quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A CRENTE SAFADA (CÁTIA)

Do lado da minha casa existe uma igreja de crentes, várias vezes acordei c/os gritos que soam do som daquele lugar, uns dias atrás comecei notar uma voz diferente na igreja, o alto falante desta vez se ouvia a voz de uma mulher c/voz grossa e estridente, já estava de saco cheio quando resolvi reclamar junto ao pastor da mesma. Eu o conhecia chamava Hélio,um dia indaguei junto ao Pastor Hélio:

-Poxa pastor o senhor sabe que nunca liguei,p/as gritarias da sua igreja mas desta vez ,está demais,esta mulher tá estourando meus ouvidos … Ele então respondeu:

-Desculpe ,Marcos mas minha mulher está fazendo minha vez, já que estou ruim da garganta..

Na hora me dei conta da gafe,a gritona era mulher do pastor. Tentei me retratar:

-Desculpe Pastor.. Ele me compreendeu e disse:

-Tudo bem rapaz,não tem problema sei que a voz dela é estridente e forte,veja ela está aqui .. Então o Pastor chamou sua mulher:-Cátia ,venha aqui um minuto. E lá que me aparece Cátia ,uma mulher dos seus 34 ou 35 anos ,uma mulher madura,olhos castanhos bem grandes,cabelos pretos até a cintura ,uns 65 kg, alta c/ quase 1,80 de altura,uma cintura fina e um quadril muito largo,fiquei pasmo c/aquela mulher, Pastor Hélio me apresentou.

-Veja Marcos esta mulher que está tirando seu sono. Brincou… Pensei comigo mesmo :

-Nossa que gostosa ,agora sim é que vai tirar meu sono.. O Pastor Hélio era um cara super legal comigo ,pensei comigo mesmo que não deveria fazer uma sacanagem destas c/ele..

 Passaram-se os dias ,até que vou lavar meu carro de manhã,e a mangueira estoura ,imaginem Água p/todo lado inclusive numa mulher que passava na rua ,e olha só quem se molha, A Gritona.. Na hora fui socorrer :

-Desculpe Cátia ,tentei ajudar mas seu olhar foi de reprovação,como quem quisesse me matar. Ela apenas disse:

-Tome cuidado c/as pessoas puras,seu…..Não completou a frase. Eu fiquei PÊ da vida,mas ignorei também..

Em outra ocasião como se parecesse azar, fui tirar o carro e quase a atropelei. Desta vez ela veio a mim c/toda a raiva do mundo e disse:

-Seu impuro, descomungado, por que não olha por onde anda, está tentando o quê hein?

Procurei mais uma vez argumentar,mas c/ela isso não existia. Se aproximou de mim ,c/toda autoridade que achava que tinha e falou bem alto:

 -Olha mais uma gracinha,e vc vai ver do que sou capaz. Nisso colocou o dedo no meu nariz..

Eu de tanta raiva ,dei uma mordida no dedo dela. Cátia,ficou pasma,tentou me dar um tapa na cara,segurei sua mão e dei uma lambida,parecia que nunca tinha visto isso,ficou vermelha e foi embora..

Passei um bom tempo preocupado pensando o que o pastor acharia disso.. Um belo dia ,minha vizinha amiga de criança,diz que quer falar comigo urgente a respeito de Cátia,fiquei muito preocupado,pensei:-Agora o Pastor me mata.. Então que minha vizinha que frequentava a Igreja me diz:

-Nossa Marcos ,o que você fez c/a Cátia? Repondo:

-Foi um erro estou arrependido, o pastor vai me matar não é? Ela me diz:

-Não, Marcos ele não sabe,mas você não sabe o que vi o que presenciei no banheiro, a Cátia gritando seu nome ,te xingando das mais inimagináveis palavras,Puto,vagabundo, caralhudo, safado.

Eu me assustei pensei que estivesse sendo violentada,quando me deparo c/uma cena maluca. Fico pasmo pergunto:

-O que me diz ,o quê? O que ela me fala é pior ainda. -

A Cátia enfiando o cabo de uma escova na boceta,sem roupa nenhuma, toda arregaçada e lambuzada, dizendo p/acabar c/ela ,estava fora de si..

-O quê mais ,me diga..supliquei. Ela então continuou:

-Cátia parecia que tinha gozado,se levantou, e parecia que tinha se controlado, quando então fiquei surpresa,aparece ao lado dela adivinha quem? -Quem ,pergunto louco de curiosidade e meu pau quase estourando a cueca. Ela então dá uma risadinha e responde:

-Pastor Hélio,de pau duro ,cheio de hematomas, parecia que tivesse apanhado de vários homens.. Quase desmaio,l evei umas boas horas p/acreditar naquilo que minha vizinha me relatou. Saindo na rua quase de noite observo,Cátia e o Pastor Hélio se dirigindo ao carro,realmente o Pastor estava c/uma cara de espancado…

MEU PADRINHO ME DEU UM PRESENTÃO (CONTO GAY)

Meu nome e Noslige, 37 anos, 1,83 m de altura, peso 115 kg, tenho uma ótima aparência, a minha presença impõe respeito, sou de família Evangélica e também frequento a igreja. Esta é a minha história:

Em 1982 conheci uma moça e em 1986 me casei com ela, foi uma grande festa, convidamos muitas pessoas e convidamos também, é claro os padrinhos, tenho um grande amigo da família, o Zildo, que é muito querido por todos, e, ele foi o meu padrinho de casamento. Mesmo casado, continuei tendo um grande desejo por pênis, na infância foram várias as brincadeiras de troca-troca e eu gostava muito de chupar um peruzinho, Não me interesso propriamente por homem, gosto muito de minha mulher, hoje temos dezessete anos de casados e três filhos, gosto muito de transar com minha esposa, somos muito liberais na cama, fazemos um delicioso 69, variamos o máximo possível, adoro quando ela enfia os dedinhos no meu cuzinho enquanto chupa o meu pau. Assim tem sido minha vida de casado até o ano 2.000 quando resolvi ousar um pouco mais, pois até então eu vivia somente de fantasias, via muitos filmes pornô gay, comprava revistas, gostava e gosto muito de contos.

Em uma de minhas viagens a BH resolvi visitar uma sauna gay, por curiosidade e muito tesão. Mas, com muito medo, apenas assisti filmes, frequentei a sauna, e olhei bastante os pintos disponíveis, mas não tive coragem de tomar nenhuma iniciativa. E, quando eu menos esperava, na ducha da sauna, quem estava lá, o Zildo, meu padrinho de casamento, que eu tinha uma leve desconfiança de que ele era um simpatizante, mas não tinha certeza. Fiquei todo sem graça, não sabia o que fazer, nos cumprimentamos, tentei ser o mais natural possível, ele um coroa enxuto (50 anos) com um pau maravilhoso, e a partir daí, não saiu mais de minha cabeça, pensava nele o tempo todo: preciso realizar meu desejo de chupar e de ter um pau no meu cu, e parar de ficar enfiando coisas no meu rabo (cabo de rodo, desodorante, etc. ). Assim, comecei a tramar um plano. Liguei para o escritório do Zildo e perguntei se podia falar com ele pessoalmente (Ele é um executivo muito ocupado), ele me atendeu e disse que me esperaria. Fui. Chegando lá começamos a conversar, e pouco a pouco, eu fui abrindo o jogo com ele (uma espécie de confissão, pedindo aconselhamento, mas querendo outra coisa). Disse que amo minha esposa, que jamais gostaria de magoa-la, mas que sentia um enorme desejo de me relacionar com um homem e que tinha medo de ser descoberto. Ele então começou a me falar de suas experiências, disse que era um adepto do sexo entre homens, mas que era ativo, conversando, chegou o horário do almoço e fomos almoçar juntos, enquanto almoçávamos ele com muito jeito me disse que se caso eu quisesse experimentar com ele, ele estava disposto a me proporcionar esta experiência com toda discrição, eu, meio sem graça, cheio de tesão e sem saber o que fazer, respondi que pensaria e ligaria para ele para dizer qual era a minha decisão.

Naquela tarde eu não conseguia nem trabalhar de tanta expectativa. Lá pela 5 horas, liguei para ele e ele com muita alegria me atendeu, eu disse que estava disposto a fazer-lhe uma visita naquela noite (Ele é divorciado e mora sozinho), ele então me disse que as 18:30 me pegaria no centro e iríamos para seu apartamento. No horário, eu muito tenso, o esperei e fomos para o seu apartamento. La chegando, ele me disse para ficar a vontade, me mostrou o seu quarto, com cama de casal, pôs uma fita para passar e me disse para ir assistindo que isto ajudaria muito, e foi tomar um banho, eu comecei a assistir a fita, onde tinha vários homens transando, chupando, dando e isto me deixou doidinho, então também fui tomar um banho e fazer uma higiene no cuzinho que estava preste a ser deflorado por um verdadeiro membro (por estar sem graça, fui para outro banheiro) quando voltei para o quarto o Zildo estava nu, com aquele maravilhoso instrumento de prazer totalmente duro, deitado assistindo a fita, ele se levantou enquanto eu me assentava na cama. Ele com muita calma chegou perto de mim com aquele pau que eu tanto desejava, senti aquele odor gostoso de macho, dei uma lambidinha na ponta, segurei com a mão (que sensação maravilhosa pegar em um pinto duro!!) coloquei a cabeça (arroxeada) na boca e senti aquele delicioso gosto de homem, enquanto ele começou a me massagear os mamilos, então chupava gostoso, não consegui engoli-lo todo pois mede (18×4), continuei me deliciando. Ele então se deitou e eu de joelhos na cama comecei a chupá-lo todo, chupei as pernas peludas, chupei o saco, novamente chupei aquele mastro com gosto enquanto Zildo me acariciava os cabelos e passava mão na minha bunda, que coisa gostosa!!!! Depois fui subindo lambendo aquela barriginha bem feitinha, e enquanto eu masturbava aquele pau, fui chupando e mordiscando os seu peitinhos enquanto Zildo gemia de prazer, fui subindo, lambendo o pescoço, a orelha, dando umas mordidinhas de leve, cheguei aos seu lábios e dei-lhe um beijo (nunca tinha beijado um homem, que delícia!!!) depois me deitei sobre ele, sentindo aquele pau na minha barriga e voltei e fiquei mais uns dez minutos mamando naquele pau, depois ele me deitou, e enquanto batia uma punheta no meu pau, lambia os meus peitinhos e me mordiscava e beijava enquanto me falava: Heim!! Meu afilhado você quer dar para mim??? Eu respondia: Sim padrinho, me come todinho, tô louco para sentir este pau todinho dentro deste meu cuzinho virgem que tanto te almeja…. Eh????? Gordinho gostoso, o teu padrinho vai te comer gostoso, você vai receber o meu presente já já’!!! Vem gostoso, já não aguento mais, mete gostoso, que este cuzinho é todo teu… ele então pegou o ky passou no pinto, me deu um pouquinho no dedo e eu lubrifiquei bem a minha rodelinha virgem de pau, então ele me disse: Fique tranqüilo que eu vou te fazer feliz!!!! Fiquei de quatro, ele me disse com carinho, levante bem esta bundinha, eu obedeci, enquanto olhava no espelho aquele maravilhoso homem de pau duro atras de mim, pronto para me penetrar com aquele pau gostoso, ele então encostou o pau no meu buraquinho virgem e começou a pressionar com muito cuidado, senti uma dor dilacerante, mas não queria desistir, apenas pedi para parar um pouco e depois ele continuou. Mas que dor!!! Que tesão!!!! De repente senti como que minha bunda tivesse sido rasgada ao meio e a cabeça entrou, pedi para parar um pouco, estava suado, ele com toda a compreensão, parou. Eu respirei fundo e disse: vai gostoso pode meter que eu tô adorando, ele então foi enfiando devagar, quando senti os seu pelos roçando a minha bunda e o seu saco bater na porta do meu cuzinho. Era incrível!!!, aqueles 18 cm todinho dento de mim, e agora a dor já estava passando, enquanto ele ficou parado me alisando a costas, passando a mão na minha cabeça, em seguida eu disse, tira tudo gostoso e põe de novo, ele assim o fez, foi tirando bem devagar e quando tirou tudo eu senti aquele vazio dentro de mim e pedi: Vai, gostoso!!! Mete… vai.. enfia tudo que eu quero te sentir todinho dentro de mim. Então ele começou aquele vai e vem gostoso e eu me deliciava, o meu pinto até babava de prazer, olhava no espelho e via aquele homem maravilhoso entrando e saindo e via aquele rosto de prazer se deliciando enquanto arrombava o seu afilhado gordinho que pela primeira vez realizava o seu grande desejo. Depois me colocou na posição de frango assado e meteu bem gostoso enquanto olhava para mim e perguntava: Tá gostando, tá? Tá gostoso, tá? Eu dizia: é maravilhoso, mete vai, não tô sentindo mais dor nenhuma, só tesão, ele me deu um beijo enquanto socava aquele pinto todinho no meu alegre cuzinho, depois me virou de lado e me enrabou de banda, enquanto pegava no meu pinto e eu me deliciava, não queria que aquilo acabasse nunca, depois me pediu para ficar de pé, colocar as mão encima da cama e ficar de bunda arrebitada, ele veio por traz e colocou toda a sua força dentro de mim, enquanto gritava e me dizia sempre: Que bom comer você, quero te comer sempre!!!!!!, Enquanto me bombava eu já estava quase gozando, coloquei a mão no meu pinto e somente massageava, enquanto ele me segurava pela cintura e metia gostoso, quando senti todo o meu corpo invadido pelo prazer, gozei como nunca tinha gozado, ele então me deitou de barriga par baixo, abriu as minhas pernas e meteu mais uma vez aquele pau na minha bunda e eu parecia que não parava mais de gozar, ele então se enrijeceu todo, gritou bem alto: Gostoso!!!!! E tirando o pau do meu cu, gozou nas minhas costas, eu então senti aquele leite quente nas costas, ele então se apoiou em cima de mim, pude sentir o seu batimento cardíaco o quanto estava acelerado, e ele todo prazeroso continuou em cima de min por muito tempo. Eu realizado pois estava sentido em cima de mim o homem que realizou o meu grane desejo, depois ele se deitou ao meu lado, me deu um beijo e eu fiquei acariciando aquele pau adormecido que tanto me dera prazer,. Depois ele foi até a cozinha, trouxe um copo de vinho e nos deliciamos, enfim fui tomar o meu banho (Sem molhar a cabeça, pois não podia chegar em casa com a cabeça molhada) me despedi dele e fui para casa, ali chegando, todo contente como quem tinha ganhado uma promoção no serviço, abracei minha esposa dei-lhe um longo beijo, a levei para cama e a comi gostoso, ainda sentido o meu cuzinho todo dilatado da foda anterior. Depois disso, tornou-se rotineira as minhas visitas ao meu padrinho e rolou coisas deliciosas que se possível contarei mais tarde. Bom, este é um conto verídico, aconteceu comigo enquanto morava em Minas Gerais, hoje, moro em uma cidade do interior de São Paulo (Vale do Paraíba). 

sábado, 17 de agosto de 2019

CADELINHA GORDINHA

Trabalho em uma empresa que funciona 24 horas, mesmo aos fins-de-semana e feriados. Nestes dias, porém, a empresa funciona em esquema de plantão. Desta forma, apenas dois funcionários trabalham, um no atendimento e outro na produção.
Há alguns meses, uma nova funcionária foi contratada para o atendimento. Ela não é de forma alguma a personificação da beleza, embora não seja feia também. Ela tem cerca de 1,50 m, é gordinha (um pouco mais do que cheinha, mas sem ser enorme), tem cabelos pretos e olhos idem. Seu nome é Bianca.
Bianca sempre foi simpática, embora reservada. Tinha um jeito muito recatado e certinho, com roupas sempre sérias. Mas sempre que trabalhávamos juntos percebia que ela ficava a tarde toda no IRC, batendo papo (nossa empresa possui um link direto com a Internet). Nunca esquentei a cabeça, até porquê ela é evangélica e imaginava que estaria em algum canal de religião.
Um belo dia, porém, ela saiu para almoçar e eu precisei ver algo no micro dela (estava refazendo algumas configurações na rede). Quando liguei o monitor, que ela havia desligado, vi que o programa de IRC estava aberto, e que ela estava num canal de sexo! Isso me intrigou e excitou bastante! Dei uma olhada nas mensagens, mas apenas o canal estava aberto. Não havia nenhuma janela de mensagens particulares com outro usuário.
Disposto a me divertir um pouco, anotei o servidor, canal e nick que ela estava usando. Terminei de fazer o que tinha de fazer no micro e deixei-o como estava. Logo que voltou do almoço, ela foi para o micro e recomeçou a digitar. Esperei um pouco e logo depois entrei também no canal em que ela estava, com um nick qualquer.
Ela provavelmente estava falando com muita gente, pois demorou um bom tempo para me responder pela primeira vez. Mas, como fui insistente, acabei recebendo um oi. Comecei com aquele papo cerca-lourenço de sempre, perguntando como ela era, etc e tal, e ela foi dando corda, se descrevendo sem mentir e perguntando como eu era.
Levei a brincadeira por uns 10 minutos, até que ela pediu minha foto. Disse que era cedo ainda para trocarmos fotos, mas que eu estava gostando bastante de conversar com ela. Neste ponto da conversa, o que era só uma brincadeira da minha parte começou a virar uma boa possibilidade de acabar comendo a menina. Afinal, ela não deveria estar em um canal de sexo só para falar de amenidades…
Parti para o ataque, e comecei a falar coisas mais quentes. Percebi que ela passou a dar mais atenção ao papo comigo, respondendo mais rápido e falando mais. Logo, logo, estávamos praticamente transando pelo IRC. Olhando para a mesa onde ela estava, imaginava o que ela ia fazer quando descobrisse que era eu quem estava falando com ela… Pude perceber facilmente também que ela estava excitada, pois se remexia na cadeira e vira e mexe colocava uma das mãos por baixo da mesa…
Decidi que era hora da cartada final. Perguntei pelo IRC: “Você gosta de sexo oral?”. Ela respondeu que sim, adorava, principalmente um 69… Eu, de sorrisinho no canto da boca, respondi: “Eu adoro minhas fêmeas com a cara e a boca cheia de porra. Você gosta de leitinho?”. Vi ela se remexer na cadeira, sorrir e passar a língua nos lábios, como uma puta tarada. Ela respondeu: “Sim, adoro mamar no pau dos meus machos!”
Pensei: “É agora ou nunca!” Levantei, então, e olhando nos olhos dela, disse: “E que tal um leitinho agora?” A menina olhou para mim com cara de quem não entendeu nada. Olhava para a tela do micro, depois para mim, e de novo para o micro, e foi ficando vermelha e vermelha, percebendo que na verdade falara todo aquele tempo comigo e agora estando sem saber o que fazer. Me aproximei devagar, como coração aos pulos, e comecei a alisar seu cabelo, falando: “Ora, Bianca, ninguém vai saber… Eu sei que você está cheia de tesão, e eu também estou. Afinal, estamos os dois aqui sozinhos, sem ninguém por perto…” Enquanto falava, ia deixando minha mão percorrer o rosto dela, seus cabelos, sua orelha… Me encostei na cadeira, deixando meu pau já quase arrebentando a calça encostar em seu ombro. Bianca estava visivelmente excitada, mas ainda não havia decidido o que fazer. Foi aí que resolvi arriscar de vez… Abri o zíper da calça e coloquei meu pau para fora. Mudando de posição, fiquei ao lado da cadeira dela, e deixei o pau bem na altura daquela boquinha de puta. Bianca, que até aquele momento ainda olhava para a frente, finalmente começou a se virar. Olhou para mim, e devagar, sem tirar os olhos dos meus, colocou a língua para fora e engoliu meu pau todo de uma vez!
Aquela língua macia, aqueles olhos que não deixavam os meus, toda aquela situação me havia deixado em ponto de bala. Segurei os cabelos da gordinha e comecei a foder sua boca, enquanto ela tentava ao máximo respirar sem ter que soltar meu pau. Comecei a chamá-la de vaca, vagabunda, puta, todos os nomes que pude lembrar, enquanto metia naquela boca de piranha com vontade.
Alguns minutos se passaram e eu senti que não podia mais aguentar. Disse então: “Se prepara, piranhinha, que seu leitinho vem aí!”. Comecei então a esporrar em sua boca, e ela a segurar minha porra de forma ávida em sua boca gulosa. Espasmo após espasmo, fui enchendo aquelas bochechas cheinhas com meu suco, até que finalmente terminei e me segurei na mesa para não cair. Ela, então, começou a deixar a porra escorrer pelos lábios, e com a mão melou todo o seu rosto, me provocando com o olhar.
Aquela visão foi demais prá mim, e logo logo estava de novo com o pau duro. Já que ela parecia estar gostando, resolvi que ia continuar a tratá-la como uma vagabunda. Sem falar nada, tirei meu cinto e o prendi em volta do pescoço dela, que me olhava curiosa. Depois, tirei também o cinto dela e o prendi ao meu, fazendo uma espécie de coleira. Falei então: “Fique de quatro, cadela!”. Bianca obedeceu, e ficou de quatro, mas antes tirou toda a roupa. Seus seios eram enormes, e embora não fossem de todo firmes não eram caídos como imaginei pela sua gordura. Sua bunda era muito grande também, mas sua boceta era totalmente raspada e muito convidativa. Mandei que ela latisse, e ela obedeceu, me deixando ainda mais louco. A menina realmente era tarada, e sabia como ninguém ser uma puta completa.
Me ajoelhei por trás dela e apontei meu pau na bocetinha inchada. Ela olhou para trás e fez cara de quem estava doida, muito além de Marrakesh. Com toda aquela lubrificação que jorrava da racha da gordinha, meti a vara de uma vez só sem qualquer dificuldade. A menina deu um grito de prazer ao sentir minha pica alargando sua boceta, e começou a rebolar como uma louca. Eu, com a “coleira” na mão, puxava a cabeça dela em minha direção e comecei a bater na bunda branca e gorda, deixando ela toda vermelha. Bianca gritava e pedia mais, dizendo coisas como “bate na sua cadela, mete a vara na minha rachinha, me rasga, me machuca!”. Eu fui ficando cada vez mais excitado, e quando Bianca deu um grito louco e gozou abundantemente meu pau explodiu dentro dela, melando o útero da cadela gordinha com minha porra.
Depois deste round, me deitei no carpete da sala para descansar. Bianca, porém, parecia incansável. Veio de quatro até mim e continuou a representar seu papel de cadelinha. Lambeu meus pés, depois minhas pernas e por fim começou a lamber de novo meu cacete, que estava cheio de porra e do suco de sua vagina. Ela lambia e gemia, e começou a se masturbar com uma das mãos. Com este estímulo, mesmo depois de duas gozadas quase seguidas meu pau começou a responder. Só que desta vez eu tinha uma ideia certa do que queria fazer…
Deixei que a putinha me chupasse por alguns minutos, e comecei a masturbá-la com a primeira coisa que encontrei: O miolo de um rolo de papel de fax. Ela já gritava com meu estímulo, e logo gozou de novo, quase arrancando meu pau com a excitação. Finalmente ela se deitou um pouco, de bruços, para descansar.
Me levantei e fui até a sala onde se conserta os computadores da empresa. Voltei de lá de pau ainda duro, com uma lata de vaselina na mão. Com Bianca ainda de bruços, encharquei minha pica com a vaselina e me ajoelhei entre suas pernas. Afastei suas ancas e coloquei meu pau na portinha do cú da cadela. Só então ela percebeu o que eu queria, e começou a tentar se levantar, falando que não queria, que ela nunca tinha feito aquilo, que ia doer, etc. Eu forcei seus ombros para baixo, a obrigando a permanecer deitada. Coloquei meu dedo cheio de vaselina no cuzinho virgem, depois um segundo e um terceiro. Bianca começou a pedir baixinho para que eu parasse, e por fim começou a chorar. Eu ignorei as lágrimas (que na verdade só me excitavam mais) e tirei meus dedos, empurrando o pau com força. Bianca deu um grito de dor lancinante, e suas lágrimas ficaram mais abundantes. Comecei a fuder aquele cu dizendo a ela que cadelinhas tinham que tomar no cu, que era por ali que os cães transavam, e coisas assim. Também peguei novamente o rolo de fax e comecei a enfiar em sua boceta, masturbando-a. Com o tempo, a dor foi indo embora e logo Bianca começava a rebolar e pedir mais. Eu comecei novamente a xingá-la de todos os nomes que me lembrava e a meter com força, até que ela começou a gozar e apertou seus músculos do ânus em meu pau. Aquela pressão foi o que faltava para que eu gozasse loucamente, melando o terceiro orifício daquela puta gordinha…
Depois disso, me deitei e mandei que ela limpasse meu pau, o que ela obedeceu prontamente. Disse a ela para ir se lavar, e me vesti. Ao sair do banheiro, ela parecia novamente aquela menina recatada de mais cedo. Só eu conhecia seu segredo…
A partir daquele dia, sempre que podia fazia Bianca me pagar um boquete ou pelo menos uma punheta. Muitas vezes ela me chupou no banheiro e engoliu minha porra toda, para não dar bandeira. E nos finais-de-semana, sempre tinha minha cadelinha para me divertir nos plantões…

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

CRENTE, A DONA DO CÃO

A DONA DEBORA A empregada de nossa casa era dona de um cachorro boxer, o Piteco, e pediu para eu examiná-lo pois ele não conseguia cruzar com uma cadela.

Foi no princípio deste novembro de 2000. D. Débora é uma solteirona destas convictas, já tem uns 48 anos. É uma mulher alta, corpo cheio, seios grandes, cabelos louro pintados, enfim, uma coroa enxuta, mas invicta. Crente, muito religiosa, achava que tudo era pecado, principalmente em relação a sexo. Suas conversas eram sempre sobre pecado, religião, caridade, etc.

Eu fui até a casa dela e comecei a examinar o cão. Boxer é uma raça mansa e bastante sem vergonha e logo ele estava subindo na minha perna e tentando trepar como quase todo cachorro mais novo faz. Fiquei observando o constrangimento da mulher e falei com ela que o que ele precisava aprender a fazer sexo direito, ficava muito afoito, precisava descarregar a ansiedade. Ela ficou sem graça, muito vermelha e disse que isto seria difícil, mas que tinha ouvido falar que se tocasse o pênis com a mão e o deixasse fazer assim uma masturbação ele se acalmaria.

Como eu era veterinária, ela queria saber se isto resolveria, se existia algum aparelho tipo vibrador para fazer, etc. Deu vontade de dar umas risadas dela, mas levei o papo para um lado mais técnico e falei que com a mão dava para fazer até ali, na hora. Ela enrubesceu de novo, gaguejou um pouco, muito sem graça. Eu então levei a mão na base do pinto do Piteco e ele, prendendo meu braço com as patas, começo a foder na minha mão. O cacete dele saiu todo da pele, molhado e vermelho e engrossou muito. Parei logo e ele ficou com aquela enorme coisa pendurada pulsando e molhando todo o tapete dela. Olhei para D. Débora, ela estava ofegante, vermelha e olhando fascinada para a pica do cachorro. Então, com muito jeito, eu falei que seria melhor de outro jeito, se ela quisesse… Ela somente assentiu com a cabeça, eu tirei minha calça e me pus de quatro na frente dele. Ele subiu rápido e enfiou o cacete em mim mais rápido ainda. Segurei o nó de fora e ele foi me fodendo. Olhei a mulher, ela estava histérica e, levantando a saia, tirou a calcinha, se pôs de quatro e disse:

“Deixa ele vir em mim, deixa que eu não estou aguentando mais.” Assim que ela ficou na posição, mesmo antes de eu fazer qualquer coisa, Piteco saiu de cima de mim, pulou sobre ela e numa estocada certeira enterrou tudo, indo o cacete e o nó para dentro daquela  boceta muito peluda. Eu estava muito excitada, peguei uma escova de cabelo em cima de uma mesinha e me masturbei com o cabo dela enquanto o cachorro fodia a dona. Ela gemia, gritava, pedia mais e, logo que ele parou, tentou se levantar, mas estava grudada nele. D. Débora se desesperou, tentou levantar de novo, o cão ficou meio pendurado, ela gritou e ajoelhou no chão de novo, gemendo e chorando. Eu falei para ela ter paciência e esperar que sairia sozinho. Ele ficou de costas para ela e, como tinha o rabo cortado, dava para eu ver só um pedaço do pau dele de fora. A boceta dela estava estufada e escorria um pouco de um líquido de dentro.

Aí começamos a conversar enquanto esperávamos, ela disse que era virgem, o cão vivia trepando na perna ela e ela já estava louca para dar para ele, mas tinha medo. Que ela tinha me visto esfregando o cacete de um cachorro em casa e então resolveu me chamar para pedir para eu ensinar para ela, mas não sabia como entrar no assunto. Já que eu tinha começado, ela queria saber mais, se não dava doença, se não a machucaria, se fazia mal para o cachorro comer uma mulher. Eu lhe falei então que o Piteco deveria ser sempre vacinado, mantido com boa saúde, que a foderia sempre que ela quisesse. Que ela não deveria abusar senão ele ficaria fraco. Ela perguntou se três vezes na semana ele dava conta e eu falei que, bem alimentado, até todos os dias.

Nesta hora, ela já relaxada e ele tendo já esporrado tudo, estava saindo de dentro da boceta dela um caldo claro, escorrendo pela perna e molhando o tapete todo. Fiquei olhando bem de perto (adoro ver esta hora), a boceta dela foi inchando, abrindo devagar, ela gemeu um pouco e o nó saiu de uma vez, saindo logo todo o pau dele. Ela deu um grito e desabou no tapete de bruços. De dentro de sua chana espirrou uma quantidade enorme de porra misturada com sangue. Piteco que começou a lamber ali tudo. Ela disse que tinha tido uns três orgasmos na foda e teve um novo agora com as lambidas dele. O cacete dele ainda estava todo de fora, pendurado e pulsando, saindo esguichos de porra da ponta. Ela olhou aquilo e falou: “Nossa, na minha primeira metida eu aguentei tudo isto? Doeu mas foi divino. Mas estou toda arrombada, arrebentada.”

Foi assim que assisti um cão tirar a virgindade de uma solteirona, sua dona. Nesta segunda feira, 20 de novembro de 2000, quando chegou no serviço, ela me falou que no domingo ele havia comido seu cu também virgem e que doera para burro. Tinha ficado engatado quase uma hora no cu dela. Realmente ela estava andando meio torta, com as pernas abertas. D. Débora falou ainda que nunca mais ia ficar imaginando o pau dos homens da cidade. O pau do Piteco bastava para ela, com a vantagem que ele não contaria para ninguém.