quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O CRENTE QUERIA QUE EU ME ENTREGASSE... CONSEGUIU (CONTO GAY)

_ Bom dia! Dona Lidia está?

_ Bom dia. Olha, eu acabei de acordar, mas com certeza ela não está, pois ela teria atendido. De todo modo, aguardem um segundo... Vou ver se ela está lá dentro...

_ Sim... nós esperamos.

Fui dar uma olhada só para não parecer má vontade, mas estava certo de que minha mãe não estava. Com a insistência dos toques da campainha... impossível ela não ter ido atendê-los. Até eu, que tentei me segurar na cama, depois de quinze minutos, desisti e levantei... imagine ela! Ia retornando à porta quando vi um bilhete sobre a mesa: “Filho, precisei sair para resolver um probleminha, um casal amigo meu virá me procurar. Volto rapidinho! Peça para entrar e esperar. Faça sala. Não faça feio! Beijos... Lídia". Pensei: “Faça feio! Minha mãe tem cada uma!” Fui ao encontro deles...

_ Oi! Ela saiu mas deve voltar logo. Entrem!

_ Ah, obrigada!

_ Podem sentar... Vou só tomar um banho rapidinho e já volto. Querem ver TV?

_ Não... Não se preocupe!

Durante o banho pensei “ Espera aí! Hoje não é sábado? Como ela diz que voltará rapidinho se quinta-feira ela própria me disse que passaria o sábado inteiro no hospital, pois estava escalada para o plantão? Aí tem coisa! Vou já ligar para lá sem me identificar!” Saí do banho:

_ Bom dia! Minha querida, eu estou com uns exames para mostrar à Doutora Lídia, mas não sei o horário que posso encontrá-la... Você poderia me informar?

_ [...] _ Ah... o dia todo... Sei. E ela já está aí? _ [...]

_ Certo. Ótimo! Então eu vou logo agora! Obrigado! Com a certeza de que estava acontecendo uma armação, voltei à sala.

_ Pronto! Vamos aguardá-la, não é?

_ Vamos sim... Ela deve voltar logo... _

 Certamente. Vocês a conhecem de onde? É que eu nunca os tinha visto por aqui...

_ Bem... É... Nós... Quer dizer... Faz pouco tempo que nos conhecemos... Este é meu esposo... Mizael... Eu sou Sara.

_ Prazer Sara... Prazer Mizael... Eu sou Tiago. [...] Mas, voltando à pergunta, de onde vocês se conhecem? Ele respondeu:

_ Da igreja. Do culto.

_ Da igreja? Que igreja? Minha mãe frequentando igreja é novidade pra mim... Ela respondeu:

_ É... É novidade mesmo! Ela acabou de “aceitar”...

_ Como é? Aceitar? Mas aceitar o quê?

O homem, tentando ficar mais próximo de mim, sentou-se na beirada do sofá, segurou um livro na palma da mão e pondo a outra mão sobre ele disse: _ A palavra!

_ Espera... Vocês estão querendo dizer que minha mãe agora é crente? [Risos]

O homem, diante do meu riso, levantou e pôs seu livro sobre a mesa. Olhou para a mulher, que estava totalmente sem graça e disse:

_ Eu falei que isso era uma tolice, Sara! Quem tem que conversar com ele é a mãe... Eu, ainda rindo...

_ Desculpa, gente... mas é que isso chega a ser cômico! Minha mãe... crente! Era o que faltava! A mulher, num rompante de impaciência disse:

_ Muitas vezes, é no desgosto que se consegue tirar o barro dos olhos e enxergar o caminho correto! E foi através do desgosto que você deu a ela que ela agora está no caminho da salvação! Agora é sua vez! Eu fiquei transtornado...

_ Como é? Desgosto? Eu dei desgosto a ela? Deve estar havendo algum engano aqui! Até ontem, ao ir ao meu quarto desejar boa noite, o que eu escutei dela foi : “Tiago, você é o maior tesouro que alguém pode ter... Um filho que só dá orgulho, alegrias... “. Como a senhora vem agora me dizer que eu sou um desgosto para ela?

_ Calma... Levantei. O homem segurou meu braço e eu dei um safanão para ele largá-lo e entrei rumo ao meu quarto... Ele veio me acompanhando e ao me virar, meu rosto encontrou o dele e meus olhos brilharam...

_ Calma! Ele segurou minhas mãos...

_ Vamos conversar...

_ Por favor... gostaria que vocês voltassem para conversar com ela outra hora...

_ Tudo bem... Fomos à sala.

_ Vamos Sara!

_ Vamos... Nada disse, tranquei a porta e deitei no sofá. Vi o livro sobre a mesa. Ele havia esquecido. Peguei-o e notei umas páginas marcadas. Li e falava sobre relacionamentos íntimos entre homens... “Ela sabe que sou gay? É esse o desgosto?”. Fui ao quarto lendo e deitei na cama. Pousei o livro e lembrei do homem... seus olhos... sua voz... suas mãos... A campainha tocou. Era ele!

_ Oi, Tiago!

_ Seu livro... vou buscar!

_ Espera... Podemos conversar?

Abri a porta...

_ Mizael, não perca seu tempo... eu não vou mudar... não adianta... e antes que sua esposa chegue também...

_ Não... Ela nem sabe que voltei! Quero só que me ouça! Não vou tentar te convencer a nada...

_ Tudo bem...

_ Antes que eu esqueça, deixe eu pegar... o... onde está?

_ Ah... está no quarto... eu peguei para ler umas partes marcadas... Ele sorriu. Que sorriso lindo!

_ Venha... Vamos conversar lá dentro...

_ No... No seu quarto?

_ Algum problema?

_ Não... Não... Vamos! No quarto...

_ Senta aí...

_ Na sua cama? Não tem problema?

_ Não... Você quer uma água? Você está transpirando muito... sua roupa é quente e você ainda fecha todos os botões!

_ Aceito... Peguei um suco e levei. Ele estava vendo um quadro onde eu tinha várias fotos de uma viagem que tinha feito a Fernando de Noronha, em quase todas eu estava de sunga. Ele se assustou e bateu o braço na minha mão e acabou derramando suco em sua camisa...

_ Oh Mizael... desculpa!

_ Não se preocupe!

_ Tire... Tire que eu passo um pano e ponho pra secar... são cinco minutos!

_ Eu vou aceitar... senão como vou explicar isso... [Risos] Fiquei olhando ele rindo...

 _ Que foi? Ele me entregou a camisa...

_ Você... sem essa camisa e rindo assim... Levei a camisa e limpei. Pus na secadora e voltei... Ele falou:

_ Sem camisa e rindo... Não entendi...

_ Parece outra pessoa! Desculpe mas essa sua religião esconde o que você tem de mais bonito... de mais... Nossos olhos estavam fixos: os meus mergulhavam naqueles castanho-esverdeados, que pareciam mais claros ao contrastarem com a pele morena de sua face – de contornos fortes e retos – e que tentavam se esconder fechando as pálpebras sempre que seus lábios, bem desenhados e emoldurados pela barba ralinha, se abriam mostrando seus dentes alvos e bem posicionados...

_ De mais o quê?

_ Deixa pra lá!

_ Fala...

_ De mais gostoso... Ele sorriu.

_ Posso confessar uma coisa? Nossos rostos iam se aproximando...

_ Pode.

_ Pela primeira vez escuto isso... que tenho algo de gostoso! Passei a vida inteira esperando alguém dizer...

_ Como alguém ia dizer se estava escondido? E deve haver muito mais coisas gostosas em você...

_ Será?

_ Posso tentar descobrir...

_ Tenta.

_ Vou começar por essa boca que está me deixando louco! Colei meus lábios aos dele e logo senti sua língua invadir minha boca... Chupei-a com fúria e nossas respirações fora ficando intensas... Minha língua foi sugada e tamanha era a força que ela era chupada que chegava a doer. Nossas bocas passaram a não se contentarem em sentir apenas os gostos de nossas línguas... Passaram a lamber nossos queixos, nossas orelhas, nossos pescoços... Virei e fiquei por cima dele e fui lambendo seu corpo até chegar à sua calça. Ele me olhava. Abri seu zíper e puxei a calça e a cueca de uma vez. Revelei a rola mais linda que tinha visto na vida, Agarrei-a e ele sorriu. Comecei a chupá-la e ele fechou os olhos e começou a gemer pra dentro... Parei.

_ Tá gostoso, Mizael?

 _ Demais! Não imaginava que era tão bom!

_ Não imaginava?

_ Nunca tinha sido chupado... Sempre me falaram que era errado!

_ Percebe que tudo que é bom é visto como errado? Viver assim é como viver preso! Por que seríamos criados para sermos prisioneiros de nós mesmos? Existimos para sermos livres, e usarmos essa liberdade para o bem. E qual bem maior que o amor, o prazer?

_ Faz mais!

_ Então solte-se, Mizael! Liberte-se! Ponha pra fora o que está gritando dentro de você!

_ Hummm... Hummm...

_ Pra fora, Mizael! Pro mundo!

_ CHUPA! CHUPA MEU PAU!

_ Isso! Ponha pra fora! Sem medo!

_ CHUPA MEU CACETE, PORRA! ENGOLE MINHA POMBA, SAFADO!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Chupo, delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhh…! Ahhh...! Agora você vai conhecer um outro Mizael! Ahhh...! Quer?

_ Quero! Quero! Hummm...! Hummm...! Ahhh... Que cacete delicioso! Ahhh... Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca bem forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Engole, safado! Ahrrrrrrrr...! Issssssssssss...! Engole! Isssssssssss...! Assim!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero leitinho! Hummm...! Hummm...! Dá leitinho, dá? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Estou quase gozando! Chupa bem forte! Depois eu como seu cuzinho! Chupa! Quero ver você beber minha gala! Issssssssssss...!

_ Assim? Hummm...! Hummm...! Assim, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Agora... Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Ahh... Gostosa sua gala!

_ Fica em pé, Tiago... Deixa eu chupar você!

_ Ahhh, Mizael... Isso! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, Mizael!

_ Vai! Goza pra mim, goza!

_ Ahh... Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahh... Ahh... _ Humm... [Risos]

_ Agora quero te comer!

_ Mete essa pomba em mim, Mizael! Mete gostoso! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!

_ Quer sentir minha rola te partir no meio é?

_ Quero... Quero...! Vem! Mete!

_ Toma! Iss...! Toma! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Toma! Safado! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Aguenta! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!

_ Eu gosto é assim, Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Mete essa pica! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Isso! Ahhh! Adoro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Gostoso!

_ Delícia de cu! Delícia de cu! Toma! Toma!

_ Mais rápido! Isso, Mizael! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahhh... Assim eu vou gozar, Tiago! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Goza! Goza muito! Hum...! Hum...! Hum...! Adoro gala!

_ Adora? Pois aqui tem! Anda. Abre a boca!

_ Me dá! Me dá gala!

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! cacete! Owhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahrrrrrrr...! Ahhh! _Ahh... Que delícia!

_ Você é louco, Tiago! A partir desse dia, Mizael passou a me fazer visitas com o intuito de fazer eu “me entregar”... e todas as vezes ele tem conseguido... Me entrego muuuuuuuuuuito! 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

O MEU AMIGO ME DEU O QUE MINHA ESPOSA NÃO QUERIA DAR (CONTO BISSEXUAL)

O meu nome é Roberto tenho 34 anos, 1,82 de altura, 80 quilos, moreno claro, peito um pouco cabeludo, modesta parte sou muito simpático, além de ter uma rola de 19 cm. por 6,5 cm.

Eu sou casado a 12 anos, tenho um casal de filhos, levo uma vida normal, eu e minha esposa somos evangélicos, sou micro empresário e tenho uma situação financeira já definida, embora ser evangélico, sou muito fissurado por sexo, me masturbo sempre que estou sozinho, minha esposa não sabe, aos poucos estou conseguindo mudar os seus conceitos a respeito de sexo, demorei 9 anos para convencê-la a chupar minha rola, agora já chupa com a habilidade de uma atriz pornô, meu próximo passo é comer seu cu, que é uma escultura de cu, rosado e emoldurado por uma bunda maravilhosa.

Ela tem 34 anos é branca, cabelos lisos e longos, pelo fato de ser evangélica, 1,78 de altura, 69 quilos de muita gostosura, seios fartos com os mamilos rosados, coxas grossas e cintura fina, quando ela se veste com espartilho e cinta liga e fica de quatro, costumo brincar que se eu fosse mulher, e tivesse uma bunda daquelas, não trabalharia para ninguém, confesso que já gozei varias vezes sem colocar o pau na sua boceta, ela fica de quatro, e eu começo a chupar o seu cu,( porque só posso chupar por enquanto) sua boceta, uma bunda como essa levanta até defunto, as vezes opto por bater uma deliciosa punheta, vendo aquele monumento de quatro na minha frente, tenho varias fotos suas de lange ri, em poses eróticas, filminhos caseiros nosso.

Eu adoro mulher, acho uma obra prima de deus, gosto de bundas grandes com calcinhas minúsculas enfim. mas quando eu tinha uns oito anos de idade, um coleguinha meu me convidou para fazermos troca-troca, eu disse a ele que não sabia o que era isso, e ele me convidou para irmos até um terreno baldio para me mostrar o que era. Ao chegarmos lá ele tirou a sua roupa e pediu para tirar a minha também, ela começou a bater uma punheta que para min também era novidade, e me mandou fazer igual a ele, meu pau ainda pequeno começou a ficar duro e comecei a sentir uma coisa gostosa, ele me colocou de quatro e ficou roçando seu pau no meu cu, achei estranho, mas , sentia uma coisa gostosa, ele ficou ali por algum tempo e eu achando gostoso, depois ele falou que era a minha vez de comer o seu cu, e se colocou de quatro, encostei meu pau e comecei a esfregar, ele me perguntou se estava gostando, e eu disse que sim, pois realmente estava uma delícia, de repente apareceu meu tio, falou um monte, e contou para minha mãe, meu pai chegou de noite e tomei uma surra daquelas.

Passaram-se os anos, mudou uma família para minha rua e ficamos muitos amigos, tinha um garoto chamado Marcelo, mais velho do que eu três anos e nos dávamos muito bem. Na minha rua Marcelo era muito querido por todos, toda a molecada o admirava pelo fato de já ter transado com mulheres, ele era uma espécie de líder.

Um dia estávamos conversando e, ele me convidou para ir até a sua casa para ver uma revista de sacanagem, como de costume começamos a bater uma punheta, ele disse que tinha feito uma coisa onde ele morava e foi muito gostoso e ia me ensinar a fazer, curioso logo perguntei, então ele pegou na minha rola e começou a me punhetar, achei muito gostoso uma mão diferente fazendo carinho e batendo uma punheta para min, estava quase gozando quando ele me pediu para fazer o mesmo com ele. prontamente peguei na sua rola, senti uma sensação estranha, aquela coisa quente latejando na minha mão, comecei a prestar atenção no seu mastro, e percebi o quanto era lindo, ele era circuncidado, estava com a cabeça toda para fora, bem desenhado e grosso com veias salientes, comecei um vai e vem muito gostoso na sua rola, podia perceber o quanto ele estava com tesão, eu podia perceber a sua respiração ofegante.vai, vai,aai,gostoso! ele sussurrava, meu braço começou a cansar, me abaixei na sua frente para melhorar a posição, olhava aquela rola maravilhosa, Marcelo se contorcendo de tesão, eu com vontade de por na boca, mas resisti, com medo de ser chamado de veado, porque, aquela era uma brincadeira de homem, em nossa turma todos éramos um pouco preconceituosos no tocante ao assunto homossexualidade. quando ele estava perto de gozar, pediu para sentar ao seu lado na cama, ficamos ali um do lado do outro nos punhetando simultaneamente, num ritmo muito forte, quando de repente,um jato de porra com muita pressão explodiu do seu monumento, continuei a bater diminuindo a velocidade até ele parar, confesso que me deu vontade de experimentar sua porra, mas não tive coragem, e depois disso ele acelerou o ritmo e logo gozei na sua mão.

Depois ficamos sem graça, continuamos amigos, mas, não tivemos mais oportunidades, eu tinha vontade, mas não tinha coragem, ele eu não sei quais eram os motivos. passaram-se os anos eu me mudei daquele bairro, arrumei namoradas, até que com dezoito anos, eu estava sem namorada, e um dia no banheiro da minha casa tomando banho, comecei uma punheta e resolvi a enfiar o dedo no meu cu, achei gostoso e logo gozei.

A partir daí sempre me masturbava enfiando alguma coisa no meu cu. Nessa mesma época sofri assédio por parte do meu chefe, na empresa que trabalhava, mas não tive coragem de me envolver.

Eu casei-me com vinte e dois anos, minha esposa muito religiosa, só podia comê-la na posição de papai e mamãe, isso me deixava muito mal, mas nunca reclamei para ela, só que quando estava sozinho sempre dava asas a minha imaginação e, comecei a me vestir com suas calcinhas e me masturbava enfiando frascos de desodorante no meu cu, ficava me fotografando, passava as fotos para o computador e era muito divertido essa fantasia, sonhando quando se tornaria realidade.

Eu precisei viajar a trabalho para Santa Catarina, no caminho me lembrei que meu amigo de infância estava morando lá coincidentemente em Blumenau na mesma cidade onde eu estava indo, liguei para minha esposa e pedi o seu telefone, ao chegar em Blumenau liguei para ele, e acertamos tudo e fiquei hospedado em sua casa, mas com sinceridade nem me passava pela cabeça nada além da hospedagem.Eu  confesso que as vezes me masturbava pensando no Marcelo, lembrando daquela punheta maravilhosa, mas achava impossível alguma coisa entre nós, ele e eu somos casado com filhos,

Quando éramos solteiros não rolou, quanto mais agora.

No segundo e ultimo dia, deixei tudo resolvido naquela empresa e voltei para arrumar as malas na casa de Marcelo, ao chegar quem estava em casa era o Marcelo e não a sua esposa, ela tinha saído com as suas crianças, e passaria na casa da mãe e só voltaria de noite. Marcelo estava descontraído, pegou um vinho e começamos a tomar, Marcelo pediu para que ficasse à-vontade, que na estante tinha alguns filmes que eu encolhesse um enquanto ele se banhava, olhando os filmes tinha alguns pornôs bissexuais, escolhi um e comecei assistir.

Marcelo chegou sem camisa, embora seus 37 anos, seu porte físico estava muito bom. tomei mais vinho e continuamos a assistir, quando dois caras começaram a se chupar num frenético 69, ele olhou para min e comentou nunca se esqueceu daquele dia na sua casa em que batemos punheta um no outro, eu disse a ele que depois daquele dia nunca mais havia pegado em rola de verdade que não fosse a minha.

Ele tirou a sua rola para fora que estava dura quase explodindo e disse que era toda minha. olhei meio sem jeito, e disse a ele que estava maior e mais bonita, segurei com uma mão, e senti aquela mesma sensação, meu coração parecia que ia sair pela boca, ele percebendo a minha mão tremendo a segurou-a e me beijou, enquanto nos beijávamos, eu batia uma punheta para ele, e podia sentir a sua respiração ofegante, ele desceu a cabeça perto da minha cintura e começou a tirar o meu pau que estava quase estourando dentro da calça. começou a chupar gostoso confesso que melhor que minha esposa, eu não aguentava, fazia carícias no seu cabelo e gemia como nunca havia feito antes, deitei-me com as costas no chão e ele veio por cima, não estava acreditando, aquela rola maravilhosa ali perto da minha boca era só chupar, comecei a chupar, seu tesão era imenso, seu pau estava muito gostoso, agora podia sentir o que minha mulher sentia ao chupar o meu pau, era mais gostoso do eu pensava. olhei para o seu cu, e percebi que estava todo depilado, não teve outro jeito se não, meter a língua naquele cu, com a mão punhetava e com a boca enfiava a língua no seu cu, ele não aguentava, e pedia para que o descabaçasse seu cu, pois ele era como eu, nunca tinha sentido uma rola no cu, parei de punheta-lo e voltei a chupar sua rola, ele começou a bombar seu pau na minha boca, sentia-me uma verdadeira puta, enfiei o dedo no seu cu, ele rebolava e pedia mais. parecia que estávamos em outra dimensão, como era gostoso chupar e ser chupado por um macho. Eu senti que ele estava perto de gozar, estava com seu pau todo na boca, quando senti um jato de porra na minha boca, meio salgadinho, não aguentei, e engoli tudo e fiquei chupando devagarzinho enquanto ele me punhetava.

Por conta ele se levantou e me puxou até o quarto, pegou lubrificante e se colocou de quatro para mim, fui colocando com cuidado mas logo entrou sem muitas dificuldades, comecei a bombar e ele urrava como uma cadela no cio, do jeito que estávamos, sentei-me na cama com os pés no chão, ele sentado de costas em cima de min com minha rola toda dentro do seu cu, com uma mão eu o punhetava enquanto chupava seu pescoço, ele gemia e dizia que ira gozar de novo, ele se virou de frente ainda com meu pau dentro do seu cu, e começamos a nos beijar novamente, quando senti seu jato de porra na minha barriga, passei a mão e coloquei na minha boca e continuamos a nos beijar, disse a ele que estava quase gozando também, ele saiu de cima de mim e agachou-se na minha frente, punhetando-me com a boca aberta esperando o meu leite, não aguentei soltei um gemido e gozei no seu rosto, um pouco caiu no seu olho e nariz, nos beijamos de novo e nos lambuzamos com a minha porra e a sua, que delícia.

Logo depois sua esposa chegou e acabaram-se todas as chances de ele comer o meu cu, continuamos como se nada tivesse acontecido, 10 da noite eles me levaram na rodoviária, antes de embarcar fui ao banheiro e logo ele chegou atrás para se despedir, me deu um beijo rápido e saiu.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

FAZENDO SEXO COM MINHA NAMORADA NA FRENTE DA CUNHADA

Eu namoro à quatro anos com uma garota fantástica em todos os sentidos. a minha namorada quando a conheci era tímida e tinha dificuldades em se entregar totalmente na cama, aos poucos fui convencendo a de que entre duas pessoas que se amam o sexo tem que ser o mais safado possível. minha namorada é uma morena clara tem um metro e sessenta e pesa 50 kg, ou seja uma ninfetinha. Quando a conheci ela frequentava uma igreja que obrigava a usar vestido, o que me deixava mais excitado.

Em um certo dia estávamos eu, ela e minha cunhada que na época tinha 17 aninhos, assistindo filme na sala e como estava fazendo frio resolvemos nos enrolar os três num edredon, sendo que minha cunhada ficou na frente de minha namorada e eu atrás de minha namorada de forma que a bunda da minha namorada encostava em meu pau, que já estava totalmente duro, como ela estava de saia não aguentei e sem que minha cunhadinha percebesse comecei a alisar a bundinha de minha namorada, primeiro por cima do vestido, depois bem devagar fui subindo o seu vestido, e primeiro coloquei o dedinho bem no reguinho da sua bunda e bem devagar desci até sua bocetinha, que estava completamente molhada, e beijava-lhe na nuca e constatei que a danada estava doidinha de tesão, pois sua respiração estava totalmente alterada, então peguei em sua mão e a coloquei no meu pau para sentir o quanto estava duro, ela simplesmente virou para trás para olhar para mim e seu olhar dizia tudo, ela pegou no meu pau e começou a subir e descer com a mão com uma cadência que me deixava louco de tesão,então puxei a calcinha para o lado e bem devagar comecei a enfiar o meu pau dentro da sua bocetinha que estava completamente molhada, e ela gemeu tão gostoso que acho que minha cunhadinha percebeu, mas continuou ali, pois acho que ela era virgem e que ficava doidinha para ver algo, o que é normal em garotas desta idade e virgens, então quando meu pau entrou todinho dentro da bocetinha de minha namorada, eu sussurrei bem na sua orelhinha e disse:

-  "Vou comer você todinha minha safada gostosa'". 

Ela desesperada de tesão começou a rebolar, rebolar de modo que estava completamente descontrolada e comecei a tirar e colocar meu pau cada vez numa velocidade maior, neste momento praticamente esquecemos a cunhadinha e nos entregamos totalmente e minha namorada gemia de forma que me deixava doido, então percebi que ela ia gozar, e aumentava a velocidade para gozarmos juntos, foi algo fantástico e maravilhoso, gozamos e fiquei com meu dentro de sua boceta que estava quente e encharcada com minha porra, depois continuamos da mesma forma que estávamos juntinho, mas percebi que minha cunhadinha percebeu tudo que acontecera e a partir deste dia começou a observar e agora a perguntar algumas coisas que achei meio esquisito.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

SEDUZI A EVANGÉLICA E GANHEI DUAS JOVENZINHAS

Cada dia me acho mais envolvido, por este tesão: seduzir, entender, e satisfazer os desejos mais bem guardados das minhas queridas irmãs evangélicas...
Para os que não me conhecem, sou evangélico, aliás, sempre fui, e tenho algumas funções que me deixam sempre perto de jovens senhoras casadas ou comprometidas... casado, 41 anos e nunca me precipito em nada, apenas me mantenho esperto com o que acontece ao meu redor, principalmente em se tratando das minhas irmãs.
Sempre que viajo pra outras cidades, tomo o cuidado de observar sempre os casais e uma vez analisados, quase sempre tenho um bom relacionamento, pois geralmente devido ao meu “status” sempre gostam de estar por perto onde estou e no momento das apresentações, já se pode saber se temos um caminho pela frente ou não...(falo das esposas)... um aperto de mão um pouco mais demorado e os olhos nos olhos... falam muito. as irmãs que estão lendo isso, sabem do que estou falando e entendem...
Bem após esta apresentação posso contar um dos meus casos, e espero que gostem, pois meu intento é a satisfação de vocês, minhas lindas “irmãs”...
Fui convidado a visitar uma cidade do interior, e havia um noivado no sábado, na casa do dirigente do coral. chegando , foi fácil descobrir um harem de lindas esposas, algumas maduras e outros recém-casadas, e foi num momento que sem que me percebessem, ouvi um comentário de uma das senhoras casadas, dizendo a duas jovenzinhas, que depois vim saber que eram casadas, uma à 4 meses e à outra 1 ano, dizendo o seguinte:
"Se eu tivesse a idade de vocês, aproveitava pra saber como que é com um outro homem... ele não é daqui, é bonitão e é da nossa igreja, portanto saberá guardar segredo". Eu me afastei sem ser notado e esperei... notei alguns olhares inclusive desta irmã, e logo dei um jeito e fui até onde seu marido estava e começamos a conversar. ela se aproximou de nós dois e sem saber que eu tinha ouvido o “comentário”, me fiz de desentendido e conversamos sobre tudo, até que seu esposo precisou se ausentar e me deixou com ela. Elogiei a cidade e disse que estava difícil escolher. ela perguntou escolher o que. qual delas era a mais linda, disse. ela ficou vermelhinha e me perguntou quem estava na escolha, já com uma cara de safada. pra não dar bandeira, falei dela, de uma japonesinha que devia ter uns 30 anos e das duas meninas que estavam no “comentário”... e rimos...
Ela esperou um pouco e perguntou quem seria a escolhida, e eu perguntei se realmente poderia escolher... aí ela disse que poderia responder por ela e pelas duas, menos a japonesa, pois não a conhecia...
Perguntei se poderia ser as 3... e ela se sentiu lisonjeada, e fui mais longe. falei que queria ela primeiro e depois juntos pegaríamos as duas.... ela chegou a se conter, pelo seu jeito....
Esperei e perguntei se ela gostou da ideia... ela disse ser loucura, mas estava pronta pra esta loucura. muito calmo, e seu marido já estava vindo, falei que ficaria aquela semana lá e ela preparasse tudo e me avisasse.
Já no final da festa, fiquei surpreso, quando o esposo veio e me convidou a pousar em sua casa, tentei desconversar e ele insistir e aceitei.
Uma bela casa, com um quarto de hóspedes no fundo e foi preparado para mim. quando ela foi me levar até lá, depois de instalado, sem tocá-la, mandei ela tirar a calcinha e me entregar, ela nem olhou para traz, ergueu o vestido fino e muito devagar desceu a tanguinha branca e me entregou. levei até o nariz e pedi para ela me acordar pela manhã, com uma saia bem soltinha e sem calcinha. ela me deu tchau e foi dormir. que tesão aquela morena...deliciosa. uns 35 anos, coxas grossas, alta, uns 1,75 m, no peso ideal de uma mulherão....e os seios...lindos...
No outro dia, umas 8:00 hrs da manhã, quem bate a porta e entra; a menina do comentário, a recém casada à 4 meses, com uma sainha soltinha e sem falar nada veio perto e me disse que já eram 8 horas se eu queria mais alguma coisa que ela prontamente me atenderia. Eu mandei ela subir na cama e colocar sua boceta na minha boca, e segurar a sainha... ela tremendo subiu e, que delícia, aquela boceta peludinha, e cheirosa descer até minha boca..chupei uns 3 min e mandei ela sair e falei que era para dizer pra outra amiguinha que fizesse o mesmo depois do café... continua....

domingo, 24 de fevereiro de 2019

CUNHADA VIÚVA CARENTE

Aconteceu infelizmente uma tragédia a cerca de 2 anos passados, quando meu irmão, bem mais velho sofreu um grave acidente de trânsito e faleceu, mas as primeiras palavras da minha cunhada e viúva durante um abraço no velório, me deixou pensativo, ela disse que eu poderia continuar sempre frequentando sua casa, mas naquele momento triste e como frequentava poucas vezes a sua casa não dei muita importância.

Ela sempre frequentou uma igreja, dessas que coziam a mente das pessoas e mexem até com o vestir delas, porque ela usava umas saias esquisitas abaixo do joelho e sempre blusas bem comportadas, não condizente com olhar meio safado que demonstrava quando olhava para a gente.

Num dia tranquilho da semana fui no mercado municipal comprar peixes e na banca fui tocado por um dedo nas costas, quando viro era minha cunhada, que passados 8 meses de viuvez, estava muito feliz e vestida com uma saia floral leve, bem soltinha e fina com fundo branco, quase notando que ali embaixo tinha uma bela tanguinha e suas pernas torneadas , agora bronzeadas de sol de piscina, muito mudada, lembrei que meu pai dizia que viúvo é quem morre, bem, continuando, para quem beira os cinquenta anos, estava muito gostosa, falando bastante para quem era recatada.

Fazia tempo, então caminhou junto comigo e foi falando da sua vida, que o único filho solteiro entrou numa firma e já estava trabalhando e que as outras duas sobrinhas, uma mudou-se para outra cidade e a outra comprou um apartamento e foi morar com seu namorado num bairro distante e que estava se sentindo muito sozinha. Novamente ela disse que meu sobrinho nessa firma trabalhava viajando para outras cidades e que era muito ruim ficar sozinha, aí comecei a entender e por final disse que mesmo durante a semana poderia ir até sua casa porque sabia que trabalho a noite e tenho folga durante o dia.

Olhei para aquelas coxas bronzeadas e falei brincando, você está bonita bronzeada, ela ficou sorridente e disse, você vai ver que construí um muro alto e tomo sol em casa mesmo; combinei que na quarta feira passaria lá para conversar mais, por volta das 14 horas.

Chegando na quarta, parei em frente, toquei no portão e já ouvi pela janela, estou indo, parecia que me esperava com ansiedade, estava de biquini, mas com uma toalha enorme enrolada na cintura, falou que estava tomando sol, aproveitando a oportunidade comentei seu bronzeado estava bonito novamente e ela desceu um pouco a toalha e o biquini pouquinho para o lado e falou veja como marcou, nessa hora notei que meu pau deu sinal de vida e, o respeito começou a ir embora para o espaço.

Inevitavelmente o assunto do falecido veio a tona, e ela disse assim:" tenho saudades do seu irmão principalmente bem de manhã".

Aí respondi se era por tomar café juntos, mas rapidamente ela responde que ele sempre acordava muito animadinho e antes de sair da cama para ir trabalhar, tinha que aliviar as tensões para ter um bom dia e que ela adorava.

Nessa hora meu cacete endureceu de vez, sentei no sofá da sala para não dar bandeira, ela sentou no braço da poltrona, conversando a toalha, cedia e comecei a notar que ela não se preocupava em ajeitá-la, até que caiu um pouco para os lados e pude ver um lacinho azul pequeno e muito bonitinho.

Falei na lata, pegando no laço, "deixa ver a marquinha que está aqui embaixo" e fui puxando, sem menor resistência, ela se levantou e foi até a porta da sala e trancou, toalha caiu, biquini solto de um lado e na volta foi abrindo o outro laço com uma cara de safada e tarada. Sentado ainda fiquei esperando aquela caminha lenta e decidida de quem quer muito ser fodida, agora aquela boceta com uma fileirinha minuscula de pelos , tipo ritler, na altura da minha boca, fechei os olhos e enfiei minha língua sem dó escutei um grito de tesão, acho que devido ao tempo que estava sem pica. Minha boca ficou molhada, ela se contorcendo tando, sua primeira gozada forte. Achei que tinha diminuído seu tesão, mas parece que havia ateado fogo em um monte de palha seca, pegou minha mão puxando em sentido ao quarto, falou brava pena que ele não chupava, caí de costas na cama fofa já tirando minha bermuda larga, ela foi sentando forte em cima, com duas estocadas fortes gozou novamente feito uma leoa no cio, confesso que até me assustei com o berro. Aquilo que era meter gostoso, sorte que deu uma paradinha para se colocar de quatro, tempo suficiente para dar uma respirada e acalmar meu gozo que estava vindo feito um vulcão que vai entrar em erupção. Para minha surpresa de macho, pincelei aquela bocetona arreganhada de quatro, ouvi ela dizendo aí não, já tonto de tanto tesão fiquei mais tonto ainda quando ela mesmo pegou a cabeçona da pica e direcionou para seu cuzinho piscante. Tentei ser educado, mas ela deu uma empurrada para trás, tipo essas maquinas amarelas grande que cavocam estradas , fazendo meu pau entrar com tudo, batendo meu saco em sua chana melada, saindo liquido para todo lado, tipo cachorro molhado que se abana, molhando minhas pernas com seu liquido quente, rapidamente deu um novo urro, que urro de fêmea e não aguentei e enchi seu cuzinho de porra, bem lá no fundo, doendo até os grãos devido a ejaculada forte e intensa. Antes de ir lavar a ferramenta, para a segunda fodida, ela disse que não era 8 meses de secura, porque tinha brigado com meu irmão um ano antes e olhem os motivos, que estava muito cansado todas as manhãs quando ela subia em cima dele para ser fodida, coisa invertida de antes, era ela a tarada que gostava de ser comida todo dia cedo e não o coitado do trabalhador metalúrgico sofredor, que sai de manhã já com o saco vazio para ganhar o pão de cada dia. Tirei o suor rapidamente, mal nos enxugamos e voltamos para o ninho de amor, comecei arreganhando e chupando aquele grelinho gostoso, enquanto enfiava um dedo virado fazendo vibração no eixo da boceta, coisa que só as lésbicas sabem fazer e raros homens, aliás agradeço uma amiga lésbica que me ensinou traindo o reino lesbiano por esse segredo de estado revelado; Nisso, minha viuvinha tarada deu mais umas duas gozadas intensas lambuzando minha cara de gozo, coisa que adoro, ergui suas pernas e num franguinho assado, enfiava lentamente e voltava, entrando e saindo daquela racha, que estava ficando vermelhinha devido ao novo estado de uso, parecendo uma máquina que estava parada e voltou a ativa, claro que muito lubrificada e ajustada por um pinto grosso e duro, num vai e vem gostoso, escutei goza bem no fundo que sou operada, maravilha continuei os movimentos agora mais intensos para ejetar minha porra quente nas entramas daquela mulher maravilhosa, gozamos juntos e a canseira veio, aquele calor corpos molhados de suor, cama marcada pelas cotas de semen e cheiro de sexo no ar, mostrando que ali estiveram dois corpos sedentos e agora aliviados das tensões do mundo, afinal, trabalhar é coisa de pobre, grana é para banqueiros, mas uma foda bem dada de forma animalesca e carinhosa o sistema capitalista não ti dar, quem ti pode dar é uma mulher que sabe das coisas gostosas da vida, onde até o cheirinho de bosta vindo de um cuzinho feliz é bem vindo.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

AMIGA SANTA PUTA

Nos meus tempos de solteiro convicto morei durante anos sozinho, sempre alugando um localzinho aqui ou ali, mas nos meus relacionamentos sexuais tinha bastante facilidade em conseguir as mulheres e nesse tempo todo sempre visitava minhas andanças e mudanças minha amigona do peito, porque ela mesmo se intitulava que eu era seu irmão mais velho que não teve, motivo de possuir mais duas irmãs somente e pertencer a uma bela família.

Nesse tempo, pertencia ao mesmo ciclo religioso que ela, conhecia sua família e tudo o mais, embora quando ficava sozinho e muitas vezes dava umas cantadas boas, mas ela alegava que era minha amiga, então falava que iriamos perder a amizade naquela hora e tudo não evoluía.

Passaram-se os anos e como hoje sou casado, logicamente houve uma separação dessa nossa longa amizade e fiquei com aquilo na cabeça e até brincava com meus amigos que ela foi a mulher que não comi e por mais que tentasse fiquei muitas vezes nas punhetas pensando em como seria foder aquela gostosa.

Vou descrever a dita cuja, na época do início da amizade tinha 19 anos, morena, tipo grandona, quadril largos e imaginem uma mulher gostosa, mas com jeito de tontona quando se falava em sexo, ela era puritana e tinha problemas, tanto que fiquei na minha e deixei de cantar ela porque acreditei que não adiantava nada mesmo.

Um dia ela brigou com seu pai e família devido a problemas bobos e veio numa tarde de sábado na kitnet que morava, qual ficava próximo a sua casa, estava com calça jeans, camiseta branca, tudo normal e básico se não fosse o tamanho da racha, devia estar estourando a calcinha no meio e pela frente aquele (capô de fusca) me deixou alucinado.

Naquele dia estava na seca e fiquei com um tesão danado, porque gosto muito de ver uma racha cortada na minha frente, fico louco, então. Ela falou que estava revoltada com a família, mas acreditem era tudo por manha de caçula rica que não gostava de levar um não da família, visto saber e conhecer a figura e que eles sabiam que quando ela saia revoltada da casa, tinham confiança em mim e sabiam que ela estava em casa, aliás isso era rotineiro e ficava até chateado de escutar as babaquices dela.

Nessa convivência de anos, lembro que ela falou que era delicioso dar o cúzinho,, que o pelo de sua boceta, embora acho boceta, era bem pequena tipo bigode do ditador,

Nesse dia cantei ela e nada, tive que bater mais uma punheta. No andamento da vida, como disse, houve o desencontro e ela veio a se casar, fiquei sabendo por terceiros e depois não houve mais contato.

Numa noite chuvosa, acreditem, estava trabalhando de plantão sossegado quando o telefone toca fiquei puto porque havia acabado de entrar num cochilo e quem era ao fundo a amiga santa, só que meio diferente,  e logo a conversa se animou falando do passado e de sua vida, disse que havia casado havia tempos, tinha 2 filhinhos sendo casal e já estava achando chato aquele papo, porque sabia que não iria levar a lugar nenhum e que nunca havia me deixado comê-la e fui tentando diminuir assunto.

Durante a conversa, meu tesão voltou quando ela falou que estava novamente morando na casa dos pais e o ex-marido voltou para outra cidade de Minas Gerais, que ele havia traído ela e tentava importuná-la toda noite tentando uma volta.

Falei que não era bom conselheiro, mas ela falou que sabia agora o que era sexo gostoso e, porque eu vivia atrás da mulherada que ela não gostava daquilo. Aproveitei e desabafei, ué, porque você não dava para mim, tinha que procurar outras mesmo.

Novamente falei que tinha um tesão enorme por ela, as queria algo diferente e que queria que fosse somente seu amiguinho. No meio da conversa ela falou que continuava gostosa , mais resolvida, formada. Falou com voz já de uma mulher realmente animada, faz um ano que estava sem sexo, muito carente , chegando a elogiar o ex-marido que ensinou tudo de sexo para ela.

Fiquei de pau duro, continuou me cantando agora dizendo que não sabia o que havia perdido. Vamos ao que interessa, falei que estava sem serviço, sozinho numa poltrona enorme e para minha surpresa perguntou se poderia vir conversar pessoalmente, embora fosse quase uma hora da manhã.

Concordei que sim, passados uns quarenta minutos bateu escutei barulho de um carro no estacionamento bateu forte a porta e outra batida forte na porta, abri e vi uma coisa sensacional, aquela mulher formada, mais grandona ainda, usava um vestido preto altura pouco abaixo dos joelhos, cheirosa, rindo como uma vadia, deu um beijo de canto de boca meio molhado, segurava um celular pequeno na mão, colocou uma bolsa enorme de dondoca na minha mesa, novamente fiquei emputecido porque o celular tocou e atendeu séria, era o ex-marido mineirinho cheio de conversas tentando uma reconciliação, fazendo juras de amor perdido, momento em que ela falou que estava quase dormindo em casa, sua raiva era evidente, chegou perto de mim colocou a mão sobre meu pau que ainda estava mole e alisava falando fique tranquilo as crianças estão bem e dormindo, continuava pegando e apertando meu saco como uma vadia que quer vara. Abri meu zíper liberando o cacete para fora agora riste como pedra, punhetava com força e zoava do que o mineirinho falava, comecei a beijar sua nuca, ela se envergando para trás e esfregando a bundona gostosa sem desgrudar do pau. Teve um momento que colocou a mão no telefone e falou baixinho na minha orelha que era enorme, confesso que me senti um macho valorizado. Com uma mão fui subindo aquelas pernas tesudas e para minha surpresa maior estava sem calcinhas e uma racha arreganhada, molhadíssima. O tesão misturado com um pouco de raiva, abaixei a calça empurrando ela para ficar meio que de quatro e enfiei tudo sem dó foi entrando. Ela ainda com o telefone numa mão, mordia a outra mão para que o corninho não ouvisse seu gozo intenso, notei que havia gozado porque correu liquido quente pelas virilhas, deixei o pau enfiado, dando uma pausa até que desligou e foi deitando na poltrona arreganhando o boceta que brilhava de tão molhada que estava, fui para cima encaixei a cabeça e soquei novamente com força num vai e vem alucinante, deu uma urrada de puta no cio e pediu para enchê-la de porrra, coisa que foi feita na hora, mesmo porque não aguentava mais de vontade. O pinto desfalecido foi saindo lentamente daquela boceta arreganhada e a porra vazando junto, ela rindo e feliz me provocou ainda, falou novamente: agora mais calma no ouvido para enfiar no seu cu.

Ainda com as costas doendo devido a posição desconfortável, minha vara deu sinal de vida, meio mole ainda pincelei o buraco de baixo, forcei um pouco ajudando com a mão e foi entrando lentamente, ela se contorceu um pouco e entrou tudo duro novamente comecei os movimentos tesudos e raivosos. Meus pensamentos do passado, ajudavam a retardar meu gozo, nessa situação ela gemia, rebolava e fazia uma bela siririca no seu grelão enorme, gozou novamente, enquanto comecei a xingar ela de puta gostosa, até fui meio ofensivo dizendo cade o maridinho ele deixou tudo assim arreganhado para mim encher esses buracos de porra, sua cabeça concordava que sim e coloquei o pouco de porra que sobrou do meu saco no fundo de suas bunda grande.

Conversarmos um pouco, ela foi embora ainda de madrugada, acompanhei até seu carro como sempre fazia e me disse que estava com os dois buracos ardendo,mas realizada por trair aquele corninho do celular. Não nos falamos mais, por cerca de dois meses, mas na semana passada estava num supermercado aqui do centro quando encontrei o casal e foi me apresentado seu marido, esse é aquele amigão que ti falei. Na hora de despedir me deu um beijo no rosto e falou discretamente que haviam voltado por causa das crianças e que me ligaria novamente para ir no meu plantão porque o mineirinho estava viajando muito hehehehe. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

EU E MINHA VIZINHA

Meu nome é Marcio. Sou casado a 3 anos com uma esposa linda e dedicada.
Como eu trabalhava a noite. todas as tardes eu ficava na varanda da minha casa observando uma linda menina que era minha vizinha, ela era um sonho e me chamava muito a atenção. Tinha cabelos negros e era branquinha, um corpo muito gostoso que me deixava com água na boca, o nome dela era Bruna.
Eu mexia com ela e ela nem me dava bola. Ela me dava um tesão danado e ainda por cima era crente, mas eu sabia que por dentro dela existia uma puta.
Todo domingo passava de saia e uns livros de igreja na mão dela, ia ela e um branquelo que me deixava com um baita ciúmes. Como eu espiava elas quase todos os dia eu percebi que ela tinha uma amiga com quem ela conversava bastante numa praça que tinha ali perto.
Aquela amiga dela era a menina ideal, putinha do jeito que eu gosto.
Toda vez ela me via me olhava com aqueles olhos de puta querendo dar, e eu louco para comer aquela ninfetinha (pensei comigo:se eu foder ela gostoso quem sabe ela fala para amiga, e a amiga fica doidinha, com vontade, querendo dar também)
Então eu bolei o meu plano. Era final de ano, minha esposa foi viajar para casa da mãe dela,
e então fiquei sozinho em casa.
Quando a menina ia passando eu a chamei, e ela veio, convidei ela para entrar para minha
casa pois se alguém visse eu com ela ali suspeitaria de algo!
Então fomos para o meu quarto ali Estávamos com um tesão danado e nem precisou de muito tempo para começarmos
a sacanagem. Tiramos a roupa e eu pedi pra ela fazer um oral em mim. Não precisei falar duas vezes que a ninfeta fez uma chupeta de arrasar parecia que já era experiente.
Aí depois ela abriu as pernas eu comecei a meter; ela gemia de prazer. estava quase gozando, mas aí lembrei que estava sem camisinha então tirei meu cacete e gozei fora! Trocamos de roupa e quando ela ia abrindo a porta da sala para ir embora putz...
Minha esposa! Gelei mano. Mandei a menina se esconder atrás da porta, quando a minha esposa
abriu a porta de logo um beijo de tirar o folego e ela disse:
_Nossa amor isso tudo é saudades só fiquei fora um dia
_ Mas porquê voce voltou tão rápido?
Quando ela estava se explicando peguei ela no colo e joguei na cama e ela disse:
_ Nossa amor!Tá cheio de energia
_ Ah é q eu quero te foder todinha hoje
Disse que ia fechar a porta que estava aberta, nisso fui conferir se a menina não estava mais lá. Ela tinha ido embora graças a deus.
Aí não vi mais a menina depois de uma semana vi as duas conversando de novo eu tinha certeza que era sobre mim, pois olhavam para min. Depois disso acho que a menina falou alguma coisa para ela porque Bruna começou a me olhar de um modo diferente não me rejeitava mais, e ficava ma observando sempre que pudia.
Um dia minha esposa não estava em casa novamente e chamei Bruna para entrar na minha casa para tranarmos, mas ela me disse:
_ Você está louco?.
E entrou pra dentro da casa dela mas eu que ela queria. Vi isso nos olhos dela.
E desde esse dia tenho tentando encontrar Bruna na rua (visto que não moro mais na mesma casa e não somos mais vizinhos),
Quem sabe um dia eu a encontro! Sei que vou vê-la e ela vai ficar doidinha para pegar no meu cacete aí vou poder matar o desejo dela e tirar o cabaço dessa menina tesuda, Bom essa foi minha história.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

COMI A IRMÃ DA IGREJA NA CASA DELA

Meu nome é Bruno tenho 23 anos, moro em Salvador-BA e, história que vou lhes contar aconteceu a cerca de três anos, onde na época tinha 20 e frequentava uma igreja de uma religião a qual não citarei o nome por questão de ética.

Já tinha quase seis meses que havia me filiado a uma determina religião e conheci uma mulher de 35 anos, mãe solteira gordinha e bonita chamada Eliana, uma mulher muito gentil, sempre disposta a ajudar os necessitados, muito dedicada a seu filho e a causa religiosa.

A irmã Eliana como a chamava era muito atenciosa comigo e as vezes me convidava para almoçar em sua casa, ela tinha um filho de 9 anos que gostava muito de mim e dizia que eu era o irmão mais velho, eu o levava pra cortar o cabelo, jogar vídeo game, mas nunca havia sentido nada pela mãe dele além de um grande respeito.

Até que em um domingo pela manhã após o término de um culto, a irmã Eliana me convidou para passar em sua casa no fim de tarde, disse que seu filho havia ido passar o fim de semana com o pai e queria alguém para conversar; eu disse que iria.

Chegando lá irmã Eliana me atendeu muito bem como sempre agradeceu por ter ido e me ofereceu um lanche; ela havia feito pavê, uma sobremesa gelada que eu adoro. Após comermos ela começou a me encher de elogios dizendo que me achava um negro muito bonito e que se fosse uns 10 anos mais jovem ...Eu disse irmã a idade é apenas um detalhe e para min, não isso importa a senhora ou melhor, dizendo você é mulher jovem e muito bonita, ela sorriu e agradeceu o comentário.

O que mais me surpreendeu foi o convite que ela fez para dormir em sua casa, pois estava se sentindo só eu não pensei duas vezes e, disse que sim. Então liguei para casa para avisar a minha família.

Na hora de dormir ela arrumou o quarto do garoto e disse que eu dormiria lá, mas 15 minutos depois pediu para que retirasse o colchão da cama do garoto e colocasse ao lado da sua cama para que pudéssemos conversar mais um pouco e depois de alguns minutos ela se jogou da cama e caiu em cima de min que estava no colchão no chão me deu um beijo na boca bem gostoso e molhado; claro que correspondi e fiquei de pau duro na hora; comecei apensar no prazer que ela podia me proporcionar, mas quando toquei seus seios por cima da roupa, ela recuou e pediu desculpas dizendo que não podia ter feito aquilo, daí eu disse que não havia porque se desculpar e que tinha gostado do beijo, ela meio sem graça me confessou que não transava a mais de dois anos devido um voto de castidade que fez na igreja e só poderia fazer sexo depois do casamento se casasse novamente.

Ela então voltou pra sua cama e ao perceber aquela mulher cheia tesão me olhando, subi na cama fui para cima dela e comecei a beijar a boca, pescoço, ouvido, ela usava um short por baixo da camisola, coloquei minha mão por dentro e senti sua boceta encharcada, comecei a esfregar seu grelo e enfiar o dedo enquanto também deixava seus seios a mostra para mamar feito um bebê faminto, então daí ela começou a apertar meu pau pela bermuda, mas não resistiu, o tirou para fora, começou a retribuir a masturbação que fazia nela em seguida foi beijando meu peito e descendo até colocar meu caralho na boca, ela chupava com muita vontade parecia que estava com saudades de uma boa pica. Então ela tirou seu short, me puxou pra cima dela a essa altura estava somente de cueca com o pau de fora, mas eu precisava provocar mais e, então chupei aquela xota cabeluda, ela disse que não tinha depilado porque não esperava foder tão cedo, mas eu não me importei nem um pouco, parti os pelos ao meio coloquei minha boca enfiando a língua bem fundo, enquanto ela dizia para eu parar que aquilo não era certo.

Grande foi a minha surpresa quando fui encaixar meu pau e percebi que não entrava de jeito nenhum, ela estava bem lubrificada, mas acho que pelo tempo que ficou sem transar, parecia uma virgem. Então comecei a pincelar na entrada dos lábios de sua vagina e consegui enfiar a cabeça introduzindo centímetro por centímetro até conseguir enfiar tudo e comecei a bombear devagar até ir aumentando a velocidade, ela gemia dizendo que estava doendo, mas não era para eu parar, pedi para que ela ficasse de quatro e aí foi mais gostoso ainda, Eliana tinha uma bunda grande e gostosa que eu dei vários tapas enquanto puxava seus cabelos, pouco depois ela gozou intensamente, senti sua xota morder meu pau como se fosse uma boca sem dentes, quando eu estava chegando lá... ela pediu para que eu gozasse nos seus seios e atendi seu pedido, mas os jatos atingirão também seu rosto as pernas dela tremiam de tesão ela disse que tinha gostado muito depois tomamos banho juntos e deitamos abraçados e dormimos, essa foi a primeira de muitas vezes que eu irmã Eliana transamos, hoje somos bons amigos e ela é casada.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

XANDÃO: MALTRATANDO O VIZINHO (CONTO GAY)

Xandão, um carioca fodedor! (Maltratando o vizinho) A última parte.

Xandão, nosso carioca fodedor ainda morava na mesma rua tranquila, no subúrbio de Anchieta, na mesma casa onde fui criado. Dos caras que ele tanto comeu, agora só tinha o Marcelo morando ali, esse já estava com 29 anos, casado, e ainda evangélico, se preparando para ser pastor da igreja e já era dono de sua própria mercearia. 

Ainda continuava achando que foder com Xandão era coisa do demônio, mas ainda se pelava de medo do cara. Medo e tesão é claro, pois bastava o macho marcar que Marcelo topava. Os encontros agora rolavam na mercearia, após as 20h. Xandão estava mais mandão do que nunca, exigia cerveja geladinha, queijo e azeitona para se deliciar enquanto Marcelo lambia seus pés e depois mamava sua pica como se fosse uma cabritinha faminta. 

Xandão dizia: “ isso putinha, mama esse picão que faz você gemer a anos, mama” e ele aboncanhava os 22 cm do parceiro com vontade, engasgava e lacrimejava. Xandão ainda tinha por hábito bater com a pica na cara dele e depois afastar girando para lá e pra cá fazendo com que ele ficasse tentando abocanhar de novo. Quando tinha a pica de novo na boca, Marcelo fazia tudo para agradar o parceiro, mas certa vez não aguentou tanta pica na boca que teve uma ânsia e acabou sujando Xandão. Levou 2 tapas que chegaram a estalar. 

Depois desse episódio, Xandão ficou 1 mês sem procurá-lo. Trancados no mini escritório no fundos da mercearia, Xandão, como sempre, mandava. E Marcelo obedecia. De quatro no tapete, rabo empinado e a boca dormente de tanto mamar, Marcelo sentia o cacete escorregar dentro de si. Xandão empurrava a pica com a competência de sempre e ia até o fundo do parceiro, arregaçando suas pregas. Tirava o pauzão e tornava a meter, fazia isso várias vezes deixando Marcelo alucinado. Xandão alternava os movimentos de vai e vem e também remexia os quadris, movimentando a pica dentro do cu do parceiro de maneira espetacular. As estocadas fortes e viris não paravam, Xandão agora segurava forte na cintura de sua presa e bombava como um touro no cio, fazendo Marcelo se sentir dilacerado. 

“Toma nesse cu seu puto. Rebola na vara do seu macho preto, seu veadinho”. 

Nosso fodedor sabia que Marcelo já era propriedade dele e que ele podia fazer o que bem entendesse na hora do sexo que seria obedecido, por isso, carcava mesmo seus 22 cm no parceiro sem piedade e adorava ouvir os gemidos aflitos e constantes. Marcelo despertava nele um tesão especial pelos seguintes motivos: tinha um cu profundo, uma bela bunda, era casado com mulher e, além disso, era másculo e evangélico. Chegava a comer Marcelo por 45, 50 minutos a 1 hora e só parava quando muito bem entendesse, e o resultado era sempre o mesmo: Marcelo indo para casa com o corpo entorpecido, cu latejando e ardendo e na boca o gosto de leite do macho que o acabara de devorar.

XANDÃO: ENSINANDO O PRIMO A SER FODEDOR (CONTO GAY)

Continuação do conto Xandão, um fodedor carioca! (O primo Igor) Igor era um primo de Xandão, filho de uma tia que morava em Paracambi, interior do estado. O garoto acabara de completar 18 anos e precisava ficar 2 dias no Rio, para se alistar na Aeronáutica. Xandão chegou em casa e se deparou com o garoto na sala vendo tv, sua mãe lembrou que tinha avisado que o primo chegaria, mas ele havia esquecido. 

A ultima vez que tinham se vista fazia 10 anos, o garoto ainda era uma criança, mas agora tinha crescido e, aos 18 anos era um belo moreno de 1.77, 74 kg, cabelo moicano olhos castanhos feito o dele. 

“Fala tio, beleza?”disse Igor. 

“Não sou seu tio seu mané, sou seu primo”, respondeu Xandão, achando engraçado o jeito do moleque. E prosseguiu: “Cara você pretende se alistar usando esse cabelinho estilo Neymar?! Vão te zoar muito lá...” 

“- É mesmo né, primão... Depois penso no que fazer então”, respondeu Igor passando a mão no cabelo. 

Trataram logo de ir caçar um video-game para jogar enquanto a mãe de Xandão terminava o jantar. Xandão quis saber como era a vida em Paracambi e o primo relatou q a cidade é pequena e sem grandes opções de lazer e balada, mas que tinha umas garotas lindas e aproveitou para falar das que ele já havia ficado. 

Xandão se interessou e deu um tom mais sacana ao papo, querendo saber onde ele levava as meninas quando queria sexo, e sorriu quando o garoto soltou, sem a menor cerimônia, que o motel mais comum da cidade era mesmo o matagal. 

Aquele papo estava divertido, Xandão contou que já levou muitas meninas também p matagal e meninos também. Igor parou a jogada do video-game e encarou o primo, com expressão de susto e disse: 

“-  Seu palhaço, está falando bobeira só para eu perder a jogada, mas não vai adiantar, eu vou te ganhar”. 

“ - É sério cara, aqui no bairro mesmo tem um, o Marcelo, esse eu pego toda semana, ontem mesmo eu passei a vara nele, é um cara casado e se amarra na putaria. Tudo na encolha, é claro, no sigilo total.” 

“Caraca primão, que maneiro! Eu tenho muita curiosidade, mas não faria nada por lá. Já aqui no Rio, uma cidade maior eu teria coragem de ver qual é...” respondeu Igor. 

“Cara, então amanhã vou te levar para foder o rabo do Marcelo junto comigo, você vai curtir, pode ter certeza.” 

“ Mas você já não comeu ele ontem? Será que ele vai topar dar para 2?” 

“O cara faz o que eu mando, você vai ver, sem falar que ele tem uma bunda que é uma delícia.” 

As 21 h do dia seguinte Xandão e Igor estavam na mercearia de Marcelo, o vizinho evangélico. “Aí Marcelo, esse é o Igor, meu primão, resolvi oferecer seu rabo carnudo como boas vindas para ele, você vai ser bem obediente a ele como é para mim.” Decretou Xandão ao parceiro, que deu um sorriso constrangido e balançou a cabeça concordando. 

“ Para começar, pega logo lá umas cervejas para gente”, concluiu. 

Igor e Xandão aguardavam Marcelo voltar com as cervejas, estavam somente de sunga e sentados, Marcelo os serviu e nosso fodedor ordenou que ele logo iniciasse a sessão de boas vindas, mandando o parceiro ajoelhar e lamber os pés de Igor e depois ir subindo. Marcelo começou pelo pé esquerdo, deu um trato de lingua: lambia, beijava, acariciava, esfregava o rosto naquele pezão moreno, beijava mais, lambia mais e mais. Igor suspirava parecendo não acreditar na cena, olhava para o primo e sorria com cumplicidade. As linguadas de Marcelo eram quentes e ávidas e chegaram até suas coxas, o garoto logo tirou a sunga e sua pica ficou livre, para logo ser abocanhada avidamente pelo parceiro. A pica de Igor tinha 17 cm, não era, portanto, tão avantajada quanto a do primo, mas era bastante grossa, daquele tipo que arregaça na entrada, e era do tipo babona, saía muita baba pelo orifício. 

Mesmo não sendo tão grande como a de Xandão, era ainda muita carne, Marcelo teve dificuldade para mamar aquilo tudo, mas tentava de todas as formas... Viu Xandão cochichando algo no ouvido do primo. Nesse momento, Igor o agarrou pela nuca e forçou ainda mais a sua cabeça a mergulhar profundamente entre suas pernas até o nariz de Marcelo encostar em seus pentelhos, fodia sua boca fazendo movimentos para frente e pra trás, segurava novamente seus cabelos e indicava a direção do saco, Marcelo passava a sugar suas bolas, até conseguia abocanhar as duas de uma só vez, fazendo Igor gemer gostoso. Xandão não se contentou em somente assistir e posicionou-se ao lado do primo, fazendo com que Marcelo tivesse agora duas picas para dar conta, duas picas morenas, uma grossa e comprida que ele já conhecia tanto, e agora uma outra, um pouco menor, mas tão saborosa quanto. As duas ali, assustadoramente rígidas feito rocha, dois verdadeiros trabucos pendurados entre as pernas de dois machos sedentos feito touros no cio, o cheiro das virilhas dos dois se misturando, Xandão dizendo as putarias de sempre, que ele tanto gostava de ouvir, seus cabelos sendo puxados ora por um ora por outro, tapas bem dados com mãos ásperas estalando em seu rosto, sem falar das pirocadas que recebia contra o rosto e da baba que as picas expeliam e que ele adorava e tratava de sorver tudo enquanto mamava com devoção e êxtase. Marcelo estava mesmo com sorte. 

“Aí primão, viu como meu vizinho é chegado numa pica? Vc vai se fartar de comer esse cuzão, ele aguenta pirocada na moral. Não é Marcelo?” 

“ Encaro essa pica a 8 anos e cada dia Xandão me come mais gostoso.” Disse Marcelo, sem perder a concentração no boquete que fazia. 

“Então tá na hora do meu primão arregaçar essa bunda branca de chefe de família também!” decretou Xandão. 

Marcelo sabia que não seria fácil encarar uma pica tão grossa, mas não questionou, pois já conhecia o temperamento de Xandão e não estava a fim de apanhar na frente de Igor. Só pediu implorou para que usassem gel lubrificante, mas Xandão decidiu que apenas uma salivada no cu já seria o suficiente e, de quatro no tapete, Marcelo começou a sentir o pau duro e latejante de Igor ir entrando com firmeza, abrindo caminho de forma meio desajeitada pelo seu cu, que ainda se encontrava dolorido devido a surra de pica que Xandão havia lhe aplicado na noite anterior. Sentia cada centímetro da pica inchada ir deslizando para dentro até sumir, suava frio e se contorcia, tentando se adaptar àquele invasor, o garoto metia com cautela e isso deixava Marcelo até tranquilo, mas Xandão logo começou a sugerir que Igor fosse mais malvado... Então estocadas começaram a ficar mais vorazes. Igor, cada vez mais animado, bombando com força e comentando com Xandão como a bunda de Marcelo era branquinha e grande e como o cuzão era quente e guloso. Xandão concordava com tudo e mandava então Igor tirar e meter novamente até o talo e o garoto obedecendo, todo eufórico por estar comendo o primeiro rabo de sua vida. A tora grossa do moleque vai abrindo o cuzinho rosado e dolorido, entrado, saindo, mexendo para lá, mexendo pra cá. Marcelo geme indefeso e logo sua boca é preenchida pela pica de Xandão. 

“ Tá adorando ser fodido por duas picas pretas né minha putinha! Levando no rabo e levando na boca igual uma vagabunda!” Xandão debochava enquanto forçava a pica cada vez mais fundo na boca do parceiro, que gemia, grunhia, suava e arfava de tanta pirocada ao mesmo tempo. 

“Come ele de frango-assado Igor, essa puta adora!” disse Xandão para logo em seguida perceber que o primo não sabia o que era isso. Foi preciso nosso fodedor posicionar Marcelo arreganhado no tapete e determinar que Igor prosseguisse com as pirocadas. Marcelo foi enrabado novamente, dessa vez cara a cara com Igor, que tinha no olhar um mix de euforia e tesão. Xandão até pensou numa dupla penetração, mas desistiu da ideia porque Igor era inexperiente demais e poderia tumultuar a ação e também porque o cu de Marcelo ficaria deformado após ser atacado por duas picas tão grossas ao mesmo tempo, e cu largo o nosso fodedor não curte. O jeito era ir um por vez mesmo, logo encapou seu pau e Igor saiu para que ele pudesse ocupar seu lugar, e assim seguiram se revezando e mandando vara na bunda de Marcelo, que apesar do incômodo da posição, estava adorando aquela sova de pica e, mesmo se não tivesse gostando teria que suportar tudo caladinho, as poucas vezes que resolveu dizer um não a Xandão levou 2 bofetadas que a cara ardeu durante horas seguidas. 

Os dois primos não tiveram piedade, ainda comeram Marcelo de pé apoiado na mesa, mandavam ver no cuzinho já sofrido de Marcelo que suas pernas tremiam, a mesa rangia, ele queria gritar, mas tinha que se contentar em gemer baixo para não chamar atenção. Igor tirava e logo vinha Xandão,jogaram Marcelo de quatro no tapete novamente e prosseguiram com a surra de pica por mais 30 minutos. O gran-finale foi os dois machos jorrando leite farto na boca, no peito e no rosto de um Marcelo. Coberto com tanta porra, ia ter que tomar um banho ali mesmo, no escritório do mercadinho, pois não tinha condições de sair a rua e nem chegar em casa naquele estado... parecia que tinha vindo de uma batalha. E de fato participou de uma, uma batalha onde manda quem pode e obedece quem tem juízo.

XANDÃO, UM FODEDOR CARIOCA (CONTO GAY)

A sexta-feira tinha sido cansativa e com muito movimento na gráfica onde Xandão trabalhava de 9 as 17 h, era agora 17:18 h e ele se dirigia ao banheiro da Central, queria relaxar antes de pegar o trem para Anchieta.

Xandão é um moreno de 1.78, 74 kg, olhos cast e lábios bem moldados, naquela sexta, ele sabia que ia se dar bem, alias, como sempre, não só pelo belo corpo, mas especialmente quando abria o zíper no mictório e botava o pau para fora.

A pica de Xandão impunha muito respeito, pois mesmo mole chegava a medir 13 cm e ereto alcançava 22,5 cm por 9 de diâmetro. Sabia que todas as atenções se voltavam para ele e isso compensava qualquer dia ruim de trabalho.

Aos 16 anos, ele já era apelidado entre os amigos do futebol de Xande tripézão... Aos 17 já começava a saborear diversas bundas no bairro. Seu primeiro lanchinho foi Joel, o goleiro do time, Elzinho, como era chamado, era 2 anos mais velho e tinha mais corpo, mas isso não impedia de ser enrabado pelo nosso jovem fodedor, que sempre usava o quartinho de ferramentas de seu pai como local para suas transas. Xandão era severo, metia sem dó a vara no rabo do colega e o deixava doido de tesão, a ponto de Elzinho o procurar direto querendo mais.

Depois veio Sr. Antunes, amigo de seu pai, esse tinha 49 anos e dava para Xandão sempre aos domingos, quando sua esposa e filhos iam para igreja, Sr. Antunes ensinou muita coisa ao nosso amigo, isso fez com que ele aprimorasse sua pegada, o que ele aprendeu muito bem.

Depois viria Professor Sérgio, o rígido treinador do time do bairro, mas que gemia feito gata no cio quando sentia a jeba preta penetrando centímetro por centímetro em seu rabo, para depois sentir aquele entra-e-sai delicioso e aquela pegada de macho viril que ele nunca tinha experimentado com outros caras, além dos tapas que Xandão lhe aplicava na bunda.

Tinha também Almir, de 18 anos, o vizinho, esse era comidinha quase diária, Xandão apenas assoviava e Almir sentia seu cuzinho latejar de êxtase, daí pulava o muro e ia direto para o quartinho, Xandão lhe aplicava uma gostosa e potente surra de pica.

Sem falar de Nelson, o agente do IBGE que apareceu numa tarde chuvosa pra fazer pesquisa de censo, Xandão usava um moletom velho e, mesmo de cueca, seu mastro fazia volume e dividia a atenção do agente entre a maquininha de pesquisa e o volume entre as pernas daquele moreno com cara de safado. Como não tinha mesmo ninguém em casa, nem foi preciso ir para o quartinho de ferramentas, Xandão passou a vara em Nelson ali mesmo, no sofá da sala, foi uma pirocada tão vigorosa que o cara decidiu nem mais visitar casa nenhuma naquele dia, pois suas pernas estavam trêmula.

Havia também um outro vizinho, Marcelo, esse tinha 19 anos e trabalhava no mercadinho do bairro e frequentava uma igreja evangélica. Nosso fodedor adorava meter em Marcelo, porque ele tinha uma bela bunda, rebolava muito e seu cu era bem quente, apertadão. Marcelo sempre reclamava de dor e que o pau do vizinho era muito grande, dizia também que aquilo não era certo, que aquilo era um pecado e que não mais voltaria a fazer...Quando estava a fim, Xandão ia no mercadinho e decidia o dia e a hora, mas Marcelo dizia que não iria e que não era mais para ele ir procurá-lo, mas ele sempre ia. Chegava todo marrento, cheio de moral, dizendo que tinha ido somente para dizer outra vez que não voltaria mais a praticar aqueles atos, Xandão apenas ria cínico, botava o pauzão para fora e dizia as palavras mágicas: “ajoelha e mama”. Em segundos Marcelo já estava aos pés do amigo mamando seu pau como uma cabrita faminta. Xandão mandava ele mamar olhando para ele e, vendo tesão e medo nos olhos do parceiro submisso e falava vitorioso: “Isso mesmo, assim que eu gosto”. E o que viria a seguir era uma surra de pica que as vezes chegava a durar 1 hora e meia, a pica escorregava para dentro de Marcelo e as estocadas eram fortes e nosso fodedor ainda pulsava a pica dentro do parceiro, coisa q deixava o carinho todo arrepiado, socando o balcão e se contorcendo feito minhoca, bêbado de luxúria e prazer.

ROSÂNGELA, A MENINA QUE CASOU MUITO NOVINHA

Meu nome é Wesley. Bom vamos aos fatos.
Rosângela é uma menina nova que se casou por pressão da família evangélica bem tradicional, rígida. Rosângela, morena, corpo definido, cabelos compridos, usava óculos com carinha de estudiosa, um doce, pois a menina agora era uma mulher descobrindo os prazeres da carne começou a FODER gostoso.
Deu um trabalho para família, sempre estava no gabinete do Pastor srsrs. mas é uma menina linda, gostosa que todos queriam tirar uma casquinha rsrs .
Bom com essa dor de cabeça a menina só pensando em sexo, a família resolveu casar a doce Rosângela. Ela doida para sair de casa se casou com Carlos homem mais velho e feio, gordinho sabe, sem graça , mais cuidava da linda direitinho rsrs, até ela me conhecer srsrs.
Eu passei observar a gata, pois ela chamava atenção pela sua beleza e corpo lindo , sempre olhei, mas nunca tinha falado com ela.
Tive uma oportunidade. tivemos um diálogo legal e um belo dia encontrei ela indo para escola, achei estranho porque ela era casada mais não estava vendo seu marido mais com ela.
Quando consegui parar ela novamente numa ida dela pra escola , conversamos e ela me falou que estava a 3 meses separada. Eu não aguentei e falei tudo que sentia, falei que ela era um tesão e sempre ficava babando quando ela passava.
Marcamos e numa sexta- feira fui de carro e saímos, conversamos muito, ela me contou da separação, o meu pau latejava só de ver aquela carinha linda e a boquinha mexendo gostoso, não aguentei e enchi ela de beijos. Ela assustada com aquilo era novo p\ra ela, embora tinha tido muito sexo quando solteira nunca tinha traído seu maridinho rsrsrs;
Eu fui levantando a saia dela e cai de boca; ela gemeu muito e logo veio o primeiro orgasmos. Ela me chamou de louco, pois louco gostoso porque ninguém tinha feito isso com ela, fiquei todo cheio né por levar ela aos céus srsrs.
Eu mostrei minha pica para ela, ela falou que era bem grande bem maior do que do seu ex maridinho srsrs. Eu ai falei para ela provar. Ela chupou meio sem jeito mais rapidinho, foi pegando o jeitinho, chupou tudinho; não estava aguentando mais, então coloquei a mocinha de 4 e meti vara, ela ficou doida pedindo para fazer com carinho porque eu era grandinho.
Eu fui com carinho e ela gemeu muito e comi ela gostoso, puxei ela para cima de mim, ela veio sentadinha no meu colo com a boceta encharcada , veio como uma louca , chamei ela de putinha, de cachorra, que o corno do maridinho não comia ela direito , então eu ia dar pica para ela.
Essa mulher ficou doida , gozou muito, meu carro ficou todo molhado e com cheiro de sexo no ar. Adoro comer uma boceta e colocar meu dedo no Cuzinho, quando fiz isso a mulher gritou, gemeu muito, gozou como uma louca. Eça rebolava gostoso e falava que o corninho mão comia ela direito que estava adorando meu dedo no cuzinho e mexia feito doida, gozamos muito, muito mesmo !!!
Levei ela embora e passamos a foder sempre , com dedinhos no cu e com a boceta encharcada rsrss.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

COMI A MELHOR AMIGA DA MINHA ESPOSA

Bem caro amigos, vou me apresentar, me chamo Jorge e sou casado com uma mulher chamada Joice, ela é evangélica e tem uma amiga chamada Renata, que sempre vive lá em casa para fazerem oração.

A minha história começou no dia em que Renata veio a minha casa e minha esposa estava viajando, chegando lá ela perguntou por ela e eu respondi que tinha ido para casa de seus pais, mais que ela poderia ficar a vontade.

Ela respondeu que iria entrar e queria fazer uma oração comigo, aceitei sem maiores intenção, foi quando vim a perceber o tipo de mulher que estava na minha frente, ele vestia um vestido abaixo de seus joelho, muito sexy, tinhas umas pernas grossas uma delicia, quando fechou os olhos para começar a oração fiquei de olho em suas pernas, e por incrível que pareça, me subiu um tesão incontrolável, quando mais ela orava mais eu ficava excitado, quando ela terminou a oração que abriu os olhos e viu que eu estava de olho em suas pernas, ela fez uma cara de espanto e perguntou o que era, e eu disse que estava achando ela um tesão.

Ela falou para eu respeitar ela que ela era amiga de minha esposa e, que eu não tinha o direito de falar essas coisa; foi quando me deu uma doideira e agarrei ela com força, arrancando um beijo forçado daquela linda mulher, segurei em sua cintura e fui chupando sua lingua, passei minhas mãos em sua bundinha e ela foi ficando também excitada, se entregando as minhas caricias, passei a chupar sua orelha e ela começou a gemer baixinho me deixando muito excitado, levantei seu vestidinho e comecei a alisar aquela bunda gostosa, tirei o vestido dela deixando-a só de calcinha, tirei seu sutiã e passei a chupar aqueles peitinhos gostosos, ela começou a gemer alto e pedir para que a fodesse bem gostoso, tirei a calcinha dela e vi uma boceta, bem peladinha muito linda, meti minha lingua e ela começou a gozar feito louca, gozou muito. pois ela já fazia um tempão que não fazia algo assim.

Eu tirei minha roupa e botei ela para fazer um boquete gostoso, ela chupava muito e quase me faz gozar, pedi a ela que ficasse de quatro, queria meter meu pau naquela boceta, por trás, ela ficou de quatro e pediu para que eu metesse devagar, chequei perto e comecei a esfregar bem devagar naquela boceta linda, ela gemia e pedia pra que eu metesse logo minha pica naquela chaninha gostosa, meti de uma vez e ela começou a gemer e rebolar, comi muito aquela boceta gostosa, e ela gozou feito louca am minha pica, pedi pra gozar em seu cuzinho, mais ea negou-se dizendo ser virgem daquele buraco e que a gente deixasse para uma outra vez, então pedi pra gozar em sua boquinha, e ela rapidamente abocanhou meu pau fazendo eu gozar feito louco, terminado ela me abraçou e disse que sempre sentiu um louco tesão por, mim, desse dia em diante sempre como minha Renatinha deliciosa.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

COMI O FIOFÓ DA CUNHADA EVANGÉLICA

Tudo aconteceu quando comecei a reparar minha cunhada, percebi o quanto era gostosa. Meu irmão casado pela segunda vez, bem mais velho que ela com 56 anos, ela com 35 anos, por coincidência a mesma idade minha. Uma mulher alta de 1,75, loira, pernas torneadas, seios grandes, uma bunda de deixar qualquer homem louco, o famoso mulherão, um tesão, linda, linda? Linda, assim irei chamá-la, pois combina com seu nome. Era a razão das minhas punhetas na hora do banho, apesar de sair com várias mulheres, meu tesão era enorme, várias vez sonhava trepando com Linda.

Sua bunda me deixava louco, precisava achar um meio de trepar com ela, esqueci que era cunhada, mulher do meu irmão, esqueci de tudo, queria trepar, mas não tinha chance, Linda era séria, por ser evangélica parecia que seguia tudo a risca, na mais perfeita ordem. Precisava achar algo para poder chegar, mas estava difícil, até que certo dia a sorte me sorriu.

Eu estava no aniversário da minha sobrinha, escutei uma conversa, Linda e sua irmã. Combinavam tirar fotos em sua casa para colocar no Orkut, fiquei curioso para ver tais fotos. Através do Orkut da minha sobrinha, entrei no de Linda, mas infelizmente as fotos estavam bloqueadas. Precisava ver as fotos, mas como? Tive uma ideia, conversei com uma amiga ou vamos dizer mais que isso, já havia trepado com ela várias vezes. Mara (seu nome) entrou no Orkut de linda e pediu para ser add. Passaram vários dias e Linda não havia aceitado o convite. Mara havia me passado a senha para poder olhar. Fiquei impaciente, até que quase tive um ataque Mara tinha sido aceita. Cliquei no link e acessei o Orkut. Eram fotos maravilhosas, poses sexy, de biquíni, soutiã, minúsculas calcinhas, deixando a mostra aquela bunda deliciosa, tinha uma mancha na nádega direita (tipo da Angélica na perna).

Posso dizer para vocês, neste dia me acabei na punheta, e comecei arquitetar um plano, comecei a bater papo no MSN como se fosse a Mara. Linda entrou na minha, passei vários dias, Linda se abria, contou várias coisas, vontades e desejos. Até que resolvi dar o golpe, numa conversa no MSN disse:

- LINDA EU TE CONHEÇO! E PESSOALMENTE, SEI PRATICAMENTE TUDO DE VOCÊ! Demorou algum tempo para responder, de repente:

- COMO ASSIM ME CONHECE? DE ONDE? NÃO ME LEMBRO DESTE NOME MARA!

Quando disse: NÃO ME CHAMO MARA! MEU NOME É MARCOS (Nome errado), SOU HOMEM, CONHEÇO VOCÊ, SEU MARIDO, SUA FAMÍLIA! E POSSO DIZER NÃO IMAGINAVA QUE VOCÊ FOSSE TÃO GOSTOSA!

Ficou sem digitar por mais de minuto até que: - MAS QUEM É VOCÊ! NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM ESTE NOME! O QUE VOCÊ QUER?

Respondi na hora rsrs: - QUERO TREPAR COM VOCÊ! TENHO O MAIOR TESÃO NO SEU RABO! Quando escrevi esta mensagem, Linda saiu do MSN imediatamente. Entrei no Orkut para deixar um recado havia deletado também, Mas não tinha problema, tinha todas as fotos salvas.

Arquitetei um plano iria a sua casa com as fotos e mostraria a Linda, ela teria que fazer o que eu quisesse, ou mostraria as fotos para o seu marido (meu irmão). Deixei o barco correr enquanto me acabava na punheta olhando as fotos, meu tesão aumentava a cada dia. Quando soube que meu irmão iria viajar a serviço e ficar alguns dias fora, pensei o momento seria este.

No dia em que viajou meu coração palpitava mais forte, estava nervoso, com medo do que poderia acontecer, mas não desisti, coloquei o plano em ação. Era por volta das 13 h, dirigi-me a casa de Linda, lá chegando parei diante o portão, olhei a campainha, estava nervoso, não podia desistir. Apertei o botão, quando ouvi a voz de Linda:-

 POIS NÃO, respondi: - OI! É O BETO ( Fictício), O MEU IRMÃO ESTÁ? Fingi não saber da viagem.

– NÃO ELE VIAJOU! MAS ENTRA, FAZ TEMPO QUE NÃO VEM AQUI NOS VISITAR! Este era o convite que queria ouvir. Quando entrei quase desmaiei, Linda estava com uma saia acima dos joelhos uma camiseta branca, a qual realçava ainda mais os seios. Fiquei olhando, viajando, quando a voz de Linda me trouxe a razão.

-OI! BETO! VOCÊ SUMIU! O QUE O FEZ APARECER POR AQUI!

Fui simples e objetivo:- VOCÊ! Linda olhou-me sem entender nada:

- EU? NÃO ENTENDI! Respondi:

- DEIXA EXPLICAR SABIA QUE MEU IRMÃO NÃO ESTARIA AQUI! Quando Linda foi falar, eu disse: - ESPERE ME DEIXE TERMINAR DE FALAR O QUE VIM FAZER! OUÇA DEPOIS VOCÊ FALA! Sem entender mais ainda, balançou a cabeça num sinal afirmativo.

Fiquei parado alguns segundos, pensando, é agora ou nunca, devo desistir desta loucura, ou vou em frente? O desejo falou mais alto. Expliquei a Linda que a pessoa que ela conversava no MSN com o nome de Marta era eu, que deu o nome de Beto e falou (escreveu) dos desejos que sentia por ela. Agora não Tinha mais volta. Linda parecia que ia ter um ataque:

- VOCÊ TEVE CORAGEM DE FAZER ISTO COMIGO? NÃO RESPEITOU SEU IRMÃO NEM A MIM! Agora tinha que ir em frente:

- E VOCÊ? POR ACASO, RESPEITOU AO MEU IRMÃO? COLOCANDO ESTAS FOTOS NA NET! Estiquei a mão e entreguei o envelope. Abriu, olhou as fotos, escolhi as mais reveladoras, olhou sem jeito, nada disse.

– E AGORA SE EU MOSTRAR PARA ELE, PARA A MINHA FAMÍLIA! COMO VOCÊ VAI FICAR? Linda olhou-me, viu lágrimas nos olhos:

- BETO, POR FAVOR, FOI SÓ UMA FANTASIA, NUNCA DESRESPEITEI SEU IRMÃO! POR FAVOR, NÃO FAÇA ISSO COMIGO!

-LINDA, ME PERDOE, MAS NÃO RESISTO A TUDO ISSO, QUERO VOCÊ! SINTO UM TESÃO ENORME!

-MAS BETO SOU SUA CUNHADA! POR FAVOR!

- NÃO ME IMPORTO COM ISSO, OU VOCÊ FAZ O QUE EU PEDIR, OU VOU MOSTRAR AS FOTOS.

- FAZER O QUE VOCÊ PEDIR? ESTÁ FICANDO LOUCO?

- NÃO CUNHADINHA! NÃO ESTOU! MAS É MELHOR DO QUE TODOS VEREM ESTA FOTOS!

Linda ficou calada, sem nada dizer, talvez não acreditasse no que estava acontecendo, talvez esperasse acordar de um sonho ou pesadelo e suspirar aliviada, mas infelizmente não era sonho, voltou à realidade.

-ESTÁ BEM O QUE VOCÊ QUER PELAS FOTOS? COMO VOU SABER QUE IRÁ CUMPRIR SUA PROMESSA?

- QUE É ISSO, SOU UM HOMEM DE PALAVRA! - EU QUERO VOCÊ! QUERO TRANSAR! TREPAR, ENTENDEU?

- POR FAVOR, NÃO! ME PEÇA OUTRA COISA! OK! JÁ SEI! TE MASTURBO.

Ao ouvir estas palavras quase gozei rsrsrsrs, pensei consegui, mas fui cara de pau.

- O QUE CUNHADINHA! SÓ UMA PUNHETINHA? PARA COM ISSO. Então vamos fazer o seguinte, você tira a roupa fica nua, isto é para dar mais tesão, bate uma punheta e deixa e gozar na sua boca.

-NÃO ISSO JAMAIS!

- OK! ENTÃO TACHAU! Virei às costas e fui saindo dizendo: -PODE FICAR COM AS FOTOS TENHO TODAS! Não havia dado dois passos ouvi sua voz:

- ESPERE! POR FAVOR! EU DEIXO!

Virei, fui a sua direção, parei a sua frente, olhou-me nos olhos, como que querendo me trucidar. Cheguei mais perto, abracei-a, puxando-a de encontro ao meu corpo, tentou afastar-me com as mãos em meu peito, segurei firme, meu pau ficou duro imediatamente, estava de bermuda. Linda era quase da minha altura o que proporcionou encostar o cacete praticamente entre suas pernas. Beijei seu pescoço, a cada gesto meu, tentava recuar..

- CARAMBA! LINDA, ASSIM NÃO DÁ! ESTÁ FUGINDO DE MIM?

- EU FALEI QUE TE MASTURBAVA E CONSENTI VOCÊ EJACULAR EM MINHA BOCA! SÓ ISSO.

- HUM! MENININHA BRAVA! MAS NÃO ESQUEÇA QUE TERÁ QUE FICAR NUA! NÃO! NÃO ME ESQUECI! VOU TIRAR A ROUPA! Parecia briga de criança.

- CALMA MENINA! DEVAGAR, TEMOS TEMPO DE SOBRA! Virei a de costas para mim voltando a abraçá-la, agora encostando o pênis, entre as nádegas, a fonte do meu desejo, do meu tesão incontrolável. Sentia a bunda maravilhosa, por baixo da saia, ao passar a mão percebi que usava uma minúscula calcinha. Linda estremeceu, não sei se de nervoso ou excitação. Agora não tinha mais volta segurei sua camiseta e puxei para cima, por trás agarrei os seios por cima do sutiã, Linda tirou minhas mãos, eu sorri.

- NÃO DEIXEI VOCÊ ME APALPAR, FAREI SÓ O QUE DISSE!

- OK! CUNHADINHA! CALMA! É QUE NÃO RESISTO! ESTÁ SENTINDO MEU PAU NA SUA BUNDINHA? VAI DAR PARA MIM?

- OU VOCÊ PARA COM ISSO, OU NÃO FAÇO MAIS NADA! PODE MOSTRAR AS FOTOS! AI EU CONTO TUDO O QUE VOCÊ FALOU E ESTA FAZENDO!

- CALMA! VAMOS FAZER O PROMETIDO!

Enfiei as mãos por baixo da saia e tirei a calcinha, senti o contato com a pele nua, se demorasse, iria gozar só de roçar. Deixei a calcinha cair aos seus pés, ela levantou uma perna, depois a outra, jogando a calcinha para o lado, afastei-me um pouco e soltei o feixe do sutiã, Linda se desfez com o mesmo gesto jogando ao lado, ela foi tirar a saia, falei:

- NÃO! FICA COM ELA! DÁ MAIS TESÃO! VIRE-SE PARA MIM! AGORA LEVANTE A SAIA! Meu Deus quase morri, tive um ataque, que boceta linda, via apenas um corte, toda depilada, tive vontade de me atirar em cima, cair de boca, chupar Até sentir seu gozo, mas apenas disse:

- SENTE-SE NO SOFÁ! Tirei a camiseta ficando apenas de bermuda, Linda olhava para o volume, seus olhos brilharam, tinha certeza que também estava excitada, mas era uma mulher incrível, sabia se comportar, se conter.

- AGORA CUNHADINHA É COM VOCÊ! TIRA MINHA BERMUDA, E FAÇA O QUE PROMETEU!

Senti suas mãos tremendo quando foi descendo o bermuda, deixando cair aos meus pés.

- AGORA A CUECA!

O volume do meu pau duro na cueca era enorme, não sou tão bem dotado, mede 18 cm, ganha na grossura e na cabeça saliente, parecendo um cogumelo. Linda abaixou a cueca, meu cacete pulou quase batendo em seu rosto, olhou assustada ou sei lá o que, mas não tirava os olhos.

- PODE COMEÇAR MINHA MENINA!

Linda segurou com delicadeza e talvez vergonha, sua mão quase não fechava em torno, realmente é grosso. Começou um punheta bem cadenciada, indo e vindo levemente com a mão, sem tirar os olhos, cobria e descobria a grande, me causando um prazer enorme. Um arrepio percorria meu corpo como se tivesse levado um choque, aos poucos foi aumentando os movimentos, acho que queria me fazer gozar o mais rápido, estava uma loucura.

-ISSO CUNHADA! VAMOS! ISSSSSO! TESÃO! VOU GOZAR NA SUA CARA! VAMOS MINHA PUTINHA!

Ouvi a voz de Linda, trêmula: - VAI GOZA LOGO! SEU SAFADO! QUE TRAI O PRÓPRIO IRMÃO! GOZA SEU PUTO!

Percebi que ela estava descontrolada, estava nervosa e perdida com tudo aquilo. Segurei sua cabeça e a forcei em direção ao meu pau, para minha surpresa, não reclamou encostou a glande nos lábios. Estava estourando de duro, inchada, mal cabia na boca, forcei senti seus dentes rasparem me arrancando um gemido, sua boca se abriu ao máximo para agasalhar a grande. Não acreditava no que acontecia bom demais, ganhei uma punheta, agora uma chupeta, o próximo passo era chupar uma boceta e um cu. Fazia movimentos como se estivesse fodendo, Linda conseguia engolir mais um pedaço, devido à saliva. De vez em quando tirava da boca, respirava e enfiava novamente, comecei a forçar, queria enfiar até a garganta, mas não conseguia. Pensava agora vou foder esta putinha de todas as formas, a fortaleza ruiu, notei que Linda estava com uma das mãos entre as pernas, se masturbava, agora tinha certeza, realmente à fortaleza ruiu. Continuei forçando meu cacete para dentro daquela boca, senti a cabeça encostar-se à garganta, parecia que suas mandíbulas iriam partir, quando meu pau escorregou para dentro. Linda teve ânsia, seus olhos se encheram de lágrimas, tirei, caiu uma cachoeira de saliva, formando uma ponte da boca a cabeça, escorrendo pelos seios.

-ISSO MINHA PUTINHA, GOSTOSA, CHUPA O PAU DO CUNHADINHO! - ME FAZ GOZAR MINHA PUTINHA! ISSSSSSSSSSSOOOOOOOOOOO! BOCA GOSTOSA! - TENHO CERTEZA QUE NUNCA CHUPOU UM CACETE GROSSO ASSIM! CHUPA, TESÃO! Não estava agüentando mais, soltei um gemido, minhas pernas se retesaram, um arrepio percorreu minha espinha, debaixo até a nuca, perdi a voz, apenas gemido. O tesão sentido naquele momento era inexplicável, só deu tempo para enterrar meu cacete o máximo naquela boca deliciosa e dizer: - CARALHO QUE TESÃO! ESTOU GOZANDO! TOMA MINHA PORRA CUNHADINHA! Senti a ejaculação, o primeiro jato saiu com uma força que Linda estremeceu, tentando tirar o cacete da boca, não deixei. Segurei firme sua cabeça, seus olhos avermelharam, parecia que ia vomitar. Nunca tinha gozado tanto, soltei sua cabeça e segurei o cacete punhetando rapidamente. Enquanto escorria porra pelo canto da boca, ainda houve tempo de levar um jato no rosto. Uma cena excitante olhar aquele rosto lindo, uma boca sexy, seios maravilhosos, minha porra escorrendo pela boca, do lado esquerdo do rosto uma gosma esbranquiçada grudada. Cai de joelhos em frente à Linda, tal a intensidade do prazer. Sentia-me sem forças, ofegante, olhando percebi que Linda estava recostada no sofá. Com as pernas levemente abertas e uma das mãos descansando sobre a boceta, percebi que ainda tinha um dos dedos introduzido.

Fiquei olhando, com a respiração ofegante, enquanto me refazia. Aos poucos fui tomando noção do que havia acontecido, foi algo maravilhoso, mas ao mesmo tempo detestável. O que fiz não era certo, mas o desejo falou mais alto. Olhava Linda suja de porra, com seus olhos fixos nos meus, como me contestando, recriminando, pelo que a obriguei a fazer. Mas agora não tinha volta, e meus pensamentos voltaram a agir. Estava ali para comer aquela bunda deliciosa e não iria desistir. Peguei a camiseta de Linda jogada ao chão e passei em seu rosto, nada disse, ficou inerte. Limpei os cantos da boca, inclinei-me e a beijei levemente, não se mexeu. Tornei a beijá-la com mais intensidade. Para meu espanto Linda abriu a boca e aceitou minha língua sugando-a avidamente, com as mãos segurando minha nuca, começou um longo beijo, vultoso, me ascendendo novamente à chama do desejo. Separamos nossos lábios, nos olhamos, Linda disse-me suavemente:

- POR FAVOR, VÁ EMBORA! NÃO ME FAÇA FAZER COISAS DAS QUAIS IREI ME ARREPENDER AMARGAMENTE! - JÁ NÃO SEI SE CONSEGUIREI OLHAR NOS OLHOS DO SEU IRMÃO, SEM PENSAR EM VOCÊ! POR FAVOR!

Coloquei o dedo indicador nos seus lábios, como sinal para não falar, e disse: - CALMA LINDA! ESTAMOS JUNTOS, AQUI SOZINHOS, SEI QUE VOCÊ TAMBÉM QUER, E SEI QUE ADOROU! - ENTÃO MINHA MENINA, RELAXA, VOU LHE DAR MUITO PRAZER!

Dizendo isso fui beijando o pescoço, o colo, enquanto uma da mão tocou seu seio, fazendo seu corpo tremer. Beijei levemente uns dos mamilos, passei a língua enquanto apertava o outro levemente com as pontas dos dedos. Mordisquei, para logo depois chupar mais forte, consegui arrancar um gemido, não de dor, mas prazer. Enfiei uma da mão entre as pernas, senti a vagina depilada, estava molhada, senti a lubrificação abundante. Passei o dedo entre os lábios, estremeceu, tentou fechar as pernas, não deixei, voltei a lhe beijar. Senti o clitóris inchado, senti a grandeza da excitação, dedilhei levemente, se contorceu, apertou minha mão, mas de puro tesão, iniciando um leve rebolado. Pensei, é minha, agora faço o que quiser. Ajoelhei a sua frente, separei o máximo suas pernas. Levantei a saia, tive uma visão, a mais linda boceta que havia visto lábios fechados e delicados. Coloquei cada mão nos joelhos e levantei as pernas mantendo-as abertas, ao tocar os lábios senti o gosto do gozo, a secreção, o cheiro característico. Louco de tesão chupei loucamente, Linda se contorcia, apertava minha cabeça contra sua boceta, esfregava na minha cara, uma loucura. Enquanto chupava com uma das mãos me masturbava, meu pau estava duro novamente, meu tesão florescia com toda a força. Linda perdeu a timidez e entre gemidos falava:

- ISSO SEU PUTO! CHUPA MINHA BOCETA! QUERO GOZAR! VAMOS, VAMOS, FAZ O QUE O PUTO DO SEU IRMÃO NÃO FAZ MAIS! ME DÁ PRAZER! FAZ-ME MULHER!

Aquelas palavras entraram no meu ouvido como um estimulante enfiei praticamente três dedos na boceta, arrancando um gemido. Iniciei movimentos de vai e vem, sentido que o prazer estava cada vez mais perto. Mas repentinamente me passou pela cabeça ao ouvir Linda esbravejando para fazê-la gozar. Parei repentinamente, retirei meus dedos daquela carne quente dei a última lambida. Linda pareceu assustada olhou-me nos olhos com as pernas totalmente abertas, como não entendendo o acontecido. Estirei meus braços em sua direção agora em pé, oferecendo minhas mãos, fui atendido por Linda. Notei que não tirava os olhos do meu pênis, apontando para cima, a glande inchada, brilhante, lubrificada pela secreção lubrificante. Ficou em pé a minha frente, abracei e beijei-a. fui prontamente correspondido, meu pau encaixou automaticamente entre suas coxas, sendo apertado pelas mesmas. Beijamos por alguns minutos, nos tocando, sentindo nossos corpos loucos um pelo outro , aos poucos fui me desvencilhando. Virei a de costas, encostei meu pau naquela bunda tão deseja, fiz ajoelhar-se na beira do sofá com os cotovelos apoiados no encosto. A visão por trás era maravilhosa, uma bunda linda, deliciosa, tinha uma mancha do lado direito próxima à nádega, tipo a da Angélica (na perna), entre as pernas a boceta mais linda que havia visto. Linda virou o rosto para trás, olhou-me esperando o que viria a acontecer. Segurei meu cacete duro, punhetei algumas vezes, encostei a glande na entrada vaginal. Esta era a posição que mais gostava de trepar. Linda sentiu a cabeça do pênis, tremeu, passei a entre os lábios, estava toda molhada que chegava a escorrer. A glande encaixou na entrada, peguei a pela virilha e a puxei, enquanto empurrava meu cacete para dentro. Apesar da lubrificação, sua vagina era apertada talvez também pela grossura do meu pau. Foi uma sensação incrível sentir meu pênis se aprofundar naquela carne quente, olhando aquele corpo delicioso, uma bunda maravilhosa, difícil de descrever. Quando senti meu saco encostar na boceta, nem acreditei, estava todo dentro daquela mulher pela qual cansei de bater punheta, imaginando todo tipo de foda. Linda ameaçava um tímido rebolado, fiquei quieto olhando aquela bunda balançar levemente, aos poucos foi aumentando os movimentos, me arrancando arrepios de tesão. Agora já movimentava o pau para dentro e para fora, tirava até a metade e enterrava novamente. Gemia baixinho, mas sabia que estava adorando, era uma trepada cadenciada, sem pressa. Queria dar o máximo de prazer e com isso também aproveitar cada momento. Coloquei as mãos uma em cada lado da sua bunda e a puxava devagar, cadenciando os movimentos, pois não queria gozar. Separei levemente as nádegas, vi toda a razão da minha loucura, o mais lindo cuzinho, rosado, fechadinho, ruguinhas lindas, que demonstravam que nunca havia sido violado. Aquela visão fez meu pau ficar mais duro, inchar ainda mais de tanto tesão. Levei o dedo indicador à boca e molhei com minha saliva. Encostei a ponta na entrada do ânus e fiz pressão, Linda deu um pulo, olhou para trás, como se estivesse brava, balançando a cabeça que não, dizendo:

- NÃO! ISSO NÃO, BETO, JAMAIS FIZ ISSO E NEM IREI FAZER!

- CALMA! CUNHADA, SÓ IA FAZER UM CARINHO! É MEU DEDO!

- NÃO INTERESSA, JÁ ESTOU FAZENDO DEMAIS COM VOCÊ, NÃO DEVIA NEM ESTAR AQUI COM VOCÊ!

- CALMA! CALMA! SEI QUE VOCÊ ESTÁ ADORANDO! E NUNCA SENTIU UM PAU GROSSO IGUAL AO MEU! Completei:

- JÁ PENSOU ELE TODINHO NO SEU CUZINHO! E ri.

 Linda quase deixou o cacete sair da boceta dizendo brava:- NEM TENTE ISSO! JÁ ESTOU TRAINDO SEU IRMÃO E MEUS ENSINAMENTOS!

- ENSINAMENTOS? Pensei, qual.

- SIM! ESQUECEU QUE SOU EVANGÉLICA? E VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO FAZER TUDO ISSO!

A está hora tinha até parado de trepar, começamos uma discussão que cortou o tesão, tudo por causa de um dedo no cu.

- MAS CUNHADA SE VOCÊ É EVANGÉLICA, PORQUE COLOCOU AQUELAS FOTOS NO ORKUT?

- COLOQUEI SEM MALÍCIA, E OUTRA EU MESMA AS TIREI, ESTAVA SOZINHA, TIREI NO ESPELHO, PODE VER QUE TODAS APARECEM A MAQUINHA EM MINHA MÃO.

- MAS NÃO DEIXA DE SER ERRADO VOCÊ CASADA COLOCAR FOTOS SENSUAIS, AINDA MAIS SENDO EVANGÉLICA COMO DISSE.

Dizendo isso, sentei no sofá ao seu lado, olhou-me não entendendo nada, fixou meu pênis ereto, a puxei fazendo passar uma das pernas sobre mim, ficando com as mãos no encosto do sofá. Puxei-a para perto de mim, seus seios ficaram praticamente no meu rosto, aproveitei para beijá-los, enquanto acertava o pau novamente na entrada da boceta, fazendo-a sentar enterrando até o fim. Linda jogou os cabelos loiros e longos para trás subindo e descendo o tesão voltou cada vez mais rápida nos movimentos, eu segurava novamente suas nádegas. Nesta posição passei o dedo na sua boceta, deixando todo melado, pensei, agora vou enfiar de uma vez nesse cu. Quando Linda menos esperou acertei o dedo na entrada e enfiei, soltou um gemido, a segurei, estava com o dedo atolado naquele rabo delicioso.

 - HUM1 TIRA POR FAVOR! AÍ NÃO! TIRA!

- CALMA, LINDA, NÃO DOEU, E SEI QUE ESTÁ GOSTANDO! VAMOS, MEXE, REBOLA NO MEU CACETE, COM MEU DEDO ATOLADO NO CU! - VOU FAZER DE VOCÊ MINHA PUTINHA! DE HOJE EM DIANTE VOU TE COMER, QUANDO QUISER!

Já tinha acostumado com o meu dedo, tirava e enfiava, sentia seu cuzinho relaxando, quando tirei e enfiei dois, soltou um gemido, mas não reclamou estava gostando, tinha certeza disso. Linda intensificou os movimentos, subia e descia rapidamente, gemia, apertava os seios, aproveitei e coloquei um dos mamilos na boca e chupei loucamente. Enfiava e tirava os dedos do cu de Linda seguindo o ritmo do meu cacete. Ficamos assim por mais uns minutos, eu segurando para não gozar, Linda estremeceu, jogou seu corpo ao encontro do meu, enterrando meu pau até o saco, se esfregou gemendo loucamente:

- VAMOS SEU PUTO! FAZ-ME GOZAR! PÕE CHIFRE NO SEU IRMÃO! É ISSO QUE VOCÊ QUIS! ENTÃO ME FODE! VAMOS SEU PUTO! ESTOU GOZANDO! ESTOU GOZANDO!

Não queria gozar, mas não resisti, gozei junto, enterrei os dedos até o fim naquele rabo, enquanto enchia de porra a boceta de Linda, nos abraçamos nos beijamos. Ficamos colados um ao outro sentindo nossos corpos tremer, minha porra escorria pela boceta, passei o dedo no cu de Linda e o senti mais relaxado, agora iria descansar um pouco e partir para comer um cu. Ficamos inertes por alguns minutos, de vez em quando nos olhava mos, eu não acreditava no que tinha acontecido pelo jeito ela também não, parecia ainda envergonhada. Levantou-se andando meio cambaleante em direção ao banheiro, ainda com sua saia, seios a mostra cabelos despenteados, ouvi o barulho do chuveiro. Esperei alguns minutos e fui atrás, Linda estava maravilhosa, com as mãos apoiadas na parede deixando a água cair sobre o corpo, parecia pensativa, talvez arrependida. Assustou-se com minha presença, mas nada disse. Entrei no Box, olhou-me e continuou calada, peguei o sabonete, na posição em que estava, fiquei praticamente atrás, olhando principalmente para sua bunda, pensando ainda falta este cuzinho. Passei levemente o sabonete nas costas de Linda, ensaboando, senti seu corpo estremecer, continue até chegar a suas nádegas, continuava calada, sem nada dizer. Agora viria o melhor, passei o sabonete entre suas nádegas, enfiando a mão entre as coxas indo até a boceta, fiquei fazendo este movimento por algum tempo, senti que a excitação voltava. Meu pau começou a dar sinal de vida, Linda suspirava mais rápida, era sinal de excitação, meu pau ficava cada vez mais duro, encaixei por trás entre as coxas, sentindo roçar aquela boceta deliciosa. Abracei Linda, segurando seus seios, agora estava completo, roçava a boceta, sentia a bunda e acariciava os seios. A água caia sobre nossos corpos, nosso desejo novamente estava à flor da pele. Linda virou-se, passou os braços em torno do meu pescoço e beijou-me, é quase da minha altura, isso possibilitava encaixar facilmente meu cacete entre suas pernas, e foi o que fiz. Ficamos nos beijando acariciando e a água caindo sobre nossos corpos, coloquei as mãos nos ombros de Linda e a fiz ajoelhar-se. Ao fazer isso, meu cacete ficou na altura do seu rosto. Segurei e encostei nos seus lábios, abriu ao máximo para engolir a cabeça, segurei-a e forcei-a de encontro. Aos poucos engoliu metade, e ficou assim chupando, engolia e tirava, enquanto punhetava, Fodia aquela boca como se fosse uma boceta. Não me preocupava mais com nada e nem tão pouco Linda, tinha se soltado de vez. Linda engolia o máximo, pois forçava o que podia, fazendo engasgar, sentir ânsia, o que me deixava com mais tesão, ainda mais por ser minha cunhada. Uma evangélica recatada tinha tomado minha porra, trepado, e agora chupava meu pau em baixo do chuveiro, e logo iria levar no cu. Saímos nos enxugamos e fomos para a sala, disfarçadamente peguei um vidro de óleo de amêndoas. Linda sentou-se, estávamos nus, fiquei em pé, tornou a enfiar meu cacete na boca, notei que adorou o pedaço de carne. Mas agora chegou a hora do tudo ou nada, sei que não ia ser fácil convencer a dar o cuzinho para mim. Ajoelhei-me e cai de boca naquela boceta, abri as pernas e chupei vocês não imaginam a delicia, como é gostosa, só vendo, a preferência nacional, nossa, vocês ficariam loucos de tesão igual a mim. Quando lerem tentem imaginar, tentei descrever o melhor possível. Coloquei-a de quatro no sofá a posição ideal para se comer um cu. Rsrsrs Separei as nádegas e chupei novamente a boceta agora por trás (já fizeram isso) enfiava a cara entre as nádegas para a língua alcançar a boceta, a ponta do nariz encostava-se àquele cuzinho delicioso. Agora chegou a vez de cuidar da coisa mais deliciosa que iria saborear. Mantive as nádegas abertas e passei a pontinha da língua na entradinha do ânus, Linda tremeu, mas não disse nada, fiquei forçando a ponta da língua, sentia as contrações do ânus, piscando para mim. Só quem já fez isso sabe o quanto é excitante para quem está fazendo e prazeroso para a mulher. Tem homem que tem nojo ou coisa parecida, não sabem o que perdem. Estava deixando todo lubrificado com a minha saliva, enquanto chupava masturbava Linda, com dois dedos enfiados na boceta. Minha saliva escorria por entre as nádegas, estava lubrificando aquele buraquinho lindo, que logo seria violado. Sentia meu cacete novamente ereto, pronto para mais uma batalha, às vezes olhava e não acreditava no que estava acontecendo, parecia um sonho ou seria imaginação. Disfarcei, estiquei o braço e peguei o frasco de óleo que havia colocado ao lado do sofá, abri , derrubei um pouco no pau e fiz os movimentos de masturbação para espalhar e deixá-lo lubrificado. Enfiei na boceta, deslizou docemente, até meus pelos encostarem-se ao rabo de Linda. Peguei o óleo e joguei no buraquinho e espalhei, enquanto fazia os movimentos com os quadris, entrando e saindo levemente, arrancando gemidos e distraindo Linda. O rabo estava todo lubrificado, juntamente com meu cacete. Enfiei, um dedo, depois outro, escorregaram sem problema para dentro até o talo. Fodia o cu com os dedos. Mas havia chegado a hora que tanto esperei, retirei os dedos, praticamente tirando o pênis da boceta ao mesmo tempo. Encostei à cabeça na entrada segurando a pela virilha, e a puxei. Linda tentou sair, mas não deixei, mas meu cacete parou na entrada. Linda retesou o ânus, não passava nem uma agulha, forcei, mas a grossura dificultava.

- CALMA LINDA! RELAXA! NÃO VOU TE MACHUCAR! ASSIM É PIOR! DEIXA! DÁ ESTE CUZINHO PARA MI! VAMOS MINHA DELICIA!

Linda respondeu: - NÃO! DISSE QUE NÃO! E AINDA POR CIMA É DOLORIDO! SEU PAU É MUITO GROSSO!

Retruquei: - OK!

VAMOS FICAR ASSIM! QUANDO VC RELAXAR, VOU ENTRAR ATÉ O SACO! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É DOER! - DEIXA LINDA! RELAXA! VOU SER CARINHOSO COM VOCÊ! Com uma das mãos peguei o óleo e joguei próximo a glande e o anus, senti escorrer.

- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO SEU PUTO!

Disse: - LUBRIFICANDO MAIS, PARA MEU CACETE ESCORREGAR MELHOR! E ri. -NÃO TEM JEITO LINDA, VOU COMER SEU CU!

Dizendo isso continuava pressionando a entrada do ânus, sem nada conseguir, num gesto, mais em tom de brincadeira dei um tapa na bunda de linda dizendo:

- VAMOS CARALHO, RELAXA ESTE RABO! VOU ENTRAR DE UM JEITO OU DE OUTRO! Dei outro tapa, não esperava que fosse fazer efeito, parece que se assustou, relaxou, como continuava a fazer pressão, senti meu pau abrindo caminho. Segurei a pela cintura rapidamente com as duas mãos e a puxei, ajudando com o movimento dos quadris. Atolei a cabeça toda, senti o esfíncter se abrindo, Linda soltou um gemido que acho que a vizinhança toda ouviu. Colocou a mão para trás com o braço esticado tentando me empurrar, mas dali não sairia, estava dentro e dentro ficaria.

- CALMA LINDA! A CABEÇA ENTROU! RELAXA E ACOSTUMA! LOGO A DOR PASSA! E O PRAZER VEM!

- TIRA BETO! POR FAVOR! ESTÁ DOENDO! NÃO ESTOU AGUENTANDO!

Disse calmamente, beijando-lhe a nuca: - CALMA CUNHADA! PROMETO QUE NÃO IREI MACHUCÁ-LA! FAÇA O QUE EU PEDIR, E VAI DAR CERTO!

parado sentindo o anel apertar a cabeça do pau, nossa, delicioso, um tesão imaginável, inda mais vendo enterrada naquele cuzinho delicioso, apertadinho. Aos poucos Linda foi relaxando, sua respiração voltou ao normal, sentia seu cu piscando, apertando o cacete. Agora chegou a hora tão esperada, comer o cuzinho da cunhadinha com vontade. Joguei mais óleo, dizendo para se acalmar, que nunca iria esquecer aquela trepada, e ia querer dar o cu para mim muitas vezes.

- VAMOS LINDA! RELAXA! FICA CALMA, FAZ FORÇA PARA FORA COMO SE FOSSE AO BANHEIRO!

- VOCÊ É DOIDO! PARA COM ISSO!

- BOM PROBLEMA SEU! VOU EMPURRAR O RESTO PARA DENTRO! SE NÃO AJUDAR VOU ESTOURAR SUAS PREGAS! Nunca tinha visto ela tão brava: rsrs

- VAI ESTOURAR É O CU DA SUA MÃE! SEU PORRA DO CARALHO! ESTÁ DOENDO MUITO!

- CALMA FAÇA O QUE DIGO! Empurrei o com força, senti abrindo caminho, Linda gemeu, mas ao mesmo tempo senti seu cu fazendo bico, estava forçando como eu pedi. Foi um prazer incrível, sentir meu pênis abrindo caminho, aos poucos fui tomando conta, meu cacete penetrava lentamente arrancando gemidos. Excitava-me mais ainda ouvir os gemidos de Linda, ainda mais quando percebi algumas lágrimas nos seus olhos, pensei em parar. Falei ao seu ouvido:

- CUNHADINHA, QUER QUE PARE? ESTÁ DOENDO MUITO?

Como resposta balançou a cabeça de um lado para outro, negativamente, falando baixinho praticamente gemendo:

- POR FAVOR, NÃO TIRA! MAS VÁ COM CALMA! DEVAGAR! DÓI DEMAIS! ...... MAS É DELICIOSO! FAREI O QUE MANDAR!

Pedi para continuar a fazer força como se estive indo ao banheiro, derrubei mais óleo, mandei que abrisse bem a bunda com as mãos. Prontamente fui atendido, segurei-a pelos ombros, e fui puxando-a de encontro ao cacete. Não consigo descrever o prazer sentido, fui penetrando um ânus virgem, sentindo o reto se abrindo, Linda sabia que iria ser arrombada. Gemia baixinho, meu pau já estava quase que totalmente atolado naquele rabo, quando com um movimento brusco enterrei o resto, foi até o saco. Linda gemeu mais alto e ficou inerte, sentindo aquele tarugo de carne violentando bruscamente seu ânus, até então virgem. Ficamos assim por alguns minutos até se acostumar e a dor ir passando, comecei movimentos bem devagar, quase que imperceptível, aumentando gradativamente, arrancando gemidos e suspiros. Uma loucura, um prazer incrível, estava louco de tesão, tudo que queria estava realizando, comendo o cu da cunhadinha, uma delícia, como queria que sentissem o prazer que senti. Meu agora sai até a metade enterrando em seguida, aos poucos já tirava até a cabeça e metia novamente, sei que não iria aguentar muito, estava quase gozando, mas não queria. Linda gemia, agora de prazer, com a mão enfiada na boceta se masturbando e mandando foder gostoso seu cu. Metia com vigor, depois parava meu pau agora deslizava para dentro e para fora, o obstáculo foi vencido, arrombei o cuzinho da cunhada. Tirei o cacete, abri a bunda de linda e não acreditei, seu cu estava um buraco enorme, pois o esfíncter relaxa, depois voltando ao normal, comecei a brincar, colocava e tirava, colocava e tirava. Linda não acreditava:

- SEU PUTO VOCÊ ME ARREGAÇOU! NUNCA MAIS VOU SER A MESMA! SINTO MEU CU TODO ABERTO! - VAMOS SEU PUTO AGORA QUE JÁ ME FODEU! COME MEU CU! ME FAZ GOZAR! ERA ISSO QUE QUERIA! ME FODE COM ESTA ROLA GOSTOSA! METE ESTA ROLA GROSSA NO MEU RABO! ARRANCA MERDA DO MEU CU!

Linda estava descontrolada, mas adorava tudo aquilo, me dava mais tesão ainda, enfiei até o talo e comecei a foder com força.

- TOMA CUNHADINHA! SENTE MEU CARALHO ARROMBANDO SEU CU! É ISTO QUE SEMPRE QUIZ SUA SAFADA! SUA PIRANHA............ MEXE!.MEXE! ESTA BUNDA!.......REBOLA NO PAU DO CUNHADIMHO!

VAI SEU PUTO ARROMBA O RABO DA MULHER DO SEU IRMÃO! POE CHIFRE NAQUELE CORNO, QUE NÃO SABE TREPAR MAIS! NÃO É ISSO QUE QUERIA?..........AGORA ME FODE!...ME FODE GOSTOSO........ME DEIXA SEM SENTAR UMA SEMANA! ........SEU PUTO! VOU FICAR COM DOR NO RABO!.....VAI FODE. ESTOU QUASE .GOZANDO.ISSSSSSSSOOOOOOOO! CARALHO!......QUE TESÃO.... SE SOUBESSE QUE ERA TÃO BOM ASSIM, JÁ TINHA DADO O CU FAZ TEMPO!......VAMOS.....VAMOS.POR FAVOR..FODE..FODE COM FORÇA ................QUERO GOZAR.......VAMOS.........ESTÁ VINDO.HUMMMMMMMM! TESÃO!.......AGORA!....AGORA!

Dizendo isso, totalmente descontrolado pelo prazer, pelo tesão, Linda jogou a bunda para trás, esfregando a bunda na minha barriga, enfiando loucamente vários dedos na boceta. Tremeu , gemeu, suspirando, seu corpo estava todo retesado, senti sua bunda me apertando, o cu parecia que mordia meu cacete, uma loucura. Segurava Linda pelos ombros mantinha meu caralho todo dentro daquele rabo. Linda gozou, acho que nunca tinha gozado assim, eu não resisti e logo após dei mais umas estocadas, quando senti meu pau inchar, parecia que ia estourar, não consegui me mexer, subiu um arrepio tão forte, aquele tesão que sente na cabeça do pau. Foi incrível, a força do primeiro jato parecia que tinha estourado minha uretra, jato após jato de porra foi enchendo o cu da cunhadinha, não acreditava o tanto que estava ejaculando. Linda parada, quase desmaiada pelo gozo, eu quase indo junto, fiquei assim uns minutos curtindo, meu dentro, saindo aos poucos, quando tirei meu cacete, o cu arreganhado não segurava a porra, escorria por entre as nádegas. Linda assustada olhou-me e disse:

 - SEU PUTO VOCÊ ME ARROMBOU!

Colocou os dedos entraram facilmente os quatro. Estava de joelhos na minha frente com a mão no rabo, segurei sua cabeça e enfiei meu cacete em sua boca e disse:

- FICA QUIETA! E CHUPA MEU PAU!....TOMA O RESTO DA MINHA PORRA! ..........DEIXA-O LIMPO! SENTE O GOSTO DO SEU CU! MINHA PUTINHA GOSTOSA! AGORA QUERO TE COMER SEMPRE!

Depois ficamos praticamente jogados no sofá nos recompondo, neste dia não voltei para casa, passei a noite com Linda, onde comi novamente seu cu, claro atendi o seu pedido. Até hoje mantemos nossas relações, fazemos loucura, fodemos de todas as maneiras, Linda que é apaixonada pelo meu irmão, mas não vive sem trepar comigo. Sei que o relato ficou longo, mas tentei descrever como tudo aconteceu..