sexta-feira, 24 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - O INÍCIO

 Conhecí Mara por acaso na lotérica do bairro, na minha frente na fila, não pude (ninguém podia) deixar de notar essa morena maravilhosa!

Alta, clarinha, cabelo liso preto, com traços orientais e um corpo escultural, exalando sensualidade, mesmo vestida com muita discrição. Como é comum às moças religiosas, de família de crentes.

Ela derrubou um boleto, pouco antes de chegar na ponta da fila, e aproveitei pra pegá -lo e puxar conversa!

Foi pouco papo, ela não dava mole, mas fiquei sabendo mais ou menos onde morava, já era alguma coisa!

Comecei a fazer compras no mercado perto de onde ela morava, na esperança de encontrá-la!

Umas 3 semanas depois, num sábado a tarde, encontrei ela com sua mãe e um irmão fazendo compras!

Aproveitei uma escapada dela e abordei discretamente.

Oi! Como as coisas tão caras, né?

Aqueles papo furado pra quebrar o gelo.

Ela já estava mais simpática e até esboçou um sorriso tímido! Isso fazia ela irresistível!

Daí chega a mãe e entra na conversa,

Ficou fácil saber mais da família inteira!

Era pai, Jonas de 55 mãe, Tereza com 36 e três filhos, Mara (a mais velha) com 19 anos, Márcio com 18, e Marcela de 17. Esta, casada há um ano com Gilmar, um PM de 20 anos.
Eu com meus 60, era o mais velho nessa estória.

Perguntei qual igreja frequentavam e se podia ir também , ficaram muito felizes e combinamos de me apresentarem à pastora que comandava aquela igreja! Não tenho religião, mas por aquela causa, me sujeitaria a qual quer sacrifício.

Depois de umas três semanas, já conhecia a todos os membros da família e grande parte dos irmãos da igreja!

Já tinha me declarado e dado uns pegas na Mara! Ela era meio traumatizada com homem e tinha que ter muita paciência com ela.

Já sua irmã casada era um fogo só, cada chance que tinha, me dava umas indiretas e até seu irmão já tinha notado. Márcio era viciado em vídeo games e eu o achava ligeiramente afeminado, pois me dava umas encaradas estranhas de vez em quando.
Resumindo, acabei traçando a Marcela antes de comer minha paixão, a Mara.
Numa noite, depois do culto, acompanhei eles até suas casas, pois Marcela morava nos fundo da casa dos pais, e Gilmar estava de plantão até o dia seguinte. Me despedi da Mara que estava cansada e tinha que levantar cedo, é me preparei pra ir embora, quando ouvi: psiu!

Estava escuro no corredor de muros altos da casa até o portão e não vi ninguém. A Marcela apareceu e me chamou: Vêm cá!

Vamos ali em casa!

Eu falei: Mas teu irmão tá lá?

Ele dormia na casa dela quando o marido não estava.

Ela: Sim, mas ele levou o PS e se tranca no quarto de visitas, pra eu não reclamar do barulho!

Vi as luzes da casa da frente se apagarem e fui com ela me puxando pela mão.

Entramos e dito e feito, Márcio já estava trancado no seu quarto e se ouvia um pouco do barulho do jogo.

Já entramos se pegando, ela era mais baixa que a Mara e mais gordinha, mas tudo proporcional, uma delicinha.

Nos beijamos com muita tesão e tirei a blusa dela, apreciei e mandei naqueles seios lindos e fartos por alguns minutos.

Ela abriu minha calça e se encantou com meu pau duro e pulsando, caiu de boca e mamou de todas as maneiras possíveis, tica que segurar pra não gozar naquela boca sedenta. Deitei ela de costas, com as pernas abertas e dei uma chupada gostosa nela e babei bastante pra lubrificar mais um pouco, pois apesar de casada, era bem apertadinha a xaninha dela! Fui encabeçando na portinha apertada e empurrando devagar, ela gemia e respirava ofegante. Quando sentiu que entrou a cabeça, deu um gemido mais alto e enfiou a cara num travesseiro pra abafar. Esperei um pouquinho, ouvindo se o irmão fazia barulho, e nada!
Continuei devagarinho, empurrando até acomodar tudo dentro dela, fiz o pau pulsar pra sentir ela apertando também, dei umas três estocadas e ela estremeceu toda num gozo repentino, soquei forte e rápido até ela quase desfalecer, segurei um pouquinho e recomece devagarinho, tirava quase tudo é botava de novo, fui acelerando até ela gozar de novo e não deu pra segurar mais, morreu porta naquela bucetinha gostosa!
Ela queria que eu ficasse mais, mas fui no banheiro, me lavei e fui embora!
Depois conto a sequência dessa estória, tem muito pra contar ainda!

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