidade que senti um calor enorme tomando conta de todo meu corpo... Achando que eu não deveria me comportar como uma menina muito fácil, tentei resisti uma nova investida empurrando-o com minha mão em seu peito e ele segurando meu braço voltou a me beijar tirando toda minha força. Sua língua entrou pra dentro da minha boca me fazendo até virar os olhos de tão gostoso, e quando sua mão começou a apertar meu peitinho levei um grande susto. Mais aqueles braços fortes foram minando o restinho da minha vontade de resisti que fui deixando e não demorou para ele descer a alça da minha blusa, botar meu peito para fora e começar a chupar. Assustada, só ficava vendo os vultos das pessoas passando perto do carro com um medo tremendo de sermos descoberto:

- Para Orlando... Para... Por favor!

Ele propôs me levar para um lugar mais discreto e eu apavorada insisti até ele me levar para faculdade e ainda conseguir pegar as duas últimas aulas... Duas esquinas antes da faculdade, ele propôs de nos encontrarmos na semana seguinte e me beijando novamente:

- Gostaria de que viesse de saia; tudo bem?

Ainda nem tinha concordado em me encontrar com ele novamente, que nem me dei o trabalho de lhe responder sobre em ir de saia. Recebi mais E-mail´s e algumas ligações no meu celular, porém por duas semanas me recusei a me encontrar com ele... Mas me vi tão apaixonada que resolvi que todos os riscos valeriam a pena só para estar nos braços daquele homem.

Fui com a saia um pouco curta e as 20:00 horas ele entrou no estacionamento de um enorme shopping e procurou uma vaga das mais afastadas possível. Novamente no escuro e protegidos pelo vidro fume começamos a nos agarrar, beijar, passar as mãos, e em poucos minutos eu já estava sem minha calcinha... Mas foi quando ele me fez segurar uma coisa quente, grossa e dura é que fiquei gelada de tanto pavor. Ele tinha colocado seu pinto para fora e apalpando desde o saco até a ponta tive a impressão que tinha mais de um palmo da minha mão e que mal conseguia fechar em torno daquela coisa duríssima.

- Você é louco Orlando... Guarda isso antes que algum segurança resolva vir ver o que está acontecendo aqui dentro do carro!

- Eu só guardo se você aceitar ir comigo pra outro lugar!

- Para onde Orlando?

- Conheço um motel aqui perto bem discreto!

- De jeito nenhum Orlando... Nunca que vou aceitar entrar num motel com você ou com qualquer outra pessoa!

- Mas eu não posso ficar desse jeito Renata... Sente só como ele está duro!

Realmente seu pinto estava num estado que deveria ser impossível dele guardar dentro das calças... Tive a brilhante ideia:

- A única coisa que eu posso fazer pra lhe ajudar e fazer isso; oh! Comecei a movimentar minha mão naquele cacetão; e ele me beijando na boca ficou brincando com o dedo na minha boceta... Mesmo naquela posição incômoda não demorou para eu ter um razoável orgasmo e ele pegar rapidamente um pano no porta-luvas do carro e gozar sobre ele.

Naquela mesma semana, Orlando me ligou dizendo que Mariza iria com alguns amigos passar o final de semana em Cabo Frio (sairia sexta-feira à noite) e que ele gostaria de que eu fosse até sua casa... Rapidamente analisei tudo o que poderia acontecer comigo sozinha com aquele homem mais velho do que meu pai, e lembrando da sensação gostosa de ser beijada; manipulada e ainda daquele membro que segurei em minha mão e que masturbei; resolvi aceitar.

Sábado; acordei bem mais cedo do que o costume; tomei um banho caprichado; passei um bom perfume suave; uma calcinha bem sex; minissaia e uma blusa bem decotada deixando o sutiã de lado. Quando a porta da casa foi aberta e vi Orlando somente de bermuda com seu peitoril todo de fora, tive certeza de que estava entrando no covil do lobo que me esperava pra me comer todinha... Bastou ele me abraçar e me beijar pra que minha boceta começasse a se contrair comigo imaginando aquele homem me levando para cama. No sofá da sala, Orlando tirou minha blusa e mamando alternadamente nos meus seios tirou minha calcinha:

- Vamos lá para o meu quarto que quero você peladinha para mim!

- Mas... Mas... Você vai usar camisinha; não vai?

- Não se preocupe com isso... Prometo que não vou gozar dentro; tá bom?

- Não Orlando... Sem camisinha eu não vou deixar!

- Tudo bem Renata; então a gente só fica na cama fazendo alguns carinhos!

- Você promete que não vai me obrigar a transar com você sem camisinha?

- Bem Renata! Prometo que hoje eu não vou comer sua boceta; mas você vai deixar atrás; não vai?

Tinha dado minha bundinha somente duas vezes para o meu namorado, e naquela circunstância para não correr nenhum risco de gravidez:

- Eu deixo Orlando; mas estou muito nervosa...! Ele muito carinhoso foi me levando pro quarto e chegando do lado da cama acabou de tirar a única peça de roupa que ainda tinha no corpo; que era a saia, e me fazendo deitar, ainda de pé tirou sua bermuda ficando com aquele seu imenso e grosso pinto apontado pra mim. Orlando me abraçou e ficamos por uns 15 minutos somente nos beijos e com sua mão percorrendo meu corpo massageando meus peitinhos e indo até minha boceta para ficar bolinando e fazendo com que ela ficasse muito molhada de tesão... Quase que pedi para ele meter na minha boceta mesmo sem camisinha; mas Orlando enfiou três dedos ao mesmo tempo e socando como se fosse um pinto me fez chegar ao orgasmo. Orlando me fez virar de bruços e massageando minha bunda abriu minhas nádegas com as mãos expondo meu cuzinho e depois de salivar bastante no alvo foi me fazendo ficar de quatro. Aquele pirocão entrando no meu rabo me fez gritar e rebolar muito até não ficar nada pelo lado de fora daqueles 22 cm; Orlando ficou parado até perceber que eu já tinha me acostumado com aquela tora e começou a bombar... Foram vários minutos Orlando socando seu grosso pau no meu cuzinho que só não arriei sobre a cama por ele me segurar com um braço pela minha cintura. Eu que nunca tinha sentido prazer numa relação sexual, aquele homem estava me fazendo sentir sensações tão boas que mesmo sendo no meu cu tive um novo e incrível orgasmo sem nem esbarrar a mão na minha boceta.

Tomamos um banho juntos e quando saímos do banheiro para cama estávamos novamente na maior pegação... Beija daqui; beija dali; mão nela; mão nele e veio aquele desejo de ter aquela pica enfiada na minha boceta. Pelo tempo que ele levou; foram vários minutos, comendo minha bundinha, calculei que Orlando teria bastante tempo pra comer minha boceta antes de sentir vontade de gozar.

- Você jura que goza fora se eu deixar na minha boceta?

- Claro que sim meu amor... Jamais pensaria em lhe magoar e deixar você preocupada! Orlando foi falando, entrando no meio das minhas pernas e nem bem encostou seu pau na minha boceta foi empurrando que tive a sensação de estar sendo arrombada e que a ponta da sua pica a qualquer momento ia chegar na minha garganta. Cada socada que ele me dava, eu vibrava de prazer e não demorou para sentir o meu terceiro orgasmo em poucas horas... Orlando continuou a socar cada vez com mais força e talvez por mais uns cinco minutos estava eu gritando novamente gozando feito uma cadela no cio. Quando Orlando tirou para gozar sobre minha barriga, minha boceta estava toda ardida de tanto levar pirocadas e eu esgotada e sem força até para levantar da cama.

Apaixonadíssima por aquele homem fui aos poucos caindo na realidade de que ele jamais assumiria um compromisso mais sério comigo devido a nossa diferença de idade, mesmo que sua filha aceitasse nosso relacionamento. Continuei com meu namoradinho que continuava a não me satisfazer na cama; por um bom tempo a ir com Orlando para motéis e depois a me envolver sexualmente com vários homens com idade acima dos 50 anos... Só na faculdade foram três professores; todos coroas, que além de me foderem muito me ajudavam nas notas.

CONHECENDO OS HOMENS

Olá! Tenho 18 anos, sou morena, baixa, um belo rosto, mas sou gorda desde pequena; por isso nunca fui a menina mais desejada na escola, ou entre os meninos,

O tempo foi se passando e eu me acostumei com isso, e fui crescendo sem ter namorado ou ficante, mas assim que fiz 18 anos, algo de diferente despertou dentro de mim, Queria saber o que é um beijo, ficar e que todas as amigas Tanto falavam e eu nem sabia, sempre mentia, que tinha um namorado na escola e por lá que tinha uma igreja, até que tive uma ideia louca. Eu entrei numa sala de de chat da minha cidade. Eu fiquei um mês analisando os carinhas. até que um dia aceitei sair com um e disse que nunca tinha beijado e nem ficado com ninguém na vida. 

Ele não acreditou, mas assim que tentou me beijar, viu que era verdade. O nosso primeiro encontro ficou só nos beijos e nada mais. Ele pegou o número do meu celular.

Depois de uma semana ele me ligou, marcamos um novo encontro. Ele me pegou de carro e fomos direto para o apartamento dele. Depois de muitos beijos, ele pediu para fazermos sexo, mas eu disse para ele que era virgem e que era evangélica, queria me casar virgem. Ele me falou que era simples, que eu podia fazer um sexo oral nele e deixar dar o meu cuzinho para ele, que eu iria amar.

Falei que ele faria um oral nele, mas não iria dar o meu cuzinho para ele. Assim ele foi até o banheiro se lavar, voltou assim que o vi despido, tive receio de chupá-lo, mas logo fui acostumando com a ideia, Eu chupei sem saber se estava fazendo o certo, mas sei que ele gemia e algum tempo depois acabou gozando. 

Essa é a primeira vez que tive contato com o sexo.

domingo, 27 de janeiro de 2019

DOMINANDO UMA EVANGÉLICA CASADA

Me chamem apenas de MESTRE. Sou um Dom iniciante, mas com muita autoridade e vocação para a deliciosa tarefa de dominar, humilhar, e proporcionar prazer intenso a mulheres casadas, noivas, e namoradas, tudo com muito sigilo e segurança. 

Para as que apenas fantasiam e não procuram nada real, será um prazer escraviza-las virtualmente! Tenho 30 anos, vivo na cidade de Balneário Camboriú – SC. Tenho boa aparência, higiênico e muito discreto. Meu dote é de 18cm. Busco mulheres comprometidas, mas como sou um Mestre piedoso, atenderei ocasionalmente as preces das solteiras que também queiram ser dominadas e escravizadas. 

O conto é longo e detalhado, mas eu garanto que vale a pena acompanhar até o fim. Aqueles que não tem paciência para contos longos que me desculpem, mas eu gosto é dos detalhes, contos curtos e sem nexo não tem sentido algum. Para descrever uma situação real e envolvente precisamos contar tudo desde o começo, para que a história se torne envolvente e excitante. Vamos lá então... 

O fato ocorreu em 2009. Minha experiência como Mestre nesta época não passava de poucas dominações virtuais. Como de costume entrei em uma sala de fantasias sexuais no bate papo do UOL, com o apelido de MESTRE. Comecei a conversar com algumas pessoas na sala, quando de repente ,recebo uma mensagem reservada de uma garota. Ela disse estar curiosa sobre meu apelido, porque “Mestre”? Expliquei para ela o que é um Mestre dominador, sobre meu desejo de dominar e escravizar esposas e noivas, enfim, dei um relato completo de minhas intenções. 

Liliane, este é seu nome, me pareceu estar muito curiosa, mas um pouco envergonhada. Perguntei a ela onde vivia, sua idade, entre outras coisas, para desviar um pouco o foco da conversa e a deixar mais a vontade. Ela me disse sua idade : 26 aninhos. Me descreveu sua aparência física: baixinha (1,55 m), magra, cerca de 48 kg, pele branca, olhos castanhos e cabelo preto, liso e compridão. E para minha alegria disse viver em Itajaí, cidade que fica aqui ao lado, uma avenida liga as duas cidades! 

Minha excitação foi nas alturas, poder conversar com uma mulher da região interessada em dominação era como um sonho se realizando. Mas eu precisava primeiro conhecer melhor minha futura escrava, e confirmar se realmente ela tinha interesse em ser dominada ou se tudo não passava de especulação e curiosidade. 

A surpresa maior foi o momento que ela me contou ser evangélica e casada, mãe de dois filhos. Liliane queixou-se que casou cedo, com 18 anos, e que seu marido, um homem mais velho, de 40 e poucos anos, não a valorizava como mulher, que sua relação tinha somente um pilar: a estabilidade financeira, nada além disso. Ela disse que entrou no bate papo nas salas de sexo, por curiosidade, já que nunca havia feito nada de “errado” na vida, mas que não era para pensar “coisa ruim” dela, pois era uma mulher séria, somente procurando conversar e conhecer coisas diferentes, mais por curiosidade do que por desejo, segundo ela mesma declarou. 

Para mim, ela não enganou! Aquela crentinha queria algo mais, só não sabia como pedir. Seria uma deliciosa missão para o Mestre de Esposas! Pedi seu MSN, e começamos a conversar diariamente. Senti que ela estava muito carente, e foi neste momento que meu instinto de Mestre falou mais alto e parti para o ataque, não iria perder a oportunidade de dominar uma evangélica casada. 

Liliane começou a se soltar nas conversas, e logo estávamos conversando sobre sexo, e ela contou que seu marido é muito religioso e severo. Liliane dizia que na hora do sexo, sem preliminares, ele somente subia em cima dela , na clássica posição papai e mamãe e gozava rapidamente, grunindo como um animal, ela se dizia enojada. Perguntei se alguma vez em 8 anos ele a fez gozar. A resposta, obviamente, foi um não. O mais espantoso, foi quando Liliane confessou, depois de muita insistência minha, que gozava quase que diariamente, se masturbando e descarregando seu tesão acumulado pela falta de um macho de verdade, já que em seus 26 anos teve somente um pau, o de seu marido, e que não sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que aquilo a estava torturando. 

Eu estava transformando aquela moça evangélica e casada em uma devassa 
virtual, nossos papos começaram a ficar picantes,e ela estava gostando da brincadeira. Senti que era o momento de começar o trabalho de dominação. Perguntei a Liliane, se ela desejava ser escravizada, humilhada, fodida, arregaçada e dominada por um Mestre dominador. Ela admitiu que sim, que essas conversas todas estavam mexendo com suas fantasias e que ela já se imaginava sendo dominada por mim, que sua xoxota começava a piscar e lambuzar ao imaginar tal situação. 

Até então, não havíamos feito nada demais pela webcam, mas Liliane passou a liberar seus desejos secretos, deixando de lado sua religião e sua situação de mãe casada. Fiquei somente de cueca e com o pau duro, mostrando para ela o volume. Ela enrubesceu ao se deparar com a cena, mas os seus olhos brilhantes a denunciavam, ela estava excitada e gostando de tudo apesar da vergonha. Perguntei se ela estava pronta para “brincar pra valer”. 

Ela respondeu que sim. O marido estava viajando e retornaria em dois dias, e as crianças dormiam no quarto, passava das onze da noite. Ordenei que ela ficasse somente de calcinha e sutiã. Liliane tentou argumentar, dizendo sentir vergonha. Não a poupei : CADELA! VAGABUNDA! Cala essa boca, crente PUTA e obedeça a seu Mestre, e nenhuma palavra a mais! Liliane esboçou um sorrisinho de satisfação ao ser humilhada daquela forma, e lentamente foi tirando seu vestido, ficando apenas com as roupas de baixo. Quando vi que usava peças íntimas nada sensuais, a humilhei: 

Que palhaçada é essa? como ousa se mostrar desta forma a seu Mestre? Por acaso isto é algum tipo de brincadeira,? Que droga de calcinha é essa? Parece com uma cueca! E este sutiã horrível? Você está desapontando seu Mestre, e isto não é nada bom! 

Ela ficou sem jeito, constrangida, mas entrou na brincadeira e se humilhou, implorou por perdão: Me diga o que esta serva pode fazer para agradar a você? 

O quê? Jamais chame seu Mestre de “você”, VAGABUNDA DE QUINTA CATEGORIA. Apenas se dirija a mim como “MEU MESTRE”, “MEU SENHOR”, “MEU DONO”, nada além disso! Entendeu ou preciso desenhar? 

Liliane pediu desculpas, com aquele sorrisinho maroto e encabulado. E perguntou de forma submissa novamente: MEU SENHOR, o que posso fazer para agrada-lo, me diga meu Mestre, eu imploro! Pode me punir, eu mereço! 

Agora sim, melhorou. Quero ver esta boceta, anda logo cachorra! Liliane afastou a calcinha para o lado, pude contemplar uma xoxota lambuzada, de lábios grandes e rosados, mas muito, muito peluda. Não deixaria barato. 

Chega! Está desagradando a seu Mestre. Como OUSA se mostrar peluda e mal cuidada deste jeito? VÁ DEPILAR ESTA BOCETA, AGORA ! QUERO VOCÊ RASPADA, PRONTA PARA O SEU MESTRE. 

Mas Mestre.. meu marido... 

QUE MARIDO O CARALHO ! VÁ DEPILAR AGORA, QUERO VOCÊ LISA, SEM NENHUM CABELO NESTA BOCETA. ANDA LOGO, SEM DISCUSSÕES! 

Ela tentou explicar que o marido, se a visse depilada, iria querer explicações. 

Não a deixei falar mais, apenas disse : Aquele CORNO não vai te ver depilada, pois você não vai meter com ele, invente dores de cabeça, ou o que for, mas ele não terá sua boceta por um bom tempo, E chega de bla bla bla, pegue uma gilete e depile essa xoxota e só me chame quando estiver pronta. 

A crentezinha safada e submissa desligou a conversa no Msn e foi ao banheiro. Esperei por uma longa hora, até que ela voltou e ligou novamente a câmera. Me deparei com uma cena deliciosa: Ela estava com o cabelo molhado caindo sobre os seios, que por sinal são muito belos, pequenos como peras , durinhos e dotados de enormes bicos rosados e entumescidos de tesão, apontando para o alto. Ela massageava os seios e sorria para mim, com um ar de sapeca. A vergonha de antes parecia ter sumido dela, como em um passe de mágica. Mas como sou um Mestre, não a elogiei, pelo contrário, eu a xinguei: 

SUA CACHORRA, O QUE ESTÁ FAZENDO? NÃO QUERO VER ESTAS TETAS E ESTA CARA DE VAGABUNDA, QUERO SUA XOTA TODA ARREGANHADA, MOSTRE LOGO A SEU MESTRE, QUERO VER SE FEZ DIREITINHO O QUE MANDEI! 

Então, ela abaixou a câmera e pude visualizar sua boceta totalmente depilada. Ordenei que ficasse com as pernas abertas e levantadas para o alto para que pudesse arreganhar bem a boceta e se expor totalmente para mim. Mandei colocar a câmera bem próxima, para um close de sua genitália. A imagem era deliciosa, sua xoxota é grande e carnuda, lábios grossos e rosados e um grelo saliente. Por sorte sua webcam tem uma definição boa, me permitindo visualizar alguns detalhes sórdidos. Pedi a ela que começasse a se masturbar, só então compreendi o tesão daquela mulher, sua boceta estava melecada, um líquido viscoso e incolor escorria, seus dedos estavam lambuzados com seus sucos vaginais. Mandei ela lamber os dedos, ela obedeceu de imediato e pareceu gostar muito do seu próprio sabor. Quando tirei meu pau para fora, ela começou a acariciar sua vulva e seu grelinho e em poucos segundos explodiu em um gozo, sua face se contorcia de prazer, Liliane gozava como uma desesperada. Após o orgasmo, a xinguei: 

QUEM MANDOU VOCÊ GOZAR? 

Ela tentou se explicar, que não aguentou de tesão quando viu meu pau pela webcam, duro, sacudo e depilado,e que a visão foi demais para uma esposa carente, que o orgasmo veio de forma incontrolável se mesclando com suas fantasias. 

Sem mais explicações sua vagabunda! Por hoje chega, como seu Mestre e Senhor, eu a proíbo de atingir orgasmos até segunda ordem. 

Depois de mais um pouco de brincadeiras e conversas fomos dormir. Estas brincadeiras se tornaram cada vez mais freqüentes, e Liliane era uma boa escrava, fazia tudo que eu pedia, obedecia incondicionalmente, aquilo a fazia feliz, eu podia sentir isso em seus olhares. Certo dia pedi que ela enfiasse uma cenoura na boceta enquanto dedilhava seu grelo saliente. Após atingir o orgasmo mandei que chupasse a cenoura, como se fosse um pau. Neste momento ela confessou, meio embaraçada que nunca havia chupado um pau! Uma mulher de 26 anos que nunca chupou! Que surpresa deliciosa! Mandei então que chupasse a cenoura imaginando ser uma pica, com o sabor do seu gozo. Ela adorou, sua carinha de puta a denunciava enquanto sorridente sugava a cenoura, ainda lambuzada. Nossas brincadeiras estavam ficando cada vez mais perversas. Mas ainda não tínhamos cogitado um encontro real, para valer, apenas fantasiávamos e tal. Mas o dia chegou. 

Eu perguntei a ela, em uma de nossas conversas rotineiras, se ela queria ser dominada, usada e abusada por mim de verdade, para valer mesmo. Sem cerimônias ela disse que sim, que bastava uma oportunidade e ela seria minha, que não aguentava mais, precisava de punição e de um pau de verdade. 

Quem diria, a esposa evangélica falando assim! Meu sangue ferveu, sabia muito bem o que viria pela frente! O corno viajava muito e seria fácil combinar algo, o único empecilho eram os dois filhos, mas ela disse que sempre que precisava, a sua cunhada que mora próximo ficava com as crianças. A zica maior seria o tempo, Liliane disse que não poderia se ausentar por muito tempo, para não gerar desconfianças em sua casa, pois a tal cunhada era fofoqueira e xereta. Marcamos de encontrar, na minha cidade, já que ela tinha medo que eu fosse para Itajaí e algum conhecido nos visse juntos. Ela viria com sua motinho, uma biz, e combinei que me apanhasse próximo a um conhecido shopping center aqui da cidade. 

No dia anterior ao encontro, mandei que ela comprasse uma minúscula calcinha fio dental e um sutiã transparente. Ela disse ter vergonha de comprar tais peças mas que para seu Mestre ela faria qualquer coisa. Também mandei que trouxesse consigo algum dinheiro, quando me questionou o porque, mandei que calasse a boca e obedecesse No dia do encontro, antes de ela sair de casa falamos rapidamente no MSN e ela parecia estar com medo, mas eufórica. 

Como era um dia frio, ela apareceu vestindo uma saia destas de crente mesmo, jeans e comprida, uma blusa de lã e uma jaqueta. Liliane parou a moto no local combinado. Coloquei rapidamente o capacete que ela tirou de baixo do assento e subi na garupa. Susurrei em seu ouvido: 

Cale a boca e não diga nada, somente pilote até onde eu mandar. A guiei até um motelzinho bem vagabundo, destes de 20 reais por hora. Quando paramos na entrada do motel ela ficou totalmente desesperada e envergonhada, senti que a moça não teria coragem, então assumi o comando da moto e adentramos o motel, ela abraçada em mim com a viseira do capacete abaixada, com muita vergonha, sem olhar para os lados. Ao entramos no quarto, ordenei que ela sentasse na cama e ficasse calada, imóvel. Ela estava muito trêmula, uma mistura de medo e excitação por estar ali, pronta para ser dominada por seu Mestre. Liliane estava prestes a trair seu corno pela primeira vez , e também prestes a deixar de lado todo o moral religiosa que sempre acompanhou sua vida e que a impedia de se libertar sexualmente. Mandei que ela retirasse toda a roupa, que ficasse somente de calcinha e sutiã. Meio sem jeito, mas rápido, ela obedeceu. Disse estar com um pouco de frio, seus pelos estavam arrepiados. Não pensei duas vezes antes de a maltratar: 

- "CADELA, CALA BOCA, QUEM MANDOU ABRIR ESTA BOCA SUJA? POR ACASO AUTORIZEI VOCÊ A FALAR? ESTA FRIO? GRANDE MERDA! SUA VADIA!" Ordenei que ficasse de quatro na cama, com o rabo virado para mim e com o rosto enfiado no travesseiro. Em seguida, retirei meu cinto de couro e comecei a bater em suas nádegas, com um pouco de força. O barulho das cintadas era alto, e misturava-se a gritinhos de dor e prazer, a crentinha estava gostando de apanhar na bunda! Comecei a passar a mão em sua boceta, por cima da calcinha e senti o lambuzo que ela se encontrava. O fio dental era minúsculo, mal tapava os lábios carnudos de sua xoxota, e o seu liquido começou a lambuzar toda a calcinha. Liliane tentou levantar a cabeça e dizer algo, mas o que ganhou foi um puxão nos cabelos e um CALA BOCA ORDINÁRIA, FICA QUIETINHA AI ENQUANTO SEU MESTRE CUIDA DESTA BOCETA! SE FIZER MAIS ALGUMA COISA ERRADA IREI TE PUNIR SEVERAMENTE E FICARÁ SEM GOZO ALGUM HOJE! 

Aquilo pareceu incendiar a mulher, ela começou a gemer e grunir baixinho, enquanto balançava de leve o quadril, como que implorando para ser possuída. Era evidente o tesão que ela sentia, aquela fêmea necessitava muito ser dominada e fodida por seu Mestre de Esposas. Afastei a calcinha para o lado e pude contemplar sua boceta carnuda e rosada, não era mais uma imagem na tela do computador e sim, um pedaço lambuzado, quente e inchado de carne, ao alcance das minhas mãos. Cheguei bem pertinho e pude sentir seu odor delicioso, a mulher cheirava a sexo. Eu sabia, que se a masturbasse, rapidamente ela teria um orgasmo, a situação estava crítica, sua lubrificação era extrema, a boceta brilhava com a luz da lâmpada, era um lambuzo só! Mas ainda não era hora de gozar, ela merecia ser punida primeiro! Abri minha mochila e peguei um consolo que comprei especialmente para a ocasião. Uma prótese perfeita, de gel macio, com o formato, cor e textura de um pau de verdade. Medindo 24 x 4,5 cm é um tremendo consolo, com escroto e ventosa. Fixei o consolo na guarda da cama usando a ventosa. Ele ficou ali pendurado próximo ao rosto de Liliane. Eu sabia que ela nunca havia chupado um pau, pois ela mesmo havia contado. Então ordenei que chupasse aquele pau, que não o tirasse da boca por nada, enquanto isso eu faria com seu corpo o que bem entendesse. Ela adorou a ideia e foi de leve abocanhando e engolindo o consolo, como a cabeça dele é enorme ela teve certa dificuldade mas logo boa parte dele se acomodou em sua boquinha virgem e ela começou a chupá-lo, com muita vontade e fazendo barulhos deliciosos misturados a seus gemidinhos. Com meu cinto amarrei suas pernas bem firmemente, e coloquei dois travesseiros embaixo de sua barriga, deixando o parque de diversões totalmente exposto para seu Mestre, com o rabinho arrebitado, enquanto a escrava sugava o consolo, sem ousar tirá-lo da boca. Neste momento comecei a bater na boceta com uma régua que trouxe em minha mochila. Lágrimas correram em seus olhos, mas ela estava alucinada pois rebolava mais e mais a cada pancada que eu dava. Pláft ! Pláft ! Pláft ! A régua fazia um som forte ao se chocar com as carnes de sua boceta, que estava inundada de tesão. Eu batia com precisão e força, enquanto a xingava : 

- "TÁ GOSTANDO DE APANHAR NA XOXOTA SUA PUTINHA? ERA ISSO QUE QUERIA? AQUELE CORNO DO SEU MARIDO PREFERE REZAR DO QUE CUIDAR DESTA XOXOTA ARROMBADA? SUA PUTA"! 

Com os olhos ainda molhados de lágrimas ela consentia com a cabeça, mas não ousava tirar o consolo da boca. Comecei a enfiar um, depois dois, depois três dedos em sua boceta, os dedos entravam com extrema facilidade, era muito lambuzo para uma xota só! Então resolvi enfiar a mão, bem devagar  A crente estava em êxtase, seu tesão era tanto que nem se deu conta que eu estava com mais da metade de minha mão atolada em suas entranhas. Comecei a mexer lá dentro, ela se contorcia e gemia muito, estava dilatada, literalmente arregaçada por seu Mestre. Tirei a mão toda lambuzada de dentro dela. Sua boceta estava totalmente escancarada e pulsante de tesão. Eu sabia que se continuasse ela gozaria, mas ainda não era o momento de orgasmos, minha escrava não merecia tal prazeres antes de ser devidamente punida! Mandei que ela parasse de mamar o consolo e dei minha mão para lamber: 

- "BEBA DO SEU CALDO SUA PUTINHA! LAMBE OS DEDOS DE SEU MESTRE! SENTE O GOSTO DA SUA BOCETA PROMÍSCUA DE MULHER CASADA E INFIEL!" Puxei seus cabelos com força e meti a mão em sua boca e ela começou a lamber meus dedos um a um, sentindo seu próprio gosto. Ela lambia com voracidade, aquela brincadeira estava a deixando maluca . A crentinha safada saboreava seus sucos vaginais com muita fome, seu rostinho a denunciava, estava sentindo enorme prazer em tudo aquilo! Ainda com as pernas amarradas fiz com que sentasse em uma cadeira. Parei ao seu lado e mandei que abrisse meu zíper. Ela tentou abrir a calça, por esta ousadia , bati em sua mão com a régua, com muita força. Apesar da dor ela sorriu e pediu desculpas: 

- "Me perdoe meu Mestre, eu estou muito ansiosa para tocar seu membro viril." 

- "NÃO VENHA COM GRACINHAS, SUA ESCRAVA IMUNDA! EU MANDEI VOCÊ ABRIR O ZÍPER, SOMENTE O ZÍPER, POR ACASO PEDI QUE ABRISSE A CALÇA ? NÃO NÉ? ENTÃO OBEDEÇA SEU MESTRE, SEM PERGUNTAS!" 

Ela abriu o zíper, com muito cuidado, então mandei enfiar a mão e tirar meu pau para fora pela abertura. Senti sua mão pequena percorrendo o volume do meu pau, por cima da cueca, em seguida ela puxou a cueca um pouco e tirou meu pau semi-ereto para fora. Suas mãos macias fizeram com que ele endurecesse rapidamente. Seu olhar era de admiração, ela parecia não acreditar que tinha o pau de outro homem em suas frágeis mãos. Mandei ela punheta-lo e lamber a cabeça. A crente estava realizada, punhetava e lambia o pau como eu havia mandado. Eu a xingava, a humilhava, de todas as formas possíveis, com os mais escabrosos palavrões. Mandava ela pensar no corno, no que ela estava fazendo com ele. Isso só fazia seu tesão aumentar, Liliane estava possuída de desejos, sua respiração era ofegante. 

- "ESPOSA SAFADA, CHEGOU A HORA DE CHUPAR SEU PRIMEIRO PAU DE VERDADE! PONHA ESSA PICA NA BOCA E CHUPE, SÓ PARE QUANDO EU MANDAR! SAFADA, VAGABUNDA!"

Liliane me olhou com uma carinha de sapeca e introduziu a cabeça do meu pau em sua boca quente e macia como veludo, seus lábios percorriam toda a extensão da cabeça e ela sugava com muito carinho e dedicação. Ela mamava de uma maneira que eu nunca havia sentido, sua inexperiência fez daquela a chupeta mais deliciosa da minha vida, parecia ter medo de machucar, e a suavidade de seu toque , as lambidas de sua língua eram maravilhosas. Deixei que ela me chupasse por vários minutos. Mamava como uma bezerrinha faminta por leite. Em seguida coloquei Liliane de quatro na beirada da cama e com o cinto novamente dei uma surra em sua bunda enquanto esbravejava: 

- "É ISSO QUE VOCÊ QUER NÉ CRENTE SAFADA! QUER SER FODIDA DE UMA VEZ? QUER TRAIR AQUELE CORNO NÃO QUER? VAMOS, IMPLORE! QUERO VOCÊ IMPLORANDO! 

Ela consentiu que sim, e quase chorando implorou: "por favor meu Mestre, me coma, me faça gozar, me faça sua mulher, judie de mim, já não aquento mais! Preciso muito ser dominada por meu Mestre, faça de mim seu objeto, use e abuse desta serva!" 

Senti que a hora de foder aquela boceta evangélica chegara, e não tínhamos muito tempo pela frente, pois ela precisava retornar para casa, senão teria problemas. Liliane mentira que seria uma saidinha rápida para a cunhada e eu sabia da complicada vida em sua casa, não queria causar-lhe transtornos, sou um Mestre, e não um irresponsável. Com pouco tempo restante, mandei que ela colocasse a camisinha com a boca. Bem que ela tentou , mas não conseguia. Eu puxava seus cabelos e apertava os mamilos sem dó nem piedade: 

"QUE TIPO DE PROSTITUTA VOCÊ É? NÃO SABE NEM POR UMA CAMISINHA COM A BOCA! SÓ VAI GANHAR PAU SE CONSEGUIR!" 

Então, após algumas tentativas, e com um pouco de ajuda minha, é claro, ela conseguiu finalmente encaixar com os lábios a camisinha até a metade do pau, o resto mandei que puxasse para baixo com as mãos, queria foder logo aquela boceta ardente de desejo. Mandei que ficasse de quatro. Com violência, e de uma vez só, enterrei meu pau em sua xoxota. Entrou com muita facilidade devido a sua lubrificação intensa. Liliane começou a gemer e rebolar enquanto eu metia com muita força e a xingava muito. Ordenei que chupasse o consolo enquanto a fodia. A mulher estava enlouquecida, mordia o consolo, gemia, berrava, dizia coisas sem nexo. Eu batia em sua bunda com força, apertava os seus mamilos e metia com muita força em sua boceta. Não demorou muito senti que ela ia gozar. Pensei em cortar o orgasmo dela e a maltratar mais um pouco, mas devido ao tempo escasso deixei ela em paz. A vagina se contraiu em uma explosão de gozo e prazer, Liliane urrava de prazer e se contorcia, sua face se desfigurava em um misto de prazer e dor, algo que eu jamais havia presenciado. O orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua boceta gozando e contraindo, apertando e mastigando a minha pica. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e me agradecendo por ter dado a ela o seu primeiro orgasmo de verdade, pois até então o que sentia gozando sozinha era uma pequena fração daquilo tudo que sentiu. Se tivéssemos mais tempo faria ela gozar inúmeras vezes mais, mas como era o primeiro encontro e o tempo escasso, resolvi encerrar a brincadeira, arranquei a camisinha e mandei ela chupar para eu gozar. 

- "CHUPA PUTINHA, CHUPA QUE AGORA SEU MESTRE VAI GOZAR! QUER LEITINHO QUER? ESTÁ PRONTA PARA UM BANHO DE PORRA DE SEU MESTRE?" 

Sem falar nada ela abocanhou e começou a chupar, como eu estava muito excitado não demorou e a gozada veio, forte como nunca. Peguei meu pau e direcionei os jatos de sêmen para seu rosto, ela fechou os olhos mas não fez cara de nojo, pelo contrário, sorriu ao sentir o leite escorrendo por sua face e com a língua lambia o leite que passava em seus lábios. Gozei fartamente, lambuzando todo seu rosto. Alguns jatos atingiram seus cabelos, a visão era fantástica, aquela mulher a meus pés, banhada com meu esperma e sorrindo para mim, dando beijinhos na cabeça do meu pau. A única coisa que ela disse antes de irmos para o banheiro nos lavar: “OBRIGADA, MEU MESTRE”. Tomamos um banho rápido no motel, ela não queria molhar os cabelos para não desconfiarem de nada, então com uma toalha umedecida limpamos a porra do cabelo e rapidamente colocamos nossas roupas . Mas ainda faltava humilhar minha escrava mais um pouco, para que ela soubesse de seu lugar. Perguntei : "trouxe dinheiro como lhe pedi?" Ela disse que sim. Ok, então VOCÊ paga a conta, puta safada! 

Saímos do motel e poucos metros adiante pedi para descer. Entreguei-lhe o capacete e nos despedimos. Esta é a primeira de muitas aventuras que eu e Liliane tivemos."

sábado, 26 de janeiro de 2019

APRENDIZADO COM A SURDA EVANGÉLICA

Eu nunca tinha tido antes essa experiência que vou vos contar.
Já tive transas espetaculares com mulheres mais novas e mais velhas, primas, desconhecidas, amigas, mas essa me marcou de uma maneira interessante.
Tudo começou quando eu perdi uma aposta com minha mãe que é muito religiosa, e então tive que ir a igreja com ela assistir um culto.
Nada contra religião, mas nunca fui muito devoto a igreja, até esse dia….
Quando entrei na igreja até achei interessante, muitas mulheres gostosas, e algumas com saias justinhas no corpo, confesso que queria ter tido a oportunidade de ter transado com algumas delas, mas enfim, vamos ao que interessa.
Entrei e sentei-me em uma cadeira, quando vejo entrar pela porta uma mulher que no início não achei nada de especial, era muito gostosa, confesso, Patrícia é seu nome, mas os fiéis e amigos da igreja a apelidaram de Paty, uma mulher de 45 anos, mais ou menos 1,60 de altura, branca, cabelos lisos pretos, até ao meio das costas, seio enormes e redondos, que melões fartos ela tem, enormes firmes e redondos, uma bunda razoável - eu particularmente gosto mais de uma boa bunda farta e grande - mas ela até tem uma bunda gostosa, coxas roliças e um quadril bom para uma boa pegada de quatro.
O que me chamou mais a atenção e aumentou meu tesão é o fato de ela ser surda, sim, surda.
Estranhei como ela foi parar ali a igreja, pois eles não fazem tradução para LIBRAS, mas lá estava ela. No início fique atento, primeiro pelos seus peitos enormes - lembro-me que ela estava com uma blusa cor-de-rosa e uma saia preta até ao joelho- segundo para tentar perceber como ela entendia aquele ritual religioso.
Notei que ela, apesar de não ouvir, entendia perfeitamente as pessoas a sua volta, lendo os lábios.
Achei interessante, durante o culto olhava sempre, até que ela se apercebeu disso, a primeira vez nossos olhares se cruzaram, e ela não ligou, na segunda, acho que notou que eu estava olhando sempre pra ela e começou a olhar de volta, não com malicia ou interesse, mas sim por curiosidade, pois eu era novo ali e acho que ela não entendia o porquê de olhá-la sempre.
Quando finalmente acabou o culto, as pessoas se levantaram, alguns me cumprimentaram, outros conversavam, e meus olhos sempre nela, mas passado uns minutos foi embora, na volta pra casa, como quem não quer nada perguntei a minha mãe sobre a Paty, usei a surdes como desculpa, e soube que ela é solteira, nasceu ouvinte, mas aos 5 anos teve uma doença e fico surda, frequenta a igreja a muitos anos, nunca se casou, já namorou antes, mas nunca casou, mora sozinha, os pais são de longe, ela veio para São Paulo para estudar libras, acabou gostando e ficou.
Mora a alguns quarteirões da igreja, em um quarto alugado no fundo da casa de uma senhora idosa.
Durante a semana eu pesquisei sobre língua de sinais na net, o que a vontade de uma boa trepada não faz…
E aprendi alguns sinais, e no culto a seguir lá estava eu a arranjar uma maneira de falar com ela, quando fiz os primeiros sinais ela respondeu, achando que eu sabia a língua, depois notou que eu não conhecia libras direito e deixou de me dar atenção, virou as costas e foi falar com outras amigas, fiquei puto, pois ela tem um ar arrogante e orgulhoso, transmite independência e superioridade, o que me deixou com mais vontade de comer aquela mulher, só de pirraça.
Vou adiantar um pouco a história, pois nessa brincadeira levaram meses de cultos, conversas etc etc… até eu estar em sua cama trepando com vontade.
Em resumo durante esses meses, aproximei-me primeiro com intuito de aprender libras, até convencê-la, meses depois, a dar-me aulas.
No início encontrávamos em uma padaria perto da casa dela, sentava-se sós e a conversa rolava durante uma, uma hora e meia, mas a vantagem é que não precisava mais ir ao culto para vê-la.
Ela sempre de saias, blusas sem decote, cabelos presos, óculos, tudo isso aumentava meu tesão por ela, mas ela nunca deu nenhuma brecha, adorava quando ela vinha com saias mais apertadas, pois conseguia ver a marca da calcinha naquela bunda que eu desejava tanto, as vezes era fio dental, as vezes uma calcinha maior, mas sempre deliciosa…
Em um dia de calor ela pediu um sorvete, e sem querer deixou pingar na blusa, em cima do peito, com a maior calma do mundo, apalpa por baixo de seio para segurá-lo e com a outra mão limpa o sorvete, parece idiota, mas vê-la fazendo isso foi excitante, pois agarrou com vontade o seio farto e grande para limpar, me deixando maluco.
As vezes ao me ensinar algum sinal pegava em minhas mãos e ficava um pouco vermelha, mas sempre com seu ar de superioridade e arrogância.
Num belo dia, ela quando chegou a padaria não tinha trazido as folhas da matéria a ser estudada, e fomos a sua casa, eu já pensando uma boa trepada em mil posições diferentes.
Entramos, conversamos uns minutos com a dona da casa, e fomos para o fundo do quintal, onde era o quarto dela, um quarto grande, com banheiro e uma cozinha pequena, mas muito arrumado e cheiroso.
Eu entrei e sentei-me numa cadeira perto da cama, conversamos, e tivemos a aula ali mesmo.
Pedi pra ir ao banheiro, e quando fechei a porta, vi o seu baby-doll pendurado atrás da porta, branco com uns ursinhos marrons e cor-de-rosa desenhados, peguei para sentir o cheiro, perfumado, excitante, que cheiro delicioso tem essa mulher, nossa…fiquei de pau duro na hora, a partir daquele dia ficou combinado as aulas em sua casa, sempre de porta aberta, eu sentava-me em uma cadeira e ela na beirada da cama.
Sempre que eu estava chegando a casa dela, mandava sms e abria-me a porta.
Um dia eu mandei sms e nada… entrei pelo quintal, a dona da casa parecia não estar, fui para o fundo da casa e me deparei com a visão o paraíso. A Paty estava do lado de fora, ainda de baby doll, estava de costas a pendurar a roupa no varal, quase cai para trás, ela com o baby-doll branco, apertadíssimo no corpo, na ponta dos pés pendurando a roupa, estava sem calcinha, com o shortinho enfiado naquela bundinha deliciosa, o short estava curtinho e subido, então dava pra ver o começo da bundinha gostosa que eu tanto desejava, ela se colocava na ponta dos pés e a sua bunda empinava mais, quando els descia os calcanhares até o chão a sua bunda dava uma pequena tremidinha com o impacto, era uma visão inesquecível, aquelas coxas grossas ali a mostra e a blusa subida, quando ela se virou, levamos um susto, ela por me ver ali, e eu por ver aqueles peitões deliciosos, com a blusa explodindo de apertada, seus peitos eram mesmo fartos e redondos, com a marca dos biquinhos na blusa fininha e sexy. Então eu recuperei-me e disse que tinha mandado sms, ela disse em piada que não “ouviu” tocar, cumprimentei-a com os dois beijinhos e e senti o perfume natural de seus cabelos e pele, que mulher sensual e quando entramos passei a mão de leve em sua bunda, fiz parecer acidental, não resisti, ela não disse nada.
Eu estava fora de mim, sentei-me na cadeira de frente para cama e ela vestiu o robe, de repente ela sobe de quatro na cama para pegar o Notebook que estava em cima do criado-mudo do outro lado, a cada movimento o robe entrava na sua bunda, fazendo a marca do shortinho, por pouco que eu não tenha saltado pra cima dela, mas soltei um: Aaah delícia! Pois sabia que ela não ouviria.
Sentou-se de frente pra mim, mas reparou que eu estava nervoso.
Eu estava em ponto de bala, quase explodindo de tesão, minhas bolas doíam e meu pau latejava…
E ela ali de robe, cheirosa, cabelos soltos, até que ela pegou na minha mão para corrigir um sinal que errei de propósito, segurei na sua mão e arrisquei, nessa hora liguei o foda-se e avancei para beijá-la, no início ela foi para trás com a cabeça, mas eu fui mais rápido e cheguei primeiro na sua boca, demos um selinho longo, ela levantou-se com seu ar de arrogância, estava mesmo brava, ou fingiu estar, disse-me que confundi as coisas e que ela não devia ter me trazido ali na casa dela, que foi tudo um erro e pediu-me para sair. Na hora fiquei envergonhado e fui em direção a porta, mas parei, ela estava atrás de mim, virei-me, agarrei em sua cintura e dei um beijo a força, no início ela soltou uns sons com a boca e tentou me empurrar, mas depois relaxou e beijamo-nos, que boca quente e macia, bem devagar minhas mãos começaram as descer até a bunda e comecei a alisar de leve, quando não senti nenhuma reprovação apertei e agarrei aquela bunda que eu tanto desejava, eu enchia minhas mão naquela bunda deliciosa, sentindo a marca do shortinho, então ela afastou a cabeça e ficou me olhando por uns segundos, puxou-me para a cama e foi até a porta, olhou em direção a casa da frente, trancou a porta, sorriu pra mim, correu e saltou me derrubando na cama, estava diferente, parecia outra pessoa, aquela mulher recatada e arrogante tinha dado lugar a uma mulher fogosa e sem restrições.
Agarrei em sua bunda e virei-me por cima dela, enquanto sugava sua língua e ela a minha, subi as mãos e apalpei aqueles melões que tanto desejava, estávamos em alta combustão, gemíamos, ela agarrava-me os cabelos, mordia minha boca, desamarrei o seu robe, ela sentou-se sem descolarmos as bocas e tirou, eu no mesmo instante levantei e tirei a sua blusa, olhei por uns segundos aqueles peitões enormes, duros, firmes, macios, parecia que estava vislumbrando uma paisagem perfeita, depois de meses finalmente eles seriam meus e cai de boca, ela estava quente, pegando fogo, deitei por cima dela e consolei-me naqueles peitos, massageei enquanto mordia, chupei os bicos lambia bem devagar, beijava até a parte de baixo dos peitões e subia lambendo até a direção dos bicos duros, ela acariciava meus cabelos e gemia, tirei a minha camiseta e enfiei minha boca no meio dos peitos e com as mãos apertei dos lados, fui descendo beijando e lambendo sua barriga, ela começou a rir e puxar meus cabelos, até que cheguei onde queria, ajoelhei-me no chão e enfiei a cara no meio das pernas, ela soltou um gemido alto, chupei por cima do shortinho, enquanto deixava o short todo molhado, arranquei minha calça junto com a cueca, tênis e meias, apalpei os seios, então ela levantou os quadris para eu tirar o shortinho, que boceta linda, fechadinha, depilada e cheirosa, estava ensopada de tesão. Ela abriu as pernas e então eu abocanhei bem devagar a boceta, estava ensopada e quente, passei a língua desde o períneo até o clitóris e com os dedos massageei por baixo dele enquanto minha lingua brincava com ele, desci a lingua passando pela boceta e períneo até o cuzinho, notei que ela gostou, pois os pelinhos fininhos e loiros das coxas arrepiaram, lambi o cuzinho e meus dedos massageavam o clitóris, ela soltou um gemido longo e gostoso de ouvir, quando vi que ela começou a gemer mais intensamente subi concentrei-me em chupar o clitóris e meti dois dedos bem lentamente na boceta, e comecei o vai e vem, senti sua boceta contrair nos meus dedos, ela abriu mais as pernas agarrou meus cabelos, os gemidos intensificaram e então gozou, gozou como uma puta no cio, gemeou alto e longo, a cada gemido ela levantava o quadril fazendo minha boca enfiar mais no clitóris e meus dedos mais fundo dentro da boceta.
Assim que acabou o orgasmo, levantei a cabeça, ela riu de ver meu rosto todo lambuzado, limpou-me com as mãos e puxou-me o corpo, como ela estava toda molhadinha, subi novamente beijando sua barriga e peitões, posicionei meu pau na entrada fiquei uns segundos "pincelando" ele deixando a cabeça bem molhada com o seu liquido vaginal, quando ele ja estava bem lubrificado com seu liquido quente posicionei na entrada e penetrei, bem devagar e numa só estocada meu pau entrou até as bolas tocarem no cuzinho, ela fechou os olhos com força, serrou os dentes e jogou a cabeça pra trás, como era quente e apertadíssima, meu pau até doeu um pouco ao entrar, que boceta deliciosa, fiquei parado uns segundos, beijando e sugando sua língua, e aos poucos comecei o vai-e-vem, ela gemia em meu ouvido, quando senti que já tinha se acostumado comecei a intensificar, agarrei sua bunda e penetrei com vontade até o fundo, eu sentia minha bola encostarem no cuzinho, tirava quase todo e metia de novo, a cada estocada com força ela gemia, toda aquela arrogância desaparecera, estava domadinha, eu apoiei os cotovelos na cama, e comecei a meter com força e rápido, seus gemidos agora soluçavam, ela enterrou as unhas nas minhas costas e abraçou minha cintura com as pernas, senti sua boceta esmagar meu pau, ela estava gozando de novo, ela gemia, rebolava os quadris e serrava os dentes, ela goza de uma forma excitante e intensa, vê-la assim entregue foi uma realização de desejos que eu tinha por ela. Eu comecei a sentir que ia gozar, mas não era maluco para terminar assim, quando ela acalmou depois do orgasmo tirei meu pau bem devagar e sai de cima dela, deitei-me na cama, nem precisei dizer nada, ela subitamente saltou pra cima de mim, posicionou meu pau na entrada da boceta e sentou bem devagar, quando enterrou de vez ela gemeu e virou os olhos jogando a cabeça para trás, agarrei na sua bunda deliciosa e comecei a meter de baixo pra cima, era espetacular ver seus peitões gostosos tremendo com as estocadas, abri mais as minhas pernas pra enterrar mais fundo ainda naquela boceta, ela gemia e virava os olhos, quando eu me cansava de meter de baixo para cima ela começava a cavalgar, parecia uma amazona experiente, colocava as mãos em meu tórax e só mexia os quadris, nesse momento ela dominou um pouco, estava por cima, com sua boceta sugando meu pau, e olhava em meus olhos com toda a confiança no que estava fazendo, minhas mãos percorriam todo o seu corpo, acariciava seu rosto, massageava os peitos, descia pela cintura, agarrava a bunda, desci pelas pernas e massageei os seus pés, ela gostou, sorriu acenou que sim com a cabeça, enquanto meu pau invadia com vontade sua boceta deliciosa eu massageava seus pés e panturrilha, então sentei para poder chupar aqueles peitos deliciosos, com uma das mãos comecei a apalpar os peitos dela e devagar subi meus dedos em direção a sua boca, enquanto metia de baixo pra cima, uma mão segurava firme na bunda e dois dedos estavam na boca dela, ela chupava gostoso, quando ficaram bem molhados, desci e comecei a brincar com seu cuzinho, devagar, massageei o cuzinho, e beijando sua boca enfiei um dedo bem devagar, ela começou a gemer e sorrir ao mesmo tempo, fazendo uma cara de safada, quando meu dedo já estava inteiro no cuzinho, enfiei o segundo, então ela falou: aaah dois?! segurando meus rosto e mordiscando minha boca, ela com carinha de putinha, meus pau enterrado na boceta, ela rebolava com meus dedos no cuzinho, meu pau sentia sua boceta deliciosa, estava finalmente na cama dessa mulher que eu tanto desejava, mais um pouco e eu ia gozar freneticamente naquela boceta apertada e quente. Estávamos suados e ofegantes, então de repente ouço baterem a porta, nessa hora parei, fiquei a olhar pra ela assustado, ela ofegante com o rosto colado ao meu perguntou: o que foi, por que parou? mordiscando minha boca,eu disse que tinham batido na porta, ela fez uma cara de espanto, então bateram novamente, eu disse: bateram outra vez. Ela afastou o rosto e com as mãos perguntou: certeza, na minha porta? Eu disse sim, ela estava ofegante e suada, virou o o pescoço em direção a porta, seus peitões mexiam gostoso, olhei pra baixo e vi sua boceta com leu pau todo dentro, então e vimos alguém a abanar as mãos em frente ao vidro da porta, e ouvi baterem de novo, a situação era, nós suados e ofegantes, meu pau enterrado dentro dela, dois dedos meus em seu cuzinho e nossos corpos colados. Então ela bateu com as duas mãos em meu tórax e disse: merda, quem é agora?! Ficou a me olhar por uns segundos com cara de brava, então tirou minhas mãos dela, saiu de cima de mim, desceu da cama, eu não estava creditando nisso, ela vestiu o robe, pediu-me pra ir para o banheiro, eu fui ela e atendeu a porta, era a vizinha, que precisava dela para fazer não sei o que, que empata foda, ela veio até o banheiro com cara furiosa, disse-me para esperá-la que teria que sair urgentemente, fiquei pasmo a olhar pra ela, disse para dispensar a velha e continuarmos, agarrei-a no banheiro e comecei a beijar seu pescoço, mas ela não queria que a mulher percebesse que ela estava com alguém em casa, ainda mais trepando, afastou-me, vestiu-se, deu-me um beijo e saiu, dizendo para esperá-la, pois ainda não tinha acabado o assunto comigo, fiquei puto, estava quase gozando.
Aproveitei, tomei um bom banho e deitei-me na cama, como ela não vinha acabei por adormecer, acordei com ela abrindo a porta, mas fingi estar dormindo, ela trancou a porta devagar, tirou a roupa e entrou na cama, começou a me beijar, beijou-me o rosto, pescoço, e foi descendo mordiscando e lambendo meu corpo, agora era minha vez de ter a recompensa, e que boca macia, quando chegou no meu pau não fez cerimônia em abocanha-lo, minha namorada raramente me chupava, e era só com muita insistência e chupava mal, agora eu estava ali, deitado, com uma coroa gostosíssima de quatro na cama abocanhando meu pau e olhando em meus olhos para avaliar o seu desempenho, enterrei minhas mãos em seus cabelos macios e lisos, depois que ele ficou encharcado de saliva ela foi beijando e descendo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu períneo, que sensação incrível, enquanto ela punhetava, seu nariz esfregava em meu saco e sua língua percorria meu períneo e meu cu, no inicio achei estranho, mas depois foi incrível, o melhor momento, foi quando ela meteu minhas bolas na boca, foi um misto de dor e prazer, estava com a boca cheia, e sempre a punhetar-me, eu fechei os olhos e apenas apreciava essa chupada incrível, de repente ela vem por cima de mim e monta-me novamente, ja estava molhada e quente por dentro, enfiou os peitões na minha cara e cavalgou como uma puta, dessa vez ela estava mais agressiva,mas eu queria experimenta-la de formas diferentes, como eu havia pensado, e virei-me por cima dela, sai virei o seu corpo e coloquei-a de quatro e enfie minha cara na bunda dela, ela enterrou a cara no travesseiro e gemeu alto, lambi aquela boceta toda, beijava e e mordia sua bunda, passava a lingua desde o clitóris até a cuzinho, quando ela estava toda lambuzada de saliva, levantei-me segurei meu pau e comecei a dar batidinhas com ele na sua bunda, passando a cabeça bem devagar na entrada da boceta e do cuzinho, deixando ele todo lambuzado de saliva e liquido vaginal, então penetrei, invadi aquela boceta quente novamente, ela gemeu alto no travesseiro. eu sempre achei excitante xingar a parceira durante o sexo, mas minha namorada não gostava, dizia que era indelicado, era muito recatada, mas agora estava ali com uma surda, mesmo que ela não gostasse não iria ouvir, então comecei: ta gostando minha putinha, ta gostando de levar varada nessa boceta?! Vou te comer que nem uma puta de rua, ah minha vaca, que boceta gostosa, vou te arrombar todinha, vai ficar toda assada. E comecei a meter com força, sua bunda tremia toda com o impacto da minha pélvis, a cada estocada ela gemia, e seus cabelos balançavam então ela abriu mais as pernas. – isso minha puta, abre-se toda, deixa seu macho comer essa boceta com vontade, minha putinha gostosa, deixa eu meter com vontade, vai dar pra mim sempre que eu quiser minha puta. Ela começou a rebolar e tremer os quadris, vi ela agarrar os lençóis e ouvi ela gemendo mais alto. –está gozando minha vaca? Anh?! Ta gozando na vara do seu macho?! E intensifiquei, ela tremeu-se toda, sua boceta comprimiu-se e gozou gostoso, com a cara enfiada no travesseiro, que delicia vê-la de quatro gozando, a cada estocada sua bunda tremia toda com o impacto e eu ouvia o barulho misturado com o seu gemido e o meu, se a vizinha viesse essa hora com certeza ouviria tudo, pois estávamos em alta combustão, então ela parou, estava totalmente passiva, tirei meu pau, e voltei a enfiar minha cara na sua bunda, mas dessa vez concentrei-me no cuzinho, lambi e massageei, com ela ainda de quatro, depois que estava bem molhadinho, coloquei-a de lado, deitei-me por trás, ergui uma perna dela, e direcionei meu pau na entrada daquele cuzinho delicioso, achei que ela ia resistir, mas ela estava passiva e ofegante, comecei a beijar seu pescoço, passei meu braço por baixo da sua cintura e agarrei seus peitões deliciosos, e com a outra mão direcionei meu pau, e bem devagar invadi, que delicia ouvir meu pau invadindo aquele cuzinho, o som das peles molhadas roçando, deixei meu pau entrar bem devagar, quando estava todo dentro, comecei a estocar bem devagar, e aumentei aos poucos, passado uns minutos aumentei as estocadas, ela então passou um braço por cima da cabeça e agarrou meus cabelos, serrando os dentes e gemendo. Eu metia sem dó agora, apoie a perna dela em cima da minha, com uma mão eu massageei os peitos, e com a outra enfiei 3 dedos na boceta, ela gemia alto e gostoso segurando minhas mãos na boceta, eu estava quase a gozar também, senti ela tremer-se toda, intensifiquei a masturbação nela , e num súbito, virei ela por cima de mim. A visão era, eu meio deitado na cama- estava com as costas nos travesseiros- ela por cima de costas pra mim, eu com três dedos dentro na boceta e o pau enterrado no cuzinho, ela deitou-se e virou um pouco de lado, eu agarrei a sua cintura abaixei a cabeça e mamei em um dos peitões, ela com um braço em volta do meus pescoço esfregando meus cabelos e gemendo, era uma visão deliciosa, ela rebolava e meu pau ficava no vai-e-vem,eu mamava os bicos, massageando sua cintura e com a outra mão enterrava tres dedos na boceta, ela gemia gostoso, quando eu me cansava de estocar de baixo pra cima ela rebolava com meu pau enterrado e minhas bolas roçando no seu períneo, então comecei a sentir um calafrio percorrer minhas pernas e meu saco, intensifiquei as estocadas, ela começou a comprimir meus dedos e tremer-se toda gemendo, então explodimos num orgasmos gostoso ao mesmo tempo, ela comprimindo os meus dedos serrando os dentes e agarrando meus cabelos, e eu no seu cuzinho quente, enchi-o de sêmen, no momento da minha gozada, mordi seu peito, e ela gritou, foi uma gozada intensa, gozei tudo dentro do cuzinho, a cada jato de porra eu enfiava mais, não queria perder nada desse momento, quando acabei de gozar, estávamos exaustos, sudados e ofegantes, fiquei um tempinho ainda dentro dela, ela agora acariciava meus cabelos e eu beijava onde tinha mordido no peito, ficou uma marquinha dos meus dentes, mas ela disse depois que tinha gostado, tirei meu pau devagar ouvindo ele sair,ela saiu de cima de mim, com o cuzinho escorrendo porra em cima do lençol, estava mos satisfeitos, ela deitou-se em meu peito e abracei-a, ficamos os dois em silencio olhando pro teto, descansando um pouco, ela adormeceu calminha e consolada, mais ou menos umas duas horas depois acordei-a bem devagar acariciando e beijando o seu rosto, fomos para o banho juntos, não fizemos nada, esta vamos exaustos, apesar de eu ficar excitado no banho, ela só lavou meu pau, mas quando eu tentei dar outra trepada com ela no banho ela interrompeu e saiu, eu fiquei mais uns minutos, não sabia como ia ser dali em diante, eu tinha namorada, ela vivia sozinha num quarto, então chegamos a conclusão que devíamos parar com as aulas.
Confesso que eu tinha vontade de continuar nossa aventura, mas ela decidiu que não, pois era melhor assim, mas depois desse dia ainda convenci e nos encontramos mais algumas vezes para matar a saudade, com direito a chupadas e anal, até que eu arranjei emprego em outra cidade, e acabou de vez nossas brincadeiras.
Mas foi uma experiência inesquecível e quente, comer uma surdinha gostosa.

COMENDO A EMPREGADA CRENTE

Oi , como vão? a historia que vou contar a vocês, aconteceu há uma semana numa quinta. Primeiramente vou falar um pouco da situação criada. 

Eu moro em um condomínio de classe média na Zona Leste, e as varandas deste condomínio dão de frente uma para outra, e eu sempre fiquei na minha varanda , às vezes fumando um cigarro , conversando com os vizinhos e sempre sem camisa , é uma mania, e modéstia a parte eu tenho um belo corpo , pelo menos é o que dizem as meninas , tenho 1:86 m , e 82 quilos. 

Bom, vou contar como aconteceu esse episódio. Num belo dia, fumando o meu cigarro, apareceu uma mulher morena limpando a janela da frente da minha casa, até aí normal, só que ela não parava de olhar para a minha varanda. 

Não sei porque, mas comecei a me excitar. O meu pau começou a crescer e ficou um pouco a mostra, pois eu estava sentado e com a perna levantada. Ela não parava de olhar, nisso ela entrou e eu deixei para lá.

No dia seguinte, eu fui na casa de uma camarada meu no mesmo prédio da empregada, quando eu saio, eu a encontro no hall no prédio, e ela fala normalmente se daria para eu arrumar o sifão da pia, eu disse tudo bem, sem a menor malícia. 

Ela estava trajando uma saia comprida e cabelos longos, devendo ser crente, não tinha ninguém na casa, aí eu perguntei: 

- Porque você não chamou o zelador?

Ela disse: "é que ele tinha saído, e eu não posso esperar, pois esta vazando água".

Era verdade. Então eu fui arrumar, tirei a camisa e ela já cresceu os olhos, meio espantados, eu disse. 

- "Você é crente?" 

Ela disse: "sou sim ,parece , né?"

Eu digo: "é verdade". 

Nisso ela vai lavar a roupa e percebo a sua bunda arrebitada, toda gostosa. O meu pau já tinha ficado duro, tentei segurar, mas era impossível. Eu deixei quieto, mas aconteceu que o sifão soltou e me molhei inteiro, a minha bermuda ficou ensopada e um enorme volume na bermuda. Ela veio se desculpando, dizendo que ia pegar uma toalha, passando rente ao meu pau e empinando a bunda. 

Eu voltou e disse que ia me enxugar ... Começou a secar o meu peito, disse: "que peito grande você tem...e por aí a fora". 

Quando chega na hora de secar a bermuda, começa a passar a toalha em cima do meu pau, que tava uma pedra , dava umas escapadas de mão e enchia a mão no meu pau, mas ainda não tentei nada, foi quando. 

Ela se levantou meio aturdida e assustada e foi lavar as roupas, eu peguei a toalha e levei atrás dela e passei encochando ela retribui. Eu ponho as mãos na bunda dela e esfrego o meu pau naquele cu, vou levantando a saia e beijando suas pernas, chego na bundinha, dou uma mordida, levanto e encosto meu pau ainda por baixo da bermuda na sua bunda e ela começa a rebolar e diz: 

- "Pelo jeito você tem uma tora aí atrás?

Eu digo: "isso você já vai saber".  

Eu levo ela pra sala, começo a beijá-la, tiro a minha bermuda e só fico de cueca e ela logo vê o volume que estava formado, começa alisar por cima da cueca e fala para mim:

- ”Hoje eu me acabo”

Eu disse: "você pode ter certeza disso...." 

Ela pega e tira para fora e começa a punhetar freneticamente. Cato ela pelos cabelos enormes e forço a cabeça dela para meu pau, chupando com energia, quase não conseguindo chupar devido a grossura do danado. Ela levanta e fala: 

- "Preciso meter com você. 

- "É para já"! 

Ela senta no meu colo e começa a rebolar no meu caralho, cato a cintura dele e ponho para baixo, rasgando as suas pregas, e la solta um gemido muito alto, e começa a falar:

- "Ai meu deus , ai meus deus , me perdoa , me perdoa , mas eu não resisto" , ...e logo depois , "vai , me fode , enfia tuas bolas...". 

Eu enviando forte mesmo, ela quase chorando, deito no chão e falo pra ela cavalgar e ela obedece.... 

Depois de um tempo falo pra ela que vou gozar e que é para ela abrir a boca, me obedecendo , gozo tanto que ela engasga, tosse, nisso eu dou a volta e falo:

- "Eu quero agora o seu cu....

Ela diz que não...

Eu falo que se ela não quiser por bem vai ser por mal, ela corre para o quarto toda sangrando.... vou atrás , quando vejo ela ta no cantinho com a bundinha virada, sem pensar eu chego e enfio com força e ela solta um grito e fala:

- "Agora que foi , mete para valer.... dou umas estocadas fortes no seu rabo e começa a gozar , dando vários gritos ...

Eu levanto do chão, ela quase desacordada, fica lá mesmo e falo .... 

- "Valeu pela foda" e agora toda vez que eu não to fazendo nada , vou lá e como o seu cuzinho maravilhoso............