sábado, 25 de junho de 2022

QUERENDO MUITO ESSE FIOFÓ CRENTE - PARTE 2

 Estou tranquilo agora, pois num intervalo de uma semana, já tinha comido Marcela duas vezes e sabia que se quisesse, era só acertar a data de novo.

A Mara seguia fazendo jogo duro nas poucas oportunidades que tínhamos de dar umazinha! O máximo que tinha cedido, era umas punhetinhas e um boquete rápido no estacionamento da igreja!

Então pensei que estava com medo do pai, ou algo assim, e perguntei se era isso pra ela. Ela disse que não, que era coisa dela mesmo, que já tinha pecado uma vez e não queria errar de novo, e que ainda não confiava totalmente em mim. Achei que sua irmã tinha falado demais e ela estava me castigando. Combinamos de sair no sábado, ir no cinema do shopping ver um filme cristão que estava estreando e comer algo por ali mesmo.

Foi tudo dentro do combinado, depois do lanche, a convidei pra passar na minha casa, já que ficava no caminho pra casa dela. Para minha surpresa, ela aceitou na boa. Chegando lá, era um apto pequeno de um só quarto, sala e cozinha conjugados, um banheiro e lavanderia anexo.

Ela viu um prato, uns talheres, copos na pia e já foi lavar.

Falei: "Deixa isso, que depois eu lavo!' Mas insistiu e foi lavando. Cheguei por trás e abracei ela com uma mão em cada peito e o pau já meia bomba, encaixando no vão daquele rabo maravilhoso, beijando a orelhinha dela e sentindo seu cheiro perfumado de fêmea gostosa. Ela ficou quietinha, de olhos fechados por uns dois minutos, só curtindo o carinho. Depois virou-se e pegou no meu pau com as duas mãos, sentindo seu tamanho e dureza, agora já no auge, e beijando minha boca, gemendo baixinho.

Enfiei a mão por baixo do seu vestido e pelo lado da calcinha, chegando os dedos nos seus lábios molhados, acariciando em volta do clitóris, levemente só pra vê-la respirar pesado e fundo, enquanto chupava de leve seu pescocinho branco.

Arrastei ela pro quarto e sentamos na cama! Já fui tirando os sapatos dela e beijei seus pezinhos lindos, ergui seu vestido e fui beijando suas pernas e a parte interna das coxas macias, aspirei o perfume da calcinha, que percebi ligeiramente úmida e a puxei pra baixo, tirando-a e jogando de lado. Ela sentada, ergueu o vestido e tirou pela cabeça, ficando só de sutiã, mas resolvi esse problema rapidinho tirando ele.

Deitei ela e fiz uma série de lambidas e chupadas que a deixou em brasa. Tirei minha roupa e deitei invertido, fazendo um longo 69, onde ela gozou na minha boca e eu, heroicamente segurei, tirando o pau cada vez que sentia o gozo chegar.

Desvirei o corpo e investi sobre ela pra finalizar o ato, mas ela me surpreendeu mais uma vez, me empurrou, virou de bruços e falou: Só aqui atrás por enquanto, e com carinho pra não doer, tá? (Sempre esse papo de dor!) Concordei e dei uma cuspida melada naquele cuzinho fechadinho piscando pra mim. Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no rabinho, enquanto a beijava na nuca, pescoço, orelha e na boca quando ela se virava pra mim. Depois de dois dedos fazer vai e vem no buraquinho de trás, cuspi de novo e apontei a cabeça na portinha. Apertei a cabeça com os dedos e empurrei firme e devagar, até sentir ela entrar apertada, fui empurrando aos pouquinhos enquanto ela se masturbava e empinava aquela bunda perfeita, à minha feição. Quando passou da metade, a grossura já era grande pra ela e acusou o efeito. Tá doendo, vamos gozar juntos? Me fode, amor!! Fiquei maluco e bombeei lentamente e fui acelerando aos poucos, cuidando pra não passar do limite e causar um acidente. Foram uns longos três minutos até não conseguir segurar mais e pulsar forte, emitindo jatos de esperma no reto da minha princesa linda. Um sonho realizado antes de que eu tivesse imaginado! Ela chegou a urrar de prazer, me fazendo um homem realizado na plenitude do sexo!

Ficamos deitados lado a lado, de costas na cama até a respiração voltar ao normal, então ela perguntou sorrindo: Gostou?

Respondi: Não só gostei, como adorei e já viciei! Ela riu gostoso e me beijou 
 carinhosamente falando: Não é pra acostumar, nem sempre vai ser assim.

Eu curioso pela bela surpresa, perguntei: É, e porque hoje foi assim?

– Hoje foi especial, foi um presente por ser a primeira vez. A periquita fica pra depois do casamento, tá? E riu me olhando com ar de galhofa! Eu ri também, mas de ouvir daquela boquinha a palavra “periquita”!rsrs

Ela foi ao banheiro e ouvi alguns barulhos que indicavam que ela tinha se livrado da porra do reto, pois observei que tinha escorrido perna abaixo quando se dirigiu ao banheiro.

Ela saiu e eu entrei e me dei uma lavada, e ela me pediu: Me leva pra casa?

Eu: -Pensei que fosse dormir aqui comigo hoje.

Ela: Até queria, mas é cedo ainda e não quero arrumar outra confusão em casa.

-Ok! Como vc quiser, madame!

No caminho me contou sobre o ex, o rolo e a decepção com o irmão, a má vontade do pai com ela e o apoio da mãe e da irmã!

Falou que eu era um cara legal, e estava ajudando muito ela a superar essa fase de insegurança pessoal dela!

Falei que ela era do bem, uma pessoa boa, forte e ia sair rindo de tudo isso, que podia contar comigo sempre, e todas essas coisas que a gente fala quando está encantado com alguém!
Chegando na casa, o velho estava meio de cara feia, não que fosse bonito um dia, mas de rabo azedo mesmo. A mãe veio me beijar e abraçar, dizendo que estava preocupada pela nossa demora e por não termos ligado avisando que íamos atrasar!

Conversamos um pouquinho e logo me despedi e fui pra casa. No caminho pensando: Tô fodido, achei que não queria mais mulher depois de um casamento de mais de trinta anos ter acabado sem graça nenhuma, mas acho que estava errado!

Depois conto a sequência dessa história!

Nenhum comentário:

Postar um comentário