segunda-feira, 26 de junho de 2017

A CASADA E SUA PRIMEIRA TRANSA COM MANU

Era Julho de 2016 conversando com a namorada do meu irmão ela me disse que tem uma irmã que gosta de teclar no whatZapp eu pedi o numero dele e adicionei, quando eu mandei um alô ela perguntou quem era, eu disse puxa acho que errei o numero que estava adicionando e perguntei 

_ Você gosta de fazer amigos? 

Ela respondeu que sim. 

Ai eu comecei a conversa com ela, papo vai papo vem começamos falar de igreja, de família, e rolou muitos outros papos para que ela pegasse confiança em mim, até que eu comecei a falar outras coisas até chegar o fator sexo, de maneira bem descontraída falei 

_ Olha você! Muito legal e eu vou falar a real, quem me deu teu numero fui tua irmã ai ela disse:

_  Você conhece ela de onde? eu falei:

_ Então tudo ficou esclarecido.

Ai ela começou a falar com a irmã e acabamos marcando um encontro, em um bairro do grande A.B.C. 

Então eu meu irmão e as duas irmãs, fomos a um Barzinho, ouvindo musicas, tomando vinho e cerveja e beliscando uns petiscos, investindo de leve até que foi criando um clima.

_ Como meu irmão já saia com a irmã dela, não sei o que eles conversaram até que as duas, entraram no Banheiro e quando voltaram tomamos mais um pouco de um vinho muito bom que o dono do Barzinho trouxe . 

No banheiro a irmã dela falou que ia ao Motel com meu irmão quando eu fiquei sabendo comecei a insistir, até então não tinha acontecido nem um se linho, foi rolando um clima até que consegui o primeiro beijo quase que roubado, ela estava muito indecisa, como o carro era meu se eu não fosse ninguém iria, por isso a irmã dela sempre olhando com cara de pi-dona, tipo puxa mana vamos vai, ela resolveu entrar mais já¡ foi falando eu vou entrar só que vamos ficar só conversando, eu respirei aliviado e disse beleza. Entramos no Motel a irmã dele e meu irmão entra na suíte e nos entramos em outra, sentamos na cama e eu joguei a minha lá¡bia que em poucos minutos estávamos nós beijando e eu já percorria seu corpo com as minhas mãos que tinha objectivo certo sabendo o que queria, enchi a Hidro e a convidei para entrar ela resistiu um pouco mais aceitou entrar de;

FONTE DE CONSULTA:https://contoseroticoscnn.com/2017/01/crente-casada-e-sua-primeira-tranza-com-manu.html

domingo, 25 de junho de 2017

A TESTEMUNHA DE JEOVÁ (MAX DE CAMPO GRANDE-MS)

ERA UM DOMINGO MEIO FRIO AQUI EM CAMPO GRANDE, MS, JÁ PASSAVA DAS 23:00 H, EU LEVEI A MINHA MORENINHA DELICIOSA ATÉ O SALÃO DO REINO DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, E COM MUITO ESFORÇO ASSISTI A REUNIÃO. 

ELA ESTAVA COM UMA SAIA QUE IA ATÉ UM POUCO ABAIXO. TERMINADO O CULTO, FOMOS ATÉ A PRAÇA DO BAIRRO. 

ELA É UMA MORENA BAIXINHA COM UNS SEIOS BEM AVANTAJADOS, COXAS GROSSAS, UMA BUNDA DELICIOSA. SAÍMOS DA PRAÇA E AVISTEI A VARANDA DE UM BAR E COMECEI A BEIJÁ-LA NA CALÇADA E FUI ANDANDO COM ELA ATE O ESCURO. EU COLOQUEI A MÃO DELA NO MEU PAU E AÍ PASSEI A MÃO NAQUELA XANA MOLHADINHA, LEVANTEI A SAIA, ABRI UMA BRECHA EM SUA CALCINHA COLOCANDO MEU PAU LEVEMENTE NA BOCETA. EU COMECEI A BOMBAR BEM DEVAGAR. ELA GEMIA NO MEU PAU ME CHAMANDO DE AMOR. 

EU A VIREI ELA DE COSTAS, MAS NÃO QUIS ME DAR O RABO. ELA LEVANTOU A SAIA E AGACHOU PARA CHUPAR MEU PAU. EU GOZEI EM SUA BOCA E FOMOS EMBORA: PARA CASA?

NÃO PARA O TERRENO BALDIO. ARRANQUEI TODA SUA ROUPA E CHUPEI SEU ENORMES SEIOS NEGROS, ELA SE TORCIA TODA DEITADA NO MATO. EU ABRI SUA XANA E LAMBI SEU GRELINHO, E QUE GRELINHO, A MINHA TESTEMUNHA DE JEOVÁ VIROU UMA NINFETA.

FONTE DE CONSULTA: http://www.casadoscontos.com.br/texto/200508161

CHANTAGEM E SEXO SERVIL: A TELEFONISTA E

Márcia, a telefonista da Prefeitura, era um jovem senhora de seus 35 anos, de ancas largas e seios fartos, do tipo deliciosamente avantajada, que no entanto não tinha (ao menos aparentemente), uso para todo aquele material . Era casada até seu marido sair para o futebol e nunca mais voltar...neste tempo, tornou-se uma beata católica, de casa e missa, a ponto de um padre indicá-la ao prefeito para o serviço de telefonia.Era falante apenas no seu exercício de trabalho, sendo no mais fria e de poucas palavras...afastava seus pretendentes com sua quietude e aparente desânimo, o que escondia muito bem seu segredo: Observar da sua janela de apartamento , com um binóculo atento estrategicamente posicionado num quarto de totalidade escura, o amor desenfreado de casais que se encontraram no parque municipal. Ficava ali noites a fio saboreando o desejo de terceiros, imaginando-se secretamente amada, posto que seu marido nunca se demonstrou afeto enquanto ser humano, muito menos desejo.

Seu segredo parecia escondido até um que.... Jaime era um homem sem o menor recalque, afeito a ares prazerosos e aventuras deliciantes. Tinha muito comprometimento com seu trabalho de carteiro,mas fora dele, era um boêmio dos mais finos. Sempre teve os olhos naquela abastada rabada de Márcia, e sempre passava olhando para sua janela, até que percebeu um brilho estranho mesmo dentro da penumbra. 


Sua curiosidade impulsionou-lhe a coragem,e fazendo uso da lente de aumento de uma câmera de mão, acabou meio que sem querer descobrindo a vida secreta daquela mulher que até então parecia tão recatada. Quase não dormiu de afinco e não negou a sua descoberta repetidas bronhas aquela noite...como fazer para ter aquela loba sedenta comendo em suas mãos era seu pensamento . Arquitetado um plano, assim que o dia amanheceu dirigiu-se a telefone: 

- Bom dia, observadora das taras alheias....se você não quer quer eu revele , com as provas que tenho, para que toda cidade saiba quem você realmente é, sugiro que deixe hoje a noite sua porta encostada, para que eu entre assim que a calmaria no seu prédio permitir.

Márcia sabia muito bem de quem era aquela voz...quantas repelidas já havia dado no carteiro, sabendo que este deflagaria seus desejos ocultos e depois iria desfazer sua reputação por toda a cidade. Aturdida com aquela chantagem, diante do cair da noite não viu outra alternativa a não ser obedecer deixando a porta entreaberta. Como sempre entregava a noite, despido da farda, correspondência a quem não entregava durante o dia e tinha naquele prédio enorme uma tia-avó, ninguém estranharia a presença de Jaime nos arredores. 


O tempo foi passando e cada minuto comia sua mente e a desfalecia em desejo...que agruras faria com ela aquele rufião inveterado...ficou no escuro, na sua cama..imaginando diabruras e nem percebeu os passos rápidos entrando na sua casa até que ouviu...você esta aí minha delícia..prepare-se para obedecer seu novo dono...amanhã quero que vá trabalhar sem calcinha...e não me desobedeça..que hoje já tenho farra marcada...

Jaime, conhecedor que era do íntimo feminino, fez o que havia arquitetado com maestria....o dia escorreu lento a enervar e atiçar a telefonista que, a toda hora tremia com cada rompante de vento na porta... finalmente chegou Jaime logo depois do almoço, final do expediente ao público, e depois de falar com ela sobre recados a um dos seus vizinhos, como se nada houvesse acontecido antes, puxou-a nu beijo quente, deleitoso e provocador..seus dedos apertavam sua bunda carnuda, enquanto alguns deles já se propiciavam a sua vagina, que como imagina o chantagista, estava deveras molhada....entregue muito mais pelo desejo que pela obrigação de apego ao seu segredo, Márcia a telefonista só desnorteou quanto o telefone tocou e ele, largando-a e fechando a porta disse: 


Atenda....enquanto ela falava, aquele homem a despia chupando seus seios com voracidade e dedilhando sua vagina com indescritível apuro e tesão...a pobre funcionária publica já não sabia como disfarçar o tesão e quase tremiam gemidos em plena ligação, tendo sua mão levada até o grosso e insaciável instrumento do carteiro,mas entre o receber e o dar de prazer, naquela frívola ciranda de pensamentos sucumbindo ao tesão agora latente, segurou-se até desligar, quando foi posta de 4 na mesa e degustada sem o mínimo pudor. O vívido membro de Jaime a fazia delirar enquanto este parrava com força seus seios, vociferando em seus ouvidos o quanto ela era gostosa e que ele sempre soube que ela era uma bela de uma safada, até que o telefone tocou e ela, num tesão nunca sentido, lutava para dizer cada palavra diante de estocadas repetitivas e incessantes, rebolando os quadris e dando asas a próprio líbido.

Ela há muito já havia decidido tirar vantagem desta oportunidade, dando vazão ao seu desejo recolhido ao observar do delirar alheio..até puxar o cabo do telefone, interrompendo a ligação para gozar num misto de saciedade e ato libertário...cada palmo da sua vagina tremia e absorvia aqueles movimentos clamando por mais e mais....no suspiro findo do gozo ela olhou ao redor e pode ver aquele homem dilacerando-a em prazer na sua sala de trabalho..e toda confiança a ela devotada...e se as pessoas soubessem o que ali estava acontecendo....nisso Jaime acelerou (não tendo parado nem quando ela gozava) e quando finalmente decidiu gozar..puxou a incauta de frente para ele e enfiou o pênis todo em sua boca...e disse...bebe que estou mandando.....Márcia não se faz de rogada engolindo todo aquele êxtase masculino, lambendo como loba que se regala ante a saborear de custosa e merecida caça, o que não a impediu de atender o telefone com um : - Boa Tarde ...Prefeitura trabalhando para você....com uma voz de realização e normalidade que quem a ouvia jamais imaginava do que aquela fêmea enjaulada era capaz....

FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=8686

sexta-feira, 23 de junho de 2017

ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA

PARTE 1

Após a inesquecível aventura vivida com meu primeiro negro, o Dr. Benedito Pereira, e com meus pais indo bem em seus negócios, no ramo de tintas e afins e eu tinha acabado de me formar no colegial.
Na verdade, eu me formei dois anos mais tarde, com apenas 18 anos de idade. Eu me sentia bem porque eu tinha sido eleita "Bela da Classe" assim como a "Mais provável bem-sucedida."
Meu pai estava muito orgulhoso de eu ter atingido uma nota média 9.7, e o caso que vivi com Dr. Pereira, já havia caído no esquecimento. papai estava também orgulhoso de minha aparência.
Ele sempre se gabava para os outros sobre como eu era bela. Sendo o Presidente de um conglomerado tamanho médio, ele também publicava notas sobre meu aproveitamento e aparência no jornal da companhia. Quando ele lia esses comentários para nossa família durante o jantar eu frequentemente pensava: "Será que os empregados realmente querem saber de elogios a minha pessoa?"
Mas depois, pensando bem, muitas vezes achei que talvez eles quisessem. Talvez todos os empregados que trabalhavam para papai ficassem tão excitados sobre mim e meu desempenho quanto ele estava.
Como líder do esquadrão de balizas, acho que eu era um pouco vaidosa, mas eu sempre tentava ser boazinha para os outros. Eu fora criada daquele jeito - com modos. Cenas deviam ser evitadas a todo custo! Com meu sorriso, e aparência, eu sentia que podia sempre contornar qualquer situação, especialmente com rapazes.
Raramente eu tinha que realmente dar um fora num rapaz no ginásio. Honestamente, a maior parte ficava demasiado intimidada para até mesmo fazer uma tentativa de me chamar pra sair. Os poucos que o fizeram obtiveram um sorriso, um "obrigado," e um "desculpe, infelizmente...". Eu estava sempre demasiada ocupada.
Mas eu era sempre polida. O rapaz polidamente rejeitado nunca tentava perguntar novamente. Ele sabia que era melhor.
Uma vez um rapaz negro tentou mesmo me convidar para sair. Eu achei que foi bonitinho; eu quase comecei a rir. Para que eu iria querer sair com algum rapaz negro, pois já tivera este momento com o Benedito? Eu estava namorando o melhor aluno da classe. Eu já estava com o melhor. Eu fiquei um pouco surpresa com o fato de que o rapaz negro sequer pensasse que eu o iria levar em conta.
Imagine eu com um rapaz negro novamente, meu pai me deserdaria. Eu não era tão pobre assim, eu me achei pensando.
Bem, a escola acabou, e aqui eu estava em uma das lojas de tinta da cadeia nacional de que a companhia de meu pai era dona, num importante centro urbano. Papai estava escolhendo tinta para a nova casa que ele e minha mãe tinham acabado de comprar num condomínio de luxo, para morar enquanto fazia uma filial se ajeitar em outra Cidade. Eu fiquei tão contente que ele me convidou para visitá-lo durante uma semana de minhas férias de fim-de-ano. Eu sempre tinha querido ver outros centros urbanos do Brasil.
Mas algo estava começando do modo errado, enquanto eu era descaradamente examinada de cima a baixo por alguns varejistas velhos e pretos, no departamento de mistura.
Enquanto esses pretos velhos continuavam a me examinar, eu pude sentir meu rosto começar a enrubescer. Eu estava realmente ficando zangada que aqueles animais tivesse tão pouco respeito por meu pai, de pé apenas alguns pés adiante, que eles tivessem a ousadia de olhar para mim tão lascivamente. Mas eles o fizeram.
Eu tentei ignorá-los, mas não funcionou. De alguma forma eu não podia tirar de minha mente o modo rude com que eles tinham ficado correndo seus olhos sobre meu corpo. Naquele momento, eu desejei não ter vestido o apertado tomara-que-caia que eu tinha posto. Eu sabia que eu era uma visão que atraía a atenção de um homem - loura, olhos azuis, 1,80m, esbelta, e bem proporcionada, mas eu senti que o modo que aquele velho negro estava fazendo era apenas pura grosseria. Ele podia ser a porra do meu avô, eu soltava fumaça para dentro - nem se ele fosse o Dr. Benedito Pereira!
Finalmente, eu deixei pra lá. Se ele queria olhar não havia jeito de eu realmente poder pará-lo. E eu realmente não queria causar uma cena a partir de algo como o modo com que um velho estava olhando para mim. Seria tão difícil provar depois o fato. Então, mesmo que eu não pudesse evitar notar seu contínuo olhar para mim, eu tentei fingir que eu não notara.
Depois de alguns minutos: "João Grandão" (O nome em seu crachá) aproximou-se de mim e perguntou:
_ Então, docinho, eu posso ajudar você com qualquer coisa?
Aquela era minha oportunidade para pôr ele em seu lugar:
_ Um... você sabe que eu sou a filha do Sr. M.? - Eu disse casualmente, esperando o choque se espalhar sobre seu rústico e arrogante rosto.
_ Sim. - ele disse simplesmente:
_ Mas eu não sabia que você era tão... você sabe... gostosa, por assim dizer.
Eu não podia acreditar na audácia que aquele semi-gorila tinha. Ele estava falando à filha do Presidente da companhia, um homem que podia acabar sua carreira instantaneamente, contudo ele descaradamente fazia observações - bem na minha cara sobre meu corpo.
Pior ainda, enquanto ele dizia aquilo para mim ele olhava diretamente no meu peito. Eu estava sem fala. Mas o que podia alguém dizer a um porco desses? Então, como uma idiota, em lugar de causar uma cena, eu cerrei meus dentes juntos e disse:
_ Obrigado. Eu vou tomar isso como um cumprimento elogioso, mesmo que seja totalmente descabido.
Eu esperava um pedido de desculpas, mas ele ou não entendeu o que eu estava dizendo, ou ele ignorou.
Ele sorriu de volta para mim:
_ Sem problema, bebê, com uns "faróis de milha" como esses, eu estou certo de que você obtém montes de cumprimentos, né?
Ele ficou olhando os meus "faróis de milha" enquanto falava para mim, e apesar de minha raiva, meus mamilos começaram a responder ao seu olhar lúbrico.
Eu realmente queria acabar aquela conversa desagradável com aquele homem desagradável imediatamente, mas estava tendo dificuldade para finalizá-la. Por outro lado, ele obviamente queria continuá-la. Ele estava aproveitando a vista que meu apertado tomara-que-caia estava lhe propiciando. Enquanto isso, eu só consegui ficar ali tentando achar um motivo para me desculpar enquanto meus mamilos cresciam, obviamente cada vez mais excitados, a cada momento que passava.
_ Tudo OK aqui, Princesa? - meu pai disse quando chegou onde João e eu estávamos conversando.
_ Claro que está. - João disse de modo confiante:
_ Eu estava admirando sua menininha aqui, Sr. M -- . Ela é mesmo tudo que você descreveu em seu jornal.
_ Oh, obrigado, João. - papai disse alegremente. Então ele continuou a dizer a João sobre minha nota média, etc., enquanto João sorria e continuava olhando-me pra cima e pra baixo, muito obviamente olhando nos meus seios .
Eu não podia acreditar que papai não notara aquilo. Era muito descarado. Mas embora às vezes parecesse um pouco desconcertado com o olhar amoroso e lúbrico de João em meus seios, papai deixou escapar a oportunidade de chamar a atenção daquele velho negro.
Eu estava mortificada que meu pai deixasse aquilo acontecer bem na frente dele. Estava ele se contradizendo? Eu estava furiosa e humilhada. João Grandão apenas continuou seu lúbrico sorrisinho enquanto respondia às gabolices de meu pai:
_ Oh, eu estou certo de que ela é realmente uma coisinha... não há dúvida sobre isso... - tudo isso, enquanto ele olhava nos meus seios e se curvava de um modo exagerado como se ele estivesse examinando minha bunda.
Finalmente, meu pai viu que eu estava zangada e acabou a conversa, explicando para João que os pintores para o condomínio viriam no dia seguinte. Ele perguntou se João podia trazer as tintas misturadas mais tarde, aquela noite, por volta das 5:00 da tarde mais ou menos. João disse que, é claro, ele podia. E então, eu não pude acreditar quando meu pai lhe pediu para tentar chegar lá pelas cinco porquê de outro modo ele e minha mãe teria que sair para um encontro, mas é claro:
_ Andressa poderá deixar você entrar.
_ Jesus! - Eu pensei:
_ Isso é tudo que eu precisava, ser deixada sozinha com aquele homem imensamente velho, preto e excitado! - ressenti em minha mente.
No caminho de volta para casa, papai explicou, no carro, que João Grandão era um dos líderes do sindicato na companhia e meu pai tinha acabado de concluir algumas compridas e difíceis sessões de negociação com ele. Eu li nas entrelinhas que João Grandão tinha aparentemente manobrado e levado a melhor sobre meu pai nas negociações.
Papai obviamente não queria qualquer problema com o sindicato ou com João Grandão.
Eu considerava a situação de meu pai, mas pelo amor de Deus, o homem estivera examinando meus seios e fazendo vagas referências a meu corpo, bem na frente dele. Eu esperava muito mais de meu pai, mas eu própria vira como ele reagira. Ou melhor, não reagira. Ele debilmente permitira que a coisa continuasse e fingiu que nada estava acontecendo.
Quando nós chegamos em casa eu vesti uma curta mini saia de brim, mas deixei meu tomara-que-caia. Por algum motivo eu não podia parar de pensar naquele velho e arrogante homem negro e no modo com que ele olhou para mim naquele dia. Isso me fez sentir estranha, de um modo que eu não podia explicar para mim mesma.
Quando as cinco horas se aproximaram, eu imaginei onde João Grandão estava.
Como eu temia, João chegou exatamente por volta das cinco, justo quando meus pais estavam saindo. Meu pai nervosamente convidou-o a entrar e mostrou-lhe onde pôr as latas de tinta.
Eu estava surpresa por vê-lo vestido elegantemente em cáqui, cinturão de couro e camisa de abotoar. Muito bonito, eu pensei. De alguma forma eu não esperava um homem negro vestido com tanto gosto.
Quando João acabou de colocar as latas de tinta eu acho que meu pai esperava que ele estivesse para sair. Mas o negro imenso apenas caminhou para o living, olhou em volta casualmente, e de novo, um pouco arrogantemente, como se ele fosse o dono do lugar.
Meus pais estavam se atrasando, e por isso papai, um pouco surpreso pelo comportamento de João disse:
_ João, nós lhe ofereceríamos uma bebida por seu trabalho, mas nós estamos nos atrasando um pouco.
Ele respondeu:
_ Oh, sem problema, Sr. M -- , Andressa pode me fazer um. - Então ele acrescentou:
_ Isto é, se estiver tudo bem com você... se isso não deixar você incomodado.
Meu pai pulou, rápida e nervosamente, respondendo:
_ Bem, não, é claro que não, porque deveria? Andressa, querida, porque você não faz para João o que ele quiser.
Eu dei a meu pai um olhar de negação implorando-lhe para não me deixar com aquele negro arrogante. Mas, meu pai tentou evitar olhar nos meus olhos, como se estivesse procurando as chaves do carro, e rapidamente saiu com minha mãe.
Eu estava agora sozinha com João Grandão. E no rosto daquele imenso homem negro nasceu um grande e iluminado sorriso condescendente.
_ Bem, 'doçura - ele parodiou:
_ Eu gostaria de um uísque e coca. Oh, e, uh.. - ele ergueu seu pulso, de um modo teatralmente exagerado, como se para olhar em seu relógio:
_ Eu tenho um importante encontro para ir. Então, podia você fazer isso rapidinho?
Ele olhou bem dentro de meus olhos enquanto dizia as últimas poucas palavras, e então ficou me olhando. Eu não pude suportar sua mirada e finalmente desviei meus olhos, mas em minha visão periférica eu o via lentamente baixar seu olhar, correndo-o sobre meu corpo, como ele tinha feito mais cedo aquele dia na loja de tintas.
Era como se ao me examinar completamente, e me fazer ser a primeira a desviar o olhar, ele estivesse começando a impor seu domínio sobre mim, como um leão feroz, à espreita de sua presa.
Eu me virei e aproximei do bar, e enquanto o fazia eu pude sentir sua mirada me seguindo de um lado a outro da sala. Comecei a rebolar meus quadris mais do que eu normalmente faço quando ando.
Como se por vontade própria, meu corpo estava respondendo ao olhar lúbrico daquele velho negro, apesar de meus sentimentos negativos para com ele.
_ Mmmmm... eu gosto disso. - ele disse rudemente enquanto olhava minha bunda do outro lado do aposento.
_ Eu diria que isso que você tem aí é uma bunda 'de primeira', Andressa. - ele continuou.
_ Olhe, se você vai se comportar desse modo, eu vou ter que lhe pedir para sair! - Eu disse. Minha voz subiu, e tremeu um pouco, já que eu estava começando a perder meu controle.
_ Oh, eu não acho que você queira fazer isso, 'doçura'. - ele replicou de modo confiante:
_ Você não quer que papai tenha um inferno com o sindicato, tudo porque sua pequena Andressa foi rude para um dos trabalhadores, negro e velho, como eu. Iria?
Eu não estava certa do que dizer para aquele animal. Ele tinha me pegado. Depois de deixar seu comentário assentar por alguns longos momentos, eu baixei meus olhos para o chão e mal murmurei:
_ Não."
_ O que foi, Andressa? - Ele perguntou ruidosamente e sarcasticamente:
_ Não pude ouvir você, 'doçura'.
_ Eu disse: 'não'! Minha voz trêmula respondeu.
_ Não o quê?" Ele perguntou, realmente exigindo.
_ Não, eu não quero qualquer problema para papai. - minha voz murmurou, mais trêmula.
_ Eu tenho um nome, não tenho?" Ele pressionou sua vantagem.
_ Não, João, eu não quero qualquer problema para papai. - eu respondi, completamente obedientemente.
Andressa, você não acha que você deveria ter um pouco de respeito pelos mais velhos? - Ele perguntou retoricamente:
_ Meu nome é Sr. Ferreira!
Eu sabia que aquele era um comando, nada mais, nada menos.
_ N-n-não, Sr. Ferreira, eu não quero qualquer problema para papai.
_ Bem, ok então. Agora, vamos botar essa sua triste bundinha branca em movimento, garota, e traga essa bebida aqui.
Eu virei e comecei a trazer seu drink. Minhas mãos tremiam terrivelmente. Além do Dr. Benedito, nenhum outro homem tinha falado comigo daquele jeito, ou tinha assumido tal controle sobre mim numa conversa. Eu lutei para colocar a bebida porque minhas mãos sacudiam terrivelmente. Mas não eram apenas minhas mãos: meus joelhos estavam fracos, minha boca estava seca e minhas têmporas estavam pulsando. Eu estava confusa e pensava, eu estou assustada ou tinha aquele homem negro arrogante me excitado? Eu rapidamente afastei aquele pensamento. Eu nem mesmo queria considerar a possibilidade.
Quando eu me aproximei dele com seu drink, eu notei o que parecia ser um imenso cilindro em suas calças que se esticava da fossa de sua virilha ao seu quadril direito. Aquilo se projetava de suas calças claramente, e eu não pude evitar olhá-lo enquanto eu aproximava dele. Quando estava perto dele meu choque me fez rapidamente desviar o olhar e tentar entregar-lhe o drink sem qualquer contato de olhos. Eu claramente descobri que aquele 'cilindro' era um enorme caralho com sua cabeça do tamanho de uma ameixa ressaltando sob o cinturão em seu quadril direito.
Eu não podia acreditar no que eu via. Eu pensei, homem algum podia ser grande daquele jeito, nem mesmo Dr. Pereira era tão descomunal. enquanto eu sentava perto dele, eu pensei em dar apenas uma olhada para aquilo para ver se era realmente o que pensava. Enquanto eu bebericava meu chá gelado, eu olhei rapidamente para lá. Era! A cabeça bulbosa projetou-se em suas calças, seu quadril direito, e sobre sua linha da cintura. Ele parecia apontado para mim, a apenas 5 ou 6 polegadas de onde minhas agora trêmulas mãos agarravam meu copo.
Eu me descobri olhando para ele. Então, como se despertasse de um transe, eu afastei meus olhos dele para olhar de novo para João. Ele tinha um grande sorriso em seu rosto. Seus braços abriram sobre o encosto do sofá.
_ O que há, Andressa? O gato comeu sua língua?
Eu mal pude sacudir minha cabeça para dizer não. Eu não tinha voz para falar. Eu senti que eu estava na presença de um homem muito poderoso. E eu me senti muito pequena.
_ Notei você olhando para meu novo cinturão. - ele mentiu - ele sabia exatamente o que eu estava olhando.
_ Você gostaria de senti-lo? Vá em frente, Andressa, é couro, sinta quão macio e liso ele é.
Minha mão lentamente se estirou para tocar seu cinturão. Quando o fez, ele encolheu seu estômago e seu imenso caralho deslizou para cima sob o cinturão, justo onde meus dedos estavam correndo sobre ele. Isso me surpreendeu e eu quase puxei meus dedos carinhosos..., mas não.
Enquanto o volumoso membro de João se espremeu pelo cinturão, aparentemente tentando libertar-se, eu continuei a deslizar suavemente meus dedos sobre o cinturão que o continha, e fazendo isso, transportei as carícias de meus dedos para o gigantesco órgão de João.
O caralho parecia lutar contra seu confinamento, saltando para a frente e procurando os dedos que estavam lhe dando tal prazer. Eu via a grande cabeça do tamanho de um ovo, esticando completamente várias polegadas para cima, além da linha da cintura de João, estourando para fora de sua camisa como se ele tivesse uma hérnia viva, pulsando e crescendo a partir de seu abdômen.
Eu continuei acariciando o cinturão, e através dele, o caralho de João Grandão, como uma hipnotizada participante de algum experimento erótico.
Finalmente, João disse:
_ Andressa, porque você não sente como é lisa a fivela de meu cinturão.
Eu fiz uma pausa e ele acrescentou:
_ Vá em frente, querida, você vai gostar da sensação.
Enquanto eu movia minhas mãos trêmulas para a fivela de seu cinturão e a alisava, ele uma vez mais encolheu seu estômago e deixou a volumosa arma deslizar, justo sob o lugar onde estavam sua fivela e meus dedos acariciantes. Meus dedos agora esfregavam seu pinto através da fivela dourada colocada entre eles e o caralhão.
Veja como ela abre, Andressa. - ele ordenou:
_ Tem um jeito realmente interessante de abrir. - Eu fiz uma pausa muito mais longa dessa vez. Minhas mãos tremiam na fivela que eu fora chamada a abrir.
_ Vá em frente, Andressa. - ele estimulou.
Minhas mãos lentamente remexeram na fivela e a abriram. Quando ela se abriu, o órgão de João irrompeu para a frente contra o cós de suas calças, como um prisioneiro zangado lutando contra suas restrições. Eu saltei ligeiramente com isso, chocada pela força e tamanho da ferramenta de João.
_ Abra minhas calças, Andressa.
Eu ouvi as palavras como se estivesse distante, numa nuvem. Olhei para o nervo do tamanho de um bastão se contorcendo sob a camisa e calças de João. Longos momentos pareceram se esvair.
Então João disse:
_ Andressa ... - de um jeito impaciente e exigente. Minhas mãos, como se tivessem vontade própria, se estiraram e desajeitadamente abriram suas calças. A glande anormal então forcejou para a frente e meio que empurrou para baixo o zíper da braguilha de João.
_ Abra o zíper, Andressa. - João ordenou. E eu o fiz. Quando eu acabei, eu vi que ele não tinha nem mesmo vestido qualquer roupa de baixo. Ele sabia. Ele sabia o que ele queria fazer quando ele chegou em nossa casa aquela noite. E ele sabia que meu pai não seria forte bastante para pará-lo. E ele sabia que eu não seria forte bastante para resistir-lhe.
João desabotoou sua camisa e a incrível arma de mogno ergueu-se orgulhosamente na frente de meu rosto.
Durante longos momentos eu olhei para ele enquanto João recolocava seus grandes braços no encosto do sofá, de certo modo lançando seus quadris para a frente, mostrando seu troféu de ébano para meu olhar de admiração.
O nervo imenso ergueu-se em vinte e cinco a trinta centímetros de altura e pelo menos cinco de diâmetro. Eu olhei sem acreditar. Eu nunca pensei que um homem pudesse possuir um membro de tal tamanho e tal poder.
_ Dê-me sua mão, querida. Não tenha medo de senti-lo. Eu sei que você quer, não é?
João disse enquanto puxava minha mão para o órgão pulsante. Eu ofereci apenas uma resistência simbólica, mas logo em seguida descobri minha mão tentando enrolar-se em torno de um cacete grande demais para meus dedos envolverem.
João lentamente começou a puxar minha mão de cima a baixo no falo equino. Eu ofereci pequena ou nenhuma resistência. Quase como se ele estivesse treinando um animal, ele sussurrou para mim:
_ Que garota, você está fazendo bem, benzinho... é isso aí... não pare ..."
Logo ele retirou sua mão, e minha mão, agora bem escolada, apenas continuou a alisar o poderoso cacete. Era como se eu tivesse sido hipnotizada por sua força, sua confiança, e seu equipamento. Eu aparentemente não podia parar o ímpeto do momento.
Eu virei minha cabeça afastando o olhar daquilo que minha mão estava fazendo, olhando para fora da janela por trás do sofá. Eu tentei dizer a mim mesma: "Isso não está acontecendo! Isso não pode estar acontecendo!"
A paisagem lá fora serviu para distrair-me da realidade de meu comportamento de vagabunda, tudo enquanto minha mão bombeava a glande babosa e cada vez mais grudenta de João.
Enquanto minha mão se movia furiosamente, aquele homem negro malicioso começou a zombeteiramente papear comigo.
_ Então, Andressa, eu espero que aquele rapaz que vai sair com você hoje à noite seja um verdadeiro cavalheiro. Eu iria odiar ver uma mocinha doce como você posta numa posição comprometedora. Mas, ele é um cavalheiro, certo?
_ Sim ... - eu respondi com um trêmulo murmúrio, enquanto no fundo eu podia ouvir o: "xuip!" "xuip!" "xuip!" de minha mão punhetando em seu membro duro e gordo.
_ Bom, porque uma mocinha adorável como você merece o melhor. -
"Xuip!" "Xuip!!!" "Xuip!
_ Obrigado..um, uh... Sr. Ferreira. - eu respondi estupidamente, não entendendo que ele estava apenas brincando comigo.
_ Então onde ele está levando você para jantar, querida? Você devia realmente tentar uma casa de bistecas ou bifes aqui em São Paulo. Nós temos o melhor, você sabe. Você come bisteca?
_ Xuip!" "Xuip!" Xuip!
_ Sim ... - minha voz grasnou.
_ Xuip!" "Xuip!" "Xuip!
_ Você gosta de sua carne bem passada, mocinha?"
_ Xuip!" "Xuip!" "Xuip!
_ Um, não..normalmente mal passada.
_ Xuip!" "Xuip!" "Xuip!
_ Oh, você uma daquelas que gostam de sua carne crua, hem?
"Xuip!" "Xuip!" "Xuip!"
_ Bem, eu acho ... - Nesse momento, o som que minha mão punhetando estava fazendo mudou, enquanto o caralho de João Grandão começou a realmente escoar pregozo em profusão.
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
_ Bem, não posso me queixar de uma mocinha que gosta de sua carne crua, eu acho. - João provocou, enquanto casualmente pegou e, com seu dedo, puxou um lado de meu tomara-que-caia e desnudou meu seio direito. Ele casualmente começou a apertá-lo e fazer cócegas em meu mamilo, o qual projetou-se rijo, respondendo ao seu jogo.
_ Como eu disse hoje, lá na loja, você certamente tem umas belas tetinhas pontiagudas, Andressa. Seu papai nunca pôs isso no jornal! - O maldoso homem disse causticamente.
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
_ Obrigado ... - eu murmurei, ainda tentando olhar para fora da janela, enquanto intermitentemente tinha que arriscar um olhar na fantástica arma de ônix que eu estava bombeando em minha mão.
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
_ Sem problema, Andressa. Você é apenas uma mocinha peituda... E, você sabe, eu estou surpreso que seu papai não imprima isso em seu jornal quando ele estava se gabando de você e tudo o mais. Você acha que ele algum dia vai escrever em um dos cartões de natal de sua companhia: 'Ei, ei todo mundo, as tetinhas de Andressa ficaram mesmo maiores este ano!'
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
"Uh... eu não sei ..." eu resmunguei.
Nesse momento, ele tinha puxado pra baixo o outro lado de meu tomara-que-caia, e estava calmamente brincando com cada teta do jeito que queria: apertando-as, prensando-as, e mesmo puxando os mamilos para fora várias polegadas e soltando, vendo-os saltar de volta para meu peito.
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
Nesse momento, o pregozo de seu caralho estava fluindo a ponto de não apenas cobrir minha mão, mas de escoar lentamente por meu pulso. Mesmo tão ingênua quanto eu era, eu sabia que algo teria de acontecer logo.
"Schlop!" "Schlop!" "Schlop!"
Eu senti sua mão atrás de meu pescoço:
_ Venha cá, Andressa. Nós não queremos fazer uma sujeira no sofá de papai, não é?
Ele puxou minha cabeça com pequena resistência; eu me sentia tão fraca em presença daquele homem... Enquanto ele puxava meu rosto na direção de seu caralho imenso, minha mão mecanicamente continuou bombando nele, mesmo enquanto eu oferecia resistência superficial. Mas quando eu cheguei a polegadas do apêndice obsceno, eu realmente tentei parar o que eu via que estava para acontecer.
Mas João era demasiado forte. Quando eu coloquei uma mão em sua coxa e tentei empurrá-lo, ele trouxe meus lábios à melada cabeça de seu caralho pelancudo.
_ Mmmpphhh ... - eu tentei suplicar-lhe enquanto ele esmagava meus lábios sobre a cabeça de cogumelo de seu cacete coberto de espuma.
_ Agora Andressa, eu estou certo de que seu papai deve ter lhe ensinado isso, 'Mocinhas direitas não conversam com suas bocas cheias. Certo, querida?
Minhas mandíbulas responderam dando passagem ao grosso órgão que João Grandão estava forçando para dentro de minha boca. Instintivamente, meus lábios fecharam em torno da cabeça, e quando João agarrou meu cabelo e começou a me dirigir, comecei a chupar com determinação o maciço caralho daquele homem poderoso.
Quando minha cabeça começou a balançar em seu órgão carnudo, eu pude ouvi-lo grunhindo e murmurando:
_ É isso aí. Vá em frente, mocinha. Faça o que você esteve querendo fazer desde que você pôs os olhos em mim hoje. Sim, é isso aí, chupe esse grande caralho negro.
Eu bombava o nervo negro brilhante dentro de minha boca e deixava minha língua girar em torno de sua cabeça, tentando ao máximo extrair o suco de suas bolas gigantescas. Enquanto bombava seu caralho com uma mão, minha outra mão começou a massagear e ordenhar seus testículos, quase lhes implorando para cederem e me entregarem sua gosma máscula.
Eu lutei desse jeito durante minutos e enquanto isso as mãos de João brincavam com minhas tetas oscilantes, para depois levantar minha saia e bater em minha bunda.
_ Como eu disse: Andressa. Nota dez! Nota dez! - ele gargalhou enquanto batia na minha bunda ruidosamente. Eu mal notei quando me tornei mais e mais obcecada com o pinto que se dilatava enquanto eu o embalava em minha boca distendida.
Eu escorreguei do sofá, fiquei de joelhos e engatinhei para dentro das pernas abertas de João Grandão. Eu continuei a chupar e puxar no grande cacete de carne que o homem dominador estava me dando para mamar.
Então, João puxou o caralho de minha boca, e, acenando com ele em sua mão, ordenou:
_ Beije-o, Andressa. Beije-o como você beija seu papai quando você o reencontra depois de muito tempo sem vê-lo.
Eu me inclinei para a frente e relaxadamente beijei a glande de seu caralho ensopado. Isso fez um obsceno som de carne contra carne.
Está bem, doçura. Você sempre vai beijar este caralho assim. Porque ele é seu novo papai, se ligou nisso? - Eu balancei a cabeça, obedientemente. Então ele apontou-o de novo para minha boca, indicando-me para continuar meu trabalho. Eu o fiz.
Dentro de minutos, seu pinto se expandiu e ele começou a disparar grossas cargas de sua porra em minha garganta abaixo. Ele segurou as costas de minha cabeça, mas, na verdade, não precisava fazê-lo. Eu engoli. E engoli. E engoli mais. Mas logo, eu estava com medo de me afogar em sua copiosa descarga, e me afastei enquanto o negro incrivelmente potente disparou três cargas mais em meu rosto, testa, e depois sobre meus seios.
Eu caí para trás numa posição esquisita sentada no chão a seus pés. Quando eu me apoiei em minhas mãos meladas, elas deixaram marcas pegajosas no tapete.
A porra de João escorreu lentamente por minhas nádegas. A gota de minha testa pingou no meu olho, fechando-o. Quando eu olhei o fio de esperma que se estendia de um lado a outro de meus seios, eu vi a longa tira elástica de porra pendurada em meu queixo.
Eu ergui os olhos para João Grandão. Ele sorriu insolentemente para mim. Abruptamente ele se levantou, sacudiu seu pinto delgado com uma mão, livrando-o do excesso de porra ainda preso nele, e borrifando mais gotas sobre meu rosto e cabelo. Era como um homem sacudindo de seu pinto o excesso de mijo depois de urinar.
O negão arrogante então enfiou o órgão semelhante a uma tromba dentro da perna esquerda da calça, fechou o zíper, e marchou para a porta.
Eu não sei porque, mas eu disse pateticamente:
_ Eu era líder do esquadrão de balizas.
Ele parou na porta, gargalhou e replicou:
_ Devia ter sido líder do esquadrão das chupadoras pelo que eu pude ver, mocinha!
Eu sentei estatelada por aquele arrogante e poderoso espécime de homem.
_ Eu fui eleita aquela que provavelmente vai ser mais bem sucedida na vida. - deixei escapar debilmente.
_ Hmmm... Parece que você devia ter sido eleita a 'Mais Provável Chupadora de Pintos Negros o Resto de Sua Vida,' benzinho. Porque é isso que você vai ser! Entendeu!
Eu balancei a cabeça fracamente e enquanto eu o fazia, o longo cordão de porra que escorria lentamente de meu queixo pingou no tapete.
Você vai uh ... - eu tropecei nas palavras.
_ O que é, mocinha? Eu preciso ir! Ele ordenou, de certo modo exasperado.
_ Você... uh... não vai contar a papai, vai? - Eu implorei, entorpecida, ainda em choque com tudo que tinha acontecido.
É claro que contar a meu pai teria sido a última coisa que João ia querer. Mas na minha idade, tudo que eu pude pensar foi o que meu pai iria pensar de mim e o que ele poderia me fazer se ele descobrisse.
O comentário, entretanto, atingiu João como um raio caído em sua cabeça.
_ Hmmm ... - ele disse de um modo exagerado, colocando seus dedos no queixo como um mau ator realmente refletindo sobre a ideia.
_ Contar a seu pai o quê? - Ele fingiu.
_ Você sabe...
Sabe o quê? - Ele brincou comigo.
_ Que eu chupei você. - eu finalmente confessei, baixando minha cabeça, envergonhada.
O orgulhoso negão sorriu:
_ Ohhhh! Isso.
Então ele alisou seu queixo e refletiu novamente.
_ Parece que contar a seu pai era a coisa certa a fazer, não é?
_ Por favor ... eu pedi, ainda olhando para o tapete.
_ Bem, vou lhe dizer uma coisa. Eu não vou contar a seu pai... se você vier à loja amanhã e ... uh ... cuidar de mim novamente. O que você diz? Você decide.
Eu hesitei. Mas então ele pareceu impaciente, e prestes a sair.
_ Ok. - eu capitulei.
O rosto de João abriu um largo sorriso.
_ Oh. - ele acrescentou de modo confiante, num tom profissional:
_ E esteja lá às três em ponto. É a hora de meu intervalo. Sacou?
Eu balancei a cabeça humildemente.
_ E Andressa, querida, eu só tenho 15 minutos de intervalo, por isso você vai ter de ser rápida com isso. Entendeu?
Eu balancei a cabeça novamente.
Ok, vejo você amanhã então. Às três em ponto! Há um pequeno escritório atrás, onde nós... podemos ter um pouco de privacidade, se você me entende. - ele piscou, rudemente.
Então ele saiu. Mas ele rapidamente inclinou-se para trás, dizendo:
_ Oh e... É melhor limpar tudo antes que seu namorado chegue, benzinho. Você está uma porcaria!
Então ele se foi.
Eu me levantei. Recolhi a saia e calcinha no chão. Eu estava tão envolvida chupando João Grandão, que eu não tinha notado que ele as tinha tirado de mim.
Caminhei para o quarto e me olhei no espelho. Eu estava mesmo uma porcaria. Eu peguei alguns lenços de papel e enxuguei a gosma grossa do negão de meu olho, testa e pescoço. Mas eu hesitei nos meus lábios.
A porra gelatinosa de João cobria meus lábios e os fazia parecer tão grossos quanto os seus..., Mas esbranquiçados. Eu deixei minha língua estirar-se e recolher o dejeto de meu lábio superior. Eu o revolvi em minha boca e o engoli. Tinha gosto bom, eu pensei.
Minha língua se repetiu de um lado a outro de meu inferior lábio. Eu rolei o sêmen do negão sobre minha língua várias vezes: experimentando sua porra como se fosse um vinho fino.
_ Meu Deus! Ele tem um gosto tão bom! - eu pensei, com tesão:
_ Será que todos os homens negros também têm?
Eu fiquei deitada na cama e brinquei com minha buceta molhada e agitada. Eu gozei rapidamente. Muito mais forte do que eu pude me lembrar de ter gozado pensando em meu namorado... Ou qualquer rapaz branco, ou até mesmo no Dr. Pereira.
Nesse momento, eu tinha quase esquecido o rapaz que ia me pegar para jantar.
Naquela noite, no jantar e outras partes, eu mal pude prestar atenção ao rapaz com quem eu estava. Minha atenção era atraída para garçons pretos, porteiros, e taxistas que encontramos a noite toda.
Eu via todos eles sob uma nova luz. Eu imaginei como eles podiam ser.… por trás de portas fechadas.
Mais do que tudo, eu estava perdida em pensamentos sobre o arrogante mais que cinqüentão, Otelo preto como carvão que tinha recentemente invadido minha vida e mudado ela para sempre.
Eu pensava que tipo de roupas um homem como João Grandão acharia atraentes em uma menina jovem e loura.
E eu pensei o que eu ia usar para ele no dia seguinte, quando eu iria voltar à loja de tintas, e certamente estaria às suas ordens.

PARTE 2 

Uma hora antes de ir à loja de tintas para encontrar João Grandão, eu estava olhando em meu espelho escovando meus longos cabelos louros. Eu estava nua e comecei a me maravilhar com o rosado de minhas nádegas da surra de João Grandão no dia anterior.
Eu me senti tão sexy vendo a marca que aquele homem poderoso tinha deixado em mim. Isso me fez sentir tão dominada e tão fraca e tão possuída.
Eu estava dando voltas no meu quarto com um exagerado rebolar de meus quadris. Olhando no espelho, eu via que os lábios da minha bucetinha estavam inchados e meu clitóris ereto. Meus lábios de baixo começaram a cintilar no espelho, como se até mesmo pensar naquele velho negro começasse a elevar meu tesão ao ponto de explodir.
Como eu havia feito a noite anterior, eu tive que deitar na cama, abrir minhas coxas e aliviar minha libido uma par de vezes antes de me vestir. Eu me sentia embriagada, quase drogada, pelas sensações trazidas pela lembrança daquele homem dominante, preto e garanhão.
Eu nunca conhecera sentimentos como esse por nenhum homem antes. Mas também, eu nunca conhecera um homem negro mais velho antes, com exceção de Dr Benedito Pereira. Eu estava ficando escolada no efeito que um homem negro de idade avançada podiam ter em uma jovenzinha branca de origem européia. Era de viciar.
No caminho para o centro, eu sentei na parte de trás da limusine vestida e maquiada tão bela quanto eu pude me enfeitar. Eu me senti como Guinevere para o Arthur de meu pai, sendo oferecida ao mais poderoso espadachim, como se eu tivesse sido conquistada como espólio de uma batalha perdida por Camelot. E aquele espadachim teria apenas um uso para seu espólio: satisfação sexual.
Quando eu cheguei na loja de tintas, eu saltei da limusine e afastei dois meninos negros tentando vender-me um jornal. Eu não tinha interesse em comprar um jornal e nem utilidade para seus irritantes gracejos. Eu deixei isso claro para eles afastando-os. Pelos olhares em seus rostos, eu podia dizer que eles não gostaram disso. Mas o que me importava? Eu tinha coisas mais importantes em minha mente.
Entrando na imensa loja de tintas, eu vi João Grandão do outro lado conversando com outros colegas negros de sua idade e até mais velhos. Meu coração começou a disparar enquanto eu caminhava na direção deles dois.
"Então, benzinho, o que você está fazendo aqui?" Perguntou João Grandão enquanto eu me aproximava.
A pergunta me derrubou. Ele não sabia? Ele esquecera?
"Bem eu pensei que nós fôssemos ficar juntos hoje," eu fui obrigada a responder.
Eu pude ver o olhar chocado no rosto do colega de João, um negão gordo mais ou menos da idade de João. Ele não podia acreditar que aquela loura adolescente, filha do Presidente, estava vindo à loja encontrar seu velho amigo, João, de 59 anos.
"Oh sim, quase esqueci. Sinto muito benzinho," João disse que enquanto lançava seu grande braço em minha cintura e casualmente abaixou a mão, empalmando minha nádega esquerda.
"Veja só, Jonas," João explicou ao homem gordo: "Eu levei a pequena Andressa aqui para jantar a noite passada. Nós nos divertimos bastante, não foi querida?"
"Uhhh... sim, acho que sim," eu lutei para seguir sua linha.
"O fato é Jonas, que a pequena Andressa aqui engoliu o maior pedaço de carne que eu já vi. E, homem, ela devorou aquilo! Não é certo, doçura?"
"Bem... Acho que eu... sim ..." eu me atrapalhei, pensando que nós estávamos jogando uma em Jonas Gordo - mas não entendendo realmente o duplo sentido de João. Na verdade, Jonas era quem estava pegando o duplo sentido que João estava rudemente empregando, e o corpulento homem negro estava agora estava começando a rir de mim.
"Sabe, Jonas, essa menininha gosta de sua carne malpassada. Podia mesmo dizer - crua! Não é certo Andressa?"
"Sim, sim eu gosto," Eue continuou a charada, ainda não entendendo porque Jonas estava fazendo caretas e rindo. Todo aquele tempo também João continuou a apertar, a dar palmadas e esfregar minhas nádegas. Estava me embaraçando, e eu periodicamente tentava olhar em torno e atrás de nós para ver quem podia notar isso.
Mas as carícias de João em minha bunda estavam também me deixando em chamas. Eu gostava daquilo. Parte de mim queria que ele parasse por medo de ser vista; parte de mim queria que o imenso homem negro continuasse a me apalpar.
"Bem de qualquer modo Jonas, essa menininha engoliu tudo com um grande gole... você podia mesmo dizer que ela meteu tudo pra dentro. Não é, Andressinha?"
"Sim, acho que foi."
"Sabe, Jonas, Andressa adora essa carne crua. Talvez você queira levá-la algum dia, hem?" João disse que com uma óbvia piscada para seu colega obeso.
"Claro homem, Claro que eu gostaria de uma oportunidade," Jonas disse voltando-se para mim: "Andressa, você me deixa convidá-la para uma pizza algum dia?"
"Claro," eu disse, ainda não entendendo a piada: "Eu adoro comida italiana."
"Bem," Jonas disse: "Já experimentou africana?"
"Ummm... não, eu realmente não... você pode encontrar isso aqui em São Paulo?"
"Oh, pode apostar, benzinho! eu vou convidar você para um curso completo de comida africana... de certo modo como sushi - toda crua!!!" Com isso, tanto Jonas quanto João explodiram em risos. Eu tentei rir também, embora eu esteja certa de que para eles era óbvio que eu não sabia do que estava rindo.
"Ok, Andressinha," João finalmente continuou quando a gargalhada foi morrendo: "Aqui está minha chave. Por que você não vai lá pra trás para meu escritório e espera por mim. eu volto nuns poucos minutos quando meu intervalo começar, ok?"
"Claro, João," eu disse, pegando a chave dele.
Quando eu virei para voltar para seu escritório, ele me deu uma pequena palmada no rabo, quase na medida certa, apenas para mostrar a Jonas seu domínio sobre a filha do Presidente, loura de olhos azuis de origem caucasiana.
Caminhando de volta para o escritório de João Grandão, eu finalmente notei vários empregados brancos olhando para mim, quase congelados no lugar, com choque e... raiva, eu acho... gravados em seus rostos. Eles viram o braço de João me enlaçando.
Eles viram sua mão mexendo em minha bunda. Era óbvio para eles todos o que estava acontecendo, e eles não podiam acreditar... não queriam acreditar... Mas viam aquilo acontecendo... E não podiam fazer nada para parar com aquilo.
Eu esperei sozinha no escritório de João pelo que pareceu uma eternidade. Finalmente ele entrou, fechou a porta atrás dele, e me encarou sem expressão. Nós apenas olhamos de um lado a outro do quarto, um para o outro por alguns longos momentos, até que eu fiz o primeiro movimento, andando até ele, lançando meus braços em torno de seu pescoço, e pondo meus lábios nos dele num profundo, profundo beijo.
Nossas línguas exploraram a boca um do outro, mas foi a minha que fez a maior parte do trabalho. Naquele momento, ficou claro para nós dois que eu o queria ainda mais do que ele me queria.
Eu esmaguei meus seios contra seu peito e esfreguei minha virilha na dele. Eu queria aquele velho negro mais do que qualquer rapaz branco que eu já tinha conhecido. Quando nossos lábios se separaram, eu aninhei meu rosto em seu pescoço grosso e comecei a chupar nele, agindo exatamente como a menina do ginásio que eu era, tentando desesperadamente lhe dar uma mancha roxa.
Ele puxou meus braços de seu pescoço e me empurrou para trás com força.
"O que você está fazendo, menina ? Eu não posso voltar para o andar com uma marca sua!"
Então ele puxou uma cadeira de trás da mesa do escritório e jogou-a no meio do quarto.
"Eu quero ver você despir-se para mim, putinha!" ele disse, francamente. E então ele cruzou seus braços e esperou cheio de expectativa.
Eu olhei para ele chocada.
"João... eu... eu... Não posso fazer isso aqui," eu implorei.
"Claro que você pode. A porta está trancada," ele ordenou.
Eu fiquei ali de pé tentando pensar num jeito de sair daquela situação. Enquanto isso, João virou e mexeu no rádio que estava tocando uma velha música do ABBA (meu grupo favorito), eu acho que era "Dancing Queen," e sentou, de braços cruzados, esperando.
Longos segundos se esvaíram até que finalmente me deu um branco.
Comecei a rebolar meus quadris e dançar para meu novo senhor negro de origem africana.
Enquanto eu dançava, eu lentamente alcancei por trás das omoplatas e comecei a abrir o zíper do vestidinho preto curto que eu tinha vestido para aquele negro exigente. Quando eu baixei o zíper e continuei dançando, João Grandão começou a sorrir. Seu brinquedo louro estava lhe agradando.
Finalmente, o vestido escorregou de meu torso, por minhas pernas, e para o chão. Enquanto eu dançava, eu dei um passo para fora dele e chutei-o para um lado. Eu estava realmente entrando no espírito da coisa. Eu empurrei meu cabelo para cima, permitindo-me mostrar meu corpo para aquele rei africano que observava feliz de seu trono. Eu era sua jovem e loura 'Rainha da Dança' e aquilo me excitava tanto quanto a ele.
Eu abri o colchete de meu soutien e deixei-o deslizar por meus braços revelando meus seios oscilando livremente. Ele sorriu aprovando, e eu notei o volumoso inchaço surgindo de novo entre suas pernas, esticando-se para cima debaixo de seu cós. Eu estava orgulhosa de poder fazer uma arma tão poderosa despertar para a vida. Diferente de Helena, eu não estava lançando uma frota de 1000 navios, mas eu estava lançando um dardo imenso e poderoso.
Eu virei de costas para ele e baixei minha calcinha muito lentamente, para que ele pudesse admirar minha bunda. Em um espelho no outro lado do quarto, eu vi que minha pose estava também revelando visão posterior de minha buceta cheia e inchada.
Os olhos de João se arregalaram com a visão de sua última conquista.
Agora o caralho de João Grandão estava se contorcendo em sua prisão, pulsando e dando solavancos, agora e de novo, para me alcançar. Depois de sair de minha calcinha, eu calcei meus saltos altos de novo e fui dançando até onde ele estava sentado. Eu fui andando com as pernas escancaradas sobre sua cadeira e me agachei sobre seu poderoso órgão, esfregando minha buceta sobre o monstro que se contorcia prisioneiro - executando o que agora conhecemos como "dança do colo".
Enquanto eu esfregava minha buceta ao longo de seu cacete no ritmo da musica, eu pus meus braços em torno de seu pescoço de novo e lhe dei um profundo beijo. Quando nossos lábios se separaram, eu me levantei de novo e dancei para longe dele. Eu notei a imensa faixa molhada que eu deixei na frente de suas calças onde eu tinha esfregado os lábios de minha buceta. Eles estavam gotejando profusamente por ele. Ele olhou para baixo e também viu aquilo e murmurou:
"Porra! Essa menina está com um tesão da porra!"
Então o gigante negro se levantou, ergueu-me em seus braços e depositou-me sobre a escrivaninha. Ele abriu e deixou cair suas calças - de novo, ele não usava roupa de baixo - e bateu seu imenso membro negro em meu ventre duas ou três vezes. Então ele começou a esfregar a gorda cabeça de seu caralho de cima a baixo ao longo dos lábios inchados de minha fenda.
"João... não... Eu, uh... por favor... não, eu não posso ..." eu implorei para ele parar.
Quando ele enterrou o imenso pinto dentro de mim, ele rapidamente viu o motivo de meu alarme.
"Porra! Menina, você é muito apertada, parece virgem?"
Eu virei minha cabeça constrangida. Eu murmurei: "Sim."
"Puta merda!" o maldoso homem exclamou: "Eu não tinha uma dessas
há muito tempo. Não pensei que ainda existissem apertadinhas assim com mais de 15 anos de idade." Então ele gargalhou e continuou a empurrar para a frente usando todo seu peso e força.
Meu cérebro tentava freneticamente reviver como eu podia ter me metido naquela terrível situação. Eu tinha sempre imaginado entregar-me para um belo cavaleiro branco numa armadura reluzente - em minha noite de núpcias.
Como podia isso estar acontecendo desse jeito? Em cima de uma escrivaninha, num sujo quarto dos fundos de uma loja de tintas, com um homem negro mais velho que meu pai! eu tinha sempre fofocado e rido das "putinhas" no ginásio que ultrapassavam a linha de gol. Agora aqui estava eu, entregando minha virgindade para um velho negro barrigudo!
Eu tentei resistir ao negro bruto no cio em cima de mim, mas João era demasiado imenso e demasiado poderoso. O dique se rompeu. Eu quase gritei, tentando abafar a mim mesma, temendo que outros nos descobrissem no ato. Enquanto eu fiquei deitada de costas, desejando que tudo fosse um sonho de que eu pudesse despertar,
João continuou a bombar metodicamente seu gordo caralho preto dentro de mim.
"Por favor meu Deus, faça com que isso não esteja acontecendo," eu rezei silenciosamente. Mas o som da virilha de João batendo na minha desmentia a oração.
"Porra, menina. Você é tão apertada quanto ao nascer," o trabalhador negro disse ofegante.
O bater de nossos rins continuou e eu comecei a lentamente sentir um calor excitante crescendo em minha buceta e em meus quadris. A batida ficou mais barulhenta e eu me dei conta de que ela ficou mais barulhenta porque meus quadris agora estavam se lançando ao encontro dos dele.
"É isso aí, menina. Eu sabia que você ia gostar disso quando eu metesse em você," o velho negro grunhiu.
Ele estava inclinado sobre mim agora, e eu agarrei seu bíceps musculoso para me apoiar e fodê-lo de volta. Enquanto nós nos entregávamos a isso, ele abaixou a mão e puxou minhas pernas para cima, sob seus braços, curvando-me sobre a escrivaninha e arreganhando meu apertado canal ainda mais para sua penetração cada vez mais profunda.
Ele inclinou sua cabeça para baixo e chupou um mamilo para dentro de sua boca. Logo ele estava quase devorando todo meu seio em suas mandíbulas que chupavam e mordiam. Eu gemi enquanto ele mamava em mim. Aquilo me deixou com tanto tesão! Então eu comecei a ter espasmos e a gozar em seu pilão grosso que me socava.
"Oh, oh, oh.... Meu amor.... Oh, meu amor... " eu gemi sobre ele novamente. E era verdade, eu amava aquele hipopótamo negro que escavava minha buceta e alcançava meu útero com sua carne gorda descomunal
Enquanto eu gozava, João olhou dentro de meus olhos vidrados e me passou um sermão:
"É, você agora não tem mais aquela atitude prepotente e superior, não é? Você pensava que era um tipinho bem superior quando entrou aqui ontem! Mas agora isso tudo acabou, não é putinha! Ouça bem, menina! Você é apenas uma puta vagabunda que nasceu para oferecer seu rabo branco pra qualquer negão que quiser usar ele um pouco, e é exatamente isso que você vai fazer daqui pra frente! Por isso, pode ir se acostumando com a ideia!"
Enquanto isso, o poderoso negro continuou a martelar seu monstruoso órgão dentro de mim como se para enfatizar cada ponto que ele traçava enquanto ele zombava de mim. Mas logo ele me teve respondendo seu escárnio com "sim... sim... sim ..."
Depois de vários minutos mais bombando dentro de mim, seu caralho entrou em erupção. Parecia como se ele fosse esvaziar galões de sêmen ardente como lava dentro de meu útero. Ele ficou ejaculando e ejaculando até que eu pude senti-lo inundando minha buceta e escorrendo pelo rego de minha bunda. Eu estremeci quando a arma ficou expandindo e contraindo em meu canal, esticando e contorcendo meus lábios vaginais com cada cuspida venenosa de semente africana.
Mas eu lutava para mantê-lo dentro de mim. Meu tesão tinha levado meu corpo a responder do modo que há séculos as fêmeas das espécies usavam para se reproduzir: lutar para reter seu macho acasalado até a fertilização poder ser alcançada.
Meu rosto se contorceu enquanto eu lutava para absorver todo seu tamanho, sua força, e sua negritude. Meu corpo estava sendo inseminado com todo o poder e escuridão de sua herança africana.
Eu sabia que meu sonho mais antigo gerar uma família de pequenas crianças louras tinha se acabado para sempre. Não haveria crianças louras em meu futuro. Minha descendência agora ia ser de crianças de ébano e cabelos encaracolados. Elas iam ser a prole de João Grandão.
Quando ele acabou, levou um tempo para puxar para fora. Como animais no cio nós estávamos grudados um ao outro pelos órgãos genitais. Mas finalmente a jibóia negra foi puxada de sua toca.
João sacudia a coisa limosa em meu rosto e disse: "Limpe-me!"
Eu sentei na escrivaninha e me inclinei como se me curvasse para meu senhor, e tomei o gordo caralho amolecido em minha boca e comecei a lavá-lo com minha língua. Ele estremeceu algumas vezes; estava ainda sensível devido a sua excitação. Eu fui gentil e amorosa, limpando meus sucos fora dele.
Houve uma batida na porta e eu saltei. João puxou suas calças para cima e foi até a porta.
"Você não vai deixar ninguém entrar, não é?" Eu gritei para ele num ruidoso murmúrio.
"Não se preocupe," ele disse calmamente.
O que viria a seguir me marcaria para sempre...

PARTE 3

ONAS - O AMIGO DE JOÃO GRANDÃO TAMBÉM QUIS...
Mal tinhamos terminado de foder e ouvimos bater na porta e eu inocentemente disse
_ Você não vai deixar ninguém entrar, não é?" Eu gritei para ele num ruidoso murmúrio.
_ Não se preocupe - ele disse calmamente.
Eu o vi murmurando na porta . Então ele deu um passo atrás e deixou uma figura obesa entrar, fechando a porta atrás dele. Era Jonas.
Eu fiquei chocada que João deixasse aquele negro gordo entrar no quarto em que ele tinha acabado de me deflorar. Ele se aproximou de mim e disse:
_ Puxa, temos uma má situação aqui, querida. Veja só eu preciso voltar ao andar, mas agora Jonas de certo modo sabe o que aconteceu. A fim de manter silêncio sobre tudo isso, eu acho que é melhor você fazer o velho Jonas feliz.
Meu rosto devia estar uma máscara de horror crescente. O que aquilo podia significar: _ fazer Jonas feliz?
_ Mas... Eu... Não posso... O que você ... - eu gaguejei.
_ Bem, você sabe, a mulher de Jonas é de certo modo horrível e ela não... você sabe, lhe dá alívio em casa - João franziu sua sobrancelha em fingida preocupação.
_ Eu não posso, João, por favor ... - eu pedi.
_ Benzinho, você não quer que seu pai saiba sobre tudo isso, né?
João argumentou:
_ Além disso você realmente quer ajudar um pobre e velho negro no tipo de agonia que ele está, certo?
Eu fiquei ali sentada estupefata. No fundo de minha mente, eu sabia que eu estava virando um brinquedo usado daqueles velhos negros, mas eu não queria acreditar nisso.
Comecei a racionalizar em minha própria cabeça que talvez João estivesse certo. Talvez eu devesse apenas fazer o que eu tinha que fazer para sair disso e ir para casa. E.… talvez fosse mesmo verdade... que aquele pobre homem gordo estivesse sofrendo porque ele não estava conseguindo 'ser cuidado' por sua horrível mulher.
Eu era jovem, ingênua e vulnerável. Como uma corça extraviada, eu era presa fácil para esses lobos negros que estavam agora lambendo seus grossos, lábios pretos e se preparando para arremeter.
_ Vamos lá, benzinho - João insistiu.
Eu lutei para ajustar o pensamento enquanto longos momentos escoaram lentamente. Eu via o rosto excitado e cheio de expectativa do negro Jonas, lúbrico, feio e obeso.
João olhou para Jonas silenciosamente e balançou sua cabeça. O gordo negro aproximou-se de mim enquanto João se afastava. O homem gordo ergueu-se diretamente na frente da cadeira em que eu estava agora sentada, meu rosto na altura de sua braguilha. Eu ouvi o ruidoso zip dele ao abrir o zíper de suas calças. Ele puxou para fora um cacete incrivelmente grosso. Era preto, circuncidado e grosso como uma lata de cerveja. Estava apenas semiduro naquele momento. Ele masturbou-se uma vez ou duas e murmurou suavemente:
_ Chupe-o, Dona Andressa."
Eu fiquei olhando o pau gordo e mole. Estava crescendo lentamente ante meus olhos, e eu me senti hipnotizada vendo seu comprimento e fantástica circunferência aumentando como um filme de uma flor crescendo. Mas essa era mais como um bulboso cogumelo venenoso crescendo rapidamente na frente de meu rosto, ameaçando alcançar meus lábios.
_ Chupe-o, Dona Andressa - o homem gordo repetiu.
O tempo pareceu parar enquanto eu olhava o inchado caralho preto crescendo para fora das calças daquele velho negão. Lentamente, muito lentamente, eu me vi inclinando na direção dele enquanto eu observava, hipnotizada. Agora eu podia cheirar seu aroma. Era almiscarado e forte. Cheirava a animal macho. Eu podia sentir minhas narinas abrirem ligeiramente de tesão, respondendo ao perfume do sexo daquele homem.
Meus lábios formigavam enquanto eu delicadamente sentia a macia carne bulbosa de seu caralho encontrar a macia e flexível carne de meus lábios. Meus lábios instintivamente se franziram e colocaram sua primeira bicoca na ponta do cacete do negão rechonchudo.
Eu instintivamente o beijei de novo, e eu pude ouvir o negão gordo chiando, enquanto sua respiração ficava pesada e excitada. No terceiro beijo, um fio de pregozo da ponta de seu pau grudou nos meus lábios e começou a formar uma teia que parecia que estava lentamente colando o gordo caralho e os lábios cheios uns aos outros, como se a natureza os quisesse juntos daquele jeitinho: lábios brancos e caralho negro.
Minha língua agora deslizou para fora e começou a disparar pequenas lambidas no pregozo da ponta como uma gatinha sedenta lambendo numa torneira vazando. Logo minha língua se tornou mais agressiva e deu longas batidas no cano e em torno da cabeça da glândula preta inchada.
_ Porra! - eu ouvi Jonas exclamar num murmúrio alto:
_ Ela está adorando!
_ É melhor acreditar nisso, mano. - João replicou, enquanto batia nas costas de Jonas, e caminhou para a porta.
_ Aproveite. - João riu , e deixou a mim e o homem gordo sozinhos, juntos.
Sentia minhas mandíbulas como se elas estivessem sem dobradiças quando eu tentei abri-las o bastante para tomar o grosso cano do caralho de Jonas em minha boca. Ele colocou sua mão atrás de minha cabeça, guiando-a mais fundo sobre seu gordo pedaço de carne, murmurando:
_ É isso aí, Dona Andressa. Até a raiz.... Até a raiz... Sim, você está adorando o velho Jonas não é?
Quando o gordo ficou mais excitado, ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e começou a bombar seu caralho pra dentro e pra fora de minha boca. Enquanto ele fodia meu rosto furiosamente, ele começou a discursar:
_ Estou cansado de ouvir sobre sua perfeita bundinha branca no jornal de seu pai, putinha! Você foi feita apenas para ficar em seus brancos joelhos e pedir para chupar paus negros. Exatamente como você está fazendo agora!
Ele continuou a enfiar a carne inchada em minha garganta, e continuou discursando:
_ Eu gastei um monte de noites mexendo com meu Asdrúbal sonhando com você menina! Esse doce sorriso e cabelos louros! Bem, agora eu não tenho mais que usar minha mão, né? Sua boca vai fazer o trabalho, uma maravilha!!!"
Então o gordo zangado parou momentaneamente, puxando meu rosto para a braguilha de suas calças. Meu nariz foi apertado em seus pentelhos, e eu tive vontade de vomitar nos inchados 25 cm. de carne que ele mantinha enfiados profundamente em minha garganta.
No canto de meu olho, eu via que ele estava admirando a si próprio no espelho da parede do outro lado - aqui estava ele, o velho, gordo e negro Jonas com a bela filha loura do Presidente, que ele tinha visto apenas de longe, agora esmagando seu rosto na braguilha de suas calças enquanto comprimia seu gordo e sórdido caralho dentro de sua outrora doce garganta.
Eu continuei tendo engulhos, pensando que aquele farrapo de homem iria me apagar a qualquer minuto se ele não me deixasse puxar seu cacete para fora. Finalmente, ele o fez. Mas ele apenas me deixou deslizar para a cabeça de seu caralho. Depois que eu pude respirar algumas vezes, ele continuou a foder meu rosto, metendo em minha boca com crescente energia.
_ Oh, Dona ANDRESSA... essa é a refeição africana que eu lhe prometi. Ha, ha ... - ele zombou.
Então seu caralho se expandiu e liberou uma poderosa descarga de um extremamente viscoso fluxo de sêmen. A primeira descarga atingiu o fundo de minha garganta e eu tive que engolir rapidamente para contê-lo. Em seguida, o caralho do gordo pareceu derramar um contínuo fluxo de uma porra grossa, gosmenta como melado.
Quando eu finalmente afastei o monstro que murchava, parecia minha boca estar cheia de uma meleca muito grossa e muito salgada. Meus lábios e língua ficaram estalando enquanto eu tentava lambê-la de meus lábios e engoli-la.
Enquanto eu lutava para engolir sua melada semente, Jonas gordo disse:
_ Então, Dona Andressa, parece que você gostou de seu primeiro contato com A cozinha africana, né?
Eu estava muda naquele momento. Como um animal treinado, eu apenas balancei a cabeça concordando com meu novo tratador... E alimentador.
Eu pensei que certamente nós tínhamos acabado. Mas naquele momento, o grotesco homem negro começou a se despir.
_ Eu não posso ir agora? - Eu perguntei humildemente.
_ Não! - ele replicou.
Quando ele estava despido, eu pude ver as camadas de gordura que aquele homem grosseiro carregava. Sua cintura não era apenas imensa em toda a volta, mas havia rolos sobre rolos de carne gorda em camadas em torno dele.
Ele agarrou meu cabelo e quase me puxou para um sofá no escritório. Ele me jogou de costas e começou a subir em cima de mim.
_ Por favor ... - eu pedi.
Mas ele me ignorou e começou a descarregar sua circunferência em cima de mim. Instintivamente, eu escancarei minhas coxas para receber seus imensos quadris. Eu podia sentir que o bulboso bocal de seu pau grosso estava duro de novo e ele começou a enfiá-lo dentro de mim.
Seu peso estava quase me esmagando quando ele se inclinou para a frente em cima de mim a fim de dirigir seu caralho para dentro de meu canal.
_ Deixe-me! - Eu disse, para livrá-lo do esforço, e permitir-lhe de algum modo, desviar seu peso de mim.
_ Porra, dona. Você realmente quer a linguiça do velho Jonas, né?
_ S-s-sim, Jonas... Eu quero"! - Eu menti. Eu queria apenas acabar aquilo agora.
Eu pressionei a cabeça de seu caralho nos lábios da minha buceta e ele empurrou. Ele imediatamente começou a pistonear o que parecia uma garrafa de coca dentro de mim.
_ Uh! Uh! Uh! - Eu fiquei grunhindo enquanto ele martelava a incrível largura de seu cacete dentro de minha buceta dolorida.
_ Diga a Jonas quanto você quer ele, patroinha. - Grunhiu o bestial touro negro dentro de meu ouvido.
Eu estava morrendo de medo dele e apenas queria aquiescer, fazê-lo gozar, e tentar ir para casa e… esquecer... se eu pudesse.
_ Sim, Jonas . Oh querido, eu quero você tanto. - Eu menti para aquele homem grotesco.
_ Sempre quis, né? - Ele me dirigiu.
_ Sim, sim Jonas. Eu sempre quis você. Eu tinha ouvido meu pai falar de você durante anos e eu sempre quis você exatamente assim, benzinho!
_ Ugh ... - Ele grunhiu em resposta a minhas mentiras com uma gutural lubricidade:
_ Você quer um bebê do velho Jonas, né, Dona Andressa, patroinha?
Eu fiz uma pausa nessa hora... quase incapaz até mesmo de mentir sobre algo tão grosseiro para mim eu queria vomitar só de pensar. Mas o medo venceu; eu finalmente acedi:
_ Sim Jonas, querido, eu realmente quero seu bebê...
_ Eu sempre quis e sempre vou...querer carregar seu filho...apenas para você ..
Eu podia sentir que minhas palavras estavam elevando sua excitação quando ele começou a grunhir como um animal junto com elas - por isso eu continuei:
_ Sim, oh Jonas... por favor, benzinho... Eu lhe imploro... dê-me seu bebezinho preto... Eu quero carregá-lo... todos os nove meses por você, querido ...
_ Com isso, o homem negro golpeava seus quadris carnudos em mim - quase me deixando sem ar no processo - e começou a grunhir e sacudir e estremecer enquanto descarregava sua grossa semente dentro de minhas profundezas.
Estranhamente, eu me descobri enlaçando minhas pernas em torno dele - o melhor que eu podia, e segurando-o junto a mim, ternamente.
De algum modo, todos os murmúrios sobre eu gerar seu filho realmente me excitara. Minha natureza se impôs e exigiu de mim todo esforço feminino para usar o depósito de semente portadora de vida as quais aquele horrível, velho, superpesado homem negro estava derramando dentro de mim para a criação de uma nova vida preta.
Enquanto nós ficamos deitados juntos, eu comecei a ter espasmos e me contrair em seu órgão ainda grosso, mas já amolecendo. Ele sentiu o apertão de minha buceta e grunhiu algumas vezes:
_ Lá vai você... Sim, lá vai você... goza no velho Jonas , patroinha.
E eu fui. Eu fui envolvida em espasmos intensos que começavam lá onde aquela grossura me alargara e se espalhava em ondas por minhas coxas comprimidas contra seus quadris e até os meus artelhos dobrados e meus calcanhares que golpeavam a bunda do meu fodedor, exigindo dele, com meus braços, que me desse mais foda, que me desse mais carne, que me desse mais porra.
Então uns poucos minutos passaram enquanto nós ficamos deitados um nos braços do outro. Eu parecia ter me adaptado para suportar o peso e o tamanho de Jonas. Eu beijei seu grosso pescoço. Eu lambi acima e em torno de seu ouvido cabeludo. Fazendo cócegas no lóbulo de seu ouvido com minha língua. Eu não podia explicar, mesmo para mim mesma, o que eu estava subitamente sentindo - depois - mas a irrupção de afeto... e lubricidade... que eu sentia por aquela criatura obesa deve ter sido devida ao calor de meu orgasmo.
Jonas pôs seus lábios nos meus. Nós nos beijamos com nossas línguas, profundamente. Quando nossos lábios se separaram, ele murmurou:
_ Você adorou isso, né'.
_ Sim Jonas, adorei. - Eu não sabia mais se eu estava mentindo ou não.
Não importava mais.
Aquela figura de circo tinha acabado de me foder. Ele tinha agora me conhecido mais intimamente que qualquer dos selecionados rapazes brancos eu já tinha pensado que eu amava. Ele possuía mais de mim agora, e para sempre, que qualquer um desses amores passados jamais tinha possuído, ou iria possuir. Por que, então, não admitir que eu gostara do sexo dele comigo.
Ele saiu fora de mim e deixou-me rolar para a frente, virada para a porta, mas ainda deitada com as costas voltadas para ele no sofá. Seus grandes braços me enlaçaram, fazendo me sentir segura e também parcialmente coberta.
Quando eu me encostei de novo em sua massa volumosa e suada, eu me senti de novo estranhamente erótica. Foi quase sua feiura, de certo modo que me excitou.
Eu me senti tremendamente bonita nos braços daquele animal horrível. Eu estendi a mão por trás de mim e puxei sua cabeça, encontrando seus lábios com os meus. Nós nos beijamos novamente. Nossos narizes se esfregaram quando nós nos beijamos, como os amantes frequentemente fazem.
Quando nossos lábios se separaram, eu salpiquei beijos de um lado a outro de seus grossos lábios africanos. Eu deixei minha língua espreitar para fora entre essas bicocas e fazer cócegas em seus lábios - tão grandes e pretos, eu pensei. Tão belos!
Eu adorava a sensação de nossos corpos suando juntos, transpirando um no outro. Era tão obsceno e tão sexy, que eu senti que estava ficando com tesão novamente. O tempo todo, as mãos de Jonas estavam acariciando e beliscando meus seios. Ele começou até mesmo a puxá-los como se estivesse me ordenhando, sua novilha premiada.
Nesse momento a porta se abriu e mais dois negros entraram.

PARTE 4


Nesse momento a porta se abriu e mais dois negros entraram.
_ Puta merda!!!!" eles entraram gritando enquanto Jonas pôs um dedo nos lábios e inutilmente tentou calá-los.
_ Puta merda. Jonas, seu cachorro!!! É a puta filha do velho!!! João Grandão nos disse, mas nós não acreditamos. Cara!!! É ina-cre-di-tável!!!
Jonas continuou a fazer psiu para os homens com sua mão livre, enquanto a outra, ainda enlaçada debaixo do meu corpo, continuou casualmente a apertar e amassar minha teta. Isso não passou em branco aos olhos arregalados e calças estufadas dos dois recém-chegados.
Mas o que começou a me assustar ainda mais que ser descoberta por esses lojistas foi que, enquanto eles falavam, eles estavam desafivelando os cintos e tirando as calças.
Jonas Gordo sentou no sofá, deixando-me exposta. Ele se levantou e começou a pôr sua camisa.
_ Porra! Ela é a melhor buceta que vocês vão ter, caras. E, lembrem-se de quem domou ela pra vocês! - Jonas se gabou, e depois começou a rir junto com os dois negros.
Jonas abriu uma sacola marrom que os dois homens tinham trazido. Havia uma garrafa de cachaça nela. Todos eles ficaram ali, sem calças servindo-se nos copos que Jonas tinha tirado da gaveta da escrivaninha, enquanto me olhavam e casualmente discutiam o que eles queriam da nua filha loura do Presidente.
_ Eu vou querer de 'nossa pequena Andressa' uma chupada completa no pau - um deles brincou com os outros, enquanto sacudia seu membro imenso para mim e tomava um gole da cachaça.
Ele veio até onde eu estava, punhetou seu caralho impressionante algumas vezes, e depois o soltou e o deixou pendurado na frente de meu rosto. Com suas mãos em seus quadris, ele ficou ali cheio de expectativa na minha frente enquanto despreocupadamente virou-se para os outros discutindo a descarga que eles tinham feito aquela manhã. Eu estava virando um objeto sexual comum para os negros da loja, quase como uma prostituta empregada para satisfazer o pessoal da loja.
Eu olhei o pinto saudável que o negro cor de bronze deixara abanando em meu rosto. Entorpecida, exausta, e derrotada, eu o alcancei, puxei nele algumas vezes para dar início ao processo, e então me debrucei e chupei-o para dentro de minha boca. Eu escorreguei do sofá e fiquei de joelho. Eu realmente queria dar ao pinto daquele homem a chupada de sua vida. De um modo estranho, eu queria impressionar meus captores com minha habilidade.
Comecei a chupar ruidosamente o pau carnudo do homem de bronze. No fundo de meu cérebro, comecei a me dar conta do quanto eu gostava da sensação de um caralho grosso e suculento em minha boca. Como eu tinha feito com João Grandão no dia anterior, eu tive que admitir para mim mesma que eu adorava o gosto dos homens negros. Para mim sua forma e volume, o cheiro deles, e seu tempero, era embriagador. Isso me fez chupar vorazmente o estivador que me oferecia seu delicioso "tempero africano."
_ Porra, essa putinha nasceu pra isso. - o homem bronzeado gritou para os outros.
Eu estava ordenhando seus culhões enquanto chupava seu pinto carnudo com mais e mais fervor. O homem de bronze moveu-se um pouco para trás contribuindo para posicionar minha bunda um pouco para cima. Com isso, o outro estivador negro ajoelhou por trás de mim e começou a correr a cabeça de seu cacete de cima a baixo dos lábios úmidos e distendidos de minha racha. Ele facilmente deslizou sua ferramenta para dentro de minha bem usada gruta.
_ Porra, cara! Sopa de segunda! - ele se queixou em voz alta.
_ Terceira!!! - Jonas gritou de volta, corrigindo-o. Todos então caíram na gargalhada.
Eu estava perdida na orgia de sexo em que eu estava agora me afogando, quando o negro enterrou seu caralho dentro de minha buceta e o bronzeado agarrou minha cabeça como Jonas tinha feito e começou a foder meu rosto violentamente, com tudo que ele era capaz.
No fundo de minha mente, eu podia ouvir a porta abrindo e fechando, vozes altas, mais vozes entrando no quarto. Eu podia ouvir fivelas desafivelando, zíperes abrindo, e roupas sendo jogadas no chão. O quarto agora estava cheio de homens. A festa privada que era pra eu ter tido com João Grandão estava rapidamente fugindo ao controle.
No fundo eu ainda podia ouvir João Grandão rindo e conversando enquanto a foda de meu rosto continuava.
_ Ughhhh... .! - o homem de bronze gritou quando disparou uma dose de seu suco no fundo de minha garganta. Eu engasguei, mas apenas um pouco dessa vez, já que eu estava ficando viciada em relaxar minha garganta e deixar um homem ejacular diretamente dentro de minha barriga.
O homem de bronze deu um passo atrás e bateu no meu rosto duas vezes com seu caralho amolecido. Enquanto isso, o negro atrás de mim deu um tapa na minha bunda e agitou a mão como se estivesse cavalgando um cavalo selvagem. O ajuntamento dos homens riram novamente.
_ Monta ela, Ditão! - um deles gritou. E ele o fez. Ele continuou a dar tapas na minha bunda, fazendo meus seios sacudirem a cada golpe no meu traseiro. Outro homem se aproximou de mim, seu longo caralho balançando entre suas coxas. Ele devia ter quase setenta anos. Ele abaixou a mão e apalpou minhas tetas oscilantes.
_ Porra! - ele disse. _ Essa putinha tem mesmo um belo par de tetinhas, não tem?
Então ele as apertou cruelmente e começou a puxá-las como estivesse ordenhando uma vaca.
_ Pooo-rra! Eu gostaria de levar ela na exposição de gado na Água Branca! - ele exclamou. De novo, houve risadas barulhentas .
Ele então agarrou seu órgão inflamado e o enfiou em minha boca.
Eu chupei nele vorazmente.
_ Oh sim! Ela certamente nasceu para chupar paus, mas paus negros!!!! - ele gritou:
_ Porra! Olha como ela ataca minhas bolas!!!
Ele estava certo. Eu estava ordenhando seus culhões avidamente com minha mão livre enquanto a outra mão enfiava seu pinto em minha boca. Eu puxei seu cacete para fora, lambi o cano de seu arpão, e enfiei minha cabeça entre suas pernas para alcançar seus culhões suados e pendurados lá em baixo. Eu adorei o cheiro dele ali em baixo, tão almiscarado, tão forte, tão preto.
Eu segurei pela base seus escrotos pendurados e puxei seus grandes culhões para minha boca. Eu lambi e limpei os testículos imensos e suados que o velho exibia. Depois de dar um beijo em cada um, eu beijei o imenso saco escrotal bem no meio das bolas.
Quando meus lábios se pressionaram fortemente em seu escroto, seus grandes ovos avolumaram-se ao lado de minhas bochechas molhando-as com seu suor e minha saliva.
_ Porra. - ele disse ao grupo:
_ Já ouviram a piada sobre o goleiro cuja menina mandava abraços para ele quando tomava um gol, e beijava quando pegava as bolas?
Bem, agora eu sei como ele se sentia!
Com isso o grupo riu em voz alta. E enquanto eles o faziam, eu segurei seus culhões na minha boca e fiz aquilo novamente.
_ Acho que hoje eu sou um grande goleiro! - ele gritou, e todos eles riram de novo.
O estivador preto atrás de mim estava de pé agora, agachando por trás de mim, e metendo seu caralho na minha gruta ensopada com abandono. Ele agarrou minha cabeleira loura e puxou minha cabeça para trás, continuando a ondear uma mão, como se ele estivesse me cavalgando num rodeio. Logo depois, ele começou a roncar e começou a ejacular dentro de mim. Eu o senti quase desmoronar em meu dorso e depois gozar dentro de mim. Ele estava completamente exaurido depois de me cavalgar por quase 10 minutos.
Logo outro tomou seu lugar. E depois outro. Algumas me montaram papai-e-mamãe, alguns cachorrinho. Alguns quiseram chupadas; outros queriam simplesmente me foder. Depois de umas duas horas e quase 20 homens, eu estava exausta.
Eles começaram a trazer até mesmo um freguês ou dois. Um homem que parecia ser africano da Nigéria foi trazido por João Grandão.
_ Ulsima, eu fiquei lhe devendo por você me deixar dar uma chegada em Ariana - João Grandão disse ao homem:
_ Ulsima essa aqui é Andressa, filha do Presidente. E, bem, ela gostaria de conhecer você melhor. Política da empresa.
Os homens riram, e o nigeriano, que parecia ter quase sessenta anos, se aproximou de mim. Ele assobiou e disse:
_ Bem João, como você disse: 'estamos quites'," e ele abriu sua braguilha, deu um passo na minha direção e deslizou seu belo caralho em minha boca.
Enquanto ele segurava minha cabeça e começou a foder meu rosto, incrivelmente, meu pai se apresentou no alto-falante. Ele estava fazendo uma palestra de animação para os trabalhadores da loja enquanto dava uma volta por ali.
Ultrapassado o começo de sua fala, ele voltou-se para outro assunto, o de sua "maravilhosa filha" - eu.
_ E acho que muitos de você homens puderam conhecer minha pequena Andressa durante seu visita a nós...
_ E como! - um dos homens exclamou. O quarto todo explodiu em gargalhadas, enquanto eu, pasma e confusa naquele momento, continuei mecanicamente a chupar o freguês nigeriano.
_ Sim! - papai continuou no alto-falante:
_ Ela tem a cabeça no lugar!
_ E em que lugar! - O nigeriano explodiu:
_ E o lugar é bem em minha virilha!
Mais risadas explodiram. E logo, logo as risadas abafaram a voz de meu pai. Eu não me lembro dele terminar. Talvez os homens tenham apenas desligado o alto-falante do quarto.
Logo depois, o freguês, Ulsima, gozou. Ele esguichou profusamente em minha boca. Quando ele acabou, ele agarrou meu cabelo, enxugou seu pinto, recolocou-o na braguilha, fechou o zíper e disse:
_ Bem, obrigado, Andressa. você pode contar a seu pai que você certamente incrementou 'a satisfação do freguês' hoje. - e ele me deixou, com a multidão de negros gargalhando novamente.
O último ato foi de Jonas. Ele se pôs atrás de mim enquanto eu estava de quatro e começou a esfregar seu órgão monstruosamente grosso de cima a baixo no rego de minha bunda. Embriagada como eu estava, eu soube o que aquilo queria dizer e entrei em pânico. Eu tentei levantar, mas Jonas agarrou me, e rapidamente alguns dos homens prenderam minhas mãos no chão. Um agarrou meu pescoço por trás e apertou minha cabeça no chão. Dois outros prenderam meus tornozelos no lugar, e, de fato, abriram eles um pouco mais para Jonas.
Eu podia sentir a imensa barriga de Jonas apoiar-se em minha bunda, sem dúvida, a meio caminho de minhas costas, enquanto ele se posicionava. Então o grosso, gigantesco pinto de 21 cm. começou a empurrar-se contra meu ânus.
_ Ahhh!" - eu gritei.
_ Vamos lá, Andressa. Todos eles sabem quanto você estava adorando o que o velho Jonas lhe deu antes. - o corpulento homem resmungou:
_ Agora você tem apenas que terminar sua tarefa. Você entregou o buraco da frente pro João Grandão... agora é justo que você entregue o buraquinho de trás para o velho Jonas , certo?
Ele empurrou seu pau de jegue mais fundo dentro do buraco do meu cu e eu pensei que ele estava me arregaçando para sempre. Eu pedi:
Por favor Jonas, por favor não ..." mas ele não estava prestando atenção.
O órgão elefantino finalmente irrompeu dentro de minha bunda. A dor era torturante. Eu me contorcia nas mãos daqueles homens obscenos, mas eles não me libertavam.
Uma vez dentro de mim, o gordo começou a bater seus quadris contra minha bunda. Socando seu pau desumanamente grosso em meu intestino.
Enquanto eu gritava e começava a chorar sob a intensa dor que Jonas estava me infligindo, eu podia ouvir o homem gordo me dizendo na frente dos outros homens:
_ Sim, você era tão bonitinha e superior andando por aqui há apenas 24 horas, não é? Bem agora você é apenas uma puta rueira, vagabundinha! Uma boa e velha garota enrabada, Andressinha, meu amorzinho. É isso que você é! E agora esses seus buracos não vão mais servir para esses menininhos brancos de pinto do tamanho de um lápis. Não! Os brancos vão ser inúteis para você e você vai ser inútil para eles, logo que nós terminarmos de ajustar o tamanho de nossa pequena Andressa para... bem... digamos 'só para pretos'.
Os homens soltaram uma de minhas mãos. Um até mesmo me estimulou a usá-la para mexer com meu clitóris para me distrair das metidas e alargamentos que meu rabo estava recebendo.
Surpreendentemente, após alguns minutos, comecei a me distrair, e ainda encontrei algum prazer, focando no meu clitóris enquanto Jonas se movia alargando o buraco do meu cu.
Logo, eu comecei a me aproximar do orgasmo. Isso aconteceu tão de repente que eu mal notei ele chegando. Quando ele me atingiu, meu cu se contraiu na lata de cerveja de Jonas que bombava dentro de minha bunda.
_ Oh sim, agora o tamanho dela está se reajustado! - Jonas latiu para a multidão.
_ Olhem como ela sua no meu pau! A putinha está gozando com o caralho do velho Jonas no cu. Sim, eu soube logo da primeira vez eu pus os olhos nela... 'menina de enrabar'. Sabe, caras quanto mais caprichosas elas se vestem, quanto mais bonitinhas elas são
- e, é claro, quanto mais branquinhas elas são - maior o caralho preto que elas querem em seus cuzinhos!
Jonas continuou batendo seus quadris no meu rabo, enfiando sua glândula descomunal no fundo de minhas tripas enquanto ele professoralmente discursava para os outros homens sobre a natureza carnal das mulheres brancas.
Quando eu gozei pela segunda vez, ele não pôde segurar mais e soltou seu último jorro de sêmen africano grosso e rico no fundo de meu rabo.
Ele caiu em cima de mim e eu tive que sobreviver sob seu peso durante vários minutos até ele se levantar. Quando ele puxou seu pinto para fora, meu cu fez um som desagradável. Todos os homens riram enquanto eu lutava para retomar controle sobre meu esfíncter, completamente humilhada e constrangida.
A maior parte dos homens tinha se vestido e já estavam saindo. Eu estava uma porcaria e muitos deles tinham me usado duas ou três vezes. Eu estava arrasada e eles tinham acabado comigo. Eu nunca mais iria ser vista do mesmo jeito por eles ou por mim mesma.

PARTE 5


Eu continuei a ser alimentada por Benedito até que a maior parte da gosma grossa de sua descarga tinha sido retirada de meu rosto e engolida. Meu rosto ainda estava grudento e brilhante da semente de meu amante negro.
A porra de Benedito sobre toda minha face me sugeria um animal marcando seu território. Ele queria deixar claro para mim que agora eu era sua, de mais ninguém... e menos do que todos, de Victor.
Eu sorri para ele. Eu me sentiria igualmente feliz banhada em seu melado, se ele quisesse isso de mim.
Embora eu tivesse tirado os lençois da cama, quando Victor voltou para casa mais tarde naquela noite ele viu as imensas manchas de esperma espalhadas sobre o colchão. E apenas as olhou. Ele sabia que jamais poderia ter feito iguais. Aquelas eram manchas que somente um homem muito potente poderia deixar para trás.
Victor parecia uma vítima de neurose de bombardeio. Ele estava extremamente quieto e polido para comigo. Ele se deu conta de que eu tinha testemunhado o momento em que ele se acovardou na frente de Benedito. Acovardou-se e recuou.
Eu apontei que Benedito queria que ele fosse embora e Victor arrumou as malas e partiu no dia seguinte. Foi quase como assistir uma criança perdida sair para o mundo.
Passado algum tempo, Victor ligou para ver seu eu podia ajudá-lo com algum dinheiro. Benedito o contratou para lavar uma vez por semana seu carro e o de Tião. Era estranho vê-lo no estacionamento lavando carros. Algumas vezes Tião era brutal com Victor, insistindo que havia um ponto esquecido e obrigando-o a relavar tudo. Victor nunca discutia. Ele precisava demais do dinheiro.
À medida que passou dois meses e minha menstruação não vinha, achei que esta prenha de Benedito, mas neste ínterim, quando cheguei em meu serviço, notei uma movimentação muito estranha de todos os advogados da empresa guardando documentos e se desfazendo de outros. Percebi alguns policiais federais mais tarde lacrando o prédio. Não encontrei o velho negro barrigudo Dr. Benedito Pereira, que segundo os federais havia deixado o país por estar envolvido em crimes contra a economia, corrupção entre outros, que não entendi bem naquele momento.
Por muito tempo, diria anos, esperei notícias de Benedito, mas em meu íntimo sabia que não mais iria ver ou sentir aquele falo negro me preenchendo por completa. Tentei retomar minha pacata vida de moça branca, descendente de italianos e buscar um rumo para a vida de uma recatada moça, recém-saída da adolescência e pensar que tudo que ocorreu num passou de um lindo sonho.