domingo, 30 de dezembro de 2018

O FLAGRA (INCESTO VERÍDICO)

Este fato me foi contado por meu pai Moacir. Sou casado com Viviane há 6 anos e vou contar esse ocorrido como se fosse meu pai nos contando.

EU tenho 56 anos,sou casado e nossa família é liberal, sou pai de 2 filhos, um rapaz casado de 28 anos e uma garota adolescente na idade em que os hormônios estão em explosão.

Nossa família se descobriu liberal quando iniciamos no incesto por achar totalmente normal e para manter nossa família unida. O meu filho Bruno é casado com Viviane que tem 23 anos,uma morena de 1.60 m, uns 54 kg, cabelos médios pretos e sempre bem arrumada. Ela não sabia, até então, que nossa família era liberal; sempre fazíamos nossas orgias sem que ela soubesse, pois ela tinha se tornado evangélica por influência da mãe dela. Eu nunca aceitei isso e sempre falava pro meu filho se separar dela, pois se ela descobrisse nosso segredo poderia nos causar problemas sociais. Ele não acreditava nisso e mantinha ela na igreja e ele em nossas putarias familiares. De toda família,só ela e e minha filha adolescente não sabiam de nada.

O fato que aconteceu começa, realmente agora: quando sai do trabalho, estava indo pegar minha filha Taciana na escola, meu celular toca e minha esposa me pede pra passar na casa de minha nora Viviane pra pegar um alisador de cabelos que minha nora ia emprestar a ela... Eu peguei minha filha na escola e fomos em direção à casa de meu filho que era perto dali.

A casa tinha um jardim e um caminho para se chegar até a porta da casa. Eu que tinha uns 2 carros parados na porta da casa, mas fui entrando com minha filha que estava ainda com a farda da escola, camiseta e sainha. Escutamos uns gritos como se estivessem em transe, e pela janela meio aberta do lado da casa, vi que tinha um senhor um pouco gordo, de bigode, com seus 53 anos, minha nora e mais 2 casais.  Eu e minha filha ficamos olhando pela fresta da janela e esperamos que aquele culto evangélico acabasse.

Quando terminou, notei que os dois casais foram embora e o pastor, que depois soube que se chama Jorge, permaneceu com minha nora Viviane. quando pessoal saiu e resolvi ir até a porta da casa, notei que só minha nora foi levar as pessoas até a entrada da casa; o Pastor Jorge permaneceu dentro da casa e vi que ele tava tirando a camisa social que ele vestia.

Minha filha me chamou para entrar na casa e ordenei que ela ficasse quieta e a coloquei na minha frente com o rosto virado pra janela, pois eu sabia que ia acontecer algo ali, pois achei estranho a intimidade de um pastor na casa de uma frequentadora de uma igreja. Quando ela entrou e viu o Pastor Jorge só de camisa, o abraçou e alisou os peitos fortes e cabeludo dele e deram um longo beijo de boca.

Então aquela vadia se passava por crente e metia com o pastor e tentei cobrir os olhos da minha filhinha para não ver aquela sacanagem, mas ela queria ver e deixei. Ela,bem rameira, tirou a roupa ficando nua pra o pastor,enquanto ele tirava a calça e a cueca, mostrando uma rola de uns 19 x 06, que já estava inchada. Ela se abaixou e caiu de boca, tirando gemido dele. Ela ficou toda aberta virada para janela que a gente estava e pude ver o quanto ela tava excitada pois eu podia ver a boceta dela enorme e bastante inchada... e tinha uma bela bunda! Como eles tinham pouco tempo, ele a penetrou de 4 e vi que minha filha se mexia muito na minha frente, acho que ela estava se excitando, mas não me importei com isso.ela não fazia barulho, mas ele gemia cada vez que enfiava naquela boceta excitada.Ele tirava e coloca de uma vez só, batendo no útero dela.

Quando olho pra entrada da casa, vejo o pai dela (Wilson) vindo em direção a porta e dou um psiu pra ele e o chamou. Quando ele se aproxima, mostro o que ta acontecendo lá dentro. Ele fica surpreso e irritado e resolve invadir a casa pegando os dois no flagra; o pastor veste as roupas rápido e sai da casa, ela senta no sofá ainda pelada e começa a chorar. Wilson fica transtornado e fala que vai contar tudo pro meu filho e vai pedir pra ele se separar dela, pois ela era uma vadia metida a evangélica.

Eu mando ele ter calma! Minha filha Taciana se aproxima da cunhada e ainda nua a abraça e tenta enxugar as lágrimas dela, a tirando da sala. a leva pra o quarto, onde ela toma um banho e nós ficamos na sala; Wilson me oferece uma cerveja que aceito. Notamos um silêncio total; quando chegamos na porta do quarto, vimos minha filha totalmente pelada, dando massagem nas costas de Viviane, que também permanecia pelada após o banho. Quando vi a cena, perguntei a minha filha desde quando ela sabia fazer massagem daquela maneira. Ela respondeu que aprendeu vendo pela televisão e nos ofereceu pra fazer em nós 2 também.

Eu olhei pro Wilson e ele falou que antes tomaria um banho e concordei com ele e entramos juntos no banheiro. Durante o banho notei o Wilson um pouco excitado e com o pau meio bomba e perguntei a ele o porquê do pau duro e ele não me deu resposta e saiu do box.

Quando entramos no quarto, minha nora ainda estava deitada de bunda para cima e de olhos fechados. Eu a peguei nos braços e a coloquei deitada no sofá ao lado da cama. Nós deitamos na cama , eu e o Wilson ainda de toalhas nas cinturas, ficamos de bruços na cama e minha filha Taciana pegou um hidratante e começou a nos massagear as nossas costas. Ela estava com um robe da cunhada que ficava enorme no corpinho dela de adolescente.

De repente ela me pergunta se pode ficar de calcinha e sutiã, eu respondo positivamente, mas ela tira tudo e fica peladinha na nossa frente. Eu mando ela se vestir, mas Wilson manda eu deixar a menina a vontade. Ela sobe em nossas costas e inicia a massagem, e começo a sentir o calor da boceta da minha filha em minhas costas. Quando ela passa pra cima das costas do Wilson, ele nota que minhas costas ficaram molhadas e que minha filhinha tinha feito xixi em cima de mim. Eu perguntei a ela e ela respondeu que não, é que se excitou com o que tinha visto entre a cunhada e o pastor Wilson questionou que seria mijo, mas ela não. Então,nos viramos e falei:

- "Vamos ver isso agora". Mandei ela deitar entre nós dois e abri as perninhas dela e mandei ela mostrar pra gente. Ela com mãos abriu a xaninha e mostrou; Wilson notou um líquido escorrendo perto do grelinho dela e me mostrou; eu achando que era mijo ainda, mas ele falou que só saberíamos pelo sabor. Wilson foi rápido e passou o dedo pela xaninha dela, arrancando um suspiro; acompanhei ele e passei também o meu dedo e ela foi ficando mais molhada, eu lambi meu dedo e falei que não era mijo, pois era meio doce; mas ele não se conteve e caiu de língua na xaninha da minha filha e ela se abriu gemendo alto.

Eu tinha descoberto que minha filhinha era uma puta excitada por uma boa foda naquele momento. Eu tirei o rosto do Wilson de cima da xana dela e cai de boca também. Nós lambemos juntos e uma certa hora nossas línguas se encontravam, mas a gente não se importava com isso, só queríamos sentir aquele gosto delicioso dela. Quando olhamos, minha nora Viviane estava sentada no sofá na maior masturbação, de pernas abertas e de boceta inchada pedindo ajuda.

Eu fui até ela e a trouxe para cama; a coloquei ao lado da minha filha, abri suas pernas e falei:

- "Vai Wilson, chupa a puta da sua filha; ela vai ser nossa puta hoje, já que ela corneia meu filho".

Ele não esperou muito tempo e iniciou uma chupada naquela boceta ávida pra ficar molhada. Eu dizia pra ela:

- "Vai cadela, abre pro seu pai te chupar, pois depois eu vou te fazer gozar na minha língua".

Ela urrava de orgasmos. Depois Wilson passou a chupar minha filhinha também e as duas começaram a se beijar; foi quando ele falou que ia foder minha menina e falei que antes de mim não, pois ela era virgem e quem ia tirar o cabaço de Taciana era eu. Eu mandei Taciana se abrir para mim e a deixei bem úmida e fui colocando a cabeça do meu pau (18 x 05 cm), ela gemia e Viviane e Wilson alisava ela; depois ele começou a beijar a boca de menina da minha filha; e isso me deu o maior tesão, pois ele babava na boca dela e ela engolia a saliva dele. enfiei toda minha pica naquela boceta e vi que tinha rompido o hímen e ela se tornara uma mulher.

Depois disso, a ofereci pro Wilson. Ele a fodeu de 4 e ele trabalhou muito na xaninha dela a deixando inchada.

Eu chamei minha nora e chupei muito a boceta dela e passei a língua no rabinho dela e falei:

- "Vou comer esse cuzinho, pois o pastor já fodeu muito a sua boceta".

Ela falou que nunca tinha dado o cu e falei que eu tiraria o cabaço do rabinho dela, foi quando o pai dela (Wilson) não deixou e falou que ele tiraria o cabaço do cuzinho da filha dele.

Ele tirou o pau todo babado da boceta da minha filha e enfiou de uma tacada só no rabo da minha nora. Ela sentiu uma dor muito forte e se jogou na cama, mas ele não parou e continuou bombando. Quando minha filha viu que a cunhada estava começando a sentir prazer me pediu para foder o cuzinho dela também e fiz a sua vontade.

Eu a coloquei de lado da minha nora de 4 também e fui calmamente colocando minha rola naquele cuzinho de menina. Ela mandava eu parar, e dizia que tava doendo; mas mandei ela relaxar pois ela ia gozar também pelo cuzinho e continuei bombando; as duas deliravam com nossas rolas dentro dos rabos. Depois trocamos e peguei minha nora e a fiz ter um orgasmo anal com minha rola dentro do seu cu. Quando olhei ao lado, Taciana estava com face vermelha e Wilson a ordenando a ter uma orgasmo com o dedo em riste no rosto dela:-

- "Vai cadelinha, goza no caralho do seu macho ,treme putinha..... e de repente, minha filhinha tava se tremendo e molhando o lençol da cama com seu orgasmo intenso.e ele continuou:

- "Isso é pra você nunca esquecer o que é um verdadeiro macho ouvindo isso gozei dentro da boceta da minha nora junto com ela".

Quando Wilson viu que eu tava gozando, tirou do cuzinho da minha filha e meteu com tudo na xaninha dela e começou a bombar anunciando um gozo e encheu de porra que vi escorrer entre as pernas dela. Ficamos todos saciados.

Enquanto tomávamos um banho coletivo, pedi ao Wilson pra repetirmos mas ele falou que íamos fazer de novo, mas só coma presença do corno do meu filho, pra ele aprender a dar prazer a uma putinha e reconhecer quando uma mulher é uma puta e quer rola. Eu confirmei com ele e ficamos de armar um plano pra fazer meu filho-corno aprender a ser macho. Atualmente,todos da família sabe desse ocorrido e somos uma família feliz e liberal!

COMENDO A CRENTE CASADA

Certo dia, estava eu em casa num domingo a tarde, após uma longa briga com minha namorada, voltei p/ casa decidido em meter uma galha na cabeça dela.

Eu estava injuriado da vida e deitado na rede na varanda de casa imaginando minhas amigas que minha namorada odiava e pensando em qual delas eu iria meter a lábia p/ poder esfregar na cara de minha namorada. De repente ouço baterem palmas no portão, eram duas moças, uma mais linda que a outra.

Eu fui até elas e perguntei no que poderia ser útil p/ elas, e começaram a me evangelizar. Uma das crentes era casada, porém era impossível deixar de notar o belo par de seios que ela sustentava, sem falar da bundona e do belo par de pernas que ela tinha.

Eu prolonguei a conversa a fim de ficar secando aquelas tetas pelo maior tempo possível, foi quando as convidei p/ entrar e continuar a prosa na varanda. p/ minha surpresa, a outra crente disse que seguiria evangelizando e que esperaria a amiga no final da rua.

A crente casada entrou, foi na minha frente e rebolando aquele rabão gostoso. Só de lembrar meu cacete já sobe. ofereci um suco p/ ela, enquanto eu fui buscar, lembrei de um tesão de vaca que meu irmão tinha no guarda roupas. Eu coloquei um pouquinho no suco dela e entreguei, não achei que aquilo fosse fazer efeito.

Com o fluir da prosa, eu toquei no assunto “sexo na igreja”. ela sentiu-se envergonhada mas logo estava no papo. Eu inventei uma história que o pastor havia me reprimido por eu ter andado ao lado de uma jovem fiel e pedi que ela levantasse p/ que eu pudesse demonstrar como foi. Ela não queria, mas consegui convencê-la. quando ela ficou de pé, eu fiquei atrás dela e dei uma encochada nela. Ela pulou na frente e alegou ser casada e fiel; eu disse que apenas estava demonstrando e a encochei novamente. Ela com a guarda já baixa, deixou e, eu comecei a falar palavras sacanas no ouvido dela e ela se arrepiou, era o sinal. Eu não sei se a substância tava fazendo efeito ou se minha sem-vergonhice era mais forte, sei que eu beijei a nuca dela e ela respirava ofegante, disse que não trairia o marido dela. Eu disse que ele não precisava ficar sabendo e que Deus a perdoaria, afinal se ela estava começando a se entregar é por que o marido dela não estava mais fazendo as coisas como deveria, e nessa hora passei a mão nos seios dela. ela segurou minha mão apertando contra os seios dela. já era, ela tava na minha.

Eu passei p/ a frente dela e beijei sua boca, comecei a despi-la e beijá-la fervorosamente. Quando ela estava só de calcinha e sutiã eu a levei p/ o quarto e a coloquei na cama. Era uma cena linda, aquele mulherão com lingerie vermelhinha e pequenininha, nem parecia a mulher fiel e evangélica de 10 minutos atrás.

Eu tirei sua calcinha e comecei a chupar sua boceta careca. Ela se contorcia e empurrava minha cabeça contra a boceta p/ eu chupar mais, cheguei a ficar sem ar. depois me passei a mamar nos peitão gostoso dela! Ela pedia sempre mais e eu não poderia deixá-la passar necessidades, pois realmente o marido não era mais o mesmo com ela. Ela implorou que eu a comesse e de quatro. Eu comecei a meter na boceta quente dela. Eu comecei levemente e fui aumentando a intensidade. Você não imagina o quanto eu fui a loucura vendo-me pelo espelho foder aquela crente de quatro, sentir a boceta quente e delirar vendo os peitão balançando.

Eu botei ela por cima de mim e a parada ficou mais gostosa ainda. Eu nunca tinha trepado com uma mulher que rebolasse tanto em cima de um cacete. Depois de muita cavalgada dela, fiquei de pé, ela de joelhos e ela pagou-me um boquete caprichado, daqueles que o pau vai no fundo da garganta dela, bem diferente do boquete mirrado de minha namorada que ela sempre cortava meu cacete no dente. Eu falei p/ a crentezinha que com um boquete desses logo gozaria, e não demorou mesmo, foi tudo na garganta da beata, ela engasgou-se e acabou engolindo tudinho. mesmo depois da gozada a botei de quatro e a fiz gozar também, aquilo era o paraíso p/ mim, não queria sair de cima dela de jeito nenhum. Foi quando avistei o tobinha rosado dela e quando botei a cabecinha ela disse que não, que ali era proibido pela religião dela.

Eu perguntei se ela já tinha tentado e ela disse que não, então disse a ela que ela não pode fazer julgamento de algo que ela nunca experimentou e então ela pediu cuidado. Eu fui cauteloso mesmo, adoro um cuzinho. depois que já estava tudo dentro e ela não sentia mais dores, botei p/ foder mesmo acabei gozando de novo dentro no cuzinho dela! Eu caí de lado cansado e ela do meu lado.

Desde esse dia p/ cá, todo domingo ela sai de casa p/ assistir o culto, mas a gente vai é p/ um motel p/ o “cú torar.” o marido corno nunca percebeu e nem minha namorada chata e assim seguimos nos deliciando.

sábado, 29 de dezembro de 2018

SUBSTITUINDO A MINHA MÃE NA CAMA

Somos uma família de classe média, e meu pai (Ivan) sempre foi uma ótima pessoa apesar de ser muito calado e de poucas palavras. Desde quando ficou viúvo; a 4 anos atrás, ele pareceu ficar ainda muito mais fechado. 

Muito nova tive que aprender a tomar as rédeas da casa, e apesar de termos uma empregada muito coisa sobrava pra eu fazer; principalmente a noite quando tinha que preparar nosso jantar. 

Ele que praticamente nunca teve uma religião, não sei porque motivo passou a frequentar uma igreja evangélica... Passei de vez em quando acompanhá-lo. Quando meu irmão Pedro foi fazer faculdade fora e passou a vir em casa raramente, comecei a perceber que meu pai andava; sempre depois dos cultos, a conversar com o pastor e com uma coroa sempre junto dos dois... Comecei a ficar com a pulga atrás da orelha. Mas, só fui começar a ficar preocupada quando o próprio pastor veio me comunicar que meu pai e dona Efigênia (a tal coroa) pretendiam se casar. Não que eu achasse que meu pai não tinha direito de arrumar uma outra mulher pra viverem juntos; mas era que dona Efigênia que tinha uns 40 anos; não tão coroa assim, estava tão acabada que parecia já ter chegado aos 60 (feia que dói)... Já meu pai, 45 anos ainda era um homem bastante charmoso: moreno forte, 1,85 mts e +- 90 kg... Não conseguia ver entre eles nenhuma sintonia. 

Estava dando uma arrumação no quarto do meu pai, e sem querer percebi sobre o aparelho de DVD uma capa de um filme pornô... Fiquei olhando intrigada pra aquela capa, e como estava vazia acionei o DVD e liguei a TV. Não dava pra acreditar que meu pai; ainda mais depois que passou a ser evangélico, andava assistindo aquele tipo de filme. 

Foi numa noite que ele chegou do serviço e estava no banho, que eu totalmente na inocência entrei no seu quarto pra guardar algumas roupas que me deparei jogado sobre a cama uma outra capa de filme pornô... Achei estranho que ele, que sempre foi muito cuidadoso, andava desleixado deixando às vistas aquele tipo de filme sabendo que eu costumava sempre entrar no seu quarto. 

Quando depois dele assistir o Jornal pela TV e foi pro seu quarto, eu indo até o banheiro pegando suas roupas sujas saindo pro quintal pra deixá-las na área ao lado da maquina de lavar e vendo que a janela do quarto do meu pai não estava totalmente fechada (com uma fresta), silenciosamente me aproximei e no escuro da noite fiquei paralisada olhando meu pai deitado totalmente nú, com a TV ligada passando um filme pornô e ele alisando seu pinto que simplesmente era enorme e grosso... Com medo de ser flagrada, tratei de entrar logo pra dentro de casa. 

Mas depois desse dia não conseguia mais parar de pensar na enorme ferramenta que meu pai tinha, e que por ele ser tão fechadão talvez não conseguia ir pra rua e procurar pelo menos alguma puta pra satisfazer suas necessidades sexuais... E ia acabar se casando como uma mulher horrorosa como dona Efigênia só pra ter uma mulher pra trepar?. Passei a pensar cada coisa em relação a mim e meu pai que me deixava assustada... Ficava comparando meu corpo com o trambolho da dona Efigênia imaginando meu pai vendo-a nua e também me vendo; como eu o tinha visto. 

Quando cheguei ao ponto de ficar pensando no meu pai e no seu enorme cacete me levando a ficar no banho tocando minha vagina até ter minhas pernas trêmulas num gozo bastante prazeroso, achei que podia pelo menos me exibir um pouco mais pro meu pai com o intuito de exatamente ele perceber a mulher feia; principalmente de corpo, que era dona Efigênia. 

Ele na sala já de pijama assistindo o jornal, sai do banho só com uma toalha enrolada no corpo e deixei de propósito ela bem curta e fiquei parada ao lado do sofá como se estivesse interessada em alguma coisa que passava na TV... De rabo de olho, percebia que ele olhava pras minhas coxas. Não que eu seja metida; mas me considero uma menina bonita de rosto e de corpo: 20 anos; 1,68 mts; 60 kg; seios e bumbum médios e firmes. Nem eu mesma sabia que podia ser tão abusada... 

Entrando o intervalo do jornal me aproximei da TV e arqueei meu corpo sem dobrar os joelhos pegando uma revista que estava na parte de baixo da estante... Voltei com a revista pro mesmo lugar e fiquei como se procurasse uma outra. Devo ter ficado quase um minuto sabendo que meu pai via boa parte da minha bunda e da minha vagina aparecendo entre minhas pernas... Tão safada que senti minha xoxota ficar úmida. Como que distraída, sentei no sofá menor e dobrando minhas pernas fiquei folheando a revista... Novamente sabia que se ele estivesse olhando, provavelmente estava vendo minha xoxota aparecendo por baixo da toalha. Mesmo começando novamente o Jornal, ele: 

- Que revista é esse Janaína? ]

Olhei pra ele que olhava fixo pra mim. - É de moda pai! 

- Tá querendo ver alguma roupa pra mandar fazer? 

Tive que raciocinar bem rápido. - É! Tem um aniversário pra ir; mas ainda não sei se vai ter festa. 

Silêncio... Só ele olhando pra mim e eu olhando pra ele. Me ajeitei sobre o sofá fingindo que só naquele momento tinha percebido que minha xoxota podia estar aparecendo e ele vendo-a. 

- Nossa pai! Ando tão distraída!!! 

Ele que quase nunca sorri, sorriu e ainda falou. - Comigo não precisa ficar preocupada! 

- Mas tava aparecendo alguma coisa? 

Ele sorriu mais ainda. - Ué... Tava! Algum problema de eu ter visto? 

- Noooossa! Agora fiquei com vergonha! 

- Vem cá filha; vem!!!! Senta aqui do meu lado! Sentei, e ele que anos que não me fazia um pingo de carinho me abraçou e me deu um beijo na testa: 

- Você já está uma mulher muito linda! 

Foi quando percebi na sua virilha, seu short do pijama muito estufado pra cima e que ele parecia não se preocupar em esconder. Intimamente existia um desejo da minha parte, mas analisando de como meu pai sempre foi muito sério achava que ele nunca ia querer uma intimidade maior com sua própria filha... Me enganei completamente. Ele que não era bobo tinha percebido que eu indo pegar a revista e depois ficar sentada com as pernas dobradas e um pouco abertas, estava querendo me exigir pra ele... Ele com a mão bem próxima ao meu seio segurando a toalha. 

- E se eu puxar essa toalha; o que vai acontecer? 

Recostada no seu ombro, olhei pro seu rosto já com meu coração fora do ritmo: 

- Estou sem nada por baixo pai... Vou ficar pelada! 

- Já vi que está sem calcinha... Tem vergonha de ficar pelada perto do seu pai?

Respondi sorrindo e olhando pra baixo vendo que o volume do seu short até se mexia: - É claro que tenho pai... Mas você não vai ter coragem de fazer isso comigo não; né? 

- Se eu fizer, você vai ficar com raiva de mim? 

- Não pai... Nunca que vou ter raiva de você! Fiquei tensa esperando, e ele calmamente foi abrindo a toalha e deixando de me abraçar usou suas mãos pra afastar bem a toalha... Olhando toda minha frente nua, sem nada falar foi reclinando pra beijar meu peito e chupar o biquinho que estava bem rígido. Parecia que dava pra ouvir as batidas do meu coração... Ele chupando alternadamente meus seios foi passando a mão pela minha coxa até chegar na minha xoxota... O instinto me fez travar as pernas, mas ele com sua boca mamando gostoso nos meus peitos fui abrindo minhas pernas deixando ele passar o dedo e até enfiar dentro da minha vagina: 

- Oooooh paiiiii! Oooooh! Oooooh!... 

- Ajuda o papai Janaína, ajuda? 

- Ajudo sim pai!... 

Quando ele tirou o dedo da minha vagina percebi que ele estava abaixando seu short do pijama: 

- É só ninguém ficar sabendo Janaína! Tateei com a mão até achar e segurar seu membro que estava duríssimo: 

- Claro pai... Eu sei! 

Antes de me pedir pra ficar de joelhos sobre o sofá, ele ficou de pé na minha frente me mostrando seu avantajado e grosso pênis... Eu que em mais de dois anos só tinha transado com dois namorados que tinham no máximo uns 15 cm, fui me virando pra ficar de joelhos imaginando o que ia sentir com aquele tronco me penetrando... Ele me segurando pela cintura, colocou seu pinto e foi empurrando. Meu pai foi alargando minha boceta com seu grosso pau me fazendo gemer bem alto; quase gritando: 

- Aaaaiiiii! Aaaaiiiii! Que delícia... Enfia tudo; tudo! 

Sentindo aquele tronco nitidamente sendo socado dentro de mim, não demorei pra ter um delicioso orgasmo. Tive sorte... Acho que ele a tanto tempo sem sexo também rapidamente gozou depois de tirar seu pinto lambuzando minhas nádegas. Ele pegando a toalha e limpando minha bunda: 

- Caramba Janaína... Você nem imagina o bem que você me fez hoje! Era claro que eu imaginava; ficando de pé e o abraçando: 

- Sempre que você quiser pai... Você também não pode imaginar como estou feliz! 

Ele fazendo carinhos com as mãos nas minhas costas e de vez em quando descendo até minha bunda: 

- Que bom que também gostou filha... Assim não vou me sentir tão culpado! Jamais se poderia imaginar que um homem como meu pai; tão caladão, pudesse estar ali no meio da sala pelado e abraçando sua própria filha também pelada que ele tinha acabado de foder. 

Fui tomar um outro banho rápido, vesti uma camisola e voltei deitando no seu colo. Já me considerando bem íntima com meu pai, perguntei sobre seu casamento com dona Efigênia e ele ficando sério contou que aquilo era coisa da cabeça do pastor e que ele jamais tinha a intenção de se casar. Toquei no assunto dele ficar sem sexo a tanto tempo. 

- Isso estava sendo difícil pra mim filha... Você foi a primeira mulher que tive depois da sua mãe! 

Não sei como ele conseguiu ficar 4 anos sem uma mulher; talvez só se masturbando assistindo filmes pornôs... Mas nunca que eu ia contar que já tinha visto ele se masturbando dentro do seu quarto. Falei que ele devia realmente procurar uma mulher pra se casar de novo, mas que ele merecia uma muito mais bonita do que dona Efigênia. 

- Ok Janaína... Mas enquanto isso; quer ser minha namorada? 

- Que isso... Onde já se viu uma filha namorar com o próprio pai? 

Ele me puxando e me fazendo sentar no seu colo: 

- Só aqui dentro de casa filha... Nunca que vamos poder contar isso pra alguém! 

- Ah bom!!!! Assim eu topo ser sua namorada; hahahahahaha! 

- Então, quer dormir comigo hoje? 

Estava descobrindo que meu pai era uma pessoa totalmente contrária do que sempre se mostrou: carinhoso e brincalhão. 

- Hahahahaha! Logo no primeiro dia do nosso namorado, já está querendo me levar pra cama? 

Ele também riu, e segurando meu rosto pra dar nosso primeiro beijo na boca: 

- Quero você na minha cama peladinha, topa? 

Aceitei seu beijo e me sentindo uma mulher que tinha descoberto seu homem perfeito até no tamanho do cacete. 

- É lógico que eu topo... Quero ser toda sua paizinho! 

Perdi toda a vergonha ao ficarmos pelados na cama com ele mamando nos meus peitos, beijando muito minha boca e socando gostoso seu pau na minha boceta me fazendo urrar de prazer antes de ficar punhetando e gozando sobre meu corpo. 

No dia seguinte ele passou a trepar comigo usando camisinha... Foi muito melhor já que o medo de algum acidente deixou de existir. Mas foi na semana seguinte, que ele fodendo minha boceta comigo de quatro sobre a cama esperou eu ter meu orgasmos pra tirar seu pau e também tirar a camisinha. 

- Deixa gozar dentro de você; deixa? Como ele já esfregava seu pinto sobre meu ânus notei que ia ter uma nova experiência com meu pai... Já tinha dado minha bundinha algumas vezes, mas era o pau do meu pai que me deixava curiosa de como ia ser. 

- Deixo pai... Pode enfiar! Só dele colocar sua boca sobre meu ânus e ficar passando a língua me deixou toda arrepiada... Aquilo sim era novidade pra mim. Mas quando ele colocou seu pinto e começou a empurrar pra dentro do meu ânus, fiquei por alguns segundos tonta vendo estrelinhas girando na minha cabeça... Mas logo estava adorando aquela tora entrando pra dentro da minha bundinha me sentindo uma égua sendo fodida por um jumento... Ele parando para ficar gozando dentro de mim: 

- Que delícia de cuzinho Janaína... Oooooh como é bom gozar na sua bundinha! 

Praticamente passamos duas semanas trepando todos os dias, e cada vez queríamos mais novidades. Quando ele chupou pela primeira vez minha xoxota, eu simplesmente fiquei alucinada em cima da cama me debatendo e tendo um orgasmo dos mais longos lambuzando todo seu rosto com meu líquido vaginal... 

Dois dias depois, foi eu que acabei resolvendo perder de vez toda minha vergonha segurando e começando a chupar sua pica... Que delícia sentir o gostinho salgado saindo do cacete do meu pai quando passava a língua na cabeça arroxeada e quente... Fui punhetando, lambendo e chupando até sentir gozando dentro da minha boca... Também não tive nenhum pudor em ir bebendo todo seu leitinho e ainda limpar lambendo como uma gata dando banho de língua em seu filhote. 

Somente três meses depois; com meu pai bem mais comunicativo com as pessoas passou a se interessar por uma mulher que tinha ficado viúva muito nova; também da nossa igreja: 31 anos, bonitona e muito reservada... Dei força até fazer com que ele a levasse pra casa (sai pra deixá-los mais à vontade). Depois, ele todo satisfeito veio me dizer que a mulher era um furacão na cama. Não sei como vai ser caso ele venha realmente casar com essa mulher; só sei que, estou no meu terceiro namorado e ainda só penso chegar em casa e ser fodida pelo meu pai. 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

MINHA IRMÃ EVANGÉLICA

Todos me chamam de Max. Sou de uma família evangélica: Pai, mãe e uma irmã; e por meus pais nunca conseguirem me fazer frequentar a mesma religião deles (eu não tinha nenhuma), era considerado a ovelha negra da família. Vivia aprontando da rua e quando chegava aos ouvidos de meus pais, acabava tendo que ficar de castigo. 

Eu estava com 17 anos e minha irmã tinha 16 anos; tinha muita pena dela, ela uma menina tão linda e tinha (era obrigada) a viver alienada e fora dos padrões de suas amigas de colégio... De casa pro colégio e do colégio pra casa, e trajando aqueles vestidos horríveis até o calcanhar. 

Longe dos meus pais eu vivia tentando abrir os olhos de Jane dizendo que ela devia arrumar um namorado; beijar na boca, etc... Jane no início se mostrava irritada comigo, mas aos poucos foi se interessando nas besteiras que eu lhe falava e ficava me perguntando o que eu fazia quando ficava com alguma menina.

Eu, muito sem vergonha, comecei falando dos beijinhos; das passadas de mão, até que comecei a falar das sacanagens:- Hoje a Betina (minha namoradinha) me mostrou os peitinhos dela!... Jane arregalou os olhos: 

- E aí, o que você fez?... : 

- Ué, eu beijei e chupei!... : 

- Você chupou? E ela deixou?... : 

- Claro que deixou, ela gostou tanto que não queria que eu parasse!... 

Logo ela veio botando a religião no meio: - Isso que vocês fizeram é pecado!... :

– Pecado nada Jane, sexo nunca foi pecado, só é pecado na cabeça de gente muito ignorante!... 

Na mesma semana, assim que cheguei a noite em casa, Jane foi até o meu quarto querendo saber se eu estive namorando com a Betina. Falei que sim e Jane: 

- Vocês fizeram aquilo de novo?... 

Vendo que ela estava muito interessada: 

- Fizemos muito mais, hoje ela ficou o tempo todo sem calcinha!... Jane ficou corada, mas perguntou: 

- E o que você fez?... : 

- Fiquei passando os dedos na xoxota dela!... 

Jane cobriu o rosto com as mãos: - Não acredito que ela deixou!... : 

- Ela deixou e ainda conseguiu gozar!... 

Jane assustada: - Você tirou a virgindade dela?... : 

- Não sua boba, não precisa perder a virgindade para gozar, eu só fiquei passando o dedo pelo lado de fora!... : 

- É mesmo? Isso é possível?... 

Eu já estava de pau duro e resolvi ir mais longe: - Ela é virgem, mas me prometeu deixar comer a bundinha dela!... 

Jane ficou nervosa, me deu uns tapas no braço antes de sair do meu quarto como um furacão: - Você é muito safado, como você tem coragem de me falar uma coisa suja dessa?... 

Fiquei com medo de Jane contar alguma coisa pros nossos pais e passei a me comportar como um anjinho dentro de casa e mal falava com Jane. Duas semanas depois, ela meio sem graça: 

- A Betina cumpriu a promessa dela?... 

Eu já tinha até esquecido: - Que promessa Jane?... 

Jane não encontrou um modo diferente pra falar: - De deixar você comer a bundinha dela!... 

Na verdade, eu já comia a bundinha de Jane a muito tempo, só que para Jane ia contando aos poucos: 

- Ah sim!!!! Ela deixou!... 

Jane sentou na minha cama: - Me conta como vocês fizeram; me conta!... 

Vendo tanto interesse de Jane que acabei tendo uma ideia: - Porque você não dá uma desculpa pro nossos pais pra não ir hoje ao culto na igreja? Assim eu posso de contar com todos os detalhes!... 

Meus pais saíram e minha mãe: - A sua irmã está com um pouco de dor de cabeça, vê se não faz barulho pra deixá-la descansando!... 

Fui até o seu quarto e vendo-a deitada: - Você está mesmo com dor de cabeça?... 

- É claro que não, só foi pra não ir com eles. Você vai me contar com todos os detalhes mesmo?... 

Sentei na sua cama ao seu lado: - Se você quiser posso além dos detalhes te mostrar como eu fiz!... : 

- Me mostrar como?... : 

- Fazendo de conta que você é a Betina!... 

O incrível é que ela concordou e ainda ficou de bruços: 

- Tá bom, então eu sou a Betina!... 

Coloquei a mão na batata de sua perna e ela sorriu... Por debaixo do vestido cheguei na sua coxa e Jane retesou o corpo... Botei a mão sobre a sua calcinha e ela começou a rir nervosa... Levantei todo seu vestido e fui tirando a sua calcinha: 

- Max, Max! O que você está fazendo?... 

A calcinha já estava na minha mão e vendo aquele espetáculo de bunda; 

- Calma minha irmã, só vou fazer um pouco de carinho!... 

Abaixei e fiquei dando beijinhos em suas maravilhosas e firmes nádegas. Jane se remexia nervosa e aos poucos foi relaxando; 

- Vira Jane, vira de frente pra mim!... : 

- De frente? Mas você não vai me mostrar como comeu a bundinha da Betina?... :

- Mas a Betina deixa ver a xoxota dela!... 

Ela foi virando e ao ver aquela boceta com aqueles pentelhos ralinhos, caí de boca. Jane se desesperou, mas logo que dei a primeira linguada abriu as pernas e pude chupar aquela boceta pequena e cheirosa: 

-  Ai, ai, como é gostoso!... 

Um caldinho delicioso começou a escorrer de sua xoxota e fui lambendo e mordiscando até Jane estremecer seu corpo e gemer muito, e depois sorrindo: 

- Eu acho que eu gozei Max!... : 

- Gozou sim minha irmã, gostou?... : 

- Nossa Max; é bom demais!... 

Tirei meu pau duro pra fora e ela admirada ficou olhando e mandei-a ficar de bruços. Ela deitando com o bumbum pra cima: 

- Agora você vai me mostrar como comeu a bundinha da Betina?... 

Fui molhando seu cuzinho com minha saliva: 

- Vou sim, só que você vai ter que ficar de joelhos sobre a cama!... 

Ela mais que depressa ajoelhou e fui colocando o pau: 

- Abre mais as pernas, abre!... 

Com uma mão segurando a sua cintura e com a outra segurando firme meu pau dei uma empurrada que Jane soltou um gritinho... : 

- Calma Jane, calma, só vai doer um pouquinho pra entrar!... Ela deu uma reboladinha: 

- Eu sei Max, eu agüento, pode enfiar!... 

Já com as duas mãos em suas ancas fui empurrando sentindo suas carnes abrindo e engolindo minha rola. Quando encostei na sua bunda comecei a socar... Jane reclinou o corpo sobre a cama gemendo e fui socando cada vez mais rápido até encher seu buraco com minha porra. 

Quando tirei meu pau, Jane colocou a mão sobre seu cu e foi correndo e rindo pro banheiro, e eu fui pro meu quarto. 

Minutos depois, ela entrou e deitando do meu lado: 

- Obrigado Max, obrigado por me ensinar essas coisas!... 

Eu a abracei: - Você tem vontade de aprender mais?... : 

- Tenho sim, o pai não me deixa nem sair de casa!!!!... : 

- Quer aprender a namorar?... : 

- Quero! Você me ensina?... 

Debrucei sobre ela e fui direto com a boca na sua. Jane também me abraçou e ficamos beijando na boca bastante tempo: 

- Ufa! Fiquei até sem fôlego!... E pegando minha mão colocando-a sobre seu peito: 

- Olha só como meu coração está batendo!... Ficamos pelo menos mais uma hora deitadinhos na cama entre beijos e amaços, aproveitando o tempo antes de nossos pais voltarem. 

No domingo, nossos pais saíram para o supermercado e Jane logo entrou no meu quarto me pedindo pra beijá-la de novo. Depois de um beijo longo: 

- Jane; fica peladinha pra eu ver?...  : 

- Só se você ficar também!... 

Fomos nos despindo ao mesmo tempo e quando eu a vi nua, me apaixonei de vez pela minha própria irmã; além de muito linda, tinha um corpo perfeito e uns peitos volumosos pela sua idade que mais pareciam dois pequenos melões. Levei-a pra cama e fui mamando nos seus peitinhos: 

- Você vai querer comer a minha bundinha de novo?... 

Alucinado fui beijando todo seu corpo: 

- Vou, vou querer te comer todinha!...  Ela procurando meu pau até achar e segurar: 

- Você vai querer me comer até na frente?... : 

- Você tem vontade de dar a bucetinha?... : 

- Tenho, mas tenho medo, não é perigoso?... : 

- Se não gozar dentro, não tem perigo!... Vendo que ela estava insegura: 

- Então deixa na bundinha mesmo!... Jane ficando de quatro: - Adorei dar a bundinha pra você!... Antes de enfiar na bundinha, passei a cabeça do pau na xoxota: 

- Cuidado Max, cuidado que eu ainda não estou preparada!... : 

- Só vou brincar um pouco na portinha, não vou enfiar não!... Fiquei esfregando a pica em sua xoxota que sentia escorrendo um caldinho molhando toda minha pica: 

- Caramba Jane, só de pensar que você é ainda cabaço eu ficou louco de tesão!...  

- Eu também tenho vontade de deixar você me enfiar aí Max, mas hoje faz só na minha bundinha!... 

Enfiei a pica e antes de começar a bombar ela ficou socando a bunda na meu pau... Adorei e fiquei parado só sentindo seu cuzinho indo e vindo na minha piroca: 

- Ohhhh! Ohhh Max! Como é gostoso! Adoro sentir seu pinto dentro de mim!... 

Olhando seu cu engolindo toda minha pica e soltando; repetidamente, fiz ela parar de se mexer e fiquei grudado na sua bunda  gozando dentro do seu cu. 

O melhor foi quando nossos pais foram numa excursão ao Maracanãzinho assistir um show gospel promovido pela igreja e Jane deu a desculpa que não ia poder ir, já que tinha que estudar para uma prova. Ficamos peladinhos na cama e Jane quis conhecer como era um pinto bem de perto... Jane segurando meu bilau ficou analisando ele duro: 

- Nooooosa Max! Ele é bem mais grosso na ponta e é tão quentinho!... 

Tive vontade de pedir pra ela dar uma chupadinha, mas sabendo que minha irmã ainda era uma iniciante fui mandando ela ficar na posição de cachorrinha pra comer seu cuzinho. Mas, quando comecei a esfregar meu pau na sua xoxota: 

- Você quer fazer hoje Max?... : 

- Fazer o quê?... : 

- Enfiar ele na minha xana!... : 

- Você quer Jane?... : 

- Ah Max, já não estou aguentando mais de vontade!... 

Meu pau ficou mais duro do que o normal. Com bastante cuidado fui procurando a entrada daquele paraíso e quando encostei o bilau entre os lábios vaginais tive que fazer um pouco de força... Quando senti que entrou a cabeça, parei e fiquei esperando Jane se pronunciar: 

- Uuuuuiiiiiii! Tá ardendo um pouco Max !... 

Sabendo que era o cabecinho dela que estava sendo esticado e pronto pra se romper: 

- Pode continuar Jane? Se enfiar mais um pouco eu vou tirar a sua virgindade!... :

- Não importa Max! Eu quero! Pode enfiar!... 

Fiz mais um pouco de força e senti sua boceta abrindo... Jane não sabia se ficava sobre os braços ou se deitava na cama: 

- Aiiiiiii! Aiiiii! Tira! Tira!... Eu com medo de não aguentar muito tempo e gozar dentro de minha irmã, fui até o fundo e já comecei a socar lentamente: 

Eu com medo de não aguentar muito tempo e gozar dentro de minha irmã, fui até o fundo e já comecei a socar lentamente: 

- Aguenta Jane! Aguenta mais um pouquinho!... : 

Tá bom Max, então vai, vaiiiiii!... 

Pra minha sorte, bastou mais algumas socadas pra Jane começar a gritar que estava gozando... Nem bem tirei meu pau todo sujo de sangue pra começar a soltar porra descontroladamente sujando todo o lençol da cama. Rapidamente tiramos tudo da cama e colocando dentro da máquina de lavar fomos tomar um banho... Jane lavando a sua xoxota, pela primeira vez a ouvi falando um palavrão: 

- Puta que pariu Max, não sabia que pra perder a virgindade era tão dolorido!... Eu a abracei e dei-lhe um beijo: 

- Desculpa minha irmã, mas não tinha outro jeito!... Ela sorriu: 

- Mas eu gostei Max, agora eu não preciso mais ficar preocupada por ser virgem!... 

Realmente, Jane passou a ser uma fodedeira; bastava surgir uma oportunidade pra ela querer trepar que tive que passar a comprar camisinhas.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

CANTOR EVANGÉLICO COME UMA BOCETUDA

Eu já esta de olho naquela morena já havia um certo tempo, pois como sou cantor evangélico vivia indo em várias igrejas, digo congregações daquela região da Brasilândia. 

A garota era uma morena de para o trânsito, tinha lá seus vinte anos de vida, era uma simpatia de pessoa com uma beleza própria. Ela tinha um sorriso que era um arraso, um encanto de criatura; tinha um olhar doce e amigo. Eu fiquei louco por ela era tudo de bom pensei.

Como eu já era um homem experiente e bem vivido, procurei saber mais informações sobre aquela graça de criatura através de outros membros daquela igreja. Eu fiquei sabendo que ela estava separada e que tinha um filho, trabalhava e estudava a noite, era uma mulher esforçada e trabalhadeira. 

Aos poucos fui me aproximando do meu objeto de desejos, onde também fui correspondido por ela. 

Para não esquecer vamos chama-lá de Sol pois por onde passava deixava o seu brilho, assim foi se passando os dias eu virava e mexia, ia congregar naquela igreja digo, vender o meu cd evangélico, e aproveitava e me aproximava cada vez mais daquela doce criatura, que me fascinava tanto.

logo a convidei a sair comigo a visita outras igrejas da região,como eu tenho carro foi fácil o convite. A Sol que de imediato aceitou a minha proposta,assim em pouco tempo eu andava com a linda morena por outras igrejas evangélicas da região, mas é claro que a princípio com uma amiga da Sol digo a Dri, que também por sinal era muito bonita.

Pouco tempo depois estava andando com a Sol para cima e para baixo,já que seu filho estava quase sempre com a sua mãe. 

O tempo foi passando e logo já dava uns beijos e amaços na morena dentro do meu carro. O clima foi ficando quente entre nós dois; a cada encontro nosso mais ousados era os nossos beijos dentro do carro. Eu até levei a moça para conhecer a minha família e a rotina da minha vida; levei ela também para ver a gravação de um novo cd que eu estava preparando, dei uns antigos que eu tinha para ela e para sua mãe que gostou muito das minhas músicas.

O tempo foi se encarregando de nós aproximando cada vez mais. Nos eventos que apareciam nas igrejas da região e da Grande São Paulo, os nossos amaços dentro do Monza ficando cada vez mais picantes e quentes, mãos daqui, beijos dali, estica e puxa e coisa e tal... só alegria a morena estava no ponto de ser colhida,a cada encontro nosso eram gemidos que me enlouqueciam dentro do carro. A minha mão correndo por todo seu corpo, chegando a tocar a sua boceta por cima do vestido que ela usava normalmente.

Quando chegou o dia, como eu conheço bem a região onde moro e por ter tido outras experiências, a levei ali em uma rua da travessa da Av. Joâo Paulo I. O local discreto, tranquilo e escuro; local que diga de passagem. Eu já conhecia a tempos; antes disso tínhamos ido a um culto naquela noite maravilhosa e depois desse culto a conduzir a esse local bacana.

No começo ficamos nos amaços, beijos e o clima foi ficando quente. Eu como rapaz esperto não vacilei, tirei rapidamente o sutiã da Sol que nesta altura já gemia gostoso dentro do carro, comecei a chupar gostoso aqueles peitos gostosos e grandes que a morena tinha a coisa mais linda. A cada sugada que eu dava a moça ia a loucura, e já com a sua mão procurando sentir o meu pau que a esta altura já estava duro feito uma rocha... e assim foi o nosso amaço até que eu coloquei o meu pau para fora e, a Sol sem nenhum constrangimento caiu de boca, faminta pela minha pica chupava muito, parecia que o meu pau era um sorvete em sua boca, ela chupando...chupando....e eu sentindo a cada mordida que ela dava na cabeça da minha rola, para variar um pouco as chupadas que ela dava,era algo diferente, gostoso e a sensação maravilhosa tive que me segurar para não gozar na boca da Sol naquele instante maravilhoso... assim foi durante um certo tempo dentro do carro, mas como eu não sou bobo, deixei a minha mão passear pelo corpo da Sol chegando agora até a sua boceta que a essa altura já estava toda meladinha... meladinha e quente chegava a pulsar na minha mão. O meu coração estava a mil por hora naquele momento, pois estávamos em uma rua de certa forma deserta, mas que a qualquer momento poderíamos ser pegos por alguém. 

Era uma puta adrenalina, mas não deixei o tesão abaixar, com os meus dedos dentro daquela boceta, esqueci do mundo lá fora e mandei ver. A Sol agora gemia gostoso com a minha mão fazendo carinho na sua boceta, falava coisa gostosas ao meu ouvido tipo "vai gostoso, me faz gozar, safado, puto, sacana ,filho de uma puta..." Assim foi até ela não aguentar mais os meus carinhos e em frações de segundos sentar no meu colo ali no banco abaixado do meu carro; levantou sua saia e rapidamente tirou a sua calcinha e com carinho colocou a minha rola dentro da sua boceta, que começou a sugar o meu cacete para dentro, em um sobe e desce frenético encima da minha pica, com direito a uma sessão de reboladas na minha pica que aguentei durante o tempo que pude. Não suportando mais aquela boceta deliciosa naquele frenesi encima da minha pica gozei, derramei um rio de porra dentro daquela boceta...

Logo em seguida ainda de pau duro, passamos para o banco de trás do Monza que era bem espaçoso. Eu cai de boca agora naquela boceta, boceta não, um bocetão; pois a morena tinha uma das maiores bocetas que eu já tinha visto e comido na minha vida... e olha que não eram poucas não! 

Fora o tamanho do seu grelo que acompanhava o tamanho daquela boceta que também era enorme, dava até água na boca chupar aquela mulher, estava sendo uma delícia a cada chupada minha a Sol gemia cada vez mais alto dentro do carro e falava alguns palavrões ao mesmo tempo, parecia um puta... Assim foi a cada chupada e linguada minha naquele grelo lindo; a Sol ia se derretendo cada vez mais ... mais...e mais...até começar a pedir pela minha pica...que é claro prontamente obedeci em um papai-e-mamãe. Eu meti o meu cacete agora sem dó na morena, até as bolas em com todas as minhas forças assim ficamos durante o tempo, até a Sol gozar gostoso na minha pica.

Nisso não acreditei para mim agradar, a morena ficou de quatro no banco de trás do carro, e se oferecendo nesta posição pediu que a fodesse sem nenhuma dó. Foi o que fiz prontamente. Eu meti...meti....até sentir o meu gozo chegando na cabeça do meu cacete novamente; e ai novamente enchi a bocetona da Sol com minha porra quente e ainda com um certo volume, foi porra para tudo que foi lado dentro do carro.... Nós caímos cansados dentro do carro, felizes da vida. 

A Sol agora ainda mais sorridente e com os olhos brilhantes mais do que nunca estava linda, tínhamos gozado muito naquela noite linda e especial para nós dois... Foi tudo de bom esse nosso encontro apaixonado dentro do meu carro...

Eu levei a Sol a sua casa, conversamos sobre tudo que tínhamos feito aquela noite, pois o seu filho estava na casa do pai. Ficamos muito encantado um com o outro. Tinha sido muito bom, ela me disse que fazia uns cinco ou seis meses que ela não tinha um pica dentro de sua boceta e que ela estava a muito tempo subindo pelas paredes, e que já não se acha mais uma moça bonita e não pensava que um outro homem fosse ter desejos por ela, pois a muito tempo tinha se separado do pai do seu filho... Eu levantei a sua estima ,te dei muito carinho e atenção 

Nos meses seguinte a este nosso primeiro encontro e foi tudo de bom, principalmente quando passei a trepar gostoso na casa da Sol encima da sua cama de casal. 

Quando seu filho ia para casa do pai nos fins de semana, eram fodas memoráveis; a mulher trepava feito uma puta.... até seu cuzinho gostoso com o tempo eu experimentei naquela cama quente e macia....

Foi uma época maravilhosa em que ensinei e fiz uma moça nova e fogosa a aprender a gozar de verdade encima de uma boa pica; nesse caso a minha. Até siririca a moça aprendeu a bater na minha frente sem o menos pudor, pois eu a incentivava ela a fazer bem gostoso na minha frente diante da minha pica em brasa e ela aprendeu com gosto...até goza sozinha. Ela já conseguia sem eu precisar colocar o meu cacete na sua bocetona....era uma delícia ser o professor daquela mulher gostosa, ousada, puta e safada.

Depois de muito tempo terminamos o nosso caso, pois a sua mamãe dizia que eu era muito velho para ela e assim foi, mas aprendemos muito juntos um com o outro.

Foi difícil terminamos a nossa relação apesar da minha experiência de vida tive que me refazer e cuidar da minha vida sem a presença da Sol. 

Muito tempo depois encontrei uma outra moça assim nova como ela, e ai a história foi outra acabei casando com esta outra sol, que também aprendeu a amar e a desejar e a fodida sem dó e a, fiz de minha puta permanente.