segunda-feira, 12 de setembro de 2022

DUDINHA, DE SANTINHA NÃO TEM NADA

 Como eu imaginei meu instinto não ia me enganar, se vocês leram os outros relatos devem ter percebido que eu estava com receio de que meu desejo por essa novinha fosse coisa da minha cabeça…, mas pra minha grata surpresa não era. Dudinha é branquinha, tem 13 anos, seios bem avantajados pra sua idade, mas não desproporcionais ao seu corpo, tem uma cintura bem malhadinha, lábios pequenos, cabelos cacheados até próximo da bundinha, que é bem arrebitadinha, já as coxas são bem torneadas, como a maioria das meninas mais evoluídas pra essa idade. Se vocês olharem pra ela, dariam fácil uns 16 ou 17 anos.

Pois bem, depois da breve apresentação dela, vou contar os acontecimentos mais recentes: por esses dias nos vimos em um dos corredores da igreja em que frequentamos. Logo de cara ela me deu um sorriso bem malicioso.  Então resolvi chegar mais perto dela, até que levei para um canto onde raramente apareceria alguém, a puxei e dei um abraço e um beijo no pescoço como sempre faço quando tenho oportunidade, e é claro aproveito para sarrar meu corpo no dela. Nesse dia ela estava com uma camisa que deixava um decote muito lindo, e dava pra ver o sutiã branco com rendas nas bordas. Passou esse momento do abraço e ela arranhando minha costa. Decidi ir para o tudo ou nada… (antes nos despedimos e cada um foi pra sua casa)

Quando chego à minha casa, a primeira coisa que faço é pegar meu celular e quando olho já tinha mensagem dela. Aproveitei e parti pra sacanagem pra ver até onde ela ia.

– Nossa Duda que abraço gostoso, você estava com o coração batendo forte, percebi que deu até uma suspirada funda… foi porque eu apertei você no meu corpo?

– Rsss. Sim, gosto do seu abraço! Você me deixa segura, mesmo sendo perigoso, você é casado né?

– Mas um abraço não mata ninguém, não é mesmo?

– É né…

– Esse “né” quer dizer o que? Termine?

– Rsss, nada não!

Papos mais tranquilos, até que eu resolvo ver se ela é safadinha mesmo: chamei pra vim para minha casa. Ela disse que não sabia se podia porque a mãe dela pegava muito no pé dela e coisas desse tipo. Eu insisti que queria ficar com ela abraçando e tal… Ela disse que era impossível ficar só no abraço uma tarde inteira. Então eu disse que estava a fim de ficar com ela:

– Você está me deixando “doidinho” menina, até sonhei com você! Espero que você não se assuste, mas no sonho você vinha pra cá e assim que eu fechava à porta a gente se pegava! Beijava seu pescoço começa a tirar sua camisa… seu sutiã!

Ela me interrompeu com um:

– Eitaaaa

– O que foi? Quer que eu pare?

– Não continua vai

Então eu soltei que queria ser o primeiro. Ela disse:

– Primeiro a que? Porque eu não sou mais virgem!

Eu já tinha isso em mente. Não foi um espanto, deixei a pergunta dela de lado e parti pra saber quem tinha tirado o cabacinho dela. Resumindo foi um namoradinho dela, eles se chupavam, e ele meteu na xaninha dela por duas vezes só no carnaval… (pra não deixar o conto muito grande)

Então eu peguei o gancho da pergunta de novo e disse que queria ser o primeiro a comer o cuzinho dela.

– Eita, sério!

– Eu, por que não? Você não tem vontade, curiosidade?

– É tenho, mas tenho medo (aquela velha desculpa)

Então comecei a contar a ela do sonho, pedi pra ela ficar se tocando. A curiosidade dela era demais. Então eu perguntei se ela realmente queria, ela disse que sim, só não sabe como ela ia fazer pra sair de casa, já que a mãe é 24 horas dentro da casa delas com a irmã pequena. Decidimos então dar uns pegas dentro de uma das salas da igreja que não vai ninguém na hora dos cultos. Assim que eu pegar a Dudinha lá na sala eu trago notícias.

AS PERGUNTAS DE DUDA, UMA NOVINHA EVANGÉLICA QUE ME DÁ T.

Comecei a me interessar pela Duda, ela bem que desconfia, já deu algumas cortadas em mim do tipo, sua mulher vai ficar chateada você falando comigo, ou então; não gosto muito de gente no meu pé. Mas no fundo ela gosta sim, tanto é que demostrou interesse em receber meu abraço no último domingo17/02 na igreja, quando dei uma boa encoxada nela, e pude sentir minhas mãos em sua cintura, costas, e nunca, além de deixar os seios dela bem pressionados no meu corpo.

Duda tem 13 aninhos, moreninha clara, cabelos cacheados próximo à cintura, magrinha, seios bem arredondados e lindos, pois já vi fotos dela nas redes sociais de camisa de alcinha e que mostram bem o contorno.

Nossa última troca de mensagens pelo whats, perguntei se ela iria participar de um acampamento que vai acontecer na igreja. Não é dos acampamentos de dormir, mas terá encontros em dois horários, manhã e noite. Ela confirmou que iria. Então já estou ansioso para esses dias, de 28/02 a 05/03. Mas agora quero relatar outra conversa que tivemos.

Perguntei a Duda se ela tinha créditos no celular, ela respondeu que não. Antecipei-me e disse que colocaria se ela não se importasse. Mais uma vez ela respondeu que não, desde que eu não pedisse nada em troca. Fiquei sem intender o “nada em troca”. Perguntei algumas vezes insistindo, mas se êxito na resposta. Tenho quase certeza que ela ia achar que iria pedir fotos, ou coisa do tipo. Eu estou deixando rolar, vê no que vai dar essa história. Mas já tive altos pensamentos e já bati muitas punhetas pensando nela.

Minha intenção mais na frente é chamá-la pra sair, tomar um sorvete. Quero ver se ela vai topar. Quem já passou por alguma experiência parecida, deixa o e-mail. Vamos trocar informações. Realmente não quero vacilar. Pois hoje sou casado, e como disse anteriormente, sou bem aceito na denominação e um escândalo seria muito foda pra todo mundo.

DUDINHA, A EVANGÉLICA NOVINHA QUE ME DEIXA MALUCO

 Olá, pessoal! Sou odaroc, prefiro me identificar assim. Tenho 31 anos, sou casado, mas muito tarado por ninfetas. Eu sou evangélico e congrego em uma igreja, como várias, 

Lá na que eu faço parte tem um grupo de adolescentes. Nisso eu comecei observar uma moreninha clara, cabelos cacheados próximo à cintura, magrinha, seios bem arredondados e lindos, pois já vi fotos dela nas redes sociais de camisa de alcinha e que mostram bem o contorno, não tem aquela bunda gostosa, bem grandinha, talvez até tenha, mas pelas calças e saias que ela às vezes vai, não da pra observar bem.

Então este relato está sendo desenvolvido, pois estou tendo minhas primeiras impressões com a Duda. Ela tem 13 aninhos, mas já a percebi bem sapequinha e como disse com olhares pra mim meio maliciosos. Acredite todo homem sabe quando uma garota olha assim pra ele.

Então nosso primeiro contato foi pelas redes sociais há umas três semanas. Comecei no direct falando bobagens, elogiando a menina, que ela tinha um sorriso lindo, FATO. Disse que achava ela superbacana e perguntei se ela achava problema nós termos contato. Ela prontamente disse que não.

Os dias foram passando até que ela me surpreendeu com uma pergunta:

— Você não fica com sua esposa não?

Como assim eu não fico com minha esposa?

Tipo, você fala comigo direto!

Você se incomoda por ter vontade de falar com você Dudinha?

Não, não. Por mim tudo bem!

Fiquei meio preocupado. Essas pequenas perguntas e afirmações foram no dia 15 de fevereiro. Desde esse dia eu sempre dou boa noite minha pequena e ela retribui com um boa noite meu grandão. Ou então: boa noite minha princesa e ela boa noite, meu príncipe.
Estou com muito tesão por essa novinha, e o que me deixa mais excitado é pela adrenalina. Sou bem influente na congregação e também tem o lance de saber se realmente ela tá falando a verdade ou está de blefe comigo.

Mas no último domingo, dia 17 eu a vi no fim do culto, já que os adolescentes ficam separados dos demais, e eu passei por ela mais tinha algumas pessoas por perto, na volta ela continuava no mesmo lugar e eu me aproximei:

Boa noite, minha pequena!

Achei que você ia passar de novo sem falar comigo, estava esperando o abraço que você me prometeu! (disse ela)

Nossa, nessa hora eu ceguei pra tudo dei um abraço bem apertado que senti os seios dela fiarem comprimidos no meu corpo. Que cabelo cheiroso, que pele macia. E eu com as mãos nas costas dela, próximas à cintura. (lá nessa congregação os homens quando tem algum contato com as moças, abraçam de lado).

Repeti o abraço duas vezes, sendo que no último abraço, afastei o cabelo dela que estava em um dos ombros, dei um xero no pescoço dela e um beijinho. Senti um arrepio por parte dela, os pelinhos dos braços ficaram arrepiados, mas também não comentei nada. E falei, no ouvido dela:

Você está proibida de não me abraçar quando me vê!

Ela sorriu pra mim, os olhos brilhando e nos despedimos, pois ela ia embora com os avós. Então, para esse relato não ficar cansativo, no próximo vou contar mais detalhes sobre a Dudinha, e mais na frente de alguns eventos que vão ter na igreja que vão facilitar eu vê-la com mais frequência.

sábado, 10 de setembro de 2022

MILENA, PRIMA CASADA EVANGÉLICA

 Milena era da Ilhéus na Bahia, eu morava com meus pais em São Paulo. na época éramos crianças, ele veio com os pais pra São Paulo e ficaram em minha casa. 

O pai dela irmão do meu pai, eram pedreiros, a mãe dela, começou a trabalhar de costureira com minha mãe, e nós ficávamos com minha avó, mãe de nosso pai. 

Ela começou a mandar eu chupar sua bucetinha, eu nem sabia o porquê, mas chupava, ficava até com o pescoço doendo, ela também me chupava, era muito bom, tudo na inocência, nem mesmo sei de onde tiramos a ideia, mas fazíamos direto, nem na escola estávamos, mas sempre ela me chamava, 

A primeira vez que fomos pegos por minha avó, eu apanhei feio, de mangueira, mas ela não, minha avó já era velhinha, e logo acho que esquecia pois parava de nos vigiar, mas sempre a gente inventava uma brincadeira, e no meio da brincadeira fazíamos a osadia, mas era só sermos pegos, eu apanhava e ela ficava de boa. 

Minha avó nos levava pra igreja, e lá as vezes íamos pro banheiro juntos, e lá fazíamos a osadia, íamos nos matos, debaixo da cama, até nas bonecas dela, ela mandava eu fazer, o tempo passou e eles voltaram pra Bahia, e ficamos até nossos 15 anos sem nos ver, quando nos encontramos, ela evangélica fervoroso, eu rockeiro, mas foi só uma semana que eles ficaram na casa de meus pais em São Paulo, e logo voltaram pra Bahia, ai passou um tempo, 10 anos, sem nos ver, estávamos com 25 anos, isso no ano 2000, ai ela mandou o convite do casamento dela, eu fui lá e fiquei uma semana na casa dos pais dela. 

Ela casou-se com um pastor, eles eram evangélicos bem fervorosos, mas nem tivemos tempo de conversar, ficamos só nos correspondendo por cartas, depois pelo celular. 

Em 2005 eu fui lá e os vi, mas também fiquei pouco tempo, em 2012 também, fiquei 15 dias, mas a trabalho, não deu pra nos falarmos, mas em 2015 ela e o marido se mudaram pra São Paulo, eu também já casado, ela com 3 filhos e eu com 2. Naquele anos nossa avó morreu, com 103 anos, ficamos triste, eu moro no mesmo bairro mas em minha casa própria, já Milena e o marido, construíram no terreno do meu pai, e passaram a morar lá, mas eu trabalhava demais, não tinha tempo nem pra ir na casa de meus pais, quase nem via eles, mas ai eu consegui emprego pra Milena na mesma empresa que eu, e justo naquele ano, eu comecei a trabalhar no Rh da empresa, não podíamos dizer que éramos parentes, pois lá não pegava, mas ela era Auxiliar de produção, e saia de casa no mesmo horário que eu, então íamos juntos, no meu carro, foi ai que começamos a lembrar de nossa infância, de nossa avó, mas não falávamos nas osadias, ficávamos bloqueados, era engraçado, parece que era uma coisa que  brecava de tocar no assuntos, falamos até das surras que levei, e na volta, voltávamos juntos também, eu sempre a deixava em minha casa, e ela ia o resto a pé era perto. 

Minha mulher não sabia da história, e não tinha ciúme, mas um dia de manhã, um trânsito, devido à chuva, as ruas alagadas, nós presos dentro do carro, eu já tinha ligado pra empresa que íamos atrasar, tudo estava bem, mas o trânsito não andava e nem tinha previsão, a chuva não parava, aí papo vai papo vem ela fala. É Raul, criança é fogo né, mas meus filhos sempre foram bem-comportados, desde crianças, e os seus também são? Eu falei, São sim, hoje se tem mais informação, nós pais somos mais cuidadosos, já os pais de antes, não tinham nem conhecimentos nem tempo de vigiar os filhos. 

Ela falou: "É verdade, e só agora, com 40 anos a gente volta a falar disso, mas agora já é diferente, estamos casados, já se passaram mais de 30 anos. 

Eu falei: "Mas acho que éramos mais felizes, pois hoje a molecada, vive na depressão, no nosso tempo não tinha isso, nossas brincadeiras eram inocentes, hoje as crianças parecem que já nascem com maldade. 

Ela falou: "É mesmo, sabe eu só vou com você porque somos como irmãos, porque as tentações são muitas", mas o trânsito não andava, aí ela falou: 

"Lembra do pé de morango que tinha na casa de tio Salvador? (no caso meu pai) 

Eu falei: "lembro, mas já foi a muito tempo". Aí lembrou das vezes que eu ficava escondido no telhado pra minha avó não me bater e ela levava comida pra mim, eu falei, e eu era o que apanhava, você nunca apanhou. 

Ela: "Verdade. sempre você pagava, lembramos do dia em que furamos o pneu do carro do meu pai, com uma faca". 

Aí ela falou: "mas você apanhava, eu te chamava você ia, mesmo depois de tomar uma surra". Aí lembramos da rua de mangueira, mas ela falou: "É, mas nem mesmo os castigos nos impedia de fazer nossa brincadeira. 

Aí eu lembrei, "É você era que me chamava pra fazer. Ai ela falou junto comigo, Osadia, rimos muito nessa hora, Ai ela falou lembra da vez que nos beijamos eu fiquei com a língua toda boba dentro da sua boca, nem sabíamos beijar, kkkk, Ai eu lembrei também da vez que ela engasgou com meu pintinho dentro da boca dela, ela riu muito, mas eu perguntei se ela sentia alguma coisa quando fazíamos osadia, ela falou que dava uma cocega boa, eu disse que quando ela me chupava, também era gostoso, eu já de pau duro, ela se abanando, o transito começa a andar, continuamos a conversa, mas ai chegamos no trabalho. 

Na volta voltamos conversando de nossas estripulias, aí ela lembra. 

Raul lembra daquele dia dentro da igreja, nossa avó nos flagrou você com a cara dentro da minha saia, kkkk. 

Eu, Ah e o dia que você mijou na minha cara quando eu te chupava. 

Aí ela falou. Ah acho que essa vez foi a que eu dormi, e me mijei, mas você estava lá, kkkkk. aí chegamos ela fala. 

Como é bom lembrar da infância, tem tanta coisa que acho que não lembro, mas o que for lembrando te falo, 

"Até amanhã". 

No dia seguinte, ela lembrou de outra estripulia, rimos muitos, mas eu notava ela se abanando, ai eu disse. 

"Ah mais essas lembranças são tão boas que mexem comigo, 

Ela falou: "Ah comigo também, me dá calor. Eu falei que que da vontade até de voltar a ser criança pra fazer osadia de novo.

 Ela riu, e disse: "KKKK da vontade mesmo, gente, como pode, era tudo tão bom. naquele tempo fazíamos todos os dias, hoje já casada, é só uma vez ou outra, meu marido já tá muito cansado, também com 55 anos, se tivesse a tua idade, quem sabe, faríamos mais".

Eu falei, "Ah mas nem na minha idade fica legal todo dia, pois se eu quero nem sempre a mulher quer, é complicado mesmo. 

Ela disse: "é com camisinha é pior, ela disse que não queria mais filhos, aí usavam camisinha, pois o marido é pastor, e na igreja deles proibi fazer laqueadura, ou tomar anticoncepcional, mas a camisinha pode, ai ela disse que usa desde que filhos nasceu, a 13 anos", no caso o último dela. 

Eu falei que fiz vasectomia, ela falou que já pensou, mas o marido não quer devido a igreja" ai a conversa aumentou quando chegamos na empresa e não nos deixavam entrar devido a uma greve. 

Ai voltamos, e conversando resolvemos dar umas voltas a mais pra conversarmos, ela disse que estava muito boa nossa conversa, ai eu a levei numa praça perto da empresa, e fica longe de casa, ai ficamos ali sentados conversando, ela me perguntou se eu ainda fazia aquelas coisas, ai disse que colocar a boca lá, ai eu disse, que no início eu colocava sempre a boca nela, era todos os dias fazíamos osadia, ela riu, pois passamos a nos referi a sexo oral como osadia, mas ela perguntou e ela te chupava também? Eu falei que sim, e ainda fazemos, mas não com tanta frequência como era no início, ai ela se abanando, disse que ela e o marido nunca fizeram essas coisas, disse que tinha vontade, mas nunca mencionou, com o marido, pois são evangélicos, ai ela perguntou se é bom quando fazemos.

 Eu disse que era muito maravilhoso, perguntou se eu tinha nojo da buceta dela, é claro que ela não usou essas palavras, mas eu disse que não, e ela não tinha nojo do meu pau, ela falou que o marido dela tem nojo, disse que no início ele até lavava a mãe depois que pegava nela, ai eu disse, mas ele ter nojo, é o que mais é bom na mulher. 

Ah eu não tenho nojo, chupo mesmo. 

Aí nos lembramos dos beijos inocentes, ela disse que era bom, aí eu falei, é agora já não ossria mais inocente, aí ela diz, mas será que seria bom? Eu falei. Bom pra mim seria sim pois uma mulher bonita assim, é tudo de bom. Ela me perguntou se eu a achava bonita mesmo, eu falei. Sim você é linda, lembro de você como se fosse aquela menina, que me chamava pra fazer osadia. 

Aí ela riu, e falou. Ah vamos fazer osadia, kkkkk. Rimos muito, nos abraçamos, eu a beijei no rosto. 

Aí ela me olhou sério e disse. "Raul você quer mesmo fazer osadia?" 

Eu falei. Quero muito, esperei todo esse tempo, vamos ninguém tem que saber, afinal nunca contei pra ninguém," 

Ela disse que também nunca contou. Aí falou: "mas onde vamos, ai que loucura" 

Ai eu a levei num hotelzinho que eu ficava hospedado quando não dava pra voltar pra casa devido alagamentos, que eram frequentes, chegando lá eu já conhecia a recepcionista, subimos pro quarto, já entramos nos beijando, brincando com a língua perdida na boca um do outro, rimos muito, aí ela falou, 

"Vamos fazer osadia", e caímos na risada. 

Mas ai já fui tirando a roupa dela, a deixei peladinha ,ela toda cabeluda, eu tirei minha roupa, ai ela sentou como fazia antes com as pernas abertas e eu já fui de boca em sua buceta, que estava com um cheiro forte de bacalhau, mas a excitação era tanta que nem liguei, a chupei e ela gozou em minha boca, ai eu fui lavar o rosto, voltei, e ela me chupou gostoso, passava a língua gostosa no meu pau, eu gozei ejaculando muito porra, e ela engoliu, ai ficamos deitados, rindo lembrando das coisas, ai eu falei, agora vamos brincar de papai e mamãe, 

Ela disse. É disso não brincávamos, Mas eu falei, Agora chegou a hora de começar, ai fui em cima dela e meti gostoso, bombeei, e gozamos muito, já que não iriamos trabalhar ficamos ali o dia todo, almoçamos ali, transamos muito, sempre lembrando, foi tudo muito bom. 

No dia seguinte saímos mais cedo, pra poder irmos ao hotelzinho e fazer osadia, passou a ser nossas rotinas, até no almoço, íamos lá, onde ela me chupava, ou eu a chupava, sempre damos um jeito de transar, até hoje nossas transas são intensas, nossas famílias nem desconfiam, e ainda hoje quando vamos ao hotelzinho que é o local mais seguro, lembramos das Osadia, ela é pastora, obreira, mas nossas transas continuam, espero que gostem.

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

EVANGÉLICA, CASADA, MÃE, MAS MAL AMADA

 Amigos vou contar como me envolvi com uma mulher casada, eu morava com meus pais e meus irmãos na cidade de SP, em 2015 eu estava com 22 anos, meus irmão Lucas estava com 24 anos, e Leandro estava com 19,eles trabalhavam com meu pai de pedreiro, desde adolescentes, mas eu nunca quis trabalhar assim, por isso comecei a trabalhar em lanchonetes, bares, e desde que fiquei maior eu passei a trabalhar mais a noite, era DJ também numa danceteria, mas em 2010 eu consegui emprego numa empresa de grande porte e, comecei a trabalhar la também a noite. Devido isso meu pai me colocou o apelido Dama da Noite. 

Ao lado de nossa casa morava uma família: Priscila, 35 anos, o marido Evandro 40 anos e os filhos, todos eram amigos de meus irmãos e todos eram evangélicos, menos eu. Eles frequentavam a mesma igreja, e todos eram super fanáticos, mas os chefes da empresa trocaram meu turno para período da manhã. Eu odiava trabalhar durante o dia, fiquei muito chateado, mas precisava do emprego, então mesmo contrariado eu fazia meu trabalho da melhor forma possível, e era muito elogiado, recebia muitos prêmios. 

Priscila precisava trabalhar, pois o marido ficou doente, não podia mais sustentar a família. 

Todos me encheram o saco e eu consegui encaixá-la na empresa. Na empresa eu era muito popular, conversaste, todos gostavam de mim, embora eu não gostasse de trabalhar cedo, mas estava tentando me acostumar, 

Priscila que antes nem me cumprimentava devido ao fato de não seguir o caminho de meus pais e irmãos, mas na empresa começou a falar comigo, ela me perguntava por que eu não ia a igreja, sendo que quando criança eu frequentava, mas deixei de ir. Eu explicava, mas ela não se convencia, ficava me convidando, passamos a conversar bastante visto que nos colocaram pra trabalhar juntos, e o setor era bem amplo, e nós dois ficávamos a maior parte do tempo sozinhos, ai conversávamos de tudo, até que ela começou a falar das frustrações do casamento dela, dos defeito do marido, coisa que antes não falava, dizia que ele só ligava mais pra igreja do que pra eles, mas eu falava que era coisa de crente, ela concordava, mas dizia que tudo bem, mas a família deveria vir em primeiro lugar. 

Tinha vezes que ela me perguntava se eu estava namorando, ou enroscado com alguma mulher, eu comecei a contar pra ela que havia pegado tal mulher, que havia levado fulana pro motel, as conversas forma ficando cada dia mais picantes, ela já me dava tapinhas nas costas. 

Fora da empresa ou pra outras pessoas era a crente fervorosa, mas comigo era uma mulher bem descolada, ela começou a dizer coisas como a relação sexual de evangélicos é só vaginal, falou que não depilava a vagina, não ia a praia, coisas que a igreja proibia. 

Eu já dizia que havia comido tal moça, ela me repreendia dizendo pra eu não falar naqueles termos pra ela, mas as vezes ela chegava e me perguntava, "Vai comer!" ou digo "saiu com alguma mulher?" Eu ficava zoando-a, e ela ria, as conversas foram ficando cada vez mais liberal. 

Em certo dia cheguei e perguntei a ela: 

- Como vai a precheca? 

Ela riu dizendo, 

- Isso é coisa que se pergunte? Ela está bem, cuida desse negócio aí que mal fica dentro da calça. 

Nós dávamos muitas risadas, mas fora dali ela nem falava comigo, as vezes quando ela ia ao banheiro eu falava. Seca bem essa buçanha, se não vai feder. Ela falava, 

- Ah isso já fede mesmo lavando direto. Aí eu dizia. 

- Mas tem que depilar pra feder menos. Ela dizia. 

Mesmo assim isso fede. não tem jeito. 

Outras vezes ela dizia que ia ao banheiro, eu já falava, quer ajuda. Ela dizia. Sim quero, aí eu ia entrando no banheiro, mas antes de entrar eu voltava, e começávamos a dar muitas risadas. Outras vezes eu dizia que ia mijar e ela falava, limpa esse negócio aí. eu falava. 

Sim isso aq8i fica sempre limpo, quem quiser provar só vai sentir o aroma do prazer. 

Ela: "Duvido, isso deve feder mais do que minha vagina, as coisas foram ficando tão fortes que as vezes ela se sentava, e quando levantava a saia enfiada na bunda, eu dizia pra ela tirar, ela puxava na minha frente, outras vezes ela já dizia. Minha calcinha entrou. E tirava na minha frente, legal era quando ela estava com a mão suja de cola, pois usávamos muita cola pra colar embalagens, ela dizia. 

Ai! estou com a mão suja e a calcinha entrou. Eu falava. Eu tiro. Ela falava. Não você também está com a mão suja. Mas eu dizia que eu lavava, aí ficávamos rindo, começamos a fazer a brincadeira de perguntar se está com as mãos limpas, ela me perguntava, eu também perguntava a ela, era o máximo, mas mesmo com tanta liberdade não saia daquilo. 

Eles faziam cultos em minha casa, ela pregava, orava. mas na empresa se transformava. 

Já faziam cerca de 1 ano que estávamos trabalhando juntos, e todos os dias nos falando, com toda a liberdade. mas surgiu a oportunidade de comprar um apartamento, eu estava com uma boa economia e havia um colega de trabalho que precisava vender o apartamento, para pagar uma cirurgia da mulher, e ele me fez bem mais barato, ai visto que meus irmãos iam se casar eu me mudei pra meu apartamento, que ficava bem perto da empresa, eu ia a pé pra casa, já Priscila ficava quase uma hora e meia no ônibus da empresa pra ir e pra voltar, mas na empresa eu chegava ai depois indagava: "Você está cheirosa". 

Ela falava. "Ah você também." 

Ela com aqueles cabelos supercompridos, sempre de vestido longo, algumas vezes eu falava, que ela tinha que deixar a buceta respirar. 

Ela não falava nos mesmos termos, mas me dizia que havia ar o suficiente pra ela, eu falava. "Acho que não". ela precisa de uma respiração boca a boca, ou boca a xana. Ela ria, e dizia, que se eu fizesse iria ficar com a cara toda aranhada dos pelos, eu dizia, mas eu depilo você, já trabalhei muito com isso, e riamos muito, Aí eu a convidei pra conhecer meu apartamento, visto que tinha pintado e mobilhado, ela falou, 

Sim vou lá, mas você deixa eu fazer um culto no seu apartamento, aí teus pais e teus irmãos vão também. 

Eu falei. Sim pode sim, é só vocês marcarem eu deixo a chave e saio de casa. 

Aí ela falou. Sai nada. você vai ficar, senão eu não vou lá, 

Aí eu disse. Está bom eu fico, mas o que ganho em troca? 

Ela falou. A minha amizade não é o suficiente? 

Eu disse. Não tem que ter mais, quero salvar sua xana de morrer sufocada. 

Ela riu e disse. Não ela não vai morrer sufocada. 

Eu falei que só acreditaria vendo, 

Ela já havia me dito que devido o problema nas costas do marido, eles já estavam sem dormir juntos a algum tempo, pois ele tinha que usar uma espécie de travesseiro de corpo, e de fato o cara até os cultos fazia sentado, estava mal mesmo, mas numa sexta-feira, o trabalho acabou mais cedo e fomos dispensados as 13 horas. 

Eu falei com ela que a levaria em casa, pois eu já estava com carro, e a convidei a ir ao meu apartamento, mas ela falou que não podia pegar carona sozinha comigo devido a igreja não permitir. 

Aí eu falei, que ninguém precisava ficar sabendo que ela pegou carona comigo. 

Aí ela disse pro motorista do ônibus da empresa que ia pegar carona com uma colega, mas na realidade pegou comigo. 

Eu a levei no meu apartamento, que era bem perto, ali chegamos eu falei, "agora posso salvar sua xana." 

Ela riu e disse. Que salvar que nada. ela já está salva. cuida do seu negócio ai, mantenha ele dentro das calças, e rimos muitos. 

Ai tomamos um refresco, eu mostrei o apartamento, ela gostou muito, deitou na minha cama, me perguntou quando eu já tinha levado ali, eu disse que nenhuma a não ser ela, mas ela não acreditou, cheirou o colchão e falou que estava com cheiro de mulher, eu disse que era o cheiro dela, mas ela começou a fazer as contas tipo calculando quantas já teriam passado por lá, desde o dia em que me mudei, que já faziam quase 2 meses, o legal foi que ela deitada na cama, eu deitei também e fiquei tentando impedir ela de fazer as contas, tapando a boca dela, tentando interromper, ai ela tapou minha boca, e eu falei, para a tua mão está cheirando a coisa. 

Ela falou: não tá cheirando a bacalhau não, 

Aí eu disse. Ah preciso comparar os cheiros, deixa eu cheirar a buceta e depois a mão. 

Ela falou. Ah se cheirar vai desmaiar com o fedor, mas deitados ali eu tomei coragem e passei a mão na buceta dela por cima da roupa. ela riu, 

Ai eu já fui subindo o vestido dela, ela falou. "Olha estou te avisando, você vai se arrepender. Mas eu fui tirando ela deixando, aí deixei ela só de calcinha e sutiã, e já fui com a cara na buceta dela por cima da calcinha, cheirei e falei que tá cheirosa, aí já subi a beijei, 

Ela falou: Que estava fedendo a vagina suja, 

Eu falei. "Ué vc não lava não?" 

Rimos muitos, mas eu já tirei o pau pra fora tirei a calcinha dela, e vi aquela buceta cabeluda, inchada, já fui com a mão, ai já rindo eu já fui metendo a rola, ela ria e gemia, eu comecei a bombear, e a beijar ela, e gozamos juntos, ela falou que demoramos a nos entregar, e de fato demoramos mesmo, mas daquele dia em diante, transávamos todos os dias, exceto nos fins de semana, eu passei a busca-la e a leva-la, pra casa, é claro ficava um pouco longe pra ninguém nos ver, fazíamos todos os dias, saímos pra almoçar no meu apartamento, e lá transávamos até dar a hora de voltar, eu ia mais cedo buscá-la e antes íamos ao meu apartamento, e fazíamos uma rapidinha antes de começarmos ,e fim do expediente também passamos lá e transávamos de novo ,ela continuou pregando na igreja, quando eu ia na casa de meus pais eu a encontrava mas não nos falávamos, ficamos assim até janeiro de 2019, quando fomos flagrados dentro do meu carro ela me chupando, os dilhos dela e os meus irmãos no pegaram, foi um confusão, ela foi expulsa de casa, e eu tive que leva-la pro meu apartamento, mas ela já está vendo a separação dela, a metade da casa que ela tem direito, e continuamos transando já que agora estamos morando juntos, meus pais e irmão pararam de falar comigo, os filhos dela nem querem mais saber dela, mas ela era quem sustentava a casa, agora os filhos terão que se virar com os remédios que o pai deles precisa, com as contas, enfim é isso, meu conto espero que gostem.