quarta-feira, 31 de agosto de 2022

ESPOSA EVANGÉLICA

 Depois de alguns anos de casamento é normal dar uma esfriada na relação e com isso surgem brigas, desentendimentos, traições e separação, minha esposa é muito certinha nunca demonstrou nem um tipo de safadeza na cama, sempre quis evitar algumas posições, porque se queixava de desconforto dizendo que aquelas posições não eram legais e blá blá blá. Ela aceitava só de papai e mamãe e de ladinho e, eu sempre fui tarado, gostava de várias outras, mesmo sendo fiel a ela, sonhava em pegá-la de todos os modos e com o clima já frio, fui logo pensando mais e mais como faria ela transar como uma mulher normal, e desejar outras posições. Foi aí que comecei a ler contos eróticos e me veio um tesão irresistível de como seria ver ela, na cama gemendo na vara de 2 ou mais homens, mas como faria para conseguir isso, pensei afinal ela nem pensava em safadeza, imagine em sexo com mais alguém ou com mulher no meio.

Isso me atormentou por semanas e em uma das brigas desabafei; dizendo você não gostar de nada, que isso estava prejudicando nós dois, que eu já não estava sentindo atração como antes, que precisávamos aquecer a relação. Nessa noite não rolou nada e no dia seguinte mal trocamos palavras, foi aí que ela viu o perigo. 

No 2° dia após a briga, ela chega em casa com o filme do momento. “50 tons de cinza” para assistimos juntos, mas ela sem sabe que naquele dia, eu estava de escala no trabalho e não poderia ficar com ela.

Demonstrou chateação e eu mais que de pressa sabendo o teor do filme, disse assiste com calma e me conta os detalhes depois, dito e feito, terminado minha escala fui pra casa e ela toda sorridente me contou os detalhes dizendo que gostou do filme, que estava querendo testar uma nova posição, nessa hora minha imaginação foi a mil, qual seria a posição que ela se referia.

Tomei uma ducha e entrei às pressas ao quarto, ela estava toda nua e sorridente fazendo carinha de mocinha que pensa em fazer arte. Veio ao meu encontro me deu um beijo lento e molhado me abraçando com ar de saudades, eu com todo carinho fui deitando-a na cama e beijando seu corpo, até chegar em sua grutinha, que nessa hora estava toda molhada. Eu fui bem de leve afinal apesar de sermos casados, ela nunca me deixou chupar muito sua linda e pequena bocetinha, chupei bem devagar apreciando cada instante, ela se contorcia em cima da cama e nisso ela fala. Chega.

Na hora fico decepcionado afinal estava ficando muito bom, agora minha vez ela diz: ouvi isso. me causa uma alegria sem fim, comecei imaginar o que ela ia fazer, enquanto prendia o longo e belo cabelo, que ia até na altura da cintura, pediu para se deitar na cama e veio meio sem jeito beijando meu peito e foi descendo até meu pênis, nossa na hora não acreditei, eu já tinha recebido outros boquetes nos tempos de farra, mas a sensação de receber um boquete dela estava fantástico. Mesmo ela pondo parte da cabeça dentro da boca e usando os dentes, que me causava certo desconforto, depois de algumas tentativas de pôr toda a cabeça do pênis na boca ela para me olha nos olhos e diz assim. “Vamos para a surpresa".

 Nessa hora meu coração capotou, pensei comigo achei que seria só isso… Ela vem esfregar seu corpo cheiroso em mim e pedi pra ficar em pé, enquanto ela fica de quatro e pedi vem, mais com calma, sabe que eu não conheço essa posição.

Suei frio e fui pincelando sua bundinha, com meu pau e ela tentando empinar aquela delícia de bunda, até que encostei na xaninha dela, levou um susto, mas foi se acalmando enquanto eu fui bem devagar, introduzindo meus 16cm, em centímetro por centímetro, em sua linda grutinha, foi todo e eu me sentindo o cara mais feliz do mundo.

Fiquei imóvel por um instante para ver sua reação e bem devagar retirei metade e fiz novamente uma penetração total e nisso ela começa a discretas gemidas e meu tesão vai á mil, vou aumentando o ritmo e dei uma leve palmada na sua bunda, na hora desistiu dizendo, que não queria mais, que estava estranho e mais, um monte de desculpinhas.

Fiquei puto e pra não perder tudo ela diz: "Vem por cima"! Já que o que estava bom acabou vamos pro comum mesmo pensei, dei umas boas estocadas pensando no que havia acontecido antes e gozei meio com ar de descontente, ficamos ali deitados juntos por um tempo e eu não parava de pensar em transar de volta, e como toda mulher gosta de conversar na cama, foi logo contando, do seu dia, das amigas, como foi o culto da igreja, e eu ali só escutando.

Pensando na foda perdida, e nisso lembro do filme e pergunto, mais me conte o que mais você gostou do filme, ou o que você pensou em fazer, ela começa a dizer coisas sem importância, tipo fulana disse isso, fulano respondeu isso, e eu escutando tudo aquilo sem importância, esperando chegar a parte quente, que demorou uma eternidade, foi aí que ela falou, amor… lá apareceu uma cena que me chamou atenção mis não tenho coragem e sei que você não vai gostar, essas palavras me abriram os olhos e me fez sentir novamente o tesão que estava durante a foda.

Perguntei me fala o que é; ela disse á moça lá foi com o rapaz em um restaurante usando um vestido curto e ele pediu para ela tirar a calcinha em público por baixo da mesa, cara minha mente pirou, fiquei louco pela cena passando pela minha cabeça. E me lembrei de um conto que li que contava algo semelhante que a Esposa se exibindo em público, foi aí que comecei a tramar uma louca estratégia de fazê-la transar de verdade e poderia até mesmo chamar mais alguém.

E como já tinha matutado como seria ver ela na vara de outro homem, pensei no meu amigo Jorge do tempo que saíamos nas farras e sei bem que ele acha minha esposa muito Linda, então dei um sorriso amarelo para minha esposa e disse podemos conversar sobre isso outro dia. Continua…

Quero dizer que é muito importante para nós autores, de contos eróticos suas mensagens de apoio e crítica que se gostarem votem, faz toda a diferença para continuarmos.
Obrigado!!

terça-feira, 30 de agosto de 2022

MINHA HSITÓRIA - MENINA EVANGÉLICA (UMA VIDA ESCONDIDA 6)

 Já perdi a conta da ordem da história. Mas o importante é contar pra vocês. Só assim eu me consolo um pouco da falta de piroca.

Tomei na boceta e no cu no banco da igreja e fui me lavar no banheiro. Estava ajudando o pastor a guardar o material que levaria pro retiro (e levando umas dedadas e passadas de mão de vez em quando), quando o ônibus alugado chegou.

Logo depois, a igreja estava cheia de jovens. Cabiam todos, então eu não tinha muita desculpa para ir com o pastor. Por outro lado, ele ia precisar passar em mais de um lugar para carregar mantimentos e roupas de dormir, então um dos rapazes foi com ele.

Fiquei enciumada, mas aproveitei pra dormir no ônibus, porque estava cansada.
Acordei quando a gente já chegava na casa de praia. Olhei ao redor: aquele ambiente claro, com uma piscina enorme, me lembrou o sítio onde o pastor me comia.
Tinha playground, tinha um toboágua e era um ambiente bem bonito. A casa era grande, tinha uns seis quartos. Quando entramos, os obreiros iam guiando a gente. Ficaríamos num quarto grande no fim do corredor, e os meninos no porão. O pastor dormiria na sala, que era na parte de baixo. Tinha um ambiente próprio para dormir lá também.

Nos organizamos, comemos, brincamos, rimos, oramos, tivemos um ‘miniculto’ na sala. Foi bem legal. Eu curti como toda menina quase-criança curtiria isso.
Na hora da piscina, vi todas irem de biquíni, mas eu só tinha um maiô grande. Senti vergonha. O pastor me chamou de lado e me entregou um pacote.

– Presente porque eu sabia que você não ficaria à vontade. Vai no quarto se trocar e passa um dedinho na boceta por mim.

Ele sussurrou no meu ouvido. Eu fui, era um biquíni lindo. Um tomara que caia que era azul em cima e vermelho embaixo. Me senti uma deusa, fui a cara da felicidade pra piscina.
A gente se divertiu lá até quase escurecer. Depois, fomos comer cachorros quentes, todos de biquíni. Eu olhava discretamente as malas dos meninos (eu era eu sempre!). A maioria só causava tristeza, porque pra mim a referência era o pastor.

Tinham dois casais lá: um missionário namorava uma obreira, e outro namorava uma menina que era menor de idade. Eles passaram o dia de namorico, sussurrando e se beijando. Cheguei a ver um deles de pau duro, de sunga, tentando esconder.

Depois de comer, hora de conversa com o pastor e de oração. Então cada um foi pro seu quarto. Eu já sabia que não ia rolar nada, o pastor tinha me avisado. Mas estava afogueada. Era a primeira vez que dormia assim, livre de pai e mãe…de família. Vesti meu camisão e não vesti calcinha… Vai que dava certo? E como ia dormir coberta, ninguém ia ver.
Dormi e acordei várias vezes. No meio da noite, vi que uma das obreiras não estava na cama dela. Começou a me bater algo na cabeça: ela estaria com o pastor? Fiquei nervosa com a ideia, fiquei meio… enciumada, sei lá…

Resolvi ir ver. Saí do quarto escondido, pé ante pé… Ouvi um barulho em um dos quartos… Um barulho que eu conhecia: gemido e sexo. Cheguei perto da porta, ouvi… Tinha gente transando lá mesmo. Era o pastor? Fui em direção às escadas. Quando cheguei no começo delas, eu vi o pastor dormindo no sofá-cama enorme que tinha lá embaixo. Ele roncava. Me deu um alívio. Quase pensei em ir lá… Mas senti um puxão no meu braço. Morri do coração e ressucitei.

– O que você tá fazendo aí?

Era uma das obreiras.

– Eu, eu… eu…

– Vem aqui.

Ela me puxou pra outro dos quartos vazios, acendeu a luz e trancou a porta.

– O que foi?

– Eu ouvi barulhos… no quarto, eu…

– Eu vi. Você ia fazer o que? Avisar ao pastor?

– Não, eu fui ver se ele estava bem só.

– Hum… Você sabe quem tá no quarto?

– Não.

– É a … e o namorado dela. Não ia falar pro pastor, né?

– Claro que não. Não faço fofoca de ninguém.

Ela me falou quem era. De fato, foi quem eu senti falta no quarto. Sentamos na cama, lado a lado e começamos a conversar.

– Você se escandaliza com isso?

– Com que?

– O casal fazendo sexo.

– Eu não… não tenho nada a ver com a vida deles.

– Hum…

Eu notei que ela estava curiosa, sei lá. E eu não falava sobre isso com ninguém.

– Você já fez?

Soltei na lata. Ela ficou sem jeito. Era mais velha, tinha uns 19 ou 20 anos, não sei.

– Não, mais ou menos…

– Como assim, mais ou menos?

– Você entende dessas coisas?

– Um pouco, eu já li… (menti).

– Então, você sabe que tem tipos diferentes de sexo, né?

– Sei… tipo… sexo anal?

– Sim.. quer dizer… não. Quer dizer.. é um tipo, mas não foi esse que eu fiz.

– E qual foi?

– Segredo nosso?

– Sim.

– Sério, não conta pra ninguém.

Ela sussurrou:

– Já fiz sexo oral. Fiz e recebi.

Comecei a me excitar.

– Com seu namorado?

Ela ficou sem jeito.

– Não… é que… é que eu… não gosto de meninos.

Arregalei os olhos. COMO ASSIM? Ela pareceu se arrepender, com a minha reação.

– Ah, você vai contar pra todo mundo.

– Não vou. Só fiquei surpresa.

– Pois é… eu não gosto de meninos. Então, já rolou com uma menina.

– Você gosta de meninas?

– Sim.

– E tem uma namorada?

– Não… eu já fiquei mas nunca namorei ninguém. Vim pra igreja pra ficar longe de casa, porque minha mãe fica me infernizando por causa disso. Aqui me sinto bem… Ela jura que eu mudei.

– Sei como é.. Pais são difíceis.

– Você já ficou com alguém?

– Eu? Eu… já… Um pouco…

– Como assim?

– Ah, de beijos, só…

– Hum.. Então você não sabe como é? Sexo, excitação?

– Não.. quer dizer, sei como é ficar excitada.

– Sabe? Você já se tocou? Já mexeu no seu… sininho?

– Aqui? Apontei pra boceta.

– Isso! Ela sorriu.

– Já. É bem gostoso.

– Eu também adoro. Quando outra menina toca é bom demais. Quer dizer… Quando a gente gosta, né? Alguém já te tocou aí?

– Só eu….

– É muito bom.

Ficamos paradas e caladas. Mas eu não queria que a conversa acabasse.

– Quando eu me toco também é bom… Quem te tocou?

– Uma mulher que eu ficava.

– Mulher? Tipo, adulta?

– Sim… Eu tinha dez anos quando ela fez isso a primeira vez.

Dez? Senti que ela tinha algo em comum comigo.

– E você gostou? Quando tinha dez anos?

– Adorei. Gostei demais. Ela me fez… me fez chupar ela, também.

– Chupar ela? Sério? Você não teve nojo?

– Na época, sim, mas ela fez em mim também, e depois de um tempo, eu já adorava fazer e receber.

– Foram muitas vezes?

– Algumas. Mas depois eu fiz isso com minha prima. Eu já tinha 16 e ela estava com 11. Era super curiosa. kkkk 
Falou rindo.

– Ela gostou?

– Sim. Ela adorou. Mas ela mora longe, a gente se vê muito raramente. Faz anos que não vejo ela.

Ficamos caladas de novo.

– Você nunca teve intimidade com ninguém?

Eu balancei a cabeça que não. Não queria mentir, mas não queria voltar atrás.

– Sério? Mas tem vontade?

– Tenho. Às vezes eu me toco pensando nisso.

– E como você faz?

– Como assim?

– Como se toca?

Ela estava querendo saber mais explicitamente. Eu sabia que ela estava excitada e eu também estava ficando…

– Eu deito na cama, toco meu grelinho, fico apertando ele, me abro, às vezes coloco o dedo dentro…

– Coloca o dedo? E você não é virgem?

– Eu… eu tenho hímen complacente, a médica disse. Você sabe o que é?

– Sim, sim, sei… Então não machuca, né?

– É…

– E você tem vontade disso sempre? De se tocar?

– Sim, todo dia.

– Nossa, eu também.

Ri, ela riu também… Ficamos caladas.

– Você tá com vontade agora? (Ela perguntou)

– Eu tô… eu… eu tô sem calcinha. Aí a gente tá conversando e eu tô sentindo umas coisas.

Ela parou, olhou pras minhas pernas, como se quisesse ver…

– Sem calcinha? Por quê?

– Eu durmo sem calcinha às vezes.

– Não ficou com medo de ninguém ver?

– Não. É só meninas lá no quarto.

– Ué, mas eu sou menina e ia gostar de ver.

Ela riu, eu fiquei calada.

– Quer dizer… não quis dizer…Desculpa…Acho, acho que você vai pro quarto, né?

– Não… Você quer ver agora?

Ela parou, me olhou nos olhos. Ela era morena, tinha seios grandes, uma bunda grande, o corpo muito bonito. O cabelo ondulado na cintura. Era linda mesmo, ninguém diria que era lésbica.

Ela estava com um babydoll desses de camiseta e shorts.

– Se eu disser que quero, o que você vai fazer?

– Não sei… te mostrar.

– Você me mostra como faz? Com o grelinho e com o dedo lá?

Fiz que sim com a cabeça.

Ela arrumou a cama pra mim. Colocou um travesseiro, nas minhas costas, pra eu recostar na parede. Eu fiz isso e ela sentou na outra ponta da cama, de frente pra mim. Eu vi os biquinhos dela duros na camiseta.

Fui abrindo as pernas e subindo o camisão. Quando minha bucetinha apareceu, loirinha, aparadinha e rosada, ela suspirou…

– Nossa, que linda.

– O que?

– Tua…

– Minha boceta?

– Isso, tua boceta. É linda.

Abri as pernas, deixando, ela toda aberta, que nem uma flor.

– Você tá melada mesmo.

– É, eu melo fácil.

Ela mordeu o lábio, eu me ajeitei e comecei a me masturbar. Dedilhei meu grelo, abri os lábios com as mãos, me arreganhando pra ela. Adorava a cara de fome que ela fazia.
Fechei os olhos, fui me deliciando, segurando o gemido, desci o dedo… fui enfiando devagar e abri os olhos pra ver a reação dela. Ela não tirava o olho, esfregava a boceta por cima do short do babydolll.

Enfiei fundo, e ela se aproximou pra ver…. Me abri mais e fiquei enfiando e tirando o dedo melado.

– Você mete dois?

– Meto…

– Mete pra eu ver…

Enfiei o dedo médio, depois tirei, enfiei ele e o anelar. Tirei e coloquei…. Ela se tocava, muito excitada.

– Você quer se tocar também?

– Você quer ver?

– Quero.

Ela tirou rápido o short e a calcinha juntos. Vi a boceta dela, era bem maior que a minha, tinha um piercing no grelo. Estava 100% raspada. Era marrom clarinha, não rosada. Mas vermelhinha por dentro também.

O grelo dela estava enorme. Ela se abriu, se arreganhou toda e puxava ele pelo piercing.

– Não dói?

– Não. É muito gostoso.

Ficamos uma de frente pra outra, nos masturbando…. Eu estava muito excitada. Tinha perdido a vergonha. Subi as pernas, deixando os joelhos do lado do rosto. Queria que ela visse meu cu.

– Nossa, que cuzinho lindo. Você é toda linda. Toda rosadinha.

Enfiei os dedos mais fundo, e com a outra mão mexia no meu grelinho.

– Deixa eu provar?

– O que? Falei meio no susto.

– Er… seus dedos.

Estiquei a mão toda babada e ela na mesma hora engoliu meus dedos, chupando gostoso. Ela estava com três dedos enfiados na boceta, entrando fundo e com a outra mão puxava o piercing, mas puxava muuuuito. Esticava o grelo.

– Não dói? Perguntei.

– Não. Se doesse eu não estava assim, olha.

Ela tirou os dedos, estavam ensopados, a mão toda melada.

– Quer provar também?

Abri a boca, e ela colocou o dedo médio, esfregando na minha boca entreaberta e na minha língua. Chupei. Era a primeira vez que sentia gosto de mulher.

– É bom?

– Hum rum.

Ela enfiou outro dedo, fiquei chupando os dois.

– Posso te chupar?

Eu parei… pensei…. Fiz que sim com a cabeça.
Ela veio imediatamente para o meio das minhas pernas, me abrindo ainda mais com as mãos e mergulhando com a língua na minha boceta.
Era muito macia, muito mais macia do que a do professor, do pastor ou do meu pai. Era rápida e ela sabia exatamente como mexer pra me fazer gozar.
Ela chupou fundo, sugou como se quisesse me puxar pra dentro dela. Lambeu de uma ponta a outra, por fora e por dentro, mordeu com força meu grelo, meus lábios e o montinho, masturbando meu grelo com força.
Eu gozei gostoso, muito gostoso, sem nem avisar. Melei o rosto dela inteiro de baba, segurei o gemido. Ela me limpou toda e, se deitou no meu lado.
Eu respirei fundo…

– Gostou?

– Aham?

Ela subiu minha blusa, olhando meus peitinhos…

– São lindos.

Nem perguntou, começou a chupar…. Alternou, fazendo meus biquinhos ficarem duros, e desceu a mão de novo na minha boceta…

– Posso te dedar?

Fiz que sim com a cabeça.
Estava gostoso, mas ela ainda não tinha gozado.

– Quer que eu te chupe?

Ela parou, me olhou…

– Quero, você faria?

– Sim… Você também tem que gozar.

Ela riu. Fui por cima dela, mas quando ia pra o outro lado da cama ela não deixou. Me fez ficar sobre ela.

– Quero te chupar mais, tua boceta é bem docinha. Deliciosa.

Abri as pernas sobre a cara dela, e ela foi enfiando os dedos em mim e começando de novo a brincar e morder minha boceta.

Fui direto no piercing. Estava muito curiosa. Quando coloquei ele na boca ela gemeu. Comecei a chupar o piercing dela, depois desci com a língua. Queria saber como era enfiar no buraco. Estava toda melada, mas eu não senti nojo. Era um melzinho cheiroso, morno, não tinha gosto de nada, só cheiro de boceta.

Enfiei a língua o máximo que pude, e melei tudo, babei um monte, depois enfiei dois dedos nela…

– Coloca três.

– Dói?

– Não, coloca, vai…. Me rasga…

Enfiei o terceiro… Ela gemia e rebolava. Eu chupava o piercing dela e socava os dedos bem fundo. Ela mamava meu grelo e mordia.

– Coloca outro dedo.

– Vai machucar.

– Sua mão é pequenininha, mete, vai.

Meti quatro dedos.

Ela se arreganhou muito. Vi o cuzinho dela todo brilhoso. Fui com a outra mão, fiquei alisando, fui enfiando um dedo, depois dois, depois três.

Soquei na frente e atrás com força, com toda força que sabia que dava tesão. Minha mão entrava quase inteira na boceta dela. Isso me enchia de tesão, que rasgada que ela era!

– Vou gozar, vou gozar… Ela avisou nervosa, mordendo o travesseiro, pra não fazer barulho.

Gozou e soltou um monte de baba, que eu tentei sugar toda. Mas melou até a cama.
Fiz uma mulher gozar com 7 dedos dentro dela. Arrombei ela.
Ela parou, riu…. Deitada na cama. Toda suada.

– Nossa, nunca tinha gozado assim. Você é boa.

Depois de um tempinho, eu estava acesa. Queria gozar de novo, peguei a mão dela, levei na minha boceta.

– Quer mais?

– Aham….

Vou te fazer experimentar uma coisa.

Ela falou. Abaixou. Me sugou fundo com a língua, enfiou dedos na minha boceta e no meu cu. Quando eu estava prestes a gozar, ela subiu encima de mim, passando as pernas dela entre as minhas e deixando a gente boceta com boceta.

– Sente isso.

O piercing dela esfregava bem no meu grelinho, e quanto mais ela apertava, mais gostoso era.

Mexi loucamente, rebolei forte ali, na boceta dela…

– Vou… eu vou…

– Goza junto comigo, vem, anda….

Me derramei num gozo enorme de novo.

Ela olhou no relógio. Eram três da madrugada.

– É melhor a gente voltar agora, deve estar todo mundo ferrado de sono.
Eu fui antes, passei direto pro banheiro. Fiz xixi, me lavei e fui pra minha cama. Uns minutinhos depois, estava dormindo. Nem vi quando ela voltou, mas de manhã, quando acordei, ela estava na cama dela.

Fomos todos tomar café juntos, como se nada tivesse acontecido.

E eu estava decidindo se contaria pro pastor ou não….

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

MINHA HISTÓRIA - MENINA EVANGÉLICA (UMA VIDA ESCONDIDA 5)

 Agora sim, eu iria descobrir o motivo da reação enigmática do meu pai diante da informação do hímen complacente. Eu era tarada, e isso era genético. Meu pai é um sem-vergonha, mulherengo e galinheiro.

Dormi de calcinha e camisão, com a mala na cama e no meio das roupas que separava pra ir pro retiro.
Acordei com ele me chamando. Mas eu estava com o rosto virado pra parede, a perna dobrada pro lado, muito sonolenta, porque tinha dormido muito mal com medo do que me aconteceria se descobrissem que eu não era mais virgem.
Acho que só me mexi um pouco.
– Bequinha?
Fui despertando devagar… Comecei a sentir a mão dele passar pela minha perna.
– Beca? Você vai se arrumar pro retiro? Hein, filhinha?
Não respondi. Ele me balançou mais forte.
Sem resposta minha, a mão foi subindo até minha bunda, subindo minha blusa. Ele mexia comigo e me chamava.
Senti a mão na minha boceta, por cima da calcinha. O dedo alisando…
Depois, senti quando foi puxando minha calcinha pro lado, expondo minha boceta, que já tava começando a melar.
Ouvia os suspiros e sentia o dedo na minha racha aberta. Estava bem aberta pela posição da minha perna. Ele começou a subir e descer o dedo mais rápido, indo do grelinho até o buraco, me fazendo melar mais. Senti quando minha bucetinha cuspiu mais melzinho, e nessa hora, senti o dedo dele entrando, bem mais despudorado que da outra vez.
Ouvi o zíper abrir. Estava colocando o pau pra fora… Será que ia me foder?

Ele começou a dar dedadas na minha boceta (vocês já sabem que adoro, né?) e eu melei mais e mais. Ouvia o dedo dele: soc soc soc, e meu melado fazendo plof plof plof… Me dava tesão demais. Já estava pra gozar… Senti ele me puxar, me deixando meio de lado na cama, a bunda virada pra fora da cama, a perna de cima dobrada, a outra pra baixo, quase esticada.

De repente, senti aquela coisa mole e quente se mexendo. Ele estava linguando minha boceta melada. Me deu vontade de me abrir. Esqueci que era o fdp do meu pai. Mas quando pensava: “meu pai tá quase me comendo” o tesão aumentava. Enquanto ele dava linguadas e chupava minha boceta, eu ouvia o barulho da punheta.

Subi mais a perna, como se tivesse me ajeitando, mas pra me abrir mais. Estava quase sem aguentar.

Senti agora ele se debruçar sobre mim na cama, o corpo pesar no meu colchão. Um braço na minha frente. Comecei a sentir ele pincelar o pau na minha bocetinha pra frente e pra trás. Esfregou, esfregou, esfregou, encostou a cabeça da piroca na minha entradinha, começou a fazer pressão. Senti começar a abrir caminho.

Meu pai estava me comendo. Ou querendo me comer. Era algo surreal. 24 horas antes eu jamais ia imaginar isso. Mas agora, eu só queria sentir a piroca entrar. E sentia, cada centímetro, ela abrir caminho. Não vou mentir! Um pau é um pau. E eu adoro.

Senti quando a cabeça encaixou, senti ele empurrar e senti entrar mais. Enfiou um pouco, tirou, enfiou mais, tirou… sempre deixando a cabeça engatada. Cada vez enfiava mais… até que senti encostar na minha boceta. Ele parou, ficou mexendo o corpo com a piroca dentro de mim. Meu pai…com minha mãe dormindo no quarto do lado.

Depois foi entrando e saindo devagar, afastou o corpo, acho que estava olhando a piroca invadir minha boceta vermelhinha e melada. Acelerou mais umas estocadas e tirou, gozando em cima da minha boceta.

Gemeu, deixou pingar tudo. Foi ao banheiro e voltou, me limpando com papel higiênico.
Foi a primeira (de muitas) rolada que levei do meu pai. Ele, dono de comércio, começou a mudar os horários e ir em casa à tarde, só pra mexer comigo na minha sesta depois do almoço. Mas não é disso que vou falar agora.

Vamos voltar ao retiro, certo?

Sexta, de tarde, depois dele me foder e sair do quarto, eu adormeci. Acordei um tempo depois e fui terminar de arrumar a maleta. À noitinha, esperando o pastor me buscar, eu relembrei do meu pai me fodendo. Era tão surreal, não parecia verdade. A minha mãe me alisava e aconselhava, com remorso por ter duvidado da minha pureza. Meu pai, sonso, via TV sem nenhum pecado pairando sobre a cabeça dele.

Na hora que o pastor chegou, meu pai foi muito descaradamente carinhoso e cuidadoso, pedindo pra ele tomar conta de mim, que eu era o tesouro da família.
O pastor, claro, prometeu que não me deixaria só um segundo, e fomos embora.
No carro, eu fiquei quieta. Queria contar o que aconteceu, mas não sabia por onde começar. Mas ele sabia.

– Agora me conte, como foi com seu pai.

– O que?

– Algo aconteceu, ele estava muito carinhoso. E um homem conhece outro. Algo ele te fez.

– Sim, ele me comeu.

– O que?!

Ele levou um susto. Freou o carro de uma vez.

– Como assim?

– Comeu, meteu o pau na minha boceta enquanto eu estava dormindo. Ou melhor, fingindo dormir.

– Então ele sabe que você não é mais virgem?

E eu aproveitei a viagem e contei a história toda. Não deu tempo contar os detalhes da trepada, porque chegamos, mas ele estava muito curioso.

– Vem cá, você vai me contar isso, ainda não tem ninguém aí.

Eu estava, como de costume, de saia sem calcinha. Quando entramos na igreja, ele me puxou pra um dos bancos.

– Senta aqui no meu colo, me conta como foi.

Fui detalhando a história, vendo ele se excitar. Ou melhor, sentindo a rolona pulsar debaixo de mim. Enquanto eu evoluía, ele abriu minhas pernas e ficou alisando minha boceta e chupando meus peitos. Contei das dedadas, das linguadas, quando fui contar da rola entrando, ele me sentou com as costas no peito dele, a rola deliciosa dele encaixada no meio das minhas pernas.

Ele me mandou contar com as pernas fechadas e guiava a cobra por trás. Sentia ele esfregar na minha boceta. Ele ia imitando o que meu pai fez comigo ‘dormindo’.

– E ele meteu?

– Sim, enfiou toda.

– Sentiu o calor e a baba desse periquito guloso?

– Sim. Sentiu.

– Viu o periquito engolir a pomba dele inteira?

– Viu, ele afastou pra olhar.

– Hummmmmmmmmm… Eu queria estar lá pra assistir.

– Queria ver meu pai me comendo?

– Simmmmmm, queria ver o cacete dele abrindo teu periquito.

Ele falava isso e empurrava o próprio caralho dentro da minha boceta, forçando a abertura porque minhas pernas estavam juntinhas.

– Puta gostosa, boceta gulosa, boceta de vadia… Ainda vou te ver dar pra muita pomba, sabia?

Ele ficou me subindo e me descendo da piroca dele. Fazia isso com força, batia minha bunda no colo dele. Eu sentia a rola enorme dele entrar fundo no meu útero.
Então ele me segurou pelas pernas, levantou meu corpo até a pirocona sair de dentro de mim, ajeitou ela na entrada do cuzinho.

– E no cu, a rola entrou?

– Não.

– Ainda não, né?

– É, ainda não.

– Quer sentir o papai comer o cuzão, quer?

– Quero.

– Então diz: mete no meu cuzinho, papai tarado, mete…

Eu repeti. E ele agiu como se fosse meu pai, e enfiou aquela cabeçona gorda no meu cu, que já estava acostumado a receber piroca. Aproveitei pra me masturbar, enquanto ele subia e descia meu corpinho pequeno naquele rolão que rasgava meu anelzinho.

– Toma no cu, toma no cu, toma piroca nesse cuzão rasgado.

Ele tinha virado bicho de novo.

– Papai vai encher o cu e a boceta de porra, vai encher esse cuzão de porra quenteeeeeee…
Ele disse isso e gozou, me apertando no pau dele. Foi sentir aquele calor ardido que eu gozei, apertando meu grelo e gemendo alto, aberta no colo dele, com a pomba atolada no rabo.

MINHA HISTÓRIA - MENINA EVANGÉLICA (UMA VIDA ESCOMDIDA 4)

 Eu não sabia desse retiro. Fiquei surpresa, confesso, mas interessada.

Na reunião, ele explicou que ia ser um retiro de jovens. A gente ia ficar sob os cuidados das obreiras e dos missionários. As garotas cuidariam das meninas e os missionários dos meninos. O número de jovens da igreja estava aumentando por causa da aliança entre as denominações. Estava atraindo novos membros, gente recém-convertida e gente que tinha saído de outras igrejas.

Acho que no total tinha uns 20 jovens e cerca de seis obreiras e missionários, mas a pessoa mais velha não tinha 30 anos.

Ia ser numa casa de praia grande, em uma cidade vizinha, e a gente teria que pedir autorização pros pais por escrito. Era pra passar o fim de semana, ir na sexta à tarde e voltar no domingo à noite.

A gente não ia poder sair sem acompanhamento porque tinha muita área vazia na vizinhança, já que as casas eram longe uma das outras e tinham dunas e descampados.
Só sairíamos do lugar com o pastor ou com os responsáveis pelo grupo.

Ele explicou que era pra tirar um tempo de oração, se afastar das preocupações do mundo e se divertir de forma saudável. Eu só imaginava se teria oportunidade de fazer putaria… Era só o que me passava pela cabeça.

Na volta, ele foi me deixar em casa. Eu estava dolorida porque a trepada tinha sido bem violenta. E também estava excitada e curiosa com o retiro. Estava fazendo perguntas. Ele logo me explicou não sabia se teria muito tempo pra gente, mas que dava pra escapar só pra uns amassos. Fiquei chateada kkkk.

Mas a parte que mais me amedrontava era pedir aos meus pais. Expliquei pra ele. Ele disse que falaria, mas em troca queria que eu fizesse algo.

– O que? Falei, pensando que ele ia pedir pra ver minha boceta ou pra eu dar uma chupada na piroca dele.

– Mostra a bucetinha pro seu pai?

– O que? O senhor enlouqueceu? Ele me mata, me dá uma surra com cinto…

– Não vai.

– Vai, você não conhece ele.

– Olha, até conheço, viu? Já vi ele olhando pras meninas lá da igreja.

– Mas comigo é diferente.

– Mas não precisa parecer de propósito.

– E como vou fazer isso?

– Deita na cama de toalha e finge dormir, quando estiver só com ele em casa.

– Ele não vai no meu quarto…

– Aposto que vai se souber que você tá dormindo de toalha…

Fiquei pensando. Possível era, mas isso não me excitava. Meu pai? Deus me livre. Mas se ele ia pedir aos meus pais, eu pelo menos prometeria.

– Se eu prometer que faço, você pede?

– Peço agora mesmo.

A gente já estava chegando em casa. Descemos, e ele foi falar com meus pais. Primeiro, meu pai tinha vergonha de negar as coisas pra ele. Queria parecer um bom pai. Segundo, ele tinha o rabo preso comigo… Então, mesmo minha mãe torcendo a cara, ele disse que deixaria, se eu ficasse sob os cuidados diretos do pastor.

– Pode deixar, carrego ela comigo aonde eu for.

– Então assim a gente fica tranquilo.

Dito isso, ele segurou as mãos dos meus pais, pediu pra fazer uma oração. Oramos de mãos dadas na porta de casa, e eu já estava pensando se e como faria aquilo…

No dia seguinte, eu fiquei remoendo. Tinha hora que estava decidida a não fazer, tinha hora que não tinha certeza. Mas já era quinta-feira e eu tinha medo de não fazer e o pastor não querer me levar…

Fui pra aula de manhã, de tarde estava em casa com minha mãe e meu pai, porque ele estava de férias do trabalho e meu irmão estava no colégio.

Depois do almoço, ela foi tirar o sono dela da tarde, depois de passar a manhã trabalhando. E meu pai ficou na sala vendo TV. Eu estava indecisa, tensa, um pouco excitada em fazer a vontade do pastor. Mas não sabia como fazer aquilo…

Bom, eu achava que nada faria meu pai ir até meu quarto me olhar dormindo… Então pensei: vou fazer a minha parte e vou pro quarto. Se ele for, bem, se não for, pelo menos eu posso dizer que tentei e ele não se interessou. Perfeito! Ele não iria se interessar mesmo.
Tomei banho, me enrolei na toalha. Subi bastante a toalha, mas sem exagero… Peguei a escova e fui pra sala. Ele estava deitado em um sofá, vendo reprise de futebol.
Sentei no sofá do lado e fiquei penteando o cabelo… Ele me olhou desconfiado. Eu não tinha o hábito de ficar de toalha dentro de casa.

– Tá tudo bem?

– Tá, eu queria perguntar se você vai me deixar mesmo ir para o retiro.

– Sim, né? Se eu não deixar você vai me fazer chantagem…

Fiquei calada.
Encostei no sofá fingindo sono, fui soltando o corpo. Pensei em abrir um pouco as pernas, pra chamar atenção, mas travei de medo. Estava com o coração saltando dentro do peito… Fingia cochilar e ficava pensando: faço isso? não faço?
Decidi abrir as pernas só um pouco, não o suficiente pra aparecer minha boceta. Só pra ver a reação dele. Fiz isso… Um tempo depois ouvi:

– Beca?

Fingi que acordei…

– Hum? Oi?

– Você vai dormir aí?

– Ah, desculpa, pai. Estou com muito sono mesmo. A reunião de ontem terminou tarde, eu acordei muito cedo pra escola. Tô caindo de sono. Vou deitar um pouco na cama…
Saí, tremendo. Tinha certeza que ele não ia… Mas fui e deitei na minha cama, com as pernas entreabertas. Pela posição da cama, se alguém entrasse veria minha boceta, e não ia dar tempo esconder.

Pensei: “ninguém vem. Mamãe tá dormindo e só acorda perto da hora da malhação”. Nessa época ainda passava, não sei se hoje passa. Ela levantava pra preparar a janta assistindo a novela das seis. Então acordava bem na hora da malhação ou pouco antes.

Fiquei vigiando o relógio.

Fechei os olhos, imaginei meu pai chegando e dando de cara com minha boceta. Virei de costas. Pensei: “se ele vier, é melhor que não veja minha cara. Mas acho que não vem”.
Abri mais as pernas. Coloquei uma pro lado e deixei a toalha cobrindo. A dobra da toalha estava pra trás… Ou seja: se ele entrasse e não quisesse nada, eu não apanhava. Mas se quisesse e levantasse a toalha, veria minha boceta entreaberta, o meiozinho aparecendo.
Estava nessa lenga-lenga quando achei que ouvi alguém mexendo na porta. O coração saltou. Não me mexi… Ouvi chamar baixinho:

– Beca?

Era a voz do meu pai. Eu não acreditei. Não respondi, esperei ele chamar mais alto. Tinha certeza que ia me fazer acordar e dizer pra vestir uma roupa.

Ele chamou ainda mais baixo:

– Beca, tá acordada?

Chegou perto, passou a mão pela minha perna, chamou baixinho. Passou pelas minhas costas, chamou de novo.

Quando senti a toalha subindo na minha bunda, não acreditei. Meu pai estava me olhando! Que filho da puta!

Gelei… Eu tinha meio que raiva dele desde que percebi que era sem-vergonha na igreja. Fiquei com nojo. Mas naquela hora, eu não sabia o que pensar. Eu era a filha dele!
Xinguei ele mentalmente. Ele estava olhando minha boceta aberta. E mais: comecei a sentir um carinho leve nela. Ele estava passando o dedo. Senti descer e subir, devagar, bem na rachinha. Depois senti dois. Era de leve, pra eu não acordar. Mas acho que ele acabou se deixando levar, e pressionou mais um pouco.

No fim das contas, eu estava ficando com tesão. Eu sou a mesma putinha, desculpe. Senti vontade de abrir, mas não me mexi.

Senti o dedo descer e subir, apertar meu grelinho. Fazer movimentos circulares em cima dele.

Ouvia meu pai respirando forte. Eu sabia que estava começando a ficar melada. Não queria, mas estava.

Senti o dedo ir até meu buraquinho. Era um dedo. E era a minha boceta gulosa. Claro que eu quis sentir ele entrar. Mas me segurei, sem me mexer… Senti a ponta cutucar meu buraquinho. Esqueci que era meu pai.

O dedo foi entrando, foi entrando, quando percebi, estava enfiado em mim. E eu estava esperando que começasse a socar. Começou, devagar. Entrou e saiu mais umas duas vezes. Cada vez, se enfiava mais e eu sentia ele mexer dentro de mim. Cutucava meu útero ali, sei lá. Era fundo e era gostoso.

Senti passar a mão de novo pela boceta e sair do quarto. Ouvi bater a porta.
Eu esperava tudo: que ele me fodesse, que socasse, que me chupasse, menos que saísse. Fiquei confusa.

Passei a mão na boceta e confirmei que estava melada… O que houve?

Até que me toquei: ele sabia que eu não era mais virgem!

PQP! Me fodi de verde e amarelo. Ia ser escorraçada, apanhar, ele ia me matar.
Comecei a me tremer desesperadamente. Chorei, deitada. Levantei um tempo depois, fui ao banheiro, vesti uma roupa e voltei pra cama. Fiquei lá até não sei que horas. Queria falar pro pastor, talvez ele tivesse uma solução, mas… quem teria? E eu não tinha como contatar ele, meus pais não me deixavam ter celular.

Troquei de roupa, voltei pra cama, fui ler a bíblia. Fiquei quieta, gelada, trêmula.
Quando desci minha mãe já estava acordada. Estava passando a novela das seis e ela não estava fazendo a janta. Meu pai falava ao telefone. Marcando algo.
Minha mãe não olhava na minha cara. Meu pai idem. Eles me ignoravam.
Eu tomei coragem depois de muito tempo, em um momento a sós com minha mãe, e perguntei o que houve.

Ela não me disse. Só me virou a cara.

Vocês têm ideia do que passava pela minha cabeça?

Fui deitar, mas em vez de dormir revirei a noite inteira. Tive pesadelos de que era perseguida, que era surrada na igreja. Que meus pais me expulsavam de casa. Tudo de ruim…

De manhã, quando levantei pra ir ao colégio, tomei banho e vesti o uniforme, como de costume. Depois fui tomar café na mesa. O clima de enterro era o mesmo. 
Ninguém me disse absolutamente nada. Meu irmão ainda dormia.

Fomos pro colégio, mas meu pai e minha mãe estavam no carro. Pensei: eles vão me levar pra igreja.

Mas eu imaginava como ele ia dizer que descobriu. “Meti o dedo na boceta dela dormindo”? Ia dizer isso?

Não notei que o caminho era diferente da escola, de tão nervosa. Quando dei por conta, estávamos de frente a uma clínica médica. Era um consultório ginecológico.

Esperamos calados na recepção. Quando a médica chamou meu nome, eu ainda não sabia o que era direito que ia acontecer.

Meus pais entraram e eu fiquei na recepção. Depois foi que me chamaram.
Entrei e olhei pra cara dos meus pais. Fechadíssima. A médica estava calada, eu não a conhecia.

Quando entrei no consultório, eles saíram. Ela foi bem mais cordial nesse momento.

– Você sabe por que está aqui?

– Não sei.

– Seus pais querem saber se você é virgem.

Nem respondi. Estava paralisada. Comecei a chorar. Eles iam me matar. Ela começou a me acalmar.

Disse que já tinha atendido várias meninas na mesma situação. Que eles não tinham direito de me perguntar isso.

– Você não tá entendendo…Falei soluçando. A gente é evangélico… eles vão me surrar… Eles vão me matar.

Eu soltei meu pânico lá. Tremia, chorava, soluçava. A coitada estava tentando me acalmar de toda forma. Pediu pra eu escutar ela.

– Vamos conversar, ok?

– Ok.

– Se você está com tanto medo assim, não é mais virgem, certo?

Só afirmei com a cabeça.

– Você tem relações com frequência?

Não respondi.

– Pode falar, não vou contar pra eles. Está tudo só entre nós.

Fiz que sim de novo com a cabeça.

– Então, vamos fazer exames, pra ver sua saúde, vou recomendar um retorno, passar um remédio…

– A senhora vai contar pra eles?

– Não, não poderia. Vou dizer que você tem hímen complacente.

– O que é isso?

– Quer dizer que você possivelmente não vai sangrar em uma relação e que seu hímen é mais elástico. Você já menstruou?

– Ainda não.

– Deve estar perto pela sua idade.

Conversamos mais, ela me examinou, coletou material para o exame preventivo e me fez mais perguntas. Tive medo que me perguntasse sobre quem transava comigo ou qualquer coisa que me deixasse sem poder responder, mas ela não fez isso.

Fui parando de chorar. Quando meus pais entraram na sala, eu já estava calma.

Ela conversou com todos juntos. Disse que não havia problemas comigo, que eu estava na adolescência e precisava de acompanhamento, tinha sintomas de ovário policísticos e que ela ia marcar um ultrassom abdominal.

A minha mãe foi direta:

– E sobre a virgindade?

Ela fechou a cara.

– Eu não deveria dizer a respeito disso, porque é relação médico-paciente. Mas entendo sua posição de pais… Posso atestar a virgindade dela. Examinei-a e constatei que ela tem hímen complacente. Possivelmente, na noite de núpcias não vai ter sangramento. O hímen dela não vai se romper porque é mais elástico.

Ela pegou um folheto com um artigo e entregou pra eles, que ficaram lendo enquanto ela falava.

– Mas se é assim, como a senhora sabe que ela é virgem?

Meu pai perguntou, meio bruto. E ela foi paciente. Hoje, sei que ela não queria que me levassem a outro médico. Aliás, ainda hoje é minha médica <3.

– Porque o hímen está íntegro, é anelar, visível no exame, mas a estrutura dele é diferente, ele é mais espesso que a membrana comum.

Saímos de lá. Minha mãe veio atrás comigo, me abraçou. Acho que queria pedir desculpas por desconfiar de mim. Já meu pai não expressou reação, mas não tinha cara de bravo. Quando chegamos em casa (não fui pro colégio mesmo depois da aula), as coisas tinham melhorado.

Olhei as folhas do exame que ela passou. Atestava em um deles: Hímen íntegro.

Nos outros, algumas coisas que eu não entendia e o tal ultrassom.

Chegamos antes do almoço, ainda a tempo de estar com meu irmão; Almoçamos juntos, meu pai foi deixar ele no colégio, minha mãe veio falar comigo. Disse que fiz bem em mudar de igreja, que as pessoas estavam levantando falso sobre mim na antiga. Que meu pai ia me defender… Enfim… Fiquei com pena dela.

Comi, troquei de roupa, fui pro meu quarto. Tinham sido muitas emoções. Mas eu queria era o retiro. Comecei a arrumar a malinha pro fim de semana fora.

Acabei adormecendo na cama, de blusa comprida, calcinha e com a mala meio-arrumada.

domingo, 28 de agosto de 2022

MINHA HISTÓRIA - MENINA EVANGÉLICA - (UMA VIDA ESCONDIDA 3)

 Demorei a voltar porque tive que dar um tempo. Não conseguia me segurar, estava com tesão direto. Ainda não melhorou muito, rsrs, mas eu não aguentava mais beijar meu noivo sem me excitar. Até tentei ter mais intimidade com ele. Beijei ele de um jeito que ele ficou de pau duro. Isso foi essa semana que passou… Fui encontrar com ele com um blazer e uma blusinha branca, sem sutiã. Quando tivemos um momento a sós eu beijei ele de um jeito bem molhado e morno, sugando a língua dele. Queria que ele imaginasse minha boca no pau dele… Deu certo, senti a pica dele endurecer, mas quando ele viu meus peitinhos marcando a blusa, duros, passou a mão de leve (eu me melei na hora), achei que ia esquentar. Ele me largou de lado dizendo que a gente tava pecando e fechou cara por dias…

Se eu continuasse tentando ia perder o noivo, rsrsrs… Mas não sei se vou aguentar muito tempo sem dar a boceta gostoso pra outro… Tô transtornada sem sexo…

Enfim… Abusei da siririca, vi vídeos na internet, brinquei com uma garrafa de refrigerante… Fiz tudo ao meu alcance pra aplacar o fogo, e agora vim aqui contar mais um pedaço da minha história pra vocês.

Cada vez que eu avançava um pouco na putaria, mais tarada eu ficava. Foi dar o cu pro pastor, eu só pensava nisso: sexo, sexo, sexo… Queria trepar, foder… Eu revivia os momentos que tive em casa, sozinha no quarto, no banheiro. Ficava pensando e esfregando as pernas discretamente enquanto estava em casa, até o ponto de não poder mais aguentar…

– Vou no banheiro! Dizia pra mãe, pai, irmão…

Entrava e ia terminar o tesão com dois, três dedinhos na boceta (às vezes no cu), as pernas penduradas pra cima, apoiadas na parede, enquanto eu gozava arreganhada no vaso.
Eu inventava motivo pra ir à outra igreja, e o pastor inventava motivo pra passar um minutinho que fosse sozinho comigo. Eu já estava indo pra lá sempre sem calcinha. Já entrava no carro dele subindo a saia, pois sabia que ia rolar dedada, chupada e, se desse, uma foda rapidinha.

Ele sempre me falava da ideia de outro cara me foder, e eu tinha muito tesão, mas também morria de medo. Tinha pavor de ser descoberta.

Eu vivia pedindo à minha mãe pra largar de vez nossa igreja e ir pra dele. Ela até pensava na ideia, mas meu pai não. Só que aconteceu uma coisa que foi providencial. Num dia de reunião na igreja, que era na semana, eu peguei ele no flagra. Nesses dias, tinha bem menos gente, porque não era um culto, mas uma reunião de oração. Eu estava procurando por ele, porque a reunião já esava começando e ele tinha sumido. Ouvi uns sussurros numa sala e encostei o ouvido. Ouvi a conversa assim:

– Não, eu não quero…

– Ah, todo mundo sabe que você é uma safada, o que custa? Anda, vira de costas, deixa eu te comer de novo rapidinho…Pega aqui…

Eu abri a porta devagar, eu conhecia aquela voz. Era meu pai. Vi ele apertando a moça contra a parede. Era uma daquelas que o namorado tinha espalhado que tinha comido, e ficou isolada da igreja. Isso sempre acontecia… Fosse verdade ou não, virava. Bastava uma moça querer terminar o relacionamento que o namorado dizia que tinha comido, e ela virava a Madalena da congregação. Por isso as meninas nem namorar queriam mais. E essa tinha passado por isso… Ouvir meu pai dizer: “te comer de novo” queria dizer que já tinha acontecido…

Eu vi, além de ouvir isso, ele segurando a mão dela contra o pau dele, que estava pra fora da calça. E ele prendia ela contra a parede.

Quando abri a porta, demorou uns segundos e ele me viu. Eu fechei rápido e saí andando. Fomos pra oração.

Ninguém falou nada. Só no carro, de volta pra casa, ele me disse:

– Você não viu nada. Deve estar pensando algo que não é verdade… Não fale nada pra sua mãe, ela pode pensar errado.

Eu fiquei calada, mas tomei coragem.

– Eu vi e ouvi, pai. Mas não vou contar, se você deixar eu ir pra a outra igreja. Não quero mais ficar nessa.

Ele parou o carro, me olhou fulminante. Achei que ia me dar um soco ali mesmo… Mas não sei se a cara era de ódio ou de medo…

– Você ouviu o que?

– O que você estava falando que queria que ela fizesse… DE NOVO…

– Você tá enganada.

– Deixa eu ir pra outra igreja que eu esqueço tudo. Não gosto mais dessa.

Ele virou e foi dirigindo até em casa. Não me respondeu. Em casa, ele se trancou no quarto com a mamãe. Eu não sabia o que esperar. Quando saíram, me chamaram. Mamãe me disse que concordaria que eu frequentasse a outra igreja, desde que não namorasse ninguém sem aprovação e que não mudasse a forma de vestir. Eles achavam o pessoal da outra igreja “moderno demais”. Eu teria que continuar vestindo saias abaixo do joelho.

Concordei na hora. Queria contar pro pastor e não tinha como. Mas pulei de felicidade.
No dia seguinte, eles me levaram lá e oficializaram com o pastor que eu ia permanecer congregando lá, aos cuidados pessoais dele. Ele me buscaria e levaria em casa. Pra mim, perfeito!

Isso foi na segunda-feira. Na quarta, depois da aula, eu estava em casa quando mamãe me chamou, me falando que o pastor havia ligado. Ia me buscar porque tinha uma reunião e eu ia ajudá-lo.

Tomei um banho caprichado, passei a gilete na boceta, deixei bem lisinha, só com uma graminha loirinha na testa, do jeito que ele gostava.

Quando entrei no carro, já fui sentando e me abrindo…

– Oi, minha putinha tarada… Já tá querendo rola na boceta?

– Sim! Onde a gente vai? Tem reunião mesmo?

– Tem, mas só mais tarde. Quero passar um tempinho contigo…

Puxei a mão dele e esfreguei direto na minha boceta. Estava doida por uma safadeza. Ele já foi amassando meu grelinho, me fazendo gemer e depois enfiou dois dedos.

– Aaai… Tá doendo… (o dedo dele era enorme)

– Ah, mas quem aguenta uma rola grossa e grande na boceta e no rabo, aguenta uma dedada, deixa de dengo…

Ele ficou socando… Eu fechei os olhos e deixei meter com força. Fui sentindo a dor e o prazer, me masturbando pra gozar gostoso.

Quando chegamos na igreja, eu estava toda melada de gozo. E ele de pau duro. Não tinha ninguém lá além da gente. Entramos no estacionamento e, quando ele parou, disse:

– Não desce agora. Tira a roupa.

Eu estava com um conjunto de saia e blusa, tirei tudo. Inclusive o sutiã.

Ele ficou me olhando com aquela rola grossa na mão, punhentando. Eu via a cabeçona vermelha babada e já sentia as fisgadas no fundo da boceta, esperando por ela. Aquele pedaço de carne quente, dura e macia, era tudo que eu queria…

– Vem de boca, sua chupeteira gulosa.

Não esperei duas vezes. Fiquei de quatro no banco e meti aquela rolona deliciosa na boca, mamando gostoso.

– Calma, não dá tempo gozar duas vezes, tenho que guardar pra alimentar teu cuzinho. A gente tem muita coisa pra fazer.

Entramos na igreja pela porta lateral, eu estava nua à luz do dia, mas como o estacionamento era fechado por portão e paredes, ninguém veria além dele.

– Vai pra sala da administração.

Fui, ele andando atrás, o pau pra fora. às vezes eu olhava pra trás só pra apreciar… Via ele secando meu corpinho e segurando a piroca.

Quando entramos na sala, as instruções recomeçaram.

– Sobe na mesa, de quatro, deixa eu apreciar a visão.

Subi, me abri toda, os joelhos bem separados.

Ele sentou num sofá que tinha próximo, encostado à parede de frente pra mesa.

– Isso, agora abre a buceta e o cu com as mãos.

Assim fiz. Coloquei as mãos pra trás, com a cabeça encostada na mesa, de quatro, abria os dois e passava os dedos no meio… Ele gemia, punhentando aquela rola devagar. Isso me deixava tão tesuda, estar sendo olhada por aquele homem de cabelo branco, enorme, velho, com a barba por fazer… Minha boceta pingava na mesa. No meio da safadeza, vi uns papéis debaixo de um ganso que servia de peso. Peguei ele, era pouco maior que a minha mão.
Comecei a esfregar na boceta.
Quando olhei pra trás e vi a cara de tarado do pastor, vi que tinha gostado da ideia. Esfreguei mais forte, gemendo alto…

– Geme, sua puta. Enfia a cabeça dele nesse periquito arrombado… Vai, mete no periquito.

Cada vez que eu trepava, aprendia um palavreado mais baixo. Lembro que foi a primeira vez que eu ouvi alguém falando isso, e quanto mais baixo era o nome, mais tesão eu tinha.
Mirei o bico do ganso na boceta aberta e melada, entrou fácil.
Ele gemeu alto e olhei, vi a cara de tarado, a sobrancelha franzida, ele mordendo a boca e apertando o pau com muita força.

– Você é uma puta vadia, vagabunda. Soca como se fosse uma rola, vai… Imagina teu pai metendo a rola no teu periquito, vai…

Na hora, meio que choquei, mas lembrei que tinha visto a pica do meu pai. Era grossa, dura, mas não tão grande quanto a do pastor.
Imaginei que era eu que tomava rolada dele, de costas na parede da igreja.

– Isso, sua putinha. Queria ver teu pai te fodendo gostoso. Comendo tua boceta. Mete, vai…
Imaginei meu pai me estuprando… Como ele estava prestes a fazer com a moça.

– Não papai, por favor, não me come. Por favor, tá doendo… Ai, ai… Ai, papai…

Imaginei gostoso e estava pra gozar, de novo, imaginando meu pai socando a rola fundo na minha boceta, com a grosseria que ele tinha em tudo.

– Safada, vem cá, vem agora. Goza na minha cara.

Saí da mesa, ele deitou no sofá. Tirou o ganso das minhas mãos.

– Senta com a boceta na minha cara, vai, esfrega esse periquito na minha cara toda.

Sentei gostoso, rebolava feito uma puta, sentindo o nariz dele no meu buraco, a língua, os dedos. Tudo entrada em mim em algum momento, e eu me abria. Senti ele colocar um dedo no meu cuzinho.
Ele me afastava pra respirar, eu abria a boceta com os dedos e ele colocava a língua pra fora. Eu sentava de novo. Subia e descia na língua e nos dedos dele, segurando o bocetão aberto.

– Vou gozar, ai ai… Ai, papai, vou gozar na sua cara.

Ele levantou de uma vez, me deitou no sofá e meteu o pau na minha boca, socou gostoso.
Senti quando enfiou algo na minha boceta. Era o ganso. Ele metia com força, com violência, eu estava com uma perna no encosto do sofá e a outra arreganhada, no ar.

– Goza na piroca do teu pai, vai, puta. Eu sei que ele te fode de noite, eu sei que ele te arromba.

Eu estava sufocando com aquele pau enorme na boca. Ele tirava o ganso e dava uns tapas fortes na minha boceta. Depois metia de novo aquilo em mim… Fundo, com força. Eu me segurei pra não gozar, queria que demorasse, mas já não estava aguentando mais. Tirei o pau dele da boca e segurava com a mão, e ele acabava resvalando na minha cara toda.

– Ai, pai, ai, tá doendo… Aaaaai…Vou gozar, vou gozar, papai…

Ele estava tarado, enfiou o ganso e ficou socando e dando tapas fortes no meu grelo que estava inchado, gozei tremendo e tendo uns espasmos fortes. Foi um gozo muito forte.
Quando estava acalmando da gozada, ele me virou de costas e mirou aquele caralhão direto no meu cuzinho.
                                     
– Vou gozar no teu rabo, abre o cu pra mim. Papai vai comer teu cu também.

Nem respondi, de tão mole que estava. Ele mesmo abriu minha bunda e meteu. Senti aquela dor fina… Meu cuzinho estava todo melado, então deslizou, mas era um pau grosso e grande, então não tinha como doer.

A sorte é que ele também estava segurando o gozo. E deu umas dez bombeadas fortes e já encheu meu cu de porra. Senti ele deitar em cima de mim, pesado, com o pau atolado no meu cu, ainda latejando devagar, despejando o resto da porra…

Ficamos assim por algum tempo, eu amassada embaixo dele, e depois sentamos um do lado do outro. Deitei a cabeça no peito dele, e ele começou a alisar meu cabelo.

– Você me deixa doido. Só me faz pensar pornografia…

Eu ri…

– Ficou com tesão em pensar no teu papai te fodendo… Hein? Metendo na bucetinha? Ele já fez isso? Hum? Já? Já meteu no cuzinho?

– Não, Deus me livre. Ele nem sonha que não sou virgem.

– Mas você já viu o pau dele? Já quis chupar a piroca do papai?

– Eu vi outro dia… Ele estava com a mamãe no quarto e entrei, vi sem querer…

– É? Como era?

– Menor que a sua, mas também era grossa, cheia de veias.

– Hum… Deu vontade de mamar na rola do papai?

– Deu um pouco…

Eu ri, queria provocar ele.

– Tô doido pra ver essa boceta engolindo outra piroca. Você vai topar? Você disse que ia, tá só me enrolando…

– Eu tenho medo, não sei. Se ele descobrir me mata.

– Ele não vai saber…

– Não sei, vou pensar.

– Você só diz isso e eu fico doido pensando em te ver gemendo em outra rola. Tão menininha e tão putinha. Sabe que essa bucetinha loira e vermelha dá tesão em qualquer homem, né? Tira qualquer um do sério. Esse cuzinho rosado, então…

Ficamos nessa enrolação. Quando ele viu que eu estava ficando com tesão de novo, pegando no pau dele e querendo mamar, cortou meu barato. Porque já ia começar a chegar gente pra reunião da noite. Peguei minha roupa no carro, fui pro banheiro me lavar na pia e me vestir.
Quando começaram a chegar os jovens, meninas e meninos mais novos que eu, estava na administração e ele tinha saído pra comprar lanches.

A reunião era pra organizar um retiro de jovens. E isso ia me trazer mais descobertas….

sábado, 27 de agosto de 2022

MENINA EVANGÉLICA - MINHA HISTÓRIA (VIDA ESCONDIDA 2)

 Ser fodida por aquele pastor grandão era a coisa mais gostosa. Naquele domingo de noite eu demorei a dormir, com o calor nas pernas. Queria de novo! E de novo, e de novo… Queria que ele fosse meu novo profs.

Em casa e na minha igreja nada mudou. Fiquei desconfiada a semana toda, com medo de surgir uma história, explodir um boato. Com medo dele mesmo me denunciar, dizer que eu estava possuída, que tinha feito ele pecar, sei lá… Mas nada disso aconteceu e tudo parecia estar no lugar.

Só me restava esperar o domingo.

Na quarta, avisaram que teria uma reunião de jovens lá na outra igreja. Iam começar um novo ministério, de louvor, com o pequeno grupo de lá. Acho que tinha uns 10 jovens ou pouco mais. Diferente da nossa igreja, que tinha mais de 50 pessoas nos grupos de jovens. Meus pais me autorizaram a ir com os outros em uma van de algum membro que fazia transporte escolar. Ela faria mais de uma viagem.

Fui na terceira, o coração saltando de ansiedade, pra ver a cara do pastor quando nos víssemos. E ele foi frustrantemente normal. Me tratou igual todas as outras meninas. Abraçou de lado, pelos ombros, beijou a cabeça, abençoou todo mundo…

A única coisa que fez de diferente foi perguntar:

– Cadê minha zeladora preferida? (só tinha eu com essa função, o que fez todos rirem).

A reunião era mais de organização, sobre como tudo seria feito, já que a nossa igreja ajudaria a deles. Me deixaram de lado, junto com outros, por ser mais nova. Somente os que tinham cerca de 19, 20 anos tinham voz. Eu fiquei meio de lado (também, não estava lá pra isso!) e fui me encostar num canto.

Para trás, um pouco longe de onde estavam, tinha uma mureta, onde ficavam alguns vasinhos de flores. Fui pra lá, mexer com as florzinhas.

Logo depois o pastor apareceu, chegou me abraçando de lado, perguntando o que eu tinha, porque estava ali.

– Ah, é que a gente que é mais jovem fica meio de lado, então eu vim pra cá.

– Não se sinta assim, você sabe como é especial. Não esqueci nenhum minuto o domingo que passamos juntos. Você lembra?

– Sim…

– Você vai pra lá no próximo domingo, não é?

Ele falou e foi passando a mão na minha bunda. Abri um pouco as pernas, e ele desceu entre elas, mas por cima da saia grande não dava muita coisa…

– Safadinha, olha como você me deixa, olha…

Eu mesma tratei de passar a mão pela frente da calça dele, encontrei aquele pauzão duro. Apertei duas vezes e voltei as mãos sobre a mureta.

– Sua boceta é a mais gostosa que eu já comi. Quente, apertada, mas aguenta o tranco.
Nessa hora chamaram ele lá na frente.

– Vai no banheiro e tira essa calcinha. Vou te dar carona de volta pra casa.

Nessa hora, sim, eu me animei. Tratei de obedecer. Fui ao banheiro, tirei a calcinha e joguei no cesto do lixo (não tinha onde guardar), colocando alguns papéis por cima pra ninguém ver.

Quando terminou a reunião (parecia que ia demorar séculos), começaram a se arrumar pra ir. Os mais velhos foram tomando a frente na van e os mais jovens reclamando, queriam ir pra casa.

O pastor apareceu.

– Estou indo lá na igreja de vocês levar madeira do sítio. Alguém quer ir comigo?

Antes que alguém respondesse, ele se virou pra mim como se não tivesse planejado e falou:

– Já sei. A zeladora tem preferência porque faz o trabalho mais pesado. Domingo passado ela trabalhou duro naquele canil. Vamos, pequena?

Sorri, sem esperar chamar de novo.

Sentei no banco do carona e fiquei esperando ele falar com todos.

Um tempão depois, saímos.

– Vamos seguindo a van, por isso não dá pra fazer uma paradinha, infelizmente. Mas deixa eu te sentir um pouco.

Ele falou isso assim que dobramos a primeira rua. Subiu os vidros, e eu levantei a saia.

– Deixa eu ver essa boceta linda.

Expus minha bucetinha pra ele.

– Abra as pernas, querida. Deixa eu ver ela do jeito que gosto: arreganhada e pronta pra receber rola.

Obedeci, colocando as pernas dobradas para os lados do banco.

– Isso. Que delícia. Já está toda melada. Não posso parar pra te comer, mas pelo menos posso sentir teu gosto de novo.

Ele falou isso enfiando o dedo médio na minha boceta. Socou fundo, cutucou lá dentro, me fazendo gemer.

– Isso, geme, minha putinha. Tô louco pra atolar meu caralho aí outra vez.

Falou isso, tirou o dedo e colocou na boca. Chupou fazendo barulho e veio me dedar de novo.

Depois, subiu a mão por baixo da minha blusa, melando minha barriga… Tentou chegar nos meus peitos, mas o sutiã gigante não deixou.

– Tô louco pra te comer de novo. Você gosta de dar o cu, né?

– Eu gosto muito.

– Safada demais essa menina… Vou rasgar teu cu, viu? Não sei se ele aguenta meu cacete.

 Olha como me deixa.

Ele falou isso tirando o pau pra fora da calça. Já estava desabotoado e com zíper aberto, encoberto pela camisa.

– Vem baixinho aqui e me dá uma chupada gostosa, vai, chupeteira.

Ele me tratava feito uma putinha, e isso me deixava mais excitada. Não ser a crente sem sal, mas uma putinha gostosa que leva rolada é muito excitante.

Eu me abaixei devagar, escorregando pelo banco e fui pro lado, cair de boca naquele pauzão vermelho. Ele tinha razão, era bem grosso e grande, bem maior que o do professor. Aquilo ia acabar com meu cuzinho. Na boceta já me deixou toda rasgada. Senti ardor por dois dias seguidos, depois que ele me comeu. Mal cabia na minha boca, e ele me empurrava contra aquela pica enorme, me fazendo engasgar.

– Chupa, engole, vai… Engole minha rolona, menina. Chupa, me faz gozar gostoso.

Chupei, mamei fazendo barulho, lambi gostoso. Não conseguia chegar no saco, porque ficou dentro da calça e não tinha muito espaço, já que ele era meio gordinho. Senti quando começou a ficar veiuda…

– Vou gozar, vou gozar, chupa, engole tudo. Chupa minha porra…

A pirocona latejou na minha boquinha, e eu tentei fazer um vácuo e sugar, que nem o profs havia me ensinado. Mas como era muito grande, ainda saia pelos cantos da boca. Mas limpei tudo que pude, engolindo aquele leite quente…

Levantei, fui me arrumar, estava toda descabelada.

– Delícia. Não vejo a hora de te foder domingo. Fazia tempo que eu não sabia o que era prazer trepando com uma mulher de verdade. Bater punheta não é a mesma coisa.

Ele era viúvo tinha uns anos. Não sei se transava com alguém, mas com esse fogo todo, acho que apenas fazia isso uma vez perdida.

Como ele foi dirigindo devagar, a van estava um pouco à frente. Umas duas quadras. Também desaceleraram pra não se distanciar muito do pastor.

– Toma isso, pra não ficar com bafo de porra.

Ele me deu uma garrafinha de suco de laranja pequena que tinha no porta-luvas. Abri e fiquei tomando tranquila, quase satisfeita. A chupada tinha sido boa, mas pena que eu não pude sentir a pirocona dele dentro de mim. Queria ter sentado gostoso nela.

Descemos quando chegamos na igreja. Olhei pra ele, a camisa grande de botão encobria a parte da calça onde com certeza tinha alguma mancha de umidade. Meus pais me esperavam.

– Tchau, pastor. Obrigada pela carona.

Ele parou pra falar com meus pais. Me abraçou de lado, o braço sobre meu ombro, e ficou me elogiando, dizendo que eu trabalhava duro no sítio, era a mais esforçada, era muito obediente.

Meus pais, visivelmente orgulhosos, estavam felizes de me ver tão ‘bem encaminhada’.

Ele me beijou a testa, abençoou e foi embora. Fui com meus pais pra casa.

Me masturbei muito aquela noite. Umas três vezes, sentindo o calor da pica do pastor na boca.

Esperei ansiosa, calculando cada segundo, pelo domingo. Quando o dia chegou, eu não parava de babar pela boceta, pensando no que viria…

Fui sem calcinha, já.

Participei da escola dominical que parecia que nunca ia acabar. Fui ajudar os outros jovens na limpeza da piscina enquanto rolava a aula para moças. Era uma escola de bons modos para as meninas na idade “de casar”, ou seja, com mais de 18 anos.

O pastor estava pra lá e pra cá. Visivelmente ansioso. Eu achava que sabia o porquê (e não estava errada).

Quando terminou a aula, fomos limpar as salas, que na verdade eram cômodos da casa principal do sítio.

– Pronto, agora só falta a limpeza do canil. Rebequinha, você assume, certo? Pessoal, obrigado pela ajuda. Deus abençoe. Vou pegar mais madeira. Mais tarde nos vemos na igreja.

Ninguém desconfiava do fato de eu ficar só com ele. Até onde sei, ele nunca foi pego em nenhum escândalo. E eu era muito novinha e pequena, jamais iriam pensar que ele estava me fodendo. Eu com 13, pouco mais de 1,60m de altura. Do meu lado aquele homão enorme, acima do peso, de 60 anos ou mais, não sei ao certo a idade que ele tinha, e com mais de 1,80m.

Esperei todos saírem e fui no depósito pegar uma roupa. Uma caixinha estava separada, bem onde tinham as roupas do domingo passado. Uma blusinha de alça apertadinha, de um tecido bem fino, esperava por mim. Acho que era uma blusinha de usar por baixo da roupa, porque era muito fina e deixava claramente ver a marca dos meus biquinhos.

Um shortinho frouxo, devia ser tamanho M, enquanto eu vestia P, com as pernas largas. Essas foram as minhas escolhas.

O short só não caía porque eu era bunduda, e ele tinha elástico. Enrolei o máximo que pude na cintura, deixando ele ainda mais curto. Nem pensei em vestir calcinha, apesar de ter algumas bem safadinhas lá.

Coloquei as galochas e fui me sentindo uma putinha de esquina procurar o pastor para mostrar a roupa pra ele.

Quando me viu, ele foi direto com a mão no pau. A outra passou pelo rosto. Parecia desesperado.

– Menina, que delícia que você está.

Ele veio, passando a mão pelos meus peitos. Sentou num banco (tinham muitos na área externa do sítio), me fazendo ficar parada de frente pra ele. Mamou nos meus peitos por cima da blusinha mesmo, mordendo os biquinhos e me fazendo gemer de dor. As auréolas rosadas ficaram ainda mais evidentes, porque os bicos endureceram, e a blusa ficou babada.
Depois ele desceu as alças e mamou de novo, pele na pele. Chupava fazendo barulho, igual neném. Ele foi passando as mãos pelas minhas coxas enquanto mamava nos meus peitos e quando subiu, se deparou com a minha boceta, sem nenhuma calcinha, por dentro do short.
Parou pra olhar, afastou a perninha do short.

– Que putinha safada, veio sem calcinha me mostrar essa boceta. Vem cá, fica de quatro aqui no banquinho.

Fui para a lateral dele. Ele estava sentado e eu fiquei de quatro, do lado dele.

– Que cadelinha deliciosa, mostrando a boceta pro pastor esfolar.

Ele veio, começou a lamber minha boceta, e eu me arreganhei, esperando a língua entrar. Enfiou a língua gostoso, e depois tirou, chupando meu grelo enquanto enfiava os dedos em mim. Depois, ele baixou o short e afastou minhas nádegas com as mãos, me arreganhando inteira a boceta, e passando a língua de baixo pra cima, do grelo até meu cuzinho.

– É hoje que eu vou arrombar esse cu, é? Vou te rasgar, viu? Minha piroca é grande e grossa pra esse cuzinho tão pequeno. Tem certeza que você quer?

– Aham.

Eu só respondi entre gemidos, porque estava muito gostoso ser lambida e dedada.

– Safada!

Ele falou e começou a dar tapas na minha boceta.

– Puta! Vagabunda! Boceta gulosa, louca por piroca de velho!

Era muito gostoso aquilo! Pus os dedos no grelinho enquanto ele alternava entre enfiar o dedo e estapear minha boceta toda aberta.

– Vai tomar no meu do cu. Vai levar piroca e porra nesse cuzinho guloso!

Ele começou a dedar meu cu, mas não enfiava fundo, só cutucava a entrada, dando dedadas rápidas. Isso me dava um tesão enorme, e eu aumentei a velocidade no grelinho e gozei, gemendo alto.

– Nem te fodi e já tá chorando, sua puta. Chora pela boceta, chora.

Eu estava mole da gozada. Ele tentou me puxar pro colo dele e eu acabei caindo do banco.

– Ah, quer no chão? Vai ser no chão de novo.

Ele veio por trás de mim, e já foi encaixando a rolona dura na entrada da minha boceta.

 Quando meteu, veio com tanta força que eu arqueei o corpo no chão. Estava trêmula de uma gozada forte, e ele era muito pesado. Ele então deitou no chão, me deixando de ladinho, sem desengatar.

Aí abriu a minha perna de cima, me deixando aberta, e recomeçou a me foder sem parar.

– Ahhhhh, que bucetão delicioso. Você é uma puta muito gostosa. Que boceta macia e melada.

Fazia barulho a pica dele entrando e saindo, porque eu estava ensopada de gozar. Eu já me melo com facilidade, imagina depois do gozo. Ficava fazendo “flop flop”.

– Chora na minha rola, boceta gulosa. Gulosa! Engole meu caralho inteiro…

Aguentei uns bons minutos de pirocada na boceta. Eu estava doida pra dar o cu.

– Pastor, e meu cuzinho?

– Mas quer no cu agora, sua puta?

– Quero… Estou com vontade.

– Então aguenta. Mas não chora, vou te rasgar. Combinado?

– Combinado.

Ele saiu de dentro de mim, o pau estava tão fundo que fez barulho quando saiu. Nem deixou eu ficar de quatro, me deitou de barriga pra cima e arreganhou minhas pernas, fazendo meus joelhos encostarem no meu rosto.

– Vou te enrabar de frango assado. Vou abrir teu cu agora, aguenta.

Ele guiou o pau com uma mão e começou a pincelar da minha boceta para o meu cu. Ele vinha, melava na frente e levava pra trás, empurrando um pouco a cabeçona.

Com a outra mão, segurava minha perna, me fazendo ficar toda aberta. Na hora, eu não sabia que esse era o “frango assado” que ele falou.

Senti quando engatou a cabeça e já gemi alto.

– Você disse que aguentava. Quer desistir?

– Não, mete. Mete no meu cu, pastor.

A verdade é que eu estava doida pra sentir a dor dele rasgando meu cuzinho. Estava com saudade disso!!!

Mas quando a tora começou a entrar, eu vi estrelas. Estava me abrindo mesmo. Ele escolheu bem a posição, porque eu estava o mais arreganhada possível.

Foi enfiando e tirando, enfiando mais e tirando, enfiando mais e tirando. E eu trincava os dentes.

Quando ele encostou em mim, eu sabia que tinha engolido a pica inteira dele com o cu.

– Pronto, minha rolona tá toda entalada no teu rabo.

Ele veio por cima de mim, começou a chupar meus peitos, com o pau parado no meu cu. Com as chupadas, a minha boceta começou a piscar de tesão de novo. E eu fui relaxando e comecei a gemer de novo. Ele percebeu e começou a movimentar devagar a pirocona no meu rabo. Que cobra grande! Era uma rolona grossa. Não sei o tamanho, mas sei que foi uma das maiores que já aguentei (E adoro uma piroca grande e grossa).

Eu sentia minha boceta piscar de tesão, e ele mamava gostoso nos meus peitos, puxando o bico e soltando. Eu me arreganhava mais e sentia a piroca dele entrar e sair do meu cuzinho que devia não ter uma única preguinha no lugar. Ardia, mas movimentava. Aos poucos, o movimento foi aumentado e quando ele largou dos meus peitos, segurou minhas coxas no alto e socou gostoso no meu cu.

– Aguenta minha pomba no teu rabo, porra! Queria, agora aguenta eu rasgar esse teu cu, sua putinha. Gosta de tomar no cu? Pois toma essa pirocona.

Eu quase gritava, tanto de dor quanto de prazer. Era uma dor gostosa, eu sentia ele enfiar fundo no meu rabo, meu cu engolia aquele pauzão grossão inteiro. E o corpo dele batia na minha boceta.

– Vou gozar no teu rabo, vou gozar.

Ele acelerou as bombadas e despejou porra no meu cu. De novo, tirou quando a pirocona enorme dele ainda soltava jatos, melando minha boceta arreganhada inteira.

Que delícia! Eu estava satisfeita. Ele deitou do meu lado no chão e ficamos ali um bom tempo. Até que eu tive coragem de levantar…

– Vou limpar o canil agora.

– Vai, mas vai assim, toda ardida e gozada, sua safada.

Fui mesmo. Vesti o short e fui pra minha função de zeladora.

Um tempo depois, ele chegou:

– Já terminou? Terminei de cortar a madeira.

Eu já estava no fogo, queria piroca na boceta pra gozar com ela encravada até o talo em mim. Estava de quatro no chão, de costas pra ele, a boceta aparecendo pela lateral do short.

– Aqui, já? A gente tem algo mais pra fazer hoje?

– Ahhh, o que eu fui arranjar. Eu não aguento duas daquelas numa tarde não, filha. Já passei da idade. Quer acabar comigo?

– Eu queria.

Ele riu… Veio por trás de mim, já enfiando dois dedos na minha boceta gulosa, me fazendo gemer e rebolar no chão do canil.

– Minha filha, se eu pudesse, comia essa boceta carnuda e apertada todo dia, até deixar ela frouxa. Mas te faço gozar, vem aqui…

Ele abraçou meu corpo, pra alcançar meu grelo com a outra mão. Ficava me bolinando enquanto socava dois dedos em mim.

– Toma, imagina que é minha piroca. Você gosta, né? A bicha é enorme, né? Minha mulher reclamava que não aguentava a minha rola e você pede mais? Se teu pai soubesse da putinha gostosa que tem em casa, té ele te fodia, viu? Uma boceta dessa ninguém resiste.

Gemi e rebolei aproveitando o trabalho dele. Quando estava já perto de gozar, ele veio por trás com a rola dura.

– Pronto, conseguiu levar mais rola na boceta. Minha pomba endureceu. Vai gozar com a boceta cheia de piroca, vem..

Nossa, era o que eu queria! Entrou fácil e fundo, porque ele já tinha me esfolado com os dedos. Nem precisou se esforçar. Ele só me segurou pelo quadril e eu mesma batia com minha bunda contra ele, na velocidade que eu queria, fazendo a piroca entrar até meu útero. Socava gostoso! O dedo dele no meu grelo apertava gostoso, e eu aproveitei e gozei feito uma cadelinha, ali mesmo no canil.

– Pronto, minha putinha agora tá satisfeita.

– Você não vai gozar?

– Eu, não, não aguento duas gozadas assim. Ia demorar muito tempo e a gente tem que ir embora.

Ele enfiou o pau durão na bermuda e foi tomar banho. Mas eu queria mais.

Esperei um tempo. Fui atrás dele, quando ele estava no chuveiro, eu entrei. Tirei a roupa e cheguei de surpresa.

– Ué? Não tá satisfeita.

– Não. Quero mais um tiquinho.

Desci e comecei a chupar a piroca dele, que estava meia bomba. Mamei até endurecer na minha boca. Suguei o máximo que pude e fiz todo o esforço pra acelerar o tesão dele.

– Você vai conseguir me fazer gozar. Tá quase, chupa mais minha rola, engole, vai. Mama na minha pomba.

Quando senti que estava quase lá, virei de costas e pus as mãos na parede.

– Mete de novo, pastor. Me come de novo.

Ele não esperou. Veio por trás de mim e me comeu fundo, debaixo do chuveiro derramando.

 Eu levantei uma das pernas pra entrar mais fundo e, de novo, gozei. Agora junto com ele, que despejava porra (bem pouca dessa vez) dentro de mim.

Quando saímos, eu fui de toalha até o depósito, vestir minha roupa, enquanto ele se vestia.

Na caminhonete, eu levantei a saia e fiquei me exibindo pra ele.

– Menina, você tá com fogo nessa boceta que não acaba.

– É que seu pau é muito gostoso. Bem melhor que o do profs.

– É? E você só deu pra ele, além de mim?

– Só.

– Mas do jeito que você tá, vou ter que arranjar alguém pra te foder. Você é muito tarada. Uma boceta gulosa que quer rola toda hora.

Eu me masturbava do lado dele, gemendo e ouvindo ele falar. Ele dirigia e me olhava. Às vezes, passava a mão e enfiava o dedo, me fazendo ficar de novo mais tarada.

– Hein? Quer ser fodida por mais um? Será que dois aplacam esse fogo? Quer outra piroca aí dentro? Outra rola grossa?

– Aham, quero.

Eu falava sem pensar muito, estava adorando a putaria.

– Vou ver se acho um outro roludo pra te comer. Aceita? Dois? Um no cuzão e outro no bucetão guloso? Hein?

– Aham… Aceito. Aceito. Um em cada buraco… Aiii, me fudendo, me rasgando…
Gozei de novo, arreganhada no banco. Acho que o pastor estava era assustado kkkk.
Mas depois que me ajeitei e esfriei “a cabeça”, ele me perguntou de novo?

– Você topava mesmo?

– O que?

– Mais uma rola?

– Hum… não sei. Quem?

– Não sei… Posso procurar alguém de confiança.

– Não sei… Vou pensar..

Eu tinha medo de ser descoberta. Nele, eu já confiava. Mas quem seria esse outro?

– Não aguento te comer tanto assim. Vou acabar enfartando.

Fomos pra igreja, cheguei banhada, cheirosa e toda rasgada para o culto do domingo à noite. O pastor parecia cansado. Nem sei por quê. rsrs…

Minha boceta não parada de piscar. E o cuzinho, de arder. Fui ao banheiro limpar a bucetinha e passei o papel até o cuzinho, porque estava tudo ensopado. Veio sujo de sangue. Passei de novo… Na boceta veio limpo: eu não tinha menstruado a primeira vez ainda. Já no cu, veio mais sujo. É, ele realmente tinha me rasgado. Fui passando papel molhado até parar de sangrar, por medo de sujar a saia.

Quando enfim, parou, voltei para terminar o culto e fui pra casa toda rasgada e realizada.