quinta-feira, 12 de outubro de 2017

BATERAM NA MINHA PORTA (GAY)

AUTORA: LAUREEN


Acordei lá pelas dez da manhã zonzo ainda, com alguém chamando-me no portão. Não gostei nada disso. Eu estava morando de novo com meus pais , nesse dia em particular eles tinham saído cedo.

Iriam passar o dia fora e eu esperava dormir até tarde - a noitada de sexta foi de muito wisque, tanto que cheguei a casa por volta das cinco da manhã, bêbado que nem gambá.

E planejava dormir boa parte do para recuperar e quando acordasse iria pro aniversario de uma garota que estava curtindo naquela época. Nada sério apenas curtição.

Levantei-me da cama, enrolei uma toalha de banho na cintura e fui ver quem chamava com certa insistência no portão. Era um carinha de camisa branca, gravata e cara de anjo, branquinho, magro, mochila nas costas, fazendo o seu trabalho de sábado, um evangélico devia ter uns dezessete anos, mais ou menos, sei lá, pedia minha atenção com toda educação para falar um pouco sobre a Bíblia ,que fiquei sem jeito de dizer não. 

Eu disse então, meu chapa só se você entrar aqui que no momento estou sem condições de sair. Ele disse ok. Eu joguei as chaves do portão, ele passou e trancou, antes falou alguma para outros deles que certamente estavam pregando pela vizinhança.

Eu estava com uma tremenda cara de ressaca, tinha bebido todas e mais um pouco, mas o cara era tão educado, tão educado, que irritava tanta educação. Então pensei em deixá-lo sem jeito pra ver se ele se mancava falava o que tinha para dizer e depois iria logo embora.

Ele se apresentou –Ton era o seu nome, sentou-se no sofá e eu no outro, com aquela cara de sono de noite mal dormida. Ele riu da minha cara, e perguntou se a noite tinha sido boa. -Oh se tinha, eu disse, - a minha turma tinha ido rodar de carro e a gente bebia até a praia e isso foi até quase três e meia da manhã.

-Divertida vida, falou ele. Depois ele começou a pregação dele, com sua já citada educação. Eu respondia as suas perguntas mecanicamente. 

Eu ainda estava só de cueca com uma toalha de banho enrolada na cintura. 
Perguntei se isso o incomodava . Ele disse não. Ok, respondi. -Cara, pode continuar falando na boa, mas você vai ter que me acompanhar, preciso lavar meu rosto, escovar meus dentes e coisas do tipo. 

Beleza, falou ele. 
Então fui ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, ele continuou a sua pregação. Eu o escutava mas não ouvia, e ele continuava.

Ele na porta do banheiro. Eu pensei, vou deixar esse carinha, mas sem ação, tirei minha toalha, coloquei em cima do boxe do chuveiro e fiquei só de cueca.

-Ton se quiser ficar ai, beleza – fui dizendo isso tirando minha cueca, - mas preciso tomar um banho, pode ficar à vontade. Ele levou meio que um susto, não disse nada, mas deu uma olhadinha pro meu pau.

Enquanto eu passava sabonete pelo meu rosto percebi que carinha estava se animando por dentro da cueca. E essa me deu uma ideia melhor.

Rapaz, vou aloprar, pensei e entrei logo em ação. Sai do box, cheguei perto dele, ele se assustou, mas não fez nada, rindo da cara dele peguei sua gravata e puxei-o pra mais perto de mim pude sentir o seu hálito de hortelã do creme dental.

Ele ficou paradão, meio assustado, sem ação e sem saber o que fazer, ou fazer algo. Eu fiquei olhando nos olhos deles enquanto minhas mãos trabalhavam rápido, uma desabotoava sua gravata a outra alisava suas costelas. 

Depois ambas estavam desabotoando a camisa dele e puxando de dentro de sua calça. A pele branquinha,seu perfume de macho gostoso e continuei alisando suas costas, ele apenas me olhava quieto. Com medo, ou coisa parecida.

Se antes eu queria que ele fosse embora, agora eu queria outra coisa. 
Coisa bem melhor. Ah, como é bom saber curtir com meninos e meninas. 
Eu comecei a beijar e a morder os biquinhos do seu peitoral e percebi que ele sentia dor e prazer, mas continuava quieto.

Eu fui descendo beijando e lambendo sua barriguinha e umbigo, ele quieto, nada dizia. Mordidinha no seu pau por cima da calça, desabotoei o cinto, abri seu zíper e baixei sua calça até os joelhos, novamente mordi seu pau, ele só me olhava.

Mas como ele não disse nada fui adiante, tirei seus sapatos e meias, tirei-lhe a calça,deixei-o só de cueca e camisa. Peguei-o pelo braço e o levei pro quarto, ele veio sem resistir, empurrei na minha cama, cheguei perto, dei um sorriso pra ele e arranquei sua cuequinha.

Ah, eu vou fazer esse carinha gemer e ainda me dar a bundinha dele, ah se vou. 
Comecei a chupar-lhe o pau com gosto e tesão, babava um pouco e eu sugava com mais gosto ainda, depois fui chupando seu bagos,meus dedos nervosos percorriam toda sua bundinha,agora ele estava de olhos fechados, biquinhos dos peitos durinhos, se entregando ao pecado como todo bom cristão evangélico . 

E com certeza estava gostando.

Eu fiquei de joelhos na beirada da cama, o levantei mais um pouco e fui inundar a bundinha dele com minha saliva, ele se apoiava na cama e mantinha os punhos fechados, se segurando.

Chupei seu cuzinho colocando minha língua o mais fundo que foi possível. Não conheço quem não goste disso.

Ele apertava o colchão da cama quase rasgando, eu fazia isso e o punhetava e ainda brincava com seu saco com a outra mão. 

Coloquei-o de joelhos na minha frente, fiquei de pé, cheguei meu pau a poucos centímetros da boquinha dele, então eu disse, -chupe, meu evangélico gostoso.

No começo ele pareceu resistir mas fiquei roçando meu pau na boca dele várias vezes até que parei bem em frente dos seus dentes e forcei a entrada.

Ele começou tímido, só passando a língua bem de leve, mas depois já estava com meu pau dentro da boca, chupando sem jeito mas gostando do que fazia, 

ele pegou com cuidado de principiante meu pau quando saiu da sua boca e o recolocou, continuou chupando. Eu tirei sua camisa, o coloquei de quatro e comecei a chupar sua bundinha de novo. 

Ele gemia baixinho timidamente. Fiquei de pé e comecei a roçar meu pau na bundinha dele. Ele não resistiu.


Achei uma camisinha na mesinha , encapei, me abaixei e inundei a bundinha dele de saliva, depois fiquei brincando com meu pau em sua bundinha . Em seguida dei uma leve forçada e fui entrando. 

Estava difícil, era novato no assunto. Mas, continuei, ele reclamou de dor então voltei a bundinha dele e dessa vez inundei com creme gel .

Voltei a forçar a entrada e dessa vez meu pau foi deslizando com mais facilidade.
Estava delicioso demais este crentinho da porra!

Mas com jeito e força tudo estava lá dentro, o carinha se estremecia todo, eu pensei em tirar, mas ele me segurou pelas costas com as duas mãos de modo que continuei.

E depois o vai e vem foi ficando mais gostoso e suado. Então ele trocou de lugar comigo e começou a roçar seu pau na minha bundinha.

O carinha era meio bruto, acho que pela inexperiência no assunto, eu me virei cai de boca no pau dele, bem reto por sinal, bater uma deve ser pecado, pensei e rir. 
Ele alisava meus cabelos e gemia, peguei uma camisinha, coloquei no pau dele. 

Ele assumiu o comando mas como estava me machucando antes da hora,enchi minha mão de creme , passei na minha bunda, entrou mais fácil. 

Ele parecia um coelho fudendo - tinha pressa e medo, sei lá. Ele ia gozar rapidinho.
Então cheguei mais perto dele, mordendo a sua orelha e fazendo com que batesse uma pra mim. Ele me comia com gosto e apertava meu pau com força, doía um pouco e pedi que ele batesse mais devagar. 

Ele maneirou na punheta, mas me comia como um animal no cio, ele segurava meu saco, aumentou a velocidade da punheta e quando eu senti que ele ia gozar prendi o pau dele com mais força, gemeu e gozou e no mesmo instante eu gozei com ele me punhetando.

O pau dele continuava duro dentro de mim e ele continuou me comendo sem parar por mais alguns minutos e então quando sentiu que iria gozar de novo, tirou o pau de dentro da minha bunda, tirou a camisinha e me fez ajoelhar diante dele e gozou no meu rosto .

Depois cansado, caiu exausto na minha cama. Eu ri da cara dele. Ele estava sério,mas satisfeito.

Eu lhe sugeri que tomasse um banho, mas ele disse que precisava voltar para encontrar os outros amigos evangélicos .

Ele enxugou o suor com a toalha, ajeitou o cabelo, se vestiu e antes de ir embora me disse rindo, meio safado, quem sabe a gente se ver por ai? 

-É, quem sabe, disse eu sorrindo!!!!

beijos ,até...................

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terça-feira, 10 de outubro de 2017

PERSONAL TRAINER E SUA AMANTE

Sou personal trainer, tenho 27 anos, moro no interior da Bahia, sozinho; loiro, olhos verdes, corpo bem definido. Sou amante de uma crente. Isso mesmo, uma crente!

O casal se mudou pra casa do lado da minha há alguns meses e eles são bem reservados. Ela se chama Isabel: loirinha também, magrinha, linda e o marido dela é negro. Até hoje não tenho intimidade com o marido dela (nem quero rsrs). No início, nem reparava muito nela, afinal usa saias longas e blusas que quase nunca mostra os braços. Sempre os via sair de mãos dadas e com suas bíblias. Ela mal falava comigo até seu gás acabar e ela precisar de minha ajuda pra trocar o botijão, já que seu marido trabalha e o gás acabara no início da manhã logo após ele ter saído. Eu ainda estava dormindo quando ela me chamou em casa. Como sempre acordo de pau duro, fui atender a porta assim achando que ela não ia notar mas ao perceber o volume em meu short, que era fino, não conseguia disfarçar.

Só lavei o rosto e fui trocar o botijão pra ela e percebi que continuava me olhando diferente mas temia por ela ser crente. O botijão ficava bem no canto da cozinha, num lugar apertado e ela ficara encostada na parede após eu lhe entregar a chave do registro. Nossos corpos estavam bem colados, um de frente pro outro. Parei em frente a ela e nos olhamos fixamente. Sua respiração estava ofegante. Lentamente aproximei meus lábios do dela mas ela colocou sua mão na frente da minha boca, dizendo que não podíamos fazer aquilo pois era pecado. Encostei meu pau latejante no meio de suas pernas, ela suspirou, tirei aquela mão macia dos meus lábios e sussurrei no seu ouvido, dizendo que pecado era ficar na vontade. A agarrei loucamente e ela se entregou. Seu beijo era de quem esperava há muito tempo por aquilo.

Levei minhas mãos a seus seios, que já estavam durinhos e ela novamente tentou resistir, colocando suas mãos sobre as minhas mas comecei a morder seu pescoço e ela apertou minhas mãos sobre aqueles peitos médios. Tirei meu cacete pra fora e enfiei meus dedos por baixo de sua blusa e por baixo do sutiã e ela sussurrou como se fosse a primeira vez que alguém lhe tocasse ali. Fui tirar sua blusa e ela foi enfática ao dizer pra eu parar que ela não podia. Peguei então sua mão e levei até minha pica, que já tava como pedra. Ela fechou seus olhos, a envolveu em sua mão e mordeu seus lábios. Ela só tirou aquela mão pequena e macia pra levantar seus braços quando tirei sua blusa e depois seu sutiã. Caí de boca naqueles peitinhos durinhos enquanto ela envolveu minha cabeça com seu braço esquerdo e sua mão direita massageava minha vara, que latejava de tesão. Isabel gemia baixinho, fazia carinhos no meu cabelo e a apertava contra seu colo enquanto eu chupava seus seios, mordia e beijava aqueles biquinhos. Logo percebi um gemido mais alto: ela havia gozado.

Levantei então sua longa saia e quando minhas mãos chegaram na altura dos joelhos, ela tentou resistir de novo, dizendo que eu tinha que parar. De novo em vão. Enfiei meu cacete por debaixo de sua saia ela. Só sua calcinha melada o separava da sua vagina. Mordi sua orelha, enfiei minha língua em seu ouvido e pedi a ela que dissesse que não queria, já que ela estava toda gozada já. Com minha mão esquerda segurei com força sua nuca e ela pareceu gostar de estar submissa, sob meu controle. Minha mão direita, claro, subiu por suas coxas deslizando. Ali entendi o motivo daquele gemido quando eu chupava seus peitos: seu orgasmo fora fenomenal, a ponto de escorrer pelas coxas. Sinceramente não acreditava que alguma mulher pudesse gozar daquela forma mas quando minha mão chegou em sua bucetinha foi que senti de verdade: a calcinha dela tava muito molhada. Enfiei meus dedos dentro dela e quando os passei por aquela xaninha parecia que eu tava enfiando minha mão num copo de água. Meti o dedo indicador dentro dela e pela primeira vez ouvi um "ai delícia" da sua boca. Passei então a masturbá-la e ela a mim. Eu estava muito excitado mas ela estava demais. Quando senti ela apertando minha pica e gemendo mais intensamente, imaginei que gozaria outra vez. Acertei. Senti aquela gozada na minha mão.

Coloquei-a sobre uma mesa de madeira que não tinha nada em cima depois de despi-la completamente. Agora ela estava ali, toda nua pra mim. Comecei a lamber a parte interna das suas coxas até chegar na sua xoxota. Enfiava minha língua lá dentro e lambia seu clitóris e ela se contorcia de tesão, apertando minha cabeça contra ela. Queria muito senti-la gozando na minha boca mas não aguentava mais: precisava meter naquela bucetinha rosinha. Quando me levantei, ela imaginou que eu ia penetrá-la e olhou pra mim com cara de remorso.

--O que a gente tá fazendo não é certo!

Pus minha mão em sua boca e dei a primeira estocada. Ela gemeu no meu ouvido e apertou suas unhas contra minhas costas com força. Para provocá-la ainda mais, perguntei se ela queria parar e ameacei tirar minha vara de dentro mas ela puxou, implorando pra eu não tirar: o pecado estava consumado! Voltei a enfiar bem devagarzinho pra ela sentir cada centímetro do meu pau sendo engolido pela sua xaninha. Fui acelerando os movimentos e na primeira estocada com força ela gozou outra vez: a terceira, mas nesta sem tanta intensidade. Tinha enfiando até as bolas. Tirei de dentro, pois já estava quase gozando e não queria ainda.

Dei uma parada e voltei a acariciar seus seios, depois sua vagina, seios novamente e perguntei se ela já havia feito sexo anal, e ela disse que não. Perguntei se queria e me surpreendi quando ela respondeu que ela queria tudo que eu quisesse porque ela era minha, toda minha; ela olhou pro meu pau duro e fez menção de pegar mas eu sabia que aquela mãozinha me faria gozar logo. Então, resolvi chupar sua vagina de novo mas ela gemia muito gostoso e eu já estava muito excitado. Para esfriar um pouco, resolvi dar um tempo deslizando minha língua por todo o seu corpo branquinho. Primeiro, dei-lhe um beijo romântico, depois desci pelo seu pescoço, seios, abdome, coxas, braços, até costas e nádegas; mordi suas orelhas e terminei em seus peitos novamente e quando ela apertou minha cabeça contra ela e gemeu alto, senti que havia gozado outra vez.

Pedi que ficasse de 4 e ela obedeceu, apesar de admitir que estava com vergonha mas antes dela terminar de falar, enfiei meu pau naquela vagina rosinha; segurei-a pelos seus longos cabelos e comecei a meter com força. Ela gemia muito e não demorou muito pra eu gozar. Quando senti que ia ejacular, tirei meu pau e coloquei na entrada do cuzinho dela. Gozei ali. Bela lubrificada! E ainda aguentei dar umas estocadas naquele cuzinho apertado. 

Dali fomos pro banho. Adoro sexo no chuveiro. Começamos a nos beijar e logo eu estava excitado outra vez. Pedi a Isabel que chupasse e ela ficou sem jeito, dizendo que não sabia. Eu disse que era como chupar um pirulito. Ela se ajoelhou e caiu de boca. E que boca gostosa! Ela segurava e mamava e eu fazia o movimento como se tivesse metendo na boca dela. Quando senti que ia gozar, desliguei o chuveiro porque queria ver nitidamente ela engolindo meu esperma. Ela engoliu tudinho e depois passei meu pau melado naquele rostinho lindo. Saímos do banho, nos vestimos e conversamos um pouco. Ela me confessou que me desejava há algum tempo e que sentia inveja das mulheres que via entrando em minha casa, principalmente quando ouvia os gemidos de algumas delas e que sempre transava com seu marido pensando em mim. Confirmou que ele só fazia o básico, papai-mamãe, mas logo gozava. Ela nunca havia gozado e disse que não imaginava que um dia sentiria tanto desejo.

Depois disso, vim pra casa, já que seu marido logo chegaria. Eles continuam morando aqui e nós continuamos ficando. Sempre quando ele sai e eu tô em casa, vou pra lá. Já tiveram seu primeiro filho, que é branquinho e tem olhos verdes. Desconfiamos que seja meu, já que sempre faço questão de gozar dentro, mas acho que mais ninguém desconfia. Hoje em dia, quando a vejo passar com sua bíblia na mão e aquela saia longa, sei que por debaixo daquela roupa composta tem uma mulher muito gostosa... e safada.

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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

MINHA FILHA PEDIU AJUDA

AUTOR: THECOACH

Meu nome é Marcelo, tenho 42 anos e moro em Belo Horizonte, adoro a cidade, principalmente as noites loucas caçando as incautas que caem na minha lábia...Sou divorciado a muitos anos e minha ex é uma crente idiota que acha o sexo um pecado, então antes de transformar minha vida em um inferno pulei fora do casamento depois de apenas um ano.
Mas meu casamento gerou uma filha linda que eu amo muito. Ela ficou com a mãe porque eu não tinha maturidade ou condições psicológicas para criar uma menina, mas nunca estive ausente ou deixei faltar recursos para a menina. Minha ex mudou-se para interior com a ela quando nos separamos, mas sempre fiz um esforço e a cada 15 dias viajava para passar o final de semana com minha filha. Fiz isso até os 16 anos dela,depois minhas visitas diminuiram.Debora, minha filha aos 19 anos veio morar comigo para fazer o cursinho preparatório do vestibular.
Com Debora em casa as coisas mudaram. Ela deixou meu apartamento com cara habitável já que antes era uma caverna de macho tosco. Não ando mais de cuecas pela casa e não posso mais levar minhas conquistas para traçar no ap, tenho que gastar motel. A Debora também mudou muito, já é uma linda mulher, bem feita de corpo e muito linda com um rostinho delicado que puxou da mãe, por sorte...
A vida continuou e não fui atrapalhado em nada com minha filha morando comigo, muito pelo contrário. Debora era animada, gostávamos de sair juntos, shopping,cinema e jantar fora. Mas fora isso ela nunca saía com colegas ou amigos. Ou estava em casa ou estava no cursinho. Nos fins de semana ficava só, a menos que eu a convidasse para sair. Mas não fiquei muito preocupado, ela não era crente como a mãe, mas foi criada de maneira rígida pela minha ex. Julguei que minha filha ainda não tinha muitas habilidades sociais por culpa da educação deficiente que recebeu, ou simplesmente não conhecia muita gente ainda.
Muito esperta e estudiosa Debora entrou de primeira na faculdade, está fazendo arquitetura e achei que na faculdade tudo se resolveria com a vida social dela, mas estava enganado. Ela foi ficando cada vez mais solitária e triste o que me deixava triste também. Resolvi ter uma conversa com ela. 
Com muito eforço consegui fazer ela me contar seus problemas. Era o esperado. Vítima de uma educação rígida e repressiva por parte da mãe, ela tinha medo dos rapazes e do sexo. Repelia os garotos porque achava que se desse mole seria imediatamente violentada. Ficava longe das garotas porque o assunto preferido das outras meninas era sexo e rapazes gostosos da faculdade. Mesmo eu não sendo especialista, fui obrigado a lidar com uma jovem de 20 anos meio perdida e assustada, fui lhe dando conselhos, falando de amizade, namoro e sexo. Fiz o melhor que me foi possível e esperei...
Uns meses depois reparei que as coisas não estavam nada bem com Debora, várias vezes escutei ela chorando no quarto, a noite.
Mais uma vez tentei conversar com ela. Sendo muito cuidadoso e com carinho procurei mostrar para que o sexo é gostoso e saudável e só as pessoas doentes acham o contrário. Ela começou a chorar desesperada e entre soluços me falou:
-Pai eu gosto muito de um rapaz e sei que ele gosta muito de mim mas eu tenho medo...por favor pai...me ajude!
-Medo do que filha?
-Se eu gostar dele sei que vou ter que me entregar, sei das coisas terríveis que ele vai fazer comigo...ele vai enfiar aquilo em mim, ele vai me rasgar toda...Por que Deus quer me punir pai!!!
Chorando mais ainda ela correu para o quarto, eu atônito percebi a gravidade do problema. A cadela da minha ex tinha feito um estrago danado na cabeçinha da menina. Eu tinha que fazer alguma coisa, minha filha merecia ser feliz e como uma linda moça de 20 anos, virgem e cheia de ideias tolas sobre sexo teria uma vida normal e saudável?
Fiquei pensando por horas até que ouvi o chuveiro ser ligado no quarto da Debora. A minha decisão estava tomada, era tudo ou nada, como já disse não sou muito preparado para tratar assuntos assim, afinal quem é? O que resolvi fazer foi por amor...
Entrei no quarto da Debora e confirmei que ela estava no banho. Tirei toda minha roupa e entrei no banheiro..
Pela primeira vez nos últimos 10 anos ví minha filha totalmente nua. Sem dúvida uma bela mulher. Morena, alta com longas pernas e coxas grossas bem torneadas. Os seios lindos de tamanho médio com os biquinhos salientes e empinados . A bundinha avantajada sobressaía no conjunto, redondinha muito bem desenhada e super gostosa, tudo um verdadeiro pecado. A xaninha oculta numa floresta de pelos negros...
Ao me ver ela gritou:
-Pai!!!! O que está fazendo...vá embora...não pai! Me larga!!
Pedi calma para ela:
-Filha não se assuste, fique calma...
Abraçei ela com muito carinho, ela tremia muito mas fui acariciando aquele belo corpo até que ela ficou mais calma.
-O que voce vai fazer comigo papai?
-Debora, vc sabe que eu não faria mal a voce, vou mostrar que o sexo é bom e gostoso, voce sendo uma bela mulher não pode se privar de uma coisa tão boa, quero que voce seja feliz na vida minha filha...
-Mas pai...isso é errado! Nós vamos sofrer...vamos para o inferno...
Fechei o chuveiro e partir daí ignorei seus lamentos e resistência, fui acariciando e apalpando aquele corpo provocante, a sensação do proibido foi desaparecendo e tanto eu quanto ela fomos relaxando. Eu abraçei-a por trás e enchi minhas mãos de peitinhos e nesse instante me pau se apresentou para a bunda de Debora, mais uma vez ela se assustou e precisei acalmá-la:
-Está tudo bem, não vou meter nada em vc filhinha...só se voce pedir...confie no papai...
Ela ficou mais ou menos calma e se deixou acariciar. Fui pressionando meu pau na bundinha dela enquanto descia uma mão por sua barriguinha em direção a xaninha oculta por um tufo de pelos negros. Ela tremia e procurava segurar meu pulso. Enfiei a mão entre suas coxas e senti uma bucetinha de lábios generosos...afastei-os e começei a deslizar meu dedo entre os lábios vaginais , achei seu grelinho e com pouca pressão começei a massageá-lo.
Fiquei uma eternidade acarinhando sua bucetinha, trabalhando com suavidade no seu grelinho, quando notei ela estava perdendo as pernas, já não se aguentava em pé e gemia baixinho. Mas não cedia, não se entregava ao gozo fácil apesar dos visíveis tremores que percorriam seu corpo. Acelerei meus movimentos, usei mais pressão na xaninha, fiz seu grelinho vibrar com meu dedo e quase não conseguia mais segurá-la:
-Pai...por favor paizinho...eu estou...eu ...paizinho....
Notei que finalmente ela estava prester a gozar, fosse outra mulher e nas mesmas condições era a hora certa para cravar minha estaca no rabinho já que a cabeça de meu pau estava roçando o cuzinho dela. Mas como bom pai não queria traumatizá-la...
E o gozo veio farto e escandaloso. Debora se retesou toda, gritou e gemeu como animal ferido e tive que usar força bruta para ela não cair no chão, mordiscando seu pescocinho enfiei dois dedos no início da bucetinha e coletei o mel do prazer depois levei-os a boquinha da minha filhinha, ela chupou meus dedos como os pirolitos que de pequenina gostava tanto, na verdade chegou a morder meus dedos descontrolada.
Abri o chuveiro e tomamos um banho morno restaurador, juntos pai e filha mas já praticamente amantes. Meu pau estava duro, ainda estava no prejuizo e minha filha não tirava os olhos de meu cacete vermelhão com a cabeça inchada de doer!Terminado o banho enxuguei Debora como fazia quando ela era uma criançinha e levei-a toda nua para a cama, a grande do meu quarto...
Debora se deixou conduzir mansa e caminhando nua até meu quarto me permitiu observar aquele corpo provocante, não sei se por ser minha filha e o delicado da situação quase bizarra mas eu estava sentindo emoções confusas com muita tesão mesmo. No quarto lhe apontei a cama e ela se sentou muito jovial, já aceitava melhor a própria nudez perante mim também peladão. Me aproximei e levei meu mastro em direção a sua boquinha. Notei minha filha vacilar, afastei um pouco e pedi para ela segurar. Ela pegou de leve com sua pequena mãozinha, soltou...pegou de novo...passou a outra mão pela cabeçorra apertando um pouco.Tive que ser forte, controlei a ejaculação iminente, quase esporrei na cara dela. Ela foi perdendo o mêdo e já explorava com mais vontade, arregaçou bem meu pau, apalpou e apertou as bolas apreciando o novo brinquedo. Aproveitei e pedi para ela beijar meu cacete, ele pingava e ela ficou meio receosa, mandei ela experimentar o licor cristal que escorria com a linguinha, depois que ela provou em pouco tempo já estava com metade de meu pau na boca, voltou a lembrança do pirolito, só que bem maior agora. Não enterrei, se estivesse com uma de minhas vadias já meteria no fundo da garganta, mas com minha filha estava sendo mais gentil, sou ou não um bom pai?
Já quase gozando o que poderia estragar tudo, mandei ela deitar-se. Delicadamente abri suas deliciosas pernas, afastei bem aquelas coxas grossas e coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda. Seu sexo ficou exposto,a xaninha muito carnuda com grandes lábios grossos mostrava-se toda. Abri os lábios e toquei no grelinho, no ato ela se arrepiou toda! Brinquei um pouquinho mas não foi preciso muito encharcar a bucetinha dela...Por garantia abusei do KY . Me posicionei e ela percebeu que não tinha mais volta, seu maior temor estava acontecendo e com seu pai! Ela ameaçou fechar as pernas, começou a me empurrar já quase chorando...eu simplesmente segurei seu braços acima de sua cabeça e a beijei na boca, um beijo cheio de sexo, de linguas e saliva e quando ela enfiou sua lingua na minha boca coloquei meu cacete inchado na entrada da xaninha, ela não reagiu, nossas bocas coladas, nossas linguas brigando deixaram Debora entorpecida. Fui forçando a entrada daquela bucetinha virgem devagar mais firme, forçando mais com carinho...parava, avançava, recuava depois avançava mais um pouco. Foi assim por alguns minutos, não tive pressa pois o momento era especial para pai e filha, afinal eu estava descabaçando minha própria filha...
A xaninha de Debora engoliu todo meu cacete que se me permitem é de respeito! Muita vadia já pediu clemência ao levar meu pau no bucetão! O selinho de minha filha foi rompido muito suavemente, como só um pai sabe fazer...Debora quando percebeu-se toda preenchida e sentindo novos prazeres nunca imaginados entregou-se de vez. Se soltou e começou a puxar minha bunda como querendo me ter inteiro dentro dela:
-Aiiii paiiiziiinho...que gostoso...como pode...empurra mais pai! Vai! Vai! mete na tua filha...está gostooosoooo....
Eu beijava seus peitinhos, sua boca e lhe fazia carinhos, ela chegou até a arranhar meus braços e logo gozou como uma louca, gritou tanto que fiquei com medo dos vizinhos chamarem a polícia. Eu já de muito esperando soltei o gozo junto e desabamos abraçados. Deixei meu pau amolecer no interior dela, ele foi saindo sozinho aos poucos e deixou aquela buceta recém arrombada vazando um rio de porra e um fio de sangue da virgindade perdida. Mais uma vez molhei meus dedos alí e delicadamente ofereci-os para Debora chupar, ela não recusou, chupou e disse:
-É salgadinho pai, eu gostei...não faz mal engolir isso pai?
-Não minha filha, tudo no sexo é gostoso, o sexo é só para nosso prazer não é uma coisa ruim ou feia.
Fomos movamente tomar banho juntos e ela se preocupou em examinar bem sua xaninha:
-Nossa pai, voce enfiou tudo aquilo na minha perereca e não machucou nada, foi muito bom...
Depois olhou nos meus olhos me abraçou e disse:
Muito obrigado pai, voce foi muito bom comigo e sei que fez isso por amor...eu também te amo muito paizinho!
Eu sabia que naquela noite cruzamos uma linha sem volta. Sabia que tudo se repetiria mesmo porque aquela foi só a primeira lição...

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CONTINUAÇÃO



No dia seguinte acordei cedo. Preparei o café da manhã e logo Debora apareceu. Estava radiante! Me deu um bom dia muito alegre, me abraçou e me beijou...na boca. Parece que sua tristeza das semanas anteriores desapareceu junto com o cabaçinho.
Por amor tirei o cabaço de minha filha que já com 20 anos e ainda virgem cheia de ideias tortas sobre sexo; Besteiras que minha ex, a mãe dela botou em sua cabeça fazendo ela sofrer muito pois em plena fase de amar e querer sexo com os rapazes ela tinha mêdo de ser penetrada.
Mas uma vez começado o curso particular de sexo para minha filha era preciso não relaxar, eu pretendia fazer um serviço bem feito...
Tenho uma amiga dona de estética, agendei com ela um horário para Debora, expliquei a situação e pedi tratamento especial para minha filha. A principal mudança necessária era uma depilação no capricho, minha filha tinha uma floresta na vulva. Falei para Debora que podia confiar em minha amiga e lhe dei o endereço, expliquei que as mulheres modernas precisam de certos cuidados especiais para agradar os homens de hoje, ela aceitou muito bem.
Eu fui trabalhar e só voltei a noite. Debora me esperava com uma janta maravilhosa. Estava com shortinho minúsculo e uma mini blusa decotada bem provocante, que mudança! Quem diria que uma noite de amor pode operar milagres na auto confiança. Percebi que minha filhinha estava sem soutiã e sem calcinha. Será que eu tinha cometido o maior erro de minha vida? Será que transformei uma garota virgem numa puta em apenas uma noite?
Bom, Debora me fez esquecer desses pensamentos, depois do jantar me serviu a sobremesa, um delicioso pudim e brincando disse que daria de comer para seu bêbe servindo as colheradas de pudim na minha boca...mais tarde fomos assistir o noticiário e beber um pouquinho juntos para relaxar.
Em pouco tempo ela já não se aguentando mais disse:
-Pai...você não está curioso? Não quer ver como ficou minha perereca depilada?
Disse isso já querendo baixar o shortinho e eu:
-Calma Debora, eu estou mais curioso do que você pensa...vá para meu quarto me esperar...
Tomei o final de meu whisky de um gole só e me preparei psicologicamente, sabia que o trabalho necessário seria cansativo, mas por amor à minha filha eu me sacrifico..
Quando entrei no quarto Debora estava totalmente nua sentada bonitinha na beirada da cama. E sem falar nada deitou-se de costas na cama deixando as pernas bem abertas para fora da cama. Que visão! Da antiga floresta sobrou só uma trilha fina de pelinhos aparados subindo um pouco acima do grelinho. A maravilhosa buceta carnuda lindamente exposta derrubou papai!
Minha filha sempre muito linda estava maravilhosa. Enfiei a cara entre suas pernas e beijei aquela xaninha toda, com a lingua explorei cada pedacinho da intinidade de minha filhinha sem preconceitos ou drama de conciência. No momento eu tinha uma fêmea desejosa de prazer em minhas mãos, satisfazê-la era minha missão, minha obrigação...de pai!
Fiquei muito tempo dando o melhor oral que já dei alguma vez na vida, minha lingua penetrava fundo, se retorcia ao redor do grelinho que era chupado, sugado sem receios, Debora tremia e genia alto, suas mãos agarradas em minha cabeça tentavam enterrar minha cara inteira na xana:
-Aiihhaiii....nossa pai....paizinho que é isso....aiihhaiii ..eu...eu...AHHHAHHHH!
Minha boca já cheia com o doce licor de xaninha de repente recebeu um rio de sumo do gozo gostoso e escandaloso da minha filhinha, Debora gozou gemendo como um animal ferido, tive a certeza de que os vizinhos escutaram, a menina quase perdeu os sentidos e amoleceu. 
Arrumei ela melhor na cama, coloquei suas longas pernas nos meus ombros e puxando por suas coxas iniciei a penetração. Meu pau grosso e duro como pedra teve muitas dificuldades, as paredes da bucetinha se revoltaram contra a invasão, mas não foram páreo para nossa vontade...pai e filha estavam determinados. Debora tinha perdido o cabaço na noite anterior, e estava super lubrificada mas a xaninha nova ainda e meu velho caralho custaram um pouco para se ajustarem. De repente o bicho entrou, tudo e bem fundo! Debora soltou um grito forte, quase um urro como que vindo de suas entranhas. Dei um tempo e iniciei bombadas cadenciadas, tirava quase tudo e metia de uma vez,não precisou muito disso,Debora anunciou aos berros novo orgasmo...e outro...outro:
-AAHHAA...to...eu...euu tooo...gozaaandoooo paiii...que gostoso paizinho!
Sem falar nada virei-a de bruços, separei suas coxas com força e comecei alargar a entrada de seu rabinho usando os dedos molhados em sua bucetinha, quando dois dedos penetraram no cuzinho apertado achei que já podia tentar com minha ferramenta principal, o tempo todo Debora gemia, soltava gritinhos e tremia inteira. Quando comecei a penetração ela começou a chorar baixinho, não...nessa hora papai não estava mais alí...o macho mostrava o domínio total sobre a fêmea.
Enterrei tudo, esperei um pouco para começar a bombar o que fiz com suavidade, o cuzinho muito apertado engolia sugando meu cacete, aos poucos foi ficando mais fácil, ela parou de chorar e disse:
-Agora está bom papai...não pare...ahiiihaaaii que gostoso paizinho!
Não aguentei e provoquei-a um pouquinho:
-Tá bom filhinha? Tá gostoso né....você quer o papai metendo no cuzinho...quer?
Ela percebeu o que eu queria:
-Quero pai! Fode o cuzinho de sua filhinha, me deixa ser sua putinha...FODE PAI!
Senti o gozo iminente, tirei o pau do cú dela e perdão, mas não resisti:
Virei-a de costas na cama e meti o pau na sua boca, ela com certeza passaria muito por isso, que eu fosse o primeiro!
Não tive dificuldades, ela aceitou sem demonstrar nojo algum, um misto de curiosidade e a situação bizarra devem tê-la entorpecido, abocanhou o enorme cacete pulsante todo babado e mamou legal. Engoliu o leitinho morno do papai e até fez carinha de bêbe guloso.
Exaustos fomos juntos para o banho, lá pintou algumas brincadeiras,coisas de pai e filha percebem? Depois fomos dormir juntos na minha cama. Antes de pegar no sono ela me beijou e agradeceu pelo que eu estava fazendo e até me preocupou um pouco:
-Pai, eu estou pensando, porque vou correr atrás dos rapazes se eu já tenho meu paizinho querido?
Não mostrei a ela minhas preocupações, apenas disse:
-Durma meu bem, você foi fantástica hoje e tenho certeza que vai encontrar um amor só teu...você merece!
-Boa noite pai...
-Boa noite filha...
Pela manhã acordei antes dela e fui fazer o café, logo em seguida ela apareceu alegre e brincando:
-Bom dia pai! Estou morrendo de fome...parece que carreguei pedras a noite inteira!
Quando ela sentou-se na cadeira notei um certo desconforto, pelo jeito o rabinho estava sensível
-Tudo bem papai, não fique chateado eu gostei de tudo e não me arrependo de nada. Você é um bom pai...eu sei que me ama!
Depois de uma semana ela já estava namorando com seu príncipe encantado da faculdade. Rapaz de sorte! Nunca mais tive relações de sexo com minha filha, eu e ela nos tornamos bons amigos, uma relação muito mais forte que a de pai e filha, nossa amizade causa inveja aos outros pais. Acho que o namorado cuidou perfeitamente de suas necessidades sexuais visto que nunca mais a vi triste. Terminaram o curso juntos e se casaram, são muito felizes com a filhinha que nasceu logo em seguida. As vezes nos olhamos nos encontros de familia e podemos ver nos olhos um do outro a lembrança daquelas duas noites de puro amor entre pai e filha.

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