Vocês não tem a menor ideia do que acontece nos cultos evangélicos, minha gente! Eu faço parte de uma igreja muito tradicional e mesmo assim, me meti numa situação abominável. Eu queria minha salvação, mas hoje eu vejo como impossível, porque acho que fui enfeitiçada ou endemoniada pelos anciões da igreja. E não consigo sair disso porque a luxúria fala mais alto.
Eu vou dividir essa história, fazendo apenas a introdução neste “conto”, pois é uma longa conversa. Eu tive coragem para contar porque um dos anciões da igreja que frequenta este site me disse para fazer isso.
O ocorrido é o seguinte, eu tenho 22 anos. Eu fui nascida e criada na igreja, meus pais e avós eram evangélicos da mesma denominação e eu nunca conheci o mundo nem nada do mundo. Usamos roupas longas, cobrindo tudo, do pescoço até os pés. Não cortamos nossos cabelos, apenas aparamos as pontinhas.
Cresci participando de tudo por tudo dentro da igreja, não saía com as crianças do colégio, não ouvia música do mundo, nada.
Com 15 anos eu queria ter um namorado, mas não era permitido na igreja. A gente se interessava pela pessoa, mantinha ali aquela promessa de relacionamento, depois noivava e se casava. Eu queria me casar com um determinado rapaz de 19 anos que todas queriam, mas ele já tinha um compromisso com outra moça de 18.
Modéstia a parte eu era e sou muito formosa, eu tenho cintura fina, nádegas grandes, os seios redondos e firmes, nem preciso de sutiã, só utilizo por respeito aos irmãos. Aliás, ele é o primeiro culpado de tudo, mas vou falar depois.
Meus cabelos são ondulados e grandes, cor de mel (não podemos pintar) e eu tenho os olhos castanhos claros.
Assim que fui me pondo mocinha, os rapazes da igreja começaram a reparar em mim. Muitos se ofereciam para me acompanhar com meus pais até em casa, mas meus pais não davam mole a nenhum. Eu me tornei a moça solteira mais cobiçada para casar-se da igreja quando fiz 16 anos.
Nessa época, já ciente que em breve eu teria algum pretendente, minha mãe começou a me falar sobre o papel da mulher no casamento. Ela dizia que tinha que servir o homem, ser submissa e atender aos desejos dele quando ele quisesse, mesmo que eu achasse pecaminosos.
Ela me ensinou a depilar minhas axilas e minha vagina. Mas a vagina era com tesoura e não gilete. Eu puxava os poucos cabelinhos e cortava rente à pele. Também disse para aparar cuidadosamente os pelos das pernas, que depilar podia soar pecaminoso, mas pra não ficar com as pernas cabeludas, podia aparar um a um. Graças ao Senhor eu tinha ralos e finos pelos e isso não era uma tarefa difícil.
Então ela me disse que na noite de núpcias o marido me possuiria com o membro dele e doeria muito, mas que que aguentasse calada pois depois não doeria, mas não falou de nenhum prazer para a mulher: apenas para o homem.
Ela falou do sexo como algo completamente impuro, mas permitido por Deus para termos filhos. E que outras coisas como o marido introduzir os dedos na vagina e no ânus da mulher eram pecados, introduzir o pênis na boca, mamar nos seios como uma criança, pedir que a mulher mamasse no pênis dele ou se ele pedisse pra ficar de quatro, se expor, tudo isso era muito pecaminoso e nojento, mas que pedisse perdão a Deus, pois o marido era o pecador e a mulher era submissa a ele. Se recusasse, eram dois pecados. Assim eu aprendi, sentindo muito nojo daquilo e pedindo a Deus por um marido que apenas tivesse relações normais e amorosas comigo, como nos sonhos de princesa.
Voltando a mim, eu não nego que o pecado da vaidade me alcançou e eu gostava muito de ser cortejada pelos irmãos. Muitos deles puxavam assunto nos cultos e eventos. Garotos de 14, 15 anos até homens de mais de 30 anos solteiros. Estes últimos, eles lançavam alguns olhares bem cobiçosos que às vezes me enojavam mas às vezes eu sentia um formigamento no meio das pernas.
Lembro-me que um deles estava me olhando e puxando assunto, ele era de outra igreja e nós estávamos em um grande evento que juntava as igrejas de várias cidades e o vi se aproximar dos meus pais e puxar conversa.
Minha mãe fechou a expressão e se afastou e eu não entendia o motivo, mas quando me reuni com as irmãs para preparar o serviço de almoço, ouvi ela comentar assim:
– Ele não tem vergonha, com 42 anos falar em se relacionar com uma criança de 16 anos como ela?
O senhor me guarde de ver minha filha nas mãos de um homem desse.
As outras pareciam ter uma certa admiração por ele, algumas mais velhas (de 20 anos ou mais) demonstravam uns olhares interessados. Eu não entendia por quê. Achava ele muito bruto, com braços cabeludos, mãos grandes e grossas. Ele se vestia bem mas tinha uma marca azul de barba e para mim parecia ter mais de 50 anos, porque eu (muito menina) via muita velhice nos homens maduros.
Mas a forma como eu flagrei aquele homem me olhando não saía da minha cabeça. Ele fixava os olhares nos meus seios e nas minhas nádegas. Eu me virava de repente e dava de cara com ele olhando fixamente minhas nádegas. Aquilo me arrepiava e enojava.
De noite, neste dia, quando fui dormir, eu estava de camisola e calcinha. Os olhares vinham à minha lembrança e eu lembro que me imaginei casada com ele.
Imaginei ele sobre mim introduzindo o pênis dele em mim e aquilo me causou sensações estranhas. Eu toquei levemente minha vagina e vi que estava úmida. Fui ao banheiro limpar e ao tocar para limpar sentia um imenso prazer.
Quando deitei, apoiei um dos meus travesseiros entre as pernas fingindo para mim mesma não ter intenções pecaminosas e deixei a pontinha rente a um ponto que me dava mais prazer. Eu imaginava estar na noite de núpcias com meu marido e levava a pontinha do travesseiro até a entrada da minha vagina, forçando e imaginando ele me possuindo.
Não sabia porque aquilo se despertou em mim por causa de um homem tão mais velho.
Isso se tornou rotina. Eu repetia aquilo por um longo tempo todas as noites antes de dormir.
Um dia, no banho, cheguei a projetar o cabo da escova na vagina me encostando na parede, imaginando meu futuro esposo introduzir-se em mim durante o banho apaixonadamente. Não enfiei fundo, pois não queria perder minha virgindade sagrada, mas o suficiente para sentir alguns centímetros de profundidade.
Estava ansiosa para casar e sentir aquilo de verdade.
Quando fiz 18 anos um pretendente à altura surgiu. Era um rapaz loiro, lindo, filho de uma família tradicional da nossa igreja que tinha ido morar em outro estado e estava de volta. Parecia um príncipe e logo eu e todas as moças caímos de amores por ele. Ele tinha 22 anos e trabalhava com pai dele em uma loja de material de construção da família. Eles viviam bem.
A escolhida por ele fui eu e ficamos noivos casando alguns meses depois, tempo suficiente para preparar um lindo casamento.
Na noite de núpcias eu estava ansiosa por sentir o que tanto sonhava. Vesti minha linda camisola de noiva e me deitei perfumada, esperando por ele. Os hormônios das jovens são demoníacos e eu não nego que estava toda umedecida esperando o momento, mas muito nervosa também.
Mas nada aconteceu como eu esperava. Ele veio e se deitou sobre mim, puxando minha calcinha para baixo e abrindo minhas pernas um pouco, o suficiente para introduzir o pênis dele. Com o toque daquela carne na minha vagina enquanto ele procurava o lugar, eu comecei a sentir um imenso prazer e achei que seria maravilhoso, mas assim que ele achou o espaço, se enfiou de uma vez, me fazendo sentir uma dor lancinante. Não tive tempo de respirar ou passar a dor. Em choque, senti aquele membro me rasgar e se mover por poucos minutos dentro de mim, até despejar um líquido quente e fazer movimentos dentro de mim.
Meu marido saiu de cima de mim, se jogou do meu lado e logo depois dormiu. E eu fiquei ali totalmente em choque. Depois tive coragem e forças para me levantar, acendi meu abajur e vi uma mancha de sangue sobre a cama. Era minha virgindade. Como ele dormia, nem pude tirar aquele lençol sujo. Apenas limpei com água e um pano úmido tanto quanto pude e me deitei para dormir, me sentindo totalmente confusa e triste.
Acordei na mesma noite com ele sobre mim se introduzindo novamente na minha vagina dolorida. Dessa vez ele demorou mais que alguns minutos e foi sofrido, pois eu sentia dor e ardência, não tinha umidade e estava servindo ao prazer dele.
Alguns minutos mais ele me virou de costas e eu parecia uma boneca de pano sem reação. Ele abriu minhas nádegas com as mãos e introduziu o pênis no meu ânus. Eu entrei em pânico, não sabia que se fazia isso e a dor era ainda pior que na frente. Ele me sodomizou ali e eu chorava calada sentindo a pior dor que já havia sentido.
No dia seguinte, tentei falar com minha mãe e lhe perguntei se era normal o homem usar outros caminhos que não eram aquele da frente. Ela me interrompeu dizendo que o que acontece entre o casal não se fala e que eu aguentasse calada qualquer desejo impuro do meu jovem marido, pois ela já vivia com meu pai há 35 anos e se ela conseguia sofrer aquilo, eu também conseguiria.
Muito bom
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