segunda-feira, 27 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 4

 Marcela só queria que eu não me preocupasse e trepasse tranquilo com ela, e achou que se falasse da gravidez, eu perderia o tesão por ela! Que besteira, pois logo a barriga denunciaria.

Mara ainda estava em Brasília e aproveitamos a quinta-feira à tarde, que dona Teresa ajudava na loja de uma irmã da igreja, e Marcela ficaria sozinha de novo e me mandou msg pra eu ir lá.

Era umas 13:30 quando cheguei na área, com uma sacola de mercado com pão e umas guloseimas pra ela, caso alguma vizinha curiosa visse e ficasse curiosa.

Ela tinha acabado de tomar banho e estava uma delicinha de cheirosa, muito sensual mesmo com a barriga avantajada. Quando estávamos querendo iniciar os trabalhos, ouvimos uma voz de mulher, já dentro do quintal, chamando seu nome.

Ela se recompôs rapidinho e foi na porta que estava metade aberta ainda, era uma vizinha, irmã da igreja, que veio visitá-la e trazer um pote de doce caseiro que tinha feito. Marcela não era muito boa de disfarçar se estava incomodada com algo, mas mesmo de cara feia, ofereceu café e foram pra cozinha, passar o tal café.

Não ouvi a conversa meio cochichada delas, mas pelas risadinhas da vizinha, imagino a bronca que levou! Mas logo tomamos o café com pão fresco e o doce do presente, e ela logo se despediu e saiu com um sorrisinho maroto, como se soubesse tudo que ia acontecer dali a pouco.

Então Marcela veio sentar no meu colo e me beijar com aquele fogo de sempre, O beijo com gosto de café pareceu excitante, e logo estávamos rolando pelados, na cama.

Ela sempre queria chupar antes da transa em si, e era mestre nessa arte, segurava as bolas com uma mãozinha delicada e com a outra punhetava a parte do pau que ficava fora da boca. Então resolveu que dessa vez ia pôr tudo só na bucetinha, que andava inchadinha e mais apertada que o normal. Dei uma chupada naqueles lábios que estavam enormes, e no grelinho duro até ela rebolar e estremecer num gozo inicial, dei um tempinho e levei meu pau até sua boca de novo, pra ela dar uma babada e lubrificar o bicho. Ergui suas pernas nos meus ombros, ela de costas na cama, e encaixei a cabeça na portinha, dei umas pinceladas ante de iniciar a introdução. Ela quis reclamar de desconforto, mas quando dei a primeira estocada mais funda, ela rebolou e se acomodou na pica gemendo e falando: “Aí, que delícia!! Que dorzinha gostosa, vai! Fode mais vai, empurra tudo!”

Daí o bicho pegou mesmo, deixei o controle pra lá e atolei sem dó! Soquei fundo e cada vez mais rápido, tirava quase tudo e já empurrava de novo, ela estava encharcada e o vai e vem ficava fácil, extremamente fácil!

Ela começou gemer alto e a estremecer como se tivesse uma convulsão e teve mais um longo gozo. Aproveitei e bombeei loucamente até gozar também! Foi maravilhoso como sempre, molhados de suor, deitamos de costas, lado a lado, exaustos! Olhei no celular, já passa das 16:00 horas, logo dona Teresa chegaria, e viria vê-la. Então fui tomar um banho e pedi uma toalha pra ela. Tive o cuidado de usar o secador dela pra secar o cabelo, caso chegasse alguém, que não me visse com os cabelos molhados!

Ela também tomou outro banho, porque o marido hoje não tinha plantão à noite e logo chegaria também!

Tomamos mais um gole de café, pois a mesa estava posta ainda, e fui saindo, antes que ela quisesse mais pica, eu não teria mais pique por hoje, e ela era insaciável.

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