sábado, 19 de novembro de 2022

NOVINHAS EVANGÉLICAS - PARTE 4

 Olá, pessoal, tudo bom com vcs?!

Votando a nossa série de contos, peço novamente perdão pelos contos longos, espero que se divirtam…

Bom, continuando…

Anteriormente relatei a aventura com Débora e Emily, conversando com Débora, ela contou que a Emily não parou de falar no assunto, tinha ficado feliz apesar de sempre comentar que era uma doideira o que fizemos, na conversa até me desculpei com a Débora por não ter dado tanta atenção pra ela, brincou dizendo que eu estava em dívida com ela. Brincando, perguntei quanto ela queria pra me desculpar e ela, safadinha, respondeu que queria 5 orgasmos, falei pra ela que ela ía era me matar, rimos da situação e marcamos um encontro. Eu confesso que estava super empolgado com ela, tanto que transava com minha esposa lembrando da Débora, aquela novinha tinha me acendido um tesão que há tempos não sentia e de bônus ainda tinha me proporcionado a transa com a Emily.

Bom, o que vou contar hoje foi algo que me fez repensar o lance de me envolver com essas meninas, principalmente com a Emily, já fazia um tempo desde a nossa transa no chuveiro e certo dia Débora me contou algo triste e excitante… Ela me contou que a Emily havia falado com a mãe e tinha ido ficar um tempo com a tia, até aí tudo normal, o triste é que o padrasto não parou de cercar ela, Débora relatou que antes dela ir pra casa da tia o padrasto da tinha novamente agarrado ela. Segundo a Emily, o cara a agarrou quando ela saía do banho e dessa vez ele foi até o fim…

– A Emy disse que ele a pegou no banheiro, ela tentou fugir, mas ele bateu nela e fez! Contou Débora.

– Meu deus, e como ela tá?

– Ela foi pra casa da tia, no bairro vizinho, disse que não volta mais pra casa da mãe!
– que triste, ela tem que denunciar!

– Eu falei pra ela, mas ela morre de medo dele, pelo menos ela tá longe, espero que ele deixe ela em paz!

Gente, é triste ver que uma menina tão nova não tem muito apoio, é mais triste pensar que pela condição da família dela ela não possa fazer muita coisa, e eu sei como é esse pessoal evangélico, faz de tudo pra evitar o que eles chamam de escandalizar… Enfim…Emily deu uma sumida até da igreja e Débora falou que elas conversavam mas a Emily tava com síndrome do pânico, ela até perguntou se ela queria vir aqui em casa, mas a Emily respondeu que não queria transar, Débora respondeu que não precisava transar, era só pra tentar pensar em outra coisa, afinal elas eram amigas. Eu disse a ela que era importante o apoio que ela tava dando, mas que ela precisaria de espaço, ela concordou mas percebi a tristeza pela situação…

– Olha, caso vcs queiram vir e espairecer, fiquem à vontade!

Realmente eu me compadeci por ela, é claro que eu gostava da transa, mas era um momento inoportuno, eu não queria que elas se sentissem usadas ainda mais nessas situações…
Passados uns dois dias, Débora manda mensagem e diz que elas vão vir, pelo tom ela parecia tranquila e naquela tarde elas vieram… preparei um lanche, ajeitei a casa pra receber elas e aguardei, logo após o almoço elas chegam, de uniforme e mochila…

– Vcs tão matando aula né!?

– É, mas é por uma boa causa! Disse Débora rindo.

Elas entraram, perguntei como estavam e surpreendentemente Emily parecia bem, estava falante, rindo, zoando com a Débora… fiquei aliviado que pelo menos o clima estava agradável, lanchamos e fomos ver um filme, a coisa estava tão estranhamente normal que nem tocamos no assunto do que rolou com a Emy.

No meio do filme me levantei pra atender uma ligação de trabalho e quando voltei minutos depois, as duas estavam só de calcinha e com a blusa da escola…

– Ah, tão à vontade já?! Falei zoando.

Me deitei do lado delas e fiquei mexendo no celular, de repente a Emily passa por cima de mim e da Débora e deita no meu colo, as duas se ajeitaram passando a perna por cima de mim, fiquei com as duas deitadas uma de cada lado, comecei a alisar as costas delas e não demorou pra Débora me puxar e me beijar, beijei ela enquanto acariciava ambas nas costas, desci a mão até a bundinha da Débora e apertei contra minha coxa, Emily alisava meu peito e começou a beijar meu pescoço, comecei a alternar nas duas e já apalpava as duas bundinhas, ficamos nesse namoro por um tempo até que sinto uma mão no meu pau, era Emily, olhei pra ela e perguntei…

– Vc tem certeza?

Ela acenou que sim e continuou me beijando, ela pegou meu pau de dentro do short e começou a punhetar, Débora olhou rindo…

– Vc quer fazer, amiga, tem certeza?

– Por que vcs ficam me perguntando se eu quero? Perguntou ela dando de ombros.

– É que vc passou por aquilo e achei que não tivesse com cabeça pra isso! Disse a Débora.
Nisso eu olhei pra elas e falei…

– Meninas, deixa eu deixar uma coisa clara, vcs não tem que fazer nada que não queiram, Emy, se vc não tiver à vontade não faça nada!

– Mas que coisa, meu padrasto me abusou, mas eu tô bem, dá pra parar de falar nisso!

Ela falou até com certa indignação, mas continuou, logo de cara eu me senti mal, mas… A carne é fraca… Débora respondeu “tá bom” e Emy completou…

– Com ele foi ruim, mas com vcs é bom! Disse ela se sentando na cama. Fui até ela e beijei, puxei ela pra cima de mim e comecei a dar uns amassos…entramos de vez no modo foda-se… Débora imediatamente vira e fala…

– Dessa vez eu vou primeiro!

– Vai amiga!

Nisso as duas começaram a tirar o resto da roupa, Emily estava mais solta, nem parecia aquela menina tímida da primeira vez…resolvi entrar … mandei as duas se deitarem e cair de boca nas bocetinhas, chupava uma e dedava outra, eu já sabia como a Débora gostava, metia um dedo na boceta e outro na portinha do cuzinho, enquanto chupava a Emily e apertava um dos seios. Logo me deitei e mandei a Débora vir por cima, nós ainda não tínhamos feito nessa posição, ela encaixou o pau na boceta e foi descendo, ela não estava muito melada e a bocetinha dela é pequena, ela desceu até onde deu e fez carinha de dor, peguei ela pela bundinha e comecei a levantar e baixar, quando o pau passava da metade ela parava e franzia o rosto em sinal de dor…

– Tá doendo, amiga? Vai devagar! Disse Emy.

Débora continuava subindo e descendo, eu sentia meu pau pulsar dentro dela, a bocetinha dela começou a babar mais depois de um tempo ela já descia até o talo…

– Emy, minha gatinha, vem, senta-se na minha boca! Mandei.

Ela passou a perna por cima de mim encaixando a boceta bem na minha boca, comecei a beijar e chupar ela, Débora já estava rebolando pra cima e pra baixo num ritmo até rápido enquanto a Emily segurava meu cabelo e puxava minha cabeça pra cima de contra a bocetinha, ela apertava a boceta na ninha cara até me fazendo sufocar, eu estava adorando a sessão de bocetada daquelas duas, eu tentava passar as mãos nelas, logo a Débora já estava cavalgando no meu colo.

Agarrei na cintura dela e puxei ela pra baixo enterrando o pau dentro dela, ela soltou um suspiro forte, eu sabia que ela adorava o pau todo enterrado nela, comecei a movimentar ela pra frente e pra trás, foi quando ela começou a gemer mais forte. Emily saiu de cima de mim e colocou o seio na minha boca, olhei para Débora e quase gozei, ela estava de olhos fechados mordendo o lábio de baixo, com uma mão ela se equilibrava em mim e com a outra apertava o próprio seio… Era uma cena linda… apertei ela pela cintura e acelerei a esfregação com o pau atolado nela, ela começou a ofegar e gemer, eu sabia que ela estava perto de gozar e eu estava doido pra ela esguichar em cima de mim, agarrei pela bundinha dela e aumentei o ritmo…

– Ai, ai, ssshh, ai, vou gozar!

– Vai minha putinha, goza no pau, goza!

Quando disse isso ela gozou se tremendo e gemendo, o esguicho dela até espirrou na minha barriga, segurei ela até o orgasmo terminar e ela caiu em cima de mim…

– Caraca, que doido! Disse Emily.

Débora debruçada em cima de mim falou ofegante…

– Eu te falei, te falei que ele faz eu me mijar!

Emily rindo pergunta…

– Isso é mijo?

– Não Emy, ela tá te zoando, tem mulher que goza assim! Falei pra ela.

– É sempre assim, Débora?

– Não, só com ele!

Emily passou a mão no líquido que estava na minha barriga e cheirou…

– É cheiro de boceta! Falei.

Ela riu de novo…

– Agora sim, vcs podem fazer, eu vou me ressuscitar aqui! Disse Débora virando pro lado e deitando de bruços. Nisso eu catei a Emily e dei outro amasso nela, coloquei ela de quatro e mandei ela empinar a bunda…

– Nossa que raba vc tem!

Caí de boca na boceta dela e tratei de besuntar bastante até o cuzinho, dessa vez pude ver o cuzinho dela, era lindo, um anel redondinho com as preguinhas fazendo um biquinho. Enfiei a pintinha do dedo que entrou fácil…

– Já deu a bundinha, Emy?

– Já, os meninos adoram minha bunda, mas nunca entrou um pau como o seu!

– Ah vc vai adorar!

Nisso Débora vira e fala pra amiga se preparar…

– Não assusta ela, vc adora! Falei.

Nisso me posicionei encaixando na boceta dela e fui forçando, ela soltou um gemido de dor, mas eu contunuei…

– Aiii!!!

– Quer que eu pare? Perguntei.

– Não, mete na minha bocetinha, mete!

Aquilo me surpreendeu, contunuei enfiando até encostar na bunda dela…

– aaahhh, safado, tá me rasgando!

Comecei o vai e vem, ela não lubrificava como a Débora o que deixava a penetração mais dolorosa, besuntei meu pai com saliva e cravei com força, nessa hora ela deu um gemido forte e se empinou tensa…

– É assim que tu gosta né? Maltratando minha bocetinha!

– quer que eu tire, safada?

– não, mete forte, eu sei que tu quer me arregaçar seu safado filho da puta!

Aquilo endureceu meu pau e eu iniciei as estocadas com força, ela começou a gemer e me xingar…

– vai sei tarado, estupra minha boceta!

Gente, eu não sabia o que passava na cabeça dela, parecia que o lance do abuso tinha mexido com ela, pois não parou de me xingar se referindo a isso… E eu entrei na onda…

– toma sua putinha, aguenta a pica, sei que vc gosta!

Bombei forte, dando tapas na bunda dela, ela gemia e mandava eu meter… Acelerei, enfiando firme até o talo…

– vai devagar, ela tá lagrimando! Disse Débora.

– não, continua! Disse ela entre urros e gemidos.

Continuei firme…

– vc gosta, safada? Gosta de ser abusada?

– ahh eu gosto, come sua puta novinha!

Débora fazia cara de surpresa e eu estava metendo na Emily de quatro tão rápido que tive que parar pra respirar…

– bora safado, me come, não é isso que vc quer!

Tornei a enfiar o pau nela e a espancar a bunda dela, depois de mais uns minutos ela começa a gozar…

– tô gozando, caralhoooo!

Continuei metendo, forte até que ela pediu pra parar…

– ai, me deixa respirar!

Porém, eu já estava aceso com os xingamentos dela, eu queria maltratar aquela safadinha…

– o que, respirar? Vc vai levar nesse cuzinho agora!

Ela não tentou sair, apontei a cabeça do pau na portinha e dei um solavanco…

– aaahhhiiihhh, filho da puta, meu cu não!

– Aguenta safada, vc não queria ser estuprada, vou arregaçar esse cuzinho!

Gente, o tesão tomou conta de mim, quando o pau estava na metade puxei a Débora pra segurar a bunda da Emily…

– Segura a raba dela, não a deixa fugir! Débora apertou as nádegas da Emily enquanto me olhava espantada…

– segura a bunda dela que já já é sua vez!

Ela me olhou com cara de preocupação e eu tornei a empurrar, Emily gemia chorosa com as mãos na boca, ela estava com o peito no colchão, vi o rosto dela avermelhado suando e os olhos cheios d'água, de repente sinto o corpo dela amolecer, tentei segurar junto com a Débora, mas ela deu uma apagada e caiu na cama, Débora preocupada foi no rosto dela…

– Emy, amiga, vc tá bem?

– Ela tá bem, tá exausta! Respondi.

– vc matou ela! Disse ela espantada.

– Ela vai ficar bem, vem é sua vez!

– Não, vc vai me estuprar tbm! Disse ela rindo.

– Vou não, vem andar, vira essa bundinha pra mim!

Lentamente ela foi se virando ficando de quatro, ajeitei ela em cima da Emily…

– Vem, fica aqui!

Ela fechou as pernas da Emily e ficou de quatro com o peito colado nas costas da Emily, lambi o reguinho dela a tela a boceta, ela ainda estava meladinha do gozo anterior…

– Não me maltrata, por favor!

– Não amor, com vc é com carinho!

Pincelei a boceta dela, passei uma quantidade generosa de saliva no pau e apontei no cuzinho dela…

– vai minha gatinha, força o cuzinho, força!

Ela deu uma piscadinha no ânus e eu passei a cabeça, o anel se fechou apertando a cabeça do meu pau, segurei na cintura dela e fui fazendo pressão, aos poucos o pau foi entrando, sentia o cuzinho dela agasalhando meu pau centímetro a centímetro, quando estava quase todo dentro ela já estava rebolando devagarinho… Eu amava sentir ela por dentro, o reto dela agasalha meu pau inteiro, apesar dela não ser tão encorpada como a Emy, aquele cu é meu favorito… Logo eu já deslisava macio pra dentro dela, puxei ela pelo cabelo, agarrando pela cintura, ela ficou empinada parecendo um berimbau, iniciei o vai vem compassado, entrando e saindo do cuzinho dela, o anel se abria e se fechava com meu pau deslizando pra dentro e pra fora, logo o ritmo já estava delicioso, meu pau sendo massageado daquele jeito não ia durar muito sem gozar, felizmente ela ainda conseguiu gozar antes de mim…

 Gemendo com uma vozinha fina elas começaram a se tremer e veio o esguicho, não parei de bombar até soltar todo o gozo dentro dela…

Caímos os dois na cama, ela meio que por cima da Emily que já estava de olhos abertos…

– Vcs são mesmo dois doidos! Disse a Emily baixinho.

– vc tá bem, amiga!? Perguntou Débora.

– tô ótima, minha bunda dói mas tô bem!

Depois de nos recompor fomos tomar um banho, foi então que vi as marcas das palmadas na bunda da Emily, Débora apontou espantada pra a bunda dela, dizendo…

– caraca, Emy, sua bunda tá um caco!

– Ninguém vai ver!

Pedi desculpas a ela e pra minha surpresa ela me abraça e me beija…

– Eu adorei, quero sempre que vc faça forte comigo!

– Ai ai, vc vai precisar de outra bunda! Exclamou a Débora.

Elas riram e eu meio que me senti culpado, porém eu entendia a situação… Emily era do tipo que gostava de sexo bruto… Tempo depois quando transamos só eu e ela, ela me confidenciou que de uma forma estranha ela tinha gostado do que o padrasto fez com ela, ela comentou que se sentiu violada, mas depois, quando estava na casa da tia, começou a sentir tesão quando lembrava e por isso tinha pedido pra mim a maltratar…

Depois dessa transa, Débora me indagou se eu curtia o sexo selvagem daquele jeito, respondi que sim mas dependia da situação. Eu tive outras transas com a Emily mas não repetimos mais o sexo a três, sentia que ela gostava de exclusividade, tanto que começo a combinar de me ver só ela, sem a Débora, elas conversam, mas ela sempre colocava uma dificuldade pra vir as duas juntas e é claro que eu não ligava pra isso, até hoje mantemos nossas transas separadas, e pedlo que tenho percebido a Emily tem se transformado numa puta na cama, o que é muito bom.

O triste é que até agora não consegui realizar a fantasia de ficar com as duas com aquelas roupinhas sexys, mas quem sabe no futuro. Por enquanto tô ensinando a Débora a curtir una brinquedinhos, comorei pra ela uns acessórios, mas vou contar no próximo relato!

Boa gente, espero que tenham se divertido!

Abraços e até o próximo.

2 comentários:

  1. Estou adorando a série, continua e tente incluir as outras duas amigas também :)

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  2. Desculpe, engano meu confundi esse conto com as "jovens evangélias" rsrsrsrs

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