Olá, pessoal, tudo bom com vcs?!
Eu sou Beto, tenho 36 anos e vamos continuar nossa sequência dos relatos sobre as novinhas da igreja.
Boa gente, de antemão gostaria de me desculpar pelos contos longos, infelizmente os detalhes acabam sendo relevantes e não teria como contar as coisas sem passar por eles… sem demora, vamos lá!
Depois das primeiras transas com Débora, a coisa até que evoluiu bem rápido, não demorou pra que ela começasse a se soltar, alguns dias depois da gente ter feito sexo anal continuamos mantendo contato, principalmente pelo zap, conversávamos todos os dias, e o interessante foi que mesmo ela tendo descoberto o sexo de forma mais prazerosa, ela continuou mantendo a mesma serenidade, confesso que eu tinha receio dela se empolgar e a coisa sair do controle, os dias se passaram e em meio as conversas sempre rolava o papo de sexo, ela me relatava como estava sendo chato o sexo com o namoradinho e lógico que eu me aproveitava disso, sempre que a conversa chegava nesse ponto eu incitava e acabávamos nos encontrando, e o legal foi que ela acostumou com a forma que fazíamos, ela gostava de ser dominada, gostava que eu conduzisse, ainda que o sexo fosse bem carinhoso, de vez em quando eu dava uma maltratada nela, metia forte, dava tapas na bundinha dela e falava muita putaria, isso excitava ela, foi aí que percebi o problema dela com o namorado… Ele era do tipo que só ia no papai-mamãe e ela havia gostado de ser coordenada… Certo dia falei pra ela que ela precisaria tomar as rédeas caso quisesse que o sexo com ele melhorasse, ela só respondia “pois é” sem muito entusiasmo.
E foi numa dessas conversas que o lance com a Emily começou… Ela comentou que a Emíly ficava boquiaberta quando ela falava as coisas que fazíamos, então indaguei…
– Você não acha perigoso ficar falando pra ela essas coisas?
– Sim, mas confio nela, somos amigas há tempos!
– Mesmo assim, toma cuidado, vc sabe que pode complicar nós dois!
– Relaxa irmão Beto, a Emy é bem safadinha também, ela mesma me pergunta e eu sei que ela sente vontade!
– Vontade de que, transar?
– Sim e não, digo sobre ter uma boa transa, ela já faz, mas é que nem eu era, ela não gosta, e as outras amigas dela ficam metendo pilha nela pra ela fazer com os caras!
– Outros caras, quantos são, rsrs?
– Os meninos da escola, eles de vez em quando fazem umas festinhas só pra transar com as meninas!
– Entendo!
– Só que eles são quase todos assim, a Emy contou que só gostou de um cara, um menino do 3º ano, dizendo ela que foi o único que ela teve prazer!
Aquela conversa estava me excitando, Emily é uma moreninha de 15 anos, com corpo bem-feito, quadril largo, seios redondinhos e carinha de ninfeta, apesar de ser mais gostosinha que a Débora, ela aparentava ser mais tímida, ela falava pouco e geralmente depois das atividades da igreja ela ia embora, não ficava batendo papo como os outros meninos e meninas. Eu notava os olhares dos caras mais velhos pra ela, mas nunca imaginei que ela estivesse transando… enfim…
Certa tarde, eu tinha marcado de ficar com a Débora, quase perto do horário de nos encontrar ela me passa mensagem dizendo que não ia dar, perguntei o que tinha acontecido…
– Nada demais, irmão, é que a Emy tá com uns problemas e pediu pra vir aqui pra casa, tá rolando umas cagadas na casa dela!
– Bom, se eu puder ajudar em algo!
– Tá de boa, estou esperando-a chegar pra gente conversar!
Fiquei meio decepcionado, mas concordei, não queria forçar nada e tratei de voltar pro trabalho… Horas depois ela passa mensagem perguntando se elas poderiam me visitar…
– Você e a Emily?
– Sim, a gente tem até a hora da saída da escola, matamos aula e não dá pra ficar em casa e a gente não quer ficar na rua!
– Ah sim, podem vir!
Quando elas chegaram eu fiz um lanche e fomos conversar, logo de cara Débora falou mil abobrinhas enquanto Emily só ria, nesse momento notei que ela estava cabisbaixa e não tirava o olho do lanche…
– Emily, sei que vc tá com fome, fica à vontade! Falei levantando-se, enquanto fui a sala desligar o PC, ouvi os cochichos das duas…
– Vocês querem me dizer algo? Falei olhando sério para as duas.
– É, a gente queria conversar sobre uma coisa! Disse Débora.
Fiquei um pouco apreensivo, mas pedi que elas dissessem…
– Assim, irmão, em casa tá rolando umas coisas ruins! Disse Emily.
– Não posso ajudar se não me disser! Respondi, ela parecia desconfortável então Débora continuou…
– É que o padrasto dela não se dá bem com ela e ontem ele a agarrou e apalpou, não foi amiga?!
Emiliy acenou que sim enquanto bebia água. Fiquei surpreso com aquilo era algo complicado e eu não sabia bem o que dizer…
– Ele é nojento, sempre fica me olhando, ontem ele me brigou e acabou fazendo isso!
– O que ele fez? Perguntei.
– Ele me agarrou por trás quando eu estava lavando louça e pegou nos meus seios, eu tentei sair, mas ele é mais forte, aí brigou comigo me xingando de safada e um monte de coisa!
– Emily, e sua mãe, você conversa com ela, ela sabe que vocês não se dão bem?
– Sabe irmão, a mãe dela nem para em casa e quando tá ela se tranca no quarto com ele!
É pessoal, eu entendi naquela hora a situação dela, todos nós ouvimos falar de famílias assim, a menina estava sem o amparo da mãe e o padrasto estava aproveitando, certamente se ele fizesse algo a mãe dela não iria acreditar, ouvi ela falar sobre a situação dela e mesmo não podendo fazer muita coisa resolvi aconselhar…
– Olha, Emily, isso é complicado, você é nova e sem amparo é difícil, você não tem outro parente que você possa ficar, tipo passar uma temporada longe?
– Minha tia me disse que eu poderia morar com ela, mas não sei!
– Talvez devesse pensar, mas faz as coisas com calma, e se possível, evita seu padrasto!
– Vou tentar ficar fora de casa quando minha mãe não estiver!
Nisso Débora comenta…
– Você pode ir pra minha casa, minha família te adora!
Continuamos conversando e aos poucos ela ficou mais tranquila, logo já estavam falando abobrinha e rindo, nisso eu falei que ia tomar um banho, pois estava trabalhando desde cedo, Débora brincou perguntando se não queria que me desse banho, Emíly fez uma cara de espanto e eu respondi…
– Não, vc vai é me assediar!
Elas riram, nisso eu fui pro banheiro e encostei a porta, logo ouço elas rindo atrás da porta,
Débora abre a porta e me chama…
– Irmão, a Emily quer te ver!
Emily se esconde e as duas começam na zoeira…
– Vem amiga, olha!
Nisso Emily olha, eu estava me ensaboando, notei ela me olhar de cima a baixo com a mão na boca…
– Vou cobrar pelo show, viu! Falei sorrindo. Meu pau já estava se levantando, virei na direção delas e comecei a ensaboar meu pau e meu saco, Débora olhava fixamente com carinha de safada, ouvi Emily dizer “vcs são doidos”, Débora então diz…
– Quer companhia?
– Só se vierem vcs duas! Respondi.
– Bora amiga, tomar um banho!
– Não, vc tá doida?
– Tá quente, bora, o irmão não vai te agarrar! Diz ela rindo.
Emily olha pra ela com cara de raiva e dá um tapa no ombro dela, as duas ficaram nessa brincadeira e eu continuei me ensaboando, escutei Emily falar baixinho…
– Ele é gato!
– Hum rum, e é gostoso tbm!
– Você é uma doida, safada, amiga!
Nisso Débora começa a tirar a roupa, Emily olhava tudo meio incrédula, quando Débora entrou no chuveiro eu dei espaço pra ela e começamos a conversar, olhamos pra Emilly que aos poucos estava soltando o cabelo e tirando o sapato…
– Emily, se serve de consolo já vi seu corpo nas fotos de lingerie! Falei em tom sacana.
– Meu deus, é mesmo! Ela sacudia a cabeça como quem pensava “o que tô fazendo?”
Quando ela finalmente ficou nua, pude reparar como ela era gostosinha, ela é mais morena que a Débora e o corpo dela não tinha marca de sol, era um moreno todo uniforme, a bunda redonda era empinada emendando os quadris com as coxas, os seios pareciam duas peras, durinhos e com os bicos salientes, um tesão… ela se aproximou tapando os seios e a boceta, no que Débora a puxa pra água…
– Vem menina!
Emily se molhou e eu de longe admirando aqueles corpos novinhos, fazia muito tempo que eu não tinha duas ninfetinhas peladas na minha frente, e amigos acreditem, se nunca ficaram com duas novinhas não vão se arrepender…
As duas ficaram de zoeira e eu com meu pau latejando de tão duro, quando a Emily virou de frente pra mim reparei que ela não se depilava há algum tempo, Débora tratou logo de zoar…
– Amiga, precisa dar uma aparada! Nessa hora eu ri, Emily ficou sem graça…
– Pois é, preciso!
– Emily, tem lâmina aqui vc quer usar? Perguntei já pegando a lâmina pra ela…
– Tenho vergonha de fazer na frente de vcs!
– Deixa disso, amiga, vc já tá nua, vem eu te ajudo!
As duas começaram a passar creme de barbear e fizeram uma zona, começaram a tacar creme uma na outra, eu só olhando aquela prezepada…
– Vem amiga, tira tudo! Disse Débora.
– Não, vai ficar irritado!
– Não amiga, fica bonito!
– Fala isso porque vc não tem tanto pelo!
– Se coçar vc aproveita pra curtir! Disse Débora rindo.
– Ah então vc gosta da coceirinha né!? Falei.
– Eu não tenho muito, mas se eu tirar tudo dá uma coceirinha gostosa! Respondeu Débora!
– Ah safadinha! Respondi.
Nisso Emily lavou a boceta, quando olhei estava meio feio…
– Emily, tá feio, gata, posso te ajudar? Perguntei.
Ela me olhou desconfiada…
– Pode! Respondeu ela reticente.
– Vem, senta-se aqui! Meu banheiro tem uma bancada na lateral, minha esposa e eu mandamos fazer pra usar pra colocar shampoo e outras coisas, mas sempre transávamos ali, era largo e dava pra sentar-se.
Emily sentou e eu a mandei abrir as pernas…
– Abre um pouco as pernas!
– Ai, tenho vergonha!
– Vamos amiga, deixa de onda, abre pra gente passar a gilete!
Ela abriu as pernas e virou o rosto… falei pra ela relaxar, que não ia tocar mais que o necessário… pra falar a verdade eu estava morrendo de tesão e vontade de abocanhar aquela boceta, mas não podia espantar ela…
Peguei o creme de barbear e passei na testa da boceta dela, era bem carnudinha, como ela estava de perna aberta, desci minha mão com o creme pelos lábios até a polpa da bunda dela, notei ela se ajeitar na bancada e respirar fundo… Espalhei o creme com os dedos e comecei a passar o barbeador, ela tinha pelinhos até em cima dos grandes lábios, como ela estava de cabeça virada, aproveitei pra afastar os lábios e deixar bem lisinho, afastei os lábios com os dedos fazendo uma leve pressão no clitóris dela, nesse momento ela fechou os olhos e mordeu os lábios, deixei a virilha e os lábios da boceta dela bem limpinhos, ficou só a pista de pouso na testa da boceta, Débora percebendo que ela estava excitada vem e fala…
– Ah amiga, agora que seu padrasto vai querer te comer!
Eu continuei passando os dedos no pinguelo dela, a essa altura já estava bem inchadinho, ela colocou os pés na bancada ficando totalmente arreganhada… Gente, que cena linda, os lábios dela eram fechadinhos e o pinguelo ficava com a pontinha pra fora dando língua, parecia uma virgem…
– Pronto, se lava pra tirar o creme! Falei.
Ela levantou tímida e foi se lavar, nisso meu pau encostou na Débora
– Olha amiga, como vc deixou o irmão!
Debora pegou no meu pau e começou a alisar, punhetando de leve.
– Vc aguenta ele todo? Perguntou Emily.
– Aguenta chorando, mas aguenta! Falei.
Débora me deu um tapa no ombro…
– É ótimo amiga, vc tem que experimentar!
Pronto, essa foi a deixa, eu já estava em ponto de bala com aquelas duas, e a Débora já vinha plantando a semente de transarmos a três…
– Irmão Beto, mostra pra ela!
– Vc quer, Emily?
Tadinha, nessa hora ela ficou encurralada, não sabia o que responder, mas eu tinha visto que ela se excitou quando estava depilando-a…
– Gente, não, vcs tão doidos, eu nem acredito que to aqui nua tomando banho na frente de vcs!
– Ah, eu sei que tu já transaste na frente da Pâmela! Pâmela era uma das novatas que estavam na igreja, outra safadinha, mas depois eu conto sobre ela…
– É, mas ela não ficou me olhando!
Nessa hora resolvi tomar as rédeas da coisa…
– Já sei, Débora, senta-se junto com ela aqui, assim vcs não ficam de frente uma pra outra!
Coloquei as duas sentadas lados a lado na bancada e assim fizeram, Emily ainda estava relutante, mas eu não ia deixar a oportunidade passar…
Comecei dando um beijo nela, de cara ela estava tímida, mas logo cedeu, começamos a nos beijar e eu tratei de passar a mão naquele corpinho, aquela moreninha era um tesão, logo já estava num amasso forte, ela segurava minha cabeça, eu me abaixei e tentei colar o corpo nela, esfregando o pau na bocetinha dela, passeia alternar os beijos entre ela e Débora, levei a mão na boceta da Débora que já estava melada. Débora começou a gemer baixinho com meu dedo na boceta, aquilo deu uma injeção de ânimo na Emily que apertou minha bunda e puxou contra ela, nós estávamos molhados, mas pude sentir a boceta dela melar, era gostoso sentir a boceta dela quentinha na minha pélvis, de repente meu pau encaixou na entradinha da boceta dela, ela olhou pra baixo e disse…
– É grande, vai com calma!
– Relaxa, ainda não é essa parte!
Me abaixei entre as pernas dela e comecei a lamber a virilha dela, ia de baixo pra cima chegando cada vez mais perto dos lábios, passei minha língua de baixo pra cima na racha dela e quando passou no pinguelo ela soltou um “ssssrrr”…
– é gostoso, amiga, vc vai amar! Disse Débora.
Abocanhei os lábios da boceta dela massageando o pinguelo dela com a língua, ela começou a gemer baixinho e meu tesão foi a mil quando ela colocou os pés na bancada e puxou minha cabeça, a boceta dela colou na minha cara, levei a ponta do dedo na entradinha dela e comecei a fazer pressão na entradinha, sem enfiar, pegava o liquido que escorria dela e besuntava até o cuzinho, o ânus dela parecia um botãozinho escondido entre as polpas da bunda, soltei a boceta da Débora e levei a mão no seio da Emily, o bico estava durinho, quando ela estava entregue, enfiei o dedo inteiro na boceta dela e fui de boca no seio, senti ela se ajeitar na bancada, se segurando em mim, iniciei o vai e vem com o dedo na grutinha dela no mesmo compasso da chupada no peito, ela começou a beijar minha cabeça e gemer baixinho… Beijei ela na boca e fui descendo pelo pescoço…
– Tá gostoso, minha gatinha? Falei no ouvido dela.
Ela acenou que sim com a cabeça…
– Vc é uma delícia, gatinha, merece ter todo prazer do mundo!
Ela me olhou com uma carinha quase de choro e eu tornei a beijar ela, Débora passava a mão no meu cabelo…
– Eu falei, Emy, que vc ía gostar!
Fui até a Débora e dei um beijo, ficamos nessas de alternar os beijos, as duas estavam coladas uma na outra que eu podia abraçar as duas e foi o que eu fiz, pegava nos seios das duas e alternava os beijos de uma pra outra, eu estava literalmente no paraíso… Duas novinhas se deliciando com os beijos e dedadas, gemendo manhosamente enquanto eu bolinava as bocetinhas… Logo a Emily já me puxava pra ela, parecia querer levar pica logo, eu queria fazer ela gozar então me concentrei nela…
Coloquei o pau apontado na boceta dela, beijava e acariciava o corpo dela, a cada suspiro eu forçava o pau pra dentro, quando olhei a cabeça já tinha passado, mas o resto do pau estava todo pra fora, ela me olhava com carinha de choro…
– Quer continuar, gatinha?
– Hum rum!
Comecei a penetrar devagar, senti a boceta dela agasalhar meu pau, a primeira parte do pau deslisou macio, mas quando chegou na metade ela me parou…
– Tá doendo!
– Calma, vc vai acostumar-se! Voltei a beijar ela e forçar o pau pra dentro, apesar do meu pau não ser gigante era grande comparado aos dos meninos que ela tinha ficado. Logo ela começou a gemer mais forte com as estocadas e meu pau já entrava quase todo, quando ela amoleceu enfiei sem dó, ela deu um salto pra trás, mas segurei pela cintura e cravei…
– ahhhhiiiihhh!
– Isso amiga, já foi todo! Disse Débora.
Ela me agarrou pelas costas e eu segurei pelas pernas arreganhado ela contra a parede, ergui meu corpo deixando-a quase pendurada pela boceta, com o pau todo dentro dela comecei a movimentar ela deixando o peso dela fazer pressão pra baixo, meu pau estava duraço e ela gemia, quando o corpo dela descia e pressionava nossas pélvis ela soltava um gemido mais forte. Eu estava me segurando pra não gozar, depois de vários minutos metendo nela na pressão ela coloca o rosto no meu pescoço e começa a gemer mais alto…
– Isso minha princesa, pode gemer gostoso!
Ela atracou em mim como um carrapato e começou a gozar…
– ahhhh! Para por favor, deixa eu respirar!
Fui soltando-a devagar ajeitando pra não cair da bancada, ela estava exausta e minha pernas estavam bambas pela posição, quando saquei o pau fora tinha um filete de sangue…
– Cara, vc tirou a virgindade dela de novo! Disse Débora rindo.
Emily só tinha forças pra acenar. Eu levantei pra me esticar e fui me molhar, Débora puxou a amiga pra tomar banho…
– E aí amiga, é bom né!
– Eu tô morta e dolorida!
– Agora vc sabe como é!
– É maravilhoso!
Tomamos banho e aproveitei pra sarrar as duas de novo, eu não tinha gozado e meu pau ainda estava babando de tesão, puxei a Débora pelas ancas e encostei ela na parede, ela empinou a bundinha e comecei a meter nela, Emíly veio pro meu lado e me beijou, como a Débora é mais magrinha meu pau ia fundo nela mesmo de costas, ela gemia e mandava eu meter…
– Não vou aguentar segurar, amor! Falei no ouvido dela.
– Goza pra mim!
Acelerei as metidas e não me segurando tirei o pau punhetando e gozei na bundinha dela, puxei a Emily pela cintura e ainda dei umas esguichadas na barriga dela.
Gente, eu não sei descrever a sensação que tive, sim eu já tinha ficado com duas mulheres, mas a forma como isso estava acontecendo era muito prazerosa… Terminamos o banho e só então me dei conta que tinha passado quase duas horas da gente naquela brincadeira, depois disso ainda fomos assistir filme, elas ficaram de bobeira em casa até dar a hora de irem, eu não consegui mais trabalhar, toda hora uma vinha e me agarrava, as duas ficaram à tarde só de calcinha, num dado momento brinquei com elas dizendo que na próxima era pra elas trazerem as roupinhas…
– rum, da última vez que eu trouxe vc me comeu por trás!
Nisso Emily faz uma cara de susto…
– Vcs fizeram por trás e vc aguentou, amiga, eu quase morro pela frente!
– vc tá por fora, Débora implorou pra não dar a bundinha, mas depois só faltou se acabar de gozar! Falei zoando a Débora.
– Não sei se tenho coragem! Disse Emily.
– vc vai ficar viciada! Disse a Débora.
Passei o resto da tarde falando abobrinhas e sarrando uma e outra, quando deu a hora eu fui levar elas até próximo das casas delas. E é claro que a coisa se repetiu, mas isso vou contar no próximo conto, esse já tá super longo.
Boa gente, mais uma vez espero que tenham se divertido, no próximo eu conto o que rolou.
Abraços.
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