domingo, 28 de abril de 2019

A EVANGÉLICA "GOZOU" NUMA MASSAGEM

Tenho nas minhas amizades, algumas amiguinhas esposas de amigos, mas como é muito próximo da minha família , tenho que manter o comportamento. No domingo, minha esposa viajou com meus filhos e fiquei só. Umas 14:00 h, aparece em casa, a esposa de um músico, dizendo que queria falar com minha esposa, e logo pedi para ela entrar, ela foi entrando, e expliquei que estava só, e ela disse: "Que pena…estou com um torcicolo e precisava que ela me fizesse uma massagem".

Lamentei e perguntei se estava doendo muito, e ela falou que estava difícil até pra respirar. Perguntei por que ela não pediu ao marido, e ela falou que ele nem cuidar dela direito cuida, imagine fazer uma massagem.

Como eu sei que ele não tem comido ela direto, só de vez em quando, isso ela confidenciou para minha esposa, e fiquei sabendo, aproveitei o momento e disse: "Olha, Lu, (nome fictício…) se você quiser eu faço, não sou especialista, mas faço…e ela falou: "será? A tua esposa pode não gostar…" e eu disse: "é só você não contar, porque teu marido também não vai gostar…."

Aí ela topou…falei para ela ir para minha cama, eu já estava com o pau doendo, estava de bermuda e acho que ela não tinha notado ele duro ainda. Esqueci de contar como estava vestida. Um Vestidinho florido, soltinho, de amarrar no pescoço. Quando ela se deu conta de ter que tirar o vestido, ficou desesperada sem saber o que fazer, e eu disse para ela que teria que tirar, ela falou que estava só de calcinha. Caralho, fiquei louco…acho que ela notou…mas ergueu o vestido por baixo e tirou…..que tesão! Uma tanguinha azul turquesa, e os pelinhos saindo para fora…peguei um óleo e coloquei uma toalha na cama e mandei ela deitar…ela sempre cobrindo os seio.. Quando deitou de bruços, e deixou a bundinha a mostra, não acreditei….a tanguinha era apenas uma renda que vinha e entrava na bundinha….falei que precisava relaxar e fechar os olhos…

Comecei pelos ombros, pescoço, e desci pela coluna e fui até próximo a tanguinha, fiz isso várias vezes vi que ela gemia como se estivesse relaxando….pedi para ela ficar de 4 , ela ficou, mandei ela deitara cabeça e comecei a massagear sua coluna e ela foi empinando a bundinha, mandei ela relaxar bem e ela falou que não conseguia, perguntei se ela abrisse as pernas ficaria melhor e ela fez e relaxou…meus amigos que visão daquela boceta coberta apenas por uma rendinha…dava pra notar que estava completamente molhada…

Comecei a massagear as pernas e seguia até a virilha…várias vezes toquei na boceta por cima da tanguinha…pedi para ela continuar assim e com uma mão massageava e com a outra comecei a baixar minha bermuda…e arrisquei tudo..comecei a massagear a boceta dela por cima da tanguinha e ela só gemia, coloquei de lado e enfiei um dedo….ele foi engolido….uma mão massageava meu pau que estava completamente liso e comecei a esfregar na boceta dela ela não olhava….

Como gosto de ver elas sendo putinhas, perguntei se estava tudo bem…ela me olhou e disse, "paizinho, sei que não devo, mas enfia de uma vez na tua filha, vai…caralho".

Eu soquei….que boceta apertada…soquei como uma cadela….ela gemia e gritava….antes de gozar, eu coloquei a cabeça do pau na bundinha dela e por causa do óleo, ele deslizou inteiro e ela deu um grito, segurei sua cintura e soquei até gozar….como gozei….aproveitei que ela estava gozando e fomos juntos… ela foi tomar banho e voltou com vergonha e disse estar arrependida…fiquei morrendo de medo, mas ontem encontrei ela e o marido, e ela me cumprimentou e disse: "Paizinho, precisa cuidar da tua filhinha", e me olhou com um rostinho de puta…com certeza vai ter mais… o maridinho apenas riu achando graça da esposa…

segunda-feira, 22 de abril de 2019

SANTA INOCÊNCIA. NÃO DEU PARA RESISTIR!

Ontem fui a uma cidade próxima, para atender uns clientes. Na chegada da cidade, cidade pequena, com muito agricultor no interior, vi duas meninas bem novas. O que me chamou a atenção, era que a mais alta delas uma loirinha lindinha, em plena segunda feira de manhã, com um salto altíssimo, e um batom bem vermelho, meio fora de tom.
Parei e fiz uma pergunta boba: onde era tal rua....ela não soube responder e disse que também estava meio perdida.
Puxei papo e ela falou que estava procurando um "padrinho" para ela; não entendi. Ela me explicou que haveria a escolha da Rainha no colégio dela, e a menina que mais vendesse bilhetes, seria a rainha.... Me disse que cada bilhete custava 0,50 centavos....
Falei que tinha 5 reais e ela ficou eufórica...mas disse que se ela fosse comigo até o banco eu sacava mais e dava; ela topou na hora.
Eu tinha no bolso, mas fingi ir ao banco e na volta disse que tinha que trocar, pois saiu 50 reais e mostrei pra ela....ela ficou confiante....
Deixe eu falar dela: loirinha, carinha de ninfetinha, dava para ver que nunca tinha usado um salto daqueles e que o botou passou da medida...imaginei uns 14 ou 15 aninhos, mas não perguntei para não ficar com a consciência pesada. A calça jeans bem apertada, dava para ver que era uma bela boceta, daquelas que fica um vão entre as pernas....
Toquei direto para o motel, e perguntei se ela podia tirar umas fotos, que ela estava linda, e conforme fosse eu dava todo o 50 para ela...
Ela ficou meio receosa, pois não podia demorar, e a amiguinha tinha ficado esperando....
Fui rápido,,,
Comecei tirar as fotos, ma na verdade não tinha filme.
Poses, mandei ela abrir a blusa, mandei tirar devagar, apareceu uns peitinhos bem pequenos, cobertos por um sutiã, quase que de criança, falei para ela abrir a calça, mostrou uma tanga vermelha, que delícia....mandei tirar a calça e calçar novamente a sandália ela fez, ficou só de tanga e sutiã, mandei tirar o sutiã e ficar de 4....e se arreganhar bem....que cena. meu pau doía, não resisti e mandei ela colocar a calcinha do lado e mostrar o sexo....ela falou que estava com medo, e que só tinha feito uma vez com um namoradinho na bundinha e que tinha doído muito. Disse que tudo bem...e mandei ela mostrar...e abaixar a cabeça no travesseiro e ficar.
Fui bem rápido e fiquei pelado e fui chupar aquela delícia, Eu mandei ela chupar meu pau, ela não sabia e eu ensinei...tirei a calcinha e coloquei ela de perninhas pra cima, na beirada da cama. e perguntei se ela queria os 50 Reais. Ela disse que estava com medo mas que queria tentar....aí ferrou...fiquei tarado e fui enfiando passo a passo e quando doeu e ela quis desistir, segurei firme e cavei....fiquei quieto e depois comecei a tirar e enfiar...no começo devagar e depois com muita força...
Como comi essa menina....foram umas 2 horas...gozei a primeira e depois demorei mais de uma hora pra dar a segunda gozada....
Ela foi se encontrar com a amiguinha com os 50 reais.
Falei que sempre na segunda feira estou por aí, e que se ela quiser....tem mais...acho que ela não virá...vamos ver.

domingo, 21 de abril de 2019

UMA DONZELA EVANGÉLICA

Esta é uma das primeiras sacanagens que fiz, foi a uns 19 anos atrás,ainda não tinha experiência, mas depois descobri o fogo que uma evangélica guarda no meio das pernas....sabe do que estou falando, não?

Fiz isso numa confraternização em Curitiba....no meio do culto. Fiquei em pé de uma noivinha, com vestidinho bem solto, e o corninho abraçado a ela; estava muito cheio e onde estávamos tinha um telão e estava escuro, comecei a encochá-la, e ela deu uma olhadinha pra trás e me olhou bem nos olhos e vez de conta que não era nada, aí eu continuei.... discretamente levantei o vestidinho e passei a mão na bundinha, ela estava com uma calcinha minúscula e toda enfiada na bundinha....puxei até que coloquei ela de ladinho para eu poder brincar.... A safadinha abriu as perninhas e eu comecei a esfregar o sexo, mas quado tentei enfiar o dedo vi que não deu e ela fechou as perninhas e me olhou com cara de braba para trás, entendi que tinha na minha mão uma donzelinha....fiz que sim com a cabeça e ela voltou a abrir as perninhas, esfreguei a vontade a periquita dela, até que fechou as perninhas com minha mão no meio e meu dedo no clítoris e senti que estremeceu....

O culto já estava terminando e eu escrevi o meu celular num papel, mostrei pra ela, e coloquei dentro da calcinha dela e arrumei novamente...

Na madrugada ela me ligou e disse que queria falar comigo, mas tinha medo..
.
Convenci e ela, veio me encontrar, mas falei que queria ela como uma putinha, ela fez um charme mas aceitou...

Fiz usar um sapato preto de salto alto, meia 78 vermelha, tanga vermelha, e a sainha que ela estava que era preta, mal cobria a meia...e uma blusa de seda vermelha sem sutiã... Nossa era a putinha perfeita....

Levei ela a um motel e comi aquela noivinha de todas as formas...seu hímen foi de um jeito, que ela quase não sentiu dor de tanto tesão que ela estava...

Enfim, hoje ela é casada e continuo comendo-a, sou amigo do seu marido que também é músico, e através dela, já tirei acho que uns 20 himens...fora suas amigas casadas que é difícil o mês que uma não leva ferro...

Sempre da mesma forma....quando ela me vê na igreja, convida uma irmãzinha que ela já seduziu em conversas, e sabe que não vê a hora de levar ferro, ou seja com conversas picantes torna as irmãzinhas taradas...., e convida para ir na sua casa depois do culto, que ela e o marido leva em casa e coisa e tal, só que eu também sou convidado, como se fosse por acaso, e na hora de ir embora, ela pergunta se eu não me importo de levar a irmãzinha embora. Claro que aceito, e ela dá um jeitinho de longe de mim e do corninho dela, atiçar a menina e perguntar se ela não quer levar ferro, e com isso ela já me canta a bola e diz se tenho que pegar pesado ou jé está no papo....

Várias amigas casadas dela já foram traçadas assim...mas isso eu conto outra hora....

Sei ser malvado, safado, mas nunca perco a sensibilidade de entender os desejos profundos de uma mulher, seja ela uma menina donzela, noiva, ou uma jovem casada e fiel ao maridinho...trato-as de tal forma que não me esquecem jamais, e dificilmente o marido consegue lhes proporcionar o prazer e o tesão que tiveram. Aí eu sou procurado...
Por isso me sinto , malvado, entende?

sexta-feira, 19 de abril de 2019

ELLEN - A CRENTE BEM METIDINHA

Há um bom tempo que "Cucão" tinha desejo de encochar e enrabar uma moça chamada ELLEN. Ela, pele branca, baixinha e bunduda, é evangélica, comprometida e trabalha numa imobiliária chamada "Gaibú" , no centro da cidade. Também é moradora da "Vila - Ilha Evangélica" . Ela sempre deu mole pra ele. Safadinha por natureza, não seria nada difícil para "Cucão", um tarado sem concerto. Afinal, só faltava mesmo a oportunidade certa para ele consumar o fato.

Num final de tarde chuvoso, "Cucão" esperou o horário de ELLEN sair do trabalho. Seguiu a moça a passos largos até chegarem no ponto de ônibus. Assim que o coletivo encostou, eles subiram juntos. Ela trajava um conjuntinho verde de saia e blusa. Ele usava um bermudão folgado sem cueca . Logo que o busão lotou, "Cucão" se colocou atrás de ELLEN. Começou a se esfregar devagar na deliciosa bundinha dela. A safadinha fazia de conta que nada acontecia. Pouco a pouco, o carinha foi pondo a mão direita no meio da bundinha dela. Apalpou-a como quis. ELLEN permitia tudo sem reagir. Empinava o rabinho para facilitar o assédio que sofria. Deixou que "Cucão" levantasse sua saia e colocasse o pau duro entre suas coxas grossinhas e suadas. Feito uma putinha, ela rebolava e ajudava a ele com movimentos compassados no quadril. Mordia os lábios, gostando daquela sacanagem... E assim foram até chegar no bairro em que moravam...

Nos dias seguintes, "Cucão" enrabou a crentinha putinha em um terreno baldio, próximo ao cemitério. Sempre sem usar preservativo, eles transavam após a vadia sair da imobiliária. Só rolava anal. Só anal entre os dois... ELLEN gritava e urrava a cada penetração que levava. Tinha que dar o cuzinho, mordendo um pano ou algo que abafasse seus gritos histéricos de gozo e prazer... Uma putinha evangélica, mostrando todo o seu lado devasso. Assim era ELLEN... A partir desse dia, ELLEN ficou viciada em dar o cuzinho para ele. Depois, passou a fazer sexo com dois amigos de "Cucão" . Sem dúvida, ELLEN era um devassa que traía seu homem com estranhos que encontrava na rua...

quarta-feira, 17 de abril de 2019

ELIETE, CRENTE VIOLENTADA

Eliete Régis já havia transado com "Cucão", há algum tempo. Naquela oportunidade, ela traiu o marido, praticando bastante sexo anal e oral com o tal sujeitinho. Apesar de ser uma senhora evangélica casada , Eliete adora praticar sexo com homens estranhos, alegando que não se satisfaz de forma plena com seu esposo na cama. Descobriu os prazeres carnais sem preconceito, dando a bunda e chupando rolas de outros vários homens.

Por volta das 18 horas, daquela segunda feira, Eliete tomou o ônibus coletivo que a levaria de volta para o seu bairro, a "Vila Ilha-Evangélica" . Sempre lotado, o coletivo demorava bastante para chegar em seu destino. Lá fora, um enorme engarrafamento... Trânsito lento... No corredor do Busão, o tarado "Cucão" se aproveitava como queria do traseirão grande , fofo e flácido daquela crentona safada. Ela, vestida com uma saia folgada de cor vermelha, aprovava tudo que o seu "velho" enrabador fazia. Empinava o rabão para sentir as carícias manuais dele e o enorme volume que ele tinha dentro de uma folgada bermuda. "Cucão" não costumava usar cuecas, quando saía para encoxar suas vítimas
evangélicas. Na mão, ele levava o seu afiado canivete. Um inseparável instrumento cortante, que tinha a função de intimidar as suas presas mais difíceis ou para cortar as saias e vestidos das crentes que atacava. No bolso da bermuda, o celular...

Eliete sentia com prazer a mão de "Cucão' aperta-lhe as nádegas. Ele contornava todo o bundão dela. Nos dedos, ele sentia a calcinha dela. A safadona chegava a ficar na pontinha dos pés, rebolando o traseiro para ajudar o tarado. Alguns passageiros estavam indignados com o que presenciavam. Uma explícita cena de atentado ao pudor.

"Cucão" chegou a fazer um talho na saia vermelha de Eliete, cortando o tecido daquela peça na parte de trás. Pôs o caralho duro para fora da bermuda que trajava. Pelo espaço que fez com o canivete, ele colocou sua tora grossa nas coxas grossas da crente safada e tarada. Eliete sorria de satisfação. Adorou, quando sentiu o gozo dele , escorrendo pelas pernas suadas...

Ambos desceram num ponto de ônibus da "Vila". Andaram um pouco. Ele caminhava em passos lentos, seguindo aquela vagabunda protestante. Fez uma rápida ligação telefônica para os dois amigos de seu bando. "Negão" e Baixinho" combinaram algo com ele. Bem, Eliete e "Cucão" entraram num terreno baldio, numa rua de pouco movimento, bem próximo ao cemitério do bairro. Lá dentro daquele lugar escuro, ela passou a chupar o cacete dele. Ela "pagava um delicioso boquete", mesmo todo lambuzado de esperma, devido ao gozo anterior nas coxonas brancas dela. Eliete "caiu de boca". Sabia praticar sexo oral como poucas crentes. Também sabia tudo de sexo anal. Findou por engolir o gozo que saiu do caralho grosso de "Cucão"...

Ao ver que dois homens estranhos estacionaram uma Kombi, e caminharam na direção dela e de "Cucão", Eliete ficou nervosa. Perguntou sobre o que estava acontecendo... quem seriam aqueles dois sujeitos? Bateu um desespero nela.... Tomou umas porradas na cara do próprio 'Cucão". Foi dopada. Desmaiou em seguida. Foi levada para um lugar deserto, na velha Komnbi de "Cucão", preparado por eles para estas ocasiões.

Por mais de duas horas seguidas, Eliete ficou dando o cuzão para "Negão" e " Baixinho". Eles se revezavam nas vilnetas socadas e varadas que davam no orifício anal da evangélica. Aquele rego já não era tão apertadinho, pois Eliete era viciada na prática de anal. Muitos outros homens já tinham fodido o cuzão dela. Porém, como "Negão' e "Baixinho" erma donos de duas rolas anormais, pela primeira vez, Eliete tava pedindo trégua. Suas pregas rompidas sangravam, misturando o líquido vermelho ao monte de esperma que depositaram em seu orifício afolozado. Chegou a se borrar todinha, fazendo subir um fétido aroma de bosta. Eliete não aguentou a pressão de tanta rolada no cuzão. Desfaleceu depois, sendo abandonada sem roupa naquele lugar afastado. "Cucão", que se divertiu para valer com tudo que assistiu, levou consigo a calcinha tamanho g de cor branca que aquela crente vagabunda usava...

segunda-feira, 15 de abril de 2019

ENCOXANDO AS CRENTES

Sexta feira passada... Seis e Meia da tarde... Centro da cidade, eu esperando um busum para voltar pra casa... Fazia um pouco de frio e garoava bem...

O ponto de ônibus tava lotado de pessoas que voltavam do trabalho, escolas e outras atividades mais... De repente , eu vi encostar naquela parada de ônibus, um circular da Vila-ilha Evangélica - bairro que fica bem pertinho do meu, aqui em Sampa.

Gente, aquele busum tava tão lotado que nem chegava a fechar a porta. Assim que eu ví uma moça evangélica - morena, cabelos longos, trajando uma saia vermelha colada ao corpo - eu subi atrás dela...

Como mal conseguíamos andar pelo corredor, nós dois ficamos antes da catraca, já que havíamos embarcado pela porta dianteira. Ali dentro do busão tava um calor infernal, poi a porta e a maioria das janelas estavam fechadas, devido ao frio de fora e à chuva insistente...

Eu usava uma calça moleton sem cueca. Já saí assim, prevendo que aconteceria uma bela encochada na volta pra casa...

Aquele busum tava cheio de crentes gostosas e rabudas. Tinha um monte de "neguinho" se aproveitando daqueles rabos evangélicos. Então, tratei de sarrar no que eu havia escolhido...

Encostei meu caralho duro bem no meio daquela bunda gostosa, carnuda e empinada da tal crente. Logo percebi que ela era casada, pois havia uma aliança enorme em sua mão esquerda. Meu pau queria se enfiar naquele cuzão gostoso. A safada estava querendo se esquivar de todo jeito. Me dava empurrões e cotoveladas. Chegou a olhar-me de cara feia, mas eu não arredava de trás dela. De vez em quando, eu descia a mão direita, fazendo-a tocar no rabo da morena. Senti a marca de sua calcinha nos dedos. Dei-lhe um leve beliscão no bumbum. Porra, nessa hora quase que o "tempo fechava de vez pra mim". A mulher reclamou em voz alta - " VOCÊ QUER PARAR COM ISSO, MOÇO?"...

Ela conseguiu se virar um pouco, ficando de ladinho para mim. No entanto, ao fazer isso, ela virava o rabo para um outro carinha tarado que nem eu. Notei que ele tava se deliciando com ela também. Ela também olhava para ele de cara feia... Mas nós dois não desistíamos de continuar bolinando e encochando aquela bunda gostosa e aquelas coxas roliças...

Após um tempo de sarro insistente na crente morena, eu notei que ela começara a se entregar aos nosso ataques. Claro, ela fazia isso de forma muito discreta. Parecia ter desistido mesmo de fugir dos assédios incensantes sofridos. Daí, eu e meu "colega" encochador nos revezávamos no rabão dela. Ela mesma parecia controlar o tempo para cada um de nós. Se virava para um, depois para o outro. Sempre deixando-se ser encochada no rabo. Até que numa certa hora, eu exagerei na medida. Enfiei os dedos no meio do rego dela. A mulher ficou uma "arara". Deu-me um safanão no meio do peito... Voltou a "dar preferência" pro outro tarado...

Bem, percebi que havia uma outra gostosa pertinho de mim. Esta estava acompanhada de uma Senhora - parecia ser mãe dela. Pelo jeitinho de se vestir e se portar , eu desconfiei que ela também era evangélica. Um rabo delicioso coberto por uma apertada saia jeans. Fui me chegando para trás dela, na base do empurra-empurra. Foi difícil, mas depois de uma freada brusca do busão eu consegui parar bem atrás dela. Ela sentiu logo minha tora grossa e dura tocar seu rabo carnudo. Deu-me uma discreta olhada por cima do ombro direito, mas não fez nada para fugir. Continuou a conversar com a tal Senhora - a quem ela logo chamou de "Mãe", confirmando minha dúvida. Aquela era bem mais safada e putinha do que a primeira evangélica que encochei. A vadia deixou-me sarrar à vontade em seu traseiro. Empinava o rabo para sentir-me bem por trás. Dei várias dedas no mei do cuzão dela. Ela só conversava com a "Mammãezinha". Fiquei impondo um ritmo de vai e vem no seu rabo, como quem estivesse fazendo sexo anal. A safada se deixava levar na onda daquele sarro gostoso. Sem ter mais a mínima condição de segurar o gozo, eu fiz uma meladeira geral por dentro do meu moletom... Gozei jatos e jatosa de porra, ali mesmo no busum, sarrando no rabo gostoso daquela crente casada e safada... Que delícia de encochadas...

domingo, 14 de abril de 2019

A LOIRA DE SUD MENUCCI

Naquela noite de domingo, o terminal da Barra Funda esta lotado. era um final de feriadão. eu consegui comprar passagem num ônibus extra. Eu peguei a poltrona de número 18, no corredor.
Faltava pouco tempo pára o embarque e partida do busão da Itamarati. eu torcia para que alguma gostosa viesse a ocupar a poltrona 17, ao meu lado.

Subí no ônibus, e sentei no meu assento. quase na hora exata da saída daquele carro executivo, eu vi uma moça embarcar. veio andando pelo corredor, parou ao meu lado e pediu-me licença. meu desejo havia sido atendido.

Era uma moça casada - logo notei sua aliança na mão esquerda, trajando uma saia jeans longa com um corte na parte de trás - tipo essas saias evangélicas. ela tinha cabelos aloirados cacheados e longos . simpática, ela ofereceu-me uns salgados que trazia em mãos . desconfiei que eu teria uma bolinada maravilhosa com aquela safadinha...

Antes de chagarmos em campinas, ela virou-se para a janela, "oferecendo-me" todo o seu traseirinho. discretamente, eu encostei minha mão esquerda no rabinho dela . tratei de disfarçar, cobrindo meu corpo e minha mão com um casaco que eu levava. Comecei a fazer carinho na bundinha da moça. ela, calada e quieta, não demonstrava nenhum sinal de rejeição aos meus ataques. Então, eu continuei a alisar suas nádegas...

Assim que o busão passou pela rodoviária de Campinas, eu resolví ser mais atrevido . deixei meu corpo escorregar sobre o assento, fazendo com que minha mão esquerda alcançasse o corte traseiro da saia da minha vítima. tive um certo cuidado, e muito sacrifício para chegar até lá. mas, afinal consegui por os dedos por entre o corte da saia dela. assim que senti suas coxas em meus dedos , eu tive vontade de por o caralho duro pra fora e socar pica naquela safada calada. minha mão entrou inteira no meio das coxas quentes dela. a safada tava gostando...

Depois de algum tempo, houve uma parada do busão para lanche. naquele instante eu pude observar o tamanho real do rabinho da minha vítima, que descera para ir ao sanitário. era uma bundinha discreta, porém bem empinadinha. um tesãozinho de gostosa...

Assim que voltamos para o busum, eu tentei puxar conversa com ela. agora, ela não queria papo comigo. foi seca e direta nas respostas. eu hein...

Como ela estava sentada de um jeito normal no banco 17, eu voltaria a ter dificuldades de alcançar sua bundinha e o corte da saia. bem, fui em frente. coloquei minha mão na lateral da coxa direita dela. daí, eu fui forçando e empurrando minha mão com a palma pra cima, tentando enfiá-la por baixo da safada. A putinha não falava nada, não reagia. e eu segurava o gozo como podia...

Voltei a enfiar a mão pelo corte da saia jeans dela. sentia o calor de suas coxas na palma da mão e nos dedos. notei que a safada começou a choramingar baixinho. começou a me pedir para não fazer aquilo, que era casada, etc etc etc... porém, eu já tava a ponto de explodir meu gozo na cueca. daí, falando em voz sussurrada , mas firme, eu "ordenei" que ela ficasse quietinha e virasse o corpo de novo para frente da janela. assustada e submissa, ela me obedeceu. que loucura de sacanagem gostosa. pois a mão inteira no meio das coxas dela. alcancei sua calcinha e sua bucetinha. Comecei a roçar com firmeza o meu dedo médio na chaninha dela, a putinha voltou a colaborar comigo, abria as pernas para que meu dedo tocasse mais e mais sua bucetinha peluda e molhada. sim, pois eu pus o dedão na entradinha da xoxota dela. gozei feito um louco. fiz a safada gozar também - pelo menos foi o que pareceu...

Ao chegar no posto policial de Sud Menucci, ela pediu-me licença, pois iria desembarcar ali. Agradeceu-me pela "licença". eu,por minha vez, lhe agradecí também. só que foi pela deliciosa sacanagem que fizemos no escurinho do busão...

sábado, 13 de abril de 2019

LÚCIA ANA ARAÚJO

Já fazia tempo que eu tava de olho numa coroa que mora perto aqui de casa. Apesar de feiosa, Ela tem uma bundinha discreta que sempre me deu o maior tesão em encochar. Quem sabe , um dia até enrabar... Descobri seu nome, numa certa vez nos Correios, enquanto ela preenchia o envelope de carta como remetente. Lúcia Ana é baixinha, gostar de usar saia - não sei se é evangélica - e é casada com algum chifrudo da vida...

Naquela manhã, eu havia saído com pressa de casa, pois tinha umas coisas pendentes a serem resolvidas no centro da cidade. Fazia um calor daqueles. Daí, eu vesti um bermudão folgado e uma camiseta regata. Ao chegar no ponto de ônibus, eu fiquei louco de tesão. Entre tantas e tantas pessoas que ali se encontravam, estava Lúcia.Ana vestida com um conjuntinho de saia e blusa bege - acho que é farda de trabalho - ela deixou-me tarado.

Assim que o busão encostou, eu me aproximei da minha futura presa, entrando atrás dela. No corredor do busão, lotado de passageiros, eu encostei meu pau duro no rabinho dela. Ana sentiu o volume de minha pica encostada em seu traseirinho. Tentou se esquivar, dando pisadas nos meus pés e cotoveladas no meu peito. Chegou a me olhar de cara feia. Porém, à medida que o busão ia enchendo mais e mais, ela viu que não adiantaria fugir de mim. Pelo menos foi o que eu pensei naquele momento...

Poucos minutos depois, Ana Lúcia já não mostrava mais a resistência inicial. Deixava-me sarrar à vontade no seu rabinho. Minha mão direita alisava o contorno de seu quadril e meus dedos apertavam-lhe as nádegas. Na maior cara de pau, eu sussurrei em seu ouvido que ela era um "tesão de coroa". A safada empinou o rabo para mim na hora. Discretamente, eu levantei a parte frontal de baixo da minha bermuda, pondo o meu caralho duro para fora. Agora meu pau roçava direto no tecido da saia dela. Sem o menor respeito por aquela danada, eu pus o dedo médio no meio do cuzinho dela. A putinha ficou na pontinha dos pés, facilitando mais a minha sacanagem. Eu tava enlouquecido com tudo aquilo. Meu pau e minha mão sentiam o calor da bundinha daquela coroa safada. Sem poder me controlar, eu gozei por cima da saia da safada. Fiz o maior meladeiro de porra no rabinho dela. Enquanto a porra escorria por trás da saia de Lúcia Ana, eu tratei de fugir do flagrante. Eu não quis ficar para ver qula seria a reação dela ...Com muito sacrifício, eu saí daquele busum lotado. Missão cumprida!

sexta-feira, 12 de abril de 2019

MÃO NAS COXAS DAS CRENTES

No último final de semana, aconteceu o que eu posso chamar de "a melhor bolinada que dei num ônibus de viagem".

Foi maravilhoso gozar na cueca, e depois lambuzar as coxas de uma coroa evangélica. hummmmmm....

Bem, eu embarquei à noite, depois das 20 horas, num busão da "itamarati". sentei na poltrona 12, esperando que alguma gostosa viesse ao meu lado, no assento 11.

Depois de um certo tempo de viagem, uma senhora baixa e bunduda, trajando saia jeans, ocupou o assento 7, localizado à minha frente. Ela tinha cabelos longos amarrados por uma fivela, e usava um perfume de cheiro doce e ativo demais. Não dei muita importância à sua chegada, pois a coitadinha era muita feia. devia ter seus mais de 50 anos de idade, porém notei o grande volume de carne em seu traseirão. Logo, alguém fez uma ligação para o celular dela. a coroa se dirigia à tal pessoa que ligara como "irmã", além de falar coisas como "em nome de jesus"... devia ser mesmo evangélica.

Bem passou-se o tempo de espera...

Como eu não consegui ter a companhia desejada ao meu lado - entrou um carinha, e sentou na poltrona 11 - eu, discretamente, passei para frente, ficando ao lado daquela coroa.

Discretamente, deixei a minha mão direita escorregar até sua bundaça. ela tava dormindo numa posição maravilhosa para se bolinar e encochar. A safada tava de frente para a janela com as costas viradas para mim.

Suas pernas estavam cobertas por uma manta. com um certo cuidado, eu enfiei minha mão boba por baixo da tal manta. meus dedos passeavam sobre o rabo dela. a safada parecia dormir pesado. Continuei a bolinar sua bunda como bem quis...

Depois de um certo tempo, minha mão já tocava a "batata" da perna esquerda da coroa. lentamente, eu fui levantando a barra de sua saia jeans. a adrenalina era total. com um certo sacrifício, eu consegui subir a saia dela até a altura das coxas. pus minha mão no meio das penas dela. daí em diante, a sacanagem aumentava a cada bolinada minha. minha mão alisava suas pernas, suas coxas, sua bunda...

Por duas vezes, ela se mexeu um pouco, tentando evitar meus ataques. tentou ajeitar a saia levantada, mas eu tornei a subir sua roupa até as coxas grossas... atolei o dedo no meio do cuzão da safada, tirando demoradas dedadas...
até agora eu não sei se a putona deixou-me fazer tudo aquilo ou se realmente tinha o sono pesado. bem pesado!

Assim que senti que o gozo estava a caminho, eu enlouqueci de vez; afastei sua calcinha por trás. enfiei o dedão no meio do cuzão daquela crente; gozei feito um bicho, melando toda minha cueca. então, pus boa parte daquele gozo grosso nas coxas da safada. lambuzei suas pernas com minha porra. que tesão de louco...

A safada nem se mexeu mais, nem reclamou de nada... desci antes dela, em Limeira. acho que ela ia desembarcar em Campinas ou São Paulo, pois eram as duas próximas e últimas paradas do busão.

Que coroa crente safada!!!!!

quinta-feira, 11 de abril de 2019

VÂNIA ENCOXADA

Ontem eu voltava da faculdade, no comecinho da noite. era mais de seis horas. peguei um busão lotado para casa. já entrei com intenção de encoxar alguma bundinha gostosa, naquele aperto do corredor. fui passando, calma e lentamente, pedindo licença ou empurrando os passageiros.

De repente, eu vi uma gostosinha evangélica dando sopa. conheço ela de vista, pois é recepcionista há algum tempo. Ela trabalhou num supermercado do meu bairro. O seu nome é Vânia, estava acompanhada do noivo chifrudo.

Bem, com bastante cuidado, eu fui me aproximando de Vânia. ela usava uma saia cor de rosa colada na parte debaixo do corpo, tal peça de roupa fazia acentuar a silhueta provocante da moça. enquanto David, nome do noivo dela, conversava com um rapaz ao lado, eu encostei minha rola na bundinha de Vânia. Ela logo percebeu as minhas péssimas intenções; ficou assustada com minha ousadia, acontece que eu fiz isso, porque, certa vez, já havia visto ela ser encoxada por um rapaz negro. Naquela oportunidade, a safadinha estava sozinha. permitiu que o encoxador sarrasse à vontade no seu rabinho. o cara se aproveitou para valer dela...

Bem, voltando ao meu ataque sexual no coletivo lotado, eu pus a mão direita e o pau duro na bundinha dela. Vânia começou a transpirar, mas não reagia. deixou-me passar os dedos por toda suas nádegas, fazendo-me sentir a marca da calcinha. O meu caralho pressionava com força a carnudinha bunda dela. Cheguei a por um dedo enfiado no meio do reguinho daquela crentezinha sem vergonha. enquanto isso, o cornudo continuava sem ver nada, conversando com o amigo...

Só parei de encoxar Vânia, quando David resolveu oferecer a ela um lugar vago que havia no coletivo. alguém descera bem na nossa frente, fazendo terminar meu delicioso sarro na bundinha da putinha Vânia...

Bem, cheguei em casa, fiz uma justa homenagem a ela. dedicando-lhe uma gostosa punheta. Com certeza, eu vou querer encoxá-la outras vezes. quem sabe um dia, eu não consigo enrabar a safada...

quarta-feira, 10 de abril de 2019

BOLINADA DE SUD MENUCCI

Naquela Noite de Domingo, eu viajava para São Paulo. Sentado na poltrona 12, localizada no corredor do ônibus, eu torcia pra que alguma gostosinha ocupasse em breve o assento de número 11, ao meu lado. No exato momento em que o busão da Itamarati parou no Posto Policial de Sud Menucci, eu ví que o meu desejo se tornara realidade. Sim, pois uma safadinha embarcou, pedindo-me licença. Fazia aquele tipo educadinha. Vi que ela era um pouco magrinha e desprovida de um grande traseiro. Mas isso não importava. Eu iria bolina-lá assim mesmo.
Discreta e lentamente, eu fui escorregando minha mão direita para perto da coxa esquerda dela. A tal moça usava uma calça jeans .Logo, eu já tocava de leve sua perna. Ela, por sua vez, fazia ligações telefônicas para a mãe e para o marido, presumo. Já fiquei louco de tesão, pois enquanto ela conversava com o "chifrudão", eu "trabalhava" minha mão boba nela. Meus dedos acariciavam e alisavam aquela coxa. A safadinha não mostrava reação. De repente, a putinha virou-se de frente para a janela, como quem oferecesse o traseirinho para ser atacado. Por um momento, ela não aprovou o que eu lhe fazia. Chegou a por a sua mão em cima da minha para ter certeza do que lhe acontecia. Daí, ela voltou a sentar-se de forma normal no banco . Tive que me acalmar um pouco...
Depois que passamos pela cidade de São Carlos, onde o ônibus sempre faz uma parada de vinte minutos, a situação ficou maravilhosa para mim. Eu não estava dando trégua àquela safadinha morena. Minha mão direita já apertava-lhe a coxa e parte do bumbum. Ela dava suspiros e muxoxos de reprovação aos meus atos. Meu pau duro já fazia uma meladeira por dentro da cueca. Então, a putinha virou-se mais uma vez para a janela, tornando a "oferecer-me" a bundinha. Eu já não tinha mais auto-controle. Não tinha mais o menor respeito ou cerimônia com ela. Daí, enfiei os dedos indicador e médio bem no meio do reguinho dela. Por uns trinta minutos,eu fiquei dando dedadas no cuzinho dela. Enfiava os dedos para valer no rego dela. Pena que tava coberto pelo grosso tecido jeans. A safada tava acordada, pois tossia bastante e movimentava a cabeça, quando sentia dedadas mais fortes. Gozei feito um louco na cueca.
Antes de desembarcarmos, eu enfiei a mão na meladeira de porra que havia, pondo um pouco de gala no rabo dela. Fiquei feliz ao ver aquela bundinha melada de porra minha. A safada nem percebeu. Seguiu, subindo a escada rolante do Terminal da Barra Funda....

terça-feira, 9 de abril de 2019

SOU JULIETA NA VAN, LEVEI UMA SURRA DE ROLA

Meu nome é julieta, sou morena jambo, 23 anos, coxas grossas, cabelos compridos, bumbum grande e empinado, lábios carnudos e um par de seios no formato mamão da índia.
Fui criada rigorosamente em uma família evangélica, onde sexo sempre foi visto como algo sujo, aos 19 anos de idade, me casei com um homem 24 anos mais velho, puritano e ruim de cama.
Lúcio até hoje só me leva a igreja, faz sexo raramente e me obriga a usar saias compridas que na verdade não gosto.
Tenho muitas fantasias sexuais e um vibrador de 20 cm que escondo á sete chaves e que me consola nos momentos de solidão. Quando saio sozinha,levo na bolsa algumas roupas devassas e no banheiro de um shopping troco as saias compridas por uma mine, ponho uma calcinha fio dental,solto os cabelos e me transformo em uma mulher livre.
Esta história que conto agora,ocorreu no final de 2006: sou professora em uma escola infantil de Salvador, sempre fui uma mulher respeitada pelo meu recato e seriedade no trabalho onde sabem que sou crente, mas isso nunca impediu que a minha beleza fosse admirada ainda que sutilmente.
Nesta escola, há um rapaz, filho da proprietária, que trabalha dirigindo a van que transporta os alunos. Vitor sempre chamou minha atenção; loirinho, musculoso, 21 anos,alto, um ar de cafajeste, e sempre educado e atencioso comigo. Inúmeras vezes o vi olhando pra minha bunda e eu lhe sorria de volta com ar de inocência como se nada entendesse.

Neste dia chovia torrencialmente em Salvador, estava preocupada, pois já eram quatro da tarde, as ruas estavam alagadas e sabia que meu marido só deixaria o serviço ás 20 h. Foi então que Vitor apareceu na minha sala: professora Julieta hoje tem poucos alunos devido á chuva, se quiser daqui á meia hora posso dar uma carona á senhora.
- Não vai lhe atrapalhar? perguntei preocupada.
- Que nada! Respondeu ele. Levar a senhora será um prazer!.
Decidi então aceitar, já que a chuva só aumentava e começava a trovejar bastante. No caminho começamos a conversar sobre amenidades, trabalho, política, faculdade. Ele me disse que cursava educação física e que estava fazendo musculação e boxe, até que olhando para mim perguntou:
- Professora, a senhora acha que minhas coxas estão mais grossas?
Ri sem graça e lhe disse que não dava para perceber por causa da calça, ele então pegou minha mão e falou: aperte assim que da para sentir, e começou a deslizar minha mão em sua coxa, fingi que estava apenas verificando, mas percebi suas intenções e entrei naquele jogo.
- Professora?
- Sm Vitor, pode me chamar de Julieta.
- Tá bem, Julieta, Acredita que o pênis cresce por causa da musculação?
- Que papo Vitor, não creio nisto, que tem haver?
- É serio pegue aqui em cima e perceba propôs ele.
- Que é isso Vitor! Sou casada e evangélica,que esta pensando? É sem maldade Julieta, pode pegar que ninguem vai saber.
- Tá bem, mas é só para tirar esta ideia de sua cabeça, então comecei a massagear a sua pica por cima da calça.
- Pode colocar para fora juli, Disse ele.
Não vai atrapalhar você no volante? perguntei.
Posso parar um pouco naquela estrada e você fica mais á vontade.
Então paramos numa estradinha que dava num matagal na estrada velha do aeroporto.já estava escurecendo, Vitor pôs pra fora sua pica,ah! dei um suspiro de espanto.sua rola era enorme, grossa, avermelhada, a cabeça parecia um bombom sonho de valsa e estava dura como uma rocha. Comecei a apertar aquele cacete, massageando seus ovos com vontade, foi quando Vitor segurou minha cabeça e empurrou em direção ao seu pau. cai de boca naquele cacetão:
- Para Vitor, sou casada!
- Chup,chup,gosp,ah,chupa esta rola julieta! Ele esfregava a pica no meu rosto e metia na minha boca, ai Vitor para...ao mesmo tempo, ele enfiou a mão debaixo da minha saia, puxou minha calcinha pro lado,e começou a dar dedadas no meu cu.
Ai Vitor! Por favor para.
Eu chupava aquela vara e tomava tapa na bunda e dedada no cu. A chuva só aumentava e já estava escuro, Vitor me deixou completamente nua ,me pôs de quatro no banco traseiro da van e começou a penetrar minha boceta:
- Vitor sou casada me respeite,
Cale a boca sinhá puta e tome rola na xereca!gozei chorando naquela pica maravilhosa foi quando ele me disse: agora vou comer sua bundinha.
Entrei em desespero, pois na mina religião sexo anal é pecado,
- Não Vitor, nunca dei o cu por favor!
- Relaxe gata, chupe mais meu pau e se acalme. disse ele .
Então recomecei a mamar em sua rola, ele esfregava na minha cara, no meu nariz, na minha orelha,
Ai Vitor! Até que me pôs de quatro novamente e começou a enfiar a lingua no meu ânus,me deixando arrepiada e enlouquecida,me tremendo dos pés á cabeça,
- Vem gostoso:
Ele então lambuzou meu cuzinho com cuspe e penetrou primeiro a cabeçorra em meu buraquinho, eu gemia e mordia um caderno de tanto tesão. Aquela pica era de outro mundo, foi quando de só uma vez ele meteu aquele mastro no meu rabo: !aiii meu cúuuuuuuuuu Vitor, seu cachorro, cavalo,malvado, não se come o cu de uma mulher casada!
Eu chorava e gemia de tesão. nunca imaginei que um dia iria gozar pelo cu, Vitor dava tapas em minha bunda, me chamava de vadia e vagabunda e eu rebolava naquela jeba: "vai roludo, maluco. doia mais era bom, é como se eu quisesse peidar e não conseguisse. Vitor gozou em minha cara, eu quase desmaiei de tesão, minha boca, meu rosto, minha bunda, minha boceta,enfim, todo o meu corpo estava impregnado do cheiro da rola de Vitor.

domingo, 7 de abril de 2019

FIM DE SEMANA QUENTE

Olá! estou escrevendo o que espero ser o primeiro de muitos. bom, sou casado há 5 anos, sem filhos, tenho 31 anos, 1,70 m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros, evangélico e me chamo Carlos.

O fato que contarei aconteceu há mais ou menos 2 anos e foi a primeira vez que trai minha esposa, não a única. como somos um casal jovem {ela tem 26} e sem filhos, os jovens da nossa igreja estão sempre conosco e alguns com mais afinidade. era uma temporada de muito calor e no nosso estado {Espírito Santo} no litoral, ou chove ou faz sol, resolvemos passar um fim de semana em nossa casa de praia.

Ligamos para alguns de nossos irmãos e somente uma topou ir com a gente. essa irmã, que irei chamar de Luana, sempre está conosco, é a mais animada de todos e está sempre disposta a passear, tem um namorado mas ele é desses que não gosta de sair. Ela, na época tinha 20 anos, baixinha, e meia cheinha, mas não gorda, com bastante bunda, pernas e peito do tamanho de duas mãos medias fechadas. Tudo pronto seguimos para nosso destino na sexta a noite logo após sairmos do trabalho, para aproveitarmos o sol bem cedo. a distância não era grande, 30 km de nossas casas.

Ao chegarmos, por volta das 19:30 h, ajeitamos as coisas e eu fui o primeiro a tomar um bom banho, vesti um short e fiquei sem camisa - com devem saber, por sermos evangélicos, as mulheres usam sempre saia e homens calça e camisa, mas por sermos bem íntimos e o calor insuportável ficamos a vontade. Minha esposa foi a segunda e vestiu uma saia e uma blusa bem leve, nossa amiga por sua vez veio com um top branco e uma saia no meio da coxa que para ela era bem curta. Comemos alguma coisa e ficamos vendo tv, eu e minha esposa deitado em um colchão no chão e nossa amiga no sofá. Minha esposa por estar muito cansada e por dormir muito fácil dormiu ali ao meu lado. Ficamos vendo um filme eu e a amiga, e como todo bom filme, seja lá qual for sempre acontece uma cena de sexo, e ela comentou:

- Passam cenas assim só para deixar a gente com mais vontade.

Eu com receio de entrar com um comentário mais malicioso, apesar da intimidade nunca tínhamos tocado nesses assuntos, só balbuciei:

- É verdade. - e ela emendou enquanto a cena passava:

- Você, vendo isso ainda tem para onde correr, mas eu é dormir no calor mesmo. - terminou de falar virando os olhos demonstrando onde era esse calor.

Falei - calma o seu dia vai chegar, e tenho certeza que vai ser muito melhor do imagina, pode ter certeza - sem pensar que poderia acontecer alguma coisa entre nós mas meu membro me delatava por sob o short, duro e latejando. O filme acabou ali para mim, eu já não mais conseguia entender o que se passava, só tinha mente para imaginar como estava o meio daquelas pernas grossas que estavam esticadas e afastadas uma da outra sobre o sofá. No intervalo ela levanta para ir ao banheiro e eu não consegui tirar o olho de sua bunda, observei sob o tecido da saia que sua calcinha estava bem enfiada, não por ser pequena mas por ter realmente entrado. ao voltar foi no quarto que iria dormir e volta para sala indo até a janela, que fica ao lado da tv, para observar a rua.

Novamente tenho que olhar sua bunda bem em minha frente e não mais consegui ver a marca de sua calcinha, olhei, forcei a vista e me segurei para não passar a mão e ter a certeza que ela havia tirado e levado no quarto. Novamente ela deita no sofá e o filme recomeça e em determinado momento outra cena de sexo acontece. eu a olho com um sorriso nos lábios e ela fala se movimentando no sofá:

- Esta difícil!! eu estou suando!! - Eu comento.

- É a lua.

Minha esposa, por ter o sono pesado, dorme suspirando alto e ela não deixa de comentar:

- Carla esta roncando, pode cair o teto e ela não acorda.

- Eu, já não mais pensando com a razão falo - pode acontecer coisas piores aqui e ela não ver.

- E ela duvida mas com um sorriso safado nos lábios imaginando o que iria acontecer, diz - será?

- Eu - sim que ver?

Levanto, e ela abre mais os olhos achando que eu iria para cima dela, mas seus olhos param no conteúdo de meu short que estava bem apontado para frente. ela acompanha com os olhos mas passo direto indo ao banheiro. ela deve ter ficado meio que frustada. mas ao voltar sento no braço da poltrona em que ela está agora sentada com as pernas cruzadas, inclino um pouco o corpo até seu ouvido e falo:

- Eu não sou de ferro, só quero saber o por que tirou a calcinha? Passo minha mão esquerda bem devagar em sua coxa, subindo para o meio das pernas, indo procurar a certeza do que estava falando, ela vira a cabeça para traz e fecha os olhos, ao tocar sua virilha e encontrar o meio de sua boceta bem molhada que parecia que tinha acabado de jogar água, ela abre os olhos, me olha e fala -" é hoje"? Eu balanço a cabeça em sinal de afirmação e beijo o canto de sua boca, enquanto os meus dedos brincam em sua boceta.

Ela mais que depressa leva a mão para meu membro e tira ele fora do e começa a me masturbar, eu, como estava inclinado em uma posição incômoda, tiro minha mão do meio de suas pernas e volto o corpo, nesse movimento de tirar a mão ela sem falar nada, olha para ele, que tem 17 cm e é bem grosso e o põe todo na boca. Nessa hora penso que ela não é mais virgem, pois aquele boquete foi um dos melhores que já me fizeram. Ela chupava com gosto, subia até a cabeça e descia até ele sumir todo em sua boca e ficava passando a lingua em volta dele. eu queria também chupá-la, pois sou tarado por ver uma mulher gozando em minha boca, falei baixinho ao seu ouvido para levantar do sofá e ela sem tirá-lo da boca, ficou de pé com a bunda virada para minha esposa que dormia no chão.

Falo ao seu ouvido: "também quero te chupar, quero sentir seu gozo em minha boca, mas antes quero que você levante a saia e me mostre a bunda e a boceta. ela concorda sem tirar o meu pau da boca, chupa mais um pouco, levanta o corpo e fica de costa para mim, levanta a saia e via uma bunda grande deliciosa, vira de frente e vejo um boceta com pelos ruivos somente no meio e algo brilhoso parecendo gel que descia.

Sento no chão, ao lado do sofá e ela que por instinto vem sobre meu rosto com a saia levantada, põe uma perna e segura minha cabeça com as duas mãos parecendo que queria que eu fosse mais fundo, abrindo mais as pernas e sentando sobre meu rosto. Com minhas mão, eu abraço sua bunda e os dedos, um eu ponha na entrada de sua boceta e outro no cuzinho. nessa hora ela não sabia se esfregava mais a boceta em minha boca ou se abria a bunda para meus dedos entrarem. até que veio o seu gozo em minha boca que por pouco não morro sem ar.

Ela sai do meu rosto e olha para meu pau que esta duro e fala:

- Quero sentir ele aqui dentro!Levantando a saia e deita no chão a poucos centímetros de minha esposa, abre as pernas, eu me ajeito no meio e encosto a cabeça na entrada, quando empurro a cabeça ela solta o ar mais forte e fecha os olhos, ela sabia que se gemesse alto colocaria tudo a perder. Fui enviando aos poucos, recuava e tornava a enfiar, pois apesar de estar muito molhada e não ser mais virgem era bem apertada e por meu pau ser muito grosso dificultava um pouco a penetração - depois ela me confessou que só havia transado com o namorado era de proporções bem menores do que o meu. Quando ela sentiu que tinha entrado tudo, abraçou as pernas pela minhas costas e comandou todo o movimento, me segurou de uma forma que somente o seu quadril se movimentava, em 5 ou 8 minutos assim ela me olha e movimenta os lábios dizendo: vou gozarrrrrr!!! senti sua boceta mordendo a base de meu pau sugando-o para dentro que me segurei para não gozar também. tinha que comê-la olhando aquela bunda, não saberia se teria outra oportunidade daquela.

Minha esposa arfava como um anjo.

Ela me soltou depois de alguns minutos e eu falei: "de 4 agora"! ela arregalou os olhos e balançou a cabeça assustada dizendo não. eu a tranquilizei e falei rindo:

- Pode deixar, não irei mudar de canal! ela entendeu.

Não iria por em seu cu ali, minha esposa não deixa eu por mais que a metade no dela e olha que já esta acostumada. ela, acredito que iria gritar - e aconteceu em outro dia! - e eu perderia a chance.

Ela virou ainda no chão, ficou de quatro e levantou a saia, vi novamente sua bunda bem gostosa e não resisti, abri e chupei seu cuzinho e sua boceta por trás, ela rebolou na minha lingua e eu parei e fui empurrando devagar em sua boceta, dessa vez entrou na primeira, pois já havia bastante lubrificação nela, fiquei indo e vindo até a cabeça ficar fora e voltava de novamente, ela ia ao delírio.

Fiquei assim por uns instantes e já não mais conseguiria segurar, deitei por sobre suas costas e falei em seu ouvido: agora é a minha vez de gozar. ela balançou a cabeça afirmando e falou:

- Ai mesmo, não tira.

Ela novamente gozou da mesma forma, mordeu meu pau com a boceta e parecia que tinha uma boca sugando por dentro. gozei dentro dela sem passa pela cabeça preocupação nenhuma, nunca havia gozado assim, dentro de uma boceta com alguma me chupando. foi muito gostoso.

Eu sai de dentro dela e levantei, ela virou e fez questão de limpá-lo com a boca e por dentro do short de onde tinha tirado. Levantou e fomos para a janela, Perguntei se tomava remédio, ela falou que sim que havia uns dois anos que transava com o namorado, que eu tinha sido o segundo dela e foi muito bom, mas ficou com medo quando viu que era tão grosso, mas não poderia voltar mais pois estava muito excitada.

- Eu percebi, e também me deixou, só queria saber o por que tirou a calcinha? ela responde

- Estava me tocando debaixo da almofada e de calcinha poderia fazer barulho.

Minha esposa acorda e fala: ainda acordado vocês dois? Vamos dormir! Luana responde:

- Nós dois vamos por que você estava roncando ai no chão que caia o teto e não escutava.

No outro dia na praia pude ficar sabendo mais coisas sobre ela e o namorado, neste mesmo fim de semana só aconteceu mais uma vez, só que a tarde e na praia enquanto minha esposa dormia em casa.

Espero que gostem e me desculpe ser tão detalhista...

sábado, 6 de abril de 2019

INICIAÇÃO SATÂNICA

Olá, meu nome é Eila Carol, sou aluna de Ed. Física e sou professora de dança (jazz) para crianças. Sempre tive um corpo malhado e me cuido muito para me manter assim. Tenho 1,75 altura e 58 kg.. 93 de busto, 64 cintura e 98 quadril. Sou de família conservadora e evangélica, sou noiva e filha única.

Na faculdade se aproximou de mim uma garota de minha turma, meio rebelde me fazer curtir nela tudo o que eu não tinha isto é, uma certa liberdade, pois meus pais sempre me policiavam em tudo. Numa de nossas conversas ela me falou de religião e se eu gostaria de conhecer o satanismo.

Fiquei revoltada e temerosa, porém curiosa. Ela me falou um monte de coisas, mas insistia no ritual de iniciação. Depois de muito tempo, tomei coragem e Escondida de todos fui participar de minha iniciação. Claramente desejava um monte de coisas, como fortuna, saúde, fama etc.. Para o ritual, foi me pedido que eu escolhesse uma lingerie negra que prontamente coloquei, um sutiã meia taça negro e uma asa delta de lacinhos. Me deram uma capa com capuz.

Era um pequeno galpão perto de Moema em SP, quando entrei um grupo de 20 pessoas cantavam um canto que eu não entendia a lingua, esta minha amiga estava no meio deles. Me colocaram num pentagrama.. eu ali calada, com o capuz no meio daquele pentagrama.. pensava no que estava fazendo e no que iria acontecer. Em seguida aproximaram seis homens, já mais maduros com mascaras que retiraram minha capa.. fique ali em pé somente de lingerie negra.. empinei meu corpo, todos me olhavam, me sentir sexy, desejada. Meus seios fartos, meu quadril e meus cabelos pareciam ser o desejo de todos naquele galpão.

Duas moças que não conheço se aproximaram.. no mesmo tempo que eu levei para dizer "o que" elas retiraram meu sutiã e abriam o laço da minha calcinha asa delta, eu estava nua com 19 anos.. Só havia transado com meu noivo, filha única e evangélica, deliciosamente nua para os satanistas.

Os mesmo que retiraram minha capa retornaram, agora em quatro, invadiram o pentagrama me tocando e falando em meu ouvido. A um comando de um deles as pessoas do galpão saíram.. fiquei sozinha com esses quatro caras. Me tocando, vorazes me excitavam, falavam aberrações a meu ouvido.. e beijavam todo meu corpo. meus seios parecendo querem explodir era chupado incansavelmente. As mãos tocavam minha vagina, que molhada me arrepiava inteirinha. Saíram do pentagrama, volta apena um e no meu ouvido ordena.. "fique de 4!"

Trêmula e inconformada em receber tal ordem, mas ao mesmo tempo sedenta por sexo fiquei de 4. Ele se aproximou por trás, segurando na cintura, encaixou o pau em minha boceta molhada e apertadinha e foi me invadindo, passo a passo, enquanto eu gemia, e tentava não gritar, era um tesão incontrolável. Ele me penetrou durante uns 10 minutos e saiu. Se levantou e outro adentrou no pentagrama, não dizendo nada me colocou em pé.. e por trás me invadiu, comendo minha chaninha comigo em pé... meus seios pulavam e ele estocava ritmadamente lento, parecendo querer ver meus seios pularem, eu estava quase gozando quando ele parou. Sai outro adentra no pentagrama deitando no chão, me faz sentar no pau dele, de frente eu galopo ritmada ,molhada.. só havia dado pro meu noivinho corno e agora, já três haviam me comigo. Este para, tira meu corpo sem falar nada. O quarto entra no pentagrama... eu de joelhos, me faz chupar o seu pau, por um bom tempo parando. Todos entram, eu de joelhos no meio deles, punhetando gozam em mim, nos seios sobretudo me olhando, cinicamente um deles diz: "está iniciada loira!" Saem...fico sozinha, molhada e gozada. Ninguém aparece.. levanto, pego minha roupa, e vou notando que o galpão está vazio evou embora.

Nem comento nada com minha amiga que se esquiva em vir falar comigo, se fazendo de brava, não consigo compreender. Nunca mais vi essas pessoas, até o dia que eu passeando pelo Shopping Morumbi vi o homem que me comeu de 4, tomando um lanche com a esposa e possivelmente as netas... 

TRAIÇÃO NO CASAMENTO

meu nome é karine (fictício) tem 35 aninhos,moro no Rio de Janeiro. Fui casada 19 anos ,mas pude perceber q meu casamento ja havia se esfriado a partir dos 10 anos de união. não tinha prazer de fazer amor com meu marido, para conseguir fazer eu bebia boas dozes de vinho escondido ou assistia filmes de sexo para ter a vontade de fazer sexo; (detalhe) eu era evangélica na época então era tudo muito difícil, mas de repente despertei um desejo enorme pelo marido de uma irmã de nossa igreja que viviam lá em casa.
Uma certa vez percebi que ele também me olhava de vez em quando e isso me deixava muito feliz e cheia de tesão.
Um belo de um dia ele passou em minha casa no meio da semana quando só estava eu em casa; mandei ele entrar e perguntei se ele queria um café ou uma água. ele respondeu que aceitaria um cafezinho, eu nervosa por dentro cheia de cair de boca nele e matar meu desejo encubado ,mas mantive a pose e fiquei calma, mas acredito que ele estava também com outras intenções.
Depois do café ele falou que precisava ir embora, então fui despedi dele na porta da cozinha pelo lado de dentro. Ele me lascou um beijo ,eu não aguentei e correspondi fervorosamente, ao que já esperava por muito tempo,fui descendo sua mão pelo meu corpo e tirou minha blusa, começou a maminha com aquela boca quente que ele tinha ,me jogou no sofá da sala e tirou minha calcinha com a boca e em seguida passou a língua na minha boceta que já estava explodindo de tesão e super molhada, só esperando aquele pau dele que ja estava latejando de tesão; ele chupava tão gostoso que eu não aguentava mas de tana vontade de gozer na boquinha dele.
De repente me deparo com aquele pau maravilhoso ,enorme e grosso nunca tinha visto nada igual como aquele ,até mesmo porque só tinha meu marido apenas no meu casamento,ele me penetrou con tanto desejo e tesão que gozei na primeira enfiada que ele deu ,nossa nunca tinha vivido aquilo em minha vida ,depois começamos nos acariciar e falar diversas coisas que estava guardado em nossos corações pude ver que ele também tinha um desejo encubado por mim também e não via a hora de estar comigo ,com estivemos ...
Depois disso não teve jeito vivi com meu ex marido mais 9 anos e saindo com esse Marido da irmãzinha da igreja, tivemos noites ,tardes e manhãs maravilhosas juntos .

terça-feira, 2 de abril de 2019

EVANGÉLICA CHEIA DE AMOR PARA DAR

Eu estava super molhada nos braços dele.
Sentia suas mãos deslizando pelo meu corpo.
A língua invadindo minha boca e se engalfinhando na minha... Uaaau...
Que beijo gostoso, meu Deus! Sentia-me renovada... Rejuvenescida... Menina mulher!
Seu corpo quente, másculo e gostoso pressionando-me contra a parede no nosso ninho de amor e prazer.
As mãos alisando-me no bumbum enquanto a língua deslizava pelas minhas orelhas, pescoço, ombros e costas.
Nesta altura do campeonato fiquei com a calcinha ensopada! Sentia revolução nas minhas entranhas. Contrações... Dores na vagina. Que dor gostosa! As paredes do meu canal vaginal se apertavam, cada vez mais. Meu clitóris pulsava! Sentia-o grande, inchado e super sensível. Meu rosto queimava... O corpo ainda mais! Coração acelerado... Seios inchados... Estava nas nuvens!
Quando ele tirou meus seios para fora do vestido e os abocanhou, vi estrelas num orgasmo maravilhoso. Suspirei manhosamente...
O membro duro me pressionava nas coxas...
Minhas pernas amoleceram!
O meu amado me segurou em seus braços e deitamos juntos na cama box. Quarto grande, iluminado, paredes em tom rosa claro, colcha rendada, detalhes bordados e rosados, colchão de molas, cabeceira de grades e almofadas macias.
O Guto tirou meu vestido vermelho, de alças, decotado e deixou-me apenas de calcinha vermelha sem costura.
Olhou-me faminto... Comendo-me com seus belos olhos castanhos!
Levantei-me e o abracei sobre a cama. Tirei sua camisa branca e desabotoei-lhe no jeans. Deslizei-a sobre o bumbum. Depois, os sapatos pretos e meias. O membro estava bem duro sob a cueca boxer branca. Umedecida a região em torno da cabeça estava! (delícia)
Puxei-o sobre mim deitando-me de barriga para cima e esfregando os seios no peito cabeludo. Sentia-me cutucada sobre a calcinha... Gostoso! Eu não resisti... Queria ser penetrada! Abaixei a cueca e liberei o pênis. Para o alto apontou! Puxei minha calcinha para o lado e ajeitei-o na entrada da minha boceta. Entrou gostoso... Tudinho... Resistência não havia! Gozei novamente suspirando com a boca colada no pescoço dele. Guto me olhou e beijou-me, sem parar, enquanto manejava o pau, duro e grosso, na minha racha. Eu abria cada vez mais as pernas e apertava o membro viril no meu canal vaginal. Guto gemia dentro de mim. Eu sentia as bolas batendo na porta do meu cu. Aaaai... Que homem gostoso, Senhor! Ele me estocava sem parar segurando firme nas minhas coxas macias. Eu só conseguia sentir a rola invadindo-me as entranhas e me fazendo quase mijar de tanto prazer. Gozei. Eu ti amo, Guto. Líquidos esbranquiçados escorriam pela minha vagina e deixava rastros ao redor da chana. Eu olhava seu membro e conseguia vê-lo todo molhado. Guto gemia cada vez mais... Acalmei-o no meio das minhas pernas... Puxei-o para meu corpo e fiquei beijando-o na boca de lábios macios. Ele suspirava! Eu sentia o pau contrair. Que sensação maravilhosa! Ficamos quietinhos até abaixar adrenalina. A respiração dele batia no meu pescoço e me deixava doooida! Eu queria gozar mais. (risos) Olhei-o e sussurrei:
- Amor, você é muito gostoso... Maravilhoso... Me deixa looouca!
 - Você é uma menininha maravilhosa e sedutora. Estou amando fazer amor contigo. Você mexe demais comigo... Maravilhosa, fofa!
- Aaaai... Delícia escutar isso de um homem gostoso e tesudo como você, amorzinho. Come mais sua bonequinha preta... Cooome? Uaaau...
Enquanto escrevo este depoimento e me lembro daquele final de semana, minha vagina queima de tesão.
- Espere um pouco... Preciso me acalmar... Meu grelo pulsa dentro da calcinha. Volto já.
Depois de uns 20 minutos, estou me sentando aqui frente ao micro para continuar. Meus filhos estão fazendo uma zona na sala com minha irmã e queriam-me mostrar jogos novos no play station. Depois, não resisti e passei no banheiro... Toquei-me sentindo muito prazer! (risos) Mas vamos lá... Continuando. Agarrei no meu amado, enquanto dentro de mim, e virei por cima dele na cama macia. Levantei-me e agachei sobre o pau. Aaaaai... Que tesão! Enfiei e tirei diversas vezes na minha boceta. Rebolei com ele enterrado nas entranhas! Eu olhava a expressão dele de desejo e delírio enquanto eu gozava como porca naquela rola grossa. Desmontei ofegante nos peitos do meu amor! Beijamo-nos loucamente! Guto chupava minha língua e vice versa. Salivas misturadas e meus seios pressionando-o no tórax. O pau escorregou fora da minha vagina de tão molhada que eu estava. Descansamos. Carinhos e trocas de beijos. Logo, abocanhei o membro molhado e cheirando boceta. Adoro lamber meu gozo. Eu estava de quatro na cama e empinei a bunda frente ao rosto do meu amante. Não deu outra! (risos) Guto passou as mãos em mim e abriu minhas pernas entre seu rosto. Enquanto eu engolia o pau ele enfiava a língua o mais fundo possível na minha boceta e no meu cu. Balançava o clitóris para lá e para cá. Enfiava dedos nos meus orifícios. Eu chupava e sugava a cabeça do pinto gostoso. Na fenda da cabeça do pau eu buscava, a todo instante, o creme grudento. Cheirava e deslizava a língua por todo o corpo do membro viril. Podia ver e sentir as veias marcantes. Chupei-o nas bolas gostosas e lambi o cuzinho apertado e quente. Adoro o cheiro e sabor. Enfiei o dedo médio com lubrificante. Guto contraiu o buraquinho, mas, logo em seguida, relaxou. Não resistiu. Eu chupava o pau e enfiava o dedo médio no rabinho dele, com carinho e paciência. Ainda irei fazer isso no meu marido! (risos) Meus seios pressionavam-no na barriga e eu me esfregava no seu rosto. Banhos de línguas! Ficamos loucos de desejos e paixão.
Guto me pediu que ficasse de quatro na beira da cama. Ele ficou em pé sobre o piso frio e, antes dele me penetrar, engatinhei sobre a cama e peguei meu vibrador na bolsa. Empinei meu quadril, abri as pernas e senti as mãos dele apoiando na minha cintura. Logo, me estocou gostoso. Liguei meu vibrador e fiquei brincando no meu clitóris. Exclamei:
- Amoooor... Que delícia! Isso... Isso... Come sua bonequinha preta! Me fode bem gostoso, seu puto! - Minha gostosa... Saborosa... Mulher maravilha! Que bundão gostoso você tem, amor! Seu cu me excita demais... Parece-me chamar a entrar dentro!
- Cooome, amor... Cooome tudo o que você quiser. Neste final de semana sou sua. Gostoso... Ti amo! - Eu também ti amo, fofa... Bonequinha preta e gostosa... Delícia de menina mulher! ]
Guto me estocava na boceta sem parar. O suor pingava sobre minha bunda. As mãos apertavam-me na cintura e o membro entrava e saía maravilhosamente. Eu estava super excitada! Meus seios balançavam... O corpo ainda mais! Enfiei meu rosto no travesseiro enquanto me bolinava no clitóris com o brinquedinho de silicone. Ele retirou o pau da minha racha e me ofereceu. Eu chupei... Chupei... O sabor da vagina era marcante! Logo, jatos quentes de espermas esguicharam na minha garganta. Quase me engasguei! (risos) Eu chupava e engolia parte do sêmen enquanto a outra parte escorria pelos cantos da minha boca sobre os seios suados. Até nas coxas eu sentia a porra quente. Guto estava derretendo! Puxei-o, sobre mim, na cama. Beijamo-nos de língua ao sabor de esperma. Sou a Ana Júlia, 41 anos, negra, pele preta, 1,69m, 100 Kg, cabelos avermelhados, ondulados, na altura dos ombros, olhos castanhos, seios médios, bumbum grande, pernas grossas, lisas e pés macios. Pedagoga. Sou casada há 22 anos. Amo meus filhos e meu marido. Não tenho intenção de me separar. Temos um menino e duas meninas (17, 13 e 12 anos de idade, respectivamente). Nasci e cresci num lar evangélico. Mamãe e papai sempre foram muito protetores e me ensinaram o que acham certo na vida. Não os culpo por nada. Aprendi muito sobre a nossa religião.
Eu e meu marido somos evangélicos, centrados nos mandamentos de Deus e nas diretrizes da nossa igreja. Ele é o primeiro homem da minha vida. Eu sinto desejos e vontades com meu marido. Ele sempre muito contido...
Na hora de fazermos amor, papai e mamãe. Nosso relacionamento íntimo chegou num ponto que me deixava desconfortável. Não estava mais me satisfazendo como mulher. Penetrava-me, sem parar, e gozava dentro de mim. Muitas vezes pensava ser depósito de porra! Depois disso? Virava para o lado e dormia. E eu? Onde fica meu prazer? Eu também quero gozar! Precisava mudar isso. Fui à luta. Discretamente, de 2 anos para cá, comecei a procurar sexo na internet. Identifiquei-me com contos eróticos. Passei a lê-los com frequência. Excitam-me... Fico muito curiosa sobre meninas que amam meninas! Paralelamente a isso, minha amiga me despertava interesse. Identificávamo-nos muito.
Um belo dia, final de tarde, fomos ao shopping comer lanche e ver vitrines. No estacionamento, dentro do carro, acabamos ficando juntas. Dias depois, fomos ao motel. Bela experiência feminina. Um dia escrevo contando como foi estar com ela. Minha cabeça pensava que eu não estava traindo meu marido porque estava com uma mulher. Ledo engano! Adorei os momentos íntimos com ela, mas eu queria mesmo sentir como seria estar com outro homem. Poderia, sim, viver estas experiências ao lado do meu marido. Um dia faço a cabeça dele! (risos)
Ao longo dos anos, após 3 filhos, engordei e me coloquei cada vez mais para baixo. Minha auto estima ficou lá nos pés! Achava-me feia, gorda e me via muito na figura da minha mamãe. Minha amiga sempre me dava forças e tentava me colocar para cima. Apaixonei-me por ela! Mas isso não bastava... Eu quem precisava me permitir ser feliz e me valorizar.
Comecei a ler sobre o assunto e dar forças a mim. Ao longo do tempo, aprendi a gostar do meu corpo independente do peso que tenho. Hoje em dia fico nua frente ao espelho e gosto do que vejo. Acaricio-me e tenho muitos orgasmos comigo mesma. Comprei até vibrador! (risos) Aprendi que a responsabilidade do meu orgasmo é apenas minha. Não dependo de ninguém pra dar e sentir prazer. Eu me amo. Quando você transforma seus pensamentos, o universo corresponde.
Num belo dia conheci o Guto através da internet. Começamos a nos corresponder. Meses depois, marcamos encontro na cidade de Volta Redonda, Rio de Janeiro. De alguns meses para cá, de vez em quando, ficamos juntos. Acredite... Estes encontros estão melhorando meu relacionamento com o maridão. É mole? (risos) Ele me estranhou de uns tempos para cá, mas está adorando sua nova mulher. Nossa vida íntima não é mais aquela mesmice. Estou me conhecendo cada vez mais e tentando ensiná-lo como sinto prazer.
Se ele entrar na minha, sentirá muito prazer também. Ainda irei fazer a cabeça dele para aceitar a presença de outro homem, seja na minha vida ou na nossa cama. Eu sou brasileira e desisto nunca! (risos) Meu relacionamento paralelo ainda é segredo. O Guto tem 38 anos, branco, pele branca, 1,77 m, 79 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, bumbum peludo, carnudo e pernas fortes. Ele é meu amante... Me completa e me faz feliz. Deixe-me voltar a narrar quando me encontrei pela primeira vez com o Guto. Descansamos. Tomamos banho na banheira e voltamos para a cama, antes do jantar naquele sábado de inverno. Começamos a nos beijar e nos amassar nus sobre a cama ao som de Love Hurts, Nazareth. Entre beijos e carícias, lá estava o pau duro dentro de mim novamente. Fodendo-me bem gostoso... Eu gozava como cadelinha no cio! Sentei nele e cavalguei. Meus joelhos queimavam e as pernas doíam. Mas a farra tava boa! (risos) Eu sentia vontade de enfiar o cacete na bunda. Tava looouca! Beijei-o e alisei-o bastante. Ele enfiava, carinhosamente, dedos no meu cu. Eu delirava:
- Amooor... Amorzinho... Pôe no meu buraquinho? Estou looouca de tesão... Põe?
Os olhinhos dele brilharam... O pau parecia dobrar de tamanho... Safado! (risos) Enquanto ficamos fazendo 69, eu olhei a banqueta do pé da cama que tinha no quarto do hotel. Tive idéias! Pedi a ele que se deitasse de barriga para cima sobre a banqueta. Eu poderia ficar em pé e me sentar naquela rola gostosa. Beijamo-nos sem parar enquanto eu agitava seu pau grosso. Sentei sobre o rosto dele e deixei-o me realizar! (delícia) Voltei a chupar seu pau até ficar bem duro. Sentei com a boceta nele e esquentei-o lambuzando com meu mel. Apoiei as mãos sobre seu tórax e cavalguei como puta! (adoro isso) Eu via a expressão de desejo no olhar dele enquanto me comia... Isso é bárbaro! Soquei bem fundo na vagina. Mas eu queria mesmo era sentir ele todinho no meu rabo! Levantei do corpo dele apoiado sobre a banqueta. O pau estava todo esbranquiçado. Era do meu gozo! Beijei-o na boca e fui descendo até abocanhar o membro viril. Guto delirava! O sabor era picante... Levemente salgadinho! Peguei lubrificante, a base de água, e lambuzei-me no ânus. Introduzi o dedo médio enquanto agachada chupando-o. Lubrifiquei-o, também, no pênis. Agitei-o e me posicionei com as pernas abertas sobre a banqueta, de frente para meu amante. Ajeitei o pau na entrada do ânus e fiz força como se quisesse fazer cocô. Assim que a cabeça do pau entrou, relaxei. Aí sim, foi só escorregar ele pra dentro do meu buraquinho quente e apertado. Agasalhei-o todo! Sentei gostoso. Doeu muito, mas não me fez sangrar e nem nos machucou. Rebolei para ajeitar a rola grossa no meu rabo e descansei. Logo, estava subindo e descendo, carinhosamente, apertando cada milímetro do pau vigoroso. Guto extasiado dentro de mim! Eu rebolava e mexia no meu grelo que estava muito sensível. Peguei meu brinquedinho e o introduzi na vagina. Aquele negócio vibrava dentro da minha boceta e a pica pulsava no meu cu. Não tem coisa melhor! Eu estava sendo comida nos orifícios. Eu sentia um orgasmo atrás do outro... Nem sei quantas vezes gozei! Gemíamos sintonizados no clímax de amor e desejos. Saciei-me a valer! Extasiada, retirei o vibrador da chana e ofereci ao Guto. Ele chupou o melado impresso no brinquedinho com fome que há tempos não via! Apoiada, nos meus tamancos pretos, sobre o piso frio do quarto, sentei gostoso no pau dele! Achei que meu cu ficaria aberto pra sempre... Sentia-me revirada e aberta! Só as bolas ficaram de fora... Se pudesse, as colocaria também... Tava bom demais! (risos) Saciada, libertei o pau. Minhas pernas doíam e queimavam. Eu estava mole... Pernas bambas. Olhei para o pau e, imediatamente, peguei lenços umedecidos para limpar as fezes que trazia na cabeça. Limpei tudinho! Beijei-o na boca enquanto agitava sem parar. Logo, ele disse que iria gozar. Abocanhei-o, ao sabor e cheiro da minha bunda, e senti a porra quente encher minha boca. Acabei-me chupando o pau que parecia chafariz de tantos espermas quentes que esguichavam dentro da minha boca. Chupei... Engoli tudinho! Limpei-o com minha língua. Puxei-o para se deitar comigo no nosso ninho. Fizemos amor o final de semana todo. Essa é minha história. Dizem que a vida começa aos 40 anos, eu acredito que seja verdade. Estou adorando a menina mulher que sempre esteve dentro de mim e hoje tem vida própria. Sou gorda, bonita e gostosa. Eu me amo e me aceito do jeitinho que sou! Pessoal, por hoje é só!