segunda-feira, 21 de novembro de 2022

JOVENS EVANGÉLICAS - PARTE 2

 Olá, gente, tudo bom com vcs?!

Espero que sim…
Tô aqui de volta e vamos continuar essa série de relatos sobre as meninas da igreja… Gostaria de me desculpar pelo tamanho dos contos, sei que é meio maçante, mas espero que se divirtam…

Bom, vamos lá…

No conto anterior narrei como eu e duas novinhas da igreja acabamos fazendo uma gostosa sarrada na piscina, naquela tarde acabou que elas decidiram que queriam ficar na chácara por mais um dia, elas fizeram um reboliço contando para as famílias que iam ficar uma na casa da outra, e apesar de estar preocupado com o que poderia dar errado, a ideia de passar a noite com elas me dava um baita tesão, tudo ia depender é claro se haveria outra chance de ficar a sós pelo menos com a Pamela ou a Brena, tivemos uma afortunada chance de fazer aquela brincadeirinha na piscina, mas eu estava consciente que na presença das outras meninas era provável que nada demais acontecesse, eu teria que esperar pra ver.

Depois delas armarem as justificativas pra passar a noite fora surgiram outros problemas que não havíamos previsto, nenhum de nós se preparou pra passar mais de um dia fora, todos trouxemos um único par de roupa a mais, a casa não tinha lençol e compramos comida só pro almoço. Falei paras meninas que eu precisaria ir a um mercado e perguntei se alguém queria ir comigo, agora Pamela se ofereceu, seria bom ficar a sós com ela e avaliar a situação, ver se seria possível rolar mais alguma coisa, pelo menos no carro… entramos no carro e fomos, conversamos umas abobrinhas antes dela mesma tocar no assunto…

– irmão Beto, você tá afim né, de fazer com a gente?

– Por que vc tá perguntando?

– Porque eu sei como são os homens, adoram uma transa fácil!

– é isso que vc pensa de si mesma, que vc é uma transa fácil? Notei que ela ponderou sobre o que tinha falado, então continuei…

– Olha, Pam, se vc não se sentir à vontade, não precisa fazer nada, podemos continuar curtindo a companhia um do outro, vc não precisa fazer nada que não queira!

– Eu sei, desculpa, não tô dizendo que é culpa sua, é que os caras que eu já fiquei eram assim!

– Eu entendo vc, mas estamos entre amigos, vc pode escolher fazer ou não!

– Tá bom!

Nessa hora notei certo desamparo nela, uma menina tão jovem se sentindo objeto é ruim, independente se ela gosta ou não…

– Me responde uma coisa?!

– sim!

– vc imaginava que fosse rolar alguma coisa?

– Ah irmão, sim, quando falaram que a gente não poderia contar pra ninguém eu imaginei que vc ia tentar comer a gente!

– Tá, mas o que vc achou do que fizemos?

– Foi gostoso, fazia tempo que eu não ficava excitada, até me surpreendi comigo por ficar tão assanhada!

– Ah é, então vc não é assanhada!? Vc que incitou a coisa toda!

– é que eu sou pra frente, mas eu cago de medo de fazer as coisas!

- Eu vi! Falei rindo.

Ela me deu um tapinha dizendo “para!”

No mercado pegamos as coisas que precisávamos e eis que ela vem de lá com uma garrafa de vinho…

– Agora vc quer se embebedar é?

– A irmão, é só pra degustar!

– run, eu sei onde isso vai dar! Falei sacudindo a cabeça.

Quando retornamos pra casa as meninas ainda estavam na piscina, falei pra Raíssa estender as toalhas e tomar cuidado pra não molhar as outras roupas, ela me olhou com uma cara cínica e disse que não iam precisar, dei de ombros e fui pra piscina de novo. Já estava escurecendo e avisei que ia preparar a janta, Brena foi me ajudar, parecia nervosa…

– vc tá bem? Quer falar alguma coisa?

– Quero, preciso te pedir pra não falar nada pra ninguém sobre o que estamos fazendo!

– é claro que não, eu espero que vc não fale!

– Lógico que não, a gente fez, é claro que eu não vou falar pra ninguém!

Continuei preparando a janta e ela lá do meu lado…

– Tá bom, vc já tá me incomodando, diz logo o que quer dizer! Falei rindo.

– vc gostou? Gostou de ficar comigo?

– Claro que sim, mas fala baixo senão todas vão escutar!

– é que eu achei que vc quisesse a Pam!

– vcs duas são umas delicinhas, por mim ficava com as duas!

– Safado!

Olhei pra ela com cara de safado e voltei ao que estava fazendo, ela ficou por lá perambulando até que encostou em mim por trás e me abraçou…

– Ah, vc ainda quer, né?

– Hum rum!

Virei ela de frente e dei uns amassos, aproveitei pra cair de boca naqueles peitos, agora podia abocanhar sem me afogar, ela me puxou pela cintura apertando meu pau contra ela… soltei ela e disse zoando que se ela quisesse jantar era pra me deixar terminar… Ela riu e saiu, logo mais jantamos e ficamos à beira da piscina, Raíssa colocou o celular pra tocar e eis que surge a Pamela com a tal garrafa de vinho…

– Gente, alguém me acompanha?

Todas se olharam, e com ar de surpresa cada uma pegou um copo… Pam serviu o vinho e logo brincou…

– Não quero ninguém porre tirando a roupa hein!

Nisso Lauren já vira e fala…

– Olha, ninguém pode saber disso!

– Relaxa amiga, se a gente ficar porre o irmão Beto cuida de nós! Falou Brena.

– é mesmo, e se eu ficar porre?

– Até parece que a gente vai ficar porre só com a garrafa! Disse Raíssa.

– Ninguém vai ficar porre, é só pra dar uma esquentada, gente! Disse Pamela.
Eu sabia que uma garrafa não ia deixar ninguém chapado, mas me preocupei já que elas não tinham hábito de beber, e não demorou pro vinho fazer efeito… A primeira foi a Lauren, ela começou a ficar sorridente e falante, ria por qualquer coisa, logo Raíssa e Pamela já estavam no mesmo grau de felicidade, Brena estava bicando devagar e parecia bem e eu como não bebia há muito tempo sentir meu rosto adormecer…. Logo já estávamos falando mil abobrinhas e rindo com um bando de retardados, quando dei por mim, Lauren já estava dançando na parte rasa da piscina, rebolando aquela bundinha com o bikini enfiado na bunda…

– Vai amiga, rebola! Gritou Pam.

Raíssa foi pro lado dela e começou a dançar também, me encostei na borda e fiquei admirando aquelas duas ninfetas rebolando, logo já estava de pau duro olhando aquelas duas, nisso a Pamela foi até elas dançando e começou a agarrar uma e outra, elas rebolavam e se agarravam, em dado momento ela puxou o bikini enterrando ainda mais na bunda e começou a rebolar, ela puxou as alças do bikini até o meio da barriga fazendo o minúsculo fio sumir no rego dela, quando virou de frente, a parte de baixo estava atolada marcando a bocetinha, dava pra ver os lábios escapando pela lateral, surpreendentemente as duas fizeram o mesmo, Brena se juntou a elas mas nem precisava puxar o bikini, ele já estava atolado nela. Nisso Raíssa vira e me chama…

– Vem irmão Beto, vem pra cá com a gente!

Eu estava com uma senhora ereção, fiquei receoso de amostrar pra todas elas, mas… A coisa já tinha saído do controle, fui em direção a elas e quando viram o volume na sunga todas olharam, Lauren mais tímida fingiu não olhar, mas peguei ela com o olhar no meu pau, Pamela me agarrou e começou a dançar se esfregando, por um momento me bateu um puta tesão e eu agarrei a Pamela dando um beijo nela, nesse momento as outras pararam e ouvi um sonoro “êhhh” …. Pronto, todo pudor que ainda havia foi pelo ralo, quando dei por mim Pamela já estava s a parte de cima incitando as outras a tirar, Brena que já tinha deixado a timidez de lado tratou de tirar, Raíssa e Lauren ficaram sem graça, mas acabaram tirando também… E lá estava eu, no meio de quatro adolescentes de topless, por um momento parei pra olhar com calma e reparar naqueles corpos… Os seios da Lauren eram pequenos e bicudinhos, os da Raissa eram médios e durinhos com auréolas tufadinhas, um verdadeiro tesão, a vontade era mamar todos eles, mas eu não podia assustar elas, estavam tão à vontade que tive que me segurar pra não sarrar todas de uma vez ali… Logo Brena se colocou nas minhas costas, e a Pam colou o corpo em mim de costas, estávamos com água até o peito na borda, e as indagações começaram…

– Gente, vcs tão chapadas não né? Perguntou Lauren.

– Não amiga, eu tô ótima! Disse Brena!

– é que a gente está seminua na frente do irmão!

Nisso Pamela vira e fala…

– Ah vc tá atrasada, hoje à tarde a gente deu uma abusada no irmão Beto!

– vcs o que? Indagou Lauren.

– Eu sabia que tu ia aprontar, Pamela, sua safada!

– Ah gente, o irmão não se importa! Né irmão Beto?

Nessa hora eu já estava com as mãos apalpando as duas, Brena e Pamela, Lauren deu mais um gole no vinho…

– Isso, amiga, bebe mais um pouco, pra vc ficar bem safadinha! Disse Pamela.

– Aí gente, isso é só entre nós né!? Indagou ela.

– Claro, sua boba, ninguém vai contar pro seu namorado não! Disse Brena.

Nessa hora ela caiu em si…

– meu Deus, meu namorado! Exclamou Lauren.

– ah, Lauren, desencana, seu namorado não faz nada com vc mesmo! Disse Brena.

– mas e o seu namorado?

– o que tem ele?

Nisso Pamela interrompe as duas…

– dá pra vcs pararem de falar de namorado? A gente já tá aqui, o que rolar aqui morre aqui!
A fala dela foi seguida de um silêncio, olhei pra Lauren que ainda estava digerindo a situação, nisso Brena puxa ela e diz…

– amiga, vem cá, não pensa muito!

Ela puxou a Lauren pros meus braços e ela veio sem pestanejar, meus braços agarraram ela inteirinha, como ela é magrinha meu corpo cobriu ela inteira, puxei o rosto dela dando um beijo que começou tímido mas logo passou pra um beijo obsceno, ela passou os braços no meu pescoço e eu ergui ela pela bundinha, minhas mãos agarravam as bandas dela inteirinhas, encostei o pau duro na boceta por cima do bikini e comecei a forçar esfregando a boceta dela por cima do bikini, abaixei minha sunga e encostei o pau nela, sentia a cabeça se enroscar no bikini, ela suspirava e dizia…

– meu Deus, o que eu tô fazendo!?

– quer que eu pare? Falei no ouvido dela enquanto apertava a boceta dela contra meu pau.

 Ela suspirou por um momento e falou baixinho no meu ouvido….

– continua!

Aquilo foi a deixa, da mesma forma que fiz com a Brena mais cedo, ergui ela pela bunda e com uma mão soltei o bikini, ela deslizou em cima do meu pau e pude sentir os pelinhos dela roçando minha barriga, a cabeça do meu pau foi bem no rego dela, dei mais uma erguida no corpo esguio dela e apontei a cabeça na portinha da boceta, senti ela dar uma reboladinha tentando se encaixar em mim, logo a cabeça abriu caminho entre os lábios e senti o quentinho agasalhando a cabeça, ela parecia tensa, mas quando o corpo dela foi descendo e meu pau se alojando naquela grutinha, ela foi amolecendo o corpo e suspirando forte….

– arrrr!

– isso minha magrela, deixa entrar tudo!

Segurei ela atracada em mim e comecei a levantar e baixar ela no meu pau, senti uma mão na minha bunda, era Pamela se enfiando por trás de mim, senti uns beijos na minha nuca e um arrepio no pescoço, meu pau tava duro como pedra entrando e saindo da boceta da Lauren que so ofegava e me apertava, fiquei tão concentrado naquela magrela que esqueci das outras, quando dei por mim estavamos nos 5 grudados num amasso maravilhoso, acelerei as metidas esfregando a boceta dela no meu pau fazendo ela gemer cada vez mais forte, eu queria fazer ela gozar, não demorou e ela começou a gemer mais forte, agarrou nas minhas costas e soltou um gemido mais forte…

– aiiiihhh…!

Ela encostou a cabeça no meu ombro e fechou os olhos…

– cara, como isso é bom!

Mal deu tempo de eu soltar ela, Pamela veio e me encoxou pra ela… Confesso que de todas elas, Pamela era a que eu estava a fim, eu até queria que fosse na cama, mas ja que estávamos alí eu ía aproveitar… Ela me puxou pros seios dela e caí de boca neles, eram duas peras de tão durinhos, eu queria comer aquela menina olhando o corpo dela, puxei ela pra fora da piscina, coloquei ela sentada num banco e cai de boca na bocetinha dela, a boceta dela é cor de rosa com pelinhos loiros, chupei o quanto eu ouço esfregando minha cara nela, logo ela me puxa e me beija sentindo o gosto da própria boceta…

– Me come logo, para de me maltratar!

Tentei me ajeitar pra penetrar ela, mas o banco não deixava. Nesse momento o frio começou a bater e chamei ela pra gente entrar e assim fizemos… Gente, não preciso dizer que daí em diante foi o ápice daquela nossa festinha, a única que ainda estava com a parte de baixo do bikini era a Brena, quando entramos fomos direto pra cama, e caímos num amasso coletivo, por um momento eu não sabia quem era quem, as quatro se apertavam na cama e enquanto beijava a Pamela senti meu pau sendo abocanhado, olhei e vi Lauren de boca no meu pau, Brena acariciando meu cabelo colocava o seio no meio do meu beijo com a Pamela, eu chupava o peito dela e apalpava a Raíssa, logo eu já estava deitado com o pau pra cima com Lauren e a Raíssa revezando em chupar meu pau, estava me segurando pra não gozar vendo aquelas meninas se alternando em me beijar e colocar os seios na minha boca, mas eu ainda queria a Pamela, me levantei colocando ela de bruços na cama, tive uma generosa visão daquela bunda branquinha, montei em cima dela e comecei a pincelar o pau na bunda dela….

– Querem ver a amiguinha de vcs entrar na rola? Falei enquanto agarrava as demais…

– Mete em mim, vai! Disse a Pam.

Abri as bandas da bundinha dela e apontei o pau bem na entradinha, forcei a cabeça e meu pau deslisou macio pra dentro dela…

– Isso, mete na sua branquela, mete!

Comecei a bombar firme e profundamente, arrancando gemidos dela…me apoiei nas costas dela e iniciei um vai e vem com força, ela se agarrou no lençol e gemia como uma putinha, eu estava que não me aguentava de vontade de gozar mas queria usufruir o máximo possível, a Brena a todo instante me beijava e colocava o peito na minha boca, resolvi passar pra ela, saí de dentro da Pamela e joguei a Brena no colchão do lado dela, abri as pernas dela ao máximo e encaixei a pica puxando o bikini de lado, e num golpe forte cravei a rola na boceta dela, iniciei um vai e vem compassado dando estocadas profundas nela, ela gemia com um pouco de dor mas eu não parei, segurei as pernas dela em frango assado e beijei a boca dela, foram vários minutos socando nela, até que ela gozou contraindo a boceta… Dei mais uns chupões nos peitos dela e me voltei pra Pamela de novo, mandei ela ficar de quatro na cama e me pus atrás dela… Gente, que visão magnífica, aquela boceta e cuzinho rosinha parecia a virgem, apontei o pau na boceta dela e mandei fundo, nessa hora ela gemeu forte e quis ir pra frente, segurei pela cintura dela e cravei de novo…

– Aihhh, tá me rasgando!

Eu já não estava em mim, olhei pra Raíssa do lado dela e mandei ela ficar de quatro tbm, eu não ia aguentar muito e queria penetrar ela tbm, ela se colocou de quatro ao lado da Pâmela e empinou a raba, alternei nas duas algumas vezes e não aguentando segurar, gozei nas costas da Pamela… Caí exausto no meio delas e adormeci por algum tempo, quando recobrei a consciência estávamos todos apertados na cama, levantei pra beber água e as meninas nem se mexiam, só então percebi que já tinha passado quase 3 horas, minha cabeça rodava por causa do vinho, fui tomar um banho e tentar me recuperar.

Já ia dar 2h da madrugada quando coloquei cobertor em todas elas e fui tentar dormir, me ajeitei entre elas e dormimos todos apertados.

Pela manhã veio a ressaca, e apesar do que pode parecer, aquela única garrafa foi o bastante pra nós, nenhum de nós é a costumado então o pouco bateu forte, lá pelas 9h todas levantaram e foram se ajeitar, Lauren estava com uma cara de cansaço, a única mais ou menos era Pamela. A safadinha tinha experiência em farrear. Depois de tomar café ainda curtimos uma piscina e a zoeira correu solta, Brena e Lauren nem pareciam aquelas meninas tímidas, estavam uma encarnando na outra sobre os orgasmos que tiveram, curtimos o resto do dia e ainda dei outro pega na Pamela. Combinamos de manter nosso segredo e quem sabe repetir a dose, só que sem o vinho… Rsrs…

Depois dessa ocasião continuamos como se nada tivesse acontecido, tempos depois a Pamela estava de esquema com outro irmão da igreja, um cara casado pra não perder o costume… O interessante de tudo isso é que depois dessa nossa festinha, todas elas meio que se entenderam melhor, até na igreja parece que o clima ficou mais tranquilo, Pamela e Raíssa que eram as novatas já participam de tudo que podem e pra ser honesto, fiquei impressionado com as posturas delas, parecem mais seguras de si mesmas e é claro, que de vez em quando ainda damos nossas escapadas, Pamela é a sementinha do mal, e eu continuou meu lance com a Débora, aquela dos contos anteriores, ela é minha favorita…

Gente, sei que o conto tá longo pra caramba, mas eu gostaria de compartilhar um pensamento, é muito triste viver rodeado de tabus, é claro que no geral precisamos preservar nossa imagem, mas pra falar a verdade, existe algo gostoso em dar umas escapadas, ainda que ninguém fale abertamente sobre isso, essa é a maior lição que andar com essas meninas me ensinou!

Bom, espero que tenham se divertido, depois eu volto pra contar mais sobre essas novinhas… Sim, ainda tem mais… Abraços!

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