sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

SOU UMA CRENTE DA IGREJA, MAS GOSTO DE SEXO HARDCORE E TRAIO O MEU MARIDO


Venho de uma família muito tradicional da igreja CCB. Fui criada e educada nas doutrinas rígidas da igreja. Embora eu sendo evangélica, eu era a menina mais cobiçada entre os meninos do colégio e até da igreja, era cada gatinho que era afim de mim mas infelizmente devido a minha religião eu não podia namorar com outros meninos a não ser os da igreja e ainda com a aprovação da família e do conselho da igreja. Com 13 anos eu já tinha um corpo bem desenvolvido, com seios de tamanho médio e firmes cintura fina e curvas acentuadas, bunda com formato de coração, com nádegas cheia e volumosa.

Outra coisa que chamava antenção era meu cabelão comprido que batia na cintura, eram bem tratados e volumosos e de um tom preto bem brilhoso. Eu era adepta da moda evangélica e gostava muito de usar saias jeans longas de cintura alta, que desenhavam e mostravam bem os meus atributos corporais.

Entre os garotos do colégio tinha o Júlio de 15 anos que simplesmente era apaixonado por mim, ele também era evangélico e Neto do ancião da nossa igreja. Ele era como um vigia e só ficava grudado em mim onde quer que eu fosse. As vezes minha turma saia mais cedo que a dele, era quando eu podia andar juntos com as outras meninas sem que ele me vigie. Com as meninas eu me soltava mais, ficava mais assanhadinha, duas delas só falava de sexo daqueles meio hardcore, eu ficava toda úmida só de ouvir elas falar de pinto grande, e foi com elas que tive uma noção do que era sexo, do que era chupar um pinto, do que era fazer sexo anal e outras coisas.

Aos 16 anos minha família e a família do Júlio decidiram que o melhor para nós era nos casarmos, relutei a isso pois não gostava dele, mas devido as pressões das famílias e do conselho da igreja eu acabei aceitando e aos 18 anos me casei com ele.

Três anos depois eu me via em um casamento morno e sem graça, Julio era autoritário e moralista, o sexo com ele era péssimo, ele não aguentava 10 minutos e já gozava, e só queria fazer sexo no estilo papai e mamãe. Uma vez eu ousei e pedi pra chupar o pinto dele, e fui duramente rechaçada por ele. Quase todas as noites eu esperava ele dormir e ia até o banheiro para me masturbar, me masturbava pensando em outros homens mas não qualquer homem, e sim homens Brutos, sem pudor e que tratam mulheres como objeto de prazer.

Eu não sei o porquê desenvolvi aquelas preferências em homens, mas só sabia que me dava muito tesão e tinha que tapar minha boca pra abafar os gemidos durante a masturbação. Outra coisa que eu fazia era ficar pelada em casa quando eu estava sozinha, ficava me olhando e me admirando em frente o enorme espelho na porta do guarda roupas, com 21 anos meus atributos corporais tinham se turbinado naturalmente me classificando como uma mulher extremamente gostosa.

Julio acabou gastando demais e ficamos endividados, e ele não teve outra alternativa a não ser me deixar trabalhar fora para ajudá-lo nas dividas. Acabei arrumando um emprego de promotora de uma marca de café onde eu demonstrava e preparava o café para degustação dos clientes em supermercados. Fui designada para um mercado do outro lado da cidade.

Ali acabei conhecendo o Caio o conferente do mercado, rapidamente me senti atraída por ele pois tinha fama e aparência de bad boy, ele tinha 28 anos, barbudo, braço direto fechado de tatuagens e um corpo forte e troncudo. Rapidamente desenvolvemos uma amizade e devido a minha carência e a total falta de experiência em flertar, acabei contando as coisas pra ele de que fazia em casa e também o péssimo marido que tinha.

No mercado tinha uma senhorinha faxineira chamada Márcia, ela era nordestina daquelas depravada e que fala o que pensa, ela também tinha fama de fofoqueira, ela então ao me ver de conversa risonhas com o Caio, ela me alerta sobre ele dizendo que ele não prestava e que era pra mim tomar cuidado pois ele tinha fama de pegar mulher a força e também ela ouvia ele falando sobre mim com os outros rapazes

Eu: o que ele anda falando de mim dona Márcia

Ela: minha filha ele anda falando que vai comer sua buceta e gozar dentro do seu cuzinho.

Eu: nossa dona Márcia ele falou desse jeito grosseiro e vulgar ?

Ela: exatamente assim minha filha, toma cuidado com ele tá

Eu: tá bom dona Márcia, eu vou falar com ele e obrigada pelo alerta.

Eu tinha que passar pra ela uma imagem de indignação mas na verdade minha calcinha já estava molhada de tanto tesão ao saber que o Caio me desejava daquela forma. Assim que o vi eu o chamei

Eu: que história é essa Caio de você andar falando coisas vulgar sobre mim ?.

Ele ficou todo sem jeito e ficou tentando se explicar. Então eu sedenta de tesão resolvi partir pra cima e olhei bem no olhos dele

Eu: vai ser assim Caio?, você vai ficar só de falácias mesmo, você não tem atitude? tô decepcionada viu. Ele ficou sério e segurou no meu braço e passou seu endereço e disse que ele sairia dali a meia hora

Esperei passar 50 minutos e recolhi minhas coisas e sai do mercado, cheguei no endereço, tinha duas portas de aço fechada e um portão do lado onde tinha uma escada e subindo eu vi o Caio na porta me esperando. Assim que eu entro ele tranca a porta, e enquanto eu colocava minha bolsa sobre a mesa só sinto um baita tapa em minha bunda, ele gruda em mim por trás e diz no meu ouvido — Vou te deixar com a buceta inchada de tanto que vou te comer sua crente safada.

Ele me vira de frente e começamos a nos beijar, em seguida ele desabotoa a frente da minha saia e desce o zíper por de trás fazendo minha saia cair no chão, ele ergue minha calcinha fazendo ela ficar socada no rego e me vira de costa pra ele, e me curvou sobre a mesa e começou a dar vários tapas na minha bunda branquela, e me chamava de crentinha gostosa, depois ele põe minha calcinha de ladinho e abre minha bunda e só sinto sua língua na buceta e sua barba roçando minha virilha.

Ele tira toda minha roupa e pega a minha calcinha e amarra minhas mãos com ela, ele volta a me beijar de maneira intensa, depois ele grudou no meu pescoço me dando aquela chupada, e tava tão gostoso a sensação daquela chupada que nem me importei na hora na marca que ficaria, meus peitos tbm não escaparam da sua boca sedenta, eu sentia seus dentes passando sobre meus mamilos e aquilo me enlouquecia de prazer, eu peço pra chupar seu pau, ele então agarra no meu cabelo e me força ao chão em direção ao seu pinto que não era nada pequeno e maior e mais grosso que a do Júlio, Fico toda melada com minha própria baba de tanto que chupei aquele pinto, e novamente ele me agarra pelos cabelos e me leva pro quarto e me joga na cama, ele da novamente uma chupada na minha buceta, em seguida ele me desamarra e leva minhas mãos a cabeceira da cama as amarrando novamente com minha calcinha, ele fica em pé na frente da cama me olhando com seu olhar sedento e mexendo no seu pinto, eu olho pra ele e abro minhas pernas até onde eu podia e em sussurros eu peço pra ele vim me comer gostoso.

Aquilo que era um papai e mamãe de verdade, caio me comia tão gostoso, e socava na minha buceta tão forte que minha cabeça batia na cabeceira da cama, comecei a imaginar o Júlio ali naquele quarto me olhando sendo fodida por outro homem e passei a sentir algo muito prazeroso que ia aumentando gradativamente chegando a explodir e me fazendo gritar de prazer naquele quarto, era o tão maravilhoso orgasmo, fiquei toda mole e em sussurros trêmulos eu dizia ao Caio que gozei no pau dele, ele deita sobre mim e novamente gruda no meu pescoço enquanto fode minha buceta, nossa como aquilo era gostoso, em seu ouvido digo que quero abraça-lo, então ele estende sua mão e me desamarra e pude então abraçar e alisar e até arranhar as costa daquele meu macho que comia tão gostoso, em meu ouvido ele diz que me quer de quatro e com a bunda arrebitada, com as mãos amarradas atrás eu me deito de cara na cama e com a bunda pra cima, recebo mais uns tapas e em seguida ele soca seu pau e fode como se fosse a última buceta da vida dele, ele me puxa pelos cabelo me deixando só de joelhos na cama e aumenta seu ritmo de vai e vem, comecei a dizer coisas como se o Júlio estivesse ali nos assistindo e o Caio pirou com isso e passou a meter ainda rápido e forte, em seguida ele tira seu pra fora e aos gritos de prazer ele goza sobre minhas costas, foram vários esguichos do seu gozo que foi até no meu cabelo. Olhei pra o relógio e já estava atrasadíssima, tomei um banho rápido e o Caio fez o truque da colher para tirar as marcas de chupão do meu pescoço e do meus peitos e que deram certo, e fui pra casa. Chegando em casa fui tomar banho e ali pude ver os estrago que Caio fez na buceta, ela ardia e estava realmente inchada e bem avermelhada em volta.

Três dias depois marcamos outra foda na casa dele, dessa vez ele me fez dançar funk pra ele totalmente pelada. Tinha aprendido a dançar um pouco com as meninas do colégio. Ele estava deitado na cama e logicamente com o pau duro igual um tronco, eu rebolava pra ele como uma verdadeira vadia rebola para seu macho

Ele : que bunda é essa mulher, puta que pariu como tu é gostosa.

Eu não me aguento a olhar para aquele pau e fui chupa-lo, chupei com gosto e novamente imaginando o corno do Júlio ali. Voltei a dançar pra ele e então ele se levanta e vem até mim, me beija e chupa levemente meu pescoço pois ele sabe que adoro, em meu ouvido ele me diz que quer comer meu cuzinho rosado

Eu: não sei Caio, eu tô afim mas dizem que dói

Ele: Dói só início depois fica gostoso você vai ver, e outra eu tenho um lubrificante anestésico aqui

Louca de tesão eu acabei topando, Caio pega o lubrificante e o passa no meu cuzinho e o massageia com os dedos, assim que fico pronta ele se deita na cama e de costa pra ele eu vou me agachando até sentir a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, vou descendo devagar, e devagar a cabeça daquele pau vai entrando cuzinho a dentro, não sentia dor sentia apenas uma forte ardência, solto um gritinho assim que a cabeça passa, então vou descendo devagar até a metade do seu pau e volto. Minutos depois eu já estava com as bolas dele batendo na minha buceta e com o pau inteiro no meu cuzinho, comecei a aumentar o ritmo, Caio como sempre enchia minha bunda de tapas, fiquei com as pernas cansadas e me levantei, Caio também se levantou e veio até mim e pelo cabelo me levou até perto da janela onde tinha uma banquetinha onde fiquei de quatro e com as mãos apoiadas na janela, caio começa a comer meu cuzinho em ritmo acelerado, meu peitos chacoalhava de um para o outro e na janela tinha um pequena fresta por está mal fechada e ali vejo dona Márcia parada do outro lado da calçada conversando com alguém que estava fora do meu campo de visão, parecia que ela olhava pra mim e eu ali com o corpo todo balançando com a socadas de caio no meu cuzinho, então eu percebi que eu tinha um fetiche de estar sendo observada enquanto o Caio me fode, não demorou muito e aquela explosão novamente ia me fazer gritar e então tapei minha boca com uma das mãos e gozei deliciosamente, Caio agarra minha cintura bem forte da mais umas forte metidas e solta seu grito de prazer e enchendo meu cuzinho do seu gozo e que escorre entre minhas pernas assim que ele tira seu pau de dentro, caio cai na cama exausto e eu sento ali no chão mesmo totalmente sem energia.

Fiquei sendo amante do Caio por mais de um ano, até que por um descuido meu, o Júlio acabou descobrindo que eu o traia, mas como ele era apaixonado por mim ele acabou me perdoando, esperei a poeira baixar e voltei a dar a buceta e o meu cuzinho só que dessa vez para um irmão da igreja.

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