quarta-feira, 31 de outubro de 2018

A CRENTE CASADINHA E O PEDREIRO

Olá queridos e queridas, meu nome é Alana, carinhosamente chamada de laninha, tenho hoje 28 anos, sou loira, cabelos longos e lisos. Modestamente sou uma mulher que desde novinha sempre atraiu os olhares voluptuosos dos homens, pois tenho seios fartos e um bumbum volumoso que parece uma pêra( rsrsrs), mas como tive educação rígida e religiosa nunca me deixe levar pelas cantadas e assédios dos homens. Aos 23 anos me casei com Márcio, que já era meu namorado desde os 18.
Dadas as apresentações, trago esse relato que é o ínicio de uma história de transformação de uma esposa recatada, crente e fiel numa putinha safada.
Tudo começou a cerca de 1 ano, minha vida estava normal: trabalhar, chegar em casa, cuidar da casa, esperar o marido e planejar os filhos. Eu era professora e meu marido era engenheiro naval, logo havia épocas que meu marido passava 15 dias embarcado e eu me sentia bastante sozinha. No começo era fácil, pois ia visitar meus pais e muitas vezes passava um bom tempo lá enquanto Márcio não retornava.
Até então estava tudo bem, ainda que o tempo embarcado de meu marido incomodasse um pouco estava dando pra segurar, mas, tudo começou a mudar quando precisamos fazer um novo quarto( parte dos preparativos para o filho que planejávamos ter) e tratamos com um senhor que era membro de nossa igreja, seu Joel era o nome dele.
Meu marido fez as tratativas e o Sr° Joel já comecara a trabalhar, tudo ia normal: Sr° Joel chegava lá pelas 9 da manhã e começava o seu serviço, eu estava desempregada nessa época e como o Sr° Joel era uma senhor considerado de respeito na igreja meu marido não se importou de me deixar sozinha em casa, até porque a obra teria que começar pela parte dos fundos o que não me deixava com muito contato com o Sr° Joel.
Eu acordava lá pelas 8 e preparava uma garrafa de café com dois pães para ele e às 13 servia seu almoço. Sr° Joel era muito respeitador, quase não me olhava nos olhos e sempre perguntava se podia entrar na casa para não me deixar envergonhada e não causar problemas, da minha parte, em princípio, não havia nada de anormal, até aquele dia...
Estava tomando um gostoso banho e tinha colocado uma música na sala, mas quando estava me enxugando me deparei com o senhor Joel na porta do banheiro, com cara de bobo e a mão alisando e apertando seu pau por cima da bermuda, dei um grito de espanto e isso fez o velho homem sair de seu estado de torpor , fiquei injuriada, chamei-o de velho safado e comecei a gritar para que fosse embora, que iria contar tudo pro meu marido e pras pessoas da igreja o velho tarado que ele era, ele ficou desnorteado, me pediu mil desculpas, juntou as mãos como numa reza e me pedia por favor pra não despedi-lo, dizia que não queria fazer aquilo, eu o indaguei porque havia entrado na casa sem me pedir licença e estava me espionando tomar banho...ele dizia:
- Dona laninha, pelo amor de deus, eu juro que não planejei isso, eu entrei aqui pra avisar que havia acabado o cimento, ouvi a voz da senhora vindo daqui pedi licença e entrei.
Eu o indaguei:
-Mas se não me ouviu dizer que podia entrar porque entrou? E quando me viu aqui tomando banho por que não foi embora, senhor Joel.
Ele respondeu ainda trêmulo:
- mas...é...senhora...eu tenho maior respeito pela senhora, nunca ia fazer isso, mas é que faz tempo que minha esposa faleceu e desde então eu não tive nenhuma mulher e quando vi a senhora aqui eu sai de mim...quando dei por mim estava aqui fazendo isso...Desculpe dizer isso, mas a senhora é a coisa mais linda que já vi....aí quando eu vi a senhora nua eu sai de mim...por favor dona laninha não me demita, eu preciso muito desse dinheirinho...eu prometo, juro por tudo que é mais sagrado que nunca mais faço isso.
Eu até hoje não sei se essa súplica foi sincera, mas já tinha passado o susto e estava mais calma, com isso analisei melhor os fatos e aquele senhor parecia estar dizendo a verdade, além do mais se fosse contar isso poderia trazer problemas pro meu marido e pra mim na igreja, resolvi deixar quieto.
Sr° Joel retornou ao serviço e o dia seguiu normal, veio a noite, já havia 7 dias que meu marido estava ausente e mais uma vez dormi sozinha, entretanto perto de acordar tive um sonho erótico( coisa que nunca tinha me ocorrido antes) e acordei toda molhada, tinha sonhado com a cena que acontecera no dia anterior, mas ao invés de todo o esporro que dei no senhor Joel, tinha sido ao contrário...ele tinha invadido o Box e me comido loucamente ali no banheiro mesmo...Demorei a despertar, fiquei ali na cama ainda tentando me desfazer do sonho que tinha sido muito real e inconscientemente levei minha mão até minha xaninha encharcada, dedilhando-a levemente com os olhinhos fechados e a boca murmurante...todo o susto e as ameaças tinham se apagado, apenas aquela frase” a senhora é a coisa mais linda que já vi” ditas por aquele velho homem me permeavam o pensamento, gozei gostosinho ali, quietinha, sozinha e murmurando baixinho o nome do senhor Joel...
Fui despertada pelas palavras do próprio no portão me chamando, me assustei: será que ele viu, será que me ouviu, deu medo....chamou mais umas duas ou três vezes e finalmente consegui me recompor, coloquei uma roupa e fui abrir o portão pra ele.
Estava com muito receio, muito medo...estava abrindo o portão de casa pra um homem que tinha me visto nua no dia anterior e, pior, eu acabara de ter um sonho erótico com ele, mas o senhor Joel era bastante respeitador( ou pelo menos tentava ser rsrsrs) e sequer me olhou...entrou e foi direto pro serviço.
Entrei e fui fazer o café dele, expliquei que tinha perdido o horário e, por isso, o café iria demorar um pouco. Dei-lhe o café e fui tomar um banho...
No banho comecei a me lembrar do flagra do dia anterior, do sonho e pensava que aquele macho que havia me feito gozar gostoso estava ali bem perto de mim, todo esse pensamento me fez instintivamente me tocar e fechar os olhos, segurando meus seios com as mãos e acariciando-os, levando até minha boca e chupando aflitamente eles, secretamente algo me veio a mente: e se ele aparecesse aqui agora? Na mesma hora abri os olhos e vi meu rosto no espelho como uma puta carente de piroca e doida pra ser fodida....Meu deus, pensei, o que estou fazendo...sou uma mulher casada com um bom homem, sou temente a deus e to aqui me comportando como uma vadia....rapidamente me desfiz e voltei a normalidade, entretanto esses pensamentos estavam me consumindo, era uma roda gigante de emoções e sentimentos, uma hora me via cheia de desejos por um homem que tinha idade pra ser meu pai e noutra me punia por estar sentindo isso.
Num desses momentos ( os de desejo) senhor Joel me chamou na sala e veio todo de cabeça baixa, foi quando eu resolvi tirar um pouco de sua culpa e falei abertamente com ele:
- seu Joel, notei que o senhor nem me olha direito, é por causa de ontem?
Ele disse:
- sim, dona laninha..eu estou tão envergonhado que não tenho nem coragem de lhe olhar nos olhos.
Eu o repliquei:
- ta tudo bem seu Joel, pode ficar tranqüilo, eu já desculpei o senhor, eu entendi o que o senhor disse.
Ele respondeu, agora olhando diretamente pros meus seios:
- eu sei, dona alana, a senhora é uma pessoa muito caridosa, eu sei disso...mas estou assim por que tenho medo de mim mesmo.
Eu disse:
- como assim, seu Joel.
- é....bem....a senhora promete que não vai me levar a mal pelo que vou dizer?
- sim, pode falar.
- é...bem....é que, desculpe mesmo pelo que vou dizer, mas já que a senhora perguntou, a senhora é muito linda, tem os seios mais lindos e apetitosos que eu já vi e desde ontem eu não parei de pensar na senhora...como eu disse ontem faz um certo tempo que não tenho uma mulher e eu vim pra cá hoje pensando que iria conseguir tirar a senhora do pensamento, mas não consegui. Então se a senhora não quiser mais que eu venha eu vou entender.
Eu confesso que fiquei espantada com a sinceridade e safadeza dele, mas algo dentro de mim balançou com isso e não sei por que eu disse:
- seu Joel, desculpa por deixar o senhor assim, mas eu não quero dispensar o senhor.
Ele percebeu uma brecha e, por mais que tentasse ser respeitoso, seu lado de macho carente começou a falar mais alto:
- dona laninha, faz uma coisinha por mim, só uma coisinha que ta na minha cabeça desde ontem e talvez eu consiga deixar de ficar desejando a senhora.
Eu deveria ficar irritada, mas nesse momento eu tava começando a gostar ( mesmo que não tivesse consciência disso) da safadeza daquele velho e me limitei a perguntar com um certo sorrisinho safado nos lábios:
- que coisinha?
- bem....a senhora vai achar estranho, mas é que eu tenho uma tara em seios grandes e desde que vi a senhora no banho ontem ensaboando seus peitos não paro de pensar em chupá-los.
- Ai, seu Joel...eu sou casada, o senhor conhece meu marido, somos da mesma igreja...eu nunca sequer imaginei estar com outro homem, ainda mais um homem que tem idade pra ser meu pai.
Ele começou a suplicar:
Lana, por favor, ninguém saberá de nada, eu juro....eu não to pedindo pra senhora dar pra mim, isso não pode nem ser considerado traição...vai, faz a alegria de um solitário e velho homem...prometo que não mais incomodo a senhora.
Eu balancei...aquele homem que me visitará e me fizera gozar em pensamentos o dia inteiro estava ali pedindo só pra chupar meus seios, comecei a aceitar a proposta, pois a desculpa que aquilo não poderia ser considerado traição talvez seria o meio termo entre sentir culpa e saciar meus desejos...deixei.
Virei o rosto de lado e tirei a alça da blusinha que vestia liberando meu seio esquerdo, não deu tempo nem de tirar tudo o velho já caiu de boca como um bebe esfomeado e começou a chupar devagarzinho, mordiscando o bico grande do meu peito e com a outra mão já acariciava o outro seio o liberando também, eu estava lá, com a cabeça virada fingindo estar fazendo uma caridade, mas vendo estrelinhas e amando aquela chupada violenta e sedenta, inconscientemente, meu corpo me traia e revelava o que os olhos fechados tentavam esconder. Eu estava excitadíssima. E minha buceta começava a evidenciar minha libido, tanto que nem percebi que os dedos grossos e calejados do seu Joel estavam a acariciando, então de repente ele parou com as chupadas e olhou diretamente pra mim, eu o olhei com os lábios apertados e os olhos entorpecidos e disse:
- Ainn seu safado, você disse que era só meus seios...
E ele riu maliciosamente e disse:
- diz que esta gostando, vai, eu sei que tá....vc é muito gostosa e sei que ta carente, doida pra ser fodida por um macho de verdade.
Eu não disse nada....apenas fechei os olhos e deixei acontecer, ai ele foi beijando minha vamente sugando todo melzinho que escorria e eu estava entregue aquele homem...rebolava em sua língua, gemia feito uma vadia e gozei gostoso como nunca havia gozado antes na boca sedenta daquele macho....
Já desvanecida e completamente entregue beijei-o com sofreguidão e vi ele tirar a piroca pra fora, era uma piroca grande e grossa( umas 3x maior que a de meu maridinho) e sem qualquer lampejo de puritanismo abocanhei aquela tora, lambia a cabeça e tentava enfiar tudo na boca enquanto seu Joel se contorcia e urrava de prazer...após uns 5 minutos o chupando seu Joel me levantou e me beijou loucamente, me levando em seguida pro sofá, onde instintivamente me coloquei de 4 e sem dizer nada chamei meu macho pra me foder, ele segurou minhas ancas e foi socando de vagarzinho aquela rola grossa na minha xaninha que até então só tinha experimentado o pequeno pau de meu marido, eu rebolava meio que ajeitando minha buceta aquele membro, até que escorregou e ai eu fui ao céu, após umas 10 metidas eu já gozava novamente e agora sorrindo e fazendo cara de safada pedia pra ele me foder:
-Ainnn, seu velho safado, fode gostoso vai, me faz gozar de novo, faz...
E ele urrava e dizia:
- então pede vai safada, pede pra eu te foder vai
- fode vai seu Joel, fode gostoso....
ele vendo o sinal aberto socou sem dó....ficamos assim durante uns 5, 6 minutos e seu Joel tirou o pau e derramou seu leite quente todo na minha bunda...
Quando passou o torpor, senti vergonha de mim mesma, cobria os seios com constrangimento...seu Joel ficou me olhando e pedia desculpas, disse que não queria fazer isso comigo, mas que não estava mais agüentando, disse que se eu quisesse que não aparecesse mais iria entender.....eu apenas disse:
- depois eu vejo isso, preciso que o senhor vá embora.
- ele abaixou a cabeça, pediu novamente desculpas e se foi.
Minha vida mudou completamente depois desse dia, parece que uma porta que sempre esteve trancada foi aberta e de esposa recatada eu havia me tornado numa mulher sedutora e extremamente vadia, meu marido iria chegar exatamente naquele dia e eu estava totalmente perdida, mas a continuação dessa história fica pro próximo conto....beijos.                

terça-feira, 30 de outubro de 2018

A CRENTE QUE DAR O CU

Na empresa onde trabalho tem muita gente, e noutro dia descobri uma mulher, que tem 32 anos, casada e crente, assembleia de Deus. Trabalha no Departamento Pessoal. Fui reclamar sobre um benefício que não foi pago e ela me ajudou e resolveu o problema.
Eu agradecido convidei para almoçar, em principio negou, disse que tinha marmita, mas convenci, dizendo que podia doar a comida trazida de casa para um morador de rua, isso a deixou muito feliz.
Fomos num restaurante La Mole, ela nunca tinha ido e adorou. Eu fui extremamente cavalheiro, e cativei a morena, de olhos verdes e uma bunda deliciosa. Terminamos o almoço as 15 horas e convidei para tomar um sorvete a beira mar, para meu espanto, aceitou sem exitar, e ficou que nem criança, ansiosa.
Na beira mar, chupando o sorvete, estava bem sensual, disse isso para ela, ficou envergonhada, mas se saiu bem, dizendo estava com um bom amigo, curtindo um momento muito especial. Então, por isso, disse, já com a mão nas grossas coxas dela, massageando, que eu me sentia no céu, ela então falou que o marido dela nunca a tratara daquele jeito, só queria saber da igreja, as vezes a deixava sozinha em casa para ir com o pastor em outras congregações. Isso a deixa muito sozinha.
Então ataquei , disse que podia tornar aquela tarde ainda melhor, ela olhando o chão disse com podia ser isso, falei vem comigo sem perguntas, ela disse que estava comigo e onde eu fosse ia junto.
Rumei para um motel, Maximi, ela ficou maravilhada, nunca tinha ido a um motel, e aquele era magnifico, suíte plus super. La fui beijando todo corpo dela, tirando lhe as roupas, e ela entregue totalmente simplesmente deixou fazer o que quisesse.
Eu chupei a xoxota dela, meio raspadinha, alisei o cu, lambi os mamilos e ela só gemia, ronronava, se arrepiava, se contraia e se soltava. Coloquei a camisinha e meti na xoxota lubrificada mais bem apertada, ela fazia tudo que eu queria, rebolava, mexia o quadril e gemia, arfando, se largando, e gozando como uma cachorra no cio. Fiz ela cavalgar, disse que era gostoso, que nunca fizera com o marido, e parecia uma puta, mas com ar de anjo, gozando , suando, se apertando, gritando, chorando.
Coloquei ela de bruços na ponta da cama, achei que iria fazer alguma recomendação, mas apenas se deixou dominar e, sabia, que iria ser enrabada, e mesmo virgem no rabo nada falou ,apenas esperou ser comida. Meti com calma, carinho, bem lubrificado, e ela chorava sem som algum, as lagrimas escorriam pelo rosto, e as mãos agarravam o lençol da cama, dentes serrados. Um urro contido, de dor expressa na cara. Comecei a bombar ela começou a empurrar o quadril para trás, e comecei a massagear o clitóris dela, e então ela gritou: vai me usa, faz o que quiser, meu marido não gosta de mim, sou uma fêmea largada, vai me faz mulher, me dá prazer, e começou a chorar alto, gemendo , tendo como convulsão, forçando a metida no cu, e gostando. Eu falei para ela dizer que era minha puta, que queria pau no cu, que era para arromba la, ela como boa aluna disse tudo que eu queria e me surpreendeu dizendo ..papai me dá palmadas, vai papai bate na bunda da filhinha desobediente, bate papai, come papai, mete pai, dizia nervosamente, com dor e prazer na voz. Gozouuuuuu, relaxou...se urinou toda....quase desfaleceu....cansada, confessou pela primeira vez havia se sentido mulher, tinha tido muitos orgasmos, e agora seria minha de todo jeito e quando quisesse.
Nós fomos embora, levei ela até em casa, e deixe a com um beijo de língua e mão na xoxota, e no ouvi  do ouvi um gemido gostoso, que estava apaixonada, que queria muito mais....fui embora...e agora quando em vez a gente mete...ela se tornou uma fêmea total....agora não usamos mais camisinha, gozo nela e ela leva a minha porra pra casa...qualquer dia o corno vai ser pai....
https://www.garotabrasil.com.br/crente-que-adora-dar-o-cu

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM GAROTO

Escrito em 14 de agosto de 2018

RELAÇÃO GAY

Olá, Me chamo Lukas, esse é meu primeiro conto, então peço desculpas antecipadamente.

– Bom tenho 20 anos, 1,83 cm, 63 kg, corpo magrinho com curvas, Sou de família religiosa, logo sempre fui muito reprimido em várias questões, tanto que só vim expor minha orientação sexual com 18 anos.

Nunca me envolvi com nenhum garoto até os 18, nunca me aceitei verdade seja dita, mas chega uma hora que vai ou vai (rsrs).


Bom era outubro de 2016, eu estava saindo da igreja a qual minha família faz parte, a fase de aceitação e mudança de hábitos, conheci um garoto que vou chamar de Leo

Leo era de outra igreja aqui da cidade, e a gente se conheceu jogando League of Legends (um jogo online) e era uma amizade totalmente nova pra mim, ele tinha pensamentos rebeldes e me instigava a conhecer outro lado da vida, um lado onde eu não precisava fingir gostar de garotas pra agradar minha mãe ou transparecer uma imagem de “Homem” pra igreja.e nossa amizade só crescia, saímos das telas do computador e celular e começamos a ir para festas e as vezes um cinema, sempre juntos.

Leo era mais baixo que eu, nunca o medi mas devia ter seus 1,75 cm, era mais forte, braços que mostravam alguns músculos e as coxas bem definidas, mas nada de mais, moreno de cabelo castanho, usava aparelho e tinha um sorriso bem charmoso.

Eu nunca tinha olhado pra ele de outra forma, porque a gente sempre teve tanta liberdade um com o outro que parecia mais uma irmandade e não outro sentimento…
Era véspera de natal, tinha uma festa que nós esperamos o mês todo pra ir, era open bar.
combinamos de nos encontrar de 23 hr depois da ceia com as respectivas famílias, por volta das 23:20 h Leo chegou com o Uber na minha porta, me despedi da minha mãe e entrei no carro, a prima dele estava no banco da frente e eu fui com ele no banco de trás.

Chegamos na famosa Rua da má fama, nome popular de uma rua aqui da cidade que a maioria dos frequentantes são LGBTQ+.

Entramos na boate e fomos direto pro bar, pegar bebidas pois eram só 3 h de open bar.
Bebemos e dançamos horrores, com direito a performar Beyoncé as drags nossas amigas.
então Leo disse que queria um um cigarro e pediu pra eu acompanhá-lo, eu também queria fumar então fui.

Quando chegamos na área de fumantes eu me encostei na parede pois os sofás estavam ocupados, e ele ficou na minha frente, a carteira de cigarros estava no meu bolso então eu fui tirar, de repente Leo segurou minha mão e disse que precisava falar uma coisa comigo, mas não queria que eu ficasse estranho, por estarmos um pouco embriagados eu achei que ele ia falar alguma das bobagens que ele costuma soltar, pra minha surpresa e espanto ele me solta essa frase;

_ Lukas, faz tempo que eu tô afim de você, mas eu te mando todas as indiretas e você não se toca, o que eu preciso fazer?!

Eu não tava acreditando no que eu tava ouvindo e muito menos previa o meu movimento, eu só escutei aquilo e puxei ele mais pra perto e beijei.

Ele segurou na minha cintura, por ser mais baixo que eu fiquei com os braços no seu ombro, e a gente ficou ali, alguns minutos entre beijos e olhares, e sorrisos tímidos, a essa altura a cachaça já tinha saído e eu só conseguia imaginar se nossa amizade continuaria a mesma coisa, se aquilo era só uma ficada ou se ia ter mais alguma coisa.

Bom, a gente se soltou quando a prima dele veio atras da gente, porque a gente tava demorando, e eu achei estranho quando ela olhou pra ele e sorriu, dizendo;

_ Eu num disse a tu que ele também queria!

E eu só sabia rir, bom o resto da festa foi isso, beijo, sarro e dança, mais ou menos 5hrs chamamos o Uber e eles me deixaram em casa primeiro, Leo tinha apagado no carro (kkkk) me despedi da prima dele e entrei em casa, tomei um banho e dormi.
Acordei com meu celular tocando, era 13hrs da tarde e eu estava super atrasado porque a gente ia viajar pra uma chácara num município vizinho, pra passar os dois dias lá, Leo tava puto porque eu não atendia, então corri peguei minha mochila que já estava pronta peguei um mototaxi e corri pra encontrar a galera.
Cheguei e cumprimentei todo mundo normalmente, quando fui abraçar o Leo, do nada bateu um nervoso não sabia oque fazer, então abracei meio sem jeito ele me deu um beijo de canto de boca oque eu achei super estranho na época porque foi na frente de todo mundo kk
Entramos na Van e seguimos viagem, Leo sempre segurava minha mão e/ou passava a mão na minha perna.
Quando chegamos na chácara fomos logo pros quartos pra arrumar as coisas, eu e Leo ficamos no quarto perto da cozinha, já que eram 4 meninas elas ficaram na suíte pra não ter que andar de toalha pela casa quando fossem tomar banho.
ficamos na piscina até umas 18hrs
e entramos pra beber e papear, já a noite umas 22hrs todo mundo morgou e fomos pros quartos eu estava nervoso, pois nunca tinha transado com outro garoto, e pelo caminhar da carruagem seria aquela noite (dito e feito).
Leo foi tomar banho e eu fui logo em seguida, quando entrei no quarto ele estava na Janela fumando, só de cueca box cinza, eu fiquei só olhando e fui em direção a ele, a gente começou a se beijar, eu virei e fui pegar minha roupa que estava na cama quando me surpreendi com Leo me abraçando por trás, soltando a toalha da minha cintura, eu senti o volume do pau dele na minha bunda, e aquilo me deu um estalo de tesão, eu virei e comecei a beija-lo e a passar a mão por dentro da sua cueca, sentindo aquela rola recém lavada e quente na minha mão.
ele usava Malbec amadeirado, o cheiro dele era maravilhoso, a gente deitou e a essa altura meu pau já latejava, ele então colocou a mão e foi beijando meu pescoço, descendo pela minha barriga, quando beijou minha virilha eu senti um arrepio no meu corpo inteiro, então ele lambeu a cabeça e desceu pelo corpo do meu pau, depois abocanhou tudo e começou devagar depois acelerando, enquanto me masturbava e passava a língua na cabeça.
Eu estava explodindo mas naquela hora a sanidade voltou, e eu puxei ele pra cima, e disse;
_ Leo, eu nunca transei com outro cara, e eu não queria te decepcionar eu não acho que tô pronto.
_ Olha, não precisa ficar nervoso, a gente tem todo o tempo do mundo e a gente não precisa fazer nada que você não se sinta a vontade, eu juro que vou te tratar com todo carinho do mundo.
Eu olhava pra ele e só via o olhinho pidão brilhando, então afirmei com a cabeça e virei por cima dele e comecei a beijar e dar mordidas no seu peito, descendo a barriga até chegar no pau, que até então eu não tinha reparado, mas era lindo, mais escuro que o tom de pele dele, com algumas veias e um sinal marrom do lado direito, uma cabeça linda que convidava qualquer um a cair de boca.
Então eu brinquei;
_ Eita meu filho, e esse ser humano aqui no meio das tuas pernas?
Ele riu e disse;
_ Ele ta com calor, baba ele um pouquinho, vai?
Eu não pensei duas vezes, e comecei a sentir o gosto dele, o cheirinho de sabonete ainda estava ali, eu lambia, subia descia, engolia, babava, punhetava, mamava igual um cordeirinho, ele gemia e alisava meu cabelo, hora puxava outra fazia carinho, então depois de um tempo ele sentou e enquanto eu chupava ele alisava minha bundinha que estava empinada e pedindo pra ser desvirginada (não acredito que usei ‘desvirginada’ scrr).
quando ele tocou na portinha eu senti um choque no meu corpo de novo, e dessa vez eu perdi o controle e soltei o pau dele e dei um gemido que eu nunca pensei que seria capaz de soltar.
então ele perguntou;
_ Você quer?
_ Quero!!!
Então ele levantou, passou a chave na porta, foi na mochila dele, pegou camisinhas e o lubrificante
voltou pra cama, e enquanto colocava a camisinha ele me beijava, perguntou como eu preferia
e eu inocente sugeri que de frango assado seria mais fácil, ele riu e disse que além de doer mais não era muito legal pro passivo, e sugeriu que eu ficasse de lado.
Eu obedeci, estava nervoso…
ele ficou atras de mim e beijou meu pescoço, disse que se doesse eu apertasse a mão dele, passou lubrificante no meu cuzinho, passou um braço por baixo de mim e segurou minha mão, com a outra foi procurando o caminho da felicidade (Dele)
e encaixou ali na portinha, eu queria sentir aquilo dentro de mim, então ele foi fazendo um pouco de força pra entrar, e nada.
Depois de uns minutos, Pimba!!
a cabeça entrou e eu apertei a mão dele como se não houvesse amanhã;
_ Ai, para para, aaah!
_Calma, shh shh, calma…
_Ai Leo, pera ai, não bota mais!
_Sim, eu sei, calma, respira…
Ele falava isso e beijava meu pescoço, me dava beijinhos na orelha e a dor foi passando então eu acenei com a cabeça, liberando ele pra continuar, e levou uns 5 minutos pra que tudo estivesse dentro de mim, e eu estivesse rebolando devagar (kkk)
Então começou um dos momentos mais gostosos da minha vida, ele começou bem devagar, me abraçando agora com os dois braços, eu me sentia seguro ali enquanto ele ia acelerando os movimentos, eu não ia me contendo e gemia igual cadela. (desculpem o palavreado).
e como eu estava nervoso e com um pouco de vergonha eu não falava putaria nenhuma, enquanto ele;
_ Viu, ta bom assim? quer que eu vá mais forte?
_ Aham…
_ Toma então, rebola pra mim vai!
Era um vai e vem maravilhoso e ele falando coisas pra mim que me incentivavam a ser puta.
então ele me virou de bruços e começou a meter mais forte, eu já estava sentindo aquela dor no pé da barriga, acho que ele esqueceu que eu era virgem, mas foda-se, tava bom e eu só pensava em ser arregaçado verdade seja dita.
depois de um tempo ele disse que ia gozar, e assim foi, soltou o peso dele em cima de mim e ficamos ali algum tempo, depois fomos tomar banho juntos e os dois dias na chácara foram assim.
Nós namoramos alguns meses, não deu certo, hoje não somos nem amigos viramos colegas e bem distantes, ele namora hoje em dia e eu também, mas tivemos aventuras muito divertidas e que sempre vão fazer parte de mim, se vocês gostaram e querem que eu conte outras experiências é só falar, me mandem criticas construtivas mores 

domingo, 28 de outubro de 2018

PUTARIA COM A CASADA EVANGÉLICA E CASADA.

Escrito em 30 de janeiro de 2017

Dentre muitas experiencias que tenho tido, eu resolvi começar com esse, pois é um dos episódios mais recentes. Tudo que relatarei aqui, aconteceu realmente.

Eu me chamo marcos, sou moreno claro, casado, tenho 35 anos de idade. Essa história aconteceu agora no mês de abril.

Eu conheci uns vizinhos de um amigo, que mora próximo de minha mãe, e sempre que iria visita-la, os cumprimentavam. Eles são casal jovem,o marido tem 25 anos e a esposa 21,e tem uma filhinha de 2 anos, o nome da esposa é Cleide, uma mulher linda, que na primeira vez que vi. Eu fiquei aceso por ela,mas sempre respeitando meus limites. 

Com o passar dos tempos,eles me disseram ser evangélicos. Papo vai papo vem, a gente começou a ficar amigos,as vezes ia na casa deles com minha esposa e filhos e passávamos bons momentos juntos e eles também. Eles sempre vão lá em casa. 

Um certo dia,me matriculei em um curso de informática, para aprender a fazer planilhas de excell, pois não tinha muito conhecimento do mesmo e pra minha surpresa, a Cleide também havia se matriculado. 

Por lá sempre nos falávamos e etc. Até que certo dia,nossa conversa chegou no assunto sexo. Ela disse que seu marido era muito carinhoso e etc, eu disse que também era muito carinhoso, mas que gostava mesmo era de um sexo bem selvagem. Ela sorriu e disse que não sabia nem como era esse sexo selvagem, que seu marido foi seu primeiro namorado e etc. 

Bom, eu disse a ela, que conversasse com ele, sobre isso. Ela  disse: nem morta! Ele não gosta de falar sobre isso. Eu disse a ela, e porque não? Ela disse. ele é tradicional, gosta das coisas certinhas e etc. Num impulso, eu disse a ela, se você quiser posso te dar algumas dicas e você faz com ele. Ela ficou sem graça e não disse mais nada. 

Passaram-se os dias e de repente ela falou assim, hoje eu queria sair mais cedo, antes do curso terminar, mas meu marido não pode vir me buscar. Eu disse a ela, eu posso te levar se você quiser. Ela disse, que não queria incomodar, porém com minha insistência ela aceitou e saímos. 

No trajeto perguntei se ela tinha falado com o esposo sobre o sexo selvagem, ela riu e disse que não, mas que se eu quisesse dizer a ela como funcionava, nossa eu fiquei de pau duro na hora, e acho que ela percebeu, porém até ai tudo bem, disse a ela alguns detalhes. Ela disse: nossa, deve ser muito bom, mas meu marido, não toparia isso, nem morto. Eu disse: olha Cleide, voce é uma mulher linda, nova, e deve se manter para seu marido,porem se voce tiver afim, eu te mostro algumas coisas na prática. 

Ela disse: tá louco Marcos, e sua esposa, se ela sabe de umas conversa dessas, ela me mata. Eu lhe disse: Ela não precisa saber,se você tiver afim, a gente vai pra um motel, amanhã e dai a gente só faz algo se você quiser. 

Ela disse, você é louco. e nada mais falo. Eu a deixei em casa e pensei comigo: "tô ferrado"! Ela vai ligar pra minha esposa e contar tudo. 

Eu fui pra casa e no outro dia, fui ao curso e lá estava ela,dei-lhe boa noite e quando fui entrar na sala ela disse: "e o nosso combinado: "nossa eu disse, eu tô disposto e você?" Ela disse, "vamos, antes que eu me arrependa". 

Nós saímos e fomos direto para um motel. Chegando lá, liguei a tv e ja apareceu um cara enrabando uma mulher. Ela disse, nossa, o cara ta metendo no cu dela. Eu disse: "sim, você nunca deu o cuzinho? 

Não, ela disse, nem morta. 

Eu falei mas isso faz parte do sexo selvagem? 

Ela disse: nem pensar! 

Eu sorri e falei:- Vou ao banheiro.

Ela disse: Está bom! 

Eu fui ao banheiro e fiquei de lá observando ela vendo o filme. Depois de alguns minutos, sentei ao seu lado e fiquei vendo o filme com ela. e Ela não me olhava nos olhos, somente para tv. Eu nada falei, somente peguei sua mão e coloquei sobre meu pênis, por cima da calça mesmo. Ela tirou na hora, eu tornei a colocar a mão sobre meu pênis e dai ela deixou a mão parada, porém começou a mexer devagar e aquilo foi em excitando muito, eu abri o zipper e, ela pegou nele,porem não olhava para mim,somente para a cena na TV. 

Eu perguntei se ela estava gostando da cena. Ela só balançou a cabeça dizendo que sim. Eu abrir sua blusa, e ela não esbolou reação nenhuma, e vi seus lindos seios. Nossa, que delicia! Lindos, médios, bicos rosados, durinhos. 

Eu comecei a acariciá-los e e perguntei a ela,se poderia deitá-la sobre a cama, ela concordou e dai tirei toda a sua roupa, ela não deixou eu tirar sua calcinha. Eu concordei e comecei a sugar seus seios, ela começou a gemer gostoso e subi até sua boca e tasquei-lhe um beijo gostoso e demorado, ela retribuiu como se fosse um sorvete, um beijo cheio de tesão. 

Eu tirei sua calcinha e desci beijando ela toda até chegar em sua boceta. Ela estava com muitos pelos, mas meti a lingua e suguei gostoso, enquanto minhas mãos apertavam seus seios, ela gemia e faltava empurrar minha cabeça pra dentro dela, e eu a fiz gozar gostoso, dai antes dela pensou. Eu puxei-a pelos cabelos e disse: 

- Vem aqui puta safada, chupa meu pau, sua vadia. Ela veio e caiu de boca. Eu falei chupa direito sua vadia, e meti até o talo na boca dela. O meu pau mede 18 cm apenas, e ela o engoliu tudinho com sua linda boquinha, dai a joguei na cama e disse:

- Fala o que você quer fazer sua cadela safada. 

Ela disse: - Me diz você,

Eu fale:i - A vadia gosta de levar pau nessa boceta.

Ela disse : - Sim, eu quero,

Eu coloquei uma camisinha e chequei perto dela e disse: - Fica de 4 sua vagabunda! 

Ela se virou e eu meti em sua boceta, e comecei a meter forte e depois comecei a bater em sua bunda e xingá-la de safada, de cadela de puta. Ela gemia alto e falava-me 

- Come, vai … come sua amiga, eu disse a ela, 

- Você não é minha amiga, Você é minha put e de hoje em diante. Vai ser fodida sempre. 

Ela disse: Vou sim, mete mais forte, vai me arregaça seu filho de uma puta. 

Eu disse, é isso ai, safada! E depois a virei e a comi na posição frango assado, Eu metia forte, xingava ela, e disse que iria gozar e que iria ser eu seu rosto, 

Ela disse: Não por favor! Eu tirei meu pau e rapidamente gozei sobre ela, melando, rosto, cabelo, boca, tudo. ela saiu correndo para o banheiro e se limpou. 

Quando voltou, perguntei a ela, o que ela achou. 

ela, disse, - Nossa que delicia, quero mais, eu disse, amanhã faremos mais e saímos. deixei ela em casa, mas no dia seguinte ela não foi na aula, e isso era numa sexta feira, Eu só a ví no domingo, quando fui visitar minha mãe, e daí conversamos e marcamos pra um outro dia. Esse conto aconteceu em Araguaína-TO.

Depois conto como foi os próximos encontro dessa gostosa que agora se tornou minha puta.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

DE EVANGÉLICA A PUTA EM 7 DIAS

Me chamo Roberta, tenho 22 anos, estudo em uma faculdade. Nossa família é evangélica, não desses radicais,que distorcem as coisas. O meu pai é gerente de banco, minha mãe tem uma loja num shopping. As mulheres usam calça, usam maquiagem, etc. 

Na ocasião do acontecido, eu ainda era noiva, faltando 30 a 40 dias para o casamento. 

O Marcelinho meu noivo (agora marido), também vem de uma família evangélica. 

Meus pais viajaram para passar 15 dias, e ficaria em casa apenas eu e minhas duas irmãs (24 e 18 anos). 

Marcelinho meu noivo vinha sempre em casa. uma tarde ficamos namorando na piscina enquanto minha irmã caçula foi locar um filme. Marcelinho e eu ficamos deitados numa espreguiçadeira de piscina e começamos a nos beijar.;era um beijo gostoso excitante, nossas línguas se tocavam. Eu senti a mão de Marcelinho tocando o meu seio. Eu fiz de conta que nada havia de errado. 

Marcelinho foi mais além e tirou a parte de cima do meu biquíni. sua mão apertava o meu peito e me excitava. Foram 10 segundos de prazer, empurrei meu noivo e disse-lhe que não podíamos fazer aquilo pois não eramos casados. faltando poucos dias para o casamento, era melhor nos controlarmos. além do mais minha irmã poderia voltar e se ela contasse para meu pai, seria um escândalo. 

Eu despedi meu noivo para a sua casa. depois conversamos por telefone e ele também se desculpou. 
Eu fui dormir pensando naquela mão em meu peito. no dia seguinte quando cheguei da faculdade após o almoço havia uma correspondência para mim. ao abrir o envelope gelei… eram duas fotos em claramente dava para ver Marcelinho acariciando o meu seio. Eu fiquei desnorteada. como poderia ter acontecido? 

Após alguns minutos o telefone tocou, a empregada veio me avisar que era para mim: 

– Alô. é Priscilla, quem fala? – Priscilla, gostou das fotos que recebeu? – o que vc quer? – Eu fiquei maravilhado com o seu seio. – Quem é vc? – fiquei invejando o seu namorado, também. – diga quem é ou desligo?. -desliga nada, se fizer isso mando umas fotos dessas para seu pai no trabalho dele. você quer isso? – Está bom mas me diga o que você quer.?– Quero encontrar vc. -onde? quando? – que tal vc vir aqui a minha casa. Eu sou seu vizinho.

Neste instante reconheci a voz do meu vizinho da casa ao lado. Se chamava Ricardo, com 22 anos, sempre me paquerou, de fato ele é um gato mas por causa dos meus pais e por causa da religião nunca rolou nada. 

– Ricardo é você? E que você quer? – Quero conversar com você, venha e eu lhe mostrarei. imediatamente 

Eu fui na casa do Ricardo. Ele veio abrir a porta de short e camiseta. pediu para entrar e disse: -fique tranquila, meus viajaram na mesma excursão que seus pais. estamos sozinhos. 

– Como tirou aquelas fotos? – Eu subi no terraço para verificar a antena da tv a cabo e vi vocês namorando. vi que o amasso estava esquentando. peguei minha câmera. quase perco o principal. Você tem o peito mais lindo que eu já vi na vida. Eu quero você. ruborizei. – Eu eu não posso. – Vamos conversar! Isso lá em cima. se lembre do trabalho do seu pai. 

Ricardo me conduziu até o seu quarto. lá tinha uma cama de casal, uma poltrona e um computador. Eu sentei na cama e Ricardo quis me beijarem eu recusei. ele disse que não iria usar de violência comigo, mas que se eu não o beijasse ele mandaria as fotos para o trabalho do meu pai, seria um escândalo. 

Eu permiti que seus lábios tocassem os meus. Ele começou me beijando suave, aos poucos foi aumentando a intensidade. Sua lingua foi tocando os meus lábios, ele começou a morder de leve minha boca, e penetrar a sua lingua na minha boca. de repente estávamos deitados na sua cama. sua lingua tocava a minha que começava a corresponder. Ele me chupava comecei a chupar também. Que beijos gostosos! Eu senti a sua mão entrar sob a minha blusa, disse-lhe: 

Não, Ricardo. mas a minha voz ofegante e trêmula não mereceu crédito. Rapidamente Ricardo abriu o meu soutien e apertou e meu peito. Eu repetia: Pára Ricardo, pára Ricardo! mas eu não esboçava qualquer reação. Suas mãos deliciosamente brincavam com os meus mamilos, era delicioso. Ricardo ainda me beijando me sentou e tirou a minha blusa deixando os meus peitinhos a mostra. Eu fiquei envergonhada, mas Ricardo começou a beijá-los e fiquei mais excitada. 

Eu comecei a ficar com medo de onde iríamos parar. Ricardo beijava os meus seios, quando tentou introduzir a mão na minha bermuda, desta vez empurrei-o para o lado e disse: não!!!! Eu levantei da cama e comecei a me vestir. Ricardo com um sorrisinho malicioso disse: 

– Quero que você volte amanhã. vá namorar com seu noivo e pratique o que você aprendeu hoje aqui. Amanhã será melhor ainda. 

De fato saí com meu noivo e sugeri para irmos a um drive-in. De lá começamos a nos beijar, deitei o banco do carro e permiti que ele tocasse os meus seios sem que ele pedisse, tirei a blusa e disse que não conseguia esquecer das suas mãos em meu peito (na verdade não esquecia era as mãos de Ricardo).  Marcelinho timidamente beijou meu peito e depois pediu para irmos embora. 

Ele começou o meu segundo dia com Ricardo. Na faculdade não conseguia tirar da cabeça. o beijando e chupando o meu peito. 

Ao chegar em casa da faculdade, fiquei esperando Ricardo ligar. Logo após 30 minutos de espera, eu liguei. Ricardo maldosamente perguntou se eu estava querendo mais. Eu desconversei e disse que precisava falar sobre as fotos. Ricardo disse: – venha, estou te esperando. fui imediatamente. vestia um vestido de algodão de alças sem soutien.

Ricardo me recebeu com um beijo na boca. me pegou pela mão e imediatamente me levou ao seu quarto. Não resisti. Nós deitamos na cama e começamos a nos beijar. Eu correspondi plenamente os seus beijos. Nossas línguas se misturavam enquanto nos chupávamos. Suas mãos procuraram os meus seios e Ricardo os apalpou por sobre o vestido. Eu senti os biquinhos se endurecerem. Ricardo passou a mão por baixo do meu vestido e o suspendeu e o tirou. Eu fiquei de calcinha. pela primeira vez estava de calcinha na cama com um homem. 

Eu pedi para Ricardo que nos cobríssemos com um lençol. Ricardo permitiu e puxei um lençol ficando apenas os meus seios a mostra. ricardo entrou em baixo do lençol. e continuou e beijar meus seios. de repente senti algo quente e duro tocando minhas coxas. 

– Ricardo, você está nu? exclamei. ele me respondeu com um chupão de lingua e levando a minha mão ao seu pinto duro. senti uma coisa grossa, dura e pulsante em minha mão. Nesse instante Ricardo beijava meu peito e começou a introduzir a sua mão dentro da minha calcinha. Eu senti tocar os meus pelos pubianos segurei a sua mão. – relaxa, gata. sussurrou ao meu ouvido. Eu abri lentamente as pernas e deixei que a sua mão chegasse a minha vulva. Eu senti seus dedos explorando os meus grandes lábios e meu clitóris. Eu sentia-me encharcada. Ricardo começou a me masturbar em movimentos rítmicos, nada dizia, mas a minha respiração denunciava o meu êxtase. Eu gozei pela primeira vez na vida. Ricardo disse ao meu ouvido: 

– Quero te comer. – Hoje não. Eu estava consciente que mais cedo ou mais tarde Ricardo iria me comer, mas queria tentar fazer com meu noivo me tirasse a virgindade. Ricardo me colocou a masturbá-lo. Eu peguei o seu cacete e comecei com movimentos de vai e vem, seguindo as ordens de Ricardo fui aumentando o ritmo. Ricardo gozou jorrando esperma sobre mim toda, até no meu cabelo. 

A noite voltei ao drive-in com o corno do meu noivo decidida a fazer ele me comer. Eu fui com o vestido mais curto que eu tinha e mais fácil de tirar. Nos beijávamos e nada. até que tomei a iniciativa, tirei o vestido e fiquei de calcinha, meti e mão dentro da calça de Marcelinho, mas além de nervoso e inexperiente que era, gozou na minha mão antes mesmo de tirar o seu pinto fora da calça. 

No terceiro dia logo cedo encontrei Ricardo na academia. quase que não consigo completar os meus exercícios. após a malhação, Ricardo sugeriu: 

– Mata essa faculdade hoje e vamos lá para casa. Eu concordei e fui direto para a sua casa. Ricardo me beijou longamente e me ofereceu o banheiro do seu quarto para tomar banho. Eu aceitei. achei estranho que o banheiro não tinha chave. tirei a roupa, permaneci com a parte debaixo de um biquíni que eu vestia e entrei embaixo do chuveiro. cerca de um minuto depois a porta se abre. Era Ricardo. Ele tirou a sua toalha e completamente nu entrou embaixo do chuveiro. sentia o seu pau tocando minhas coxas, enquanto ele me beijava. Ele começou a me ensaboar. Os peitos, as coxas, minha bunda e colocou a mão dentro do meu biquíni. com as suas mãos ele, tirou a ultima peça de roupa que me restava. 

Ricardo em levou molhada ainda para a sua cama e tirou toda a água do meu corpo com a sua língua. Deteve-se e, especial com o meu sexo. me chupou, enfiou a sua lingua, me lambeu, me fez gozar. Ele foi subindo, me beijando as virilhas, as coxas, o umbigo, os peitos e me beijou a boca. Ele sussurrou ao meu ouvido: 

– Vou te foder. – me fode Ricardão. me fode. dizia algo inimaginável para mim. senti que o seu cacete, resvalou e escorregou, então levei a minha mão até o seu cacete e coloquei na entrada da minha boceta virgem e disse: 

- Mete, meu macho. mete devagar, mas mete. Ricardo obedeceu e foi me rasgando. senti um filete de sangue escorrendo. Depois de todo dentro Ricardo começou a bombar. o movimento de vai vem, me fez gozar gostoso e gemer baixinho. Ricardo gozou dizendo no meu ouvido: 

– minha puta, to gozando, te enchendo de porra a minha boceta. tomamos banho. Ricardo me ensinou a chupar o seu pau dentro do banheiro. Nós fodemos o dia inteiro; foram mais 5 vezes, em várias posições. A noite transei com meu noivo no carro e simulei que estava doendo e ele nem desconfiou. continuo trepando com o meu Ricardão apesar de estar casada ha 1 ano e meio.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

PRIMEIRA AVENTURA DE UMA EVANGÉLICA E SUA AMIGA

Escrito em 10 de outubro de 2018

Meu nome é Cristine tenho 23 anos casada evangélica 1.69 alt e peso 57 kg, meu marido é o Jr q tem 29 anos Caminhoneiro viaja muito. Me sinto muito sozinha pois nas tenho amigas no bairro que moro. No dia 07 de fevereiro encontrei no supermercado uma antiga amiga de escola a Carmem conversamos muito ela me convidou para ir ao galo da madrugada, eu disse q não poderia ir, pois era evangélica e não ficaria bem. Ela perguntou se meu marido estaria em casa no dia 10 eu falei q não, ele so chegaria em março, ficou insistindo pois não queria ir só, pois o marido dela também estava de serviço por 24 horas pois é enfermeiro no HR.

Eu falei: não tenho fantasia nem roupas para isso. 

EU acabei topando, trocamos skype dei o meu evangelicaxt; 

Eu. cheguei em casa fui ao pc e entrei ela ja tinha me add, tc muito ela me mostrou a máscara q eu ia usar com ela no rosto. Ninguém iria me conhecer e fiquei mais tranquila pois ela morava no outro lado da cidade. 

Ela mandou eu vir de salto alto pois ela tinha meias arrastão para nós duas usarmos. no dia 10. Eu ja estaria lá. Cheguei la de vestido longo, ela começou a rir e disse que nós duas iriamos parecendo duas putas. 

Foi ae q ela me deu uma micro blusa que parecia, mas um sutiã e uma microssaia que andando dava para ver a polpa da minha bunda. 

Ela se vestiu também e antes de sair ela me deu uma dose bem grande de caipirinha. Eu disse que não ia tomar, pois sou evangélica e ela falou: hoje vc é uma puta no cio e vai se divertir e me fez tomar um grande gole. Nossa desceu ardendo pela garganta seguindo de um sabor doce muito gostosa fiquei tomando e ficando mais solta descontraída. 

Ela perguntou se eu era feliz no casamento e se meu marido tinha uma mala grande. 

Eu comecei a rir e disse que era muito pequenina uns 11 cm quando dura e fininha. 

Ela sorriu bastante e falou: deve ser irmão do meu marido, ele tem 16 cm mas goza rápido também. 

Ela colocou a mão na minha xaninha, Assim menina mandou eu tirar a calcinha e senta com as pernas bem aberta q ela iria me depilar. 

Eu achei estranho. 

Ela disse: não pensa q sou sapatão. 

Nisso rimos bastante sentei a me arreganhei no vaso sanitário ela começou a me depilar e quando terminou, ela mandou eu me levantar e depilar o dela também. 

Eu fiz meio sem graça e ela disse: vamos sem calcinha. 

Tà louca vamos nós vamos de máscara e ninguém vai saber medrosa, Vamos ninguém vai saber.  Eu relutei acabei topando.

Antes de sairmos ela ficou na minha frente e tirou minha blusa fiquei com os seios de fora. aí ela chupou os dois que ficaram bem durinhos e bicudos, 

Ela disse: aí sim ta mais safada pediu para eu fazer o mesmo com ela, saímos de 9:00 hrs da manhã com a mascara no rosto nos duas e os homens nos cantado de tudo q eles queriam nossa gostosa, as putas e etc fomos pegar um ônibus eu falei vamos de uber ou táxi. 

Ela disse não! Hoje vamos ser putas. 

Entramos num ônibus lotado. Ela ficou do meu lado. Na outra parada subiu um grupo de 5 homens que logo nos cercaram e, ficaram atras de nós quando olhei para Carmem, ela tava com os olhos arregalados, sem saber o q fazer. Os coroas começaram a apalpar nós duas e, senti o pau do velho pulsando no meio das minhas pernas e minha xaninha que ficou sob ele pulsando nela, ele falou para os outros ta sem calcinha o outro disse essa aqui também. 

Eu e Carmem ficamos desesperadas pois eles estavam puxando nós duas para descer com eles. Nós gritamos e eles nos soltaram. Nós descemos duas paradas depois deles. No centro estava cheio de pessoas brincando, começamos e conversar Carmem disse que o cara tava quase entrando nela, eu também ficou na entrada. 

Eu molhei o cabeção dele de tanto tesão, começamos a rir no meio do bloco. Nossa muitas mãos bobas, um coroa me segurou pela cintura e ficou atrás de mim dançando e encochando de leve, o amigo dele fazendo o mesmo com a Carmem. 

Ele virou de frente para mim, pois as mãos na minha cintura, me puxou dando um beijo forçado, tentei sair, mas ele disse é carnaval, aproveita gostosa nisso. Eu aproveitei e beijei o negão a mão boba dele apertou meu bumbum e a outra segurou meu seio. 

Eu olhei a Carmem que estava aproveitado também com negão, quando a música parou, nos separamos. O sr se apresentou como Manoel e o outro com José, que eles eram de Salvador nos convidaram para ir no camarote onde eles estavam com mais um amigo. Nós chegamos la, eles nos ofereceram uísque aceitamos e fui bebendo. Eu comecei a ficar mais solta e tonta. Nisso apareceu o outro amigo deles, apresentaram ele com Felipe Pé-de-mesa e começaram a rir.

Nós conversamos sobre vários, onde me perguntaram sobre minha tara sexual. Eu falei que gostaria de ser abusada e, que o homem me domestica-se como um animal selvagem, ser  mandão, pois meu marido era paciente um bundão. Eu tinha tesão em ser obrigada a fazer sexo e apanhar para obedecer. 

Carmem falou que gostaria de ficar com dois, ser fodida muito, ficar toda gozada com espermas correndo da sua boceta, pois nunca tinha traído o marido, mas tinha muita vontade de trair ele conhecendo homens que fazem sexo gostoso, não na mesmice que nós duas vivianos, 

Chegou minha vez de perguntar. Eu peguntei ao Felipe porque o Manoel chamou ele de Pé-de-mesa.  Ele sorriu e disse: tenho 25 cm de pau duro. Eu disse: mentira! Ninguém tem um desse. tamanho nisso o Felipe me puxou para o canto para ninguém ver tirou o caralho das calças e me 

Ele mostrou. O membro parecia aquelas bananas q se cozinha grande e grossa curvada para cima e um cabeção. Ele pegou minha mão e me obrigou a pegar no pay dele. Nossa (isso me deu um tesão danado fiquei toda molhada), pulsava, me puxou ao seu encontro e me abraçou, eu fiquei com ele no meio das pernas. Ele me deu um beijo bem demorado, fiquei meio tonta,o cabeção na entrada da minha xoxotinha. 

O Manoel tentou chupar os seios da Carmem, aí veio um fiscal e disse que não era permitido expressões eróticas no camarote, se acalmaram. 

Eu falei para ir embora, pois não sou acostumada a beber. Já estava de noite, eles nos abraçando e disse,que levariam até o ponto de ônibus, no caminho Felipe disse que ia mijar e, entrou no beco, demorou um pouco. Depois veio e perguntou se estávamos com fome. 

Eu falei que sim e a Carmem também. 

Nós fomos comer do outro lado desse beco onde tem um restaurante, disse Felipe. 

Nós entramos no Beco que estava muito escuro. Já se passava das 18:00 hrs entramos na frente, os 3 vieram atrás. O beco fazia uma. curva largo sem saída com dois bancos de cimento um de frente para o outro com pouca iluminação. 

Nisso o Manoel e o José encostou Carmem na parede um na frente e outro atrás apalpando os seios. Por enquanto o grandão ficou observando se vinha alguém entrar no beco sem saída. Nisso Carmem foi aguarrada por trás pelo José enquanto o Manoel arrancou a blusa dela e chupava os seios dela. Ele sentou no banco e o José mandou ela chupar o Manoel que tem um pau grande e grosso. Ela se curvou, sem se ajoelhar, com o José atrás dela segurando ela enquanto Carmem começou a chupar o Manoel. O José se ajoelhou atrás dela, meteu a língua nela por trás fazendo ela gemendo de tesão. Manoel segurava os cabelos dela fazendo ela engolir o pauzão dele quando tentei correr o Felipe me segurou e me arrastou ate o banco me colocou sentada no banco se ajoelhou colocou minhas pernas sobre seu ombros e ficou com a cabeça bem no meio da minha xotinha deu uma linguada que fui no céu, estava com tanto tesão. Nunca tinha sido chupada na vida, começou a chupar em segurei a cabeça dele para ele não sair. Carmem estava gozando na boca do José e o Manoel já tinha gozando na boca dela e eu gemendo alto na boca do Felipe. Nós ouvimos passos entrando pelo beco levantamos. Era som de pessoas que passavam perto do beco onde não entrou ninguém 

Nisso o José parou de chupar a Carmem e, ela continuava a limpar o pau do Manoel. Ele ficou de pé e cuspiu na cabeça do pau dele e, começou a pincelar o pau na xoxotinha dela e, foi entrando ela gemendo de 4 e continuou a chupar o Manoel que já estava de pau duro de novo. 

José disse: nossa vc é apertadinha socando devagar e ela gemendo. 

O Felipe se levantou e me fez eu ficar sentada, ele mandou eu chupar o caralho dele. “Puta chupa teu macho” e segurou meus cabelos com a mão, fez eu chupar a cabeçona dele, puxava com força meus cabelos e eu fiquei chorando. Ele me deu uns tapas no rosto e mandou eu ficar calada e obedecer. Eu disse que com violência eu não faria nada e iria gritar. Eu mal terminei de falar e me deu um tapa no rosto que me mijei toda, onde disse: cala a boca sua puta! Vc vai chupar e fique calada sua vadia. 

Quando ele se preparou para dar outro tapa, eu abocanhei o cacete dele curvado para cima e, comecei a chupar.-

Depois de alguns minutos chupando ele, ele tirou a cabeçona da minha boca e pude ver q a Carmem tava de 4 no banco, onde o José socando nela com força e rapidez por trás,  puxando ela pelos cabelos com uma mão e a outra batendo na bunda dela com força. O Manoel por trás do banco e em pé dava de mamar a ela. 

Felipe mandou eu me levantar, sentou no banco e mandou eu sentar nele eu ia falar. Ele me deu outro tapa no rosto, eu fiz logo o que ele mandava. Ele encaixou aquele monstro na entrada da minha xoxotinha e mandou eu masssagear o cabeção dele com a minha xoxota eu fiquei fazendo como se tivesse me masturbando com aquele caralho preto no meio de mim. Ele começou a chupar meus seios e morder os bicos deles e mandou eu beijar ele e chamar ele de mestre.  

Felipe depois de muito tempo penetrando na minha xaninha. Ele tentou entrarm mas muito grossa, não tava conseguindo entrar e me arregaçando ele, mandou eu sentar e colocar as pernas no seus ombros e falou: Franguinha assada! Vai levar espeto nisso. 

Ele colocou o cabeção na entrada, forçou a entrada. Nossa estava perdendo a virgindade de novo! Ele foi me rasgando e arregaçando, eu gemia chorava e pedia para ele ir devagar. Ele sentia muito prazer em fazer daquele jeito e não parou. Ele foi muito bruto, ele tirou o cabeção e colocou com força entrando a metade. Ele tirou, colocando com muita força que senti bater no meu útero. Que dor! Eu berrei, ele me bateu, mandando eu ficar calada. Ele tirou e colocou de novo com muita força. Eu coloquei a mão na boca, fiquei fazendo isso por vários minutos. 

Depois que ele entrou tudo dentro de mim, ele me segurou passando as mão pelas minha costa e me segurou, girou ficando sentado e eu por cima. Ele falou “fica quicando no meu pau puta” até eu gozar. Eu fiz o que ele mandou. A minha xoxotinha tava pegando fogo e ele mandou eu beijar ele. 

Nós ficamos nessa posição. De repente ele me segurou e girou de novo ficando na posição de frango assado por uns 7 min. Ele enterrou tudo, gozando lá dentro mesmo com o pau dentro. Ele gozou muito que o esperma estava saindo com o pau dentro. 

Eu estava segurando ele com minha pernas entrelaçada nas costas dele. Eu olhei de lado, a Carmem estava sentada no banco, coloco José Berrando e chorando porque o Manoel tava arrobando o cu virgem dela. José segurava as nádegas dela, abrindo para o Manoel penetrar ela melhor, o Felipe tirou o pau de dentro de mim e vi o estrago que ele fez. Ele puxou meus cabelos e disse: "Puta safada, me limpa rapariga e foi socando o pau na minha boca limpei toda rola dele. 

Eu fiquei com a boca com esperma dele, aí ele mandou eu ir beijar a Carmem na boca por trás do banco onde eles estavam. Ele veio por trás, enquanto eu beijava ela e, me penetrou visto que eu estava bem empinadinha. O pau dele curvado para cima foi entrando fácil na minha boceta cheia de esperma e arrombada. O pauzão dele foi ficando mais duro, me segurou pela cintura e mandou eu continuar a beijar. Minha amiga neste instante senti o dedo dele entrando no meu cu. Que dor! Ele disse: cuzinho virgem, a safada cuspiu o meu anelzinho, ficou metendo o dedo polegar nele que já estava ardendo muito. Ele tira com o cacete da minha xoxotinha e coloca na entrada do meu cuzinho. Eu comecei a implorar: "Para"! Ele não colocar não adiantou, ele foi introduzindo, mas como nunca tinha sido penetrada na minha vida, estava muito apertado e machucou bastante. Ele ficou forçando, tirou o pauzão e cuspiu de novo. 

Nisso os dois tinham gozado em Carmem, o José mandou eu chupar o pau dele puxando meus cabelos para não tirar a boca do pau dele, enquanto o Felipe me segurou pelas ancas e introduziu a cabeçona no meu cu. Eu gritei de dor, mas ele ficou rindo e atolou tudo de uma vez. 

A dor foi tanta que desmaiei, quando acordei estava com ele metendo com muita força e rápido. O meu cu latejando e, ele dando palmadas forte na minha bunda e a Carmem tava sentada no colo do José quicando com o pau dele no cu, chupando o Manoel eu não aguentei tanta pressão chorava e peidava. 

Ele gozou muito com o caralho todo dentro do meu cuzinho arrombado. Ele tirou e, disse: está arrombada kkkkkk em todos os buracos! Puta safada pensava que os coroas aqui não iam aguentar. Vocês duas safadinhas tomamos viagra e ver como estão duros. 

Felipe puxou Cramem pelos cabelos e colocou o pauzão dentro da boca dela. Ele mandou eu chupar a xoxota dela que tava cheia de esperma e engolir tudo se não apanharia de novo. Para obedecer, Carmem deitada no Banco chupava o Felipe e eu do outro lado chupava a xoxotinha dela de 4. 

Nisso o Manoel colocou o pau dele em mim. Nossa tava me alargando, era mais grosso que o do Felipe agora tava entendendo pq ate na xoxota Carmem tava chorando eu ja tava arrombada fiquei mais ainda, demorou uns 5 minutos bombando na minha xota e disse rindo para o Felipe: "essa gosta de apanhar né; vamos ver se ela aguenta." Ele tirou e foi enterrando. e + Eu pedia para ele não colocar. Ele segurou meus cabelos para eu não sair, colocando com muita brutalidade. Eu gritei muito alto, chorava que nem um bebê, me mijei de dor. Ele continuou bombando e batendo forte no meu bumbum, pois pedia para ser castigada, o José sentou no banco no meio de nós duas. 

Carmem de 4 recebia o Felipe no rabo dela e nós duas ficamos chupando o José enquanto éramos enrabadas, gozaram dentro do nossos cuzinhos. O José no nossos rostos mandarmos ficarmos de 4 no banco e tiraram fotos dos nossos buraquinhos saindo esperma. 

O Felipe disse: Cristine gozou bastante e realizou o sonho de ser estrupada e apanhou como uma puta que éramos. 

Fomos embora, o José e as meninas. Ele falou “essas putas aí ela ganharam o q queriam porra kkkkkkkkkkk ” e os 3 nos levaram até o ponto de ônibus todas meladas. Já era 20:30 hrs quando tudo acabou, nos beijaram e entramos no ônibus fedendo a espermas nos duas dos nossos buracos escoria espermas. Carmem falou: "adorei ser mulher, objeto pelos velhos rsrsrsrsrsrsr", e estávamos felizes apesar de sermos usada pelos safados coroas baianos. 

Hoje sinto muita falta dos pauzão deles pois agora fico so com meu maridão de 11 cm vivo sonhando com o Felipe que me fez mulher.