domingo, 31 de dezembro de 2017

CONTOS DA MELODIA

EVANGÉLICAS PERVETIDAS

Meu nome é Isaura, tenho 35 anos, sou loira, tenho 1,60 m, peso 49 kg, Meus seios são pequenos, tenho uma bunda arrebitadinha. Meu corpo é bem conservado pela idade e meu marido diz que sou tipo magrostosa, não me considero bonita, sou uma pessoa normal. Sou evangélica e até pouco tempo era muito ingênua. Levava os princípios muito à sério até que numa de minhas visitas domiciliar conheci Antonio. Sempre fazemos nossas visitas em mais de uma pessoa, nunca sozinhas. Isso é uma norma para nos proteger das más pessoas. Nesse dia estava com minha colega Adriana, uma irmã mais velha por volta de uns 50 anos, uma morena alta, de muita presença e ainda muito bonita. Deve ter uns 1,75 metros, deve pesar uns 70 quilos, possui uns seios enormes e apesar de sempre bem guardados num decote discreto que o vestido permite, deixa os homens loucos só de imaginá-los. Vestido que lhe cai bem, marcando os atributos do seu corpo. Denunciando sua bunda enorme e bem acentuada, seus olhos castanhos esverdeados possui um brilho hipnotizante que de cara chama a atenção. Possui o discernimento da palavra, mas por trás de tudo isso sempre achei seus jeitos e trejeitos de uma mulher que exala o fogo do desejo, que o pastor Jairo seu marido deve suar para dar conta. Mesmo com esse jeito exultante que ela transmitia com toda segurança, sempre foi muito pudica e recatada, não dando abertura para qualquer tipo de conversa que não fosse sobre religião. Voltando ao relato meu marido também é um homem muito dedicado ao trabalho nos seus dias uteis e à igreja nos dias de folga e após seu expediente de trabalho. Em matéria de sexo eu já estava acostumada com o trivial. Um papai e mamãe com jeito apenas de cumprir o papel de macho e fêmea que seria o da deveríamos nos multiplicação, assim já temos 6 filhos. Era como se fosse um ritual de cruzamento de qualquer espécie animal, sempre do mesmo jeito, sempre com dia marcado e assim eu vivia minha vida. Mas eu nunca tinha pensado na maneira como vivíamos, achava tudo certinho, que assim era o nosso destino. Prá dizer a verdade eu me sentia feliz, sendo útil ao meu marido e servindo a minha família. Assim foi até meu encontro com Antonio. Esse encontro aconteceu num dia de pregação quando nos deparamos com mais uma casa humilde do bairro onde estávamos. Depois de uma certa insistência a porta se abriu e aparece na nossa frente Seu Antonio, um negro enorme que deveria medir seus 1,90 m, bem gordo devendo pesar uns 130 kg, com aparência de um homem abrutalhado pelo seu dia a dia, muito forte, com a pele queimada pelo sol devido ao seu estilo livre e grosseiro de viver. Um homem do estilo machão e que vive mandando e desmandando em Alice, sua esposa, pois Alice trabalha o dia todo e ele trabalha fazendo biscates em varias casas do bairro, limpa terrenos, faz trabalho de pedreiro e outras coisas. Com a porta entre aberta ali estava aquele imenso homem vestido apenas com um calção bem largo e uma camiseta regata, com cara de sono, aparentando ter acordado por nossa causa. Desculpamos-nos e Já nos preparávamos para retirarmos quando ele disse que poderíamos dizer a que tínhamos ido ali, pois já estava acordado e cortesmente nos convidou para entrar. Apertou minha mão com firmeza e pude sentir a força dela e abriu caminho para entrarmos. Para nossa surpresa a casa era uma gracinha, estava toda arrumadinha e cheirando a limpeza. Perguntando por sua esposa ele nos disse que ela estava trabalhando e que só voltaria à noitinha. Começamos a conversar e ele era toda atenção, num determinado tempo ele perguntou se aceitaríamos uma xícara de café, Adriana aceitou e eu pedi um copo de água. Levantou e caminhando em direção da cozinha começou o preparativo para passar um café e dali ia conversando com a gente. Vi que preparava a mesa com diversos tipos de quitutes e nos convidou para sentarmos e tomarmos o café, sem ver maldade em suas atitudes, nos acomodamos na mesa da cozinha, coisa que sempre evitávamos fazer. Quando olhei em sua direção ele vinha caminhando para a mesa com o bule de café e ostentava um volume imenso no seu calção, minha primeira reação foi olhar em direção a Adriana, que nesse momento estava com o olhar fixo na “mala” dele. Constrangida não sabia o que fazer. Adriana começou a falar e percebia que sua voz estava tremula e não estava tão fluente como era de seu feitio. Estávamos sentadas lado a lado na mesa e quando ela abriu a revista para um comentário ele rapidamente pegando uma cadeira veio se postar entre nós. Nem tivemos tempo para uma reação e ele todo atencioso começou a indagar sobre tudo. Naquele momento eu apenas achava que ele estava apenas interessado no que queríamos lhes dizer, mas pra dizer a verdade eu estava mais interessada e curiosa imaginando o que ele tinha sob o calção, pois pelo volume deveria ser imenso e percebia que Adriana também estava inteiramente desconcentrada por causa daquilo. Ele conversava mais que nós duas e falava mais ainda com as mão e às vezes nos tocava com elas. Eu estava extremamente excitada e passiva com tudo que estava se desenhando ali, e não entendia o que estava acontecendo comigo, por que não tomava uma atitude e saia dali. Perdida eu procurava socorro em Adriana e percebia que ela estava na mesma situação. Cada vez mais eu ficava hipnotizada por ele e nem escutava mais o que Adriana falava, só prestava a atenção nos gestos dele, que com as mãos em intenso movimento as vezes tocava seu pinto como se quisesse desviar nossa atenção para ele. Foi até que me ignorando um pouco foi se virando para Adriana e enquanto a conversa fluía sua mão pousou nas coxas dela. Mais que depressa procurei a com o olhar e vi ela entrando em pânico, ficou paralisada e via pânico nas suas feições. Eu comecei a esfregar minhas coxas uma na outra para tentar aliviar meu tesão. Desci minha mão apertando minha xana por sobre o vestido e fechei os olhos por um momento, foi o suficiente para sentir um tremor quando sua mão descansou sobre minha coxa, estremeci e deixei escapar um leve gemido dos meus lábios, ai ele sabia que estávamos dominadas por ele. Sua mão passeava pelas minhas coxas, ia até o joelho e quando voltava seus dedos ia puxando meu vestido para cima desnudando minhas coxas. Até que adentrou entre minhas pernas e foi em direção a minha buceta. Quando abri um pouco as pernas para facilitar entendi que iria trair meu marido, mas mesmo assim nada fazia para impedir. Senti seus dedos sobre minha calcinha dedilhando minha buceta, podia perceber ela toda encharcada e meu corpo tremulo apenas aguardava o desfecho da ação. Largando dos nossos corpos, nos entreolhamos totalmente envolvidas e sem ação, vimos ele levantar um pouco e abaixou seu calção desvendando um pinto preto enorme, ficamos chocadas com tamanha ferramenta, mas nãopodia desviar meu olhar de sua cabeça enorme e rosada. Depois pegou minha mão e foi levando em direção ao seu ventre, olhei para ele como que pedindo clemência, mas quando senti ela tocar no que imaginava que seria no seu pinto, vi que era a mão de Adriana que já estava sobre ele. Instintivamente comecei a apalpar, pois meu impulso de fêmea fazia a emoção do momento suplantar a razão. Começamos a acariciar ele, tentava pegá-lo, mas mal conseguia envolver seu corpo com os dedos. Cada uma segurava com uma mão e ainda sobrava sua cabeça. Puxou a cabeça de Adriana para seu colo e vi que ela tentava impedir, pois imaginava que ela nunca tinha feito o que eu imaginava que queria. Foi ai que fiquei assustada, pois a chamando de vadia disse que queria ela chupando-o e logo ou iria se ver com ele. Podia ver que ela cedia a contra gosto e vagarosamente vi seu rosto descer em direção ao seu pinto. Encostou-se nele e vi a expressão de nojo nas feições dela, ele esfregava seu pinto sobre os lábios dela e ordenava que ela abrisse a boca, aos pouco vi seus lábios cedendo e a cabeçorra começava a ser agasalhada por ela, ele a puxou e fez ela engolir a cabeça. Eu ficava imaginando o que eu iria fazer quando chegasse a minha vez, mas isso em vez de me esfriar aumentava meu tesão. Quando ouvi o barulho das chupadas de Adriana percebi que ela tinha se entregado. Vendo que agora ela já chupava por si só, ele se virou pra mim e puxando me para junto do seu corpo, sua mão começou a afagar minhas costas e começou a desabotoar meu vestido. Depois com a minha ajuda tirou-o pelos meus ombros e fiquei desnuda da cintura para cima, ouvindo um pequeno elogio vi sua cabeça mergulhar em direção aos meus peitos. Primeiro senti sua língua lambendo-os, depois foi mordiscando, lambia-os e tentava coloca-los dentro da boca. Alternando chupadas e mordidelas foi me deixando ainda mais louca. Adriana não deixava de chupá-lo, foi quando ele disse que agora era minha vez e puxando a cabeça de Adriana de seu colo deixou seu pinto livre para mim. Morrendo de tesão, não me fiz de rogada e abaixando a cabeça encostei meus lábios trêmulo na pontinha do seu enorme pinto, senti seu calor e a maciez. Segurei firmemente aquela verga de músculos tesos e fui beijando e dando chupadinhas estaladas tentando excitá-lo ainda mais, pra dizer a verdade queria fazer melhor do que tinha visto Adriana fazer. Foi quando sentindo sua mão na minha cabeça foi forçando a engolir. Puxou tão forte que a penetração violenta e inesperada me fez engasgar. Nos pegou pelas mãos e puxou para um quarto, sentou na cama e pediu que eu continuasse a chupá-lo. Assim segurando o troféu dos meus desejos com as duas mãos comecei a chupar. Colocou Adriana em pé na sua frente e a deixou totalmente nua. Pediu que terminasse de tirar minha roupa enquanto deitando na cama puxou ela para junto do seu corpo e começou a beijar. Sem saber o que fazer e sentindo um arrepio subindo pela minha coluna, voltei a me fartar de seu pinto cada vez mais duro e grande, chupando e babando nele todo. Nesse momento nem lembrava que era casada, que tinha um marido e filhos. Esticando a mão em minha direção pegou me pelos cabelos e deitou ao lado dele. Deixando nos deitadas uma ao lado da outra levantou e entrando entre as pernas de Adriana se abaixou e começou a chupar sua buceta, quando ela sentiu sua língua tocá-la, soltou um longo gemido, levou sua mão na minha buceta e começou a afagá-la. Comecei eu mesma a acariciar meus peitinhos e gozei quando ele me penetrou um dedo na minha buceta. Acho que gozamos, eu e Adriana juntos, pois ela estremecia e urrava na língua dele. Foi quando ele levantou e puxando-a para a beirada da cama posicionou entre as pernas dela e encostou a cabeça na entrada da sua buceta, ainda se recuperando do gozo ela choramingou que fosse devagar, levantei e vi aquela tora com a cabeçorra encostada nela, apesar do temor pelo tamanho vi que sua buceta pulsava. Olhei nos olhos dela e pela expressão percebi que ela estava sendo penetrada, pois fez uma careta e arqueando o corpo crispou os dedos nos lençóis. Olhei para baixo e vi seu pinto desbravando vagarosamente. Ele a pegou pelos tornozelos e levantado suas longas pernas começou a colocar e tirar, as vezes só deixava a cabeça dentro e depois ia empurrando o quanto podia. Ela estremeceu gozando. Vi ele retirando seu pinto que saiu escorrendo e brilhante pelo gozo dela, puxou me para ele e senti que tinha chegado minha vez, encostando seu pinto na minha buceta foi esfregando a cabeça na entradinha e começou a forçar a entrada. Foi fazendo um vai e vem bem curto, colocava e tirava apenas a cabeça. Quando sentiu que minhas pernas tentava abraça-lo foi empurrando e parecia que iria me virar do avesso, senti ele empurrando o meu útero, quando começou a incomodar pedi que não enfiasse mais, então foi tirando, agora sentia que ele iria chupar toda minhas entranhas para fora. Assim começou a tirar tudo e a cada retorno enfiava mais, parecia que minha xana não tinha fundo, pois de tiquinho em tiquinho ele me possuía, foi ai que ele firmou seu corpo e fui sentindo seu pinto ir me rasgando, empurrava meu corpo para trás. Cravando meus dedos em sua coxa para tentar segurá-lo, senti uma dor profunda cortante. Urrei e pedi novamente que tirasse, mas em mais uma estocada profunda senti seu corpo encostar-se ao meu. Com ele me entalando e a dor quase tirando meus sentidos, sentia o ar me faltar, me sentia sufocada. Tentava fugir de debaixo dele, mas era dominada por sua força e seu peso. Vendo que eu não cessava de lutar ele deixou seu corpo pesar sobre o meu, fazendo me chorar no seu pinto. Sentia seu pinto bem fundo e minha buceta toda entalada, com lagrimas escorrendo pela minha face fui me acalmando a dor foi cessando, passei a sentir toda massa que era seu pinto pulsando dentro de mim. Cada pulsação causava uma dor intensa profunda que mesmo assim provocava frêmitos por todo meu corpo, mas que aos pouco foi se abrandando. Dai a pouco minha buceta começou a dar pequenos apertos como que mordendo seu pinto. Sentindo meu corpo se agitando, despertando fui diminuindo a pressão das minhas mão que seguravam suas pernas e me aliviando ainda mais ele foi tirando lentamente seu pinto. Quando estava quase fora, num impulso arqueei meu corpo tentando mantê-lo dentro. Ai senti apenas uma estocada e novamente botava até o talo, ai começou um vai e vem e fui voltando ao estado extremo de excitação. Quando ele afastava eu tentava conservar ele dentro e assim começamos uma metida intensa. Para meu desespero saiu de cima de mim e pediu que ficasse de quatro, ajoelhou atrás de mim e voltou a me penetrar, eu já estava quase atingindo mais um gozo quando Adriana foi se enfiando debaixo de nós. Foi até que sua cabeça estava bem entre nós, quando ela tocou minha buceta com sua língua atingi o clímax. Gozei alucinada, soltava uns berros e rebolava naquele pinto. Sentia-o metendo e a língua dela lambendo nossos sexos. Então fui parando, diminuindo o ritmo do meu corpo, pois já tinha me entregado à lassidão do pós gozo, foi ai que senti ele retesando e tentando enfiar mais ainda e foi gozando em mim, foi me entupindo com seu gozo, sua porra era meu recheio de prazer e o que escapava entre nós era sugado por Adriana, podia sentir sua língua percorrendo nossos sexos. Fui arriando meu corpo e deixando-o cair no colchão ao lado dela, senti seu pinto escapando e quando olhei para trás Adriana já o abocanhava, foi lambendo e ele foi amolecendo na boca dela. Depois de deixar ele limpinho ela fez uma coisa que me surpreendeu, foi lambendo minha coxa até que sua boca atingiu minha xana, começou a lamber os pentelhos e me deixou toda arrepiada quando sua língua que literalmente limpava meu corpo acabou se enfiando na minha xana e senti sua boca sugando nosso gozo, depois ainda veio até mim e me deu um beijo na boca, passando para meus lábios o sabor do nosso gozo. Não consegui ficar passiva e trocamos um intenso beijo. Ficamos ali um tempão e somente depois de recuperadas da nossa frouxidão nos demos conta do acontecido. De evangélicas castas, nos tornamos putinhas daquele pinto. Voltando a realidade nos recobramos como pudemos e saímos apressadamente daquela casa, ouvindo da nossa fonte de prazer que ele estaria sempre ali para nos satisfazer. Na caminhada de volta nenhuma de nós sabíamos explicar o que tinha acontecido, somente tínhamos a certeza que tínhamos contraído o pecado do matrimonio pela primeira vez. Talvez se nada disso tivesse acontecido nada disso jamais teria ocorrido. Mas agora com certeza dificilmente deixará de acontecer novamente, pois nenhuma das duas esta satisfeita com a desempenho sexual dos nossos maridos. mesmo assim fizemos um pacto que essa parceria sexual jamais tornaria a acontecer. Intimamente já sabia que dificilmente eu iria manter, pois quando a carne se perde é preciso mais que oração para arrepender-se do pecado, do lado pecaminoso da vida.

FONTE DE CONSULTA:https://www.contoerotico.com/conto/26010/969244/evangelicas-pervertidas.html


EVANGÉLICAS PERVERTIDAS, O LADO B

Meu nome é Adriana, tenho 50 anos, sou morena quase mulata, tenho a tez bem escurinha, tenho 1,78 m, peso 75 kg, Meus seios são razoavelmente grandes, tenho uma bunda que meu marido vive venerando, diz que ela é espantosa. Pela idade meu corpo ainda é bem conservado, não sou de frequentar academias, mas minha religião e nossa situação financeira me fez sempre dar enormes caminhadas. Eu própria me considero bonita, tenho os traços finos, lábios carnudos e olhos negros. Sou evangélica e sempre fui muito dedicada. Levava os preceitos da igreja muito a sério. Tanto que todos os finais de semanas íamos a bairros pré determinados pela igreja para tentar encaminhar mais pessoas a frequentar nossa igreja. Nos últimos tempo eu estava acompanhada de uma moça relativamente nova na igreja, era a Isaura, ela tem pouco mais de 30 anos, uma loira, de uns 1,60 m, magrinha, eu acho ela muito bonitinha, de uma simpatia sem fim. Quando saímos vamos sempre em um grupo grande e nos espalhamos pelo bairro, sempre andamos em duplas. Nesse dia eu trajava um vestido leve, pois estava muito calor. Isaura ainda era um pouco tímida e eu a acompanhava para que ela ganhasse experiência para falar com as pessoas.Tenho de esclarecer que tudo o que vou relatar aqui aconteceu por que apesar de viver a muitos anos andando por vários lugares pregando a religião eu era muito inexperiente em relação às malicias e crueldades da vida real. Até dentro da minha casa nossa conversa era sempre baseada na religião, nas crianças e no dia a dia do trabalho do meu marido. Jairo, meu marido é um homem muito trabalhador e se dedica totalmente ao escritório onde trabalha. Quando não esta trabalhando vive em prol da religião. Em casa quase não conversamos, pois esta sempre ocupado com seus afazeres. Sexo para nós era como se fosse uma obrigação, nesses 30 anos de casamento foram poucas as vezes que o vi nu, pois sempre fazíamos com as luzes apagadas e nunca tivemos uma preliminar de verdade, era uns beijinhos quase fraternos, depois ele entrava entre minhas pernas e me penetrava, estocava rapidamente e nunca se preocupou se eu tinha ou não atingido o prazer. Aliás foram poucas as vezes que alcancei o orgasmo, pra dizer a verdade nunca toquei seu membro para um carinho especial, o máximo que fazia era redirecionar ele para minha buceta quando eventualmente ele escapava durante nossa relação sexual . Nunca questionei a maneira como vivíamos, achava que estava tudo certo. Enfim minha vida se resumia a isso, não só a minha, mas a de muitas amigas minhas. Eu me sentia feliz, como estava, mais do que agora que escrevo esse relato, pois minha vida virou uma insanidade. Me casei como manda o figurino, naquela época de véu e grinalda, virgem e Jairo foi meu único homem por todo esse período. Isso foi até que um dia fui a um bairro muito pobre da minha cidade, era quase uma favela, saímos eu e Isaura até que batemos em uma casinha de aparência mais humilde que as demais. Parecia que estava sem ninguém, já íamos para a casa seguinte quando ouvimos som vindo lá de dentro. A porta se abriu e aparece na nossa frente um homem enorme e veio nos atender, tive de olhar para cima, o que não estava acostumada a fazer devido a minha altura, devia ter uns 2 metros de altura e era bem gordo e forte, sua aparência era de um homem rude, judiado pelo trabalho duro que deveria fazer. Quando me cumprimentou senti sua mão calejada espremer a minha. Nesse momento pude observar que trajava apenas um velho calção de nylon e uma camiseta regata bem poida também, mas o que mais me chamou a atenção foi o enorme volume que ostentava entre as pernas. Estava com uma cara de ressaca,   cansado. Pedi desculpas e já nos preparava para retirarmos quando ele abriu caminho e nos convidou para entrar. Nos disse que sua esposa estava trabalhando e que só voltaria ao anoitecer. Comecei a falar e apresentar o que era nosso propósito ali, mas estava totalmente desconcentrada, pois a imagem do volume entre as pernas dele não me saia da cabeça. Senti um alivio quando ele foi para a cozinha preparar um café e logo estávamos acomodadas na mesa da cozinha, por mais que tentasse mudar o foco dos meus pensamentos, parecia que o volume do seu pinto não saia das minhas vista e a cada vez que olhava parecia aumentar. Quando ele sugeriu que continuássemos ali pensei em sair, mas fiquei estática e voltamos ao assunto anterior. Eu não sabia como me portar, minha voz teimava em não sair naturalmente, foi quando tudo piorou quando ele pegou uma cadeira e se postou entre nós. A cada pergunta que nos fazia ele se aproximava mais. Naquele momento vi que era eu que estava perdendo o domínio sobre mim, pois Isaura parecia normal. Ele conversava mais com gestos e sempre nos tocava, mas parecia tudo tão natural que nada fazíamos. O pior é que a cada toque eu ficava mais e mais excitada, sentia que minha calcinha estava molhando de tesa. Às vezes meu olhar se encontrava com o da Isaura, agora vi que pedia socorro, pois percebi que também estava incomodada com o que acontecia. Ai aconteceu o que mais temia, sua mão pousou sobre minha coxa e apática permiti que ela continuasse ali. Virou-se para o meu lado e mesmo horrorizada nada fiz quando começou a me acariciar. Fechei os olhos já sentindo que estava perdida, foi quando ouvi um gemido e vi que Isaura também já estava entregue. Deixou de me acariciar apenas para abaixar seu calção deixando aparecer um pinto enorme, que reluzia diante dos nossos olhos, fiquei assombrada com o que estava na minha frente, sem tirar os olhos daquilo ele pegou minha mão e a direcionou para aquela mangueira enorme. Por instinto ainda tentei reter minha mão e evitar que tocasse seu pinto, mas ele era mais forte e colocou-a sobre aquele feixe de músculos duro como ferro. Naquele momento a única coisa que fiz foi ir fechando meus dedos e agasalhando como podia seu pinto na minha mão, foi quando senti a mão de Isaura tocar a minha. Olhei para ela seus olhos estavam estatelados observando seu pinto, então começamos a apalpar. Apertava com força para melhor sentir, uma coisa que nunca tinha feito antes, masturbar um homem e sentir que ele estava adorando. Foi ai que fiquei chocada e até acabei despertando um pouco daquela fantasia que estava vivendo, pois ele segurou minha cabeça e determinado puxou em direção ao seu pinto, relutante, pois agora eu estava indecisa sobre o que ele queria e só me dei conta quando vi seu pinto se aproximando do meu rosto, tentei de todas as formas evitar o que ele queria, mas segurando firmemente ele o encostou na minha face. Eu nunca tinha nem chegado perto assim de um pinto quando senti ele se esfregando nos meus lábios. Esse foi o momento que ele me deixou chocada, pois me chamando de vadia disse para mim chupar ou eu iria me ver com ele. A contra gosto fui abrindo os lábios permitindo que fosse penetrando minha boca, senti um gosto meio salgado e tentei retirar ele da minha boca, mas sua mão mantinha minha cabeça firme ali, senti um pouco de repugnância, mas temendo que pudesse fazer contra nós comecei a chupar lentamente, passava a língua levemente sentindo seu contorno e isso me fez ficar mais animada em relação a chupar o meu primeiro pau. Inconsciente minha boca começou a salivar abundantemente, então desisti de qualquer pudor que ainda podia haver e comecei a chupar de fato. Já nem me lembrava mais de Isaura apenas degustava seu pinto. Segurei seu pinto com as duas mãos e chupava, lambia e masturbava seu pinto. Percebi ele se virando para Isaura e começar a desnudá-la. Vi que ela também estava entregue quando o ajudou a despi-la. Senti até um leve ciúmes quando percebi que chupava os seios dela. Ai sim eu o chupava mais vorazmente, como que querendo dar mais tesão a ele do que ela. Foi quando ele puxou a cabeça dela para tomar meu lugar, sem pestanejar ela foi engolindo seu pinto, via ele segurando sua cabeça e metendo na boca dela, tentava enfiar o mais fundo possível, fazendo ela engasgar e lagrimejar por estar com a garganta entalada por seu pinto. Então nos levou para o quarto, sentou na cama e pediu que Isaura continuasse a chupá-lo. Assim vi ela segurando com as duas mãos e chupá-lo. Segurando-me na sua frente me despiu. Deitou na cama e me puxou para junto do seu corpo e começou a me beijar. Sentia seus lábios sobre os meus, sua boca parecia querer engolir a minha, sentia sua saliva se misturando com a minha, sua língua atrevida procurava entrar na minha boca, a minha tentando impedir travava uma batalha sem fim. Puxou Isaura pelos cabelos para se deitar ao lado dele também. ficamos deitadas lado a lado, levantou e puxando-me para os pés da cama se posicionou entre minhas pernas, se ajoelhou começou senti suas mãos abrindo minhas pernas e meus lábios vaginais, senti sua língua começar a me explorar, subia e descia por toda ela e alternando lambidas e chupadas ia me matando de gozo, soltei um gemido gutural quando gozei. Nisso ouvi Isaura gozando também com um dedo dele atolado na sua xana, enquanto ela mesma se acariciava. Ele se levantou e segurando meus joelhos dobrados colocou a cabeça do seu pinto na entrada da minha xana, mole do gozo senti ele forçando a penetração, pedi que fosse com calma, ele ficava me tocando levemente com a cabeça do seu pinto. Mesmo temerosa pelo calibre dele sentia que minha xana pulsava e meu corpo arquejava desejando a penetração. Foi abrindo caminho e fui me sentindo entupida, ia arregaçando e foi entrando, trincava os dentes sentindo uma dor aguda, parecia que iria ser estraçalhada, meus dedos se crisparam nas suas coxas tentando controlar sua penetração.Pegou minhas pernas e as levantou me deixando toda exposta para ele, assim começou a tirar sem pressa e depois empurrava até bem profundamente. Me sentindo empalada fui me acabando em mais um gozo. Entorpecida pelo prazer obtido senti seu pinto ainda duro saindo, quase adormecendo despertei com os urros de Isaura naquele pinto. Assustei quando vi ele totalmente enterrado nela, em movimentos de quadril ela chorava debaixo dele. Deixando seu corpo prender ela e ouvindo a respiração descompassada dos dois, vi que ela foi se acalmando e dali a pouco começou a agitar, lentamente ele estocava sua xana. Foi quando vi o que achava impossível, enquanto ele metia ela arqueava o corpo tentando acompanhar sua estocadas. Então logo metiam feito loucos, com ele enfiando violentamente e ela urrando de prazer, então a colocou de quatro e voltou a meter , quando vi que eles estavam quase gozando não sei o que deu em mim, entrei debaixo dela e comecei a beijar e a chupar seus sexos, sentia seu pinto entrando e saindo da xana dela, passava a língua na sua xana, foi quando a senti estremecer e gozar. Quando ela lasciva já começava a arriar sobre mim, senti ele se retesando e puxando-a contra seu corpo, ouvi ele gritar, sabia que estava gozando, quando parou de meter pude perceber que um pouco do gozo dos dois escapava da xana dela, mesmo estando entupida pelo seu pinto. Morrendo de tesão fui recolhendo com a boca e língua o que escapava. Ela foi deitando sobre mim e fiquei espremida entre eles, ali na minha cara fui vendo o pinto dele amolecendo e saindo de dentro dela, conforme ia saindo eu ia chupando e lambendo, quando seu pinto saiu todo eles caíram para o lado, então fui até ele e abocanhei aquele pinto que tinha nos matado de prazer. Acabou de amolecer na minha boca, deixei-o limpinho e fui para junto dela, sei que a surpreendi, mas depois de gozar tanto acabei com meus pudores, de puritana me tornei uma putana. Enfiei a boca na sua xana e chupei-a até não sobrar nada, ainda subi beijando seu corpo, dando ênfase aos seus mamilos e fui terminar minha empreitada na sua boca, num tremendo beijo de língua. Quando me recuperei, levantei-me rapidamente e me recompus e saímos apressadamente, ainda pude ouvir dele que estaria sempre ali para nos satisfazermos. Na volta não encontrava explicação para o acontecido, só tinha a certeza que tinha traído a confiança do meu esposo. Agora sei que tudo mudou, nem sei como encarar Jairo. Mas se minha amiga publica esse conto é por que eu mudei muito, mas com certeza carrego o remorso pelo que fiz a Jairo. Nunca contei nada a ele, que ainda acredita ser uma mulher pura e fiel.

FONTE DE CONSULTA: https://www.contoerotico.com/conto/26062/214261/evangelicas-pervertidas-o-lado-b.html


EVANGÉLICAS PERVERTIDAS 2

Meu nome é Adriana, tenho 50 anos, sou bem morena, tenho a tez bem escura, tenho 1,78 m, peso 75 kg, Meus seios são razoavelmente grandes, tenho uma bunda que sei que atrai aos homens. Pela idade meu corpo ainda é bem conservado devido ao que minha religião e nossa situação financeira, que me faz dar enormes caminhadas. Sou evangélica e sempre fui muito dedicada. Levo os princípios da igreja muito a sério, hoje com a revolução sexual que acontece na minha vida tenho deixado até a religião em segundo plano, pra dizer a verdade minha dedicação esta se tornando apenas uma fachada, continuo suportando essa vida por ser casada, pelo fato de Jairo ser um bom homem, por tudo que preguei durante minha vida. Ainda continuo saindo todos os finais de semanas, vou à igreja e prossigo saindo nas pregações com minhas amigas, somente tenho evitado sair com minha amiga Isaura, pois ela se perdeu de vez (e eu também). No meu relacionamento com Jairo tenho vontade de mudar tudo, mas o pouco que tento sempre é barrado por suas convicções sobre como vê a vida e principalmente em relação ao sexo. Introduzir coisas novas em um relacionamento conservador é muito difícil, inclusive ele já chegou a ficar irritado quando tentei algo mais ousado. Eu sentia a necessidade de sexo, de um sexo mais intenso, mais ardente, como aquele que conheci naquela relação que tive junto com Isaura, minha buceta está continuamente abrasadora, fica pegando fogo, sempre desejando um pouco mais. Para todos os homens que passava pelo meu dia a dia eu ficava imaginando como seriam o sexo com eles, isso com nossos conhecidos, nossos amigos e até os que relacionávamos na igreja. Tinha consciência de tudo que estava acontecendo e isso com certeza iria levar a minha perdição. E realmente não me contive, então venho a relatar o que aconteceu quando sai junto com a Irmã Maria José a um bairro mais afastado fazer nossa pregação. Fomos eu, Jairo, ela e seu marido Antonio. Nesse dia permanecemos a manhã toda juntos e não pude deixar de observar o marido dela, Antonio, ele era bem baixinho, uns 1,65m, magrinho, um típico nordestino, pele sofrida pelo sol, mãos fortes pelo serviço manual que fazia, era um homem de aspecto bem rústico. Como todos os homens da nossa igreja, usava uma camisa social branca, gravata e calça social, mas o que me chamava mesmo à atenção era o volume que se formava na sua calça. Percebi que ele tinha notado meus olhares e pela retribuição dos seus olhares pude notar que ele era bem safado. Mesmo assim na minha cabeça ficava imaginando como ele deveria ser fazendo sexo. Via-o conversar animadamente com Jairo e às vezes nossos olhares se cruzavam e me sentia fuzilada. Terminamos nosso dia e fomos convidados a almoçar na casa deles. La chegando eu e Maria José, fomos para a cozinha enquanto os dois ficaram discutindo sobre a manhã. Depois do almoço nós mulheres fomos para a cozinha enquanto que os homens foram tomar um café na sala e estavam numa conversa sem fim. Estávamos a terminar quando a vizinha chamou por Maria José e ela me comunicou que iria um minuto na casa dela e logo voltaria. Eu fiquei terminando a arrumação. Estava bem entretida quando me senti agarrada por trás, dei um grito e mesmo tendo levado um baita de um susto eu sabia quem estava me agarrando, enquanto tentava me desvencilhar dele, preocupada com Jairo, senti que fui afrouxando com sua pegada decidida e forte. Temendo pelo que poderia acontecer dizia a ele que estava louco, que Jairo estava na sala, quando ele disse que ele estava dormindo como um porco. Mesmo assim eu ainda, mesmo contra a vontade do meu corpo, colocava resistência tentando fugir do seu abraço. Mas seus braços fortes, me mantinha ali à sua mercê. Falando baixo para não acordar Jairo eu continuava pedindo que me soltasse, que parasse, mas meu corpo agia justamente contra um pouco de principio que ainda tinha em mim, já sentia minha buceta toda melada. Com seu pinto me cutucando a bunda, não resisti e a principio fiquei ali inerte me apoiando na mesa da cozinha. Dali tremendo de tesão podia ver as pernas de Jairo deitado no sofá e dormindo. Sentia as mãos calejadas de Antonio nos meus seios por cima do vestido, ia me acariciando, apalpando e dando uns apertões que arrancavam de mim gemidos abafados. Nesse momento instintivamente comecei a fazer leves movimentos com minhas ancas para melhor senti-lo. Estava novamente entregue a outro homem que não era meu marido. Totalmente perdida o senti enfiando a mão por baixo do meu vestido e puxou minha calcinha pernas abaixo. Encaixou-se atrás de mim e o sentia seu pinto tentando alcançar minha buceta para me penetrar. Para facilitar abri um pouco as pernas e praticamente deitando meu tronco sobre a mesa, empinei minha bunda. Nesse momento ele encontrou o que queria, seu pinto se esfregou na minha buceta e senti-o embocando bem na entradinha, foi quando gemendo comecei a experimentar toda sua pujança, seu pinto foi entrando apertado, foi penetrando e quando o senti bem fundo soltei um gemido alto, que fez com que meu olhar procurasse imediatamente a sala. Jairo continuava ali estatelado, então comecei a rebolar, quando ele começou a tirar seu pinto eu ia empurrando minha bunda para trás, fazendo com que ele não saísse de mim. Meu desejo é que continuasse a me entupir totalmente com sua vara. Olhava Jairo e bamboleava naquela vara. Arqueava na frente do meu macho e esfregava minha bunda nele, sentindo-o bem fundo. Ai que não resisti e quase gritando atingi o gozo. Gozava intensamente olhando meu marido ali na frente dormindo como um anjo. Nesse momento vi Jairo se mexer, mas gozando eu apenas trincava os dentes tentando abafar meus gemidos. Senti as mãos de Antonio segurar mais forte e arremetendo como um selvagem contra mim enfiou bem fundo, seu pinto intumescia latejando dentro de mim, nisso senti seu gozo escaldante. Suas golfadas foram me preenchendo todinha de porra, Foi diminuindo o ritmo até parar totalmente, fungando atrás de mim ficou ali esperando que nossos corpos se sossegassem. Seu pinto foi amolecendo e lentamente foi diminuindo sua pressão na minha buceta, comecei a sentir escapando da minha buceta, quando escapuliu dela puxou junto uma torrente de porra que escorreu pelas minhas pernas. Quando senti um vazio em mim acordei para a vida, me lembrei de Maria José, que poderia voltar a qualquer momento, lembrei-me de Jairo e sai afoitamente empurrando-o, ergui minha calcinha e corri desabalada para o banheiro. Lá cheguei com ela totalmente ensopada do nosso gozo, nas minhas pernas um friozinho da porra que tinha escorrido. Limpei do jeito que pude e caminhando trêmula voltei amuada para a sala. Antonio se encontrava sentado na poltrona e fulminava-me com um olhar de superioridade, um olhar do macho que tinha dominado sua fêmea. fato que me deixou toda inibida. Às vezes desviava seu olhar com desdém para Jairo, que continuava dormindo. Nesse momento Maria José adentra a sala toda acessa e tagarelando, contando sobre sua conversa com a vizinha. Quando estávamos saindo e fui me despedir dele, senti sua mão segurar a minha de uma maneira diferente que o habitual e seu olhar praticamente me fuzilava, demonstrando todo seu domínio que passava a ter sobre mim. Caminhando ao lado de Jairo, ainda podia sentir a porra dele escapando da minha buceta. Depois disso Antonio ainda me procurou algumas vezes, estava tão dominada que traia Jairo dentro da nossa própria casa, na nossa própria cama. Mesmo tendo consciência que estava errado eu não resistia. Isso foi acontecendo até que quando conseguiu tudo que queria de mim, como todo homem que consegue seu intento foi se afastando aos pouco de mim. Depois disse comecei a pensar como Jairo não desconfiava de nada, se ele era tão inocente como demonstrava. Talvez para querer justificar minha fraqueza, ou minha sem vergonhice. 

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EVANGÉLICA NOVINHA - BRINCANDO DE PIQUE ESCONDE

Meu nome é Isaura, na época do que aconteceu o que vou contar eu ainda era bem novinha, hoje tenho pouco mais de 30 anos, sou loira, tenho 1,58m sou bem magrinha, 45kg me acho bem bonitinha. Apesar de ser evangélica sempre fui muito safadinha. Depois que tomei coragem deixei minha amiga confidente contar umas historinhas minhas. Esses fatos me dão muito prazer quando me veem à lembrança e mais ainda quando alguém pode se deleitar com eles. Naquela época morava junto com minha família em uma pequena chácara, eu meu pai, minha mãe e uma irmã mais velha. A vizinhança era apinhada de meninos e meninas de idades próximas. Os meninos jogavam bola, iam caçar e as meninas brincavam de boneca, queimada, casinha, mas eu gostava mesmo era quando brincávamos junto com os meninos, pois era mais desafiador. O que os meninos mais gostavam de brincar quando estávamos junto era pique de pegar e pique esconde. Eu me considerava muito boa nessa brincadeira, pois era uma das mais velhas e dificilmente me pegavam. Na época eu ainda era muito ingênua e foi numa dessas brincadeiras que tive meus primeiros contatos com os homens. A chácara era cheio de arvores e tinha varias construções. Bem no fundo da chácara tinha uma velha construção onde meu pai guardava suas ferramentas. Entrei e me escondi bem no fundo dela atrás de umas tábuas encostadas à parede que formavam uma espécie de barraca, com certeza de que ninguém iria me achar. Ninguém me achou e depois de um tempo voltei a entrar no mesmo lugar. Estava me ajeitando ali no meu lugar quando entra um coleguinha. Dei um sinal dizendo que ali ele seria descoberto e iria nos denunciar e que ficássemos juntos . Ele concordou e foi entrando junto de onde eu me encontrava. Ali ficamos e ele abaixadinho atrás de mim foi aproveitando e se encostando. Diversas vezes ouvimos passos e vozes bem pertinho da casinha. O tempo foi passando e ele colocou a mão na minha cintura se apoiando em mim e como estávamos de cócoras pus minha mão no seu joelho e assim nos apoiávamos para não cairmos, seus joelhos ficavam encostados nas minhas coxas. Então senti que a mão dele começou a me acariciar, a segurei e pedi que parasse, mas ele só me fazia sinal que parasse e ficasse em silencio. Como não gostava de ser encontrada ficava quieta e aproveitando da minha ingenuidade ele continuava me passando a mão. Sua mão passeava pela minha cintura e às vezes descia em direção a minha bunda. Assim ele foi me bolinando e eu comecei a apreciar suas caricias. Na época não tinha malicia alguma e acabei permitindo e me sentindo estranha com as sensações gostosa que ele causava ao meu corpo. Naquela época minha família já era evangélica e por isso sempre usava saias ou vestido e nesse dia eu estava com um vestido bem levinho quase nos joelhos. Senti ele se encostar de vez ao meu corpo. Como estava muito incomodo ele acabou sentando e me puxou para o seu colo. Sentei em cima do seu joelho e ele acariciava minhas coxas agora já sentia sua mão na minha pele, pois meu vestido tinha subido um pouco. Eu não sabia direito o que estávamos fazendo, mas sabia apenas que estava gostando e rezava para que ninguém nos pegasse. Mas mesmo assim a brincadeira ainda era mais importante e quando deu sai correndo e corri até o pique. Cheguei lá arfando pela corrida e com o rosto todo afogueado pelo que estava sentindo. Um tempo depois voltei a esconder no mesmo lugar, pois ali era o meu preferido. Mas nessa hora peguei um pequeno pedaço de lona, daquelas bem pesadas e iria me esconder melhor. Quando aquele mesmo coleguinha veio se esconder comigo novamente. Disse que ele poderia ir pra outro lugar, pois iria ficar me tocando novamente. Ouvindo a correria da molecada ele disse que se saísse, eles o descobririam, que deixasse ele ficar junto comigo para não nos descobrirem. Acabei cedendo e entramos debaixo das tabuas e colocamos a lona velha nos encobrindo. Segurava a lona quando senti ele encostar-se a mim. Soltei a lona e tentei afastar a mão dele, mas querendo me ajudar a nos encobrir ele acabou de se apoiar nas minhas costas. A outra mão me segurou firme contra o corpo dele, com ela espalmada na minha barriga, me mexi para me livrar dele, mas esse movimento fez com que sua mão passasse pelos meus peitinhos, que pequeninos estavam durinhos de tesão e que eu sentisse mais ainda seu pintinho na minha bunda. Para não fazer barulho, pois caminhavam do lado de fora da casinha, fiquei quietinha e ele me sentindo passiva naquele momento, levantou meu vestido e me encoxou. Sua mão passava pela minha coxa, mas pela sua falta de experiência apenas ficava me alisando. Nesse momento sentia que seu pintinho já estava bem duro, me espetando e se esfregando na minha bunda. Suas mãos agora me abraçando acariciavam meu ventre tentando tocar minha xaninha. Nessa hora já tínhamos esquecido que estávamos brincando e eu apenas ficava quietinha a mercê dele, me deliciando com o prazer que ele estava me proporcionando. Ele me segurava firme e ficava estocando minha bundinha. Ouvimos um barulho de quem abria a porta e ficamos estáticos, isso me trouxe a realidade e me vi sendo encoxada com o vestido na cintura e com ele de pinto de fora encaixado na minha bundinha. Parados e quase sem respirar já esperavam sermos descobertos, enquanto tentava puxar meu vestido para baixo tentava fazer o menor barulho possível. Nisso senti minha bunda esquentar, era ele ejaculando no meu reguinho, o primeiro homem a gozar no meu corpo. Fiquei com raiva dele, pois pensei que tinha mijado em mim, mas quando passei a mão senti um liquido meio gosmento na minha calcinha. Depois desse dia acabou meu sossego com ele, pois bastava irmos brincar de pique esconde e ele já me acompanhava para ir se esconder junto comigo e na maioria das vezes se acabava na minha bundinha. Por fim eu já estava até gostando e vivia ansiosa esperando a nossa próxima brincadeira. Até que numa noite em que estávamos escondidos atrás de uma moita e em vez dele ficar atrás de mim ele ficou ao meu lado e retirando seu pintinho para fora pediu que eu o segurasse. Receosa eu levei a mão e o senti durinho e minhas mãos. Comecei a passar a mão e ele pedia que eu o apertasse devagarzinho. Assim o vi gozando pela segunda vez na minha mão, ver aquele leitinho esguichando me causou surpresa. Um dia ele me chamou para ir até a casa dele e pedindo para minha mãe ela acabou deixando. Quando chegamos lá notei que não tinha ninguém. Entrando e sentamos no sofá e ele já foi se achegando a mim. Abraçou-me e pela primeira vez tentou me beijar. Senti seus lábios desajeitadamente procurar os meus, instintivamente procurei os deles e trocamos o primeiro beijo, ficamos apenas esfregando nossos lábios, mas mesmo assim estava delicioso. Voltou a tirar seu pintinho para fora e eu rapidamente procurei tatea-lo com minhas mãos. Senti que já estava durinho e ai veio a segunda surpresa, quando ele pediu que eu desse um beijinho nele. Achei nojento, mas pedindo com muito jeitinho ele acabou me convencendo e com as mãos dele forçando minha cabeça fui aproximando meus lábios da cabecinha. Agasalhei ela entre meus lábios e iniciei minha primeira chupetinha. Por fim já o chupava com vontade, quando ele se levantou e retirou seu calção ficando nu. Retirou minha calcinha e colocando-me de joelhos me fez ficar apoiada no sofá e se colocou atrás de mim. Tentava de todas as formas se enfiar no meu cuzinho, às vezes resvalava na minha xaninha e eu a sentia escorrendo de tesão. Ficou tentando me penetrar e eu cada vez mais empinava a bundinha tentando facilitar para ele. Logo senti seus jatos de porra no meu reguinho, ele tinha gozado sem conseguir me penetrar. Tinha sido muito bom, mas eu sentia que faltava alguma coisa. Depois disso tudo só nos restou começarmos a namorar, mas mesmo depois de um tempo e eu querendo que ele me comesse de verdade, ele nunca conseguiu me penetrar e parece que se satisfazia em gozar na minha bunda. Depois disso mudamos para outra cidade e acabamos nos afastando.

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EVANGÉLICA NOVINHA III - AINDA INOCENTE TRAÍ

Meu nome é Isaura, na época do que aconteceu o que vou contar eu ainda era bem novinha, hoje tenho pouco mais de 30 anos, sou loirinha, tenho 1,58m sou bem magrinha, 45kg me acho bem bonitinha. Apesar de ser evangélica sempre fui muito safadinha. Depois que tomei coragem deixei minha amiga confidente contar umas historinhas minhas. Esses fatos me dão muito prazer quando me veem à lembrança e mais ainda quando alguém pode se deleitar com eles. Depois do que presenciei (relatado no conto anterior), minha mãe ficou um tempo sem trabalhar e ficou em casa, terminando com nossos namoricos. Um dia à tarde fui com meu pai na sede da fazenda, era dia de pagamento. Chegando lá o patrão pediu a ele que o acompanhasse até a cidade, então ele pediu que eu esperasse o dia terminar e retornaria pra casa em companhia de Jesuíno. Esperei terminar a jornada de trabalho e iniciamos nosso retorno. Nisso ele começou a conversar sobre seu namoro com minha irmã e chegou num momento que fez um comentário sobre o que eu tinha visto:
- o que eu vi?
- oras, tua irmã me chupando naquele dia.
Eu perdi totalmente o jeito e as palavras me fugiram. Então ele continuou
- pelo que pude perceber você gostou muito, pois nos espionou até o fim.
Abaixei minha cabeça e sentia seu olhar sobre mim, mas mesmo assim eu permanecia calada. Fechei os olhos e nesse momento eu queria chorar, sumir, arrependi amargamente de ter acompanhado meu pai à sede da fazenda. Distraída no pesadelo que passava voltei a ouvir sua voz.
-vamos menina, perdeu a língua. Diga alguma coisa. Gostou do que viu?
Quando vi estávamos parados e já tínhamos caminhado um bom pedaço de caminho. Senti também que ele estava tão próximo a mim que sentia seu cheiro e ouvia sua respiração calma ao meu lado. Então sua voz interrompeu meu silêncio.
-bem, acho que deveríamos resolver isso logo, pois sei que tua mãe e teu pai não iriam gostar de saber o que as filhinhas deles fazem em casa enquanto dão duro na lavoura.
- o que você vai fazer?
- eu não irei fazer nada, você que deverá fazer alguma coisa para que eu fique calado.
Nesse instante eu já sabia o que o canalha desejava, mas não sei dizer a razão, mas neste momento senti minha xaninha toda úmida. Fingindo não ter entendido e na época não entendia mesmo direito o que ele queria, ainda perguntei.
- e o que quer que eu faça, eu não tenho nada para te dar. Ai ouvi ele rir gostosamente e dizer.
- claro que tem, você pode dar o mesmo que viu sua irmã me dando naquele dia e isso não lhe custará nada.
- mas você é o namorado de minha irmã. Ainda tentei argumentar. Sentindo sua mão no meu ombro ouvi ele sussurrar.
- eu não quero que você faça nada que te magoe, apenas pense um pouquinho que pode evitar um montão de problemas, pois conheço bem seu pai.
Nesse momento sua mão que já tinha passado pelo meu rosto me acariciando ia aumentando os batimentos do meu coração, iam deixando minhas pernas trêmulas e bambas. Elas agora estava na minha nuca, fazia leves caricias e mesmo ainda estando contrariada com o que acontecia, meu corpo respondia de outra forma, minha pele estava inteiramente arrepiada, naquele momento eu não sabia se era de tesão ou de medo, mas hoje sei que era somente tesão. Minha excitação era tanta que meus peitinhos furavam o tecido do vestido que usava. Não sabendo exatamente o que acontecia comecei a chorar, minhas lagrimas escapavam dos meus olhos, fechei os olhos e senti sua mão apertar minha nuca. Em silencio via que ele se mexia, sua massagem na minha nuca ia me acalmando, até que senti ele empurrando minha cabeça para baixo. Ainda sem entender abri os olhos e a primeira coisa que vi foi seu pinto bem na minha frente. Arregalei os olhos, pois era muito maior do que eu tinha imaginado quando minha irmã o chupou. No início ainda arrumei um pouco de força tentando impedir que ele conseguisse levar minha cabeça na direção do seu pinto. Ele empurrou firmemente e acabei caindo de joelhos a seus pés, senti seu pinto resvalar na minha face, virei o rosto, mas ele segurou minha cabeça bem firme com as duas mãos e começou a passar o pinto na minha face. Ele com certeza sabia que eu não iria resistir. Conforme sentia seu pinto passeando pelo meu rosto, minha excitação aumentava, meu coração palpitava e minha xaninha já estava molhadinha. Quando viu que minha resistência foi diminuindo encostou a cabeça nos meus lábios, involuntariamente fui abrindo e sentindo sua tez macia contra eles, aos pouco ele foi abrindo caminho na minha boca e fui tentando agasalhar sua cabeça todinha na minha boca. Até que ele parou como estava já com a cabeça praticamente dentro da minha boca. Fui sentindo seu gosto meio estranho e comecei a salivar, aparava-o com minha língua e sentia sua cabeça fazendo pressão contra ela. O grande pinto tomava toda minha boca e com seus movimentos as vezes aprofundava até a garganta e me fazia sentir ânsia chegando a engasgar. Minha saliva abundante escorria pelos meus lábios, pelo meu queixo e achando caminho pelo meu pescoço descia pelo meu corpo. Assim enquanto eu o chupava ele metia em minha boca como se fosse numa bucetinha. Senti seu corpo se retesar e segurando bem firme e com seu pinto bem fundo senti as primeiras golfadas de porra enchendo minha boca, agora sim engasguei, pois foi enchendo minha boca e o que não consegui engolir escapava pelos meus lábios. Sei que tinha porra por todo lado, pois quando tirei ele da minha boca espirrou pelo meu rosto fazendo a maior sujeira. Mesmo sendo minha primeira experiência, sei que eu desejava seu pinto em mim. Por um momento fiquei me limpando e não tirava os olhos do seu pinto que amolecia ali na minha frente. Meu desejo era pegá-lo de novo, mas a vergonha que sentia naquele momento não permitiu. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quando dei por mim o sol já tinha se escondido e já estávamos na penumbra, ele mesmo alertou para o horário, no momento eu apenas desejava meu macho e teria me entregue a ele ali mesmo, mas ele pareceu satisfeito com o prazer obtido com minha boca. Chegamos em casa e minha irmã já estava na porta, preocupada com a nossa demora, se espantou com a presença de Jesuíno ali e a ausência de nosso pai. Expliquei a ela, deixei-os ali e fui ter com nossa mãe. Caminhei toda trôpega em direção a ela, sentia minha face em fogo, ainda bem que ela estava na frente do fogão de costas pra mim. Nessa noite sonhei com o pinto dele e agora sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria dele.

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EVANGÉLICA NOVINHA IV - MEU NAMORADO


Pra quem ainda não sabe essa é a história de Isaura. Na época do acontecido ainda éramos novinhas e passo a reproduzir aqui a continuação da história.
“Apesar da minha família sempre frequentar a igreja nunca consegui dominar meu corpo e sempre ficava perdida pelas reações dele, então desde novinha fui muito safadinha. A lembrança desses acontecimentos sempre me dá muito prazer. Depois que fiz aquela chupetinha no Jesuíno (relatado no conto anterior), meu corpo acordou para o sexo e para novas aventuras. Meus pensamentos foram se tornando mais atrevidos, eu só pensava em homem, não podia estar perto de um que ficava tentando sentir seu cheiro, ficava imaginando como seria seu pinto, imaginava como seria ser possuída por um, imaginava o prazer que Jesuíno poderia me dar, sendo que apenas chupando-o já tinha sentido tanto prazer. Ficava imaginando o Zezinho, que ainda não tinha me tocado diretamente, apenas tocava por sobre a roupa, quando trocávamos umas caricias mais ousada. Sem ter uma oportunidade de ficar a sós com Jesuino, meu corpo estava em brasas, meu namoro com Zezinho foi ficando sério e já pensávamos seriamente em ficar juntos. Nesse período do nosso namoro eu a cada dia me tornava mais ousada, até que um dia levei a mão por sobre sua calça e fiquei acariciando seu pinto, ia sentindo seus contornos e ouvindo seus gemidos com minhas caricias. Nesse momento me vieram à cabeça as lembranças do dia que vi minha irmã chupando Jesuíno e resolvi fazer o mesmo. Disfarçadamente comecei a abrir os botões da sua calça e enfiei minha mão pela abertura sentindo seu pinto contra minha pele pela primeira vez. Nesse momento pude sentir o quanto seu pinto era maior que o de Jesuino. Seu calor na minha mão estava deixando minha xaninha molhadinha. Puxei seu pinto para fora da calça e fui escorregando meu corpo do sofá até que fiquei de joelhos entre seus joelhos. Segurava firmemente seu pinto com os olhos estatalados vendo sua pujança. Sem resistir fui aproximando meus lábios do seu pinto até sentir o calor entre eles. Abocanhei lentamente sentindo sua cabeça dentro da minha boca, fazendo leves movimentos da língua contra ela. Comecei a chupar sua chapeleta e fui engolindo cada vez mais sentindo seu pinto dentro da minha boca. Às vezes olhava pro seu rosto e via suas caretas de prazer, fazendo-me chupar com mais intensidade. Sentia minha xaninha escorrer, sentindo-a piscar de desejo. De repente senti sua mão segurar minha cabeça e a segurar bem firme, o senti enfiando seu pinto pra dentro da minha boca. No mesmo momento que engasguei com ele na minha garganta senti seus jatos fortes na minha boca. Tentei tirar seu pinto de dentro da minha boca, mas ele segurou firmemente e gozou até o fim. Entre engasgadas e golfadas de porra dentro da minha boca tive de engolir o que pude e mesmo assim escorria um monte pelos meus lábios. Com os olhos mareados olhava no seu rosto vendo a cara de satisfação do meu macho. Nesse momento senti que os homens me dominariam, pois o desejo de me entregar a ele era vivo. Pela segunda vez senti uma gozada na minha boca e também pela segunda vez sentia a falta de um pinto me penetrando. Sentia o desejo aflorar ainda mais dentro de mim.
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EVANGÉLICA NOVINHA V - DESEJO

Meu nome é Isaura, sou uma mulher bem magrinha, tenho consciência que tenho um corpo bonito, sou loirinha, bundinha arrebitadinha e apesar de simples sempre uso roupas que valorizam meu corpo. Hoje tenho pouco mais de 30 anos, 1,58m, 45kg. A diferença é que hoje tenho formação em Enfermagem e onde trabalho todos me miram e tem alguns que até já chegaram a mais que ficar apenas me olhando. Como já disse antes, minha família é toda evangélica e ainda sou até hoje. E mesmo tendo consciência que varias coisas que faço é proibido, essas lembranças da minha infância/adolescência me deixam cheia de tesão. Hoje me recordo que depois de eu ter feito oral em Jesuíno e também no meu namorado Zezinho, fez despertar em mim toda aquela fêmea escondida pelas restrições imposta pela minha família e minha religião, então meu corpo ansiava por sexo, por um macho que me transformasse em fêmea de verdade, que me ensinasse os segredos do sexo em toda sua plenitude, as conversas com as mulheres mais velhas já não me satisfaziam. Naquela época da minha vida, apesar de ainda bem novinha acabei eu e Zezinho acabamos ficando noivos. Meus pais achavam que era muito cedo, pois desejavam uma filha formada e não mais uma dona de casa na nossa família. Mesmo ficando noivos Zezinho continuava a ser um homem respeitador, até demais para o meu gosto e desejo. Apesar do nosso relacionamento ter evoluído, trocávamos caricias mais intimas, éramos mais ousados, mas ainda permanecia intocável. Percebia que ele não tinha muito jeito e tinha muita vergonha, pois apesar de eu já ter me entregue a ele, fazendo até aquela chupetinha, ele não tomava a iniciativa e vivia sempre arredio, parecia com medo, as vezes me lembrando dos pecados na igreja e eu como menina pura e honesta não tinha coragem de fazer “mal” pra mim, que deveria me resguardar para o meu marido, que no caso com certeza seria ele. Nesse interim, Jesuíno que também estava noivo da minha irmã a engravidou. Isso apressou seus casamento e como não estavam preparados tiveram que morar num quartinho nos fundos da nossa casa, até que arrumassem um lugar para se estabelecerem.
                 Com isso passamos praticamente a convivermos debaixo do mesmo teto. E como não poderia deixar de acontecer, minhas lembranças recentes chupando seu pinto passaram a povoar meus pensamentos, ainda mais que Zezinho se portando como estava, me deixando a ver navios, não resolvia o meu grande problema do momento que era a falta de sexo, a carência de um macho. Meu tesão era tanto que estava dando bandeira e eu mesma percebia que ele era ciente da minha situação, do meu tesão recolhido. O que mais me deixava acaçapada eram as noites que eu podia ouvir os dois transando, isso me fazia sentir na pele, seus gemidos me deixava toda molhadinha, até achava que ele fazia isso apenas para me provocar e isso me fazia bater umas siriricas homéricas. Fui passando por esses momentos, e sabia que se deixasse levar pelos meus pensamentos não poderia sair coisa boa. Essa tormento foi me perseguindo até que um dia presenciei o que nunca imaginei ser possível. Minha irmã tinha 17 anos, trabalhava durante todo o dia e à noite íamos para a escola, ela já estava de 4 meses de gravidez, mas íamos assiduamente à escola. Eu pensava até que os dois estavam vivendo bem, mas uma noite como de costume tínhamos de ir à missa, que era rezada na capelinha da fazenda, saímos eu, minha irmã e meu pai, minha mãe ficou em casa fazendo o almoço. Jesuíno estava fazendo hora extra, afinal, ele estava precisando de grana. Durante a missa me senti meio fraca, aproveitei e pedi para meu pai se poderia voltar para casa, com seu consentimento tomei caminho para nossa casa. Caminhei a passos lentos e me aproximei vagarosamente de casa. Quando já ia entrar pela porta da cozinha, como era costume nosso, ouvi sons diferentes, uma espécie de gemidos que me deixaram curiosa, pois eles partiam de dentro de casa e naquele momento só deveria estar ali a minha mãe. Vou pé ante pé para ver o que acontecia me aproximo da janela que sempre fica aberta e pela fresta eu espio. Assim vejo uma cena que me deixou estarrecida. Escorada na pia da cozinha está minha mãe, segurava firmemente na beirada da pia, sua saia estava arregaçada até acima da cintura, sua calcinha caindo pelas pernas e atrás dela esta meu cunhado Jesuíno. Ele a segurava pelas ancas e movimentando firmemente a estocava impetuosamente. A cada embocada sua fazia minha mãe gritar, um grito abafado como que para ninguém ouvir. E mesmo sendo dominada até com uma certa violência, rebolava no pinto dele intensamente. Ele a chamava de “puta”, sogra “gostosa”, (afinal, minha mãe apesar de na época ter uns 35 anos ainda dava um bom caldo), dava uns tapinha nas nádegas dela e ela gemendo sussurrava pedindo mais, falava entre os dentes que meu pai já não era o mesmo homem de antes, que não a comia daquele jeito e suplicava que enfiasse nela, que metesse tudo, que enfiasse bem fundo e assim eles ficaram metendo e eu ouvia o som das batidas do corpo dele na bunda dela, até que num momento suas respirações se alteraram, seus gemidos se transformaram em grunhidos e arfando intensamente pude perceber que gozaram. Ele permaneceu um tempo dentro dela e quando foi se afastando ainda vi ela tentando segurá-lo mais tempo nela, segurou a mão dela e foi saindo detrás dela, vi seu pinto brilhante escapar da buceta dela, pegou um pano de prato que estava ali sobre a pia e se limpou, arrumou suas coisas na calça e sem dizer uma única palavra saiu. Minha mãe ainda ficou lá largada e por uns momentos se deixou ali pendida sobre a pia. Sua bunda grande ficou ali toda exposta, com a porra dele escorrendo da buceta pelas pernas. Eu também ali na janela, com o corpo todo desamparado, eriçado e tremendo dos pés à cabeça, praticamente sentia meus líquidos escorrendo de tanto tesão. Naquele momento meu maior desejo era de estar no lugar dela, passei a mão na minha xaninha e senti minha calcinha toda empapada, por um momento fiquei ali desejando intensamente aquele pinto me entupindo. Recuperei-me, até melhorei do meu mal estar e enquanto dei a volta e entrei pela porta minha mãe estava acabando de se arrumar, assustada perguntou do por que eu já estar ali, se deveria estar na missa. Disse a ela que estava passando mal e estava acabando de chegar. Contemplando-a perguntei se ela estava bem, pois ela estava com uma expressão diferente e seu rosto estava todo afogueado. Fui até ela dei um beijinho e ainda me atrevi a perguntar se ela não estava sentindo um cheiro estranho ali na cozinha, ela desconversou e disse para me recolher que iria preparar um chá para mim. Recolhi-me com meu corpo em frangalhos, pois mesmo tendo me masturbado aquilo já não servia para mim. Nesse momento decidi que atacaria Zezinho, que iria perder o cabaço rapidamente e finalmente, depois de muito tempo, cai no sono.

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

QUANDO MOREI COM UM CASAL EVANGÉLICO

Ola galera vou conta algo muito gostoso que me aconteceu quando morei em BH no ano de 2005, 

Uma empresa abriu inscricão de estágio. Eu entao me inscrevi e, fui selecionado, mas a empresa não fornecia moradia , mas mesmo assim parti para BH , por sorte conheci no ônibus Cláudio conversando ele me disse que também iria fazer estágio na mesma empresa, então falei: 

- "Você vai morar onde cara?" 

Ele disse iria que alugar um local.

Eu falei cara vamos dividir um apartamento , não tenho ninguem em BH.

Ele topou. Um ainda bem menos. 

Eu reparei enquanto conversava  que ele tinha uma alianca no dedo como não sei nada de aliança perguntei você é casado?

- Não colega. eu sou noivo, deixei minha noiva para trás , para realizar este estágio. ela aceitou pq saber que e melhor para nós.

Eu perguntei com todo respeito. Claudio você não tem medo dela te chifrar, 

- kkkk ele sorriu e disse que ela é evangelica, eu confio completament nela,

- Está certo desculpa falei, então aét que fim chegamos na capital, pegamos um táxi e fomos para um hotel! em frente havia um prédio com placas de anúncio de aluguel de apartamentos. 

Então amanheceu, Cláudio foi lá correndo e alugou o apartamento para gente. Eu nem tnha acordado, Beleza levamos nossa malas para nossa nova casa! às 16hrs. 

Era a hora que tinhamos que comparecer na empresa então deu tudo certo na entrevista comecamos o estágio cada um na sua área, todas as noite o Claudio ligava para a mariana sua noiva um loirinha linda vi na foto! Eu falei claudio porque você não trazer e para cá?

Cláudio disse: eu vou falar com ela, Nossa ela estava só esperando o convite, ela topou na hora, fiquei preocupado aqui muito pequno para três; mas Cláudio falou que não tinha problema e só você sair quando a gente for transar, assustei. Uai ela não é crente?

Ele disse e mas a gente vai se casar. Não tem problema, transamos sempre. 

Eu pensei: tá bom!

Passou uns dias o celular de Cláudio toca. era Mariana que  já tava na rodoviaria de surpresa, Entao ele foi ao encontro com ela, depois de algumas horas chegaram, Nossa como ela é linda ele me aapresentou eu fiquei sério afim noiva do meu parceiro amigão, 

Nesta noite acho que os 2 já tinham dado uma parada no motel e tirou o atraso! Mesmo asim fiquei preocupdo com a privacidade dos 2, mas Cláudio me disse que agente for transar te dou um toque, Entao quase tdos os dias tinha que sair como já estava cheio daquela situacão mas o apartamento só tinha 3 comodos, Numa noite de sexta feira ele me deu o sinal, sapi mas já estressado resolvi voltar qundo cheguei na porta assustei com os grito e gemidos da crentinha entrei a calado e fiquei espiando aquela transa parecia uma profissional tirei meu cacete para fora comencei bater uma gostosa punheta quase um mês sem transar. Estava louco já! Gozei rápidao de ver aquele grelo vermelhinho de 4, quando virei para sair nao queria se visto ne, chutei um vaso de vidro, nossa ela asustou falei desculpa gente! ele me surpreendeu quando me convidou, vem para a festinha; você também pe de casa, 

Nossa foi a melhor transa da mha vida na sabia q aquela garota crente era tao quente e safada dai para frente transpavamos todos dias, ela adorava sentir o gosto da mha porra, ela chupava e gritava muito akela tezuda me matava de prazer, acabou meu estágio nçao fui contratado, já Claudio foi. Eu fui embora, perdi o contato com eles! mas sinto mtas saudades do casal evangélico! fiquei imaginando o que ela fazia quando estava longe de claudio?             obs:eles frequentava a igreja todos os dia.

FONTE DE CONSULTA: https://www.contoerotico.com/conto/15889/559982/qndo-morei-com-um-casal-evangelico.html