domingo, 31 de março de 2019

QUASE UMA NENÉM, TESÃO DE NINFETA

trabalhando em uma produtora de vídeo, gravando uma campanha política, sempre é necessário passar por situações inusitadas, por exemplo, cobrir um café da manhã com pastores evangélicos, em que o candidato majoritário recebe a benção(?) dos pastores presentes.

Em um desses cafés da manhã vi ajudando nos preparos das mesas uma bela ninfetinha, uma das bundas mais perfeitas que já vi na minha vida, redondinha, sob uma calça colada, tinhas peitinhos pequenos, mas era muito linda. moreninha, por volta de 1,60 m, 44 kg aproximadamente, um tesão mesmo.

Após a gravação, ela veio conversar comigo, disse que ninguém gostava dela, que se achava feia e coisas do tipo, tive que dizer que ela é linda, que os garotos não gostavam dela por serem idiotas.

Neste mesmo dia, seria complicado qualquer tipo de aproximação maior, portanto, trocamos telefone e no dia seguinte, que estaria de folga liguei e marcamos de sair. na verdade não era bem sair, e sim, aproveitar que o pai dela trabalharia o dia todo para podermos ficar juntos e “nos conhecermos melhor”.

Menina novinha, tem que ter muita calma para não assustar, então nesse dia e em mais três semanas ficamos apenas em beijos e abraços, e sempre muito bom, aquele beijo macio que só as virgens tem.

Eis que em mais um dia de folga eu disse que daríamos uma volta, já tinha preparado as coisas em casa, sabia que não haveria ninguém, portanto ela poderia gemer muito, trouxe-a para cá, sempre com muita calma, fomos nos beijando, e depois do quarto beijo comecei a tiras as peças de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma peça, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos.

Quando percebemos estávamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a e ela sem muita experiência acariciando minha pica, que em poucos minutos estaria completamente enterrado dentro daquela chana linda e cheirosa.

Ficamos assim por cerca de dez minutos, quando eu a deitei com a barriga para cima e lentamente fui descendo, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pescoço, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha, e foi o que fiz lambia muito aquela chana fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clitóris, ela só me pedia q não parasse, que estava muito bom.

Quando percebi que já estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada milímetro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. ela me pediu apenas que fosse com cuidado pois nunca tinha feito, coisa que eu já sabia no primeiro dia que havíamos nos beijado, prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz.

Apontei meus 17,5 cm na entradinha da sua chana e fiquei brincando com ela, sem enfiar ele todo, apenas com a cabecinha dentro, para deixá-la com mais vontade, não aguentando mais ela disse “para com isso, coloca tudo, por favor” e foi o que fiz, lentamente fui colocando quando eu senti seu hímen dei uma pequena pausa, comecei a beijá-la e forcei a entrada com força mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa.

Mesmo com todo o carinho que fazíamos ela urrou de dor, gritou muito, pedindo para que eu parasse, eu buscava acalmá-la com beijinhos e aos poucos ela foi sentindo mais confiança e voltei a colocar de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada milímetro daquela até então grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais rápida, sempre ao mesmo tempo que a beijava e enfiava minha rola na sua chana eu apertava aquela bundinha deliciosa.

Cada enfiada que eu dava era um beijo gostoso que ela me dava, ela pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito que ela seria minha para sempre. eu respondia que seriamos um do outro eternamente e que ela teria sempre prazer enquanto me desse prazer. ficamos nisso por uns 10 minutos, quando eu percebi que estava prestes a gozar, pedi que ficasse de quatro, ensinei a ela como fazer, vendo aquela bundinha linda toda a minha disposição, dei uma mordida bem gostosa em cada uma de suas nádegas, me levantei um pouco e enfiei meu pau todo na sua rachinha maravilhosa.

Algumas poucas bombadas e eu tirei de sua chana e  coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, ela assustou, porque suas amigas sempre diziam que doía mais, eu a acalmei dizendo que não iria colocar tudo, e não coloquei mesmo, empurrei a cabeça para dentro do seu cuzinho, dei uma brincadinha tirando e colocando e gozei, gozei muito no cuzinho dela, sentindo minha porra inundando seu anus ela deitou me puxou para sue lado e disse

- Eu te amo, obrigado por me dar a tarde mais perfeita de minha vida.

Descansamos alguns minutos e comecei tudo de novo. gozei 4 vezes praticamente seguidas nesse dia, mas com receio de engravidar uma menina tão nova não gozei nenhuma vez na boceta dela.

Ficamos juntos por quatro meses e meio, comigo ela aprendeu a chupar, e como chupava gostoso, deu seu cuzinho para mim várias vezes. era muito bom quando eu ia para casa dela e na frente de sua casa nos trepávamos no carro, ela fazia tudo que eu queria, por isso, mesmo não estando juntos mais, nos amamos, e sempre que é possível marcamos de sair para podermos matar a saudade.

sábado, 30 de março de 2019

ESPOSA EVANGÉLICA E OBEDIENTE

Sou o encarregado do RH de uma empresa... E com isso tenho contato com muita gente, principalmente com os familiares dos funcionários...

Na maioria são humildes, e quando precisam de consulta médica, precisam se cadastrar e pegar a requisição comigo.
Pois bem, um dia um jovem contratado recentemente, me falou que precisava que sua esposa fosse ao médico, pois estava com dores nas costas. Solicitei que ele a mandasse vir até mim, para fazer o cadastro e pegar a requisição, e não dei muita atenção...

No outro dia, logo cedo, chega uma morena de uns 22 anos, cabelos bem compridos, até à cintura e lisos..., enfim..., linda! E com um vestidinho florido. Perguntei se ela estava bem, e ela reclamou das dores, mas eu já estava encantado com ela..., e disse que precisava saber a qual médico deveria lhe encaminhar..., e fui mais longe...

Perguntei se ela se importava que eu desse uma olhada nas dores dela, e convidei-a a uma sala restrita que tenho..., e ela aceitou. Mandei-a abaixar um pouco o vestido, e foi quando ela me disse que não podia, pois teria que Levantá-lo por baixo... (fiquei louco) mas me contive...

Falei que eu não me importava, e ela começou a levantar... Que delícia..., e apareceu uma tanguinha minúscula amarela, toda enfiada na bundinha... Ela se virou e eu toquei nas costas dela, mandei ela se abaixar um pouco e aquela bundinha empinou..., não sabia de mais nada..., e só pensava em foder aquele rabo... Falei que parecia ser coisa do sistema nervoso e perguntei se ela tinha passado por alguma tensão..., no que ela concordou...

Perguntei se ela se importava se eu fizesse uma massagem..., e aí, ela me disse:

“-Olha, nunca fiz isso, pois sou evangélica, e casada..., se o meu marido souber... nem sei...”.

Falei que eu não contaria nada para ninguém perguntei novamente:

“-Quer?!”

A resposta dela foi:

"-Então tá!..."

Mandei que ela ficasse num sofá que tenho e, de joelhos e abaixar a cabeça e relaxar...

Peguei um creme que tinha, e comecei a passar nas costas dela..., e fui massageando suas costas até à bundinha...
Meu pau até doía de tanto tesão e já estava duro como pedra... Passei nas pernas e quando subi, mandei-a abrir as pernas, e relaxar bem pra que a coluna ficasse bem à vontade... Com isso, ela empinou-se toda...

Voltei a passar e passei nas coxas por dentro, e toquei na virilha dela, e vi que o "pacote" era grande..., dava pra ver os pelos saindo da tanguinha... Arrisquei e na passagem, fiz com que um dedo entrasse pela lateral e tocasse na bocetinha dela... Estava toda melecada de tesão... Tirei rapidamente e, ela, apenas gemeu baixinho...

Voltei e, desta vez, bem mais devagar e enfiei o dedo... Ela gemeu e senti bem apertado... Perguntei se estava melhor, ela apenas balançou a cabeça afirmativamente..., e aí fui mais longe...

Coloquei a tanguinha de lado e comecei a masturbá-la..., que pentelheira..., adorei..., (gosto de uma mulher raspadinha, mas pegar uma esposinha toda peludinha, porque a religião não deixa raspar..., foi um tesão!) e caí de boca..., ela nem se mexia, apenas gemia...

Tirei meu pau pra fora e fui perto da boca dela, e a segurando pelos cabelos, mandei:

“- Chupa minha rola, agora, e bem gostoso!...".

Ela disse que nunca havia chupado e que o marido dizia que isso era coisa de puta, não de crente...

Fui firme:

“-Então, hoje você vai aprender a ser puta, tá bom?”

Ela então novamente balançou a cabeça, mas agora afirmativamente... Que boquinha!...

Depois de uns 5 minutos chupando, fui atrás e enfiei... Pareceu-me que era uma virgem... Fui fundo e quando ela se acostumou, comecei a socar... Fiquei uns 20 min e na hora de gozar, mandei que ela chupasse e engolisse tudinho...
Ela fez..., e de cabeça baixa me disse:

“-Obrigado..., acho que eu precisava disso mesmo.”

Então ela me contou que fazia uns 2 meses que o marido não a procurava, e ela não sabia mais o que fazer... De vez em quando ela volta, para pegar uma "requisição" (risos) e eu sempre dou...

Descobri que todas as esposas ou jovens evangélicas..., são carentes e cheias de fantasias..., e como tenho acesso ao cadastro dos funcionários, sei quem é quem...

sexta-feira, 29 de março de 2019

UMA ESPOSA RECATADA E CRENTINHA, SEDUZIDA.

Ola .... meu nome é Diogo , sou do interior do PR , sou evangélico e tenho amizade com muitas irmãzinhas, cheirosinhas , cabelos longos ....e acima de tudo , recatadas e discretas...o que me encanta e as torna especiais como nenhuma outra mulher...

Aprendi a admirá-las, independente de como são fisicamente, mas sempre procurando encontrar a beleza que pode estar em qualquer lugar... até no jeito de sentar no banco...

Bom, mas vamos ao ocorrido: tenho uma boa idade, (mais de 40...) casado, e com uma situação privilegiada, tanto fisicamente como financeiramente, o que com isso, no meio evangélico, é comum os irmãos gostarem que estar por perto, com suas esposas, convidarem para que os visitem, e foi assim com a Bruna (nome fictício) de 22 anos esposa de um amigo, morena, linda e com uma bunda maravilhosa.

Em nossas visitas para um café, etc... comecei a notar que ela me olhava meio diferente e as vezes deixava escapar alguns comentários.

Num dia ela deixou escapar que gostava de entrar em salas de bate papo, e fiquei curioso, mas não falei nada e vi que o marido ficou surpreso com ela. pensei comigo, aí tem truta. Passou o tempo e ela se soltando mais e mais, um dia a encontrei sozinha, e perguntei sobre as salas e disse que não conhecia e coisa e tal e ela me disse que era só de brincadeira e que tinha vergonha de me contar.

Insisti e ela falou que era no site Terra, era nas salas de sexo, me fiz de bobo e perguntei como...ela disse que entrava com um pseudônimo tipo, esposa mal comida, disponível e que era muito bom. Ela me ensinou como entrar e disse pra mim usar um nick tipo: kzado karinhoso que as mulheres iam cair matando. Pensei, vamos testar ela; marquei um dia para entrar e falar com ela no chat e dito e feito. No escritório tenho como entrar em mais de um computador e um deles entrei como ela mandou, e num outro entrei com outro nick (kerokzadinhasantinha) pra testar ela. comecei brincando com ela com o nick que ela sabia que era eu, mas sentia ela travada, envergonhada...mas fui deixando; foi uma conversinha bem sem graça, mas mantive ela ali, enquanto que com o outro nick entrei e não fiz nada... esperei para ver se ela me chamava, não deu outra... logo ela escreveu que era casada e santinha..e riu. fui bem cafajeste e perguntei o que ela queria de mim, disse que tinha vergonha, que era casada e nunca tinha traído ele.

Perguntei se tinha vontade, ela disse que imaginava isso o tempo todo. que as vezes algum amigo dele o chamava de corno brincando, ela ficava molhada na hora. me contou de onde era, mentiu que era loira e baixinha, fingi que acreditei...

Perguntei se algum amigo dele tinha cantado ela, ela disse que tinha um que sempre olhava diferente a ela, mas que nunca cantou, fora os desconhecidos na rua que chegavam a se esfregar nela, mas que ela se mantinha discreta.

Perguntei se ela já tinha sido feita de putinha por alguém, ela disse que nunca.

Perguntei se ela queria, e me perguntou como. Insisti perguntei se queria; ela disse : "sim quero, falei que morava longe e tal mas que se ela fosse obediente, faria mesmo de longe ela de putinha". Me disse que obedeceria.

Senti ela pela conversa, que devia estar tremendo de tesão e extremamente carente.

Perguntei como o amigo deles era, e ela deu todas as minhas características, aí tive certeza que era eu.

Perguntei como ela se vestia, se ela gostava de se exibir, e tal, ela respondeu que usava saia e sempre com tanguinhas pequenas e que gostava que notassem sua bunda, mas que o marido as vezes reclamava e mandava ela trocar. Falei que ela deveria na próxima oportunidade, usar uma saia bem solta e fininha, com uma tanguinha vermelha, e mostrar ao amigo com as pernas abertas, quando o marido estivesse junto, sem ele notar e que olhasse bem nos olhos do amigo.

Quando tivesse certeza que ele tinha visto, deveria ir a banheiro , tirar a tanguinha e voltar a fazer a mesma coisa. Ela disse que eu estava louco, que não tinha coragem, mas insisti se ela queria ser uma putinha obediente ou não, se não obedecesse eu sairia da sala.

No que ela disse que seria, que podia mandar. Beleza...tinha caído na minha, mas eu queria saber até onde ela obedeceria e queria ir.

Perguntei do marido, disse estar viajando, que viajava todos os dias, voltava tarde, aí falei que queria que ela saísse à tarde e fosse no centro da cidade, mas vestida como uma putinha. me contou que tinha um vestidinho verde de um tecido fino e transparente que o marido não deixava ela usar, falei que queria ela com esse, e que usasse uma tanguinha preta, a menor que tivesse e que andasse bastante na rua, principalmente onde tivesse bastante homens. Ela me disse que estava explodindo de tesão , e morrendo de medo, mas não via a hora de fazer isso.

Perguntei que horas ela sairia na rua e por onde iria, pois eu queria assistir de longe isso, sem ela me notar e ver até onde ela seria uma putinha, pois como a cidade é pequena e todo mundo se conhece, achei que ela não teria coragem, mas paguei pra ver... disse que tinha que sair e falei para ela fazer isso e me contar como foi, no e-mail, ainda naquele dia... mas que não era para ela aceitar nenhuma carona ou convite... falei que seria o primeiro teste dela pra ser uma putinha obediente... continua...

Sei que devo estar tocando nos desejos mais secretos de muitas senhoras e senhoritas, evangélicas que gostariam de viver situações como estas...e confesso que além de ser irmão safado,que~fica tarado só em ver uma irmãzinha toda certinha e recatada, sou um bom confidente e amigo, extremamente discreto.

quarta-feira, 27 de março de 2019

"SEGREDINHO MEU E DO MEU PADRASTO"

Me chamo Renata  tenho 15 anos, sou uma garota assim bem gostosinha como os homens me chamam O conto que narro agora é real, é na verdade um segredinho que sou obrigada a guardar, mas resolvi contar através desse conto.

Moro com minha mãe que é medica e, seu namorado, melhor esposo, o Marcello. 

Sou uma garota certinha evangélica e namoro um menino da igreja um namoro inocente,  pois ele é evangélico tipo bem comportado.

A algum tempo venho percebendo umas atitudes estranhas em Marcello,  ele tem me olhado de forma assim vulgar, fica me olhando do pês a cabeça com uma cara de tarado.

Não liguei muito, mas ele começou a se exibir, aproveitava que minha mãe estava de plantão e ficava com poucas roupas pela casa só pra eu ver seu corpo de cueca, sunga, enfim eu fingia que nem notava, até que ele  resolveu partir para cima de mim de forma agressiva e safada, disse que eu era gostosa e que queria me comer.

Eu fiquei assustada, mas tive medo de contar para minha mãe e ela confundir a história; e então minha mãe tinha um plantão no fim de semana de sexta para sábado  e, foi nesse dia que ele aproveitou para fazer sua vontade safada. Ele Invadiu meu quarto, começou a me beijar a força e disse que se eu contasse para alguém ele iria por algumas fotos minhas nua que ele fez escondido na internet e o pessoal da igreja ia me matar.

Eu tive medo e acabei me rendendo. Ele tirou a roupa e eu vi aquele pênis enorme, uns 23 cm  morri de medo, pois era virgem ainda e, ele disse:

- Vou tirar seu cabaço filhinha!

Assim fez,  me comeu de todas as formas. Nossa quase morri de dor, pois ele tinha um pinto muito grande e grosso.

Pedi para ele para que ele não fizesse mau para mim e, ele disse com uma cara de safado.

- Vou por com carinho, você vai gosta?

Então ele me fodeu a noite inteira na manhã de sábado não conseguia nem sentar de tanta dor e, ele me disse: 

- Guarda nosso segredinho senão ? você ja sabe né!

E assim ele vem me comendo por meses,  sempre pela manhã minha mãe sai as 05 da manhã e, ele me espera tomar banho para ir para escola, dai depois do café me obriga a ir para cama com ele.

Todos os dias ele faz isso de segunda a sexta e, ele me come com força e faz de tudo comigo, me enraba e goza na minha boceta e me obriga a ir ora escola, depois  com a boceta cheia de porra, todos os dias é assim as vezes até fazia um pouco e fico toda sem graça e preocupada de alguém notar algo.

Dias destes ele fez algo muito safado; meu namorado veio me ver ele disse que ia me chamar. pois eu estava deitada dai, ele entrou no meu quarto me  comeu na bocetinha e enfiou no cuzinho  e pra finaliza gozou dentro e na minha boca e depois  vai lá vilinha  namore gostoso.

Fiquei  morrendo de medo do meu namorado notar algo ou o cheiro de porra, mas ele é  muito inocente e nem percebeu; e assim ele vem me fazendo de putinha dele e esse é nosso segredinho proibido. O  meu namoradinho nem imagina que eu sou enrabada todos os dias que engulo porra dou o cuzinho e tenho a bocetinha toda larga de tanto levar pau do Marcello, mas o meu  segredinho  mesmo é que to grávida de 4 meses e, o safado não me deixa contar  para ninguém disse que para eu dizer que é do meu namorado, mas ele vai me foder até os nove meses de gravidez e depois também, pois ele é dono da minha bcoetinha, do cuzinho e, eu adoro ser fodida por ele.

Para dizer a verdade não vivo sem aquela pica grossa e enorme na medida da minha boceta e meu cu adora ser arrombada de todas  manhãs por ele.  O meu namoradinho tadinho será corno para sempre e será papai (rss) ele merece vou dar para ele amanhã vou ter que pegar ele a força........ Esse é meu segredinho espero que tenham gostado.............

terça-feira, 26 de março de 2019

EVANGÉLICA, VIRGEM E DEVASSA

Lá. este conto se passou quando eu tinha cerca de 20 anos. sou um cara loiro, alto, um pouco cheinho e sou fanático por gordinhas.

Num desses sites de relacionamento conheci uma garota que se chamava Flávia (fictício). era morena e adorava homens loiros. marcamos de nos encontrar e após alguns encontros começamos a namorar. descobri que ela era evangélica, como toda sua família, e apesar de ter 18 anos nunca tinha beijado alguém, era virgem de tudo.

Logo na primeira semana de namoro, ficávamos sempre na casa dela e numa dessas tardes, quando a sua família estava descansando do almoço, Flávia tranca a porta de seu quarto, chega no meu ouvido e pede uma coisa. disse que sempre teve vontade de fazer uma coisa e queria saber se eu a ajudaria. Em princípio nem pensei em nada malicioso mas concordei. Então ela me diz que sempre teve vontade de fazer sexo oral e queria fazer comigo. Meu pau ficou ereto na hora!! adorei a ideia, uma virgenzinha me chupando assim, na vontade?!?! maravilha.

Deixamos o quarto bem escuro e, eu abaixei minha bermuda enquanto ela se ajoelhava no chão e eu sentava em sua cama. Coloquei a mão dela sobre meu pau e mostrei onde ela devia chupar, onde é mais gostoso e onde ela devia ter cuidado para não morder. seus olhos brilhavam vendo meu pau ali na mão dela, rapidamente ela abocanhou meu pau. Que boca! Nunca fui chupado de forma tão gostosa... a boca dela quentinha, macia, me chupando todo e o tesão dela ser virgem ainda e já pagando um boquete desses!

Depois de muito vai-e-vem eu aviso que vou gozar e, ela arregala os olhos e me chupa com muito mais vontade... cara... nunca gozei tanto na minha vida. Gozei com gosto e ela sugou tudo, não deixou cair nem uma gota. Depois de sugar tudo, ela levanta e pergunta se eu gostei. claro, respondi. então ela se vira e pega numa gaveta uma camisinha e me diz que queria agora saber como era o resto todo.

Fiquei apreensivo, já que sua família estava no cômodo ao lado, então ela fechou ainda mais a porta, trancando com mais uma volta. Ela era bonita, uma morena alta, com um rosto lindo, umas coxas grossas, uma bunda redondinha e um pouco gordinha (afinal eu adoro isso). Eu topei, mas disse que teríamos que ser silenciosos. tirei a roupa dela e ela a minha, me chupou mais um pouco para deixar meu pau bem duro, coloquei ela deitada no chão, dei uma chupada gostosa na sua boceta virgem. abri bem gostoso sua boceta só pra ver o hinem direitinho.... lambi bem gostoso aquele grelinho virgem e deitei encima dela colocando meu pau bem direitinho na entrada de sua boceta. dei-lhe um beijo e meti com gosto. ela quase teve um orgasmo com a dor do rompimento de seu hinem... a mulher ficou doida... metia com tanta força que encostava a cabeça do pau na entrada do seu útero e a mulher delirava... gozou rápido e quando eu estava prestes a gozar ela pediu pra tomar meu gozo porque tinha adorado o gosto... isso me deixou ainda mais excitado e comecei a gozar na sua boceta mesmo, tirei rápido de dentro dela e arranquei a camisinha a tempo dela ainda tomar uma boa parte do meu gozo, que já escorria na sua cara toda...

Cara... já tínhamos gozado mas a guria não se satisfazia... quando começamos a namorar achei que ia demorar um bom tempo para pelo menos conseguir uma chupetinha, mas a mulher era uma devassa... uma evangélica totalmente devassa... levantamos e ela disse que queria mais, mas nenhum de nós tinha outra camisinha e não queríamos correr o risco de engravidar. bom... Eis que me chega a última e mais agradável surpresa....

Ela pergunta com uma carinha de safada se eu já tinha comido o cu de uma mulher... eu arregalei os olhos e confessei que apesar de desejar muito, meu pau era grosso e as minhas outras namoradas não tinham deixado... Ela vira para mim e diz que quer que eu coma o cuzinho dela, para ela perder todas as virgindades dela comigo naquele momento. ela tinha um hidratante no armário e me entregou. falou para eu passar na bunda dela, para lubrificar até o cuzinho... eu passei com gosto naquela bunda redondinha.... ficava enfiando o dedo no cuzinho daquela morena devassa enchendo ele de hidratante... ela se deitou na cama de ladinho e falou pra eu colocar na boceta primeiro e depois comer o seu cuzinho... foi na hora! meti na bocetinha quente dela, sem camisinha desta vez, como tava gostoso... ainda meio sujo do sangue do hinem dela... pouco tempo depois ela fala para eu por no cuzinho... tirei o pau da boceta dela, passei um pouco de hidratante e meti no cuzinho dela.... entrou rápido, apesar do cuzinho apertado... ela adorava dor... quase teve um orgasmo quando perdeu as pregas do cu. levantei as pernas dela e comi com gosto.

Meti muito, a cama mexia e a gente já nem ligava se a família dela estava do lado, eu queria encher aquele cu de porra... ela gemia e dizia que tava bom, que adorava, que tava louca pra que eu a comesse todos os dias... gozei gostoso.... com força... enchi o cu daquela morena com meu gozo e tirei meu pau, vendo o cuzinho dela piscar e escorrer minha porra toda.... como estava de ladinho, escorria pela bunda e sujava a cama dela.... nos levantamos e nos recompomos, ela foi tomar um banho enquanto eu fiquei todo suado esperando ela voltar ao quarto para eu ir para casa. depois disso ainda namoramos mais um ano e nossas aventuras sempre foram muito interessantes. hoje ela está casada com outro e mora numa outra cidade. 

domingo, 24 de março de 2019

ESTHER, A EVANGÉLICA RENASCIDA

Olá. me chamo Esther e após muito pensar resolvi relatar uma experiência que foi marcante e que mudou radicalmente o rumo de minha vida.
Nasci numa família de evangélicos e fui criada dentro dos mais ortodoxos conceitos de moralidade e puritanismo.
Sempre, desde criança, usei saias abaixo dos joelhos, blusas com golinhas fechadas no pescoço, pouca ou nenhuma transparência nas roupas, sapatos fechados estilo mocassim e muito eventualmente um tamanquinho ou sandália, mas com saltos baixos de no máximo 5 cm, para não ser “oferecida” – como dizia minha mãe. Calcinha fio dental ou sair sem sutiã, nem passavam perto de minha casa. Na verdade, o sutiã eu só tirava para dormir.
Como cresci neste meio, inclusive a escola que frequentava era da comunidade, nunca me senti muito atraída para outras práticas.
Aos dezessete anos comecei a namorar com um pastor da igreja que na época tinha 28 anos. apesar da diferença um pouco elevada de idade minha família aprovou rapidinho, pelo fato dele ser pastor.
Eu me casei com 19 anos, virgem e sem a menor experiência em sexo, pois namoramos dentro de minha casa e as maiores extravagâncias eram os beijinhos na hora de nos despedirmos, quando eu o acompanhava até o portão.
nossa lua de mel foi meio sem graça, embora ele já tivesse alguma experiência que nunca me contou como adquiriu.
continuamos morando no mesmo bairro de SP próximo (Capão Redondo), perto dos meus pais, da igreja, da comunidade, enfim de todo meu pequeno universo.
Meu casamento era totalmente normal e nossas relações sexuais eram mais ou menos mensais, sempre na penumbra, tipo papai mamãe, rapidinhas e às vezes nem as roupas tirávamos por completo.
Eu sentia muita vontade de um pouco mais de emoção, mas, não me arriscava a pedir com medo de ser censurada por meu marido pastor.
Aliás ele era extremamente ocupado, sempre promovendo encontros de jovens principalmente dos rapazes da igreja, muitas vezes em retiros espirituais que duravam todo o final de semana.
Quando estávamos com 4 anos de casados, naquela mesma vidinha, aconteceu o fato que desencadeou a reviravolta em minha vida.
Numa consulta de rotina com minha ginecologista, ela constatou uma alteração no formato de um ovário e solicitou exames complementares – um ultra-som e um exame de sangue. Aproveitei que um dos “irmãos” da minha igreja era médico e trabalhava num laboratório e marquei os exames com ele.
No dia agendado tomei banho e vesti uma saia preta reta com uma pequena abertura atrás, logicamente abaixo do joelho, uma blusa bege abotoada na frente e fechadinha até o pescoço com manga ¾, por baixo coloquei uma calcinha branca bem grande (sempre) de algodão e um sutiã também branco bem fechado. Eu calcei uma sandália preta de saltinho e fui. Estava um pouco apreensiva pois seria examinada pela primeira vez por um homem, mas como era um ultra-som, imaginei que pudesse ser feito sem a necessidade de tirar muita roupa.
Eu cheguei ao laboratório na hora marcada e o irmão Daniel me recebeu super simpático e educado. Entrei na sala de exames com ele e fui orientada que tirasse toda a roupa e vestisse um pequeno avental tipo jaleco, só que curto mais ou menos na altura da coxa. Fiquei muito envergonhada e perguntei: toda a roupa, inclusive a calcinha? Ele então me respondeu que principalmente a calcinha tinha que ser tirada pois o ultra-som era pelo sistema invasivo. Quase morri de vergonha. fui para trás de um biombo e comecei a me despir. em função de minha criação, sempre me alimentei com muita verdura, legumes, sucos de frutas e somente carne branca, assim, tenho a pele super lisa, quase não tenho gordura localizada, nem celulite ou estrias. Sou baixa 1,55 m, peso 48 quilos bem distribuídos, tenho seios médios bem durinhos (pouco usados na época), cintura fina e pernas grossas desde o tornozelo e uma bundinha redonda e proporcional. minha pele é bem branca e meus cabelos e pelos bem negros. quando me despi e olhei no espelho que havia no reservado me achei bonita, mas, quando pensei que um outro homem me veria nua quase pirei.
Nuazinha, vesti o jaleco, continuei com a sandália e sai de trás do biombo.
Daniel estava sentado fazendo anotações e quando me viu com um palmo de coxas aparecendo percebi que seus olhos demoraram mais que o necessário me fitando.
Ele pediu que eu sentasse na cadeira de exames ginecológicos sem encostar ainda e abrisse o jaleco para ele examinar meus seios, senti um calor e um vermelhão subindo em meu rosto, meio tímida abri o velcro do jaleco e meus seios durinhos com os bicos apontados pela excitação e pela vergonha ficaram à mostra. ele portou-se profissionalmente e após calçar luvas de látex bem finas, começou o exame. ele apertava a lateral dos seios dos dois lados a procura de nódulos, depois embaixo, por fim apalpou, mais demoradamente do que me pareceu necessário, os bicos com movimentos leves e demorados como que estivesse absorvendo aquele momento. Fiquei um pouco incomodada e me senti meio pecaminosa, pois por alguns instantes senti prazer em estar ali sendo tocada por aquele homem estranho.
Por fim ele me informou que não havia nada de anormal com os seios e que iria continuar o exame. pediu então que eu recostasse na cadeira e apoiasse os pés em dois suportes que surgiram do lado da cadeira. quando fiz o movimento de abrir as pernas, o restante do velcro se abriu e minha nudez ficou totalmente a mostra. me senti incomodada e ao mesmo tempo um pouco excitada, pois meus pelos pubianos bem negros, não muito curtos, apareciam e o Daniel não conseguia desviar o olhar. Lá estava eu com as pernas totalmente abertas (nem meu marido jamais tinha me visto assim) com o Daniel sentado num banquinho bem na minha frente olhando boquiaberto minha vagina. senti minha gruta umedecer e e meu rosto afoguear.
Ele então, afastou meus lábios vaginais juntamente com os pelos e me avisou que colocaria um pouco de gel para facilitar a penetração do instrumento de exame; era uma peça de plástico ligada por um fio numa máquina e tinha um formato que lembrava um pênis, só que um pouco mais longo (que o do meu marido). Ele passou gel também no aparelho e foi encostando na entrada da vagina. O toque frio e a sensação de penetração me levou a um calafrio, tremi toda e ele me perguntou se havia doído.
Eu disse que não, mas, na verdade eu estava era muito excitada. a medida que ele introduzia o aparelho mais eu me excitava e foi ficando cada vez mais difícil me controlar. ele olhava para um monitor e fazia movimentos para dentro e para fora, para os lados e as vezes girava um pouco aquele falo. não aguentei e tive um orgasmo, que procurei abafar, porém, ele percebeu o gemido que dei e me olhou com uma pontinha de malícia. Após alguns minutos ele retirou o aparelho e disse que ia fazer um exame de toque para complementar. Ele enfiou dois dedos em minha vagina com facilidade, pois já estava lubrificada com o gel e principalmente com meus líquidos e com a outra mão apertava meu abdome. que situação: aquele homem com dois dedos enfiados e mexendo dentro da minha vagina, apertando minha barriga, com o rosto bem próximo de meus seios e eu com as pernas arreganhadas e sentido outro orgasmo chegando. Não teve jeito, cheguei até a apertar os dedos dele com os músculos vaginais.
Até então a postura dele era extremamente profissional, disfarçando até quando percebia minhas contrações. terminado o toque vaginal ele me disse que precisava medir minha temperatura retal e fazer um toque para complementar as informações do exame. Eu achei estranho, mas, o médico era ele, então atendi. tirei as pernas dos suportes e perguntei como ficar. Ele me orientou para ajoelhar na cadeira, apoiando os braços no encosto. fiz o que ele pediu e lá fiquei de com a bundinha exposta para ele. Ele colocou uma mão em minhas costas e pressionou pedindo para abaixar mais o tórax, separou meus joelhos e eu cada vez mais envergonhada (e excitada). aí ele passou gel na entrada de meu ânus e colocou um termômetro. aquele vidro geladinho me dava arrepios. O meu ânus empurrava o termômetro para fora e ele empurrava de volta fazendo um meio vaivém delicioso. Depois de alguns minutos ele tirou o termômetro e avisou que ia colocar um dedo para fazer o toque. Foi esquisito e gostoso ao mesmo tempo. deu uma sensação de defecar ao contrário. ele movimentava os dedo para dentro e para fora e para os lados e confesso que até gostei um pouco.
Quando ele tirou o dedo, permaneci na posição enquanto ele passava uma toalha de papel para tirar o gel. que doideira, eu de quatro e um homem limpando minha bunda com meu ânus todo arreganhado.
Procurando demonstrar naturalidade, comentei com ele que não entendia como os homossexuais gostavam de ser penetrados, pois a sensação era muito ruim (embora por dentro eu tivesse adorado). Ele então falou uma frase que mudou totalmente minha vida:
- Pergunte para seu marido que ele te explica!
- Como? O que você está falando, Daniel?
Aí ele pediu que eu me sentasse que ele iria me contar uma história. Eu sentei na cadeira num misto de curiosa e indignada e nem me preocupei em fechar o jaleco. la ficaram meus peitinhos e meus pelos de novo na cara do daniel que outra vez sentou no banquinho na minha frente.
Então ele falou: "se você pensa que seu marido é aquele exemplo de homem que prega nas reuniões da igreja, saiba que ele é o maior sacana. sempre usou de sua profissão para transar com várias mulheres da igreja, inclusive a minha. depois que ele casou com você para não dar bandeira ele parou de sair com as mulheres, mas, começou a assediar os jovens nos retiros. Primeiro as meninas e depois os meninos em demorados troca-troca. A comunidade faz vista grossa para não denegrir a imagem da igreja, mas, já existe um movimento para expulsa-lo da congregação. eu mesmo já examinei o ânus de seu marido que estava machucado por causa do pênis de um rapaz que era grande demais e arrebentou vários vasinhos do reto dele".
Quase caí quando ouvi aquilo. Neste momento num ímpeto de ira, resolvi mudar minha vida. falei então para o Daniel:
- Quer dizer que aquele safado comeu sua mulher (nunca tinha usado este linguajar que considerava impuro) e você não fez nada? então eu vou fazer – vou dar para você aqui mesmo. quero que você me coma de todas as formas possíveis.
Ele hesitou um pouco, por fim retirou as luvas e começou a tocar em meus lábios vaginais, depois em meu clitóris, com a outra mão apertava meus seios e eu enlouquecida empurrava meu quadril contra a mão dele. Ai ele começou a lamber minha vagina e empurrar a língua para dentro – quase desfaleci. pedi para ele levantar e abaixar sua calça que eu queria ver seu pênis. Quando tirou para fora era lindo. com a cabeçona vermelha e cheio de músculos. segurei e comecei a me abaixar, para a primeira experiência em sexo oral de minha vida. coloquei na boca e meio sem jeito fui chupando e lambendo e logo senti outro orgasmo me atingindo. Levantei, sentei de novo na cadeira, coloquei as pernas no suporte e chamei:
- "Vem Daniel, se vinga daquele corno do meu marido".
Ele me penetrou e quase morri de tantos espasmos. Passamos horas transando, ora na vagina, ora no ânus que com a ajuda do gel aceitava seu pênis, no começo foi meio difícil, mas, depois que relaxei ele entrava e saia com facilidade.
descansamos um pouco e pedi a ele que conversasse com os demais irmãos da comunidade para esperar um pouco antes de decidir expulsar meu marido, pois afinal era a única coisa que ele sabia fazer na vida e sem o trabalho dele perderíamos todo o conforto e bom patrimônio que tínhamos juntado.
O Daniel falou que controlaria as pessoas por mim, não por meu marido – também depois que ele me comeu a tarde toda bem que eu merecia.
Ele também me falou que quando marquei o exame ele não pode controlar o tesão pois sempre me achou gostosa mesmo com as roupas caretas que eu usava, e que o único exame necessário era o ultra-som com o aparelho – o resto como o toque nos seios, dedos na vagina, termômetro e toque retal foi tudo invenção dele só para esticar o tempo que eu permaneceria pelada na frente dele, além de poder me tocar à vontade. até as luvas foram previamente escolhidas por serem muito finas, para que ele sentisse o calor de meu corpo nos dedos. disse também que durante o exame teve que disfarçar várias vezes para que eu não o visse de pau duro e, se não fosse tão controlado teria me comido á força de tanto tesão ao me ver pelada com as pernas abertas para ele. ao ouvir isso fiquei lisonjeada e libertei o resto do tesão reprimido. Pedi para chupar seu pau de novo, fizemos 69, dei de 4, cavalguei seu pau com a bunda virada para ele ficar olhando meu ânus enquanto comia minha vagina, dei o cu de novo e por fim deixei ele gozar na minha boca. sai da sala de exame até com a pernas bambas, mas, valeu a pena.
Fui para casa e esperei o safado do meu marido chegar. Coloquei ele frente a frente, contei tudo o que sabia, tudo que tinha feito e fui logo ameaçando:- a partir de hoje vou dar para todos os membros da comunidade, vou transar com os rapazes, com as meninas e quando criar coragem até com as esposas e se você tentar me impedir peço a sua expulsão e você a vai ter que lavar pratos em restaurantes para não morrer de fome.
Eu esperava por um surto de ódio, mas, em compensação o corno abaixou a cabeça e assentiu.
Hoje sou a mulher mais poderosa da igreja. discretamente dou para todos e transo com todas e aproveito os encontros para articular meus desejos de poder. uso calcinhas fio dental, só ando de salto alto, sandálias e tamancos salto 9 e 10, uso mini saia, vestidos transparentes, blusa sem sutiã e calças coladíssimas. quando vou à praia ou ao clube exercito meu exibicionismo com biquínis minúsculos e sandálias de salto. vivo provocando vendedores de calçados nas lojas mostrando para eles minha calcinha enquanto experimento. nas lojas onde compro roupas procuro sempre deixar um pedacinho da cortina do provador aberta para que os vendedores ou vendedoras me vejam nua. até na frente de meu pai já fiquei nua; uma vez que ele foi em casa entrei no banho e propositadamente deixei a toalha sobre a cama. aí pedi para ele traze-la e pelo blindex do box fiquei me exibindo. ele mal disfarçou as olhadas que deu em meu corpo. algumas pessoas da igreja me recriminam, mas, como a maioria tem o rabo preso comigo, acabam fazendo de conta que não estão vendo. meu marido aceita tudo e até assiste algumas transas minhas. de vez enquanto deixo ele dar a bunda para algum dos homens que me comem, na minha frente para eu poder xingá-lo de bicha e corno. nunca mais dei para ele. o máximo que faço é chama-lo para me ver mijando e enxugar minha vagina com a língua. às vezes mijo nele só para humilhá-lo. gosto muito de chamá-lo para limpar minha bunda quando defeco; quando estou irritada com ele não deixo usar papel, só os dedos.
Em reconhecimento à sinceridade do Daniel, dou para ele sempre que me pede. mas ele continua corno, pois a esposa dele é minha maior parceira quando resolvo transar em grupo.
Esta história é verídica e quem conhece a comunidade de Capão Redondo e o colégio da igreja, se quiser me encontrar pode perguntar pela Esther. com certeza várias pessoas dirão que me conhecem e muitas com detalhes.

sábado, 23 de março de 2019

( j ) A CRENTINHA CASADA

Um belo dia do lado de casa abriram uma igreja evangélica, nunca tive nada contra; só que aquela cantoria quasse todos os dias ja estava incomodando e acabamos travando uma batalha sonora; eles começavam con os hinos e eu ligava o meu som e assim foi um tempão.
Uma tarde estava na frente de casa chumbando uma lixeira e vi passar a J.,uma crentezinha realmente bonita. Ela estava usando um vestido comprido mas bem colado em seu corpo que deu para ver que tinha peitos enormes e firmes, uma bunda bem gostosa, cabelos compridos e quando passou para ir para a igreja achei que rebolava um pouco demais para uma crente. Passei o dia todo pensando naquela morena crente.
Desse dia em diante parei de me incomodar com a cantoria e até cheguei a participar de alguns cultos só para me aproximar da J.
Depois de um certo tempo era oi para cá oi para lá,as vezes fazíamos comentários sobre o tempo, a violência do bairro e coisas banais. Soube que ela era casada, tinha 34 anos, 1 filho e que procurou a igreja para tentar libertar seu marido do vicio de trabalhar muito.
Só que apesar de nossa amizade eu nunca consegui me insinuar para ela, ela sabia impor respeito .Por outro lado eu pude notar que ela tinha uma certa carência sexual, pois era muito linda e tinha um marido trabalhador demais, que com certeza não dava a assistência necessária e, eu estava doido para dar.
Um belo dia quando voltava do trabalho, (sou dono de uma empresa ),começou uma tempestade daquelas, estava difícil até para dirigir, só que para a minha surpresa eu vi a J. em um ponto de ônibus cheia de sacolas. A pobrezinha já estava ensopada. Fiz a volta e parei e ofereci uma carona, percebi que ela ficou um pouco preocupada mas acabou aceitando, pois chovia muito, entrou no carro e quando sentou seu vestido subiu ate o meio de suas coxas, tinha as pernas lindas morenas com pelinhos dourados que deixam a mulher muito sensual, sua blusa estava molhada e ficou bastante transparente deixando os seus peitos quase todos a mostra.
Ela notou meu olhar e rapidamente pois a sua bolsa na frente,fiquei chateado mas fazer o que.... ,afinal ela era crente e casada. A chuva ainda estava forte,enquanto nos dirigíamos para o nosso destino. Nós conversamos sobre banalidades como já era de costume, só que eu não conseguia tirar os olhos de suas pernas e já estava com o pau duro feito pedra.
Eu percebi que ela notou e ficou muito desconsertada, mas também pude notar que a sua respiração ficou pesada e ela se calou. Quando faltava uns 3 Km p o nosso destino o carro parou e não pegava mais. Fiquei chateado e ao mesmo tempo feliz em poder passar mais algum tempo do lado daquela deusa. Desci do carro com aquela chuva toda empurrei ele para o acostamento e voltei rapidamente, fiquei ensopado, fechei a porta e ela me perguntou:
- E agora o que faremos?
Respondi que o jeito era esperar a chuva passar para ver o que estava acontecendo.
Ela falou que sua família iria ficar preocupada, pegou o celular e ligou para casa e explicou o que estava acontecendo e que talvez demorasse um pouco. Assim que desligou o celular virou-se de frente para mim e tirou a bolsa da frente de seus peitos, notou que eu estava olhando e ficou um pouco vermelha. Notei que novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças.
Ao vê-la ali na minha frente, ela de cabelos molhados com metade das coxas de fora, com a respiração pesada, não resisti, eu pus a mão atrás de sua nuca e a beijei, ela se assustou, tentou me empurrar, mas segurei com força e continuei beijando, ela timidamente retribuiu o assédio de minha lingua dentro de sua boca. Acariciei seus peitos, ela começou a tremer nas minhas mãos, levei a mão em suas coxas, apertei, senti seus cabelinhos nas minhas mãos, ela se arrepiou. Mordia seu pescoço, lambia sua orelha, quando subi a minha mão em direção a sua boceta ela resistiu e falou que aquilo não, que jamais faria aquilo com o seu marido e que pelas leis de Deus aquilo era errado. Parei só que estava louco, tinha que comer aquela mulher.
Quando ela me falou que a gente podia se beijar, eu vi que ela também estava querendo ser comida sua respiração estava pesada os vidros do carro estavam embaçados e a chuva continuava forte. Abracei ela com força e beijei sua boca de novo, ela correspondia, dessa vez enfiei a minha mão dentro de sua blusa e apertei o seu peito, abaixei a alça de sua blusa e desci minha boca pelo seu pescoço e mordi o bico de seu peito que estava duro como a minha pica.
Ela chegou a gemer baixinho me deixando ainda mais doido, apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte. Levei novamente a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua chaninha que eu imaginava estar toda molhada, novamente ela resistiu. Só que dessa vez eu forcei a barra, beijava sua boca, mordia seu pescoço e subia minha mão em direção a sua boceta. Quando encostei a minha mão em sua calcinha ela gemeu, seu corpo tremeu, ela estava toda melada, apertei meus dedos em sua boceta e comecei a massagear o seu grelinho por cima da calcinha, ela estava quasse gozando e dizia que não podíamos fazer aquilo, que não estava certo. Seu corpo tremia, puxei a sua calcinha para o lado e novamente ela tentou resistir só que já não tinha forças e eu pude sentir aquela boceta molhada em minhas mãos. Quando comecei a enfiar o dedo ela não resistiu e começou a apertar o meu pau por cima da calça, apertava com tanta força que chegava a doer, nesse instante notei que ela havia gozado, meus dedos ficaram lambuzados com seu caldinho.
Ela estava descontrolada e continuava apertando o meu pau e eu ja estava enfiando 2 dedos em sua boceta. Quando tirei o meu pau para fora, ela se assustou e parou, se recompôs e falou que era melhor pararmos que aquilo não podia acontecer, só que não conseguia tirar os olhos do meu pau duro e todo babado.
Beijei novamente sua boca e mordi o seu peitinho, ela estava com muito tesão e ao mesmo tempo com muita culpa, só que nessas horas o tesão fala mais alto. Levou a mão em meu cacete e começou uma punheta muito gostosa, quando pus a mão em suas coxas ela abriu para facilitar o meu trabalho enfiei novamente o dedo naquela boceta enquanto ela me punhetava com o olhar fixo em meu cacete. Em dado momento ela tira a minha mão de sua chaninha se abaixa e enfia quasse todo o meu pau em sua boca,chupava como uma puta, cuspia na cabeça, punhetava e chupava. Falei para ela que estava quasse gozando, ela parou de chupar e continuou a punheta até que eu gozei ,como ela estava com o rosto muito perto, melequei toda a sua cara.
Ela estava com cara de tarada, peguei uma flanela que tinha no porta luvas do carro e limpei o seu rosto. Ela não soltava o meu pau, abaixei toda sua blusa e comecei a mamar em seus peitos de novo, agora ela já gemia a vontade, tentei tirar a sua calcinha, ela resistiu e não deixou, ai argumentei que queria só esfregar meu pau em sua bocetinha que não iria enfiar e coisa e tal....Como eu tenho um gala que o câmbio e em cima, nada nos atrapalhava e, a gente já estava deitado no banco da frente mesmo, virei ela de costas para mim e fui metendo o meu pau no meio de suas coxas, como estava bem lambuzada escorregava gostoso e, ela abriu para facilitar, começou a gemer e rebolar aquela bunda gostosa. Eu esfregava a minha pica naquela boceta e fui puxando a sua calcinha para o lado quando ela percebeu, tentou se soltar, só que na verdade ela mesmo não queria escapar, mas começou a dizer para mim não fazer aquilo que ela era casada, que não era certo, só que não parava de rebolar. Mordia sua nuca, apertava seus peitos. Quando ela notou que eu estava ajeitando a cabeça de minha rola na sua boceta sem a proteção da calcinha empurrou a bunda para traz e começou a engolir a minha rola e gemer alto; fiquei com medo de laquem escutar já que a chuva tinha diminuído, eu bombava naquela boceta maravilhosa e ela pedia para não parar. Eu tirava ele inteiro e socava de novo, ela pedia para mim ir devagar pois tenho uma rola grande 22 cm de repente ela me virou subiu em cima e começou a cavalgar, abaixou e começou a me beijar, estava muito bom, falei que ia gozar, ela acelerou os movimento, quando gozei ela gozou junto, saiu de cima e começou a chupar até deixar minha rola bem limpinha, se limpou arrumou o vestido e os cabelos e me falou que a gente não devia ter feito aquilo, mas que agora já estava feito e não tinha mais jeito.

quarta-feira, 20 de março de 2019

A NORA PURITANA ESPIA A TRANSA DA SOGRA COM O AMANTE

Já faz um certo tempo que conheço a Neuza, casada, 55 anos. Ela é gaúcha e mora em Porto Alegre. Mãe de 2 filhos, já casados. Pessoa Meiga, doce, bacana mesmo; porém insatisfeita sexualmente no casamento. Gosta do meu jeito de ser. Ama ler meus contos e ver o meu cacete pela web cam, tem pele clara, estatura mediana, cabelos curtos e usa óculos, seios médios com bicos que ficam lindos quando ela está excitada; mantém a boceta com pelos, porém aparados.

Casada a muitos anos com o mesmo homem. Seu casamento vive a fase de duas pessoas que se suportam.

Um dos seus filhos é casado com Karoline. Professora de mais de 30 anos. Karoline tem um casal de filhos, que são os xodós da avó Neuza. A nora é evangélica e não vê com bons olhos a minha amizade com a sogra, tanto que nunca aceitou a minha amizade nas redes sociais. Ela é uma mulher bonita, boa estatura, pele clara, seios médios. É professora e gosta do que faz.

Foi convidada a participar de um simpósio de educação aqui no Rio. Ficou contente e entusiasmada por estar relacionada; são 3 dias de evento, de quinta a sábado. Ela não quis estar só aqui e combinou com a sogra para virem juntas (a Neuza, apenas para lhe fazer companhia). Vieram de avião, se hospedaram no hotel Flórida, no bairro do Flamengo.

Na quinta a tardinha o simpósio começou. A Karoline fazia parte de uma comissão e participou ativamente, a Neuza esteve presente, acompanhou tudo e ficou com um pouco de tédio devido a demora. Após essa reunião foram, com os demais participantes, a uma pizzaria.

Na sexta, de manhã a Neuza ligou para o meu celular, contou que estava aqui no Rio e tudo o que havia acontecido na quinta; perguntou se não queria ir ao hotel, a tardinha para conversarmos, pois não iria com a nora.

Topei e fui, já sabendo o que iria rolar. Também sabia que não poderíamos demorar, pois a Karoline tinha hora para voltar. Logo que entrei no quarto, onde elas estavam hospedadas, começamos a nos beijar e procurarmos não perder tempo algum. Ela me beijava e tirava minhas roupas, primeiro a camisa, depois a calça jeans. Quando percebi ainda a estava beijando, mas só de cueca, que ela logo tratou de tirar também. Pegou no meu pênis e suspirou.

- Como eu quis estar com isso em minhas mãos! Alisou, acariciou e apertou; e o meu cacete foi ficando duro, cada vez mais duro. Ela prontamente se abaixou para beijar e chupar, beijava e me olhava, lambia e me olhava, chupava e me olhava.

- Estou realizando um desejo de meses e meses, dizia ela toda feliz.

 Enquanto ela me punhetava e chupava fui tirando a sua blusa e bermuda. Ela estava sem sutiã. Seus peitos estavam com bicos enrijecidos devido ao que ela estava a fazer; ao tirar a bermuda, me deparei com uma pequena calcinha de renda branca, calcinha esta que na parte da bunda era um fio dental estilizado, também com a mesma renda, uma peça bonita, fina e delicada, porém muito sexy. Não perdi tempo tirando a calcinha, afastei a peça para um dos lados com meus dedos logo estava vendo e tocando em sua boceta, nesta tarde, toda depiladinha. Nem preciso dizer que estava bem molhada. Meu dedo entrou com facilidade, bem molhada mesmo, e bem quentinha também. Retirei o dedo e lambi, lambi cada pedaço do dedo que estava melado com o líquido da excitação dela.

Em segundos estávamos deitados na cama num delicioso 69, enquanto ela se deliciava chupando o meu belo cacete, eu explorava a sua boceta com a minha boca e língua: beijei, Lambi e Chupei; massageei o seu clitóris com a ponta da minha língua até que ela gemeu e gozou; ficou ofegante, mas, não largava o meu pênis.

– Quero mais! Quero mais! Quero isso aqui todinho dentro de mim!

Ela estava deitada de barriga pra cima, me posicionei entre as pernas dela, passei a cabeça do pênis pelos lábios vaginais dela, esfregando bem no clitóris. Quando ela suspirou e arqueou o quadril eu a penetrei de uma só vez! Ela gemeu, quase gritando, e começou a rebolar; ela se mexia e eu estocava o meu cacete dentro dela, entrava e saía. Cada vez que meu cacete estava todinho dentro de sua boceta ela gemia. Ficamos nessa foda gostosa por um bom tempo, eu me segurando para não gozar, pois queria prolongar bem e saciar a vontade dela e a minha. Disse que queria penetrá-la por trás. Rapidamente ela ficou de quatro sobre a cama. Vi bem a bunda de pele branquinha, qbri as nádegas com as minhas mãos, expus o cuzinho. dei um beijinho nele, encaixei meu cacete na entrada da boceta, segurei na cintura dela e fui, bem devagar, empurrando ele para dentro dela. Não demorou nada para estar batendo com meu corpo na bunda dela, o movimento era rápido e fazia barulho, ela gozou novamente e eu prestes a gozar. O barulho ficou cada vez mais alto, que nem ouvimos a chegada da Karoline. Ela fala, pedia, mandava.

– Goza. Goza. Goza. Quero sentir tua porra dentro de mim. Goza!

Depois de ouvir isso não me segurei mais e gozei; ela caiu deitada na cama e eu caí sobre ela. Em seguida ouvimos o som de uma pasta caindo ao chão perto das porta da quarto; era a pasta da Karoline que, se tocando, sem querer deixou a pasta cair.

Antes que nos desculpássemos ela falou:  "um dos palestrantes não compareceu e a reunião terminou mais cedo, não quis atrapalhar, mas, também não pude deixar de ver, foi impossível me conter e acabei... Eu me desculpei.

Entrei no banheiro, me vesti e ao sair. Antes dela entrar no banheiro, para lavar a mão, eu num impulso peguei a mão da Karoline e lambi e chupei o seu dedo.

Saí e fui embora com o gosto do mel dela em minha boca.

No dia seguinte, sábado, a Neuza ligou e disse que estavam indo ao Pão de Açúcar. Que ficou se sentindo numa saia justa com a nora, devido ao flagra que tinha sido pega. Mas que o meu ato impulsivo havia deixado a nora sem ação. E uma coisa calou a outra.

Agora a Karoline fala comigo numa das redes sociais.

Será que?

terça-feira, 19 de março de 2019

NILEIDE, CASADA, TÍMIDA, RECATADA, PORÉM CASADA

Olá. Meu nome é Carlos Augusto. Tenho 49 anos. Estatura mediana. 1.75 m. 71 k. Moreno claro (pardo). Pênis normal com cerca de 18 a 19 cm.

Este relato se deu há cerca de 3 anos, quando eu morava em Guarulhos, SP. Sou Separado. Mas adoro mulher casada.
Tanto que só procuro tc com mulheres casadas.

Certa vez eu entrei numa sala da chat de evangélicos. Ali me deparei com algumas mulheres, mas uma me prendeu a atenção e conversamos um bom tempo ali no chat. Seu nome (fictício) é NILEIDE. Ela ficou surpresa por eu só gostar de tc com mulheres casadas e, também, por causa das fantasias sexuais que confessei a ela e que quero realizar. Quis saber, com detalhes, essas minhas fantasias. Propus irmos para o msn. Ela topou. Eu a adicionei no meu msn. Passamos a tc por lá. Mostrei fotos minhas e abri minha web cam. Contei minhas fantasias e ela censurou algumas, mas expressou desejo de realizar 2 dessas minhas fantasias.

Essa mulher casada, tímida, recatada é, na verdade, uma SAFADA e FOGOSA contida! NILEIDE mora em Anápolis, GO. Tem 36 anos. NILEIDE é casada e tem uma filha. Vou agora descrever como ela é, porém vou usar a descrição feita por ela mesma para mim:

- “Meu nome é NILEIDE. Tenho 36 anos. 1,67 m de altura. 60 k. Sou branquinha e uso os cabelos loiros. Olhos castanhos. Seios e bumbum de tamanho médio (os bicos dos meus seios são marrom claro). Malho 3 a 4 vezes por semana, durante cerca de uma hora e meia. Gosto de depilar as pernas dos joelhos para baixo. Nas coxas eu gosto de passar descolorante nos pelos. A chana, depilo deixando um pouco de pelos. Tenho um pouquinho de marcas do sol no corpo (biquíni). Gosto de usar roupas estilo esporte fino”.

Essa é a deusa que me encantou! Essa é minha NILEIDE! Ela me disse que gosta de ir a Caldas Novas, também em Goiás. Lugar que conheço por causa das águas quentes de lá. Já frequentei alguns clubes de lá. Num inicio de semana estávamos tc, e ela me falou que, no final de semana seguinte, iria a Caldas Novas, com a família. Que eles iriam na sexta-feira, a tardinha, e que por volta das 20 ou 21 horas já estariam lá.

Disse que frequentava um determinado clube, no qual já estive. Disse também que gostam de comer Peixe na Telha, lá em Caldas Novas. Perguntei se conhecia um restaurante bem conhecido de lá, por causa desse prato típico daquela região. Ela disse que sim e coincidentemente era lá que costumavam pedir o peixe na telha. Naquele mesmo dia liguei para o clube que frequento lá e que tem hotel e fiz reserva para aquele final de semana. Liguei para agência de viagem e também fiz reserva de passagens aéreas (ida e volta) para lá. Mas não comentei nada com ela. Continuamos a tc pelo msn durante a semana e peguei todos os detalhes sobre o que fariam lá e onde estariam, inclusive, prováveis horários.

Na sexta-feira viajei e me instalei no hotel do Clube CTC. Depois fui ao restaurante conhecido pelo bom peixe na telha e pedi algo para jantar. Quando estava terminando de jantar vejo entrando uma família e era a família dela. Fui ao banheiro e passei em frente a ela. Eu me fiz notar. Ela me viu e me reconheceu. Ficou surpresa e sem ação. Eu já estava no hotel e o meu celular tocou. Era ela. Disse que jamais imaginava passar do virtual para o real, mas que eu a surpreendi e que não parava de pensar em mim depois que me viu. Perguntei se ela não conseguiria ir onde eu estava. Disse que não. Ela me chamou de louco, mas disse que estava doida para falar comigo pessoalmente. Insisti e ela disse que, no dia seguinte tentaria dar um jeito de me procurar. Dito e feito.

Pela manhã por volta das 8 horas meu telefone tocou e era ela querendo saber qual era o meu quarto no hotel e como faria para entrar. Passei o número para ela. A seguir liguei para a portaria do hotel e falei que minha namorada de nome NILEIDE estava entrando para falar comigo. Minutos depois ela batia na porta do meu quarto. Bem vestida. Parecia mais que ia trabalhar do que aproveitar um dia de sábado na estação de águas quentes. Perguntei por que ela estava ali e por que estava vestida assim.

Ela disse que, para todos efeitos, não estava em Caldas Novas, ao menos para a família. Disse que depois explicaria tudo. Fechei a porta e começamos a conversar, logo depois já estávamos nos beijando. Ela me atirou na cama e deitou encima de mim. Continuou a me beijar. Depois levantou e começou a tirar a roupa, ficou só de calcinha e sutiã. Um lindo conjunto de renda rosa.

Eu estava de camisa pólo, bermuda e sunga de banho. Ela voltou para a cama e para cima de mim, tirou minha blusa enquanto me beijava. Mudei de posição e fiquei por cima dela, desci beijando o pescoço. Logo depois alcancei o sutiã. Beijei. Coloquei os dois seios para fora e beijei muito.  mordi. chupei, toquei. Ela se contorcia e se entregava cada vez mais, fui descendo e beijando a barriga, o umbigo. Cheguei na calcinha. Linda, de renda, na cor rosa, moderna, porém não muito ousada beijei, Cheirei, toquei, Puxei e ARRANQUEI a calcinha dela; e realmente, havia pelos acima da boceta, não muitos e aparados, mas havia. Sua boceta linda, rosada e já bem lubrificada. Posicionei-me entre as pernas dela e comecei a cheirar a boceta e, principalmente, o clitóris. Enfiei a língua naquela deliciosa boceta. Lambi, sorvi seu líquido quente e delicioso. Levantei a cabeça, olhei para ela. E olhando em seus olhos recolhi a língua a minha boca e SABOREEI seu gosto assim, olhando em seus olhos. Voltei a chupar e instantes depois ela gozou pela primeira vez na minha boa. Continuei a massagear o seu clitóris com a minha língua e pouco depois enfiei o dedo indicador e o maior (juntos) na boceta completamente melada. A língua no clitóris, os dedos dentro da boceta e a mão esquerda hora num seio, hora no outro. NILEIDE gemia e falava:

- “Me chupa meu macho gostoso, me chupa”.

Ela não aguentou muito e logo gozou outra vez. Continuei chupando, lambendo e com os dedos lá dentro. A mulher não parava de suspirar e se contorcer. Tirei os dedos da boceta, esfreguei no cuzinho, que ficou lambuzado; fui enfiando o dedo maior no cuzinho, o outro dedo na boceta, a língua no clitóris e a outra mão nos seios. NILEIDE gemeu, gemeu, quase gritou e logo a seguir gozou forte, quase desmaiou.

Subi e deitei atrás dela e fiquei fazendo carinho com muitos beijinhos. Ela estava com sede;Busquei água mineral e ela bebeu mais de um copo. Refeita ela disse:

- “Agora é a minha vez de te fazer sentir prazer”!

Eu estava, ainda, com sunga e ela foi logo em direção a minha pica. Tirou a sunga e começou a beijar e chupar. Ela estava sedenta a foi logo beijando, lambendo e chupando a minha pica. Não se conteve e falou:

- “Via pela web cam e desejava esse cacete pra mim”! “Mas, ao vivo, ele é infinitamente melhor e mais gostoso”!

Ela mal conseguia por metade de minha pica dentro da sua boca. Ela Chupou com muita vontade durante uns 5 a 10 minutos e me fez gozar em sua boca. Ameaçou cuspir a porra, porém eu pedi que engolisse. Ela hesitou, mas acabou engolindo. Achei lindo aquilo que ela fez e dei um grande beijo em sua boca, aquilo tudo era novidade para ela.

Tomamos banho e voltamos para a cama. NILEIDE disse:

- “Já gozei 3 vezes”! “Hoje, aqui, vive situações nunca antes por mim vividas e você ainda nem me fodeu”.

Apenas lhe disse: - “Nós ainda não terminamos”!

Abri outra garrafa de água mineral e bebemos um tanto. Cada um bebeu um copo de água. Ficamos conversando e nos beijando. Voltei a beijar e chupar a sua boceta evangélica. Logo ela estava bem molhada e excitada. Pedi que ficasse de quatro. Beijei e chupei mais uma vez a sua deliciosa boceta e também o seu cuzinho rosadinho evangélico. Eu a puxei para a beirada da cama. Fiquei em pé, com ela de quatro. Posicionei-me e pincelei a cabeça da minha pica na boceta. A seguir a penetrei vigorosamente. Eu a segurava pela cintura e dava fortes e seguidas estocadas em sua boceta. Comecei a massagear o clitóris enquanto dava as estocadas. Ela gozou outra vez. Imediatamente

Comecei a tentar penetrar o seu cuzinho; ela se afastou e disse que nunca tinha sido penetrada ali.

Puxei NILEIDE pela cintura mais uma vez. Segurei minha pica e comecei a forçar a penetração em seu cuzinho. Ela deitou a cabeça no travesseiro e forçou a bunda de encontro a mim, a cabeça começou a entrar; a penetração era difícil, pois seu cuzinho era apertado, mas, aos poucos, a pica foi entrando. Com metade da pica lá dentro e uma boa quantidade de KY Gel comecei a bombar dentro daquele cuzinho apertado. Logo estávamos acostumados e fodendo gostoso, um anal bem gostosinho, pedi para mudarmos de posição, ela aceitou.

Sentei numa poltrona, com a pica ainda bem dura, e fiz ela sentar em mim (de costas pra mim). Dessa maneira a penetração em seu cu foi mais fácil e a pica entrou quase toda. Pedi que ela se movesse e que ela controlasse a foda. Ela começou a se movimentar assim. Subia e descia gostoso, porém, eu a segurava pela cintura, aumentamos o movimento e logo estávamos prestes a gozar. Gozei primeiro. Com a minha gozada ela sentou de vez. Tentei enfiar 2 dedos em sua boceta, ela não deixou. Disse que já estava gozando também e que sua boceta estava para explodir. E explodiu mesmo! Junto com o gozo veio uma tremenda mijada. Ela não sabia o que fazer e só se desculpava. Foi muito forte e intenso para nós dois. Depois, nós já de banho tomado e conversando, eu lhe disse que provoquei aquela mijada que ela deu. Disse que os copos d’água que ela bebeu foram intencionais. Fiz ela beber com essa intenção.

Rimos, nos arrumamos. Pouco depois ela deixou meu quarto. Continuei em Caldas Novas até a hora do meu vôo de volta, no domingo. Já se passou quase 1 ano desde que este encontro aconteceu. Nos encontramos outras poucas vezes novamente. Continuamos a nos falar por telefone e msn. Passamos a ser amantes! Distantes, porém amantes!

segunda-feira, 18 de março de 2019

ENRABANDO A MANINHA

Oi, eu me chamo Peter, en tenho 17 anos, mas meus amigos me chamam de Hiro. isso porque tenho meu pau mede uns 21 cm e tem a cabeça parecida com um cogumelo (isso mesmo aquele cogumelo da bomba de Hiroshima)…

Os meus pais são separados, cresci com meu pai no Rio de Janeiro. minha irma mais Joan (15 anos) ficou morando com minha mãe na casa de meus avós em Minas Gerais…

Minha estória se passou no verão passado. Meu pai se casou de novo e foi viajar com sua mulher pelo mundo…. eu tive que passar um mes com minha mãe em Minas Gerais.

A muito tempo que não via minha irmã. Minha mãe é beata e transformou minha irma numa verdadeira bicho-do-mato.

Bom, ja no sitio da minha vó, minha mãe me mandou ir procurar minha irma para podermos almoçar, ela costumava brincar na chamada casa-velha (uma casinha onde se guardavam as ferramentas).

Quando me aproximei da casa-velha escutei minha irmã gemendo e al mesmo tempo falando com alguém. me assustei e resolvi espreitar o que estava acontecendo….

Olhei para dentro da casa pela janelinha e fiquei louco com o que vi:

Ela estava de quatro e pedindo ao filho do caseiro (uns 12 anos) para enfiar o dedo no cu dela. vai Pedrinho vem aqui …. coloca esse dedinho na minha bundinha… ah…. ah…. minha irmãzinha estava gozando no dedo do garoto, enquanto ele pedia pra ir embora porque seu dedinho ja estava doendo.

Foi ai que reparei naquele corpinho maravilhoso; uma bundinha durinha e peitinhos de pera; fiquei tarado, coloquei meu pau para fora e comecei a me masturbar… queria entrar na casa e arrombar o cu de minha irmãzinha.

Gozei tanto que fiz um barulho enorme…. minha irmã se assustou com o barulho e saiu correndo para fora da casa… ainda me viu colocando o pau dentro das calças.

Disfarcei um pouco e disse que minha mãe tinha me mandado buscá-la pro almoço…

O caminho pra casa minha irma não tirava os olhos do meu short. meu pau ainda não tinha amolecido totalmente e estava fazendo volume no meu short.

Depois do almoço minha mãe como boa beata foi a igreja en me encarregou de arrumar a cozinha, enquanto minha irma ficou encarregada de lavar o banheiro….

Quando acabei com a cozinha fui ao banheiro para mijar, mas minha irmã ainda estava lavando o banheiro…. segurei o máximo que podia….

Quando já não aguentava mais de dor na bexiga… entrei no banheiro correndo pedindo que ela esperasse um pouco do lado de fora porque eu precisava mijar.

Ela gritou de dentro do box:" agora não Peter, eu estou tomando banho, você se quiser espere ou então va fazendo ai mesmo….

Botei meu pau para for a e dei a maior mijada do mundo ah…..

Quando sacudia meu caralho, minha irmãzinha abriu a cortina do box e deu de cara com o meu pau…. nossa mano como é grande…. Não sabia o que responder e fiquei calado olhando sua reação… foi então que ela se curvou para fora do box e já esticando a mãozinha em direção do meu pau perguntou se podia segura um pouco….

Quando ela colocou aquela mãozinha suave no meu pau, não aquentei de tesão… meu pau comecou a pulsar e a crescer na mão dela….

Ela se assustou largou meu pau e perguntou: "que isso mano te machuquei?"

- Não maninha respondi… isso tudo e normal, acontece com os meninos…. quando voce brinca com o peru dos menino,s
eles crescem, ficam duro depois soltam um leitinho. ai então eles amolecem de novo; isso acontece com as meninas também, a boceta fica tão molhadinha, que acaba também soltando um leitinho…

Então ela me perguntou:" Então eu posso segurar de novo?"

- Claro não precisa ter medo e muito gostoso sentir suas mãos.

Ela voltou a segura e colocando o rostinho perto do meu pau para examinar melhor e começou a alisar de novo….. cadê o leitinho? perguntou ela com um olhar safado respondi que demorava um pouco, mas se ela desse um beijinho sairia mais rápido…

Não esperava que o fizesse. minha maninha encostou a cabeça do meu pau nos seus lábios e foi beijando, beijando e beijando… depois levantou meu cacete e beijo a parte de baixo até meu saco…

Que delicia ver aquela menina segurando meu pau e enchendo ele de beijinho. "Agora passa a linguinha na cabeça e dê uma chupadinha que o leitinho já está por vir."

Ela olhou pra min colocou a cabeça do meu pau na boca e chupou como se fosse um sorvete de retento…. com tanta força que senti meu saco doer…..

Segurei-a nos cabelos e fui bombando a boquinha dela…" vai sair!! meu leitinho vai sair!!! ahhhhh…".. explodi de gozo na boca dela. ela não esperava meu jato de porra… se engasgou e começou a tossir e a cuspir , gorfando esporra até mesmo pelo nariz.

Fiquei com pena da menina…. mas depois que ela se acalmou um pouco… pedi que ela sentasse na tampa do vazo que eu iria provar do leitinho dela.

Abri as pernas dela e reparei que sua boceta ja estava molhadinha… minha irmãzinha não passava de uma safadinha.
Passei a lingua na portinha da sua boceta e fui girando a lingua ate entrar na sua xerequinha. minha irmã se contorcia e me prendia meu corpo com suas perna….

- Vai sua putinha, jorra esse leitinho na minha boca como eu fiz com você….. antes mesmo que terminasse minha frase… minha irma soltou um grito de prazer en gozou na minha lingua… que buceta doce!

Depois de trocarmos beijinhos e carinhos fomos acabar as tarefas que minha mãe tinha deixado para nós…

Combinamos de repetir a aventura no domingo seguinte…. teríamos o dia inteiro para nós, uma vez que minha mãe passa o dia inteiro na igreja.

Quando o domingo chegou só pensava em foder minha irmãzinha. fomos pra a cama da mãe.. e já colocando o pau na boca dela tentei enfiar meus dedos na sua bocetinha… foi então que ela gritou não!!. minha bocetinha não pode…. vamos brincar só de leitinho…. coloca o dedinho na minha bundinha….. imediatamente pedi seu cuzinho… ela ficou exitada e concordou…. pegamos um óleo de cabelos da mãe passei no meu caralho e no cuzinho dela…

Coloquei ela de quatro… encostei minha cabeça naquele cuzinho, mas ja sabia que não ia entrar assim tão fácil. fiquei com medo de empurrar e machucá-la…. ela então segurou na minha perna e empurrou para traz. meu pau envergou como que fosse quebrar… enquanto isso ela gemia de dor…. a portinha daquele cuzinho ja estava vermelha e assadinha….. resolvi parar um pouquinho e deixá-la mais taradinha…..

Deitei na cama e mandei ela sentar na minha cara. lambi seu cuzinho bem devagar… depois mordi devagar sua bocetinha enquanto massageanva e lubrificava seu cuzinho com mais oleo….

Como não poderia deixar de ser… ela gozou como uma puta aos gritos foi logo ficando de quatro en mandando eu meter mais uma vez no seu cuzinho….

Coloquei naquela portinha toda melada de óleo e fui tentando meter bem devagar, mas minha cabeça não entrava de modo algum… !Eu tinha que comer aquele cuzinho!!!…. segurei meu pau com uma mão com a outra peguei sua cintura e empurrei no seu cu…..

Minha cabeça estalou para dentro do seu cuzinho…. ela gritava de dor…. tira! tá doente! tira!…
Debrucei em cima dela e abracei-a para que minha cabeça não saísse do sue cu….
consegui acalmá-la. ela ficou de quatro de novo e foi mexendo aquele cuzinho gostoso no meu pau….

O meu pau pulsava cada vez que ela rebolava. Coloquei meus dedos na portinha da sua bocetinha en fui acariciando sua xoxota…. ela foi ficando cada vez mais a vontade. pedi para colocar tudo.

Ela concordou e foi empurrando a bunda bem devagar para traz, eu pra frente. Fiquei parado só olhando para aquele cu engolindo meu pau cada mais e mais…. enquanto isso ela soltava gritinhos de dor e prazer…..

Continuei os movimentos dela dando de vez enquanto umas bombada; sentia que meu pau não cabia mais.

Ela chorava e dizia que estava muito no fundo meu pau já tinha entrado tudo que cabia…

Foi quando ela virou o rosto pra min e disse: "joga leitinho!! joga!!!! tá doendo muito!

Dei umas duas bombada larguei a cintura dela e gozei…. ah….. ah…. enchi o cu dela de esporra…..

Ela começou a rir dizendo que meu leite estava muito quente….

Ficamos ali um pouquinho até meu pau amolecer um pouco para ela não sentir tanta dor…
nos beijamos um pouco e dormimos abraçados e melados por alguma horas.

Antes de minha mãe chegar arrumamos o quarto e fomos para varanda…. ela com a cabeça no meu colo e eu acariciando seus cabelos….

domingo, 17 de março de 2019

EXTRAINDO LEITE DO MEU VIZINHO ADOLESCENTE EVANGÉLICO (CONTO GAY)

Antes de qualquer coisa, meu nome é Vinícius, tenho 22 anos, pele clara, olhos e cabelos castanhos, 1,75 m 78 kg pernas grossas, bunda grandinha... Sou bissexual, namoro com mulher. Mas vamos aos fatos.

Eu não vou começar com minha primeira vez... O nome dele era (é) Lucas, o conhecia há alguns anos, na ocasião eu estava com 18 e ele com 14 anos, mas já tinha um corpo definido, porém magrinho, mais baixo do que eu, moreno, cabelo máquina zero. Sempre procurávamos provocar-nos com insinuações de sexo, até que certa vez fiquei sozinho em casa; meus pais viajaram, e como seus pais eram muito amigos nossos sugeriram que ele dormisse lá em casa para me fazer companhia, logo pensei “vai ter sacanagem”.

Pois bem, fui à locadora pegar uns filmes que sabia que tinha insinuações homo. Quando a noite caiu, vimos um dos filmes e logo começamos a falar de sexo. Notei que ele estava de pau duro, aí disse que se ele quisesse podia se masturbar, mas ele disse que nunca tinha feito isso, pois achava que era pecado.

Aí me aproximei dele e coloquei a mão na sua mala. E disse que tudo bem, eu faria para ele. Seu corpo estremeceu. Ele fechou os olhos. Saquei seu cacete do shorts. Estava todo babado já. Comecei a bater bem lentamente. Ele só gemia. Me esbaldei no seu delicioso pau. Cara! Sou viciado em chupar uma rola. O safado estava quase tendo um ataque cardíaco. Chupei como se fosse um bezerro, queria leite de pica de qualquer jeito... Até que ele ejaculou na minha boca e bebi tudo. Ele ficou estático sem dizer uma só palavra. Quis me comer naquela noite. Mas resolvi ficar só chupando. Dormimos exaustos. Ele com o pau na minha boca. Aí gamei naquele pau. 

sábado, 16 de março de 2019

A FILHINHA CRENTE DA VIZINHA

Talita era uma vizinha que morava na rua de minha casa na Vila Formosa. era uma menina que recebeu uma educação impecável de seus pais, pois eram religiosos, frequentadores assíduos de uma religião a qual não vou mencionar. Logo não menos Talita poderia ser diferente, até o dia que resolvi forçar a barra com ela.

Todos os sábados a tarde pela janela, eu via Talita passando pela rua, voltando da igreja, com aquele vestidinho comportado, decote quase não mostrando nada e com suas coisas da igreja, aquilo ia mexendo comigo, de uma certa forma estava com meus hormônios de adolescente pegando fogo, louquinho para esfriá-los com uma menina. Não vou revelar aos leitores nossas idades, mas posso assegurar que tanto eu quanto ela éramos menores de idade, eu um pouco mais velho, já com uma certa malícia, e ela bem novinha inocente de tudo.

Eu estava louquinho para pegar aquela menina, aqueles cabelos castanhos, peitinhos durinhos em pleno desenvolvimento, bundinha arrebitada, um rostinho branquinho, que se notava as maçãs do rostos avermelhadas, lábios que deixavam qualquer garoto, se não qualquer homem louquinho para deliciar-se.

Foi no mês de setembro, em um sábado a tarde que vejo Talita passando pela rua em frente a minha janela. Logo coloquei os chinelos nos pés e fui para rua, começando a seguir Talita, apertando os passos para logo chegar ao seu lado, pois enquanto andava já ia planejando o que eu ia fazer. chegando próximo a ela, cumprimentei-a:

- Oi Talita, tudo bem com você ?

- Olá, estou bem e você ?

- Muito bem, mas poderia estar melhor se não fosse um probleminha.

- Qual problema você tem ? Perguntou com toda inocência.

- Sabe o que é não posso te mostrar aqui no meio da rua, vamos voltar lá em casa que já te mostro.

- Mas ir até sua casa, não é estranho ?

- Claro que não, minha mãe te admira muito não tem nenhum problema você ir até lá, mas eu já sabia que minha casa estava vazia, pois meus pais tinham ido fazer compras e só voltariam a noite. astutamente meu plano estava armado e só bastava ela cair no conto do vigário.

Para minha surpresa ela resolveu ir comigo até minha casa. Eu fiquei rindo maquiavelicamente, pois já sabia o que iria fazer lá em casa.

Abrindo a porta de casa, falei para ela se sentar no sofá enquanto buscava um suco para bebermos.

- Por esta janela que te vejo passar todo sábado e fico te admirando sabia ? O sofá ficava embaixo da janela que dava toda visão da rua.

- Não sabia que reparava em mim toda vez que passo por aqui. disse Talita .

- É e não imagina o tanto que eu reparo, reparo em todos os detalhes. ao mesmo tempo que ia me aproximando dela no sofá.

- Bom pelo que vejo não tem problema algum, estou me retirando.

- Calma linda, ainda é cedo. puxei sua mão colocando encima do meu cacete, que já estava bem duro.

Ela imediatamente puxou com força a mão querendo se soltar, mas fui mas forte e desta vez agarrei-a com força segurando seu corpo junto ao meu, encostando naquela boceta que nunca tinha sentido um pau duro feito o meu. Ao mesmo tempo tentava com muita sede beijar aquela boquinha maravilhosa, mas só conseguia passar minha língua em seus lábios, pois a luta era interminável. perdi minha paciência, ao ponto de jogá-la com força em direção ao sofá, dizendo:

- Que foi sua putinha nunca foi pega por um macho !?

Ela assustada, meio trêmula, não me respondeu, resolvi ir além, pois já tinha ido até ali, não podia mais parar. Virei-a de costas para mim no sofá, conduzindo-a com força, mas o que mais me interessou nesta história foi que ela em nenhum momento gritou, não fazia nenhum escândalo a ponto de chamar atenção dos vizinhos, o que incentivou mais ainda meu serviço. Eu puxei a saia dela de um modo brusco, quase rasgando, deixando aquela bundinha, lisinha, toda amostra. comecei a passar minha língua por ela, enquanto segurava com força seu quadril, ela ainda relutava, mas aos poucos ia vendo que não tinha forças para se escapar de mim. Puxei sua calcinha. sua boceta, era maravilhosa, os pelos ainda estavam começando a aparecer. comecei a passar minha lingua naquela boceta, fiquei surpreso com a reação dela, pois a partir dali já não demonstrava mais nenhuma reação de força comigo. comecei a lamber com muita sede aquela boceta, passei minha lingua bem molhada e quente por ela, que ouvia ela reagindo:

- ssssssssssfffffffffffffffffffffffiiiiii. ai..........................................

Aquilo me deu um tesão que longo pensei: está dominada safadinha, de agora em diante será uma putinha, pelo resto da vida.

Eu chupava aquela boceta, enfiando a ponta da minha língua dentro dela, pois era o máximo que entrava. Aquela boceta nunca tinha visto pica, eu era o primeiro a sentir o gostinho dela. Eu arranquei sua blusa, deixando ela todinha sem roupa. ela ainda com vergonha de seu corpo tentava esconder, com os braços, mas aos poucos fui fazendo com que ela se soltasse. logo dei um banho de língua naqueles peitinhos em formação, aqueles biquinhos que logo ficaram ouriçados, lambia eles rapidinho, fazendo com que ela se contorcesse no sofá, coloquei minha mão na sua boceta, esfregando ela, deixando a menina toda molhadinha. coloquei meu dedinho dentro dela, era muito apertadinha, até mesmo só para o dedinho. fiquei pensando como seria gostoso arrombar aquela boceta, com meu pau, que era bem grandinho para minha idade, e teria dificuldades para entrar naquele cabacinho.

Encostei meu cacete que estava duro feito uma rocha, naquela bundinha.

- O que vai fazer ? perguntou assustada.

- Calma, não vou te machucar, só vai sentir um pouquinho, não vai doer nada eu prometo.

- Mas o que vai fazer ?

- Calma,

Coloquei a pontinha do meu pau na porta da boceta dela, estava toda meladinha. ia dando umas forçadinhas para ver se a cabecinha entrava, mas sempre sem sucesso. dei umas lambidas para lubrificar a area. o feito deu resultado, pois consegui colocar a cabecinha.

Ela deu um gritinho, quando estava sentindo aquilo dentro dela. Ela disse que doía um pouco, mas que era gostosa a dor, e que era bem quentinho. Eu comecei a empurrar meu pau para dentro, fazendo com que ela sentisse mais dor, ela ia segurando com força no sofá, enquanto eu tentava arrombar aquele cabacinho. dei uma cuspidinha na mão e esfreguei no meu pau para lubrificar. Eu empurrei mais um pouco e depois tirei o cacete de dentro, colocando o dedinho nela que já começava entrar com mais facilidade. Eu ia fodendo ela só com o dedidnho, bem rapidinho. Aquela menina estava se acabando no sofá de casa, até rebolar. No começo, acho que é o instinto de toda mulher. Ela nunca tinha feito aquilo, e já sabia rebolar. aquela ninfetinha estava se perdendo comigo. Eu parei com o dedo e novamente fui com meu cacete naquela xoxotinha, antes tinha dado uma bela lambida, deixando a região toda molhada, aproveitando e já sentido o gostinho daquele cuzinho macio.

Comecei forçar novamente, colocando um pouco menos da metade do meu cacete, com jeitinho e esforço fui empurrando, empurrando até ir entrando, logo dei a ultima empurrada até entrar tudo. ela não aguentou e soltou um gritinho, mas pediu para eu não tirar, pois estava gostando a safadinha. Eu comecei a enfiar e tirar bem devagarinho, tirando aquele cabacinho, arrombando aquela bocetinha virgem, aos poucos a dor dela ia diminuindo, virando um tesão, imenso, que fazia com que ela fosse abrindo cada vez mais a bundinha, para ficar melhor de receber pica. estava tirado o cabaço, já podia meter gostoso dentro dela. era delicioso aquela bocetinha apertada, o máximo.dava umas estocadinhas bem de leve, enquanto a crentezinha ia delirando no meu cacete, ela rebolava gostoso.

Eu comecei a foder bem depressa, mas sem muita força, não queria machucá-la, o tesão dela ia aumentando cada vez mais, que ela ia gemendo, dizendo para eu não parar. perguntei a ela se ela queria gozar no meu pau. me respondeu que sim, mas que não sabia como era, pois nunca havia gozado. fiquei com tanta vontade de fazer ela gozar, que metia bem gostoso, enfiando meu pau inteirinho naquela bocetinha, eu enfiava tudo, depois mexia um pouquinho dentro dela, para ela sentir meu cacete brincando nela.

Não demorou muito e ela começou a ficar ofegante, aumentando a respiração, senti seu gozo meladinho no meu cacete. de sacanagem perguntei a ela o que tinha acontecido, me respondeu que não sabia, mas que tinha ficando toda mole, com as perninhas bambas. disse a ela que ela tinha gozado no meu pau, ela ficou tão maravilhada que pediu que eu fizesse aquilo com ela todos os dias, que sempre daria um jeitinho de fugir da mãe para meter comigo. continuei bombando bem gostoso dentro dela, fazendo ela gozar outra vez, até que não me segurei e gozei dentro dela, foi um erro eu sei, mas por sorte não aconteceu nada. Ela disse que era muito bom sentir aquilo quentinho dentro dela, falei que era meu mel, e que outro dia ensinaria ela beber mel.

Ela falou que iria me cobrar isso, dito e feito, pois em outras ocasiões, ela aprendeu a chupar um pau,e a receber o melzinho dentro da boca, acabei fazendo dela uma putinha incontrolável, louca para receber pica. Parecia sem fim aquela menina, quanto mais metia mais queria, fiz de tudo com ela, fiz que virasse uma puta completa, sem nenhuma frescura.

Foi assim que arrombei a filhinha crente da vizinha.

sexta-feira, 15 de março de 2019

MINHA EVANGÉLICA GLÁUCIA

olá, meu nome é paulo (fictício), sou moreno, olhos e cabelos castanhos, 30 anos, 1,70 de altura, peso cerca de 65 kg e me considero um homem bonito.
A historia que vou contar acontece a cerca de um ano atrás e envolve uma garota com quem trabalhei; seu nome é Gláucia, baixinha, certa de 1,55 magrinha de seios médios e bunda bem avantajada, resumindo, um tesão de mulher.
Logo que ela começou a trabalhar aqui, me interessei por ela e como sou um puto, comecei a dar em cima e ela, evangélica, sempre se fazia de desentendida. Durante os encontros pelo corredor, sempre fazia questão de elogiar sua roupa, seu cabelo e sempre perguntava quando ela iria me dar uma chance.
Certo dia, estava saindo do escritório e a encontrei no elevador e ofereci uma carona. ela logo respondeu que não, pois não morávamos na mesma direção, porém, eu inventei uma história que iria encontrar um amigo naquela direção e ela aceitou a carona.
No caminho, conversamos sobre o fato dela não ter namorado e ela sempre tentando fugir do assunto e, eu que não sou bobo nem nada, toda vez que trocar a marcha, sempre dava um jeito de tocar sua perna. Chegando perto de sua casa, eu parei o carro e pedi um beijo e para minha surpresa ela apensa ficou quieta, não disse nem que sim nem que não. Eu fui em direção a sua boa e dei um belo de um beijo, enquanto segurava sua nuca com uma mão e com a outra começa a correr seu corpo, primeiro os seios, por cima da blusa, senti a firmeza que me deixou louco, fui descendo até chegar a sua boceta. Quando cheguei para acariciar, ela abriu as pernas para poder facilitar, uma delicia. De repente, ela disse que aquilo era loucura, abriu a porta do carro e foi embora.
No dia seguinte, tivemos que ficar trabalhando até mais tarde e quando ela foi ao banheiro, não pensei duas vezes, entrei junto com ela. ao me ver, ela disse, que bom que voce veio atras de mim, pois você me deixou louca ontem. Eu agarrei ela e dei-lhe um beijo bem gostoso, enquanto ela esfregava meu pau por cima da calça. Eu abri o zíper e coloquei para fora e ela agachou rapidamente, se pôs a mamar. Como chupava gostoso, só a cabecinha enquanto eu segurava seus seios.
De repente ela se levantou e me ordenou, quero esse pau dentro de mim agora, e foi abaixando a calça e ficou de quatro, apoiando na pia do banheiro. encostei a cabecinha na entrada daquela boceta quase sem pelo e, antes de enfiar, pedi para ela deixar eu lamber um pouquinho e ela respondeu:
- Ou mete agora ou vou embora.
Eu meti com todo tesão do mundo e ela só respirando ofegante, de repente e gritou, vou gozar e começou a tremer enquanto eu acelerava e enfiava com mais força. quando ela terminou de gozar, tirou meu pau de dentro, eu tentei segurar e disse que ainda não tinha gozado, e ela falou que sabia, só que ela queria que eu gozasse na boca dela. Aquilo me pareceu mais uma ordem e ela agachou novamente e se pôs a chupar até eu gozar horrores em sua boquinha.
Ela levantou, deu um tapa na minha cara, me chamou de abusado e saiu do banheiro, me deixando cheio de dúvidas, tais como, ela não e evangélica ou será uma puta.