quarta-feira, 30 de novembro de 2022

FILHA, A EVANGÉLICA E O VIÚVO - PARTE 1

 Meu nome é Mikaela atualmente tenho 23 anos, esse relato a não ser pelo meu nome, é totalmente fake, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência.

Como toda “baby sugar” tenho um “dady”

Gostaria de lembrar que as histórias que eu relato, são interpretações de histórias reais, baseadas em fatos reais ou as vezes até fictícias frutos da troca de confidencias entre mim e diversas pessoas.
Minha intenção é propor entretenimento pra vocês, uma troca de experiências e até lição de vida

Isso posto…somos uma família de classe média, e meu pai sempre foi uma ótima pessoa apesar de ser muito calado e de poucas palavras, desde quando ficou viúvo; a 4 anos atrás, ele me pareceu ficar ainda mais fechado.

Muito nova ainda com 11 anos, tive que aprender a tomar as rédeas da casa, e apesar de termos uma empregada muita coisa sobrava pra eu fazer; principalmente à noite quando tinha que preparar nosso jantar.

Passei de vez em quando acompanhá-lo. Quando meu irmão Pedro foi cursar faculdade fora de nossa cidade e passou a vir em casa raramente.

Observei que meu pai andava; sempre depois dos cultos, a conversar com o pastor e com uma coroa sempre junto dos dois.
Comecei então a ficar com a pulga atrás da orelha. Mas, só fui me dar conta e a ficar preocupada quando o próprio pastor veio me comunicar que meu pai e dona Efigênia (a tal coroa) pretendiam se casar.

Não que eu achasse que meu pai não tinha esse direito de arrumar uma outra mulher pra viverem juntos; mas essa dona Efigênia que tinha uns 40 anos; não tão coroa assim, estava tão acabada que parecia já ter chegado aos 60 (feia que dói) …

Já meu pai, 45 anos ainda era um homem bastante charmoso: moreno forte, 1,85 metros de altura, +- 90 kg…

Não conseguia ver entre eles nenhuma sintonia, estava dando uma arrumação no quarto do meu pai, e sem querer percebi sobre o aparelho de DVD uma capa de um filme pornô…

Fiquei olhando intrigada pra aquela capa, e como estava vazia acionei o DVD e liguei a TV, não dava pra acreditar que meu pai; ainda mais depois que passou a ser evangélico, andasse assistindo aquele tipo de filme.

Foi numa noite que ele chegou do serviço e estava no banho, que eu totalmente na inocência entrei no seu quarto pra guardar algumas roupas que me deparei jogado sobre a cama uma outra capa de filme pornô…

Achei estranho que ele, que sempre foi muito cuidadoso, andava desleixado deixando às vistas aquele tipo de filme sabendo que eu costumava sempre entrar no seu quarto.

Quando depois dele assistir o Jornal pela TV e foi pro seu quarto, eu indo até o banheiro pegando suas roupas sujas saindo pro quintal pra deixá-las na área ao lado da máquina de lavar e vendo que a janela do quarto do meu pai não estava totalmente fechada (com uma fresta), silenciosamente me aproximei e no escuro da noite fiquei paralisada olhando meu pai deitado totalmente nu, com a TV ligada passando um filme pornô e ele alisando seu pinto que simplesmente era tipo assim uma banana prata, uns 18 cm.

Com medo de ser flagrada, tratei de entrar logo pra dentro de casa, mas depois desse dia não conseguia mais parar de pensar na ferramenta que meu pai tinha, e que por ele ser tão fechado talvez não conseguisse ir pra rua e procurar pelo menos alguma puta pra satisfazer suas necessidades sexuais…

E ia acabar se casando como uma mulher horrorosa como dona Efigênia só pra ter uma mulher pra trepar? Passei a pensar cada coisa em relação a mim e meu pai que me deixava assustada.

Ficava comparando meu corpo com o trambolho da dona Efigênia imaginando meu pai vendo-a nua e também me vendo; como eu o tinha visto.

Quando cheguei ao ponto de ficar pensando no meu pai e no seu lindo cacete me levando a ficar no banho, tocando minha vagina até ter minhas pernas trêmulas num gozo bastante prazeroso.

Achei que podia pelo menos me exibir um pouco mais pro meu pai, com o intuito de exatamente ele perceber a mulher feia; principalmente de corpo, que era dona Efigênia.

Ele na sala já de pijama assistindo o jornal, sai do banho só com uma toalha enrolada no corpo e deixei de propósito ela bem curta e fiquei parada ao lado do sofá como se estivesse interessada em alguma coisa que passava na TV…

De rabo de olho, percebia que ele olhava para as minhas coxas. Não que eu seja metida; mas me considero uma menina bonita de rosto e de corpo,11 anos; 1,58 de altura; 60 kg; seios e bumbum médios e firmes.

Nem eu mesma sabia que podia ser tão abusada… entrando o intervalo do jornal me aproximei da TV e arqueei meu corpo sem dobrar os joelhos pegando uma revista que estava na parte de baixo da estante…

Voltei com a revista pro mesmo lugar e fiquei como se procurasse uma outra.

Devo ter ficado quase um minuto sabendo que meu pai via boa parte da minha bunda e da minha vagina aparecendo entre minhas pernas.
Tão safada que senti minha xoxota ficar úmida. Como que distraída, sentei no sofá menor e dobrando minhas pernas fiquei folheando a revista… novamente sabia que se ele estivesse olhando, provavelmente estava vendo minha xoxota aparecendo por baixo da toalha. Mesmo começando novamente o Jornal, ele:

– Que revista é esse Mikaela?

Olhei pra ele que olhava fixo pra mim.

– É de moda pai!

– Tá querendo ver alguma roupa pra mandar fazer?

Aqui onde foi abolido o hímen úmido hífen
Aqui onde a língua é dinâmica e dedos são talheres
Aqui onde o grelo destrona o falo
É rijo, é lindo, é talo

Bem gentes, muito obrigada por terem tido a paciência de lerem todinho

Logo estarei postando a segunda parte deste relato

Quem gostar e quiser trocar ideias sobre incesto, meu E-mail .é … zimamikaela4@gmail.com

A EVANGÉLICA CAVALA

 Bom dia, a minha história aconteceu nessa segunda agora eu estava ajudando minha irmã movimentar a máquina de lavar roupa no apê dela, já que essas Samsung de lavar pesa pra caralho. 

Já eram quase umas 18h, fui embora, peguei o 8700 sentido Campo Limpo, daí no ponto das clínicas tinha um da mesma linha quebrado, eu já estava em pé porque peguei na região da praça da República o ônibus, daqueles com sanfona. Eu estava em pé na última porta lado esquerdo, mas tive que sair dali e ir pro corredor. Entrou junto dos passageiros uma mulher madura, aparentando uns 40,45 anos, parda com cabelo preto meio liso, devia ter lá por 1,60 ou 1,65 no máximo, com certeza ela era evangélica por causa da roupa que vestia, uma blusa branca, manga comprida, e uma saia cinza claro até o joelho, com uma bunda grande, redonda, bem bonita. Era daquelas mulheres troncudas, bem carnudas, mas não gorda (ainda bem, não curto gorda nem um pouquinho), barriga reta e quadril largo, batatas da perna grandes e bem desenhadas, e ficou bem na minha frente no corredor. 

Eu tentava evitar de todo jeito encostar nela por trás pois evito este tipo de situação, vai que alguém dedura, mas não adiantava, algumas batidinhas da bunda dela no meu pau e ele já estava duro que nem aço. Entraram mais pessoas ao longo da via, foi aí que encoxei ela de vez, ao ponto de nem me segurar direito no balaústre do ônibus lotado. Ela aparentemente não estava nem aí, eu olhava pro rosto dela pelo vidro da janela do ônibus e ela nem esboçava reação, e com isso me soltei mais, encoxava com vontade, aquilo tudo estava me dando tanto tesão ao longo da viagem que acabei gozando. Tive que morder minha blusa pra ninguém ouvir meu gemido de prazer, é um tesão tão grande que sinto só quando vejo mulheres brigando (adoro ver briga de mulher, se uma tiver montada na outra aí é que gozo rapidinho), foi a primeira vez que encoxei de verdade uma mulher, ainda mais uma potranca morena daquelas. 

Chegando na região do Jóquei, o ônibus estava mais vazio e ela já estava sentada no banco em frente da gente. Eu ficava olhando pra ela na cara de pau, pernas grossas bem lisinhas e, ela olhava discretamente pro meu pau, minha calça de sarja bege já estava aparecendo a mancha úmida da gozada deliciosa que eu dei graças aquela bunda maravilhosa que ela tinha. 

Eu desci no Taboão, mas sem antes ouvir ela dizer baixinho pra mim, com um risinho no rosto que assédio sexual era crime viu! Eu sorri um sorriso bem largo e fui embora, nossa foi bom demais cara o que aconteceu

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

SOGRA VIÚVA. EVANGÉLICA COM UMAS PERNAS SENSACIONAIS

 Pensa numa senhora parruda, baixa 1,60m uns 90kg, 70 amos de idade. Mas distribuído para as pernas, usa saia que é as vestes da doutrina dela, mas sempre acima do joelho e apertada, usa calcinha grande que é evidenciado pela saia apertada, era inevitável o tesão, ficava de pau duro sempre perto dela, mas na descrição, e sempre nas relações com minha esposa eu imagino a sogra metendo.

No início do meu relacionamento com minha esposa, sempre aos finais de semana posava na casa dela, dormia no colchão no chão ao lado da cama da sogra, e ela tem o hábito de dormir de bruços. Certo dia numa madrugada comecei a passar a mão nos pés da sogra, ela na cama eu no colchão abaixo, ela em sono profundo não percebeu no começo, comecei a esfregando os pés dela, entre os dedos bem carinhoso, na sola do pé passando dedo de leve cócegas, nisso ela deu um puxão, nas não acordou, fui no outro pé na mesma pegada, ficava esfregando entre os dedos do pé dela, com uma leve subida pra perna, a saia subiu por dormir sempre de saia, imaginando ver as polpas do rabão dela, estava Loko… Não aguentei comecei a chupar os dedos do pé dela e, acho q no subconsciente dela ela estava sentindo pq ela começou a suspirar rápido, mas com cautela fui subindo minha mão entre as pernas dela, era macia, quente, e flácida…isso me deixou com uma vontade de subir . chupando os pés dela com a mão entre as pernas com dificuldade pra chegar na virilha pq coxas grossas juntinhas, era difícil, comecei a forçar em abrir as pernas nisso ela acordou meio q sonolenta e assustou, mas na hora nem caiu a ficha dela, eu imediatamente parei e fingi que estava dormindo, ela voltou a deitar e não pegou, mas no sono. Bati um ali deitado mesmo e me limpei na colcha da cama dela. 

Foi a única vez que aconteceu, até porque wu tenho certeza de que nunca irá rolar sexo entre nós porque ela é fiel na religião e doutrina. Dali em diante, comecei a andar sem camisa e com shorts largo e sem cueca, e ela olhava pra rola, mas discreta, eu abaixava pra brincar com a cachorrinha e sempre na visão dela de frente sentada na cadeira com as pernas de frente pra tentar ver a calcinha dela.

Peguei uma calcinha dela usada no cesto, tinha marca de buceta, exalava cheiro de buceta, era higiênica, mas aquele cheiro de um bucetão era estratosférico, ….

Desculpe-me o final, da história. Mas terá retorno rápido.

PERVERTIDO DE PECADO (EVANGÉLICA, NOVINHAS CURIOSAS E O GINECOLOGISTA)

 Qual seu pecado? Por que se esconde tanto dele?

As vezes sites como estes facilitam, encorajam nossas confissões…. E possibilitam casos raros de um contato real. Lembro.do dia que conheci Priscila no bate papo. Não foi aqui, mas ela dizia que tinha feito confissões por aqui. Ela tinha confessado também que se masturbava desde os 7. Descobriu a masturbação sem querer. Quando ela era pequena corria muito na terra com outras crianças, e se sentava no chão toda descuidada e acabou pegando um germe na pequena e enxada fendinha . Ela relatou a mãe que coçava muito e a mãe preocupada a levou para o ginecologista. (Esse médico admira e enfia seu dedo nas bucetinhas das 3 da família. Deve ser maravilhoso dar dedadas em uma família inteira…) voltando para casa. No fim do expediente cheirando os dedos. Como gostaria de ser um médico em uma situação dessa. Quando ela me relatou de forma automática veio na cabeça. 

O médico colocando-a de quatro e arreganhando o seu cu! Se fosse eu ia colocar uma luz na sua buceta infantil e ia ver onde estava ardido, estava vermelhinho… Isso com a mãe olhando talvez imaginando se eu estava gostando, se minha bata crescia, a mãe nervosa vendo o ânus de sua filha pisca com minhas investidas médicas... Eu ia melar a pomada em meus dedos e escorregaria na pele delicada daquela pequena vagina. Sentiria sua buceta úmida e inocente e seu ânus piscando perto de meu nariz 👃

Gostaria nessa quarta-feira antes da missa ou do culto, te preencher todinha com meu pecado! Imagino o quanto te excita a possibilidade de um estranho educado e imoral preencher um dos seus buracos! Isso mesmo! Essa fenda, esse buraquinho que você esconde na frente e atrás de você. melou e piscou agora… Se for boazinha comigo posso te dar muito prazer! Ia falar da Priscila mas agora veio interesse em você que tá me lendo. Deixaria eu ser seu médico? Médico de alguém de sua casa? Poderia arria a calcinha de qualquer uma de sua casa.

Uma vez no culto quando o marido de uma safada não estava por perto. Levei ela para o auditório afastou sua calcinha e lambi sua buceta como se fosse um gato bebendo leite… Minha língua entrava e preenchia todo espaço vazio que encontrava. Quando olhei para o lado percebi que duas meninas viam da pequena janela do auditório. Isso me excitou mais ainda. Enquanto elas riam e olhava minha performance a novinha casada se tremia em minha boca e me chamava de malvado! eu sair todo babado dela me apoiando no cabo do microfone depois que sentir o gozo dela escorregando em minha barba... Tive a ideia maravilhosa quando fiquei de pé e vi o microfone. Me ajoelhei novamente e introduzi com cuidado aquela cabeça de ferro aonde religiosos colocava a boca. A evangélica, ela segurava minha cabeça e as meninas me observavam entrando e ela gemendo… Que putaria maravilhosa! Entrei na buceta da evangélica. Ouvimos um barulho me escondi
tirando o microfone melado de sua xota. Mais tarde houve culto! A igreja estava cheia. As meninas e a moça religiosa que escondeu o microfone estava lá.

A noite ouve culto como sempre e o pai dela que rogava aleluia não imaginaria que estava perto do pecado que enfiaram na bucetinha de sua filha. As novinhas e a moça de família que foi penetrada por mim se constrangia a cada palavra de Deus que seu pai pregava naquele microfone que horas antes estava na buceta de sua filha.

Sou de Maceió

Meu Skype capitaorapadura@hotmail.com
Email lucasteodorolira@gmail.com
Quiser conversa,fantasiar respeito todas as fantasias

domingo, 27 de novembro de 2022

EVANGÉLICA COLOCA CHIFRES NO MARIDO

 O que vou relatar aconteceu por acaso, Renata é evangélica e sempre está junto da gente e um dia tive que ir até sua casa para lhe fazer algo que me pediu e tinha combinado que iria até lá para fazer. 

Ao chegar lá e bater em sua porta, ao me atender notei que tinha chorado e como tenho liberdade lhe perguntei o que estava acontecendo. 

Renata me contou que tinha se desentendido com seu esposo por não concordar em buscar os seus filhos para passar as férias com ela. 

Para que vocês entendam a irmã Renata é separado do primeiro marido, e me contando começou a chorar e se encostou em meus ombros e me perguntou o que ia fazer e me confidenciou que por conta desta discussão, o seu esposo não a procurava. 

Peguei com carinho em seu rosto e enxugando suas lágrimas lhe falei: "irmã tenha fé que tudo vai dar certo."  

Na hora não sei o que me dei que ao ver aquela boca linda e carnuda em minha frente dei-lhe um beijo o que depois voltando a real lhe pedi perdão pela minha falta de respeito e achando que a mesma ia ficar brava. me olhou e me agarrando me deu um beijo de língua e me pediu irmão mata este fogo que está dentro de mim. Deitando-nos no sofá começamos nos agarrar. que fogo que estava a irmã Renata, que volúpia tentava tirar minha pica para fora já com o vestido todo para cima e que linda ver aquela mulher nua. Olha que da cintura para baixo, quando ficou nua ai sim que ficou com fogo, fui eu que não titubeei, fui beijando seu corpo até chegar em sua boceta, com a mesma me dizendo nossa que delícia nenhum dos meus maridos me fizeram isto, que delícia que sem penetração estou toda molhada. Imagine quando me possuir irmão, que delícia que vai ser, vendo que só com carinho estava deixando louca de tesão caprichei nas preliminares fazendo com que Renata ficasse em todos as posições para que eu a chupasse levando a mesma a loucura. Sempre gravo minhas aventuras com microcâmera e posto nas redes sociais e site oficial de minhas amigas. Veja tudo FREEE em www.bit.ly/selmalinks

Ficamos ali ó fazendo carinho e quando lhe perguntei como queria ser penetrada, me falou deixo para você comandar, eu obedeço e faço tudo que me pedir, estou em suas mão irmão quer que acabe com este meu fogo, então pedi para que ficasse de quatro no sofá e com uma perna fora outra dobrada comecei a penetração em sua boceta, o que lhe tirei fortes gemidos com uma mistura de choro, o que Renata me dizia que quando estava gostando sempre chorava de tesão e de estar gostando e que era a segunda vez que isto estava acontecendo, pois sua primeira vez foi ainda quando namorava um rapaz e este tirou sua virgindade, pois tanto com seu actual marido e seu primeiro marido nunca tinha acontecido, depois de ter me falado isto passamos a fazer todas as posição e com carinho também possui seu cuzinho e com carinha fiz rebolar em minha pica e dizer que estava gostoso por mais que já tinha dado e não gostou da maneira com que seu actual marido a possuiu deixando dolorida não pelo tamanho do sua pica pois segundo Renata a minha além de ser maior era mais grossa do que a dele e sim pela maneira em que estava conduzindo as coisas fazendo com carinho e que agora sabia o porquê tinha irmã que elogiava minha pessoa quando estava com elas na cama.

Ficamos ali fazendo sexo de toda maneira que acabamos esquecendo da hora e quando a irmã Renata olhou para o relógio percebeu que estava na hora da chegado de seu esposo fomos para o banheiro tomamos um banho sem deixar de nos amar de baixo d’agua o que foi de mais pois comi Renata de quatro e de frente e pedindo para Renata usar o vaso sanitário como apoio e assim entrando no meu das suas pernas e fazendo gozar gostoso, depois de tudo me falou antes de eu ir embora nossa foi de mais queria repetir tudo viu irmão o que lhe falei, e só me chamar que virei com prazer para acabar com seu fogo irmã, sempre que a algo Renata me chama mais tudo e uma desculpa para nos acabar na cama e que horas passo com ela, Renata outro dia me deu uma boa e má noticia, boa que estava livre para que nos ficássemos junto má que estava separada de seu marido e que agora não precisávamos mais ficar preocupado em se ele iria nos pegar junto que o caminha estava livre para nos sermos amantes pois sabendo que quanto minha esposa não era empecilho já que aceitava e também fácil as coisas por sermos um casal liberal e de mente aberta,

TRANSEI COM UM GAROTO ADOLESCENTE DE 15 ANOS, MESMO EU SENDO UMA JOVEM EVANGÉLICA - PARTE 2

 Oi, sou a Débora, sou de Campinas SP, uso óculos, tenho cabelos pretos lisos compridos.

Por causa da repercussão da parte 1 da minha história resolvi redigir a parte 2.

Todas as quintas feiras minha mãe auxilia a esposa do pastor nos ensaios do coral das mulheres e também para viabilizar outras atividades da igreja. A Thalita vai com ela para fazer companhia, eu fico em casa até porque nas sextas feiras eu que tenho que auxiliar a filha do pastor nos ensaios do coral da juventude e no sábado à tarde auxílio ela nos ensaios do coralzinho das crianças e adolescentes.

Conforme eu disse eu fico em casa nas quintas feiras, enquanto a mãe mais a Thalita vão para a igreja, a maioria das vezes meu pai não tarda a chegar do trabalho, mas tem vezes que ele demora, ele trabalha com vendas porém quando ele está fora aqui de Campinas em outras cidades ele pernoita por lá geralmente, ele fica em casas de irmãos da igreja e quando ele não vai voltar para casa ele me envia mensagens, muito bem todas as quintas feiras à noite o Lucas vem aqui na minha casa, já é um antigo costume dele desde que era bem pequeno, ele sabe muito bem que eu fico sozinha até meu pai chegar sempre meu pai encontra o moleque aqui comigo e acha normal, antes de transar com o Lucas na quarta-feira 06 e07 ele me pedia a buceta aqui em casa todas vezes que ficávamos juntos a sós, mas eu sempre o negava, ele me pedia também quando me via voltando do trabalho.

Quando foi nesta quinta-feira 14 de 07 minha mãe mais Thalita já tinham saído para a igreja como de costume eu aguardava meu pai chegar e como de costume o Lucas veio aqui na minha casa, já havia uma semana que eu tinha dado para ele a buceta não que ele se afastou de mim pelo contrário ele vem aqui praticamente todos os dias é porque faltou oportunidades para ele me pedir a buceta e eu dar para ele novamente. isso porque sempre tem alguém por perto de nós , minha mãe mais a esposa do pastor estão felizes com o moleque por ele estar frequentando a igreja mais assiduamente, pois bem o garoto aqui em casa comigo nós a sós ele mais, uma vez não perdeu tempo me pedindo a buceta mas eu falei pra ele que eu estava aguardando meu pai chegar, ele poderia chegar a qualquer momento contudo deixei ele dar uns amassos nos meus seios ele adorou, mas ele estava louco para me comer novamente e eu querendo dar para ele.

Foi quando às 19:35 horas recebi uma mensagem de voz era meu pai me avisando que estava em Bragança Paulista iria passar à noite por lá , era o sinal aberto para o Lucas me comer naquela noite, o garoto ouviu a mensagem e já foi me agarrando ele tem quinze anos mais é bem desenvolvido , nos beijamos de línguas um beijo quente, já fui colocando meus seios de fora do sutiã pra ele mamar ele não sabia se mamava ou apertava meus seios ,não poderíamos perder nosso tempo até porque às 21:30 minha mãe mais a Thalita sairiam lá da igreja e eu estava louca para dar o Lucas mais uma vez , segurando na mão dele fomos para meu quarto ,mas antes de dar para ele baixei a calça do moleque o pau estava daquele jeito duríssimo, aí fiz aquele boquete com o vai e vem no pau dele na minha boquinha, mas ele segurou e não gozou desta vez em minha boca, foi quando tirei minha saia ficando só de calcinha branca deixei para o moleque tirar ela, ele tirou minha calcinha olhou para minha buceta e falou “Débora você além de ser bonita tem uma buceta gostosa” , então atola seu pau nela garoto.

Na minha cama, eu uma jovem evangélica deixei os desejos mundanos me dominar mesma sendo eu uma jovem evangélica e não pensei em mais nada a não ser em dar gostoso a buceta para o Lucas com as pernas abertas e com a pepeka literalmente arreganhada para ele. Ele atolou o pinto e não me poupou metendo com muita vontade de me possuir eu sentia o pau do moleque indo bem fundo com ele bombando , mas eu mexia meu corpo estava uma delícia o Lucas entre minhas coxas me comendo e dando uns amassos em meus seios , até que ele bombou mais forte gozou bem naquele momento senti que o garoto enchia minha buceta de esperma porra , meus gemidos eram insistentes eu até rebolava e o que eu queria veio com todo fervor meu orgasmo e não demorou muito gozei loucamente daquelas gozadas que estremecem o corpo todo , foi muito mais gostoso que eu esperava gozei com gemidos pronunciando o nome do moleque, o Lucas não parou de me comer ,a vontade dele acho era ficar me comendo a noite inteira se bem que eu queria também ficar dando para ele à noite inteira , mas olhei no celular já estava se passando das 21 horas tínhamos que parar com nossa putaria isso porque minha mãe mais a Thalita não tardaria chegar, ele saiu de cima de mim mas chupou mais um pouquinho meus peitos eu dei uma mamadinha no pau do garoto , arrumei meu cabelo , tomei um banho e fui me despistar mexendo no notebook e no celular em meu quarto o Lucas continuou aqui em minha casa na sala vendo coisas em seu celular , passado uns vinte minutos minha mãe mais a Thalita chegaram da igreja pra minha mãe é normal o garoto ali comigo até porque eu tenho vinte e três anos e o Lucas quinze anos, ele na presença de minha mãe e de meu pai ele finge ser um coitadinho, um menino ingênuo, um bobinho que precisa de acolhimento, aí falei pra mãe que o pai iria pernoitar em Bragança ela comentou “tudo bem filha, foi bom o Lucas ter vindo ficado te fazendo companhia”, minha mãe ainda acrescentou “Lucas amanhã à noite se você quiser pode ir com a Débora ao ensaio do coral da juventude", o garoto foi dizendo a minha mãe “a senhora dona Lurdes pode deixar eu vou com ela sim”, eu ainda disfarcei da boca pra fora dizendo assim mãe a igreja não fica longe eu vou sozinha, porém minha mãe insistia “não filha o Lucas vai com você não é bom uma moça andar sozinha a noite por aí, você menino pode vim às dezoito e trinta você mais a Débora vão para a igreja ” , daí a pouco o Lucas despediu de nós já estava ficando tarde e no outro dia eu tinha que trabalhar a Thalita também.

Quando foi nesta sexta-feira às dezoito horas o garoto chegou aqui na minha casa ele todo feliz, me arrumei colocando uma saia acima dos joelhos, uma blusa um pouco justa com uma jaqueta jeans por cima dela, eu mais o moleque saímos para igreja, andamos um pouco ele já foi me perguntando se eu tinha gostado do que tínhamos feito na quinta-feira falei para que amei.

Na igreja tudo transcorreu como de costume auxilie a filha do pastor nos ensaios do coral ela é um ano mais velha que eu, somos boas amigas, ela é a filha mais velha do pastor, ele tem mais duas filhas, na igreja ninguém desconfia de mim com o Lucas todos veem como um menino simples, humilde, insensível que minha família o acolheu.

Terminado os ensaios já se passavam dás vinte e uma e trinta horas, eu mais o Lucas nos despedimos dos irmãos e irmãs de igreja e viemos por aquela rua com algumas irmãs de igreja, mas depois elas tomaram outro endereço era o que eu queria, eu mais o Lucas ficamos a sós, ele me chamou para passarmos por aquele atalho andamos e não víamos linguem, ele me pediu a buceta me levando para trás daquela casa abandonada local que eu dei ele na semana passada foi ali que ele me comeu pela primeira vez, lá nós não poderíamos demorar, o moleque baixou a calça o pau estava duríssimo igual a um ferro, falei para ele que iria fazer só um boquete até porque na quinta-feira havia dado bastante para ele e eu estava querendo leitinho na boquinha naquela noite , ele aceitou , prendi meus cabelos , coloquei meus óculos na bolsa, Lucas colocou o pinto na minha boca iniciei o boquete mamando sugando fazendo a vez de uma puta safada, fui mamando com gemidos falei para ele segurar e não gozar rápido, acho que mamei no pau do moleque pardo uns vinte minutos ou mais eu não queria parar minha pepeka já estava ficando molhadinha , aí então o Lucas não aguentou segurar gozou enchendo minha boquinha de espermas porras comecei a tossir contornei minha tosse, mas o leitinho estava quentinho escorrendo pelo meu queixo, mas engoli tudo, ele tirou o pau da minha boca estava muito duro, mas eu o coloquei novamente em minha boca aí então ele bombou gozando pela segunda vez, engoli porém não parei de sugar o pau do garoto suguei até a última gota de porra, até que eu levantei a blusa coloquei para fora do sutiã meus seios estavam durinhos e maiores, fumigavam loucos para serem acariciados, o moleque apertando as mãos em meus seios depois mamou neles , enquanto ele mamava em meus seios ele me masturbava deliciosamente com os dedos atolado em minha buceta não consegui me segurar gozei e olha que foi um gozo daqueles me enchendo de prazeres ,me deixando saciada.

Peguei um lenço na bolsa limpei vestígios de porras no meu queixo, soltei meus cabelos, arranjei minha roupa no corpo, coloquei meus óculos voltando a ser uma jovem evangélica, ao chegar em casa minha mãe mais a Thalita me aguardava elas não desconfiam de nada, porém a Thalita tem hora que fica me perguntando alguma coisa com relação ao Lucas estar me envolvendo muito comigo, ele por sua vez já comentou comigo que a Thalita mais a filha do pastor parecem ser gostosinhas igual eu sou.

Todas essas coisas que eu relatei aconteceram nesta quinta-feira e nesta sexta-feira, se acontecer mais coisas comigo e esse moleque vou contar pra vocês e beijos a todos e todas. Até!

sábado, 26 de novembro de 2022

TRANSEI COM UM GAROTO ADOLESCENTE DE 15 ANOS, MESMO EU SENDO UMA JOVEM EVANGÉLICA.

 Olá! Meu nome é Débora sou de Campinas SP, tenho 23 anos uso óculos, 1,64 altura, sou de cor branca, cabelos pretos lisos compridos, desde que nasci sou evangélica, meu pai e minha mãe sempre foram evangélicos, tenho mais duas irmãs uma mais velha que eu a Marlene essa é casada e outra mais nova de 20 anos a Thalita.

Mesma eu sendo uma jovem evangélica sempre eu gostei da literatura erótica e todas as noites no meu quarto escondida dos meus pais embora minha irmã mais nova soubesse eu acessava e acesso ainda esses sites de contos eróticos e muitas vezes me molhava lendo aquelas histórias picantes sobre putarias.

Hoje estou aqui neste site para contar a minha história para vocês, bom é o seguinte minha mãe sempre gostou de ajudar as pessoas menos favorecidas entre essas pessoas tem um garoto desses de ruas que sempre vem aqui em nossa casa pedir as coisas sobretudo alimentos. A mãe dele trabalha, mas as condições financeiras deles são péssimas, o pai dele foi embora, ele não é um menino de má conduta pelo menos é o que aparenta, ele se chama Lucas, tem quinze anos, é um garoto pardo bem bonito, esse garoto se tornou íntimo em minha casa ganhando confiança com todos nós, algumas vezes ele vai conosco a igreja que frequentamos, muitas vezes ele faz mandatos para minha mãe indo ao mercado e em outros lugares, ele faz pequenos favores para nós, eu converso muito com o Lucas até porque eu sou muito mais extrovertida que minhas irmãs a Marlene a mais velha e a Thalita a mais nova , eu sou igual a minha mãe.

Comecei a observar uma coisa, o Lucas quando ia falar algo comigo ele ficava pertinho de mim me olhando de cima abaixo, notava também que o pau do garoto estava sempre volumoso dentro da calça ou bermuda e ao mesmo tempo quando ele tinha oportunidades insinuava pra mim me pedindo a buceta, geralmente era quando eu vinha do trabalho e, ele me via passando por um atalho, eu recusava ficava receosa de uma gravidez indesejável o que não seria nada bom, mas sabia muito bem que mais dia menos dia eu iria ceder aos meus desejos e iria transar com o Lucas. Quando na hora do meu banho eu todos os dias me masturbava só de imaginar o pau do Lucas penetrando na minha buceta, por isto procurei uma médica ela fez uma receita de anticoncepcionais para eu não engravidar caso eu transasse com o garoto. 

Eu sou daquelas da bunda grande e seios avantajados não sou alta, eu uso saia, mas todas elas são acima dos joelhos, são justas no meu corpo e as blusas que uso são também apertadas algumas até com decotezinho, sempre uso sutiã, um dia o garoto falou pra mim como uma moça bonita igual eu não tem namorado eu sorri. Até que um dia aconteceu o inusitado vou explicar: todas as quartas-feiras eu mais minha mãe e minha irmã Thalita vamos no culto à noite e muitas vezes o Lucas vai conosco também, meu pai não vai a esse culto isso porque ele chega tarde do trabalho ele só vai nos finais de semanas.

Aí aconteceu que a Thalita ficou gripada e não poderia ir ao culto de uma quarta-feira. Por causa disso minha mãe teria que ficar em casa com ela, mas eu teria que ir para auxiliar a esposa do pastor no lugar de minha mãe, nisso o Lucas chegou aqui em casa e minha mãe já foi falando pra ele ir à igreja comigo, pois ela e mais Thalita não iriam. Nossa o garoto ficou feliz da vida e já foi falando “pode ficar tranquila dona Lurdes eu vou com a Débora sim ao culto vou fazer companhia ela”, já fiquei imaginando hoje com certeza ele vai me pedir a xoxota.

Me arrumei colocando uma saia a cima dos meus joelhos a que fica mais justa em meu corpo e eu mais o garoto fomos para o culto ele até se comportou na ida para igreja , geralmente os cultos terminam entre 21:30 ou 21:45 , terminado o culto naquela noite me despedi dos irmãos e das irmãs de igreja eu mais o Lucas o menino de quinze anos saímos por aquela rua estava um pouco friozinho talvez por isso não se via quase ninguém pelas ruas, eu mais o garoto conversávamos enquanto caminhávamos, foi quando ele me chamou para passarmos por aquele atalho com isso chegaríamos mais depressa em minha casa. Falei para ele que à noite tenho medo de passar por ali porque ali é bem escuro , mas ele insistiu comigo até que aceitei passar por aquele atalho sabendo muito bem o que o Lucas queria comigo , por aquele atalho é que não se via mesmo ninguém , andamos um pouco o Lucas não perdeu seu tempo foi logo me pedindo a buceta neguei falando pra ele que sou evangélica e uma possível gravidez poderia acontecer embora eu tinha o anticoncepcional para evitar , ele insistiu e já foi me puxando pelo meu braço me levando para trás de uma casa abandonada eu falei se você quiser eu faço um boquete pra você chupando seu pinto ou então masturbo ele com uma punheta. Outro dia te prometo vou dar a buceta pra você.
Lucas colocou o pau pra fora da calça pau grande eu era louca para chupar um pau o Lucas colocou o pau na minha boca e quando senti aquele pau na minha boca nossa que coisa deliciosa , chupei , suguei não queria largar o pau do moleque , levantei minha blusa colocando meus seios no jeito para o garoto dar uns amassos neles , porém continuei chupando a pica dele como eu sempre imaginava lendo contos eróticos e vendo nos vídeos pornô não tem nada mais gostoso que chupar um pau até que ele gozou e pela primeira vez senti o sabor de espermas eu minha boquinha fiquei na dúvida se engolia ou não foi quando ele bombou e gozando mais aí eu não resisti engolindo tudo.

Até então eu estava agachada mamando na pica dele nisso ele falou “Débora fica em pé eu quero chupar seus seios” fiquei em pé nós nos beijamos e foi de línguas , ele beijou meu pescoço falei pra não marcar porque minha mãe e minha irmã poderiam notar , daí ele caiu de boca chupando meus seios e ao mesmo tempo passou as mãos pela minha bunda grande gostosa de evangélica, passou as mãos pelas minhas coxas e foi em direção a minha buceta que estava molhadinha e com os dedos nela começou a me masturbar batendo uma siririca , o pau do moleque não abaixava queria porque queria penetrar na minha xoxota sentia o pau do moleque nas minhas coxas, minha excitação foi a extremidade e só arredei a calcinha a mandei o garoto me foder, eu já não era mais virgem, ele me abraçou colocou o pau na minha buceta se socou eu agarrei mais nele e rebolando fui rebolando sem parar até que eu gozei e logo em seguida ele gozou bem lá dentro senti aquela sensação de um caldo quente bem lá dentro da minha buceta , mas falei para ele que tínhamos que irmos minha mãe e a Thalita poderiam desconfiarem de nossa demora , mas prometi ao Lucas que voltaria a dar para ele a buceta novamente outro dia com mais tranquilidade , todavia ele ficou contente comigo até me agradeceu , quando chegamos em casa minha mãe mais a Thalita pelo que notei não estavam nem um pouquinho preocupadas comigo com o Lucas.

Esta história aconteceu na última quarta-feira dia 06_07_22 eu mais o Lucas voltávamos para casa de um culto .

VIDA DUPLA - A DIARISTA E SUA FILHA 2

 Oi pessoal, tudo bom com vcs?!

Meu nome é Roberto e hoje vamos pra segunda parte da aventura com minha diarista Adriana e a filha dela Steh…

Bom pessoal… Preciso dizer que desde que transei com a Adriana a primeira vez, algumas coisa fora do contexto surgiram, a primeira foi em relação a Adriana, estava se tornando rotineiras as nossas transas o problema é que além dela eu tenho o affair com a Débora e isso acabou se tornando um problema de logística, como meus encontros com Débora são também na minha casa, a presença da Adriana passou a impedir que nos encontrássemos, acabei tendo que marcar encontros fora, mas vou falar disso em outro momento. Outro detalhe foi que Adriana se mudou pra um bairro mais distante, o que diminuiu a frequência com que ela trazia a Stefane, o que me decepcionou um pouco pois eu queria mesmo era levar aquela novinha pra cama…

Bom, com essas mudanças, ocorreu o que eu previa, meu interesse na Adriana foi paulatinamente diminuindo, até que eu não via mais muito sentido em transar com ela, não que eu não gostasse do apetite sexual dela, era só que como eu já estava levando uma vida secreta com as meninas da igreja, em especial a Débora, não fazia sentido priorizar uma mulher de 40 e poucos anos… Sim eu sei que esse é um pensamento canalha, mas não vou ser hipócrita… Passadas algumas semanas, meu entusiasmo já não era o mesmo, e ela percebeu…

– Seu Beto, o Sr. não me quer mais né? Perguntou ela depois que transamos.

Eu fiz uma cara de descontente e apesar de não querer dizer em alto e bom som já estava nítido…

– Eu sei que o Sr. não quer transar comigo, o sr. nem goza desde que a Steh parou de vir comigo!

Ela tinha razão, desde a última vez que transamos com a Stefane olhando que eu não gozava, ela montava em mim e cavalgava até gozar. Não dava mais pra esconder então resolvi ser franco com ela…

– Olha Adriana, vc é uma mulher atraente, mas isso não é bem o que eu quero!

– é eu sei, acho que não devo mais trabalhar aqui!

– Eu entendo, me desculpa fazer vc se sentir mal!

– Tudo bem, eu gostei de ficar com vc!

Nós conversamos e meio que ficou tudo bem, no final do dia eu paguei pelo serviço dela e ela foi embora, me peguei me lamentando por não ter aproveitado a chance que tive de ficar com a Steh, mas acabei me conformando…

Passados uns dias, encontrei com elas na igreja, Stefane veio falar comigo, me abraçou me cumprimentando e perguntou…

– Tio, pq a gente não foi mais na sua casa?

– Oh lindinha, sua mãe agora tá com outros trabalhos em outras casas!

– Que pena! Disse ela olhando triste.

– Qualquer dia vc pode ir me visitar!

– Até parece, minha mãe não me deixa sair pra lugar nenhum, as minhas amigas vão pra todo lugar, mas minha mãe não deixa!

Apesar de ela não ser nenhuma criança inocente, ela era jovem e eu entendia a preocupação da mãe dela, tanto que não tentei incitar ela a fazer nada, apenas concordei e deixei de mão…

É gente, mas o diabo é moleque… E quando eu já não tinha esperança alguma de ter algo com a Stefane eis que a oportunidade bate a porta… Era uma tarde chuvosa, quando meu telefone toca e era a Adriana, atendi surpreso pois ela nunca me ligava, na hora imaginei que fosse a emergência…

– Alô, seu Roberto!

– Oi Adriana, tudo bem?

– Mais ou menos, preciso de uma ajuda! Na hora pensei se tratar de dinheiro, mas deixei ela concluir….

– Seu Roberto, eu tô no centro da cidade, longe à beça de casa e pela chuva vou demorar, teria como a Stefane ir pra sua casa, a escola dela é aí perto e se ela for pra casa vai ficar pra fora nessa chuva!

– Claro que sim, mas vc vem buscar ela?

– Ela sabe ir sozinha pra casa, é só até eu chegar, por favor!

– Tudo bem, tudo bem! Concordei.

Não demorou e a Steh chegou em casa toda enxarcada, mandei ela entrar e se enxugar, dei uma toalha pra ela e ela foi pro banheiro tirar a roupa molhada, ela me chamou na porta e me entregou a roupa molhada pra eu estender… Gente, só então me dei conta que ela estava nua, só enrolada na toalha, peguei a roupa e fui estender na garagem, não resisti e levei a calcinha dela no rosto, aquele cheiro de suor molhado me deu um mega tesão, quando voltei até ela, ela estava no banho, parecia bem à vontade, tanto que nem ligou de eu olhar ela nua… E gente, que visão maravilhosa, aqueles seios redondinhos com os biquinhos eriçados de frio, o cabelo molhado até a bundinha escorrendo um filete de água bem no reguinho, eu estava com tanto tesão que nem peguei no pau com medo de gozar, chamei a atenção dela e apontei pro shampoo na bancada, ela se virou pra mim e tive maravilhosa visão da bocetinha dela, era um triângulo carnudinho com poucos pelinhos que desapareciam em direção ao umbigo dela, os lábios fechadinhos se encontravam no meio das perninhas torneadas dela, ela começou a passar shampoo inclinando a cabeça pra trás empinando aquele corpinho, eu parei pra admirar ela naquela situação e só conseguia imaginar ela gozando na minha boca… Saí do transe quando ela me chamou pedindo a toalha, peguei e entreguei pra ela que começou a se enxugar, logo ela sai do banheiro enrolada na toalha, falei pra ela que a roupa estava estendida mas talvez não secasse…

– Tudo bem, tio, eu visto quando for embora, é só até chegar em casa!

Eu poderia dar uma camisa minha pra ela, mas não ia perder a chance de desfrutar daquela gostosura nua, chamei ela pro quarto e liguei a tv, não demorou e ela começou a perguntar por que a mãe dela não trabalhava mais em casa, expliquei que ela não teve mais tempo pois tinha outros trabalhos e aproveitei pra dizer que ela não estava mais vindo com a mãe e que eu estava com saudades dela, na hora ela abriu um sorriso e comentou…

– Eu tbm estava com saudade de vir aqui!

– Estava é?

– Estava ué, o Sr. é legal!

Nisso a Adriana liga de novo, perguntando se a Steh tinha chegado, pediu pra falar com ela, ouvi a Stefane dizer que iria pra casa quando ela chegasse e era pra ligar avisando. Nesse momento, ela já estava com os peitinhos a mostra escapando da toalha, ela me pegou olhando pros seios e me perguntou…

– Você gosta deles, tio?

– sim, minha linda, vc é maravilhosa!

– O sr. quer fazer comigo ainda?

– Você quer? Sua mãe não tá aqui dessa vez!

Ela acenou com a cabeça dizendo “hum rum”, nisso ela se livrou da toalha e me abraçou, tratei de passar a mão no corpinho dela, a pele dela era macia e quente, puxei ela pra dar um beijo e me surpreendi com a perícia dela, ela deslisava a língua na minha boca num beijo suave e quente, sentei-me na cama e coloquei ela em pé na minha frente, percorri o corpo dela com minhas mãos, apalpando a bundinha dela, passei os dedos pelo reguinho dela arrancando um suspiro…

– Gosta de carinho aqui? Perguntei passando os dedos entre as bandas da bundinha dela.
Ela me abraçou e me beijou, fui descendo pelo pescoço dela até chegar nos seios, abocanhei um de cada vez, sentindo as bolinhas durinhas na minha boca, mordisquei os biquinhos e ela se contorceu de cócegas, continuei beijando os seios dela, queria desfrutar daquele corpo, ela encostou em mim num abraço mais apertado e disse no meu ouvido…

– O Sr. é carinhoso, eu gosto!

– Claro minha linda, vc merece todo carinho!

– Meu primo não faz assim! Disse ela com uma voz meiga.

– Ah é, e como seu primo faz? Perguntei curioso de tesão.

– Ele me pega com força, geralmente me encoxa na parede e fica se esfregando!

– E vc gosta assim, forte?

– Não muito, gosto mais quando ele me vira e beija minha costa!

Aquilo era muito excitante, ouvir ela dizer o que gostava e excitava, e eu queria que ela gostasse… Virei ela de costas pra mim, agarrei na cinturinha dela e fui beijando as costas dela, pela diferença de altura tive que me abaixar pra chegar perto da bundinha dela, coloquei o cabelo dela pra frente e fui descendo, quando cheguei no meio da costa ela já estava toda arrepiada, sentir a pele dela se arrepiar foi maravilhoso, coloquei ela na cama de bruços e tornei a beijar as costas dela descendo até a bunda, encaixei o nariz no rego dela e dei uma pincelada com a língua tentando alcançar o cuzinho, nessa hora ela se esticou e soltou um gemido….

– Tá gostoso, amorzinho? Perguntei dando outra linguada, dessa vez abri um pouquinho as perninhas dela e lambi da rachinha da boceta até o cuzinho. Ela soltou outro gemidinho…

– Ahhh… Isso é gostoso!

Voltei a beijar as costas dela acariciando e apertando a bundinha, ela parecia se deliciar com as carícias, me livrei da roupa e colei meu corpo no dela, ela desapareceu embaixo de mim, e estava com tanto tesão que meu pau babava soltando o pré-gozo, beijei o pescoço dela e a cada investida ela soltava uns gemidos baixinhos me deixando louco… virei ela de frente pra mim e puxei ela pelas pernas até a beira da cama…

– Seu primo já chupou sua bocetinha?

– Não, ele só mete o dedo e fica mexendo dentro!

– Você gosta do dedinho aqui? Falei levando o dedo na entradinha, a boceta dela já estava babando, a pontinha do meu dedo deslizou pela rachinha…

– Dói um pouco quando ele mete!

Me abaixei entre as pernas dela, arreganhei as pernas dela tive visão da boceta mais bonita que vi na minha vida até então… O triângulo formado pelos lábios e a testa se emendavam com as polpas da bundinha dela e mesmo com as perninhas abertas os lábios se mantinham fechados, nem parecia que aquela menina já levava pica ali… Comecei a beijar a virilha dela até chegar na rachinha, quando minha língua passou em cima do botãozinho ela se esticou de novo na cama e ergueu a pélvis na minha boca, iniciei a chupada mais gostosa que eu tinha em muito tempo, ela suspirava e gemia baixinho, eu estava que não me aguentava de tesão vendo aquela menininha se revirando que nem uma puta experiente, atraquei na cintura dela e tentei enfiar a língua boceta a dentro, o gosto do líquido que saia dela era uma delícia, chupei ela por vários minutos até finalmente ela começar a tremer as pernas esticando e contraindo os pés… Ela tinha acabado de gozar na minha boca.
Fui até a boquinha dela e beijei besuntando os lábios dela com o próprio gozo…

– Gostou, minha princesa?

Ela fez que sim com a cabeça…

– Meu primo não faz isso!

– O que mais ele faz, ele coloca o pau na sua bocetinha?

– sim!

– Você gosta de sentir o pau na bocetinha, minha linda?

– Dói no início, mas depois fica gostoso! Disse ela olhando nos meus olhos.

– O tio pode colocar em vc?

– Hum rum! Respondeu ela com expressão de medo.

Eu não tinha ideia do tamanho do pau do moleque que comia ela, mas meu pau era grande pra ela, eu sabia que ela ia sofrer, dei mais uns beijos nela e perguntei…

– Como é que seu primo faz que você gosta?

Ela imediatamente se levanta ficando de quatro na cama…

– Ele faz comigo assim! Disse ela empinando a bundinha pro alto.

Eu me pus atrás dela e dei mais uma chupada na raba dela, eu sabia que não ia aguentar muito tempo comendo ela naquela posição, apontei o pau no meio daqueles lábios e encaixei a cabeça, na hora ela abraçou o travesseiro e se preparou, acho que ela imaginou que levaria uma estocada, mas eu não ia correr o risco de machucar ela, comecei a enfiar só a cabeça , os lábios se esticavam quando a cabeça se alojava e eu sentia uma resistência, fiquei metendo a cabeça do pau na entradinha dela até ela ficar bem melada, passei uma quantidade generosa de saliva no pau em boceta dela e fui puxando pela bundinha dela, ela foi se aproximando contra meu pau e quando a cabeça se espremeu na vulva dela, senti o quanto ela ainda era apertadinha, fui puxando um pouco mais tentando fazer a cabeça do pau vencer a resistência, ela soltou um gemido de dor e enfiou a cara no travesseiro, aquela bocetinha piscava sem parar tentando se acostumar com o calibre do meu pau, ela estava tensa, passei o dedinho melado em cima do cuzinho dela e quando ela piscou a boceta de novo dei uma forçada e o pau entrou até quase a metade…

– Hummm!!! Murmurava ela.

Passei a acariciar o cuzinho dela e aos poucos ela foi se acostumando, fiquei parado com o pau enfiado nela por um tempo até que iniciei um vai e vem bem devagar, o pau saía até quase a cabeça e eu empurrava devagar, os lábios se abriam e cada vez mais eu conseguia ir mais fundo nela, subitamente, os múrmuros de dor se transformaram em gemidos de tesão, aquela bocetinha estava castigando meu pau de tão apertada, depois de um tempo nesse vai e vem devagar quase torturante, meu pau entrou até o limite dela, senti a cabeça chegar no fundo da grutinha dela e ela deu um pulo pra frente quando a cabeça chegou no fundo, comecei a tirar e colocar tudo que cabia, ela gemia chorosa mas já não tinha volta, não dava pra meter tudo nela, mas o que cabia era apertado pela vulva dela, eu estava a ponto de gozar mas não queria que acabasse…

Levantei ela da cama, sentei de perna aberta e mandei ela vir de costas, ela veio se ajeitando direcionando o pau na boceta, dessa vez o pau entrou mais fácil, ela rebolava a bundinha pra frente e pra trás tentando ir o mais fundo que podia, abracei ela levando uma mão nos seios dela e com a outra comecei a alisar a bocetinha pela frente, pude sentir o clitóris dela durinho no meio dos lábios arreganhados pelo meu pau, logo ela já estava sentada no meu colo com o pau enfiado na boceta e eu segurando aquele corpinho movimentando para cima e pra baixo segurando pelo peito e pela testa da boceta, parecia uma boneca de pano, tão logo eu comecei a mover ela mais rápido ela começou a gemer num misto de dor e prazer…eu não aguentava mais segurar, meio aos gemidos daquele ninfetinha acelerei o sacolejo e gozei dentro daquela bocetinha apertada, meu orgasmo foi tão forte que eu segurei ela com força e enterrei o pau nela.

Ela fez uma carinha de dor me olhando por cima do ombro, quando o pau saiu de dentro dela a porra escorreu que pingou no chão, foi uma senhora gozada …

Passei um tempo me recompondo, aquela menina tinha me dado um dos orgasmos mais fortes da minha vida, levei ela no banheiro pra se lavar e enfim caiu a minha ficha, eu tinha gozado nela e certamente ela já menstruava, ela se lavou e ainda saiu uma boa quantidade de esperma dela, no final perguntei a ela se ela já menstruava e lógico que a resposta foi sim, naquele momento me bateu uma preocupação e fui correndo na farmácia compra a pílula do dia seguinte… É gente, o preço de uma gozada as vezes pode ser alto. No final da tarde eu fui deixar ela em casa assim que a mãe dela ligou, a Steh chegou com a mãe rindo para as paredes e é claro que ela notou o que tínhamos feito…

– Matou sua vontade, Roberto?

– Então, sobre isso, tem um detalhe!

– O que? Perguntou ela levantando a sobrancelha.

– Nós nos empolgamos e eu tive que comprar pílula pra ela! Nessa hora ela me dá um tapa no ombro e completa…

– Seu filho da puta, não era pra vc terminar dentro dela!

– Foi mal, não aguentei!

– Cadê a pílula?

– Ela já tomou, mas aqui tem outra dose caso vc queira dar!

– Ah, mas eu vou dar sim, não quero ser avó e vc é um doido de um filho da puta, não deixo mais ela sozinha com vc!

Eu sorri cínico mas eu estava preocupado, nos dias que se seguiram foi uma verdadeira tortura, felizmente a Adriana me ligou quando a Steh menstruou, embora a certeza de que nada de mais tinha acontecido só tenha vindo no mês seguinte quando ela menstruou novamente e por fim tive coragem de ficar com ela novamente… Sim gente, rolou de novo, demorou um tempo, eu ainda tenho um pouco de contato com a Adriana, ela ainda frequenta a mesma igreja que eu e pra surpresa de absolutamente ninguém eu não fui o último irmão com quem ela se envolveu, eu fico as vezes pensando se a Stefane passa pela cama desses caras com quem ela se envolve, não me surpreenderia se a resposta fosse sim, infelizmente elas não têm uma vida fácil financeiramente, e nesse ciclo de sacanagem que eu me meti elas foram o fechamento, embora eu ainda tenha minhas escapadas com a Débora, ainda rola uma azaração com a Brenna e de vez em quando ainda dê uma curtida com a Pamela, confesso que por receio tenho dado mais tempo entre uma aventura e outra. Meu casamento tá numa fase tranquila, ironicamente minha esposa tem se comportado evitando novos casos ao passo que eu entrei nessa espiral de safadeza, é a vida.

Confesso que o susto de quase engravidar uma menina mais nova me alertou pro fato de que sexo é bom, mas é arriscado nessas circunstâncias. Enfim, as coisas andam na normalidade, claro que sempre que dá eu acabo com a Débora, vou inclusive escrever mais sobre ela.
Boa gente, espero que tenham se divertido, como sempre o relato tá bem longo, depois eu volto pra contar mais sobre essas meninas que quase me enlouquecem!
Fiquem todos em paz e abraços!

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

VIDA DUPLA - A DIARISTA E SUA FILHA

 Olá, pessoal, tudo bom com vcs?!

Espero que sim!

Meu nome é Roberto, tenho 36 anos e estou de volta pra contar o terceiro, e espero que não último, lado dessa fase de sacanagem que minha vida se tornou…e gente, acreditem, nem eu acredito as vezes que as coisas podem acontecer dessa forma…

Eu tenho narrado em meus contos anteriores o rumo que minha vida na igreja tem tomado, as coisas. De vez em quando parecem fora da realidade, e confesso que é assustador de vez em quando. Ainda que meu próprio casamento seja algo fora do comum, eu não imaginava que dentro de um grupo bem específico tanta coisa pudesse acontecer. Eu já contei como minha participação no grupo de jovens da igreja tem me rendido umas boas transas com garotas mais novas e apesar de haver um bom sigilo é inevitável que tudo passe desapercebido e isso é o que venho contar hoje… Bom, vamos lá!

Eu trabalho na maior parte do tempo de home office enquanto que minha esposa é gerente numa empresa que fica numa cidade vizinha, tendo ambos que viajar de vez em quando, na verdade minha esposa passa três dias por semana fora e quando eu preciso viajar acaba que a casa fica largada, recentemente chegamos naquele ponto em que se torna indispensável ter alguém pra fazer faxina e organizar a casa, conversei com Carol que estava pensando em contratar uma diarista pra fazer uma limpeza uma vez por semana, ela prontamente concordou… Comecei a indagar alguns conhecidos se eles conheciam alguém de confiança, hoje em dia todo cuidado é pouco, foi então que uma das meninas me falou sobre a Adriana, uma irmã da igreja que trabalha como diarista, ela me apresentou a Adriana depois do culto e marcamos no dia seguinte pra ela vir e eu explicar o trabalho, na manhã seguinte ela estava na porta de casa…

Adriana é uma mulher de 42 anos, morena, cabelos pretos longos e um corpo ok, nem magra nem gorda, ela é mãe solteira de uma menina chamada Stefane, de 12 anos. Assim como a mãe ela é morena, cabelos pretos e um corpinho pré-adolescente com seios pequeninos e uma cinturinha fina, é uma menina muito bonita… Mas voltando, ela chegou a minha casa junto com a filha, convidei elas pra entrar e fomos conversar, expliquei que seria uma faxina simples, basicamente varrer e passar pano, e que ela poderia ir embora assim que terminasse, combinamos o valor e ela disse que se possível começaria imediatamente, a única exigência dela foi de que a filha pudesse acompanhar ela, como por mim não havia problema concordei, ela então começou os afazeres e eu fui pro computador iniciar o trabalho, depois de algum tempo indo pra lá e pra cá fazendo a faxina. epa me chama e diz que se fosse só aquilo ela já tinha acabado, dei uma olhada na casa e tudo estava em ordem e quando fui pagá-la. sentamo-nos pra conversar e combinar as próximas…

– Bom dona Adriana, a sra, pode vir no mesmo horário, semana que vem!?

Ela riu meio sem graça e concordou, achei que nesse momento ela fosse se levantar pra ir embora, porém ela começou a falar da vida dela…

– Oh seu Roberto, eu o queria falar uma coisa e saber se o sr. poderia me ajudar! Disse ela meio constrangida.

– Está tudo bem, pode falar!

– Eu não costumo pedir, mas como terminei cedo queria saber se eu e minha filha podemos almoçar por aqui!

Achei estranho ela ficar sem graça de pedir aquilo, eu falei que tudo bem, como fico só em casa eu falei que geralmente peço comida de fora…

– Se o sr. tiver algo por fazer eu posso preparar o almoço! Disse ela.

– Tudo bem, vai ser ótimo ter uma comida caseira pra variar!

Sentamos os três a mesa pra comer e começamos a conversar, ela me contou sobre ela, disse que estava desempregada fazia tempo e que o pai da filha dela tinha sumido no mundo, contou também que a filha era uma boa aluna e que mesmo sendo nova ela ajudava com as faxinas… Realmente, a Stefane ajudou a mãe em toda a faxina… continuamos conversando sobre coisas aleatórias até chegarmos no assunto da igreja…

– Aqueles meninos adoram o sr. né!?

– é, eu me dou bem com a juventude, mesmo sendo velho! Falei rindo.

– O povo comenta que o sr. tem uma boa relação com os jovens, é bom conhecer gente boa, no nosso meio tem muita gente arrogante! … Eu sabia que sim, tem cada cristão que só jesus na causa…

Nessa hora a Stefane, que até então estava calada, vira e fala…

– As meninas adoram o sr. acham o sr. bonito!

– Que isso menina, respeita o irmão! Repreendeu dona Adriana.

Eu apenas sorri, lembrando das estripulias que rolava nos bastidores e, pra minha surpresa, dona Adriana parecia suspeitar de algo…

– Seu Roberto, posso lhe perguntar uma coisa?

– Claro que pode!

– As pessoas falam que o sr. se dá bem com as meninas pq o Sr. é um homem bonito, o Sr. já se envolveu com alguma delas?

Aquela pergunta me pegou desprevenido, confesso, mas tentei sair pela tangente…

– O que a sra. acha? Tenho cara de quem se envolve com as meninas?

Ela me olhou, sorrindo e acenou que sim…

– Desculpa seu Roberto, tá falando essas coisas, é que a gente vê o sr. sempre bem charmoso e sabe como é o povo comenta!

– Tudo bem, não tem problema, e obrigado pelos elogios!

– É, se o sr. fosse solteiro aquela mulherada ia cair em cima do sr.!

– A sra. acha!? A maioria das mulheres nem me cumprimenta!

– É pq o Sr. é casado e elas morrem de medo de parecerem atiradas!

Notei um olhar insinuante por parte dela, mas imaginei ser coisa da minha cabeça, e quase que por impulso dei a atiçada nela…

– Bom, eu sou homem e não vou mentir que de vez em quando rola umas insinuações da meninada, a gente aproveita pra massagear o ego e segue a vida!

– Hum rum, sei! Disse ela em tom irônico.

Depois de comer, ela e a filha se arrumaram e foram embora…

A semana seguiu sem grandes coisas e no dia marcado ela foi novamente limpar a casa, ela entrou, me cumprimentou, a Stefane veio e me deu um abraço, achei aquilo ligeiramente estranho, mas não dei importância, logo a Adriana vem até mim e diz…

– Seu Roberto, o sr. se importa se eu trocar de roupa pra fazer a faxina, é que o dia está quente e ainda tenho que fazer outra faxina depois daqui, não quero ficar fedida! Disse ela rindo.

– Claro, sem problemas, se a sra. quiser tomar um banho quando terminar pode ficar à vontade!

Gente, eu estava iniciando o trabalho quando as duas saem do banheiro e tal foi minha surpresa… Adriana saiu vestindo um short de lycra colado, marcando a bunda e a boceta, e um top de academia, apesar dos 42 anos ela tinha um belo corpo, não dava pra ver por causa das roupas compridas, mas daquele jeito era evidente a bunda grande com quadril largo e seios fartos, mas o melhor foi o que veio em seguida…. Stefane usava um shortinho de pano igualmente curto, até mostrava as bochechas da bundinha e um top que mais parecia um sutiã, marcado pelas bolinhas que eram os seios dela… Tentei focar no trabalho, mas a toda hora uma delas passava na minha frente e meu coração foi a mil quando a Stefane pediu pra eu me afastar da mesa do computador pra ela varrer embaixo, me empurrei pra trás com a cadeira e ela se inclinou na minha frente com a vassoura… Gente, aquela menina com aquele shortinho sendo mastigado pelo rego se empinando a bunda.na minha frente foi impossível não olhar, tanto que Adriana percebeu meu olhar pra menina, quando virei na direção dela, ela estava parada olhando a cena, fiz uma cara de safado e ela ergueu a sobrancelha como quem diz “tô vendo vc secando minha filha”, depois que ela terminou eu voltei pro trabalho, após alguns minutos Adriana me pergunta se poderia fazer um café pra elas lancharem, respondi que sim. Logo em seguida ouço Adriana dizer…

– Vai lá, leva pro seu Roberto!

Quando dei por mim, Stefane estava do meu lado segurando uma xícara de café, ela colocou sobre a mesa e eu agradeci, ela então veio e me abraçou de lado encostando o corpinho suado em mim, nisso ela me pergunta o que eu estava fazendo…

– Isso é trabalho, gatinha! Falei.

– O sr. trabalha só no computador?

– Quase sempre sim, de vez em quando viajo também!

– O sr. me leva quando for viajar? Disse ela sorrindo.

– Sua mãe não vai deixar vc viajar comigo! Respondi abraçando-a.

Gente, aquele corpinho esguio era maravilhoso, e não se enganem, Stefane não era ingênua, apesar de só ter 12 anos era perceptível o ar de malícia nela.

Pra minha surpresa, Adriana não esboçou reação pelo fato de eu estar abraçado na filha dela, ela virou de lá perguntando se poderia fazer o almoço, respondi que sim, ela virou de costas pra mim saiu rebolando aquela bunda. Naquele momento que me esforcei pra não pensar bobagens com aquelas duas, afinal de contas era uma situação de trabalho ali, foi então que a Stefane sentou no braço da cadeira e ficou com o corpo colado em mim, começou a falar uma porção de abobrinhas e eu, claro, aproveitei pra tirar uma casquinha, sentia o perfume dela e encostava minha cabeça no peito dela, num dado momento olhei para as pernas dela e pro short, foi então que percebi que ela não usava calcinha, pois o short marcava a racha da bocetinha dela, passei a mão pelo cos do short dela e não senti a calcinha… Na hora me veio à cabeça “essas duas tão querendo alguma coisa” e não deu outra… Logo a Adriana chama a gente pra almoçar e noto o olhar de permissividade dela, era quase como se ela esperasse que eu fizesse algo. Quando me sentei pra comer, ela me serviu um refrigerante se inclinando na minha frente quase que colocando os seios na minha cara, tive que me inclinar pra trás pra não ir de cara no colo dela…

– Obrigado! Agradeci com um olhar sacana.

– Qualquer coisa pro sr.! Respondeu ela com um olhar de loba.

Stefane inesperadamente puxa o prato dela pra perto de mim e se senta na minha perna, eu já estava entendendo a situação então agi normalmente como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo, ajeitei ela na minha perna e começamos a comer, ela se mexia tentando se ajeitar e aquela bundinha quente já tinha deixado meu pau duro como pedra, Adriana olhava tudo e só comentava…

– Cuidado Steh pra não derrubar a comida!

Eu a segurava pela cintura e acomodava em cima do meu pau, num dado momento, ela manda a menina tirar a mesa, vira pra mim e diz…

– O sr. acha ela bonita?

– sim, é uma menina maravilhosa!

– Ela tem um primo que é doido por ela, ela pensa que eu não sei que eles ficam se pegando! Disse ela olhando pra Steh.

– Ah é, então vc e seu primo já ficam de sarração é? Falei olhando pra Stefane.

– A sra. disse que não ia contar! Falou ela protestando com a mãe.

– Eu já falei pra eles que têm que estudar e não ficar fazendo coisa de adulto!

Aquela conversa me deixou confuso, ela estava claramente permitindo que a garota se esfregasse em mim e agora estava repreendendo a menina por ficar de azaração com o primo, não contive minha curiosidade e perguntei…

– Que idade tem o primo dela!

– Ih seu Roberto, é um marmanjo, tem 19 anos e fica de agarramento com ela que só tem 12!

– Entendo ele, afinal ela já é bem bonita!

Quando falei isso achei que ela fosse de alguma forma me repreender, mas não, quase que imediatamente o discurso mudou…

– Eu falei pra ela que se for pra namorar tem que ser com alguém que tenha futuro, meu sobrinho é um perdido na vida!

É pessoal, nessa hora tudo fez sentido, era mais uma daquelas racionalizações, dar pro garoto pobre não podia, mas se agarrar com homens que tinha condições estava tudo bem, eu não sou rico, mas tenho uma vida tranquila, aquilo talvez fosse algo permitido na mente dela, o fato é que eu estava ali recebendo insinuações das duas e parecia tudo bem…resolvi incitar a Adriana e ver se o que eu pensava era verdade…

– Dona Adriana, a sra. poderia vir mais um dia na semana, eu queria alguém pra lavar a roupa!

– Claro seu Roberto, pode ser amanhã!

– ótimo, e eu vou providenciar umas roupas novas pra Sra. e pra Steh, pra vcs não terem que surrar as de vocês com trabalho!

Ela agradeceu e no dia seguinte elas estavam lá no horário… Eu aproveitei pra por meu plano em prática, comprei uns bikinis para as duas, eram bem pequenos e de amarrar, pra Steh comprei um de fiozinho que eu sabia que ia sumir no reguinho dela, entreguei nas mãos dela e mandei elas se trocarem, na hora ela percebeu…

– O sr. quer que a gente vista isso? Perguntou me olhando nos olhos.

– sim claro, é melhor já que vão se molhar!

Ela puxou Steh pro banheiro e ficaram lá por alguns minutos, ao sair Adriana estava claramente envergonhada, ela saiu com uma toalha cobrindo a frente do corpo, quando olhei pra bunda dela o bikini estava enterrado na bunda dela, a Steh saiu toda sorridente e veio me abraçar, quase tive um troço ao ver aquela ninfetinha daquele jeito, abracei o corpo magro dela e dei uma rodadinha nela só pra ver o minúsculo fio sumindo na bundinha durinha dela, Adriana a chamou e foram pra área de serviço, depois de uns minutos a Steh veio de lá suada, veio até mim e me abraço perguntando se eu queria alguma coisa, disse que não e agradeci, aproveitei pra tirar mais uma casquinha dela, dessa vez virei ela de costas e segurei pelo cabelo dela, levantei o cabelo dela prendendo em cima da cabeça, pela forma como peguei nela ela se arrepiou e deu uma empinadinha na bunda, tive que me conter pra não agarrar ela ali mesmo. Pro meu espanto, Adriana vem de lá e em tom ríspido repreende a filha, ela me olhou com um ar de raiva, uma atitude bem diferente do dia anterior, fiquei intrigado com aquilo então resolvi conversar de uma vez por todas com ela…

– Dona Adriana, vamos conversar, Steh, dê licença pra mim e sua mãe!? Falei em tom de seriedade.

Ela veio se cobrindo com a toalha e se sentou na cadeira da cozinha…

– Diga seu Roberto!

– Dona Adriana, é o seguinte, a sra. e sua filha podem trocar de roupa, podem vestir suas roupas normais, notei que a Sra. não está confortável!

– Por que os sr. mandou a gente vestir isso? Perguntou ela.

Resolvi abrir o jogo…

– Olha, eu não sou nenhum menino, a sra. ontem estava toda insinuante, apontando o decote na minha cara e permitindo que sua filha se sentasse no meu colo, se a sra. não quer que eu entenda coisa errada, então pare de agir assim, termine seu trabalho e vá pra casa, só não pense que eu não sei o que tá acontecendo!

Ela me olhava espantada, eu realmente não sabia qual era a dela…

– O sr. me desculpe, é que como o povo fala que o sr. gosta de pegar as mulheres eu achei que não fosse se importar da gente se mostrar, só não achei que fosse fazer a gente se vestir assim!

– Tudo bem, troque de roupa e pode voltar pro trabalho, mas sem joguinhos de agora em diante!

Notei a expressão de decepção dela, não sei qual era a dela, mas pareceu triste com a repreensão…

– O sr. me responde uma coisa com sinceridade?

– sim, claro!

– O sr gostou da Steh, dela se oferecer pro sr.?

– Claro, ela é uma delícia de menina! Mas não quero faltar com respeito a vcs, e ninguém é de ferro!

Nessa hora ela levantou e eu achei que fosse colocar as roupas normais, mas não, ela veio até mim, se ajoelhou e pegou no meu pau por cima do short…

– O sr. quer?

Na verdade, eu queria a Stefane, mas não podia dizer na cara dela. Ela abaixou soltou meu pau pra fora e abocanhou, nessa hora todo pudor que ela fingia ter caiu por terra, ela iniciou um boquete, descendo a boca pelo meu pau abocanhando o quanto podia, me inclinei na cadeira e aproveitei o momento, fazia algum tempo que eu não recebia uma chupeta, e ela fazia com maestria, abocanhava a cabeça sugando e punhetando a base do pau, dava pra ver que ela tinha experiência chupar, ela chupou compassadamente por alguns minutos que esqueceu da filha… De repente olho pro lado e vejo Stefane parada na porta da cozinha olhando fixamente pra mãe caindo de boca no meu pau, fiz sinal com a mão chamando-a, timidamente ela se aproximou e me abraçou, quando Adriana se deu conta que a filha estava bem do nosso lado ela se espantou….

– Steh, sai daqui, vai pra sala!

Na hora eu intervi…

– Negativo, pode ficar Steh!

Adriana me olhou espantada, mas continuou chupando, abracei a menina e finalmente agarrei aquela bundinha, era durinha e lisinha, ela me abraçou e eu falei no ouvido dela…

– vc gosta de fazer o que sua mãe está fazendo?

Ela acenou que sim… Aquilo fez meu pau dar um pulo na boca da mãe dela, Adriana percebendo que eu estava sarrando a menina olhou pra mim e falou….

– vcs homens são uns safados, adoram uma menina nova!

Resolvi entrar no jogo dela…

– Cala a boca e chupa, sua crente safada! Falei empurrando a cabeça dela no meu pau. Ela voltou a abocanhar e eu completei…

– Pensa que eu não sei que vc estava doida pra me dar, agora vou comer vc e sua filhinha biscate!

Ela aumentou a velocidade e começou a babar no meu pau, soltei os seios dela do bikini e comecei a apertar um enquanto forçava a cabeça dela enterrado meu pau na boca dela. Stefane olhava tudo abraçada em mim, foi quando dei uma investida nela… arranquei os peitinhos dela do bikini e caí de boca, ela abraçou minha cabeça contra o peito e suspirou fechando os olhinhos, me ajeitei no meio delas me livrando da minha roupa…

– Seu primo faz isso com vc, Steh?

– Ela acenou que sim!

Nisso a mãe completa…

– Essa aí já sabe levar rola, o sr. nem imagina!

Não me surpreendeu ela já transar, me surpreendeu a tranquilidade com que a mãe lidava com aquilo…

– vcs já fizeram isso né, trepar as duas juntas?

Adriana, segurando meu pau, acenou positivamente…

– Eu sabia que vcs eram duas safadinhas!

– Não fala nada, vc não sabe o que é ser mãe solteira e desempregada!

Realmente, eu não sabia, e não me cabe julgar, na verdade eu pouco me importava, eu sei que as coisas não são fáceis, mas um lado meu se sentia culpado de tá abusando delas, na hora pensei se Adriana estava fazendo aquilo por medo de eu não mais chamar ela pra fazer diária, por um momento minha consciência me deu um estalo, o que é algo perigoso de sentir, na minha experiência eu já vi muita mulher que adora uma putaria e só tem receio do que os outros pensam e por outro lado sei que tem algumas que se veem obrigadas as fazer por necessidade, aquilo estava me consumindo, resolvi interromper….

– Gente, tá bom, chega!

Adriana me soltou perguntando o que tinha acontecido…

– Olha Adriana, vamos ser honestos, eu to gostando muito dessa putariazinha que estamos fazendo, mas preciso lhe dizer… Não quero que faça nada que não queira!

– Ah seu Roberto, o Sr é um homem bom, é safado, mas é bom, e olha pra mim, já sou coroa e os homens não me querem tanto, deixa eu ter meu momento que vc vai ter a Steh pra se satisfazer!

ouvir aquilo me deu um baita tesão e olhando pra Stefane ali com os peitinhos de fora me fez esquecer qualquer conflito de consciência… Puxei a Adriana pro sofá, sentei-me com o pau apontando pra cima a mandei ela vir por cima, Adriana passou a perna por cima de mim e encaixou a cabeça do pau na boceta, ela deu duas pinceladas e foi descendo, meu pau foi se agasalhando naquela boceta gordinha…

– Isso, como é bom sentir um pau na boceta! Disse ela ofegando.

Logo ela iniciou uma cavalgada, rebolando aquela raba, a boceta dela engolia meu pau inteiro e dava pra sentir a bunda dela bater no meu saco, aquela coroa estava na seca já algum tempo. Agarrei nos peitos dela mamando e apertando enquanto ela se esfregava pra frente e pra trás frenética, gemendo como uma putinha no cio…

– Isso, safado, chupa meus peitos, morde eles! Dizia ela enquanto cavalgava. Eu apertava o corpo dela e dava tapas na bunda dela, ela rebolava e gemia, até que depois de vários minutos deslizando a boceta no meu pau ela anunciou o gozo…

– Aí caralho, vou gozar no pau, safado, ahhhh!

Ela explodiu num orgasmo de dar inveja, ela parou deitada sobre mim.

Quando ela se recompôs, saiu de cima de mim e só então nos demos conta da Steh, ela estava sentada no outro lado do sofá olhando tudo, Adriana se levantou indo em direção ao banheiro, chamei a Steh mais pra perto e acariciei o cabelo dela…

– Tá tudo bem, lindinha? Perguntei.

Ela apenas acenou com a cabeça e olhou na direção do banheiro, ela então vira pra mim e pergunta…

– O sr. vai fazer comigo também, tio?

Era a primeira vez que ela me tratava de “tio”, ela falou com uma voz manhosa quase triste, acariciei mais uma vez o cabelo dela e respondi…

– Só se vc quiser, minha linda, não precisa fazer se não quiser!

– é que eu tenho vergonha da minha mãe, ela sempre briga comigo quando eu faço com meu primo! Aquela vozinha dela me deu pena, eu queria muito cair de boca na bocetinha dela, mas ela estava tão acuada que achei melhor não forçar, nisso Adriana sai do banheiro enrolada na toalha e quando olha pra nós fala…

– Ué, vc não vai comer ela?

Olhei pra Steh que estava com cara de apreensiva e respondi…

– Não, por hoje chega, já tivemos o bastante!

Nessa hora ela me olhou com um sorriso e me abraçou, logo as duas se vestiram e a mãe foi terminar o serviço, Steh ficou perambulando pela casa de bikini, de vez em quando vinha até mim e me agarrava, eu aproveitava pra encoxar ela, ela só me olhava com uma cara de safadinha, perto do horário delas irem embora, a Steh chega comigo e pergunta…

– Tio, o sr. vai fazer comigo?

– Lindinha, como eu disse, só se vc quiser, vc é muito gatinha!

Ela ficava toda boba com os elogios…

– Eu quero sim, mas minha mãe vai brigar comigo!

– Relaxa, ela não vai brigar não, vou falar com ela!

– Tá bom!
– Quando vc vier da próxima vez o tio vai te dar um presente!

É gente, eu não transei com a Stefane logo de primeira, demorou alguns outros encontros até ela finalmente ela entrar na vara, nas vezes seguintes que elas vieram eu tornei a transar com a Adriana, a mulher parecia querer matar o atraso, e lógico que eu aproveitei, ela sempre me incitava a pegar a menina, eu saquei que ela fazia aquilo pra me atiçar e funcionava…

Bom pessoal, vou encerrar por aqui, no próximo conto eu conto como foi a transa com a Stefane. Espero que tenham se divertido e até o próximo.
Abraços!

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

JOVENS EVANGÉLICAS - PARTE 2

 Olá, gente, tudo bom com vcs?!

Espero que sim…
Tô aqui de volta e vamos continuar essa série de relatos sobre as meninas da igreja… Gostaria de me desculpar pelo tamanho dos contos, sei que é meio maçante, mas espero que se divirtam…

Bom, vamos lá…

No conto anterior narrei como eu e duas novinhas da igreja acabamos fazendo uma gostosa sarrada na piscina, naquela tarde acabou que elas decidiram que queriam ficar na chácara por mais um dia, elas fizeram um reboliço contando para as famílias que iam ficar uma na casa da outra, e apesar de estar preocupado com o que poderia dar errado, a ideia de passar a noite com elas me dava um baita tesão, tudo ia depender é claro se haveria outra chance de ficar a sós pelo menos com a Pamela ou a Brena, tivemos uma afortunada chance de fazer aquela brincadeirinha na piscina, mas eu estava consciente que na presença das outras meninas era provável que nada demais acontecesse, eu teria que esperar pra ver.

Depois delas armarem as justificativas pra passar a noite fora surgiram outros problemas que não havíamos previsto, nenhum de nós se preparou pra passar mais de um dia fora, todos trouxemos um único par de roupa a mais, a casa não tinha lençol e compramos comida só pro almoço. Falei paras meninas que eu precisaria ir a um mercado e perguntei se alguém queria ir comigo, agora Pamela se ofereceu, seria bom ficar a sós com ela e avaliar a situação, ver se seria possível rolar mais alguma coisa, pelo menos no carro… entramos no carro e fomos, conversamos umas abobrinhas antes dela mesma tocar no assunto…

– irmão Beto, você tá afim né, de fazer com a gente?

– Por que vc tá perguntando?

– Porque eu sei como são os homens, adoram uma transa fácil!

– é isso que vc pensa de si mesma, que vc é uma transa fácil? Notei que ela ponderou sobre o que tinha falado, então continuei…

– Olha, Pam, se vc não se sentir à vontade, não precisa fazer nada, podemos continuar curtindo a companhia um do outro, vc não precisa fazer nada que não queira!

– Eu sei, desculpa, não tô dizendo que é culpa sua, é que os caras que eu já fiquei eram assim!

– Eu entendo vc, mas estamos entre amigos, vc pode escolher fazer ou não!

– Tá bom!

Nessa hora notei certo desamparo nela, uma menina tão jovem se sentindo objeto é ruim, independente se ela gosta ou não…

– Me responde uma coisa?!

– sim!

– vc imaginava que fosse rolar alguma coisa?

– Ah irmão, sim, quando falaram que a gente não poderia contar pra ninguém eu imaginei que vc ia tentar comer a gente!

– Tá, mas o que vc achou do que fizemos?

– Foi gostoso, fazia tempo que eu não ficava excitada, até me surpreendi comigo por ficar tão assanhada!

– Ah é, então vc não é assanhada!? Vc que incitou a coisa toda!

– é que eu sou pra frente, mas eu cago de medo de fazer as coisas!

- Eu vi! Falei rindo.

Ela me deu um tapinha dizendo “para!”

No mercado pegamos as coisas que precisávamos e eis que ela vem de lá com uma garrafa de vinho…

– Agora vc quer se embebedar é?

– A irmão, é só pra degustar!

– run, eu sei onde isso vai dar! Falei sacudindo a cabeça.

Quando retornamos pra casa as meninas ainda estavam na piscina, falei pra Raíssa estender as toalhas e tomar cuidado pra não molhar as outras roupas, ela me olhou com uma cara cínica e disse que não iam precisar, dei de ombros e fui pra piscina de novo. Já estava escurecendo e avisei que ia preparar a janta, Brena foi me ajudar, parecia nervosa…

– vc tá bem? Quer falar alguma coisa?

– Quero, preciso te pedir pra não falar nada pra ninguém sobre o que estamos fazendo!

– é claro que não, eu espero que vc não fale!

– Lógico que não, a gente fez, é claro que eu não vou falar pra ninguém!

Continuei preparando a janta e ela lá do meu lado…

– Tá bom, vc já tá me incomodando, diz logo o que quer dizer! Falei rindo.

– vc gostou? Gostou de ficar comigo?

– Claro que sim, mas fala baixo senão todas vão escutar!

– é que eu achei que vc quisesse a Pam!

– vcs duas são umas delicinhas, por mim ficava com as duas!

– Safado!

Olhei pra ela com cara de safado e voltei ao que estava fazendo, ela ficou por lá perambulando até que encostou em mim por trás e me abraçou…

– Ah, vc ainda quer, né?

– Hum rum!

Virei ela de frente e dei uns amassos, aproveitei pra cair de boca naqueles peitos, agora podia abocanhar sem me afogar, ela me puxou pela cintura apertando meu pau contra ela… soltei ela e disse zoando que se ela quisesse jantar era pra me deixar terminar… Ela riu e saiu, logo mais jantamos e ficamos à beira da piscina, Raíssa colocou o celular pra tocar e eis que surge a Pamela com a tal garrafa de vinho…

– Gente, alguém me acompanha?

Todas se olharam, e com ar de surpresa cada uma pegou um copo… Pam serviu o vinho e logo brincou…

– Não quero ninguém porre tirando a roupa hein!

Nisso Lauren já vira e fala…

– Olha, ninguém pode saber disso!

– Relaxa amiga, se a gente ficar porre o irmão Beto cuida de nós! Falou Brena.

– é mesmo, e se eu ficar porre?

– Até parece que a gente vai ficar porre só com a garrafa! Disse Raíssa.

– Ninguém vai ficar porre, é só pra dar uma esquentada, gente! Disse Pamela.
Eu sabia que uma garrafa não ia deixar ninguém chapado, mas me preocupei já que elas não tinham hábito de beber, e não demorou pro vinho fazer efeito… A primeira foi a Lauren, ela começou a ficar sorridente e falante, ria por qualquer coisa, logo Raíssa e Pamela já estavam no mesmo grau de felicidade, Brena estava bicando devagar e parecia bem e eu como não bebia há muito tempo sentir meu rosto adormecer…. Logo já estávamos falando mil abobrinhas e rindo com um bando de retardados, quando dei por mim, Lauren já estava dançando na parte rasa da piscina, rebolando aquela bundinha com o bikini enfiado na bunda…

– Vai amiga, rebola! Gritou Pam.

Raíssa foi pro lado dela e começou a dançar também, me encostei na borda e fiquei admirando aquelas duas ninfetas rebolando, logo já estava de pau duro olhando aquelas duas, nisso a Pamela foi até elas dançando e começou a agarrar uma e outra, elas rebolavam e se agarravam, em dado momento ela puxou o bikini enterrando ainda mais na bunda e começou a rebolar, ela puxou as alças do bikini até o meio da barriga fazendo o minúsculo fio sumir no rego dela, quando virou de frente, a parte de baixo estava atolada marcando a bocetinha, dava pra ver os lábios escapando pela lateral, surpreendentemente as duas fizeram o mesmo, Brena se juntou a elas mas nem precisava puxar o bikini, ele já estava atolado nela. Nisso Raíssa vira e me chama…

– Vem irmão Beto, vem pra cá com a gente!

Eu estava com uma senhora ereção, fiquei receoso de amostrar pra todas elas, mas… A coisa já tinha saído do controle, fui em direção a elas e quando viram o volume na sunga todas olharam, Lauren mais tímida fingiu não olhar, mas peguei ela com o olhar no meu pau, Pamela me agarrou e começou a dançar se esfregando, por um momento me bateu um puta tesão e eu agarrei a Pamela dando um beijo nela, nesse momento as outras pararam e ouvi um sonoro “êhhh” …. Pronto, todo pudor que ainda havia foi pelo ralo, quando dei por mim Pamela já estava s a parte de cima incitando as outras a tirar, Brena que já tinha deixado a timidez de lado tratou de tirar, Raíssa e Lauren ficaram sem graça, mas acabaram tirando também… E lá estava eu, no meio de quatro adolescentes de topless, por um momento parei pra olhar com calma e reparar naqueles corpos… Os seios da Lauren eram pequenos e bicudinhos, os da Raissa eram médios e durinhos com auréolas tufadinhas, um verdadeiro tesão, a vontade era mamar todos eles, mas eu não podia assustar elas, estavam tão à vontade que tive que me segurar pra não sarrar todas de uma vez ali… Logo Brena se colocou nas minhas costas, e a Pam colou o corpo em mim de costas, estávamos com água até o peito na borda, e as indagações começaram…

– Gente, vcs tão chapadas não né? Perguntou Lauren.

– Não amiga, eu tô ótima! Disse Brena!

– é que a gente está seminua na frente do irmão!

Nisso Pamela vira e fala…

– Ah vc tá atrasada, hoje à tarde a gente deu uma abusada no irmão Beto!

– vcs o que? Indagou Lauren.

– Eu sabia que tu ia aprontar, Pamela, sua safada!

– Ah gente, o irmão não se importa! Né irmão Beto?

Nessa hora eu já estava com as mãos apalpando as duas, Brena e Pamela, Lauren deu mais um gole no vinho…

– Isso, amiga, bebe mais um pouco, pra vc ficar bem safadinha! Disse Pamela.

– Aí gente, isso é só entre nós né!? Indagou ela.

– Claro, sua boba, ninguém vai contar pro seu namorado não! Disse Brena.

Nessa hora ela caiu em si…

– meu Deus, meu namorado! Exclamou Lauren.

– ah, Lauren, desencana, seu namorado não faz nada com vc mesmo! Disse Brena.

– mas e o seu namorado?

– o que tem ele?

Nisso Pamela interrompe as duas…

– dá pra vcs pararem de falar de namorado? A gente já tá aqui, o que rolar aqui morre aqui!
A fala dela foi seguida de um silêncio, olhei pra Lauren que ainda estava digerindo a situação, nisso Brena puxa ela e diz…

– amiga, vem cá, não pensa muito!

Ela puxou a Lauren pros meus braços e ela veio sem pestanejar, meus braços agarraram ela inteirinha, como ela é magrinha meu corpo cobriu ela inteira, puxei o rosto dela dando um beijo que começou tímido mas logo passou pra um beijo obsceno, ela passou os braços no meu pescoço e eu ergui ela pela bundinha, minhas mãos agarravam as bandas dela inteirinhas, encostei o pau duro na boceta por cima do bikini e comecei a forçar esfregando a boceta dela por cima do bikini, abaixei minha sunga e encostei o pau nela, sentia a cabeça se enroscar no bikini, ela suspirava e dizia…

– meu Deus, o que eu tô fazendo!?

– quer que eu pare? Falei no ouvido dela enquanto apertava a boceta dela contra meu pau.

 Ela suspirou por um momento e falou baixinho no meu ouvido….

– continua!

Aquilo foi a deixa, da mesma forma que fiz com a Brena mais cedo, ergui ela pela bunda e com uma mão soltei o bikini, ela deslizou em cima do meu pau e pude sentir os pelinhos dela roçando minha barriga, a cabeça do meu pau foi bem no rego dela, dei mais uma erguida no corpo esguio dela e apontei a cabeça na portinha da boceta, senti ela dar uma reboladinha tentando se encaixar em mim, logo a cabeça abriu caminho entre os lábios e senti o quentinho agasalhando a cabeça, ela parecia tensa, mas quando o corpo dela foi descendo e meu pau se alojando naquela grutinha, ela foi amolecendo o corpo e suspirando forte….

– arrrr!

– isso minha magrela, deixa entrar tudo!

Segurei ela atracada em mim e comecei a levantar e baixar ela no meu pau, senti uma mão na minha bunda, era Pamela se enfiando por trás de mim, senti uns beijos na minha nuca e um arrepio no pescoço, meu pau tava duro como pedra entrando e saindo da boceta da Lauren que so ofegava e me apertava, fiquei tão concentrado naquela magrela que esqueci das outras, quando dei por mim estavamos nos 5 grudados num amasso maravilhoso, acelerei as metidas esfregando a boceta dela no meu pau fazendo ela gemer cada vez mais forte, eu queria fazer ela gozar, não demorou e ela começou a gemer mais forte, agarrou nas minhas costas e soltou um gemido mais forte…

– aiiiihhh…!

Ela encostou a cabeça no meu ombro e fechou os olhos…

– cara, como isso é bom!

Mal deu tempo de eu soltar ela, Pamela veio e me encoxou pra ela… Confesso que de todas elas, Pamela era a que eu estava a fim, eu até queria que fosse na cama, mas ja que estávamos alí eu ía aproveitar… Ela me puxou pros seios dela e caí de boca neles, eram duas peras de tão durinhos, eu queria comer aquela menina olhando o corpo dela, puxei ela pra fora da piscina, coloquei ela sentada num banco e cai de boca na bocetinha dela, a boceta dela é cor de rosa com pelinhos loiros, chupei o quanto eu ouço esfregando minha cara nela, logo ela me puxa e me beija sentindo o gosto da própria boceta…

– Me come logo, para de me maltratar!

Tentei me ajeitar pra penetrar ela, mas o banco não deixava. Nesse momento o frio começou a bater e chamei ela pra gente entrar e assim fizemos… Gente, não preciso dizer que daí em diante foi o ápice daquela nossa festinha, a única que ainda estava com a parte de baixo do bikini era a Brena, quando entramos fomos direto pra cama, e caímos num amasso coletivo, por um momento eu não sabia quem era quem, as quatro se apertavam na cama e enquanto beijava a Pamela senti meu pau sendo abocanhado, olhei e vi Lauren de boca no meu pau, Brena acariciando meu cabelo colocava o seio no meio do meu beijo com a Pamela, eu chupava o peito dela e apalpava a Raíssa, logo eu já estava deitado com o pau pra cima com Lauren e a Raíssa revezando em chupar meu pau, estava me segurando pra não gozar vendo aquelas meninas se alternando em me beijar e colocar os seios na minha boca, mas eu ainda queria a Pamela, me levantei colocando ela de bruços na cama, tive uma generosa visão daquela bunda branquinha, montei em cima dela e comecei a pincelar o pau na bunda dela….

– Querem ver a amiguinha de vcs entrar na rola? Falei enquanto agarrava as demais…

– Mete em mim, vai! Disse a Pam.

Abri as bandas da bundinha dela e apontei o pau bem na entradinha, forcei a cabeça e meu pau deslisou macio pra dentro dela…

– Isso, mete na sua branquela, mete!

Comecei a bombar firme e profundamente, arrancando gemidos dela…me apoiei nas costas dela e iniciei um vai e vem com força, ela se agarrou no lençol e gemia como uma putinha, eu estava que não me aguentava de vontade de gozar mas queria usufruir o máximo possível, a Brena a todo instante me beijava e colocava o peito na minha boca, resolvi passar pra ela, saí de dentro da Pamela e joguei a Brena no colchão do lado dela, abri as pernas dela ao máximo e encaixei a pica puxando o bikini de lado, e num golpe forte cravei a rola na boceta dela, iniciei um vai e vem compassado dando estocadas profundas nela, ela gemia com um pouco de dor mas eu não parei, segurei as pernas dela em frango assado e beijei a boca dela, foram vários minutos socando nela, até que ela gozou contraindo a boceta… Dei mais uns chupões nos peitos dela e me voltei pra Pamela de novo, mandei ela ficar de quatro na cama e me pus atrás dela… Gente, que visão magnífica, aquela boceta e cuzinho rosinha parecia a virgem, apontei o pau na boceta dela e mandei fundo, nessa hora ela gemeu forte e quis ir pra frente, segurei pela cintura dela e cravei de novo…

– Aihhh, tá me rasgando!

Eu já não estava em mim, olhei pra Raíssa do lado dela e mandei ela ficar de quatro tbm, eu não ia aguentar muito e queria penetrar ela tbm, ela se colocou de quatro ao lado da Pâmela e empinou a raba, alternei nas duas algumas vezes e não aguentando segurar, gozei nas costas da Pamela… Caí exausto no meio delas e adormeci por algum tempo, quando recobrei a consciência estávamos todos apertados na cama, levantei pra beber água e as meninas nem se mexiam, só então percebi que já tinha passado quase 3 horas, minha cabeça rodava por causa do vinho, fui tomar um banho e tentar me recuperar.

Já ia dar 2h da madrugada quando coloquei cobertor em todas elas e fui tentar dormir, me ajeitei entre elas e dormimos todos apertados.

Pela manhã veio a ressaca, e apesar do que pode parecer, aquela única garrafa foi o bastante pra nós, nenhum de nós é a costumado então o pouco bateu forte, lá pelas 9h todas levantaram e foram se ajeitar, Lauren estava com uma cara de cansaço, a única mais ou menos era Pamela. A safadinha tinha experiência em farrear. Depois de tomar café ainda curtimos uma piscina e a zoeira correu solta, Brena e Lauren nem pareciam aquelas meninas tímidas, estavam uma encarnando na outra sobre os orgasmos que tiveram, curtimos o resto do dia e ainda dei outro pega na Pamela. Combinamos de manter nosso segredo e quem sabe repetir a dose, só que sem o vinho… Rsrs…

Depois dessa ocasião continuamos como se nada tivesse acontecido, tempos depois a Pamela estava de esquema com outro irmão da igreja, um cara casado pra não perder o costume… O interessante de tudo isso é que depois dessa nossa festinha, todas elas meio que se entenderam melhor, até na igreja parece que o clima ficou mais tranquilo, Pamela e Raíssa que eram as novatas já participam de tudo que podem e pra ser honesto, fiquei impressionado com as posturas delas, parecem mais seguras de si mesmas e é claro, que de vez em quando ainda damos nossas escapadas, Pamela é a sementinha do mal, e eu continuou meu lance com a Débora, aquela dos contos anteriores, ela é minha favorita…

Gente, sei que o conto tá longo pra caramba, mas eu gostaria de compartilhar um pensamento, é muito triste viver rodeado de tabus, é claro que no geral precisamos preservar nossa imagem, mas pra falar a verdade, existe algo gostoso em dar umas escapadas, ainda que ninguém fale abertamente sobre isso, essa é a maior lição que andar com essas meninas me ensinou!

Bom, espero que tenham se divertido, depois eu volto pra contar mais sobre essas novinhas… Sim, ainda tem mais… Abraços!