quarta-feira, 30 de agosto de 2017

OS CASOS DO MOREIRA

AMANTE EVANGÉLICA


Trabalho numa multinacional. Uma vez por ano, a empresa realiza um encontro nacional de gerentes. Esses encontros duram sempre três dias, ocasião em que há mudanças no quadro de chefias das filiais, de acordo com o desempenho de cada unidade. Onde se premia aqueles que obtiveram sucesso em suas metas, distribuição de prêmios, carros, viagens, brindes, etc.

Sou dos gerentes mais antigos, com mais de 10 anos na função. Muitos dos outros gerentes foram meus subordinados. Por esse fato sou bastante respeitado na empresa e pelos outros gerentes. Às vezes fico pensando o que aconteceria se eu não cumprisse minhas metas, se não entregasse “minhas encomendas” no prazo, será que ainda teria todo esse respeito? Acho que não. Essas empresas sugam todo sangue de seus funcionários e os descarta quando eles não são mais tão produtivos quando elas desejavam. Lugares bons para ganhar dinheiro, mas terríveis para se trabalhar. 

Naquele ano nosso encontro nacional foi em Brasília. Do aeroporto liguei para empresa que me disponibilizaria um carro. Fiquei passeando naquele grande aeroporto. Enquanto aguardava, comprei algumas lembrancinhas para meus filhos, minha esposa e para alguns amigos. Comprei também um óleo de amêndoa, para massagem que minha esposa adora. Cheguei cedo, me acomodei num hotel de várias estrelas, coisa de bacana. 

O primeiro dia foi cheio de compromissos, e só lá para as oito horas da noite eu retornei ao hotel. Tomei um bom banho e desci para beber alguma coisa. No restaurante aproximou-se uma moça para me cumprimentar, e me parabenizar pelos meus resultados. Ela também trabalhava na empresai e estava participando do encontro. Lembrei-me imediatamente dela. Já havia trabalhado comigo alguns anos antes. Sempre fora muito organizada, batalhadora, comprometida, cumpridora de suas tarefas, e queria muito crescer na empresa, sonhava em ganhar muito dinheiro. Era também evangélica fervorosa, e casada com um pastor. Trinta e poucos anos, rosto bonito sem maquiagem, cabelo negro comprido, liso. Vestia-se sempre de maneira muito séria, saias sempre abaixo dos joelhos, blusas sempre até o pescoço, mangas compridas. Não usava brincos, pulseiras ou anéis. Apenas sua aliança. Vamos aqui chamá-la de Lúcia. 

Lúcia era uma gerente recente, estava em sua primeira gerência. Foi lotada numa filial complicada. Onde já havia muita concorrência de outras empresas e até de outras nossas filiais. A empresa queria resultados, não se importando se estava concorrendo com outras empresas, ou mesmo com outras filiais. Coisa de louco. 

Lúcia estava muito preocupada com a possibilidade de perder sua gerência, pois não tinha conseguido bater todas as suas metas. Expliquei que não se preocupasse tanto, que era sua primeira gerência e disse como ela faria seu relatório de justificação. Mesmo assim ela estava muito nervosa, disse que quando ficava ansiosa, suas costas e ombros ficavam tensos e ela não conseguia relaxar, sentindo muitas dores. Disse que minha esposa tinha os mesmos sintomas, que só melhoravam depois de uma boa massagem. E que tinha até comprado no aeroporto, um óleo de amêndoa muito bom. E me ofereci para fazer uma massagem para que ela relaxasse um pouco. Sem nenhuma outra intenção, juro. Lúcia prontamente recusou com a educação que lhe era peculiar. Voltamos a falar do trabalho. Depois ela foi para seu quarto. Tomei ainda umas cervejas e também me recolhi. 

Lá pela meia noite, já estava dormindo, o telefone do quarto chamou. Era Lúcia, que não conseguira dormir, relatou que suas costas e ombros a estavam incomodando muito. Indagou se eu não tinha um relaxante muscular, disse que não. Perguntou se eu poderia fazer aquela massagem, pois se não melhorasse ela não poderia ir ao encontro da empresa no outro dia. Disse que sim e perguntei qual o número do seu quarto. Ela respondeu que preferia no meu quarto, pois ela estava dividindo o quarto com outra mulher, também gerente da nossa empresa. 

Uns dez minutos depois, um toque na porta. Lúcia estava com cabelo amarrado para trás. Vestia um blusão atoalhado. Conversamos um pouco. Estava com a ideia fixa que iria perder sua gerência. Falando muito de maneira descontrolada até. Abracei-a na tentativa de acalma-la, ela chorou baixinho com a cabeça no meu ombro. Deixei que ela chorasse depois do choro as pessoas costumam se acalmar um pouco. 

Deitei-a na cama, de bruços. Desci seu roupão até os ombros, na altura de seu sutiã. Derramei um pouco de óleo de amêndoas em minhas mãos, esfregando-as levemente. Um pouco de óleo nas suas costas, quase na nuca. Senti que ela estremeceu ao contato do líquido. Massageei seus ombros, dando suaves beliscões com as pontas dos dedos. Fiquei um bom tempo naquela região, pois era evidente a tensão de seus músculos, que aos poucos foram ficando mais suaves e relaxados ao toque. Puxei mais ainda o blusão, que agora já deixava ver o cós da sua calcinha. Mais óleo de amêndoa, seu cheiro agradável e doce agora envolvia todo o quarto. Passava as mãos em suas costas. Ela surpreendentemente, com uma das mãos, desafivelou seu sutiã. Suas costas estavam livres. Minhas mãos subiam até os ombros, nuca e braços. Descia através de sua coluna até a região baixa de suas costas, onde havia duas lindas covinhas. Comecei a notar que Lúcia estava se excitando, quando minhas mãos se aproximavam a sua calcinha notava que sua respiração se alterava. Deixei que meus dedos atrevidamente deslizassem um pouco para dentro da calcinha. Senti um tremor em seu corpo e ela deu um suspiro. Repeti os movimentos mais algumas vezes, quando minhas mãos desciam de suas costas invadiam sua calcinha, percorrendo toda sua bunda. E quando retirava minha mão deixava que um dedo percorresse por dentro do seu reguinho, tocando seus lábios vaginais e tocando levemente seu cuzinho, onde me demorava fazendo massagem em seu contorno. Ela já estava suspirando. Ofegava forte com o rosto virado para o colchão. Retirei todo seu roupão e admirei aquela mulher, pernas grossas e bunda grande, cinturinha fina. Pele tão alva que fiquei a imaginar se já tinham tomado sol, pois não havia nenhuma marca de bronzeamento nela. Quem imaginaria que essa mulher tivesse esse corpo. Nessa hora eu já estava excitado demais, meu membro tentava saltar do meu pijama. Mas sabia que tinha que controlar a situação. Subi na cama por trás dela. Continuei a massagem. Delicadamente puxei sua calcinha, sem nenhuma manifestação de Lúcia. Afastei meu corpo um pouco para trás, abri suas pernas e levemente passei a língua em seu reguinho, começando na sua vagina, que já estava completamente encharcada, passando por seu cuzinho e terminando nas suas costas. Lúcia estava tão excitada que quase gozou. Escutei sua voz rouca balbuciando: “vai, vai, vai”. Saquei meu cacete do pijama, levantei um pouco seus quadris, posicionei a cabeça na entrada de sua vagina. Ela ficava fazendo movimentos ritmados para trás, querendo de todas as formas capturar meu cacete. Entrou a cabeça, ela deu um gemido, segurei suas ancas e comecei a forçar o vai e vem. Ela gozou fácil, com poucas estocadas, senti seu corpo estremecer, e ela começou a falar coisas incompreensíveis, sei bem que chamava por Jesus. Por fim parou e desfaleceu. Fiquei ainda bombeando algumas vezes até também gozar muita porra dentro dela.

Ficamos deitados, ela de costas pra mim. Abracei-a nessa posição e ficamos assim um bom tempo. Não trocamos nenhuma palavra. Depois me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene e preparei para outra sessão, pois meu amigo já dava sinais de que queria mais. Quando retornei para a cama, Lúcia tinha ido embora. Procurei com os olhos por sua calcinha e sutiã e nada. Ela havia levedo tudo. Notei também que ela saiu deixando as marcas de porra pelo chão. 

No outro dia, levantei cedo. Fiquei ruminando os acontecimentos da noite anterior. Preocupado com o que poderia se suceder. Também, não queria perder a amizade de Lúcia. Não a vi no restaurante durante o café da manhã. Durante o encontro fiquei procurando-a com os olhos e nada. Só durante o intervalo a vi de longe. Óculos escuros, conversando com pessoal da presidência da empresa. Será que ela iria apresentar alguma queixa? A empresa não preza por relacionamento entre funcionários. 

No mesmo dia fui chamado pelo presidente da empresa. Confesso que fiquei temeroso, pensando que poderia ser acusado de abuso. Apesar da minha boa reputação na empresa, uma denuncia dessa natureza não tinha perdão.

Para minha surpresa, fui convidado para trabalhar superintendendo uma regional. Aceitei muito satisfeito e aliviado. O anúncio de meu novo cargo logo foi comunicado. Recebi muitos cumprimentos. Todos vieram me parabenizar, menos Lúcia.

Uma das minhas primeiras atribuições seria montar minha equipe de gerentes. E advinha, coloquei Lúcia na minha equipe, agora numa filial bem menos complicada, onde, com certeza, ela produziria os resultados que eu sabia que ela era capaz.

De noite, cheguei bem tarde ao hotel. Fiquei finalizando os últimos detalhes da minha nova função. Meia noite, alguém bate na porta, quando abro, Lúcia. Vestindo o mesmo roupão, cabelos soltos. Surpreso, notei até um suave batom em seus lábios. Entrou no quarto, me encarou. Baixei os olhos e murmurei: “Lúcia, desculpa, eu não tinha intenção. Aconteceu. A gente esquece o que houve”. Ela aproximou-se, procurou minha boca e nos beijamos, pela primeira vez. Ela afastou-se e abriu seu roupão e o deixou cair, ficando nua na minha frente. Fiquei admirando seu corpo perfeito. Examinei-a desde seus pés, pernas, coxas, bunda, cintura, seios, sorriso lindo. Quanta perfeição. Quem diria o tesouro escondido naquela mulher de hábitos tão austeros. Olhou-me e disse: “Eu tenho que fazer tudo pra manter meu chefinho sempre feliz”. Pegou na minha mão e me puxou pra cama.

Peguei-a nos braços, como uma solenidade, uma cerimônia. Ela gostou do meu ritual e sorriu satisfeita. Beijei sua boca, fiquei longamente acariciando seus cabelos, dedos em seus lábios, boca nos seios, ombros e costas de que não se queixava mais de dor. Lúcia apenas suspirava. Beijei sua bunda, que bunda. Enfiei a língua, massageei seu cuzinho. Arrisquei um dedinho. Ela gemeu. Lembrei o óleo de amêndoas, ali na cabeceira. Derramei um pouco, o dedinho agora entrou com mais facilidade. Ela assustou-se, quis indagar alguma coisa. Falou de certo e de errado, que não pode, não foi feito pra isso, essas coisas de crente. Com calma disse que em sexo não tem certo nem errado, não existe receita pra se fazer sexo, se faz o que se dá prazer para os dois. Tudo pode ser permitido e só aos dois isso interessa. Disse ainda, zombeteiro, que se ela quisesse um “chefinho feliz” teria que aprender muitas coisas. Ela ficou curiosa, querendo saber o que eu estava dizendo. Perguntei se ela já tinha feito um boquete. Ela disse que até quis, mas o marido dela nunca permitiu. Disse que isso não era coisa de Deus, que ela estava pecando contra sua religião. E que até hoje só transavam papai-mamãe e poucas vezes no mês. Senti dó dela. Disse “vem cá”. Ela aproximou-se e eu tirei fora meu amigo, que nessa hora estava a maio mastro. Disse: “Dá uma chupada nele pra ver o que acontece”. Indecisa no começo ela foi manuseando meu cacete. E fui ensinando: “Primeiro beija. Lambe a cabecinha. Desce pelo pescoço. Sempre chupando. Pega nas bolas. Aperta não. Passa a língua nelas. Tenta colocar as bolas na boca, uma de casa vez”. A tudo ela obedecia com presteza. Pedi para ela chupar a cabecinha até o fim. Gozei na boca dela. Pedi pra ela engolir tudo. Ela disse que nunca tinha visto o homem gozar assim, na cara dela. Que o marido dela sempre fazia no escuro. Pensou até que eu estava passando mal, tendo um ataque, imaginem. Ficou mais admirada ainda quando eu disse que esse era um dos maiores prazeres que uma mulher podia dar a um homem. Ficamos um tempo conversando, do seu casamento, do seu marido, da sua igreja, da sua rotina, da sua falta de filhos, apesar de casada há mais de dez anos. Beijei-a na boca com um longo beijo de língua para que se calasse. Minhas mãos correram por seu corpo e ela foi e excitando. Chupei seus seios, desci pela barriga, chupei as partes internas de suas coxas, ia à sua nuca, mordia sua orelha, sussurrava em seu ouvido palavras chulas, chamando-a de puta, vadia, prostituta, que eu era o macho dela. Ela ficava louca com essas coisas. Desci, encontrei sua bucetinha muito molhada, já piscando, querendo rola. Resolvi judiar um pouquinho dela, chupava sua xaninha, quando ela estava perto de gozar, parava e ficava olhando-a, quase louca, procurando colocar minha boca de volta. Não a deixei gozar, ainda. Fiquei de costas na cama e pedi que ela ficasse por cima e ela cavalgou uma pica pela primeira vez. Gostou muito de poder administrar o ato. Sentiu-se poderosa, me revelou depois. Pedi que ela virasse na mesma posição, de maneira que ela ficasse de frente aos meus pés. Minha visão agora era das costas dessa mulher tesuda. Apreciei sua bunda, sua cintura, seu cuzinho que subia e descia acompanhando seu galopar. Enfiei meu dedo naquele cuzinho quando Lúcia gozou. Jogando o corpo para trás, seu cabelo grande cobrindo minha visão. Estremeceu ainda cavalgando, Senti uma grande pressão de sua vagina. Chamou por Jesus de novo, era mania dela, e arriou de costas sobre meu peito, dificultando minha respiração. Abracei-a e a coloquei deitada de lado, de conchinha, ainda com tudo dentro. Meu amigo reclamava por atenção. Esperei ela se recuperar. Procurei o abençoado tubo de óleo de amêndoa, derramei nos meus dedos e comecei a lubrificar o anelzinho dela. Ela quis falar algo, mas segurei-a e disse que eu ia fuder seu cuzinho. Após boa lubrificação, derramei o restante no meu cacete e ele procurou seu destino. De conchinha, levantei a perna dela que estava por cima, pedi que deixasse naquela posição. Posicionei meu cacete que encontrou primeiro a vagina dela. Com a mão coloquei-o mais para baixo, tateando suas pregas. A cabeça entrou com alguns gemidos. Fiquei bombeando e devagarinho ele foi sumindo dentro daquele buraquinho. Ela gemia, mostrando-se um pouco incomodada. Mas não pediu para parar ou tirar. Por fim, quando entrou tudo, pois essa posição permite uma penetração profunda, ela não deu mais sinais de incômodo. Fiquei entrando e saindo daquele lugarzinho apertado, que exercia uma pressão uniforme, por todo corpo do cacete. Com a mão acariciava sua vagina, bolinando seu clitóris. Comecei a sentir um afogueamento no corpo, minha respiração ficar descompassada, uma corrente percorrendo minha espinha e vindo em direção aos membros, comecei a tremer, não tinha mais coordenação para manter os movimentos de vai e vem, ela percebeu e começou a jogar seu corpo de encontro ao meu cacete, corrigindo a suspensão dos movimentos. Explodi em jatos de porra dentro dela, que ainda ficou por um tempo balançando comigo dentro dela. Até que paramos, exaustos, satisfeitos, felizes. Quando sai, jorrou muita porra de dentro dela, saindo e fazendo barulhos engraçados.

Ainda hoje transamos, uma vez a cada um mês, ou a cada dois meses, quando dá certo. Sem cobranças, expectativas, exigências ou compromissos. Sempre gozamos muito. Rimos muito também. E estamos muitos bem em nossos casamentos. Um segredo só nosso, que não interessa a ninguém. 

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EMBRIAGUEI A CRENTE AMIGA DA MINHA MULHER


Sala de embarque. Aeroporto de grande movimento. Fui embarcar minha esposa e nossos filhos, que iriam passar alguns dias de férias na casa dos avós. Já nas despedidas e recomendações, eis que surge uma amiga da minha esposa, que também estava embarcando seu filho, que ia para passar férias com o pai. Pessoa muito agradável, Jane estava já perto dos quarenta anos, acho. Muito bem apessoada, elegante, sempre simpática e atenciosa. Mas a educação não era a maior talento de Jane, ela tinha um corpo muito bem feito, e desejado por muitos. E o seu principal atributo, sem dúvida, era sua Bunda. Bunda com B maiúsculo mesmo. Redondinha, grande sem ser desproporcional, firme, daquelas que fica levantando saias e vestidos que ela gostava de vestir, tenho certeza só para provocar desejos por onde passava. Era bonito de se ver quando ela passava. O movimento ritmado daquelas ancas parecia até que aquela Bunda tinha vida própria. E como ela sabia que era desejada, não perdia oportunidade de desfilar aquele corpo, aquela BUNDA, e todos ficavam babando, babando e levando beliscões de suas respectivas. Algumas dessas mulheres não gostavam já Jane, achando-a exibida e outras coisas. Puro ciúme, mas a maioria gostava, por seu espírito solidário, ela sempre estava disposta a ajudar a todos.

Jane era muito religiosa, envolvida nos movimentos sociais de sua Igreja. Era evangélica, crente como se diz por aqui. Era separada do marido há muito tempo. E nunca ouvi falar que ela tivesse relacionamento com outro homem. Era servidora pública e morava só com seu filho adolescente.

Após falar com todos, já na hora de ir embora, minha esposa pediu: “Meu filho, dê uma carona a Jane, pois ela está de táxi”. Concordei prontamente. E tomamos o rumo do estacionamento.

Nossa viagem de volta era longa, mais de uma hora com certeza. E fomos conversando. Ela me contou que a sua religião não permite que ela tenha outro relacionamento, enquanto o seu ex-marido não tiver decidido também por outro relacionamento. 

- Como assim? Perguntei. – Que dizer que você, mesmo separada há mais de dez anos, ainda fica na dependência dele arrumar outra mulher? Não acredito.

- É isso mesmo. Só posso casar de novo se ele casar primeiro. Ele também é da minha Igreja, e é assim que funciona. Ela explicou. - Ele é homem e eu sou mulher. É bíblico.
Tentei mudar o rumo da conversa. Não queria entender aquela maluquice. Disse que não tinha jantado. Pedi que ela me acompanhasse. Escolhi um bom restaurante. Pedi um bom vinho. Acho que por educação ela aceitou um copo. Jane nunca tinha bebido um bom vinho. Gostou muito. Ficou deliciando o sabor, e para minha surpresa, até identificando nuances da bebida, coisa que só expertos no assunto sabem o que é. Elogiei seu fino paladar e a surpresa por está diante de um sommelier.

Jane bebeu mais de metade da garrafa. Ficou mais espontânea, mais solta, rindo mais, mostrando dentes perfeitos num sorriso lindo, que até aquele dia nunca tinha notado. Paguei a conta, puxei sua cadeira para que se levantasse, a conduzi pelo braço até o carro. No caminho, ficamos num engarrafamento defronte a uma casa de shows, onde havia bastante gente e muita movimentação. Jane convidou-me para dar uma olhada, pois tudo parecia muito animado. Consegui estacionar com alguma dificuldade. Entramos, um garçom nos ofereceu uma mesa. Notei que, quando Jane passava, todos se viravam para olhar aquela mulher e aquela Bunda.

Não tinham vinhos. Pedi uma dose de uísque, gelo e uma soda. Jane pediu para experimentar uísque. Disse que fosse devagar, pois é uma bebida bastante forte, principalmente para quem não tem costume. Ela provou, estranhando o teor alcoólico, fez uma careta e balançou a cabeça. E disse que queria uma dose pra ela também. Nessa hora fiquei temeroso. Mas já estava me sentindo orgulhoso da minha companhia, tão desejada pelos outros homens que ali também estavam. Disse simplesmente: - “Garçom, outra dose pra minha dama”. 

Após tomarmos nossas doses, fomos dançar. Ela tinha me dito que era louca por forró, herança de seus pais nordestinos. E dançamos forró. Ela muito se admirou do meu desempenho como forrozeiro. Ritmo quente, agitado, corpos suados, mãos se encontrando, pernas se enroscando. Jane era quase da minha altura, seus cabelos a toda hora roçava meu rosto e eu sentia o seu perfume misturado com seu suor. Senti que meu velho amigo já estava desperto. Num passe da dança, quando ela rodopiou e eu a puxei de encontro ao meu corpo, enfiei meu rosto em seus cabelos e mordisquei sua nuca e a ponta de sua orelha, ao mesmo tempo em que encostei meu corpo no dela, e deixei que ela sentisse um mastro duro como ferro encostando na sua Bunda. 

Jane estremeceu, virou-se e ficamos frente a frente na penumbra do salão, coloquei sua mão sobre meu amigo, e ela segurou, sem apertar, Nessa hora beijei sua boca. Fomos de mãos dadas para nossa mesa. Jane pediu outra dose, depois outra, e eu na primeira ainda. Não queria perder o domínio da situação. Ainda fomos dançar outra vez, desta vez, música lenta, Jane me abraçou, me beijou, disse há quanto tempo não beijava ninguém, não abraçava ninguém além do filho. Perguntei há quanto tempo ela não fazia amor.

- Mais de dez anos. Respondeu, rindo já com cara de bêbada.

Senti que era chegada a hora de sairmos dali. Procurar um lugar mais aconchegante. Paguei a conta e saímos. Abracei-a, ajudando-a até chegar ao carro. Abri a porta e coloquei-a no banco, e ela querendo beijar e falar. No percurso pedi que ela falasse da sua vida, coisa que ela adorava, para que ela não dormisse. Escolhi um lindo motel. Quando chegamos ela ficou reparando, admirada com a beleza do lugar. 

- Tu pensa que vai me comer é? Perguntou.

- Tenho certeza. Respondi com convicção. 

E puxei-a para um longo beijo, enfiando a mão na sua calcinha, sentindo sua pele lisinha. Abri os botões da sua roupa e mamei seus seios. Nessa hora ela já ofegava e senti o cheiro forte do uísque que ela havia bebido. Peguei-a nos braços, tirei-a do carro e coloquei-a na cama redonda, imensa e macia, daquele motel. 

Retirei suas sandálias, desabotoei o restante de seu pesado vestido. Puxei-o e ele saiu por sobre sua cabeça. Comecei a beijá-la, afastei o que ainda restava do sutiã, chupei seus seios, beijei seu umbigo, voltei para os seios, deslizei minha mão para dentro de sua calcinha, e que calcinha. Sua xaninha já estava completamente encharcada, totalmente umedecida pelo desejo. Retirei sua calcinha com paciência. Livre de toda roupa, admirei aquela mulher, e lentamente fui me dirigindo ao seu templo sagrado. Ajoelhei-me diante dela, eu estava ainda completamente vestido. Beijei seus pés, chupando seus dedos, mordendo suas calvas. Tirei a camisa. Desci minhas mãos por suas pernas, massageando a parte posterior de seus joelhos. Tirei minha calça. Massageei suas coxas torneadas, alisando suas partes internas. Aproximei-me de sua xaninha, virei minha cabeça de lado e mordi seus grandes lábios, arranhando-os levemente com minha barba por fazer, fiz um biquinho e capturei seu clitóris e fiquei mordicando-o e massageando-o com a língua. Jane já ofegava forte. Subitamente, e com força surpreendente, virou-me na cama e montou em cima de mim. Sentou sobre meu abdômen. Pensei que ela iria colocar meu amigo em seu devido lugar. Mas não. Jogou seus cabelos para trás, enrolou-os como as mãos e prendeu-os não sei como. Pegou-me pelos cabelos e beijou-me com violência, desceu um pouco, chupou meus peitos, desceu demorando-se um pouco, Ao perceber sua indecisão, empurrei sua cabeça mais para baixo, e ela abocanhou meu amigo. Primeiro timidamente, mas, após perceber minha reação, chupou com gosto, tive que me controlar muito para não gozar na boca dela.

Estiquei o braço, alcancei seus cabelos e pedi que ela cavalgasse. Ela posicionou-se, e com a mão, direcionou meu amigo para a porta da felicidade. Na medida em que meu amigo foi entrando, notei que ela dava pequenos espasmos, comprimia e soltava meu amigo em movimentos ritmados e involuntários. Aquilo era um manjar dos deuses, sensação mais sublime reservada aos mortais. Meu Deus, aquela mulher embriagada, estava sendo a melhor transa da minha vida. De repente, ela parou, colocou-se cócoras sobre meu amigo, de maneira que o único contato entre nós era o da penetração, nem mais qualquer outro ponto de contato. Vou gozar agora, pensei. Mas ela gozou primeiro. Após poucas estocadas, ela se estremeceu como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, jogou a cabeça para trás, abraçou seus seios como quem sente um frio repentino, respiração suspensa em descompasso, tentando pronunciar palavras inteligíveis, e parou. Devagar e pesadamente, desabou sobre meu corpo, completamente desfalecida.
O efeito do álcool e o esforço da trepada fizeram com que ela caísse num sono profundo. Por mais que a chamasse, ela não acordava. Deitei-a na cama, e fiquei admirando o corpo daquela fêmea. Não podia deixar de passar despercebido sua linda Bunda. Uma ideia começou a martelar minha cabeça. Vou comer o cuzinho dessa mulher, pensei. Tentei me conter. Seria covardia. Não resisti. Juntei todos os travesseiros que encontrei e fui colocando por baixo dela, para que ela ficasse com a Bunda bem pra cima. Peguei duas almofadas de um pequeno sofá que havia no quarto, que deixaram a Bunda da Jane numa posição bastante favorável. Comecei a lubrificar o cuzinho dela, que piscava a cada vez que o dedo entrava. Peguei uma pomada, que era oferecida pelo Motel, lubrifiquei os dedos e continuei o serviço. Um dedo já entrava sem dificuldade, fui tentando introduzir o segundo. A cada vez que os dedos entravam, tentava alcançar sua mucosa interna, massageando-a, tentando relaxar seus esfíncteres. Fiquei um bom tempo me deliciando com aquela visão. Meu velho amigo, por sua vez, estava louco por participar da festa. Abri suas pernas mais um pouco, posicionei-me sobre seu corpo adormecido e fui me abaixando. Passei o restante da pomada do meu amigo, que estranhou a temperatura mais fria que a do ambiente, mas nada que pudesse comprometer seu desempenho. Abaixei-me um pouco mais e a cabeça tocou o cuzinho da Jane. A cabeça entrou até com facilidade, mas senti uma resistência à entrada do restante. Forcei um pouco mais, colocando até uma certa força. Notei que devagarzinho estava entrando. Senti as pregas se afastando e, cada vez mais, meu amigo ia abrindo caminho “naqueles mares dantes nunca navegados”. Notei que Jane sentia um certo incômodo. Uma leve respiração entre dentes, um quase inaudível “ai,ai,ai”. Parei, fiquei imóvel. Certifiquei-me que ela já não gemia mais. E continuei minha missão. Sentia uma pressão uniforme por todo corpo do meu amigo. Parecia até que ele estava entalado. Já tinha entrado até a metade, tirei um pouquinho, tornei a entrar, e a cada vez que ele ia, entrava mais. Repetindo várias vezes esse movimento, com algum esforço, minhas bolas já estavam batendo na porta da sua bocetinha.

Fiquei algum tempo apreciando, fudendo aquele cuzinho desejado por tantos, mas só meu amigo tinha esse privilégio roubado. Mas notei que naquela posição, eu não iria conseguir gozar. Estava semi acocorado, flexionando os joelhos para meu amigo ficar se divertindo. A posição já estava fatigando minhas pernas, as panturrilhas já estavam doendo. Parei, meu amigo saiu protestando. Fiquei de joelhos por trás dela. Puxei sua Bunda um pouquinho, para que ficasse na mesma altura do cacete. Peguei-a pelas ancas, meu amigo já na posição, dessa vez entrou com mais facilidade. Fiquei balançando o corpo dela em cima das almofadas de encontro ao meu corpo, já entrava e saia com mais liberdade. Após algumas estocadas, senti que iria gozar, enterrei o mais fundo que pude, Jane balbuciou alguma coisa, não sei. Explodi jatos e jatos de porra dentro daquela Bunda, não deixei sair nada. Fiquei ainda passando as mãos naquela cinturinha tão fina em comparação com daquela Bunda. Esperei meu amigo amolecer completamente para sair, como quem aproveita até os últimos instantes de tão sublime glória. Retirei as almofadas e os travesseiros debaixo dela, e coloquei-a deitada em seu sono profundo. Levantei-me, fui ao banheiro, lavei-me, olhei para meu amigo, tão esmorecido agora, nem parecia aquele valentão. Voltei, apaguei as luzes, abracei-me com Jane e adormeci.

Acordamos lá pras oito da manhã. Despertei com os movimentos da Jane, que ainda deitada vomitava copiosamente na beira da cama. Aquele cheiro de vômito etílico invadiu o quarto. Ela correu para o banheiro, ouvi que ainda vomitava mais um pouco. Depois o baralho do chuveiro, denunciado seu banho. Enrolada numa toalha, ela saiu do banheiro para juntar suas roupas. E ela havia vomitado exatamente sobre seu vestido jeans, emporcalhando-o completamente. Jane chorou desesperada, retornando ao banheiro. Tentou lavar seu vestido no chuveiro. Sem sucesso voltou para cama. E deitou-se, de toalha, soluçando.

- Isso não podia ter acontecido com a gente. Ela disse por fim. Você se aproveitou da minha fraqueza, da minha carência. Completou.

- Como você está? Sente enjoo? Algum mal estar? Perguntei. 

- Apenas um pouco de dor de cabeça, o enjoo já passou.

Levantei-me e fui ao carro, onde sempre guardo um kit de medicamentos. Passei bem defronte a Jane, a meio mastro, resultado ainda da excitação matinal. Ela pôs as mãos nos olhos, como quem não quer ver. Mas pelo espelho, vi que ela ficou acompanhando meus movimentos. Peguei um comprimido de dipirona, daqueles bem fortes, para enxaqueca. Um copo d’água no frigobar. Tudo fiz completamente nu. Ela tomou o comprimido e deitou-se, virando-se para o outro lado, enrolada ainda na toalha. Deitei-me também, cobri-a com um lençol.

- Deixa eu tirar essa toalha, está úmida. Pedi.

Coberta agora com um lençol, ela mesma tirou a toalha e entregou-me, tudo sem me encarar. Estendi a toalha no box do banheiro. Voltei a me deitar ao seu lado. Ela estava choramingando outra vez.

- Fica assim não Jane. Essas coisas às vezes acontecem. Falei

- Comigo não. Foi a maldita da bebida. E agora, como vou sair daqui. Você viu o estado de minhas roupas. Como é que eu vou sair daqui? E soluçou ainda mais alto.

- Calma, calma. Pedi. A gente dá um jeito.

- Safado. Você gozou na minha bunda.

- Você pediu. Menti.

- Eu? Nunca ninguém tinha comido minha bunda, sacana. Tá tudo ardendo.

- Olha Jane, aconteceu. E agora nós vamos ter que viver com isso. Você também participou disso, gozou como uma louca. Nunca tinha visto nada igual.

Ela ficou deitada de costas para mim. Abracei-a por trás e disse:

- Se preocupa não, vou dar um jeito em tudo. Ela adormeceu.

Pelo interfone, pedi à atendente que comprasse, no comércio próximo, um short feminino grande e uma camiseta. Mandei-a vir pegar o dinheiro no quarto, e disse que gratificaria o favor. Sacana, disse também que só ia precisar lá para às cinco da tarde. Voltei para o quarto e disse a Jane que uma roupa já estava a caminho. Não se preocupasse.

- Não podemos ficar o dia todo aqui. Ela reclamou.

- Por que não? Hoje é sábado. E pelo que sei, não há ninguém nos esperando. A dor de cabeça já passou?

- Já. Respondeu.

Deitei-me a seu lado. Cobri-me com um lençol. Ficamos cara a cara. Acariciei seus cabelos longos. Pedi um sorriso. Ela sorriu. Disse que nunca tinha imaginado que acontecesse aquilo conosco. Que lamentava por ela.

- Lamenta por mim? Como assim? Não entendi. 

- Por que eu, Jane. Não me arrependo de nada. Faria tudo de novo. Tudo.

Ela puxou-me, segurou-me pelos cabelos. Trocamos um longo e suave beijo, daqueles beijos que se trocam no começo do namoro. Estávamos completamente despidos, foi natural que nos excitássemos. Transamos suavemente, devagar, nos conhecendo, como se agora fosse realmente a primeira vez. Gozamos muito. Ela sempre procurando minha boca. Gostava muito de beijar. Depois daquela moleza boa, daquela dormência profunda, ela disse.

- Esse vai ser nosso grande segredo.

- Você é meu grande segredo. Completei.

Pedimos o almoço. Dormimos quase toda tarde. Transamos ainda mais uma vez. A roupa chegou, e ficou perfeita em Jane. Até parece que tinha sido escolhida por ela. Quando fui deixá-la em casa já era noite. Um beijo de despedida.

Já tem quase um ano que tudo aconteceu. Estou ansioso pelas próximas férias. Quando nos encontramos ela me observa pelos cantos dos olhos e sorri timidamente e eu apenas sorrio e dou um leve aceno. Essa é a senha que nosso segredo ainda está valendo. E eu fico imaginando quando, outra vez, serei o Senhor daquela Bunda. 

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

AS ESTÓRIAS DE BERNARDO

A ESPOSA CRENTE E O PASTOR SAFADO

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Melissa é crente, temente à Jeová. Ela participa dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e é dizimista fiel. Se casou jovem. Seus pais incentivaram com gosto sua união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois ele é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado para a família. Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana.

Desde mocinha, quando o corpo começou a desabrochar, sempre usou roupas compridas, pois seus pais eram muito conservadores. Geralmente eram saias longas ou vestidos que descem até as canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.

É claro que Melissa tem espelho em casa, e sabe que é uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tem uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios médios, que teima em espremer dentro de sutiãs que disfarcem o volume. 

Sua pele é cor de jambo e tem uma boca carnuda e olhar penetrante. Sua mãe diz que é um olhar desconfiado, já seu marido sempre a pede para ela abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.

Melissa se lembra que sempre sentia muita culpa em relação ao sexo. Quando tinha 11 anos, sentia umas coisas diferentes e saía uma aguinha do meio das pernas. Então, sempre escondida, quando não tinha ninguém em casa, levava a mão na protuberância que dá cosquinha e lhe vinha um negócio que parecia que ela ia explodir.

Ela brincava um pouquinho, fazendo cosquinha e explodia mesmo!!! Nossa, era muito bom!!! Hoje já sabe o nome "dessas coisas" e do que se tratava. Mas seu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que seus pais e o sexo entre eles é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e ela é a Ré.

Ele monta em cima dela, se agita, e se ela se atreve a olhá-lo ele diz que ela deve se comportar, pois "esta virando uma mulher da vida". Ela confessa que suporta isso como parte das coisas que a ensinaram que era O CERTO, e que deveria cumprir como "obrigação de esposa". Quase nunca goza, e se goza tem que disfarçar e se conter.

Às vezes quando ele sai para trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o filho na escola) enquanto está na lida da casa sente que uma coisa gostosa subindo por dentro e a deixa com um calor muito ardente que precisa correr até a pia para jogar um pouco de água no rosto para disfarçar. 

A calcinha fica melada e seus sentidos esquecem que é uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que ela olha a excita. E foi numa dessas vezes que não aguentou. Largou tudo que estava fazendo, e morrendo de vergonha e medo, correu para o quarto, colocou uma saia, que subindo até seus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calçou umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolou a calcinha na bundona, fazendo ela parecer uma tanguinha.

Olhou-se no espelho e ficou abismada com o que viu. Tinha diante de si uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.

No ímpeto beijou o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babou tudo, ela queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltou para cozinha, olhou os móveis e viu a quina da mesa de jantar de madeira.

Ela era convidativa e lhe dava tesão, uma vontade louca de montar ali e se esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fez. Colou a xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.

Ela rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter seus gemidos. Gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar lhe observando ou ser pega de surpressa. 

Melissa estava fora de si, dizia coisas como: "Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz". E rebolava mais. Suas pernas estavam bambas e suava, cada vez mais sexy e tesuda. Ela ia explodir a qualquer momento.

Aí, o cachorro latiu e ela se assustou. Bom, às vezes ele latia mesmo para qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do seu marido), então nem deu bola. Mas de repente, quase enfartou.

Então viu o Júlio, o pastor da sua igreja, entrando porta adentro. E ela ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, para pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).

Tentei se recompor. Ele deixou a Bíblia cair e a olhou de cima abaixo. Ela ficou tão nervosa e constrangida que começou a chorar e pedir perdão, que não contasse nada para o seu marido, senão ele a expulsaria de casa por ser depravada.

Falou que não servia mesmo para nada, era uma sem juízo, mas amava sua família. Se ajoelhou aos pés do Pastor e agarrou-o pela cintura implorando sigilo.

De repente, enquanto chorava, ali humilhada, percebeu que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em seus braços, que o enlaçavam, muito perto do seu rosto, e ela diria mesmo que estava querendo esfregar na sua cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa.

O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.

O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no rosto de Melissa, dando um gemido longo. Ela sentiu o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já viu) lhe trouxe de volta à realidade da sacanagem.

Parou de chorar na hora e esqueceu tudo. Sua xana doía de vontade de ter uma pica grossa para possuí-la, e Jeová tinha atendido suas preces e mandara uma bem grande para ela.

E como se ela fosse uma "puta devassa da vida", como seu corninho dizia, abocanhou aquela vara com gosto. Lambeu toda a cabeçorra e foi passando sua língua de cima abaixo. Lambia as bolas, batia com o pau no seu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.

Era a primeira vez que tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava seus seios, e acabou colocando um para fora do vestido improvisado, apertando seu bico, e ela ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Engolia tudo até o talo, botava fundo na garganta até engasgar e ficaram um bom tempo assim.

Então ele se levantou, tocou todo o corpo da Melissa, rasgou sua saia-vestido, tirou a calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele a sentou na mesa da cozinha e ficou brincando com o pau na xana úmida.

O safado do Pastor esfregava a rola de cima para baixo no seu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da xoxota e conseguiu entrar.

- Aiiiiiiiiii... vai devagar... por favor!!!! – Melissa gemeu e pediu para ele não ser tão bruto com ela.

Sua buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e ela gritava enquanto ele tapava sua boca com a mão. Ele sorria olhando-a nos olhos. Que loucura!!!! Ela abriu a camisa dele, e ficou admirada pois era peludo, tinha um tórax de tirar seu fôlego e pensou: - Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.

Finalmente ela tinha um Homem para possui-la do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e a rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão, fazendo-a gozar uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.

Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, ela gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que ela estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no seu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.

Ouvi-lo chamá-la de putinha a deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebeu que ele ia gozar disse que não podia (dentro), pois havia parado de tomar pílula para ter mais um filho com o Sérgio.

Mas ele fingia não ouvir, ou não ouvia mesmo, estava em transe, só repetia que sua buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher seu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e ela que já tinha gozado feito louca, sentiu a xana babando mais, aumentando seu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse seu maridinho.

Ele não podia gozar dentro, era perigoso. Não podia. Não podia, mas dizia que estava vindo e ela se agitou toda. Sentiu sua pica grossa frenética, tremendo dentro dela, até que veio o primeiro jato de porra quente, invadindo e queimando-a por dentro.

Ele urrou de prazer, mais alto do que ela gemia. Exclamou um "Glória, Senhor!" e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Melissa não aguentou e gritou GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com a xana enlouquecida.

Agora, é amante do Pastor Júlio e está grávida de 3 meses e meio. O pai? Não sabe. Ama seu marido, mas O PASTOR da sua igreja é o macho que a possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto "tira o demônio do meu corpo".

E seu marido acha que ela está melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantou os olhos para ele, e se comporta como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. 

A PRIMEIRA VEZ NUM MOTEL


Os fatos aqui escritos vieram a acontecer quando Soraia tinha 19 anos. Sendo filha de pastor evangélico, tinha muita dificuldade para conseguir dar uns beijinhos e levar uns amassos de algum garoto. A sua sorte era poder sair para fazer algum trabalho escolar na casa de alguma colega; as vezes até mentia... 

Foi quando na casa da amiga Vera com a velha desculpa de um trabalho escolar, conheceu um garoto chamado Alberto. Vera, mesmo sem ser namorada de Alberto transava com ele e fez com que Soraia também participasse de suas sacanagens. 

Essa foi a primeira vez que ela ficou nua na frente de um garoto e foi assim que ela acabou perdendo a virgindade e achando que fazer sexo era a coisa mais gostosa do mundo. Ela chegou a transar mais algumas vezes com Alberto mas o ano letivo terminou e ela ia ingressar na faculdade no ano seguinte. 

Seus pais tinham uma bela casa com uma ótima piscina no quintal e também sauna a vapor. O pai sendo pastor os obrigava a serem bem restritos nas amizades e se exporem na piscina de biquíni somente na frente dos parentes. Mas dos parentes, o tio Roque e a esposa eram os que mais frequentavam sua casa e quase sempre aproveitavam para fazer um churrasco e tomar banho de piscina. Até então, o tio Roque era considerado por todos e até por Soraia um homem muito simpático, educado e respeitador e nunca percebeu nada que viesse desabona-lo. 

Sua mãe tentava nadar de costas e o tal do tio Roque veio ajuda-la dando apoio com as mãos nas suas costas e nitidamente no seu bumbum. Ele era tão querido por todos que nem seu pai e nem a tia, mulher dele, vendo que ele colocava a mão na bunda da sua mãe; demonstraram algum aborrecimento. Depois de vários minutos sua mãe resolveu parar e o tio Roque disse:

- Quer aprender também Soraia?

E Soraia deixou que ele fizesse o mesmo com ela: uma das mãos nas costas e a outra no seu bumbum. Cada tentativa de ele lhe largar, riam muito pelo modo de logo afundar sem conseguir dar nenhuma braçada. O tio voltava a segurá-la e ela estava adorando ter uma mão de homem no seu bumbum e sentir seu dedão pressionando sobre sua vagina. Vendo que seus país e sua tia demonstravam não estar percebendo nada ela foi deixando e até sorriu para o tio Roque que continuava bem sério; compenetrado em lhe ensinar a boiar. 

Quando ela resolveu parar e ficou de pé ao seu lado, ele naturalmente levou a mão continuando a apalpar suas nádegas e passar o dedo sobre a vagina por cima do tecido. Com medo que alguém viesse a perceber ela se afastou rapidamente e foi para a sauna. Não demorou para o tio Roque entrar e sentando um degrau acima dela levou a mão por cima do seu ombro e enfiou por dentro do sutiã do biquíni segurando um dos seus peitinhos... Apesar da fumaça que os envolvia, ela ficou apavorada em alguém entrar naquele momento:

- Não faça isso tio; pode aparecer alguém!

Se bem que dava para ouvir se abrissem a porta principal da sauna que dava para a ducha e ele sem largar o peitinho disse:

- Queria poder te ensinar a nadar em um outro lugar!
- Que lugar?

- Um lugar muito especial!

Ela nem imaginava que lugar ele tinha na cabeça:

- Fala em que lugar tio... Você sabe que o papai não me deixa sair!

Ele parecendo já ter pensado em tudo disse:

- No sábado, quando seu pai fica lá na igreja até tarde da noite; é só você dar uma desculpa e não ir com eles!

Realmente ela não ia todos os sábados na igreja; a sua obrigação era ir somente aos domingos. A sua preocupação foi lembrar seu tio que seu pai não gostava que ela ficasse de biquíni na frente de pessoas estranhas:

- Mas ninguém vai te ver... Só eu!

Soraia passou a ter uma curiosidade enorme sobre que lugar seria aquele; e o tio puxando-a para ficarem atrás da porta da sauna a abraçou dizendo: 

- É só você confiar em mim, minha querida. Tenho certeza que você vai gostar!

Raciocinando na sua inocência ela disse:

- E tem certeza que ninguém vai me ver?

Novamente falou que podia confiar nele e lhe lascou um beijo na boca deixando-a de pernas bambas. 

Ainda se recuperava do susto e ganhando mais um beijo na boca quando ele a fez colocar a sua mão em algo duro, roliço e palpitante. Sem olhar e sabendo o que tinha na mão, Soraia deu uma passada rapidamente da ponta até a base e comentou:

- Você é louco tio!

O risco que corriam era muito grande; mas, ainda assim mesmo ela deu algumas alisadas no pênis do tio antes de abrir a porta e sair, falando para ele:

- Vou pensar... Amanhã eu ligo para o seu celular!

Sozinha, ela passou a analisar todas as atitudes do tio Roque e ao invés de ficar com medo ficou foi excitadíssima com a possibilidade dele querer fazer sexo com ela. No dia seguinte; quinta-feira, ela ligou dizendo que aceitava sair com ele; mas que ele tinha que lhe falar onde ia leva-la.

- Sabe aquele motel que fica depois da saída da cidade? É lá!

Novamente ela sentiu uma tremedeira nas pernas e após alguns minutos sem conseguir falar uma palavra disse:

- Mas tio... Se meu pai descobre ele mata nós dois!
- Ninguém nunca vai saber... E só tomarmos cuidado!

- Nunca fiz uma loucura assim... Você sabe que sou uma menina muito reservada!

- Sei muito bem; só quero ficar um pouco sozinho com você!

- Você promete que não vai abusar de mim?

Parece que ele se assustou um pouco.

- Não vai me dizer que você ainda é virgem?

Na verdade, ela tinha uma vontade louca de se livrar daquela prisão que seu pai lhe impunha. Mas foi por ter alisado o pênis do tio Roque é que pensou em até não aceitar em sair com ele... sem responder à pergunta que ele fez, ela disse:

- Tenho medo do que você vai fazer comigo!

- Prometo que vou fazer só aquilo que você deixar; combinado?

Ainda ficaram conversando por mais alguns minutos até que ela resolveu correr todos os riscos... Só pensava no tamanho do pênis dele que sentiu ao passar a mão; estava curiosa para poder olhar com meus próprios olhos. 

No sábado, assim que seu pai e sua mãe saíram ela ligou para o tio e foi a pé até a um lugar combinado para ele lhe pegar de carro. Jamais tinha passado pela sua cabeça um dia entrar em um motel e por isso, ficou apreensiva até ele entrar com o carro em uma garagem e fechar a porta. 

Já dentro do quarto, ficou deslumbrada pela visão do quarto todo decorado e só foi se dar conta do que foi fazer lá com seu tio quando ele lhe abraçando foi beijando sua boca e levantando sua blusa deixando-a assustada com a situação. 

- Só vamos ficar pelados para deitar na cama; prometo que não vou te obrigar a fazer nada!
Ela estava nua da cintura para cima, e o tio Roque começou mamando nos seus peitos e tentando soltar sua saia... Ela ajudou soltando as presilhas laterais e logo a saia caiu nos seus pés. Estava extremamente nervosa quando ele foi ajoelhando na sua frente, desceu sua calcinha até fazê-la sair pelos meus pés. E olhando para a sua bucetinha disse:

- Você é linda demais Soraia... Parece um anjo! 

Para falar a verdade ela sempre fez comparação do seu corpo com certas personagens da TV que tinham aproximadamente a sua idade e que eram famosas: peitinhos salientes; cintura fina; coxas grossas; bumbum volumoso e bastante redondinho... intimamente se considerava uma menina bastante atraente e escondida gostava de vestir roupas íntimas bastante provocantes.

Ele foi chegando o nariz na sua vagina, botou a língua para fora e passou no meio dos seus lábios vaginais que teve que se apoiar na sua cabeça para não cair:

- Nossa... O que está fazendo tio?

Foi quando começou a aprender a falar algumas palavras que sempre lhe ensinaram serem chulas:

- Que gostinho bom tem sua bucetinha; deita na cama que eu vou te chupar todinha! 

Ela foi para a cama e ficou olhando o tio Roque ir se despir. Ao ver seu pênis duro e comparando com o do Alberto; que era apenas um garoto, é que foi ter noção exata do que tinha segurado lá na sauna. Ele se ajoelhando entre suas pernas disse:

- Abra bem as pernas meu amorzinho; vou fazer você gozar só com minha língua!

Se com o Alberto ela já gostava de fazer sexo; com o tio lambendo sua vagina ela quase enlouqueceu de tanto prazer:

- Ai! Ai! Não para tio... Não para! Oooooooh que delíiiiiiicia! Como isso é bom....meu Deus....uuiiiiii... 

E teve um divino orgasmo e o tio voltando a ficar de joelhos disse:
- Posso colocar na sua bundinha? Na bundinha não tem perigo nenhum!

Era lógico que ela já tinha ouvido falar de sexo anal... Mas a sua vontade de ter aquele enorme pênis na vagina a fez confessar:

- Vem na frente mesmo tio... Já não sou mais virgem; vem!!!

- Ah sua safadinha... Estava tentando esconder de mim; é?

- Não tio... É que eu estava com medo!

Soraia teve sorte que tio era bastante experiente. Ele, com todo carinho foi se posicionando e quando começou a empurrar para dentro da “buceta”. Ela notou o quanto ainda estava apertada apesar de não ser virgem... A piroca do tio foi alargando sua bucetinha e ela gemeu feito uma gatinha quando ele começou o vai-e-vem. Bastou um minuto para ele começar a socar com mais força arrancando-lhe gritos e gritos de prazer. Soraia teve um novo e delicioso orgasmo antes dele tirar de dentro da sua bucetinha e soltar todo seu esperma sobre sua barriga. 

Depois daquela primeira trepada com o seu tio Roque; Soraia chegou a conclusão de que não ia poder mais ficar muito tempo sem transar. Bem consciente de que era com ele que ela ia continuar transando, subiu sobre sua barriga e foi procurando sua boca para beijar... e adorou sentir o gosto da sua buceta na boca do tio Roque. Vinte minutos depois ela estava novamente; só que de quatro, recebendo aquele pau duro novamente fazendo-a uivar feito uma cadela no cio em mais dois orgasmos seguidos.

Dois sábados depois, novamente foi com ele para o motel e depois de um bom descanso e após repetirem tudo o que fizeram na primeira vez; ele lhe fez ficar de bruços e foi beijando suas nádegas e brincando de passar a ponta do dedo sobre seu ânus:

- Tem muitas meninas que gostam de dar o cuzinho; você não quer tentar?

Ela já estava tão tarada por sexo que resolveu experimentar. Tio Roque foi buscar sobre um móvel uma pequena bisnaga que ele disse ser vaselina (cortesia do motel) e foi passando sobre seu ânus (cuzinho)... Depois que passou na ponta do seu pinto ele fazendo-a ficar de quatro foi forçando. Ela ficou por alguns segundos sem fôlego quando sentiu aquela coisa roliça entrando para dentro da bundinha. Travou seus dentes e deixou enfiar tudo... Só gritou quando ele começou a bombar cada vez mais forte. E foi assim que Soraia sentiu um prazer totalmente diferente de tudo que já tinha sentindo com o tio Roque:

- Vai tio! Vai! Mais forte! Mais! Mais! Maaaaaaiiiiiissssss!!!!

Quando sentiu seu liquido quente jorrando nas entranhas; de tão gostoso, lamentou que não tivesse continuado a socar no seu cuzinho... Ali virou de vez a putinha do tio Roque.

Hoje, Soraia é uma mulher casada também com um pastor, e, talvez devido seu tio ter deixado-a viciada; vive dando um jeito de arrumar homens bem mais maduros para leva-la para cama. 

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DA IGREJA PRO MOTEL


Neusa tem 26 anos é branquinha, cabelos castanho com luzes, 1,62 metro, 50 quilos, cintura marcante, seios pequenos, mas bem redondinhos. Ela tem uma amiga de infância que fazia uns seis anos que não a via, e ocasionalmente se encontraram no metro, conversaram rapidamente porque cada uma ia para o serviço, mas trocaram o número do celular. No dia seguinte Neusa ligou para a amiga e colocaram um pouco papo em dia, e Neusa a convidou para ir ao seu aptartamento no fim de semana para matar as saudades. E, assim aconteceu, no sábado seguinte a amiga apareceu e passaram a tarde toda conversando e Neusa descobriu que a amiga tinha virado crente, e frequentava uma igreja no bairro dela e a convidou para ir visita-los. 

Como havia combinado com a amiga, Neusa acabou marcando de ir na igreja ao qual ela e o noivo, cujo pai era pastor, frequentavam. Ela chegou quase uns 30 minutos atrasada e quando o culto terminou ainda ficaram batendo papo por um bom tempo, e a amiga sempre com aqueles papos de crente, mas cada um com sua a crença, só que Neusa levava uma vida totalmente diferente, sempre foi independente, morava sozinha, saia com quem quiser e sem pudor também, não é uma devassa, mas gosta da liberdade que tem, por isso ainda não se casou nem tem namorado fixo pois não quer se prender a ninguém. 

Enquanto conversavam, Neusa reparou que o noivo da amiga, um negro tipo pagodeiro, apesar de crente, era bombado, frequentador de academia, e ele sempre dava umas olhadas discretas no seu decote que não estava tão provocante assim, estava até bem discreto. Ela percebeu nos olhares dele um certo desejo. Ela já precisava ir mas a amiga a convidou ir até sua casa tomar um café, e disse que o seu noivo a levaria de carro e assim não precisaria ir de ônibus sozinha. 

Durante o trajeto de volta até sua casa, ela até que curtiu o papo do Josué pois diferente da sua amiga ele tinha a mente aberta, e então ela o provocou de forma a tirar algumas confidencias intimas, e ficou sabendo que a amiga estava fazendo jogo duro com ele pois fez votos de só transar depois do casamento (mau sabia ele como ela era bem piranha quando eram adolescentes), papo vai e papo vem a conversa foi ficando, digamos mais ousado. Ele ligou para casa deu uma desculpa e avisou que ia chegar mais tarde e decidiram tomar um lanche num drive-thru antes de chegar na casa dela. 

Não demorou muito ele se demostrou um belo de um safado porque enquanto lanchavam ele já ia colocando a mão na coxa dela descaradamente cheio de intimidade e ela é claro, meio que na defensiva, disse que aquilo não ia terminar bem, pois era amiga da noiva dele, mas ai ele foi mais ousado ainda e começou a passar a mão e se esfregar nela. Até que ela estava gostando e deixou rolar. Não demorou muito ele abriu o zíper da calça e colocou o mastro para fora, a situação estava muito excitante para pararem e se beijaram como dois tarados.

Como estavam dentro do carro dava para eles se amassarem com privacidade, então ele colocou aquela vara toda melada para fora da calça, com a cabeçorra negra brilhante e o cheiro de sexo tomou conta do interior. Neusa ficou uns 5 minutos punhetando aquela vara, e como quem está na chuva é pra se molhar ela começou a chupar aquela rola com toda força e que rola grande e grossa, a calcinha também já estava toda molhada, e então ela falou: 

- Ai que delicia de cacete, não é melhor a gente ir pra um motel? E assim, rumaram para o ninho do amor, bem jeitosinho ali perto.

Ao entrarem no quarto, por causa das preliminares, já estavam cheirando sexo por todos os poros e enquanto ela se despia, ele caiu de boca na sua bucetinha que já se entregava toda babada. Ela o puxou para cima dela e falou:

- Mete com força seu puto crente, mete sem dó - ele meteu tudo em uma estocada que a fez ver estrelas, mas logo ela se acostumou.

Ela gemia e gritava com ele socando com tudo dentro dela, num movimento frenético de vai e vem. Não demorou muito ele deu a primeira gozada fazendo-a sentir o jato quente dentro dela que gozou junto, tal era a excitação. Ela puxou a cabeça dele contra os seus seios e o fez chupa-los. Não demorou muito e ela já estava novamente toda arreganhada pedindo para ele entrar com a espada dentro dela novamente e ele estava se saindo um ótimo amante. Chegando no ouvidinho dele, ela sussurrou que daria uma coisa para ele, que ele nunca esqueceria.

Ela o colocou deitado na cama e começou a chupa-lo e quando o pênis voltou a ficar em ponto de bala ficou de quatro toda empinada, ele veio por cima e ela guiou a cabeçorra grossa daquela pica preta na portinha do seu cuzinho e ele foi metendo aos poucos porque viu que ela estava toda se contorcendo para poder receber aquela vara no seu cu, logo começou a sair da zona de desconforto e ir pra zona do prazer e nessa hora ela já estava dando com raiva pra aquele homem, que gozava horrores, e quando já não tinha mais força e já deitada na cama ele num gran finale gozou enchendo o seu rabo todo com sua porra, quando tirou aquele cacete enorme o seu cuzinho ficou por um bom tempo latejando, e ela até que gostou fazer anal mais aquele homem a arrombou, também quem a mandou provoca-lo.

Foi literalmente uma rapidinha porque em meia hora já tinham que ir embora por causa do horário. Logo que gozaram tomaram um banho e no caminho para casa ela pensou no que tinha feito com a sua amiga, mas... não estava arrependida quem mandou ela ter virado tão puritana, ela sabia que a amiga era santa do pau oco, porque na época da adolescência e juventude ela já tinha dado pra todos os namorados, e sabia também porque ela lhe contava tudo, e ainda estando com a amiga em seus pensamentos chegaram ao seu apto, se despediram com um beijo, trocaram os números do celular e na igreja nunca mais foi, mas em motéis ela voltou várias vezes com ele. Não viram amante, mas faziam sexo casual mesmo depois que eles se casaram, e ela continuava solteira.

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LENA, A EVANGÉLICA RECEPCIONISTA

Lena é uma linda garota de olhos azuis claros, 22 anos, é evangélica, mora sozinha e se veste discretamente, mas mesmo assim, com saia longa e justa se pode intuir que por baixo dos panos habita uma loba hibernando prestes a sair da toca. Tem um quadril avantajado, e como os decotes de suas camisas eram comportadas, não se podia ver muito, todavia, tinha peitos médios e bem durinhos. 

Sempre muito simpática, sorridente e prestativa, no entanto com o Fabio, um paciente do consultório, no decorrer do seu tratamento, ela vivia lhe mandando cobranças de valores que ele já havia pago. 

Quando ele apareceu no consultório, ela meio envergonhada disse que não sabia o poderia fazer para se retratar dos seus erros, pois na verdade, a culpa era do novo sistema de cobrança que estava sendo implantado no consultório. Fabio, respondeu em tom de brincadeira, que só aceitaria o pedido de desculpas se ela fosse jantar com ele. Lena, respondeu que iria pensar no assunto. 

Como ela também era assistente da dentista, certo dia em que a consulta do Fabio era a última do dia e a doutora estava com pressa de ir embora, uma vez que tinha um compromisso, pediu a Lena que terminasse de limpar os instrumentos e que trancasse o consultório aproveitando da presença do Fabio, se não fosse incômodo para ele esperar um pouco, já que não era muito seguro deixa-la sozinha. 

Para fechar o consultório, Lena tinha que digitar um código e nisso ficou na frente do Fabio, o qual segurava a porta, só que ela teve que se afastar para trás e nisso se encostou nele. Na hora um tesão tomou conta dele, pois ela, com aquela bundona roçando nele foi como se um fio elétrico caísse sobre seu corpo. Nisso ele tomou coragem e falou no ouvido dela: 

- Âh.. Já sei como você pode se retratar dos seus erros de cobrança indevida. - ela olhou para ele e falou: 

- Será que é da maneira que estou pensando? 

Falando isso, ela jogou o corpo mais para trás, já quase encaixando a bundona no pau duro do Fábio que a agarrou e a puxou para perto de si, fazendo com que ela se encaixasse perfeitamente em sua bunda, já acariciando de leve seus seios e falou:

-Tenho certeza que é como você está pensando sim. 

Ela acabou de digitar o código, trancou a porta e ainda no saguão, Fabio a virou e beijou ardentemente seus lábios lindos e carnudos em uma boquinha pequena, e ela correspondeu, e começaram ali mesmo as primeiras caricias, tendo o Fabio tocando o seu corpo todinho, suas costa, sua bundona....e quando ele pôs a mão sentindo a vagina ardente e molhadinha, ela disse:

- Aqui não, vamos para minha casa. 

Uma vez dentro da casa, recomeçaram os beijos e as caricias passaram a ser mais intensos. As mãos do Fabio rapidamente foi abrindo sua blusa e sua saia, deixando-a só de calcinha e sutiã. Ele se afastou um pouco, queria apreciá-la. Ela meio sem jeito, mas atendendo ao seu pedido, deu uma voltinha e se exibia com sensualidade pois a lingerie que usava era muito ousada e, seus peitinhos em formato de pera, mal cabiam no pequenino sutiã, deixando metade dos biquinhos para fora, muito bonito por sinal, e sua calcinha era quase um fio dental. 

Para resumir, ela estava um avião. Fabio a puxou para si a beijou, tirou seu sutiã e sentiu seus seios em seu peito nu, pois também já estava só de cueca. Abaixou-se e começou a mamá-los. Os seios cabiam inteirinhos em sua boca e ele os sugava como se quisesse tirar leite deles. Ela gemia e respirava ofegante, pressionando sua cabeça sobre os seios, então, ele a deitou no sofá, e passou a acariciar sua vagina, primeiro por cima da calcinha depois por dentro, sentindo-a toda melada. 

No momento em que ele enfiou dois dedos dentro, ela deu um tranco para trás e se esticou toda gemendo alto, se contorcendo como uma cobra. Diante da cena, digna de um filme pornô, ele arrancou sua calcinha e passou a revezar seus dedos entre a sua bucetinha e seu cuzinho rosadinho, levando-a a um gozo fenomenal:

- Aaaahhhhhhhh....... aaaiiiii...delicia......to gozaaaaaannndddooo. Meu senhor me perdoa, mas tá muito gostoso....tttttoooooo gozaaaannnnddddooooo nos seus dedos, meu tesão...... mete em mim...quero sentir você todo dentro de mim...quero gozar mais ......quero gozar neste pau....... não me judia...mete fundo em mim... me come..... 

Ela parecia possuída. Fábio pegou seu pau e passou a esfregar na bucetinha e ela disse que ainda era virgem na frente, mas mesmo assim ele, ficou brincando, enfiando a cabeça e ao sentir o cabaço, tirava, sem rompe-lo, e com isso ela ia a loucura. Como religiosa vivia sussurrando...

– Ai meu Deus, me perdoe, mas tá bom demais. 

Nisso Fabio a virou de quatro e passou a lacear o cúzão dela, enfiando o cacete no seu rabo. Ela entendia de dar o rabo, pois facilitava e rebolava como doida... e ele enterrando tudo, até sentir suas bolas fazendo barulho batendo na sua bunda e mordia sua nuca, e tocava com as mãos os seus seios e sua vagina masturbando-a simultaneamente enquanto comia seu cú em um vai e vem gostoso. Ela por sua vez, gemia, se arrepiava, rebolava muito e falava: 

-Mete em mim...me arromba toda... fode no meu cú com esse caralho, quero gozar com seu pau, me abre toda....... seu puto, aaaiiiii delicia.... 

Fabio fazia sua parte e no embalo metia com força e dizia: 

-Sua vaca.... você é muito gostosa de rabo... vou te fuder toda... aiiii que delícia comer seu cú...vou arregaçar seu rabão, você não vai nem poder sentar depois.... quero gozar nesse seu cuzinho .......sua evangélica putinha... minha gostosa...... rebola no meu pau vai...rebola.....quero te rasgar ao meio. 

Ela com isso ia a loucura, e disse que adorava ouvir aquilo e que dava mais tesão (era uma boa de uma putinha mesmo).... e no vai e vem ela se comprimiu toda e começou a gritar:

-Ai meu Deus, to gozaaaaannnddddoooo....to gozzannndddooo no seu pau.... que delícia sentir uma pica dentro de mim.....quero gozar muito neste pau que me arroooooooomba.... que tesãããããããããããoooooooo. 

E o Fabio gozou junto com ela..... e falou:

-Sente minha porra ....sente meu gozo no seu rabo.... sente putinha gostosa, sente eu enchendo seu cú de porra..... sua puta..... minha puta..... agora você é minha puta.... quero te fuder sempre .... te arrombar cada vez mais..... e ela ouvindo isso, gozou muito e desmontou-se na cama.

Fabio caiu ao lado dela e ficaram se acariciando….ele, beijando seu lábios, seios e ela acariciando seu pau flácido pelo gozo dizia que nunca havia imaginado meter com ele, mas que estava contente por tê-lo levado para sua casa. Ele disse que também estava adorando tudo aquilo e que ela tinha um corpo lindo, e ela ainda confessou que os homens que tinha conhecido eram uns brutamontes, por isso ainda era virgem na bucetinha, e que só deu o rabo porque foi forçada, mas que tomou gosto pela coisa e então metia assim para conservar a virgindade, e aliviar o tesão.... 

Depois de ouvir essas confidencias, já recuperados, retomaram a foda. E para levantar um cacete e deixa-lo durinho nada melhor do que um boquete e foi o que Lena fez, abocanhou o cacete de Fabio ele lhe pediu que tomasse todo o seu leitinho. Ela disse que nunca havia engolido, mas de tanto ele insistir e disser que ela ia gostar e tinha que tentar. Ela começou muito timidamente no início, mas de forma muito prazerosa, enquanto ele afastava seus cabelos longos da frente do seu rosto, para ver seu rostinho lindo e a boquinha deliciosa engolindo seu pau. 

Seus olhinhos o olhavam e brilhavam, era uma cena linda, ela começou a tomar jeito e passou a chupar como que fosse um picolé do sabor preferido dela, morango, e Fabio com a pica dura como pedra, pronta para gozar, no primeiro jato, ela quase tirou a boca mas ele segurou sua cabeça e enfiou mais fundo e gozou direto em sua garganta, jorrando os primeiros jatos e ela passou a saborear e chupar melhor ainda... Estava engolindo tudo e secando o pau... acabou e lambendo os cantos da boca, se virou para ele e disse: 

-Nossa que delícia, não imaginava o quanto é gostoso uma porra quentinha.... você tá mesmo me tornando uma depravada. 

Fabio disse: -não, não estou, não estou te tornando nada, estou somente liberando o seu lado de devassa... o que é muito bom... você vai gostar. E se beijaram e continuaram se acariciando... nisso ele falou: 
-Agora quero gozar na sua buceta. 

Ela retrucou: -hum, mas sou virgem por favor, não tire minha virgindade. 

Ele disse: - Vou tomar cuidado, você só perderá sua virgindade quando quiser, no que depender de mim ... vou gozar no seu cabaço, sem tirar sua virgindade, você vai ver, você vai sentir uns jatos de porra batendo lá no fundo. E começou a pôr a cabeça do pau na vagina e a tirar, e brincava com seu clitóris, e metia e tirava, e num vai e vem suave e continuo, enfiava a cabeça inteira e chegava no cabaço, mexia dentro e tirava... 

Desse modo, Fabio a sentiu com mais tesão cada vez que enfiava a cabeça inteira e chegava no cabaço, mexia dentro e tirava... enfiava a cabeça inteira e chegava no cabaço, mexia dentro e tirava... enfiou dois dedos nos seu cuzinho e ela gemia baixinho:

-Meu Senhor, o Senhor é testemunha de que sempre resisti, mas tá muito bom... me dê forças para continuar resistindo. 

E Fabio falava: 

-Sua vaca, vou gozar dentro de sua buceta virgem. E com os dedos no seu cuzinho, que na verdade era um cuzão de tanto que já foi fudido, ela estremecia como quem ia gozar e então falava alto: 

-Aiiiiii.....acho que vou gozar...ta muito gostoso. 

E Fábio continuava:

-Queria te enfiar até o fundo, te arrombar toda, mas vou gozar no seu cabaço.... delícia... to quase gozando em sua buceta... vai... meche mais e se prepara para receber meu gozo em sua buceta. 

Quando soltou os primeiros jatos de porra ela começou a gozar... e falou: 

-Meu Senhor, sempre resisti, mas agora não dá mais, me perdoa. 

E com as mãos nas costas puxou-o para junto dela e com isso seu pau rompeu seu lacre e entrou até o fundo de uma vez, descabeçando-a num gozo enorme. Ela, ia a loucura...cruzou as pernas atrás dele e o puxou contra ela para entrar mais. Quase que as bolas entram também, tanto que o apertava para dentro de si e ela dizia:

-Meu tesão...tá me rasgando...me come... come essa buceta que é sua.... me desvirginou... agora sou sua... agora me fode com força ....... me fode gostoso.... quero gozar mais .....quero gozar muito com seu pau dentro de mim... que delícia sentir um pau na buceta....... me rasga mais... me abre toda .... me arregaça .... me deixa toda fudida...deliciosamente... me coma, como se tivesse comendo uma puta.... agora sou sua puta... e ficaram num vai e vem até que ela começou a gritar alto mais uma vez: 

-Aaaiiiii....me come que to gozaaannnndddoooooo.... me foooooooodeeeeeee.... agora que não tenho mais pregas em mim... me laaaavvvvaaaa por dentro... mete .......... goza.... me usa toda e.......... me lambuza.... to gozaaanndnddddo muito.............nunca gozei tanto....seu puto...safado e Fabio respondia: 

-Minha putinha, meu tesão to gozando também....aiiii delicia. To gozando dentro de você..... gozando na sua buceta.... gozando no seu cabaço, no fundo de sua vagina minha gostosa. 

E dava uns tapinhas na bunda dela e perguntava: 

-Quem é a minha putinha? Quem é a minha vadia? Quem é que vai me dar sempre? Quem é que vai beber meu leitinho, a partir de hoje, hem? Quem? Quem?

Ela já gritando dizia:. -Sou eu....sou eu...sou eu....sempre que quiser vou te dar, te dar tudo.... minha xana e meu cuzinho são seus..... você é o dono do meu corpo, o dono dos meus buracos todos. 

Lena estava sem controle, Fabio nunca, em toda a sua vida, comeu uma mulher como ela e gozaram muito naquela noite e ficaram lado a lado se acariciando por muito tempo. Ele beijou muito seus lábios carnudos, e ela seu cacete de 19cm, duro como ferro. 

Foram tomar um banho e com o corpo ensaboado, ele meteu na buceta, mas não gozou, deixando para gozar no rabão gostoso dela, o qual se remexia muito dando a impressão de que ela era profissional em dar o rabo. Ainda fez um boquete, fazendo com que Fabio pensasse que ela seria apreciadora de porra pois sugava tudo e não perdia uma gota.... 

Voltando para a cama, Fabio enxugou seu corpinho e caiu de boca na buceta linha e morena e ficou brincando com a língua no seu clitóris , ora enfiando na buceta, massageando seus seios e ela gozou em sua boca. Com isso ela se virou e fizeram um 69 delicioso. Antes de Fabio ir embora se beijaram e ela lhe disse que tinha adorado tudo aquilo e que iria dormir nuazinha com a porra dentro dela para ficar lembrando de tudo.... e que queria vê-lo de novo. 

A partir daquele dia sempre que possível ela marca a consulta do Fabio para ser a última do dia, e ás vezes liga para ele cobrando-o sem razão, e diz:

-Iiiiii, acho que terei que me desculpar pessoalmente por este engano. - que safada... era o código quando queria meter.... 

Lena disse que estava sem namorado por vontade própria, pois por enquanto ela estava sendo bem tratada, bem servida e o Fabio a estava satisfazendo, e que ela amava tudo aquilo. Ela continua evangélica e ele até já a comeu com o vestido longo de evangélica na cadeira do consultório da dentista, rasgou sua calcinha e a fez ir para casa sem calcinha por baixo daquele vestido recatado. As vezes Fabio cria fantasias e ela segue junto, já se vestiu de puta, de faxineira depravada, de bruxinha, de colegial e até de freira e ele come seu rabão e a sua buceta deliciosa.


EVANGÉLICA, EX SUBMISSA

Ana tem 32 anos é casada há 12 anos, tem uma filha de 11 anos e seu marido é um homem maravilhoso em quase todos os pontos de vista. Ele é empresário, bem sucedido, moram em uma linda e ampla casa em um condômino fechado, nunca passaram por nenhuma dificuldade. Porém sua religião toma dele os princípios básicos de gozar e aproveitar o melhor da vida. 

Ele e evangélico, daqueles crentes fervorosos e radicais e ela, como boa esposa, sempre o seguia sem questioná-lo. Na escola dominical, desde jovenzinha, aprendeu que as mulheres deveriam ser submissas aos maridos, como convém no Senhor, e ela assumia essa submissão à risca com medo de pecar e ser castigada, mas como disse anteriormente nunca lhe faltou nada, mas de uns tempos para cá ela foi percebendo que para ela sim, alguma coisa não andava bem, e era sobre sexo, um assunto jamais debatido em casa fosse como fosse. Seu marido fazia sexo, de luz apagada. Ela ia para a cama de camisola, na hora tirava a calcinha, ele ia por cima, metia, gozava e sai de cima, correndo para se lavar. Por muitas vezes ela nem chega a sentir tesão e ele já havia gozado e saia de cima.

Isso foi ficando frequente, e ele nunca sequer lhe perguntou se ela estava satisfeita, se tinha atingido o orgasmo, se gostou, etc... Ele foi o seu primeiro e único homem. Na noite de núpcias, ele pediu licença para penetrá-la e romper o seu himem, depois se ajoelhou aos pés da cama e se pôs a orar obrigando-a a fazer o mesmo. 

Ela estava incomodada com isso, até que em uma noite teve um sonho absurdo. Alguns dias antes tinha lido um conto erótico em uma revista que se encontrava na mesinha da sala de espera do consultório onde fazia tratamento odontológico. Enquanto esperava o seu horário passou a ler o conto e se deparou com coisas que até então para ela, nunca existiam. 

Depois disso, pesquisando pela Internet, tomou ainda mais consciência das coisas como estavam os dias atuais e passou e ler outros contos os quais a deixaram molhadinha e com muito tesão. Claro que a leitura a excitou, e por isso do sonho, onde um homem mexia no seu corpo e fazia coisas que jamais ela pensou em fazer com o seu marido ou com alguém que fosse, e quando acordou, estava se tocando, por baixo da calcinha toda molhada pela excitação, pois involuntariamente deve ter tido algum tipo de orgasmo, pela quantidade de liquido exposto nas suas roupas intimas. Ainda bem que seu marido nada percebeu. 

Na sexta-feira seu marido anunciou que receberiam em casa, um casal amigo dele de outra igreja, que passariam algumas horas com eles. No sábado ela preparou um belo jantar, embora não os conhecesse, queria fazer o melhor para agrada-los e agradar seu marido também. Por volta das 19:00 horas, eles chegaram. 

Era um lindo casal por sinal, ele alto, corpo atlético, muito bem vestido, um sorriso bonito e rosto também bonito. A mulher também era alta, cabelos castanhos escuros, olhos escuros, e um bonito corpo delineado pelo vestido quase justo ao seu corpo, exibindo belas formas. Celso e Marina, formavam um casal muito bonito. 

Ao se apresentar Celso estendeu-lhe a mão, e Ana pode sentir a suavidade e o calor do seu toque e o beijo que ele deu em sua mão, foi algo assim inesperado, mas com muito respeito, pelo qual acha que jogou algum liquido em sua calcinha. Marina, muito cheirosa, beijou seu rosto, e o calor do seu corpo e lábios, a fizeram se molhar mais um pouquinho. Ana não entendia a sua excitação por aquele lindo casal, mas confessa que aos 32 anos, estava parecendo uma garotinha de escola do ginásio. 

Entraram conversaram um pouco e foram jantar, e os elogios não paravam pela sua comida, fazendo com ela ficasse até encabulada. Não era comum, mas seu marido serviu vinho e refrigerante com moderação, por causa dos exageros proibidos pela religião. Ao terminar o jantar e ainda com as taças nas mãos foram para a sala, e Celso teve uma brilhante ideia de jogar cartas. Há tempos Ana e seu esposo não faziam isso, e todos concordaram, e sentaram à mesa para jogar. 

Ana estava maravilhada com aquele casal e cada vez que Celso sorria para ela sua vagina parecia bater palmas para ele, e isso ela não estava entendendo, e se punia por estar pensando assim sobre outro homem. Ela sabia que era errado, e jamais aceitaria isso como regra, pois aprendeu a ser fiel até morrer e assim deveria ser, mas, sempre há um mas, e ela não aguentava mais a sua vida intima, por mais que se esforçasse. 

Marina, com sua delicadeza e beleza também causara nela algo que nem ela entendia, sobre mulheres com mulheres ela nada sabia, e nunca se interessou e nunca sentiu nada por isso. Ana vestia um vestido longo, solto, que também mostrava um pouco da sua forma, aos 32 anos, ainda detinha um corpo bonito, e só ela sabia como ardia em desejos de uns tempos pra cá. 

O jogo escolhido era parecido com buraco e era demorado e contava-se pontos. Já ambientados o casal brincava e falava coisas dirigidas ao seu marido e a Ana também que em resposta, também brincavam com eles, de maneira que ficaram demais a vontade. 

Depois de duas rodadas, Ana percebeu na sua perna esquerda o toque de um pé e pensou a princípio ser do seu marido e afastou o seu, mas ele se levantou para pegar uma caneta, e o pé continuou a se encostar no dela, então percebeu que era o pé do Celso. Seu coração acelerou, ele estava tocando-a de propósito. Na primeira vez ela tirou o seu pé, na segunda vez ela o deixou, e sentiu ele subir até chegar ao seu joelho. Ela ficou mais vermelha, e ao mesmo tempo excitada, e pensou...o que aquele homem queria com ela?...não viu na hora uma resposta cabível, mas viu o óbvio, ele estava alisando-a. O calor do seu corpo falou mais alto que a razão e ela abriu as pernas e ele a tocou com mais certeza de não errar a pontaria. 

Sua preocupação era a mulher dele ao seu lado, e também o seu marido a sua frente. Disfarçando um pouco, mas gostando do que estava acontecendo, Ana deu um jeito e abriu ainda mais as pernas, até que sentiu sua mão sobre o seu joelho. Ela tremia, e se esforçava para não dar nenhum fora, mas estava difícil de controlar a situação. Aquela mão subiu, puxando bem devagar sua saia mais para cima, e foi alisando a sua coxa por dentro, lhe causando arrepios, e uma sensação alucinante, e ela se sentia ensopada por baixo da calcinha, e ele também percebeu quando a tocou por cima dela, deve ter notado o quanto estava molhada. 

Não aguentando Ana se levantou e foi ao banheiro, quando voltou ele também foi, e aí sentiu a mão da mulher dele alisando a sua outra perna. Ela quis tirar, mas ela foi mais convincente, alisando as coxas por dentro também, a olhava e sorria a cada vez que seu marido baixava os olhos para contar o jogo. Sem protestar, pois, estava gostando da novidade Ana aceitou o jogo dela. Quando Celso voltou ela o olhou e quase sem disfarçar fez um positivo com a cabeça, sinal este que Ana não tinha entendido, mas tinha percebido. 

Agora os dois a alisavam por baixo da mesa, e ela estava indo a loucura com eles. De repente o celular da Marina toca, e seus filhos avisaram que não iam ficar fora e tinham voltado para casa com os tios. Eles então tiveram que ir embora e ao se despedirem eles a beijaram no cantinho da boca, fazendo com que Ana sentisse de novo um arrepio por todo o seu corpo. 

Ana teve que se trocar antes de se deitar e lavar a calcinha de tão encharcada que estava. Naquela noite, ela quis sexo com seu marido e até se insinuou mais do que devia, mas ele apagou a luz, foi para cima dela, e antes que ela pudesse lhe pedir para segurar um pouquinho ele gozou e se virando de costas dormiu e até roncou. Ela se levantou, foi se lavar, e acabou se tocando com seu chuveirinho. Ao se deitar reviu em pensamento as cenas e o casal, e dormiu com eles em minha cabeça e a mão entre as pernas. 

Os dias seguintes se passaram normalmente sem que entrassem em contato uns com outros, mas quinze dias depois, Ana e o esposo foram convidados a irem na casa de praia que eles, Celso e Marina, tinham no Guarujá. Ana ficou excitada com a ideia do que poderia acontecer estando com eles na praia e deixou a filha com a sua mãe. O marido de Ana não gostava de praia, mas gostava de ficar lendo e dormindo na rede, isso ele fazia muito bem e até estava precisando pois ultimamente estava trabalhando muito e vivia meio estressado. Ela por sua vez, adorava e gostava de sol, e lá foram na sexta feira a noite. Chegaram tarde devido ao congestionamento, se instalaram e logo foram dormir. 

Ana acordou cedo com Marina fazendo café e a ajudou a fazer algumas coisas na casa, e já com o sol quente, elas resolveram ir à praia enquanto os dois homens ficaram para irem mais tarde. Já na areia sentaram sobre a sombra de um guarda sol e começaram a conversar um pouco. 

Ana se ofereceu para passar bronzeador no corpo da amiga e quando ela se deitou, suas formas eram de uma sereia e corpo muito bonito, embelezado pelo maio. As duas usavam maiô, não eram adeptas do biquíni, por causa da igreja. Suavemente Ana passou óleo nas costas da amiga sem nenhuma malícia e enquanto isso passaram a falar dos seus respectivos maridos, e nada sobre o que aconteceu na noite em que foram jantar na casa dela. Marina não cansava de elogiar seu marido, e das suas qualidades mesmo sem Ana perguntar e quando Ana alisou suas pernas com óleo, ela abriu um pouco mais e Ana tocou suas coxas por dentro e percebeu que ela gemia baixinho como que adorando o que ela fazia, então Ana se deteve ali sabendo que ela gostava, até que se virou de frente e viu os biquinhos dos peitos muito durinhos e pontudos, e quando olhou os seus também estavam igualmente exitados. Ela se excitara com uma mulher, incrível. 

Depois foi a vez da Marina passar óleo na Ana que se deitou na toalha e foi muito elogiada. Modéstia à parte, ela sabia que tinha um corpo bonito mesmo embora seu marido não percebesse isso e não soubesse extrair dele todo o prazer que ele tinha para lhe oferecer. As mãos da Marina a tocaram suavemente nas suas costas, quando seu marido chegou, sem o marido da Ana, que preferiu ficar em casa lendo um livro. Celso falou e riu dele, e as duas mulheres também riram. Então ele se ofereceu a ajudar a passar óleo na Ana. Marina ficou nas costas e Celso nas pernas. Suas mãos macias e quentes a levaram a loucura quando ele a tocou. Ela já estava entregue aos dois. 

Marina levantou o maio e facilitou a mão do marido passar por toda a bunda da Ana, e sérios nada diziam apenas alisavam o corpo todo que se encontrava a mercê deles. E assim, Ana sentiu Celso correr um dedo pelo seu rego, e ir até o seu anus, causando-lhe uma sensação muito gostosa de prazer. Ela não sabia o que fazer, estava delicioso. 

Depois se virou e ficando de frente, Marina olhava dos lados, e enfiou a mão nos seus peitos, deixando-a maluca. Pior ainda Celso, brincando com suas coxas por dentro na virilha, tocava a lateral da sua vagina, deixando-a ainda mais maluca do que já estava. Seu dedo passou por ela, tirando um pouquinho do seu liquido em quantidade, e ele lambeu e deu para a mulher dele também lamber. Aí Ana entendeu tudo, e os dois estavam mesmo juntos para lhe fazer o que estavam fazendo. 

Na hora ela não conseguiu reagir, e se soltou nas mãos deles. Marina, disse:

- Amiga, não tenha medo e nem receio, sabemos que precisa de um grande estimulo na sua vida, e vamos lhe dar isso, eu e o Celso...concorda? – ela perguntou e Ana já estava respondendo, que sim, que queria experimentar coisas novas que jamais experimentaria com o marido radical que tinha. E após a confirmação, recebeu de um, após o outro, um beijo na boca e foram os três para a água. 

Celso brincava com ela pegando-a por trás, onde ela pode sentir o volume do seu membro. Marina, pegou sua mão e a dirigiu para o membro dele, só aí Ana percebeu o tamanho e grossura de um pênis de verdade. Marina a alisava por baixo da água e enfiava o dedo em sua vagina. Ana já estava quase gozando, quando saíram e foram para baixo do guarda sol. Agora mais à vontade e já nas mãos deles. 

Celso disse que precisaria dar um jeito no seu marido se ausentar por umas 3 horas ou mais, para poder ficarem a vontade em casa e Ana concordou. Ainda ficaram na areia, e Celso agora deitado ao seu lado sob a fiscalização de Marina, com a mão tocava-a por baixo, e com seu dedo a fez gozar pela primeira vez na sua mão. 

Marina, brincando disse - Aninha, começou, o que sentiu agora, vai sentir muitas vezes, e muito mais... isso eu garanto. 

Depois disso foram para casa, Celso então, alegou que precisava da escritura da casa, mas a esqueceu em São Paulo, e jogou no clima essa necessidade, para ver se colava. Dizia, talvez ter que ir e ficou zangado porque Marina se esqueceu, tinha que deixar a escritura, com o corretor, para regularizar o imóvel da praia ou voltar outro dia, mas isso era inviável. 

Ana alegou estar sem a sua carta de motorista, tinha mesmo esquecido em São Paulo. Marina fingiu se magoar com as palavras do marido e ficou emburrada em um canto, e o marido de Ana gentilmente, se propôs a ir buscar o tal papel. Celso agradeceu, e ele disse que como não gostava mesmo de mar, não se importava de ir e aproveitava para passar em sua casa e trazer um remédio que havia esquecido. Pegou o carro, as chaves da casa, e lá foi ele, coitado, cheio de boa vontade em ajudar, e nem sabia que estava sendo usado, mas realmente estava ajudando, não o amigo e sim a sua esposa que a esta altura do campeonato estava parecendo uma adolescente prestes a ganhar o maior presente da sua vida. 

Ao vê-lo se distanciar os três riram da situação e Marina sentou-se ao lado de Ana, e se pôs a beijar seu rosto e suas mãos logo se pusera a alisaram suas pernas. Então ambas entraram no chuveiro e Marina a despiu deixando-a encabulada e nua a sua frente. Ela também se despiu, exibindo seu corpo maravilhoso e os seios volumosos e firmes. 

Marina quando a viu nua riu da sua vagina peluda, pois ela quase não os cortava, e estavam mesmo grandes. Ela então se propôs a corta-los, e disse ter percebido pelo maio, os pelinhos que saiam para fora, e isso era feio. Passou sabão e com um barbeador foi depilando, a amiga e a cada contato da sua mão Ana se abria mais ainda, até que deixou lisinha a sua vulva, e passou a língua por ela todinha, despertando em Ana, pela primeira vez, uma sensação diferente e deliciosa, até que atingiu seu clitóris e lhe arrancou um gozo como também nunca tinha sentido em toda a sua vida e nem imagina ser isso possível. Nunca ninguém tinha colocado a boca ali, e não sabia que era tão gostoso assim. 

Elas se enxugaram e foram nuas para o quarto de mãos dadas, e Celso foi logo atrás também nu e de pau em riste. Trancaram a porta e se deitaram na cama. Celso passou a lamber os seios da Ana, sua barriga, e a colocou de joelhos, lambendo e sugando sua vulva com intensidade. Marina chegando por trás lambia e chupava seu anus e Ana foi ao delírio. Suas pernas tremiam, e Marina com um dedo socava em seu anus e Celso socava a língua na gruta fazendo com que ela gozasse mais uma vez. 

Celso a deitou, abriu suas pernas, se ajoelhou e se ajeitou colocando seu pênis na entrada da vagina que recebeu seu membro grosso, bonito, comprido. Era uma ferramenta de dar inveja, muito bonito mesmo. Ela queria ver, então ele apontou a cabeça e começou a forçar a entrada, e aos poucos sentindo aquele mastro de carne e músculos penetrando-a ela sentia tremer seu corpo e a cada investida gemia e queria mais. Ele, homem experiente, aos poucos introduzia e voltava e ia e vinha, e afundava sempre um pouco mais, e Ana sentia a vagina se abrir, e pedia mais, até que ele enfiou tudo encostando as bolas do saco nas paredes da sua vagina. Ana, se comportando como uma putinha, olhava aquilo tudo sumir dentro dela, e se sentiu pela primeira vez, aos 32 anos de idade, uma mulher de verdade e como aquilo era bom, meu deus, ela dizia para os seus dois, amantes. 

Deitada sobre a cama do casal, Marina foi por cima da sua cabeça, e jogou sua vagina na cara dela a qual não teve dúvidas do que deveria fazer e lambeu, sugou e chupou muito aquela vagina, e conseguiu tirar dela um gozo muito profundo sentindo com isso, o gosto de uma mulher. 

Celso, por sua vez, iniciou os movimentos e copulava com ela como um cachorro comia uma cadela. Instintivamente ela travou suas pernas pelas costas dele, querendo dizer com isso que o queria todinho dentro de si, embora com um pouco de dor, ela queria ele inteiro se mexendo dentro dela. E em poucos minutos chegaram a um intenso orgasmo gritado, barulhento e maravilhoso. Ana se achava no paraíso com tudo que estava experimentando pela primeira vez e com certeza não seria a última e não parava de contrair sua vagina de tanto gozar, ao ponto de sentir até seu anus molhar de tanta excitação e tesão que sentiu naquela hora. 

Com estocadas fortes e firmes Celso gozou forte e abundante dentro dela, fazendo a sentir o calor do seu néctar maravilhoso inundá-la por completo. Ela não queria que aqueles momentos jamais acabassem. Depois do gozo ele tirou seu caralho de dentro dela, e Marina se pôs a lambe-lo, limpando tudo e engolindo o que ainda restava. Depois chupou a vagina da amiga, sugando o leite que ainda estava dentro, bebendo tudo, misturado ao gozo dela.

Ana estava exausta e pensando que havia acabado, quando surpresa viu Marina pegar alguns travesseiros e colocá-los na cama fazendo-a deitar sobre eles de bumbum para cima. Ana percebeu ao dobrar seu corpo que suas nadegas e seu anus, ficaram totalmente expostos. Em seguida sentiu Marina lambendo e chupando seu anus, colocando dentro alguma coisa lisa parecendo um dedo, mas era de plástico. Aos poucos aquilo aumentava, era meio inflável, depois ficou sabendo que era um desses objetos de sexo que se pode comprar em lojas especializadas. Aquilo servia para dilatar o seu anus, e lhe dava arrepios, quando ela colocava e tirava de dentro dela. Aos poucos sentiu seu anus dilatado, quando Celso se posicionou por trás, e foi introduzindo seu membro dentro do seu anus. Ana sentia aquilo quente, gostoso, possuindo-a, invadindo suas entranhas, e queria mais, pedia mais, era isso que queria sentir com seu marido, queria atrás, na boca, em todos os lugares, e gozar como uma verdadeira mulher, mas ele era limitado nessas coisas. 

Ela aguentou tudo, cada centímetro e foi mais fácil do que pensou, entrou tudo e seus movimentos a excitaram ainda mais. Marina mais uma vez se posicionou pela frente, e se pôs acariciar seus seios e a beijar sua boca. Ana estava totalmente preenchida e dominada. 

Ficaram assim por muito tempo, nem sabe quanto, só sabe que na posição que estava ela e Marina gozaram mais de três ou quatro vezes seguidas. Celso então anunciou seu orgasmo, e despejou dentro dela, mais uma vez, seu leite quente e delicioso, e os três gozamos juntos. 

Foi tudo divino, sem muitas ou nenhuma palavra ou frase que se possa dizer, para definir o prazer que sentiram ali. O cheiro de sexo exalava no quarto, e seus corpos se deram tão bem e de tal maneira, que já era impossível não pensar em repetir aquilo quantas vezes fosse necessário. 

Ana estava satisfeita, realizada e gozara como nunca em seus 32 anos tinha gozado. Era assim que ela queria e assim que se sentia em relação ao sexo. Na cama, acabou contando isso tudo para eles, e Celso e Marina, confessaram que assim que a viram perceberam sua situação, e como eles eram liberais, resolveram ajuda-la e pelo visto conseguiram. 

Tinham passado quase quatro horas, quando o celular tocou, era o marido da Ana, dizendo que estava chovendo muito, e que já tinha apanhado a escritura, e que achava melhor retornar no dia seguinte, pois estava com medo por causa do tempo e tinha dificuldades em dirigir na chuva e se o tempo não melhorasse, nem retornaria e Ana poderia voltar com eles. 

Celso sentiu muito, agradeceu a disponibilidade dele e disse que na segunda-feira traria a escritura caso não desse para ele voltar. Ana ainda falou com o marido dizendo que ele se cuidasse e no domingo estaria em casa. 

Assim, desse modo, voltaram para a cama e agora mais tranquilos, reiniciaram a transa. Foi sensacional ver o Celso colocar seu pau no anus da esposa que fazia carinha de safada e rebolava muito. O entra e sai era a cena mais linda que Ana já tinha visto em sexo e assim ao vivo era mais louco ainda. Depois viu o Celso penetrá-la na vagina, enquanto Marina pedia a sua para chupar e é claro que ela deu e ainda sentiu o Celso lhe beijar de língua na boca. Em pouco tempo Ana gozou e Marina e Celso também gozaram transando seus corpos, divino, maravilhoso...indescritível. 

Cansada Marina dormiu, mas antes pediu para a amiga e o marido irem para a sala e foram. No sofá, Ana lambeu e chupou o Celso até ele ficar em ponto, e cavalgou sobre seu mastro, tirando mais um gozo dele e gozando também mais uma vez. Já era tarde da noite quando foram se deitar e Marina já roncava.

Na manhã seguinte acordaram cedo e ainda melados de esperma recomeçaram a orgia se estendendo pela manhã toda, quase até a hora do almoço quando o marido de Ana ligou dizendo que estava a caminho e chegaria depois do almoço. 

Foram então tomar banho de praia, se excitaram novamente e voltaram para casa, e sob o chuveiro se chuparam e transaram e gozaram os três mais uma vez... Se trocaram, almoçaram e duas horas depois o marido da Ana chegou. Trouxe a tal escritura, e Celso saiu, para leva-la, a ninguém, diga-se de passagem, e ao voltar, arrumaram as coisas e subiram a serra voltando para casa. 

Já em casa, Ana elogiou seu marido, pela disponibilidade e também elogiou seu amigo, dizendo ser ele e ela pessoas muito boas e muito respeitadores, que assim dava gosto em ter amizade e deu um beijo no rosto dele que por sua vez, disse que sabia escolher amizades, e principalmente para trazer dentro de casa, jamais traria qualquer pessoa, e depois eles eram casados, felizes, eram da igreja e tementes a Deus. Falando ainda, disse que se fosse com eles, ela poderia ir onde quisesse, e se fossem a praia e ele não quisesse ir, como não gostava, ela poderia ir com eles, sem nenhum problema. 

Que maravilha, era tudo o que ela queria. Sua calcinha, nessa hora, foi ao calcanhar e voltou, e ela se molhou a ponto de se enxugar no banheiro, parecia xixi, só de ouvir as palavras dele e imaginar passar com aquele casal momentos maravilhosos,...adoraria...e como de fato tem acontecido e adorado. 

A partir de então Ana passou a frequentar a casa deles, e as vezes ficava sozinha com Marina, se divertindo a bessa. As vezes ela sai, e fantasiam uma traição e na volta a pega transando com o seu marido em sua cama de casal. Ana passou a fazer parte da dupla de casal formando um trio, e não se arrepende de nada. Ela tem orgasmos múltiplos e agora totalmente satisfeita com sexo, em todos os sentidos, e adorando cada vez mais as novas experiências. 

Eles devem tirar férias em breve, e talvez Ana deva ir com eles viajar e acha que será muito interessante ficar com eles vários dias, dormir juntos, acordar juntos, e transar juntos. O que vocês acham? Se isso acontecer eu os relatarei. 

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