quinta-feira, 29 de novembro de 2018

RELIGIOSA E ESPOSA DE UM PASTOR

Hoje, minha vida de casada com Vitor está mil vezes melhor do que alguns anos atrás... Se bem que ainda gosto de enfeitar sua cabeça com um belo par de chifres. 

Vivendo na roça e sendo assídua frequentadora de um templo religioso, conheci Vitor que iniciava como pastor e com 19 anos aceitei seu pedido de casamento; ele tinha 26. 

Poucos meses, até hoje não fiquei sabendo o porquê que Vitor foi afastado da igreja e parou de celebrar cultos... Começamos a ter dificuldade financeira para poder ter pelo menos o básico dentro de casa. Sempre com esperança das coisas melhorarem, passei a usar toda minha simpatia pra conseguir coisas fiado em algumas lojas, no bar e principalmente na quitanda (mercadinho) do português Manuel. Vitor recebeu um pouco de dinheiro como se fosse uma indenização da igreja e resolveu viajar para outra cidade e tentar conseguir ser pastor em uma congregação diferente. 

Eu fiquei sozinha e logo as portas foram fechando pra mim e passei a ter dificuldade pra adquirir as coisas no fiado. Até o Sr. Manuel que vivia se derretendo por mim resolveu cortar meu crédito. 

Apesar de religiosa sempre soube que tinha um corpo de chamar atenção: 1,65 , 59 kg, peitos grandes e firmes, uma bunda empinada e um par de coxas roliças que vivia escondendo sob vestidos e saias longas... Como sempre notei que o português vivia me comendo com os olhos, percebi que teria que ser mais flexível pra conseguir alguma coisa dele. Ele que sempre ficava no caixa enquanto um rapazinho seu empregado ia atendendo os fregueses que chegavam, me aproximei fazendo carinha de triste e falando baixo: 

- Poxa Sr. Manuel; me vende fiado vai... Eu juro que vou pagar quando o Vitor voltar! 

- Oh pá rapariga Letícia... Estais a me dever um bom dinheiro; tu sabes? 

Disse que sabia e tornei a prometer que ia lhe pagar até o último centavo... Mas o portuga pão duro resolveu ser duro na queda. Dei uma olhada por todo estabelecimento e vendo que o empregado estava sentado lá na porta e que não havia nenhum freguês, resolvi que tinha que conseguir de qualquer maneira... Le-vei minha mão por trás do balcão e passei sobre suas pernas acariciando:  

Me ajuda Sr. Manuel... O Sr. sabe que eu gosto muito do Sr.; não sabe? 

Ele arregalou os olhos e segurando minha mão colocou-a sobre onde estava seu pinto... Senti o volume dentro da calça mesmo estando mole: 

- Oh pá... Se for verdade, podemos começar a conversar sobre o que a rapariga está a precisando! Estava entrando uma freguesa e antes dela se aproximar do caixa, lancei o melhor sorriso que pude pro portuga: 

- Gosto muito Sr. Manuel... Só que eu não posso me expor na frente das outras pessoas. Paramos de falar até que a freguesa saiu e o rapaz voltou pra porta e sentou na cadeira ficando de costas para nós. O Portuga pegou minha mão e foi perguntando o que eu estava precisando que ele ia ver o que poderia me arrumar. Nisso, levei um susto quando percebi que ele me fez segurar seu pinto que sem que percebesse tinha colocado para fora... Tive que continuar segurando e ainda sorrir pra ele. 

Continuei conversando e resolvi agradar mais passando a mão... Foi aí que começou a minha curiosidade, tive a impressão que o portuga tinha um pau grande e grosso pelo que senti com minha mão. Sem largar, tive que dar um jeito e chegando mais para trás do balcão para olhar a vara do portuga que devia estar medindo aproximadamente uns 25 cm e tinha uma cabeça muito mais grossa do que o restante. 

Eu voltei pra minha posição anterior e comecei a punhetar aquela vara dura que mais parecia uma tora... No início estava me achando uma mulher suja, mas, logo estava gostando de segurar aquele pau que senti minha xoxota se contraindo tanto que passou a me incomodar. 

Eu Fiquei aliviada quando ele pediu pra esperar e saiu rapidamente para o cômodo que ficava atrás da loja... Provavelmente tinha ido acabar de se masturbar. 

Eu consegui uma boa quantidade de mantimento e só voltei na quitanda cinco dias depois já sabendo que ia conseguir mais coisas no fiado. Novamente fizemos o mesmo ritual... Segurei seu pau e fui punhetando levemente até que ele balando baixinho sugeriu que eu voltasse minutos antes dele fechar o estabelecimento prometendo me dar de graça uma boa cesta básica. 

Foi faltando cinco minutos pra ele fechar, tive a preocupação de entrar rapidamente para que ninguém percebesse... Sr. Manuel já tinha dispensado seu empregado mais cedo. Ele arriou as portas e quando vi baixando as calças me mostrando aquele enorme pinto, meu pensamento já nem era mais pela cesta básica que ia ganhar, estava louca pra experimentar como era ter um pau daquele tamanho e grossura enfiado na boceta. Quem me visse jamais acreditaria que eu era uma religiosa e mulher de um pastor; botei meus peitos pra fora e segurando o pau do portuga, fiz ele chupar bastante meus melões até sentir que minha boceta estava bastante molhada. Tirei minha calcinha e me debruçando sobre umas sacas de batatas levantei minha saia e empinei minha bunda: 

- Vem Sr. Manuel... Mete na minha boceta; mete! Apesar do velho estar beirando os 60, tinha uma pica tão dura que assim que começou a me penetrar, tive que segurar pra naão gritar muito alto: 

- Aaaaiiii! Aaaaiiii! Ai Jesus! Ai Jesus!... Devagar Sr. Manuel; devagar!... Ele parecia um jumento socando na minha boceta e não demorou pra eu ter um estrondoso e delirante orgasmo... O animal do portuga inundou minha boceta com uma quantidade enorme de porra que vazou escorrendo pelas minhas coxas. O portuga passou a lavar uma pequena cesta básica toda semana em minha casa.

Eu sabia que mesmo tomando todo o cuidado, sempre tinha alguém que poderia ver o Sr. Manuel entrando na minha casa... Era o risco que eu tinha que correr para continuar trepando com aquele homem pauzudo. O Sr. Manuel quando me viu pela primeira vez totalmente pelada: 

- Oh caralho... Tu estais a me deixar louco; vais ter tudo que precisares de mim; é só pedires!... Era simplesmente maravilhoso ter aquele velho tarado me fodendo como seu eu fosse uma égua e ele um garanhão de pau enorme. Mais maravilhoso ainda foi quando ele com aquele seu bigodão chupou minha boceta... Sr. Manuel lambia, chupava e passava o bigode da minha boceta fazendo cosquinhas e me fazendo gozar feito uma vagabunda de zona. 

Vitor voltou a celebrar cultos em uma nova igreja e passou a me mandar uma boa quantidade de dinheiro... Paguei todas nossas dívidas pela cidade e já sabendo que ia embora com Vitor, passei a não mais me importar das pessoas verem o portuga entrando na minha casa... Mesmo não precisando comprar mais nada fiado, gostava de ficar brincando com a pica gostosa do portuga: beijava, lambia, chupava, punhetava e sentava cavalgando como um louca até gozar e deixar ele gozar tudo que podia dentro da minha boceta. 

Meses depois, fui embora para outra cidade com Vitor e tudo começou a melhorar: casa nova, novos amigos e principalmente novos homens me olhando de forma bastante sugestiva (a maioria pastores), mas foi o pastor Walter, que era o mandachuva de toda congregação e obviamente o chefe de Vitor que foi o mais atrevido de todos. 

Nós Estávamos um grupo de pessoas juntas conversando após um culto quando Walter carinhosamente colocou um braço sobre meus ombros... Conversa vai e conversa vem, todos tão descontraídos senti que a mão do pastor Walter saiu do meu ombro e foi para o meio das minhas costas... Quando senti descendo discretamente procurei nem me mexer e logo sua mão estava na minha bunda dando uma ligeira apalpada numa das minhas nádegas e uma rápida esfregada. 

Quando nos encontramos novamente, Walter na maior cara de pau me falou que tinha arrumado um curso de cinco dias para o Vitor fazer em São Paulo e, que ele gostaria de me fazer uma visita enquanto estivesse sozinha. Toda dengosa e cheia de sorriso: 

- Não fica bem uma mulher honesta e religiosa como eu receber um homem enquanto seu marido não está em casa! 

- Ninguém precisa ficar sabendo Letícia... Só gostaria de conversar com você sobre o futuro do Vitor em nossa congregação. Logo veio o medo dele ser novamente excluído e com muito jeitinho fui perguntando e Walter foi me tranquilizando dizendo que era coisa boa que ele pretendia para o Vitor. 

- Então está combinado pastor... Vou ficar esperando o Sr. na minha casa! 

Para não querer ser muito atrevida, no dia vesti uma saia comprida e uma blusa discreta, mas com um pouco de decote que realçava meus seios. Walter chegou, beijou minha mão e em seguida no rosto. Fui para cozinha dizendo que ia fazer um café e Walter logo apareceu e aproveitando que eu estava de costas me abraçou por trás levando a mão nos meus dois seios... Sabia que a ida dele na minha casa tinha justamente aquelas intenções; fingindo estar surpresa, mas deixando continuar me apalpando: 

- Que isso Sr. Walter; sou uma mulher direita e fiel ao meu marido! Ele me beijando na nuca e levando uma das mãos para suspender minha saia: 

- Olha Letícia... Se for boazinha comigo, vou fazer o Vitor de dar uma vida de rainha! 

- Mas isso é pecado Sr. Walter! 

- Não é não minha gostosa... Sentir prazer nunca é pecado!... Nisso minha calcinha já estava nos meus joelhos, me virando passei meus braços pelo seu pescoço: 

- Vou confiar no Sr... Só não vou querer magoar nunca meu marido; combinado? Já estava sentada na pia e ele terminou de tirar minha calcinha para em seguida tirar minha blusa me deixando só com a saia toda enrolada na minha cintura... Foi mamando nos meus peitos e passando a mão na minha boceta: 

- Fiquei louco por você desde a primeira vez que te vi... Você é a mais bonita e a mais gostosa das esposas entre todos os pastores. 

Fui entregando os pontos e toda cheia de tesão pra dar a boceta: 

- Vamos lá para cama pastor... Lá é muito melhor! E não é que aquele velho também sabia dar uma boa fodida em uma mulher? Walter deitou sobre mim e enfiando seu pau na minha boceta ficou por uns quinze minutos socando: por cima, de ladinho e foi terminar me pegando de quatro me fazendo ter dois orgasmos antes de lambuzar minhas costas com todo seu gozo. 

Só que dois dias depois, ele voltou na minha casa, deu novamente aquela trepada de quinze a vinte minutos me deixando toda mole sobre a cama. Depois tirou um cochilo de quase duas horas e quando acordou me pegou novamente na cama me beijando na boca e mamando nos meus peitos... De pau novamente duro: 

- Fica de quatro que eu quero comer sua bundinha! 

- Não Sr. Walter... Isso eu nunca fiz antes!... 

- Seja boazinha comigo Letícia... Adoro comer um cu; e você tem uma bunda maravilhosa! 

- Mas... Mas... Vai com cuidado Sr. Walter! O filho-da-puta molhou bastante seu pinto com saliva e ainda debruçou sobre minha bunda cuspindo sobre meu ânus... Quando ele me agarrou por trás e foi empurrando fazendo seu pau duro ir entrando, tive a impressão de que ia ser dividida ao meio. Mesmo berrando feito uma desvairada Walter foi empurrando tudo e ainda ficou socando por vários minutos até gozar feito um cavalo dentro do meu ânus... 

Dias depois, quando ele meteu novamente na minha bundinha passei a gostar de também dar o traseiro. 

Vitor foi crescendo como pastor e passou a me levar em suas viagens: Israel, Canadá e até nos Estados Unidos. Com minha convivência com outros pastores e suas esposas fui descobrindo que muitos gostavam de posarem como santos, mas na realidade eram tão depravados que alguns chegavam a participar de bacanais entre eles... 

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

CASAL DE PASTORES

Ola, o que vou falar agora é uma história real, tenho 29 anos e minha esposa 30 somos crentes e por isso minha grande surpresa. Estamos casados a 7 anos. 

Minha esposa é o tipo de mulher muito certinha cheia de frescura, não solta pum na minha frente, não troca de roupa na minha frente e também é muito moralista. Ela fica querendo sempre ser certinha, eu por outro lado e sentia muito por fora na minha vida sexual, pos ela so fazia o básico, isso me deixava muito chateado.

Quando comecei a usar a imaginação para me realizar sexualmente, ficava imaginando ela pelada em publico, tudo para expor ela, só que isso era somente nos pensamentos, mas em uma bela noite depois de uma festa de casamento aconteceu algo estranho. 

Neste casamento, ela encontrou seu ex-namorado. Eu fiquei com muito ciúme, pois percebi que ela ficou tentando ficar distante de mim. Eu passei a festa na minha sozinho. 

Quando chegamos em casa fui falar com ela sobre tudo mas antes de falar quando entramos em casa, ele foi e me deu um beijo de lingua, nunca ela tinha dado um beijo assim na mesma hora fiquei muito excitado e comecei a levantar o vestido dela, e beijar os seios dela ela pegou no meu pau apertando e ficou de costa virando o bumbum para mim, ai eu fui falando no ouvido dela que estava com ciúme dela, mas para minha surpresar ela cada vez mais ficava louca. 

Ai eu disse vc tá transando comigo e pensando no seu ex-namorado não é? me responda ai ela disse

- Vai continua é gostoso saber que te dois homens lhe desejando, na hora me deu uma raiva misturada com tesão, comecei a chupar a vagina dela e ela gritava o nome do ex namorado dela, meu que tesão me deu aquilo! Ela gozou, tava toda molhada chamando o nome dele. 

Depois desse dia fazemos sexo falando sobre outros homens, mas quando saímos da cama ficamos como se nada acontecesse, é algo muito estranho mas me da muito tesão.. sei que ela adorar, saber que outros homens goste de ver seus seios que são lindos. 

Depois que da uma de certinha na rua. se tiver alguém que queira conversar sobre isso pode deixar recado sem falar que depois desse dia agora ela adora soltar um pum na hora do sexo. 

EM NOME DE DEUS


O que aconteceu naquela noite mudou para sempre a minha vida... nasci num lar evangélico, sempre fui educado no rigor de uma família conservadora; nunca bebi, não frequentava festas, sempre muito tímido e reprimido. Cheguei aos dezoito anos sem nunca ter namorado, nem mesmo ousava me masturbar como acontece com tantos garotos adolescentes.

Minha mocidade foi portanto uma época de muitos medos e pouca vida, posso dizer hoje. Eu era um jovem, no entanto, muito bem visto pelos irmãos da congregação. sempre me tiveram na conta de um rapaz muito dedicado à obra de deus e cheio de fé. realmente procurei depositar na fé no divino tudo o que eu não podia ter no campo físico.

Minha vida tomou um rumo que nunca, nunca poderia sequer vislumbrar, quando ele surgiu... loiro, feições meigas, olhos azuis, jeito delicado de uma menina. O seu nome era Felipe; um jovem que fora "salvo" do homossexualismo pelo poder transformador de Deus. Toda a igreja recebeu aquela alma convertida como um milagre que estava bem ali, perto de nós, mostrando que deus pode tudo. Ele dava o testemunho de sua conversão e a igreja se maravilhava. Aos poucos , foi fazendo amizade com os outros jovens. sem forçarmos, muito naturalmente. Nós dois nos tornamos muito amigos. conversávamos muito sobre tudo, desde a bíblia até os relacionamentos que ele tivera com outros homens. 

Com o tempo, éramos os melhores amigos na igreja. só andávamos juntos e sentíamos falta um do outro quando estávamos distantes. Criamos uma rotina de todos os sábados. O Felipe iria dormir lá em casa para assistirmos filmes cristãos, lermos a bíblia e conversarmos sobre tudo. No sábado em que tudo mudou, em que a vida mostrou-se como era incompreensível, estávamos conversando sobre casamento:

- Ai, paulo, tenho muito receio... - ele me disse quase chorando.

- De quê? - perguntei, extremamente comovido com sua tristeza.

- De nunca achar uma moça que queira casar comigo depois de tudo que eu fiz e fui...

Eu senti tanta compaixão por aquele lindo menino, que parecia tão frágil, tão carente e assustado. Eu só queria poder consolá-lo, protegê-lo, enxugar suas lágrima com beijos... meu deus!!! Quando me dei conta do que estava pensando, estremeci todo, senti nojo de mim. Ele percebeu minha aflição, olhou-me e perguntou:

- Que foi , Paulinho?

Eu o fitei e disse:

- Não quero que você sofra, não vou deixar nunca ninguém te magoar...
ficamos nos olhando em silêncio, procurando decifrar um ao outro, procurando uma forma de exprimir tudo o que sentíamos. Ele tocou meu rosto com sua mão delicada e não pude mais resistir - beijei-o na boca. foi meu primeiro beijo e foi mágico. senti sua língua tocando a minha, sua boca úmida e quente... nos abraçamos meio sem jeito, e sentimos o corpo um do outro... eu estava louco de desejo, eu estava sendo liberto finalmente. Nos abraçamos e deitamos na cama; ele lambia meu pescoço, tocava meu corpo com a experiência de quem já amara muitos homens e me fazia gemer lubricamente. Ele tirou minha camisa, depois tirou a dele, quando percebi, estávamos só de cueca, abraçados. pudia sentir seu pênis duro roçar no meu e suas pernas lisas tocando as minhas, enquanto ele lambia meus mamilos. aos poucos, ele foi descendo sua língua pelo meu corpo em direção ao umbigo. com delicadeza, tirou minha cueca e cheio de amor envolveu com seus lábios doces meu membro enrijecido como nunca antes. eu ia do céu ao inferno e vice-versa. era fantástico, era inacreditável. alguns momentos depois ele tirou a cueca também e sussurrou em meu ouvido:

- Quero que você me coma...

Ele virou-se de lado pra mim, oferecendo sua linda, mas linda mesmo, maravilhosa bundinha. Com os dedos guiou-me e então eu o penetrei. era quentinho, muito gostoso. com o instinto dos séculos, eu sabia como fazer: mexendo ritmadamente, eu o estocava com gosto enquanto massageava seu pênis. Nós chegamos a um orgasmo inumano. gritamos juntos, esquecidos do perigo de meus pais ouvirem nossa primeira noite de amor. Nós adormecemos em seguida, ele comigo dentro de si, eu sem soltar seu lindo pênis. foi lindo.
algumas horas depois, acordei com o Felipe atrás de mim, beijando meu pescoço. sentia seu membro já duro roçando em minha bunda e deduzi logo o que ele queria. meu desejo explodiu naquele momento, eu queria como se minha vida dependesse daquilo ser possuído pelo Lipe. 

- Lambe um pouco pra deixar bem lubrificado - ele sussurrou em meu ouvido.
e assim eu fiz. foi maravilhoso. era tão gostoso, tão lindo aquele pedaço branquinho de carne e músculos. eu chupava, cheio de paixão, inundado de desejo e amor.

- Já tá bom - ele disse, ansioso.

Ele posicionou-se atrás de mim e começou a enfiar. o que até ali estava sendo super gostoso, ficou muito desconfortável. estava doendo muito e pedi que ele parasse um pouco. mas o Lipe parecia não me ouvir e continuava enfiando sem nenhum carinho, parecia um animal enfurecido, havia mudado de uma forma que nunca antes eu tinha visto. ele então tampou minha boca, imobilizou-me com suas pernas e me penetrou totalmente sem nenhuma preparação. a dor era insuportável. eu queria gritar, queria fugir, mas ele mostrava uma força imensa. me estocava com violência e dizia:

- Cu gostoso! cu gostoso, putinha!

Eu chorava, indefeso. mas subitamente, meu desejo foi aflorando sem que eu pudesse compreender. Naquele quase estupro, eu estava sentindo meu pênis endurecer. foi incrível quando juntos gozamos. sentir o liquido quente no meu ânus dilacerado e cheio de dor foi uma das sensações mais maravilhosas que já tive. também gozei e gozei muito!!! terminado tudo, ele virou meu rosto para trás e me beijou, sussurrando:

- Te amo, Paulinho!

respondi:

- Também te amo, Lipe!

Nós namoramos durante seis meses. ele, claro, teve que sair da igreja, pois decidiu assumir sua sexualidade sem medo da hipocrisia e do preconceito. mas eu fui um covarde e não tive coragem de assumir nosso amor. 

Hoje sou casado, diácono da igreja, minha esposa espera um filho, mas toda vez que faço amor com ela é no Lipe que penso, é ser mais uma vez possuído por aquele menino-homem e poder gozar como só ele sabe me fazer gozar. Talvez um dia nossos destinos possam se cruzar outra vez. se algum dia você ler essa história, saiba que ainda te amo, meu Lipe.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

A VIZINHA EVANGÉLICA

Olá pessoal, me chamo Alexandre, outro dia, lendo o conteúdo deste site, encontrei uma área que me chamou bastante a atenção: “Coroas”, e lendo alguns contos, uns fantasiosos até demais, mas muitos outros bem verídicos, me lembrei de algo que me aconteceu em 2003, época da faculdade...

Quando passamos no curso de Gestão de Recursos Humanos,(só para conhecer mulher, é claro),Eu, Roberto e Marcos, ambos com 20 anos de idade, resolvemos morar próximo da faculdade, ali no bairro da Mooca mesmo, na zona leste de São Paulo. Nós demos uma sorte tremenda ao alugar a casa, pois era de uma amiga antiga da família de Roberto, que foi morar no interior, uma casa até que bem estruturada com 4 quartos, sala ampla, cozinha, banheiro, e um quintal, com um grande portão que impossibilitava a visão de quem olhava da rua, logo que vimos a casa, a ideia foi a mesma na cabeça dos 3: “Churrasco no quintal”; Logo no primeiro sábado, montamos a churrasqueira, compramos muita cerveja, chamamos os amigos, a mulherada, colocamos as caixas de som no quintal, e o heavy metal comendo solto no som, e o clima ia bem tranqüilo, estava uma noite muito agradável, pois era Janeiro, quando lá pelas 21:30, a campainha toca, fui até o portão, já simpático pelo efeito do álcool, chegando lá todo sorridente, me deparo com uma mulher, provavelmente vizinha, eu fui olhando de baixo pra cima, ela usava um sapatinho baixo, uma saia que ia até o tornozelo, vestia um camiseta preta, e um blazer marrom, combinando com a saia, devia ter seus 35/36 anos, 1.65 m de altura, peso compatível com o corpo, pois não era gorda, e nem magra, como dizem, gostosa, pelos cabelos compridos e o semblante sério, imaginei na hora: “Crente”. 

A mulher também me media, como se tentando me intimidar, sei lá, eu estava bem tranqüilo, de chinelos de dedo mesmo, bermuda e camiseta regata, sou até que um rapaz bem atraente, moreno, cabelos pretos lisos e arrepiados, olhos castanhos claros, 1.85 m de altura, 82 kg. sempre gostei de malhar, mas não para ficar bombado, e sim, para manter o físico em dia. 

Eu percebi meio que sem jeito, que a mulher havia reparado nisso; Ela disse: 

“Oi, sem querer incomodar, mas já incomodando, eu moro aqui ao lado, e percebi que vocês alugaram a casa da D. Marta essa semana, pois eu queria saber se vocês podem abaixar um pouquinho o som, pois eu tenho uma criança pequena em casa, e ele está dando um trabalhão pra dormir”. 

Na hora pensei em mandar ela ir se foder, pois estava em casa, e ela não podia fazer nada, mas pela educação da mulher, eu disse: 

“Claro, a senhora nos desculpe, acabamos perdendo um pouco a noção das horas”; Abaixamos o volume do som, e aos poucos a bagunça foi esfriando, dando lugar ás despedidas dos amigos, Roberto e Marcos ficaram me ajudando á dar um jeitinho na bagunça, e logo cada um foi para o seu quarto. 

No domingo, acordei por volta das 09:00 da manhã, e fui atrás de uma padaria, comprei pão, leite, café, frios, passei em uma banca de jornal, comprei a edição do dia, e voltei pra casa. 

No caminho de volta, vi a tal mulher crente no outro lado da rua, mas nem dei atenção, estava toda séria, com um grupo da igreja. 

As 16:00, reacendemos a churrasqueira, e ligamos o som, mas bem mais baixo, pois evitaríamos complicações, estava um sol violento, calor infernal mesmo, quando depois de uns 10 min, a campainha toca, pensamos na hora:”Porra velho, que povo chato esse”, fui até o portão, e lá estava a vizinha crente novamente, porém, bem mais simpática do que na noite anterior, usava um vestido de um tecido leve, um pouco abaixo dos joelhos, ali dava pra ver que ela tinha olhos castanhos esverdeados, era uma morena clara, tinha seios de médios para grande, quadris largos, enfim, como imaginei, não era nem gorda e nem magra, era gostosa; 

“Oi, vim me desculpar por ontem, pareceu que depois de nossa conversa, a festa acabou”. 

Eu disse que ela não precisava se preocupar, pois o povo já estava indo embora mesmo, ai pedi desculpas:

 “Olha, a senhora nos desculpe por favor, não queríamos atrapalhar o sono de seu filho, e fico feliz por não ter sido o seu marido á vir pedir para abaixar o som”, sem nem reparar que ela não usava aliança. 

A vizinha me mediu dos pés á cabeça, eu estava sem camiseta, pelo calor, só de bermuda e chinelo, ficou olhando minhas tattoos, eu estava com óculos escuros, e os cabelos arrepiados, a mulher parou de me medir, olhou para o meu rosto, e sorrindo, disse: 

“Otem nem nos apresentamos, meu nome é Claudia”. Eu olhei e sorri também, e falei: 

“Muito prazer Claudia, me chamo Junior”, ela continuou á sorrir e disse: 

“Junior, mas qual o seu primeiro nome?” 

Eu falei que era Alexandre, mas preferia Junior, pois meu pai nunca havia sido um exemplo, e ela concordou, dizendo: 

“Então Junior, eu não sou casada, muito menos tenho filho, o bebe á que me referi ontem é filho de uma amiga da igreja, que eu olho as vezes”, não sei porque, mas na hora que ela me falou aquilo, comecei a olhá-la diferente, medindo ela, esperando que virasse de costas para que eu pudesse medir aquela bunda, mas enfim, me contive. 

“Então Claudia, mais uma vez desculpe pelo mal entendido, espero que possamos esquecer isso” e ela rindo, disse: 

“Já esqueci”, rimos um pouco e ela se despediu dizendo que ia para igreja, mas que eu não precisava me preocupar, que sempre que quisesse poderia fazer festinhas como aquela, mas com o volume do som mais baixo, e eu aproveitando a deixa, disse que na próxima ela estava convidada, ela retribuiu a graça dizendo:

 “Desde que tenha refri, eu topo, não bebo cerveja” rimos, e ela foi andando, e eu lógico aproveitei pra dar uma bela olhada naquela bunda, era bem redondinha, um pouco empinada, bem grande, ali eu pensei: “Porra, que crente gostosa!” 

Os dias foram passando, e como eu trabalhava das 13:00 ás 19:00 e ia direto pra faculdade, chegava em casa por volta das 23:00/23:30 todos os dias, as vezes acordava por volta das 09:30 e ficava olhando pela minha janela, que por sorte, dava bem na área de serviço da casa da Claudia, onde ela mantinha a máquina de lavar e um varal de roupas, as vezes ficava olhando ali por horas, na esperança dela aparecer com uma roupinha de ficar em casa, ou para estender, sei lá, camisola, ou lingeries, mas nada.... não via mais a vizinha. 

Depois de umas 3 semanas, fui convocado á mudar de horário no serviço, passando á trabalhar das 07:00 ás 13:00, no inicio, fiquei muito puto, pois o metrô nesse horário, é um verdadeiro pandemônio, mas aquilo logo mudaria, no segundo dia, nesse novo horário, estava no ponto de ônibus por volta das 06:15 da manhã, quando Claudia chegou ao meu lado:

“Oi vizinho, você sumiu hein!?”, eu ri, e disse bem á vontade com ela: 

“Que nada, é que fiquei com medo de continuar lhe vendo e me apaixonar por você”, ela riu, mas ficou bem vermelha, ela estava como de costume, saia comprida, blusa do tipo que cobre tudo, bem séria, na vestimenta, mas se soltando aos poucos, pegamos o ônibus juntos, e o metrô também, ficamos um ao lado do outro e fomos conversando, nos conhecendo mais, vida profissional é claro. 

Claudia trabalhava no bairro Higienópolis, região central de São Paulo, enquanto eu trabalhava na Barra Funda, Zona Oeste. A Claudia desceu na estação Santa Cecília, enquanto eu ficaria até o final, e pensando: “Nossa, essa mulher não ta me dando mole, caralho, deve ser somente o jeito dela”, e fui trabalhar, no outro dia, uma quinta-feira, mesma situação, porém, pegamos o metrô mais cheio, fiquei atrás de Claudia, mas me esforçando ao máximo para não roçar naquela bunda gostosa, mas era inevitável, sempre que alguém passava, eu acabava tendo que ir pra frente, e me encostava em Claudia, sempre pedindo desculpas, e ela ria, sem malicia, a mesma coisa, porém na hora em que Claudia foi descer, me deu um beijo no rosto. Aquilo me deixou excitado na hora, mas como estava de calça social, foi quase impossível que não notassem que eu estava de pau duro.

Passei o dia todo pensando nela, no roçar de sua bunda no meu pau, no beijo que ela me deu no rosto, nossa, foi um dia tenso para o meu pinto, pois ficava duro e duro, e só pude homenageá-la, quando eu chegasse em casa, meus amigos trabalhavam, Marcos em uma fábrica ali próxima de casa mesmo, e Roberto, numa farmácia, eles ficavam fora, o dia todo.. Nós chegávamos sempre juntos da faculdade as 23:30, durante a tarde, eu ficava batendo punheta na janela, na esperança tola de Claudia aparecer ali, mas nada... Na sexta-feira, a mesma rotina, pegamos o metrô lotado para variar, e mais uma vez, fiquei atrás de Claudia, não me contive, fiquei de pau duro, e pela saia, ela sentia meu pau em sua bunda, olhava, e sempre que me olhava, eu pedia desculpas, dizendo que era a calça, o tecido fino da calça social, acabava dando a impressão, ela riu, dizendo que não tinha nada demais, e que daquela maneira eu á protegia dos garotos do colegial, que sempre se aproveitavam do metrô cheio, para tirar uma casquinha daquela gostosa, e eles estavam errados? 

Bom, cheguei em casa, como de praxe, as 14:30, me troquei e como não ia para a faculdade, resolvi pegar uns filmes, e ficar em casa de bobeira, por volta das 18:00, ouço um barulho de máquina de lavar, e penso: “finalmente!”, corro para janela e vejo Claudia, com um shortinho bem pequeno, uma blusinha branca, sem sutiã, pois dava pra ver bem quando ela se abaixava, ali eu já estava doido de tesão, com a mão dentro da cueca, quase batendo uma punheta, quando Claudia diz: 

“Oi vizinho, ta ai me espiando é?” e eu meio sem jeito, mas sem perder a oportunidade, disse: 

“Claro, só assim pra poder ver você em algum lugar que não seja o metrô”, ela riu, e disse que queria me perguntar algo depois, se eu podia ir até a casa dela.

Na hora gozei, só de imaginar eu com aquela gostosa sozinhos ali na casa dela, nossa... era o que eu mais queria. Eu perguntei á ela que horas ela queria que eu fosse, e ela disse que podia ser as 19:30, Pontualmente, bati palmas em seu portão, quando á ouço gritar de uma janela, 

“Entra vizinho, ta aberto...” 

Entrei sem cerimônias, pois sabia que Claudia morava sozinha, havia herdado a casa de uma tia italiana, daí seus traços, fui entrando, e me sentei na sala. Claudia veio até mim, só de toalha, naquela hora fiquei sem jeito, meio vermelho, e a filha da puta percebeu, e pareceu querer ir mais além, disse pra eu aguardar ela se vestir, que já viria falar comigo. 

Na hora que estava voltando para o quarto, abriu a toalha na parte da frente, e fechou de novo, sabia que eu estava olhando. Que bunda, aquelas pernas, firmes, coxas grossas, os pelos loirinhos, nossa, aquilo me deixava doido, mas me contive, quando voltou, estava com um conjuntinho de dormir branco, shortinho bem curto, uma blusinha, seus seios firmes e bicudos, apontavam pra mim, com a toalha no cabelo, ela veio sorrindo, meio sem jeito, e disse: 

“Ai Junior, desculpa por ficar assim, mas como ta calor, e eu não vou sair, não vi a necessidade de colocar muita roupa, espero que você não se importe”, eu disse: 

“Imagina, fica a vontade, você está em sua casa, não precisa se preocupar, enfim, você não está nua né?; ficamos rindo, e ela disse que precisava formatar seu computador que havia pego vírus, eu disse que faria o serviço, ela perguntou quanto ficava, eu disse que um copo de café bem forte, seria mais que o suficiente, daí me surpreendi quando Claudia disse que havia pensado emu outra bebida, não bebia álcool, mas havia tomado vinho, e adorado, na hora corri em casa, peguei minha carteira, fui até o mercado, e comprei uma garrafa de vinho, das bem baratinhas mesmo, pois sabia que aquilo era pretexto para vadia se soltar, peguei umas camisinhas de sabor também, pois estava determinado em comer aquela puta ali mesmo. E voltei, tomamos uma taça de vinho cada um, ai ela já foi se soltando, perguntou sem nenhum pudor, porque eu estava solteiro, há quanto tempo eu estava sozinho, e a pergunta que mais me deixou com tesão, há quanto tempo eu não transava... respondi tudo sem pestanejar, depois fiz as mesmas perguntas á ela, respondeu todas praticamente como as minhas, mas quando respondeu sobre a ultima transa, disse que fazia bem uns 3 anos, pois tinha um namorado que a traiu, ai ela decidiu seguir o caminho da igreja. 

Nós ficamos nesse bate papo, até que coloquei minha mão sobre sua coxa, e perguntei se ela sentia falta de sexo. 

Na hora a mulher ficou mais vermelha que um tomate, mas disse que sentia sim, e muita, mas ao mesmo tempo, orava para ter sexo só com o homem escolhido, eu meio que ri, e disse, eu posso ser o escolhido, ela se levantou, com uma cara meio de séria, mas só tentando esconder a cara de vagabunda que ela tinha, me disse que se a intenção do vinho era deixá-la bêbada para depois transarmos, eu tinha perdido a viagem, e que poderia ir embora, e foi saindo, dessa vez rebolando, e percebi que por baixo do shortinho, marcava uma fio dental preta, eu já estava quase pulando em cima daquela mulher, quando me levantei e fui indo atrás dela, coloquei a mão em seu ombro olhei no fundo dos olhos dela, e disse:

 “Claudia, não vou mentir, você é uma mulher muito desejável, dona de um corpo de fazer inveja á muitas menininhas, transar com você seria algo fenomenal, mas não quero em momento algum, fazer algo que você não queira fazer, ou que venha á se arrepender depois”. 

Ela me olhou nos olhos, sorriu, e disse: “Você sabe bem o que falar na hora certa né menino?”, e sem pensar mais nada, nos beijamos, nossas línguas se enrolando, um chupando a língua do outro, uma dança frenética dentro de nossas bocas, e minhas mãos já percorrendo, hora a bunda, hora os seios daquela delicia, ela segurou minha mão, e me levou até seu quarto, se sentou na cama, e disse com a maior cara de piranha que eu já havia visto: 

“Deixa eu ver esse pau gostoso que vive querendo entrar no meu rabo no metrô, põe ele pra fora, põe meu tesudo”. 

Na hora em que a safada disse isso, quase gozo, mas segurei, tirei minha camiseta, a bermuda, tirei a cueca e o pau ficou ali apontando pra boca dela, não tenho um pau gigante, mas é comum, dentro da média, bem grosso, ela ficou acariciando meu pau, e brincando com as bolas, logo colocou meu pau em sua boca, e foi fazendo um boquete digno de rainha do pornô, chupava, fazia meu pau sumir em sua boca, não aguentei, gozei na boca dela. A putona não deixou escapar uma gotinha sequer, logo lustrava meu pau com sua língua, eu estava atônito, mas ainda de pau duro, tirei a blusinha dela, chupei aqueles seios, mamei gostoso, mordiscando um, apertando o outro, e vice-versa, fui abaixando, beijando aquela barriguinha linda, toda lisinha, tirando seu shortinho, fiz ela ficar em pé, e fiquei olhando bem aquela bunda com a fio dental atolada ali dentro, pensando que não podia ser a mesma mulher que fora pedir para que abaixássemos o volume da musica noutro dia. 

Eu comecei a beijar aquela bunda, á morder, apertar, coloquei ela de quatro, e fui tirando a calcinha dela, bem devagarzinho, vendo aquela boceta bem lisinha, sem pelo algum, aquilo me deixou pirado, fui direto chupar o cu dela, chupando seu cu e sua boceta, ficava trocando o dedo, enquanto chupava sua boceta enfiava o dedo em seu cu, e ia trocando, até que a vaca, não aguentando mais, começou á tremer, gozando na minha cara, me melando todo com aquele suquinho gostoso, meu pau estava parecendo uma rocha, doido, peguei a camisinha no bolso da bermuda, uma de morango, e fui metendo devagarzinho na boceta dela, e ela começou á gemer, “ vai amor devagar, vai devagarzinho amor, faz tempo que minha boceta não sente uma rola gostosa dentro dela”. Eu fui indo, até que as bolas começaram á bater em sua virilha. Ela ali de quatro e meu pau todo enfiado naquela boceta quente e comecei a bombar, metendo rápido e firme, tirava da boceta e pincelava o cu dela, metia fundo, ela rebolava, e dizia,

 “Mete na tua puta meu amor, fode tua puta com gosto, vai meu cachorro, me come, como gostoso tua puta, isso, vai mete...”, Eu metia, dava umas tapas gostosas, puxava aquele cabelão, ela pedia mais, comecei a colocar o dedo no cu dela bem devagarzinho, fazendo ela gemer ainda mais, fui colocando um, depois dois, até q entraram três dedos naquele buraquinho gostoso, ela pedia para eu não por, 

“Não amor, no meu cu não, nossa, eu nunca dei ele”... aquilo foi a gota, tirei meu pau todo melado daquela boceta, e soquei dentro daquele cu, que depois da primeira bombada, estava todo vermelhinho, e ela batia uma siririca bem gostosa enquanto eu metia no cu gostoso, 

“Vai devagar amor” ela dizia, e eu metia fundo, até que comecei á bombar rápido, ela ficou louca de tesão, gritando para eu meter, 

“Vai seu puto, como esse cu, fode meu cu bem gostoso, eu vou gozar, vai gozar no meu cu, quero você gozando ai dentro seu puto, vai mete”, gozamos praticamente ao mesmo tempo. 

Claudia se deitou de bruços na cama, com as pernas bambas, dizia que não conseguia levantar, não minto, eu estava no mesmo estado, acabei dormindo ali mesmo; Sábado pela manhã, Claudia acordou antes que eu, preparou um café da manhã, quando á olhei, ela estava com roupa de sair, disse que ia á igreja, para eu tomar café, fechar sua casa, e deixar a chave dela com a vizinha da frente. caso eu fosse sair, disse ok, ela saiu, logo terminei de tomar café, deixei a cozinha arrumada, e voltei pra casa, 

No sábado mesmo após o culto, Claudia, chegou, pegou a chave, e eu percebi uma movimentação estranha em sua casa, pensei, mas o que está acontecendo? “mudança”, Claudia estava se mudando, recebeu uma promoção na empresa em que trabalhava, para trabalhar em outro estado, se despediu, com um beijo no canto da minha boca, agradeceu a noite maravilhosa que tivemos, me passou seu contato do Messenger, e se foi.... A mulher que tive uma pequena paixãozinha de 1 semana havia ido embora, e a única lembrança que me deixou foi uma das fodas mais memoráveis, até hoje conversamos ás vezes, Claudia com seus 44 anos, casada, com 1 filho, corretora de imóveis e pastora evangélica, morando em Brasília, mas sempre que podemos, rola uma sacanagenzinha na webcam, ela continua muito gostosa, agora com mais seios, mas a bunda continua a mesma, aquele tesão, para relembrarmos o passado tão gostoso que aquela vizinha me proporcionou. FIM 

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

NO CONGRESSO DA IGREJA (CONTO GAY)

Esse mês de janeiro tivemos o tradicional congresso na igreja para fugir da folia do carnaval. 

Nós viajamos pra uma cidade vizinha, não muito próxima 3 horas de viagem e minha bunda estava quadrada, apesar de estar com minha namorada, e ser um congresso gospel, eu não era da igreja, estava indo pra me divertir e “voltar” pra igreja, mas não foi bem isso que aconteceu. 

Nós chegamos no sábado a tarde e, eu estava literalmente boiando porque eu não conhecia praticamente ninguém, mas o violão me ajudou a fazer amigos. Havia um carinha com um violão nas costas, na hora eu não prestei atenção nele, mas ele veio me receber (ele era da organização). Depois de ser recebido e estalado, perguntei a ele se o violão era dele, ele respondeu que sim, perguntei se poderíamos fazer um som, ele disse só se for agora! 

Fomos pra uma área mais afastada, menos habitada. Eu achei meio estranho ele ter me levado para aquele lugar, mas tudo bem sentamos embaixo de uma árvore, e começamos a tocar. Nós ficamos lá por mais ou menos 3 horas, de vez em quando pintava um clima quando ele se aproximava para me ensinar um acorde e também ele ficava me encarando as vezes. Nós ficamos lá por mais ou menos 3 horas, até minha namorada nos descobrir e me chamar pra me apresentar algumas pessoas eu disse: 

- Pode ir, eu te acompanho! E voltei meu olhar para ele, ele me disse: 

- Então nos vemos mais tarde, por aí. – ele parecia meio que gaguejar, guardou o violão e levantou junto comigo, eu estendi a mão, daí ele me deu um abraço bem apertado. Pude sentir o perfume dele, e uma sensação estranha, de excitação, me recuperei e disse: 

- Tá, tchau até mais! Já se aproximava das 17 horas, quando o pastor me pediu pra acompanha-lo pra fazermos um favor pra ele, eu logo me animei. Ele pegou a moto, me deu os capacetes e fomos, sabe que em cidades pequenas meio que não é necessário habilitação, ainda mais no caso dele que era filho do pastor, logo descobrir o nosso destino íamos na casa pastoral (na casa dele), 

Chegando lá ele foi pro escritório, reuniu uns papeis me entregou e me disse: 

- Você se importa de me esperar um pouco? 

Eu estou sujo queria tomar um banho! 

- Tudo bem! Ele seguiu para o banheiro com a toalha no pescoço, eu fiquei na sala, passado uns 10 minutos ele veio, todo molhado enrolado na toalha, agora eu reparei (rs) ele tinha estatura media, como eu. Ele não era um atleta mas também não era magro como eu. Ele devia ter mais ou menos 1,70, 16 anos, branco, cabelo liso (meio Bieber), era volumo os braços, tinha uma bundinha lindamente redonda, coxas grossas, e o melhor um baita volume! 

Eu fiquei encarando-o hipnotizado, ele era meu tipo, o estilo meio underground, desajeitado, me encantou, ele percebeu meu olhar e perguntou: 

- Hey, algo de errado? 

- Nada, nada não (gaguejando) 

- O que foi que você tava olhando? 

- Nada só tava admirando! - Admirando?! 

- É! Não sei se você curte mas, você é lindo, meu tipo! 

- Seu tipo... Ainda bem porque eu estava pensando em você no banho, se curtia garotos e tal... O silencio tomou conta, mas eu me recuperei e disse: 

- Curto sim! 

- Então, quer ir ali no quarto comigo? 

- Só se for agora! Quando passamos pela porta do quarto ele perguntou: 

- Me permite? Não esperou eu respondeu e me tacou um beijo, nossa aqueles lábios finos, e a língua na minha boca, me fez pirar! Depois começou a despir meu corpo magro, de 1,79 de altura, 15 anos, moreno claro, cabelos cacheados, lábios carnudos, bunda roliça, coxas grossas, e pênis de 19 cm, completamente pelados, deitamos na cama , eu por cima dele, a beijar aquele gato, era de longe o mais gato que eu já tinha ficada na minha pequena vida bissexual. 

Damos uma paradinha eu sento em cima do corpo nú dele, e sentia aquele pênis a me cutucar tinha 17 cm, montei nele, e nós nos beijávamos freneticamete em quanto o pênis dele roçava meu rego, quando ele disse: 

- Posso te chupar! 

- Com todo prazer, David! Sentei na cama, e ajoelhou, e foi logo engolindo meu pênis inteiro, eu gemi forte quando ele percorreu meu pênis com a língua dele dando atenção especial a cabeça e as minha bolas, passando-se 15 minutos, Eu já fodia a boca dele, eu disse gemendo 

- Posso foder teu cu? 

- Eu sou ativo! 

- Eu também, então agente reveza, só sei que não saio daqui em quanto não te ter! Ele deitou na cama e eu por cima dele, beijando-o primeiro a boca, depois os pescoço, depois os peitos a barriga e o pênis, chupei como se fosse a ultima coisa que havia no mundo, Ele gemia alto, eu levantei as pernas deles, colocando-o na posição frango-assado, lubrifiquei o cu dele com um óleo de banho, e comecei a colocar, ele disse: 

- Vai com calma, sou virgem! 

- Pode deixar gato, vou ser carinhoso! Comecei a roçar a cabeça do meu pênis no cu dele, coloquei a cabeça e ele gemeu alto! 

- OOOOH, vai devagar, ta doendo Arthur! Parei um pouco e fui colocado devagarzinho, eu sentia aquele cu gostoso engolir meu pau, até que entrou todo e ele gritou, e eu me deitei por cima dele e comecei a me movimentar, com o vai e vem bem devagar, beija ele, ele me arranhava, apertava minha bunda e gemia, gemia muito, fui pegando velocidade, após uns 15 minutos o vai e vem estava frenético, o Jhonathas urrava de prazer, coloquei ele de quatro e mandei vara, ficamos de ladinho eu estava prestes a gozar quando falei: 

- Jhonatas!? ME FODE! 

- Vem!! Montei em cima dele novamente, e comecei a foçar a entrada do pênis dele até que entrou, eu gritei! 

- AAAAAAI tá doendo! 

- Calma! – Falava ele massageando meu cu. Ele começo a se movimentar, a dor se transformou em prazer, logo eu estava cavalgando freneticamente, eu urrava de prazer, eu era inteiramente dele, e ele meu. Ele me colocou em frango-assado e deitou por cima de mim, ele ia e via, me beijando, e gemendo ele disse: 

- Vou gozar! 

- Eu também! Ele saiu de cima mim e começamos um 69, até que ele chupou com força e eu gozei logo em seguida ele, não deixamos uma gota escapar, eu sentia o gosto dele na minha boca, e ele sentia o meu na dele, estávamos exaustos deitados naquela cama de solteiro. Tomamos um banho juntos, nos vestimos e fomos! FIM! 

Espero que tenham gostado, o conto é verídico só não os nomes! 

sábado, 24 de novembro de 2018

OS RELIGIOSOS

NÃO SEI O QUE ME DEU, MAS FAZ ALGUNS MESES COMECEI A SONHAR CONSTANTEMENTE COM A MULHER DO PASTOR. O CHEIRO DELA, O JEITO DE FALAR, O OLHAR, AS MAQUIAGENS QUE USA... NOSSA QUE MULHER E PARA COMPLETAR É A MULHER DO HOMEM QUE MANDA EM MIM... ISSO PARECE QUE CONFIA A ELE UM CERTIFICADO DE SER O MELHOR... 

DESCULPA, É NECESSÁRIO UMA APRESENTAÇÃO: ME CHAMO GIL (DE GILBERTO), SOU PASTOR, NÃO TENHO ATRIBUTOS MASCULINOS ATRAENTES, MINHA VOZ É FEIA, ASSIM COMO MEU ROSTO, USO ÓCULOS, SOU GRISALHO; MAS TENHO UMA LINDA MULHER, QUE DIZ QUE SOU O HOMEM MAIS GOSTOSO DO MUNDO E DE TANTO ELA FALAR, COMECEI A ACREDITAR NISSO, MAS COMO TODO BOM PASTOR, PRECISO SEMPRE ESTAR INFORMADO DE TUDO QUE ACONTECE NO MUNDO, POIS UMA BOA PREGAÇÃO CONSISTE EM EXAMINAR OS FATOS E APONTAR AO POVO ONDE ESTÁ O INIMIGO. 

DEVIDO ESSA CURIOSIDADE RELIGIOSA, PASSO HORAS NO COMPUTADOR, LENDO E RELENDO NOTÍCIAS, A BÍBLIA, TRAÇANDO PARALELOS, VENDO SITES RELIGIOSO E ACABEI TOMANDO GOSTO POR LEITURA SOBRE SEXO, NÃO ESSES TEXTOS PORNOGRÁFICOS, MAS ALGO QUE EU PUDESSE LEVAR PARA CASA E FAZER MINHA MULHER AINDA MAIS FELIZ COMIGO; A FINAL ELA É MUITO MAIS BONITA QUE EU E NÃO POSSO DEIXA-LA INSATISFEITA, SE NÃO POSSO PERDÊ-LA E PERDER UMA MULHER POR TRAIÇÃO É VERGONHOSO PARA QUALQUER HOMEM.
ENTRETANTO PARA UM PASTOR É O FIM, POIS É UM ATESTADO DE QUE NÃO CONSIGO CONVENCER NEM O MEU REBANHO DE CASA, EM GUARDAR AS LEIS. 

UFA... AGORA PRECISO VOLTAR AO QUE COMECEI ANTES. EU E O NALDO (É EDINALDO, MAS SOMOS AMIGOS A LONGA DATA, ENTÃO PREFIRO CHAMA-LO ASSIM) MANTEMOS UM ELO DE AMIZADE ENTRE NOSSAS FAMÍLIAS; MINHA ESPOSA E A GOSTOSA DELE (ME PERDOE), SÃO MUITO AMIGAS... ELE CONFIA EM MIM AGUARDA DE SUA MULHER, SEJA PARA LEVÁ-LA PARA CASA, PARA O TRABALHO, PARA BUSCA-LA NO MERCADO, PARA FAZER PREGAÇÃO E ESTUDOS A SÓS COM ELA. E FOI ESSE TANTO DE CONTATOS, BEM PRÓXIMOS QUE FEZ COM QUE EU COMEÇASSE A REPARAR, O QUANTO ELA É UMA FÊMEA ATRAENTE, DIGNA DE SER QUALQUER PERSONAGEM BÍBLICO OSTENTADO DE RIQUEZAS E CAPAZ DE CONQUISTAR DESDE O FARAÓ DO EGITO, A NABUCODONOSOR DA BABILÔNIA. AS GRANDES MULHERES DA HISTÓRIA, COMO CLEOPATRA E DALILA, NÃO PASSARIAM DE SIMPLES MUCAMAS EM SEU SUNTUOSO PALÁCIO. TALVEZ POR ELA JOÃO BATISTA, CORTASSE SUA PRÓPRIA CABEÇA... (QUANTA BLASFÊMIA) MESMO ASSIM, NAS ULTIMAS SEMANAS, NÃO CONSIGO SE QUER DORMIR, SINTO O CHEIRO DELA ENTRANHADO EM MEU NARIZ E ACORDEI MURMURANDO SEU NOME... 

MINHA ESPOSA PERGUNTOU O QUE ERA, ENTÃO DISSE QUE A “IRMÔ ESTAVA PASSANDO POR UM MOMENTO DE AFLIÇÃO E QUE PRECISAVA DE NOSSA ORAÇÃO... E QUE TAL COISA HAVIA SIDO ME REVELADA EM SONHO, COMO FORAM REVELADOS OS SONHOS A JOSÉ DO EGITO. ORAMOS POR TODA NOITE... 

JÁ NÃO ME CONTINHA E PASSEI A DIZER A ELA, A IMPRESSÃO QUE ELA ME CAUSAVA, E A COMPARÁ-LA AS MAIS BELAS MULHERES DA HISTÓRIA BÍBLICA. PERCEBI QUE ISSO LHE CAUSAVA LISONJEIO E POR ESSA RAZÃO ME SENTIA MAIS EMPOLGADO A CONTINUAR ELOGIANDO. SÓ QUE ESSE COMPORTAMENTO PASSOU A ME AFETAR, E EU FICAVA POR HORAS DECORANDO O LHE DIZER, ESTUDANDO A QUAL PERSONAGEM EU IRIA COMPARÁ-LA .

EM CASA, PASSEI A OLHAR MINHA MULHER COM DESPREZO E INFERIORIDADE, E ELA ASTUTA, PERCEBIA O QUANTO EU EXALTAVA AS QUALIDADES DA OUTRA. ESTAVA DIFÍCIL DISFARÇAR E EU JÁ NÃO CONSEGUIA NEGAR QUE ELA ESTAVA VIRANDO MINHA CABEÇA... MAS E AGORA??? 

RESOLVI USAR UMA ESTRATÉGIA PARA TENTAR FUGIR A TENTAÇÃO QUE TODOS OS DIAS SE COLOCAVA EM MEU CAMINHO: PARA QUE ENTENDA MELHOR TIVE UM GRAVE PROBLEMA FINANCEIRO E SEU MARIDO, MUITO GENEROSO, PASSOU A ABRIR ESPAÇOS PARA MINHAS PREGAÇÕES, PARA QUE EU CONSEGUISSE MAIS FUNDOS, E SUPRISSE MINHAS NECESSIDADES; EM COMPLEMENTO A AJUDA QUE ELE ACHAVA QUE PODERIA ME DAR PASSOU A PEDIR PARA SUA MULHER ME LEVAR PARA O TRABALHO, JÁ QUE SAÍMOS NO MESMO HORÁRIO E EU TIVE QUE VENDER MEU CARRO. 

ELA NÃO GOSTA DE DIRIGIR, ENTÃO CONDUZO POR ELA. MINHA ESTRATÉGIA, ERA ELOGIAR NÃO APENAS ELA, MAS SEU MARIDO E SUA FAMÍLIA. PORÉM, QUANTO MAIS EU FALAVA DELES E O QUANTO OS CONHECI A INTIMAMENTE, COM MAIS TESÃO EU FICAVA, NÃO SEI SE ELA REPARAVA, MAS TODOS OS DIAS, QUANDO DEIXAVA SEU CARRO, MEU PAU ESTAVA A PONTO DE EXPLODIR, DE MINHA CALÇA SOCIAL. 

JÁ NÃO AGUENTANDO A SITUAÇÃO, CONTEI PARA ELA MEU TORMENTO E ANGÚSTIA, PROCUREI ABORDAR COM TODO RESPEITO POSSÍVEL E SEMPRE RELACIONANDO, ASSOCIANDO AO NOME DO SENHOR, A POSSIBILIDADE DE FUGIR DESSE PECADO, QUE JÁ ME CONSUMIA A ALMA. PASSAMOS A ORAR JUNTOS, PEDINDO PARA EU ME LIBERTAR, PASSEI A RECUSAR PREGAÇÕES, UMA VEZ QUE ME SENTIA SUJO E ELA PASSOU A EVITAR ME LEVAR AO TRABALHO. 

TUDO PARECIA BEM, EU ESTAVA MAIS CALMO, APARENTEMENTE, PORQUE SÓ EU SABIA O QUE MINHA MENTE FAZIA COM AQUELA MULHER ANTES DO SONO, DURANTE AS TRANSAS COM MINHA ESPOSA, QUANDO VIA UMA MULHER EM OUTRO LUGAR QUE ME REMETESSE AS COISAS DELA... ORE, ORE, ORE; E VI COMO ÚNICA SAÍDA, TENTAR MATAR O PECADO, PECANDO... PARECE CONTRADITÓRIO, MAS SERIA PARA MIM A ÚNICA SOLUÇÃO: SE EU TIVESSE A CHANCE DE TER AQUELA MULHER PELO MENOS UMA VEZ NA MINHA VIDA, ERA CAPAZ QUE A VONTADE DE TÊ-LA PASSASSE; PORQUE SE EU NÃO FIZESSE ISSO, TERIA QUE ABANDONAR A TUDO QUE SEMPRE ACREDITEI, MAS COMO CONTINUAR COM MINHA CRENÇA SE ME PASSAVA PELA CABEÇA COMETER INÚMEROS DESLIZES NA LEI DO SENHOR... 

SE EU NÃO FOSSE UM HOMEM DE DEUS, DIRIA QUE EU ESTAVA FODIDO. PASSEI A LER SOBRE TRAIÇÃO E COMECEI A ME ILUDIR, SABIA QUE ERA ILUSÃO; MAS EU ME SENTIA OBCECADO E PRECISAVA ME APOIAR EM ALGUMA COISA, E ACHO QUE NESSA HORA O INIMIGO ME MOSTROU UMA COISA ABSURDA, UM PASTOR QUE PUBLICARA UM TEXTO INÓSPITO, RECONCEITUANDO TRAIÇÃO: EM SUA VISÃO O ATO EM SI, É MUITAS VEZES MENOS NOCIVO A ALMA E AO ESPÍRITO, PORTANTO A DEUS; DO QUE A VONTADE. E EU MORRIA DE VONTADE, ENTÃO SE CONCRETIZASSE, MATARIA MINHA VONTADE E DEIXARIA DE PECAR. (CONFUSO ISSO) PARA PIORAR A SITUAÇÃO, O MARIDO DELA, QUASE QUE A OBRIGOU A VOLTAR A ME DAR CARONA, PARA O TRABALHO... O QUE ME FEZ NOVAMENTE CONVIVER COM MEU PECADO. 

ENTÃO JÁ QUE NÃO TINHA COMO REMEDIAR, INVESTI. PASSEI A ELOGIAR SEUS ATRIBUTOS FEMININOS E PASSEI A USAR MAIS O TOQUE, A PRENDE-LA MAIS EM MEUS ABRAÇOS, BEIJAR SEU ROSTO MAIS DEMORADAMENTE, SENTINDO SEU PERFUME, SEGURAR SUA MÃO DURANTE AS VIAGENS. E PARA MINHA SURPRESA, ELA PERCEBIA O QUANTO CADA AVANÇO EM NOSSA INTIMIDADE MEXIA COMIGO E PASSOU A GOSTAR DESSE JOGO, OU PELO MENOS DEIXA SUBENTENDIDO QUE GOSTAVA, QUE TODOS OS ELOGIOS LHE FAZIAM BEM, ASSIM COMO AS REAÇÕES QUE EU TINHA COMO SUOR, CALAFRIOS, ARREPIOS, GEMIDOS, SUSSURROS E SUSPIROS A CADA BEIJO EM SEU ROSTO. A CADA ABRAÇO E A CADA APERTO DE MÃO. 

ALGUNS DIAS, NESSA SITUAÇÃO E MINHA SURPRESA FOI GRANDE QUANDO SEGURANDO A MÃO DELA, DISSE QUE NÃO SOLTARIA. ELA ENTÃO LEVOU MINHA MÃO À BOCA E MORDEU. PARECE BOBO, MAS QUASE GOZEI, MELEI TODA MINHA CUECA.  LARGUEI A MÃO DELA. A CENA DA MORDIDA ESTAVA FICANDO ROTINEIRA ENTRE NÓS, PELO MENOS EM TRÊS DIAS SEGUIDOS. 

E FOI JUSTAMENTE NESSE TERCEIRO DIA, ENQUANTO VOLTÁVAMOS PRA CASA, QUE TENTEI ALGO MAIS OUSADO; LEVEI MINHA MÃO ATÉ SUA COXA E POUSEI LÁ. NÃO MEXIA A MÃO, FIQUEI QUIETINHO, SÓ SENTINDO O CALOR DAQUELA PELE MACIA, MINHA MÃO SUAVA E EU NEM TROCAVA A MARCHA DO CARRO. 

EM FRENTE A SUA CASA, A FORMALIDADE DE SEMPRE, TRÊS BEIJINHOS E UM PEDIDO DE ABRAÇO NO NALDO; MAS DESSA VEZ DISSE ALGO MAIS: 

- HOJE VOCÊ ME DEIXOU NO CÉU PERMITINDO QUE TOCASSE EM SUA PERNA. ELA COROU O ROSTO E DEU UM SORRISO TÍMIDO, DIZENDO PARA EU PARAR. 

NO DIA SEGUINTE, A MÃO LOGO FOI PARA SUA PERNA E PASSAMOS A MUDAR O TRAJETO PARA O TRABALHO, INDO POR UM LUGAR MAIS LONGO, EU ALEGUEI QUE SERIA EM VIRTUDE DO TRÂNSITO, JÁ QUE POR AQUELA REGIÃO NÃO HAVIA QUASE TRÂNSITO, EM SE TRATANDO DE UMA ÁREA DE RESERVA AMBIENTAL. 

NA VOLTA DAQUELE DIA, EU NÃO SÓ COLOQUEI A MÃO NA PERNA, COMO COMECEI A ALISAR, CONSEGUIA SENTIR A PELE DELA TREMENDO, E ESQUENTANDO, O QUE ERA SINAL DE APROVAÇÃO. 

DAQUELE DIA EM DIANTE CONVERSARÍAMOS SOBRE SEXO, CONTEI PARA ELA O QUE FAZIA NA CAMA, E O QUE MINHA ESPOSA MAIS GOSTAVA. ELA SE MANTINHA RESERVADA COM RELAÇÃO AO ASSUNTO, MAS OUVIA E FAZIA PEQUENAS INTERVENÇÕES, AS VEZES DAVA UM SORRISO, QUE ERA NITIDAMENTE DE CURIOSIDADE, QUANDO NÃO DE ESPANTO; O QUE ME LEVAVA A CRER QUE MEU AMIGO PASTOR, GOSTAVA MESMO ERA DO BÁSICO NA CAMA.

INFELIZMENTE, MINHA ALEGRIA FOI INTERROMPIDA POR UM FIM E SEMANA, MAS NA SEGUNDA, MINHA SEDE POR ELA ERA AINDA MAIOR E JÁ NA IDA EU ALISAVA AQUELA PERNA, QUE AINDA NÃO RELAXAVA, AO MEU TOQUE; PORÉM EU SOU PACIENTE E SABIA QUE ERA APENAS UMA QUESTÃO DE TEMPO. 

NA VOLTA, NÃO SEI O QUE ACONTECEU COM ELA NO TRABALHO, MAS ELA ESTAVA MAIS SOLTA, MAS FALANTE; INCLUSIVE COISAS SOBRE SEXO. FOI O DIA EM QUE FIQUEI MAIS LOUCO. O MEU CACETE FICOU DURO, DESDE DE ANTES DE ENCONTRÁ-LA. IMAGINA COMO ESTAVA QUANDO A VI TÃO MAIS SEXY DO QUE NUNCA. NÃO DEIXEI DE FALAR ISSO PRA ELA, QUE ELA EXALAVA SEXO E QUE EU ESTAVA INEBRIADO COM AQUELE DOCE AROMA. 

ENTRAMOS NO CARRO E EU JÁ COLOQUEI MINHA MÃO NA SUA COXA E FUI ALISANDO, BUSCANDO A PARTE INTERNA, ELA AS VEZES SEGURAVA MINHA MÃO E A RECOMPUNHA. EU SUBIA POUCO A POUCO SEU VESTIDO, A PELE MACIA, VONTADE DE TER AQUELA MULHER. NESSE DIA, CHEGAMOS PRÓXIMA A CASA DELA E JÁ ESCURECIA, ENTÃO TOQUEI COM O CARRO PARA UM LUGAR ERMO, UMA PISTA DE CHÃO. 

- O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI? – ELA PERGUNTOU, COMO SE NÃO SOUBESSE. 

- OLHA COMO ME DEIXOU? – FALEI PRA ELA FAZENDO MENÇÃO AO MEU PAU. 

ELA COM CARA DE INOCENTE PERGUNTOU: 

- O QUÊ? - ME DEIXOU TODO MELADO, CHEGA MOLHOU A CALÇA. A MEDIDA QUE EU FALAVA, ME APROXIMAVA DO ROSTO DELA, NA TENTATIVA DE BEIJÁ-LA. JÁ TINHA SOLTADO MEU CINTO E A MÃO NA COXA DELA SUBIA EM DIREÇÃO A SUA CALCINHA, PELA PERCEBENDO ISSO, SEGUROU FORTE A MÃO. TENTEI BEIJÁ-LA. 

- BEIJO, NÃO NÉ GIL! SOMOS CASADOS, QUER TRAIR SUA MULHER? 

- DEPENDE DO QUE PRA VOCÊ É TRAIÇÃO? JÁ ME DISSE QUE BEIJAR É O PIOR TIPO DE TRAIÇÃO, PODEMOS FAZER OUTRAS COISAS, MENOS BEIJAR. FALEI ISSO, JÁ PUXANDO O ZÍPER DO DECOTE DO VESTIDO DELA E ENFIANDO MINHA MÃO POR DENTRO, SENTINDO AQUELE PEITINHO POR CIMA DO TECIDO DO SUTIÃ. ELA SEGUROU A SEGUNDA MÃO E TIROU AS DUAS DE SUAS POSIÇÕES, MORDEU MEUS DEDOS. 

- QUANDO MORDE MINHA MÃO ME DEIXA LOUCO. 

- E O QUE SENTE SE EU FIZER ISSO... FALOU ISSO, LAMBENDO MEU DEDO, PASSANDO A LÍNGUA ENTRE ELES. AQUILO ME DEIXOU LOUCO, EU IMAGINEI AQUELA LÍNGUA ENVOLTA DA CABEÇA DO MEU PAU. 

VOLTEI A MIM, NOS RECOMPOMOS E A LEVEI EM CASA. NO DIA SEGUINTE A MESMA CENA SE REPETIU, O QUE PUDE PERCEBER É QUE ELA TEM ESCOLHIDO OS VESTIDOS, DE ACORDO COM O QUE ACONTECE COM A GENTE. NESSA SEXTA POR EXEMPLO, O VESTIDO DELA TINHA UM DECOTE E NÃO PERMITIA QUE ELA USASSE SUTIÃ. QUANDO VOLTAMOS A CENA SE REPETIU, A LEVEI PARA O MESMO LUGAR ERMO, DESSA VEZ TOCAVA SUA XOXOTA POR CIMA DA CALCINHA, SENTIA COMO ESTAVA QUENTE E MOLHADA E QUANDO ENVIEI A MÃO POR DENTRO DO SEU DECOTE, SENTI SEUS SEIOS, OS BICOS DUROS, FIQUEI LOUCO PARA MAMA-LOS; MAS QUANDO FIZ MENÇÃO EM FAZÊ-LO, ELA NOVAMENTE SEGUROU MINHAS MÃOS E AS LAMBEU. 

ANTES DE SAIRMOS, PROMETEMOS QUE NÃO FARÍAMOS MAIS ISSO, POIS PREJUDICAVA NOSSOS CASAMENTOS E EVITARÍAMOS FICAR A SÓS. NO FIM DE SEMANA NOS VIMOS NA IGREJA, MAL NOS FALAMOS, MAS TROCAMOS PROFUNDOS OLHARES. NA SEGUNDA, FICAMOS SÓS NA IDA, MAS QUANDO VAMOS O CLIMA É OUTRO, GERALMENTE SÓ CONVERSAMOS, E AS VEZES ROLA UMA PASSADINHA DE MÃO NA COXA, OU UM DEDINHO NA BOCA DELA, UMA SEGURADA DE MÃO, NADA DE MAIS. NESSE DIA, FALEI QUE SONHEI COM ELA E SABIA EXATAMENTE COMO SE COMPORTA NA HORA DOS ORGASMOS, FALEI QUE TRANSO COM MINHA ESPOSA, VENDO ELA NA MINHA FRENTE E MUITAS OUTRAS COISAS, QUE SEI QUE MEXERAM COM ELA. 

QUANDO VOLTAMOS, TUDO ESTAVA EXATAMENTE COMO ANTES, COMO SE NÃO TIVÉSSEMOS PROMETIDO NADA, EU ALISAVA A PERNA DELA E AGORA CHEGAVA FACILMENTE A SUA CALCINHA, QUE DE PROPÓSITO (EU QUERIA CRER), ERA MINÚSCULA. EM POUCO TEMPO SENTI QUE SUA XANA ERA TODA DEPILADINHA, QUE O GRELO ESTAVA ENDURECIDO, PELO TECIDO DO VESTIDO PERCEBI O BIQUINHO DOS SEIOS PONTUDINHOS E NÃO AGUENTEI: FALANDO ALGUMAS SACANAGENS FUI ENTRANDO NA GRUTINHA DELA COM MEU DEDO, SENTINDO OS LÁBIOS SE ABRIREM E ELA CONTRAINDO OS MÚSCULOS QUE O APERTAVAM; JÁ ESTAVA DE OLHOS FECHADOS ENTÃO FRICCIONEI SEU PONTO G, COM TANTA INTIMIDADE E ASTÚCIA QUE ELA VEIO AO GOZO RÁPIDO, GEMENDO DELICIOSAMENTE, COMO MÚSICA PARA MEUS OUVIDOS. 

NO DIA SEGUINTE, PARA MINHA SURPRESA, SEU MARIDO FOI CONOSCO PARA O TRABALHO, SABIA BEM O QUE ELA QUERIA DIZER COM AQUILO, MAS ERA QUESTÃO DE TEMPO AGORA TÊ-LA. NA VOLTA, PEGUEI SUA MÃO E LEVEI A MINHA BOCA, E COMECEI A LAMBER SEUS DEDOS, COMO SE LAMBESSE SUA BOCETA. ELA GOSTOU TANTO QUE GEMIA; TUDO IA SE REPETINDO, MAS DESSA VEZ EU JÁ ESTAVA FAZENDO ELA GOZAR EM SEU GRELO, QUANDO RESOLVI, DE UM RELANCE PEGAR SUA MÃO E COLOCAR SOBRE MEU MASTRO DURO, ELA APERTOU FORTE, ABRINDO OS OLHOS SE RECOMPÔS E PEDIU PARA IRMOS EMBORA, NÃO GOZOU, MAS PERCEBI QUE GOSTOU DE TER PEGO NELE. 

NISSO, SE PASSARAM DOIS DIAS, EM QUE NADA ACONTECEU, NUM DESSES DIAS ELA FOI DE CALÇA E APENAS ALISEI SUAS PERNAS E A XOTA POR SOBRE A CALÇA. FALAMOS MUITO DE SEXO E CONTEI PRA ELA COM DETALHES O QUE QUERIA FAZER COM ELA NA CAMA. SENTI SEU AR DE CURIOSIDADE E DESCOBRI QUE O CAMINHO ERA ESSE. BATATA! 

NO OUTRO DIA, ELA ESTA SEXY COMO SEMPRE, COMO SE TIVESSE SE VESTIDO PARA MIM. FOMOS, CONTEI COMO FOI A NOITE COM MINHA ESPOSA (JÁ TINHA FEITO ISSO ANTES E PERCEBI QUE ELA GOSTAVA DE RELATOS DE SEXO) E NOVAMENTE INVENTEI UM ENCONTRO ENTRE NÓS DOIS; MAS DESSA VEZ COLOQUEI ROMANTISMO, JANTAR A LUZ DE VELA, DANÇA, VINHO, BEIJOS (EMBORA EU SEJA PROIBIDO DE BEIJA-LA, ISSO ME LEMBRA UM ARTIGO DE REVISTA QUE LI QUE AS PROSTITUTAS NÃO DEIXAM SEUS CLIENTES BEIJA-LAS, PARA QUE ELAS NÃO CORRAM O RISCO E SE APAIXONAREM POR ELES) E TUDO MAIS QUE MINHA IMAGINAÇÃO PERMITIU PARA OCASIÃO. 

NA VOLTA, ARMEI UM PLANO E TIREI MINHA CUECA E EU CINTO E GUARDEI NA MINHA PASTA. SENTI ELA MEIO TRISTE, ENTÃO PAREI NUM LUGAR E PEDI QUE ACOMPANHASSE, COMPREI DOIS SUCOS, CONVERSAMOS, ELA NÃO QUIS ME REVELAR O QUE ERA, MAS A CONSOLEI, VOLTAMOS AO CARRO E EU JÁ IA ALISANDO ELA. PARAMOS NO NOSSO CANTINHO ESCONDIDO E MEU DEDO JÁ MASSAGEAVA SEU GRELO, ENTÃO PAREI E TIREI A MÃO DE LÁ; ELA SE ASSUSTOU, COLOQUEI MEU PAU PARA FORA E VOLTEI A MASSAGEÁ-LA; AGORA ELA OSCILAVA ENTRE FECHAR OS OLHOS E ABRI-LOS OLHANDO MEU PAU DURO E LATEJANTE. QUANDO JÁ IA GOZANDO, PEGUEI A MÃO DELA E COLOQUEI SOBRE ELE, DESSA VEZ ELA NÃO TIROU, BATEU UMA PUNHETINHA, MEIO SEM GRAÇA E GOZOU FORTE. 

PASSAMOS NOVAMENTE, ALGUNS DIAS NOS CULPANDO, PEDINDO DESCULPAS UM AO OUTRO. EU JÁ FAZIA ISSO NO AUTOMÁTICO, SEM SENTIR REMORSOS, SEMPRE MAQUINANDO QUAL SERIA O PRÓXIMO PASSO. EM POUCO TEMPO JÁ VOLTAVA A FALAR PRA ELA AS SACANAGENS QUE ELA TANTO GOSTA E FATALMENTE A CONSEGUIA DE NOVO. DESSA VEZ, HOUVE NOVIDADES, ELA ME DEIXOU MAMAR AQUELE LINDO PAR DE SEIOS E A FIZ GOZAR, ENQUANTO ELA ME MASTURBAVA. DEPOIS QUE GOZOU, PEDI QUE CONTINUASSE, POIS EU ESTAVA PRA GOZAR TAMBÉM. NÃO É QUE ELA SABE FAZER DIREITINHO, BATEU UMA PUNHETA BEM GOSTOSA PRA MIM E ESPORREI EM SUA MÃO. 

- LAMBE. PEDI. 

- LAMBE VOCÊ! ELA FALOU LEVANDO A MÃO DELA NA MINHA BOCA. NUNCA TINHA FEITO ISSO, MAS PARA TER AQUELA MULHER VALERIA TUDO. E LAMBI O DEDO E A MÃO DELA COM VONTADE. NOS RECOMPOMOS E QUANDO ESTAVA INDO DEIXA-LA EM CASA, NOTEI QUE DISFARÇADAMENTE ELA LAMBEU UM POUCO DE PORRA QUE FICOU ENTRE SEUS DEDOS. NA HORA DE NOS DESPEDIRMOS FALEI EM SUE OUVIDO: 

- GOSTOU DO MEU GOSTO? VAI DORMIR HOJE COM GOSTO DA PORRA DO SEU MACHO NA BOCA. 

PASSAMOS UM DIA SEM NOS VERMOS, NÃO FUI TRABALHAR. TIVE QUE LEVAR MINHA ESPOSA AO MÉDICO, MESMO SOB MUITO PROTESTO DE QUE TINHAM COISAS IMPORTANTES NO TRABALHO A SE FAZER, FUI. JÁ ERA FIM DE SEMANA E NA IGREJA, HAVERIA UM "ENCONTRO DE VARÕES". DISSE AO MARIDO DELA QUE EU NÃO PODERIA IR. E PARA MINHA ESPOSA, DISSE QUE IRIA A PÉ ATÉ A CASA DELE, POIS ELE IRIA SE ATRASAR DO SERVIÇO E EU ESTANDO LÁ APRESSARIA-O, PARA NÃO PERDERMOS O CULTO. 

SABIA QUE ELA ESTARIA SÓ EM CASA, POIS SEU FILHO TINHA IDO DORMIR NA AVÓ. BATI NO PORTÃO E ELA VEIO ME ATENDER, COM UM SHORTINHO LINDO E UMA BLUSA FOLGADINHA. NOTEI OS BIQUINHOS DO SEIO SE INTUMESCEREM SÓ AO ME VER. 

- PRECISAMOS CONVERSAR, O QUE ESTAMOS FAZENDO NÃO ESTÁ CERTO. AQUILO ERA PAPO PARA BOI DORMIR, ERA APENAS PARA ELA ABRIR A PORTA E ME DEIXAR ENTRAR. ENTREI E COMECEI A LENGA-LENGA DE QUE ERA ERRADO E TAL E COISA. MAS VIREI O JOGO E COMECEI FALAR QUE AO MESMO TEMPO NÃO CONSEGUIA VIVER SEM AQUILO E FUI ME APROXIMANDO E JÁ MUITO PERTO DELA NO SOFÁ DE SUA SALA, PELA PRIMEIRA VEZ A BEIJEI. FUI DESPINDO SUA ROUPA E ELA A MINHA. 

SABÍAMOS QUE O CULTO DEMORARIA E TÍNHAMOS MUITO TEMPO. TUDO ERA COM CALMA E MUITO CARINHO. ACARICIEI SEUS SEIOS, OS APERTEI, BRINQUEI COM OS BIQUINHOS, BEIJEI SEU PESCOÇO, SENTI SEU CHEIRO (QUE CHEIRO), DESCIA BOCA LAMBIA E SUGAVA SEUS PEITINHOS, A MÃO JÁ ACARICIAVA SUA BOCETA, ELA GEMIA E SENTI QUE GOZARIA, ENTÃO ENFIEI UM DEDO NA SUA BOCETA E MASSAGEEI SEU PONTO G E ELA GOZOU. TIREI MEU SAPATOS, MEIA E CALÇA, ENQUANTO ELA, RESFOLEGAVA NO SOFÁ. FIQUEI NU E ME AJOELHEI EM SUA FRENTE, A BEIJANDO NOVAMENTE, VOLTANDO PARA OS PEITINHOS, TIRANDO SEU SHORT. ELOGIEI SEU CORPO, SUA CALCINHA, TUDO... BEIJEI E LAMBI SEUS PÉS, SUBI PELAS PERNAS, CHEGUEI NAS COXAS E FIQUEI BOM TEMPO COM MINHA CARA ENTERRADA EM SUA BOCETA POR CIMA DA CALCINHA. CHEGUEI ELA PARA O LADO E COMECEI A LAMBER SEU GRELO. ELA DAVA PINOTES E TIVE QUE A SEGURAR FIRME, SE CONTORCIA, GEMIA E PEDIA MAIS... 

NO MEIO DESSA CONFUSÃO ME CHAMOU DE UM NOME DE HOMEM QUE NÃO ME LEMBRO E NOVAMENTE GOZOU... GOZOU DE PERDER O FÔLEGO. 

- CALMA... VAMOS COM CALMA, NÃO ESTOU ACOSTUMADA. AQUILO ME DEIXOU LOUCO, ERA CONFIRMAÇÃO QUE O MARIDO DELA ERA MESMO UM BANANA. FIQUEI DE PÉ E SEGURANDO FORTE EM SEUS CABELOS A FIZ ME CHUPAR. E COMO ELA CHUPAVA GOSTOSO, ATÉ LAMBEU MEU SAQUINHO. SUGAVA ELE TODO, O COLOCOU INTEIRO NA BOCA (COISA QUE MINHA MULHER NÃO FAZ), SUGOU A CABECINHA, PASSANDO A LÍNGUA NO BURAQUINHO, ME DEIXOU LOUCO. ME AJOELHEI E ABRINDO AS PERNAS DELA, A PENETREI. SENTI AQUELA BOCETA, MOLHADA, QUENTE E APERTADA... DELICIOSA, ERA TUDO QUE EU QUERIA. METIA COM VONTADE E ELA GEMIA, ERGUI AS PERNAS DELA, MUDANDO O ÂNGULO DE PENETRAÇÃO, O QUE AUMENTOU SEU PRAZER E RAPIDAMENTE GOZOU OUTRA VEZ. A DEITEI NO SOFÁ E ME DEITEI POR CIMA, QUIS FICAR UM POUCO ALI, SÓ A OLHANDO, BEIJANDO.

 - NEM NO MEU SONHO MAIS LOUCO, IMAGINEI QUE FOSSE ASSIM. - NEM EU, ELA ME DISSE, FECHANDO OS OLHOS. E LOGO SENTINDO EU METER DE NOVO NELA, AGORA SUAVEMENTE, SÓ COLOQUEI METADE DE E QUASE O TIRAVA TODO, PARA RECOLOCA-LO EM SEGUIDA. A ABERTURA E FECHAMENTO DOS LÁBIOS A DEIXAVA DOIDA. 

- QUER ME FAZER GOZAR DE NOVO? 

- QUERO TE FAZER GOZAR MUITO... - POIS ASSIM VAI CONSEGUIR... MAS NÃO CONSEGUI, COMECEI A SENTIR UM DESCONFORTO NA MINHA PERNA, ENTÃO, ERGUI UMA DAS PERNAS ELA SOBRE MEU OMBRO E METI BEM FUNDO. APERTANDO SEU CORPO (LEMBREI DELA DIZER QUE GOSTA DE SER APERTADA), E ACARICIANDO SEU SEIO, A FIZ TER UM NOVO ORGASMO, PORÉM DESSA VEZ GOZEI JUNTO. CAÍMOS NO TAPETE. RESFOLEGANDO. PUXEI ELA PRA MIM E A ANINHEI ME MEU PEITO. EU FAZIA CARINHO E LHE FALAVA O QUANTO ELA É ESPECIAL PARA MIM E COMO EU ESTAVA GOSTANDO DAQUELE MOMENTO COM ELA; LHE FALAVA ALGUMAS SACANAGENS E O QUE QUERIA FAZER COM ELA DALI ALGUNS MINUTOS. 

- E VC VAI DAR CONTA? - ME CHUPA E VC VAI VER... ELA RIU. E COMEÇOU A ALISÁ-LO E ELE COMEÇOU A CRESCER. SENTI QUE ELE AINDA ESTAVA SUJO COM MINHA PORRA. 

- ME CHUPA E SINTA DE NOVO O MEU GOSTO NA SUA BOCA. ELA RIU E OBEDECEU. - SÓ QUE VAI TER FAZER UMA COISA PRA MIM TAMBÉM, DEPOIS. PELO OLHAR QUE ELA ME DEU, PARECIA SER UMA TRAVESSURA. MAS NÃO QUERIA PENSAR NISSO, APENAS FECHEI OS OLHOS E SENTI COMO ERA GOSTOSA AQUELA BOCA. ELE JÁ ESTAVA MUITO DURO E EU LOUCO PARA ESTAR COM ELA NOVAMENTE. 

- TE QUERO!!! 

- QUER. FALOU COM A CARA E A VOZ DE SAFADA, MUITO SAFADA, QUASE UMA PUTA. DE FATO NÃO RECONHECI A "IRMÃ", ALI; E SEI QUE A MUITO ELA NÃO MAIS ME VER COMO UM "IRMÃO". 

- SIM... E É URGENTE. 

- SÓ VAI TER SE ME FIZER GOZAR NA SUA BOCA. 

- MAS ESTÁ SUJO, VOCÊ VAI LAVAR? 

- NÃO... QUERO ASSIM.... ENGOLI EM SECO, PORÉM PENSEI, ESTAREI LAMBENDO A XOTA DELA, VALE A PENA. ENTÃO FUI, LAMBI. PARA FALAR A VERDADE NEM DEU PRA SENTIR MUITO MEU GOSTO, PELO MENOS, ERA MAIS SUAVE DO QUE QUANDO LAMBI DO DEDO DELA. SÓ SENTI MESMO QUANDO ELA COMEÇOU A SE CONTRAIR NO GOZO E METI POR INSTINTO MINHA LÍNGUA DENTRO DELA, AÍ EU SENTI. 

- VAI, SAFADO.... ESTOU GOZANDO... VAI... CHUPA... CHUPA... FALANDO ISSO, GOZOU. SE CONTORCEU NO SOFÁ E APROVEITEI ELA DE LADINHO COM A BUNDA EXPOSTA PARA FORA DO ACENTO E METI NA SUA BOCETA, COM ELA DE LADINHO, TIPO CONCHINHA. COMO ELA GEMIA E POUCO A POUCO SE SOLTAVA, FALANDO SACANAGENS E ME CHAMANDO DE NOMES QUE ME DEIXAVA COM MAIS TESÃO, COMO: SAFADO, GOSTOSO, AMOR... ELA GOZOU INTENSAMENTE. E EU QUERIA MULTIPLICAR AQUELE ORGASMO, SABIA QUE SE FIZESSE ISSO, ELA IRIA ME QUERER OUTRAS VEZES, POIS ESTAVA NÍTIDO QUE EM CASA NÃO TINHA NADA DAQUILO. SEGUREI FIRME NELA, DENOTANDO QUE QUERIA QUE ELA FICASSE DE QUATRO, APOIADA, NO ENCOSTO DO SOFÁ. ELA RELUTOU, DISSE NÃO MAIS AGUENTAR. ENTÃO FORCEI DE NOVO E ELA FOI. QUE POSIÇÃO DELICIOSA, VOLTEI A LAMBER SUA BOCETA, POR TRÁS E ENFIEI MINHA PICA NELA, COM FORÇA... COMO EU FODIA AQUELA MULHER, COMO PASSEI QUASE SEIS MESES PARA CONQUISTÁ-LA E COMO ESTAVA VALENDO A PENA, CADA INVESTIDA. 

- VOU GOZAR DE NOVO... ANUNCIEI. 

- GOZA, GOZA EM MIM, ME ENCHE COM SEU CALDO BEM QUENTINHO... VAI... - QUER LEITINHO? 

- QUERO... QUERO MUITO... GOZEI COM FORÇA E EM ABUNDÂNCIA. FICAMOS MOLES. DEITEI ELA NO MEU COLO NO SOFÁ E CONVERSAMOS, AMENIDADES. ELA DISSE NUNCA ESPERAR ISSO DE NÓS, E EU PERGUNTEI SE ELA TOPARIA IR A UM MOTEL COMIGO. DISSE QUE NÃO QUERIA PENSAR NISSO E QUE ESPERAVA QUE ESSE FOSSE A PRIMEIRA E A ULTIMA VEZ JUNTOS. 

DEPOIS DE CERTO TEMPO ME VESTI. E FUI EMBORA. DEU TEMPO DE VER A LUZ DO BANHEIRO DELA ACENDER LÁ DE FORA, ENQUANTO EU AI PARA CASA. É AMIGOS, SÓ TEM UM PROBLEMA... ESTOU CONTANDO ISSO PARA VOCÊS, POIS NÃO SEI SE VOU SOBREVIVER AO QUE VIRÁ POR AÍ. NESSA CONFUSÃO, DEIXEI MINHA CARTEIRINHA DE MEMBRO DA IGREJA CAIR NA CASA DELA. O MARIDO, QUANDO CHEGOU, ACHOU... ME LIGOU BRAVO, POIS AO ACHAR A CARTEIRA, OBSERVOU A SALA, CHEIROU O SOFÁ E PERCEBEU, QUE HAVIA ALGO ERRADO. ME LIGOU NO OUTRO DIA CONTANDO O QUE ACHOU E O QUE DESCOBRIU... QUER QUE EU VÁ AO SEU ENCONTRO HOJE NA HORA DO ALMOÇO... ACHO QUE VOU MORRER, POIS ELE É UM SANSÃO. MAS ARDILOSO COMO SOU, JÁ TENHO UM DISCURSO NA PONTA DA LÍNGUA. SEI QUE ELE É UM FANÁTICO RELIGIOSO, ENTÃO COLOCAREI TODA CULPA NELA, A CHAMANDO DE SERPENTE DO PARAÍSO... O IMPORTANTE NESSA VIDA É TIRAR O SEU DA RETA.... ESCREVO CONTOS ERÓTICOS ON LINE NO SKYPE, ME ADICIONEM. LICBIO@HOTMAIL.COM OBRIGADO