quinta-feira, 20 de outubro de 2022

KELLY, A VIZINHA EVANGÉLICA

 Sempre senti uma tara por mulheres evangélicas, na minha imaginação são pessoas que muitas vezes se reprimem por vontade própria ou por influência de suas e família ou cônjuges, mais que guardam uma deliciosa vontade de foder de uma forma que não é rotineira nas suas vidas.

Esse fato aconteceu no ano de 2018, me mudei para uma unidade habitacional devido a ter sido contemplado, e ao me habituar conheci a Kelly uma bela morena clara de cabelos longos uma bela bunda e pernas bem torneadas devido a atividade física que a mesma praticava, com um casamento estável e fiel devota da igreja evangélica, inclusive cantava nos cultos. Minha vizinha era muito gostosa e despertava-me muito desejo, mais que eu tinha a certeza de que jamais aconteceria nada entre nós devido a sua posição de crente.

Com o passar dos meses os cumprimentos de bom dia para contigo e seu esposo passaram a se tornar conversas, quando nos encontrávamos no rol do prédio, e em uma dessas conversas o marido já sabendo onde eu trabalhava me solicitou se poderia começar a dar carona para sua esposa, pois seu serviço era próximo do meu, não me fiz de rogado e as caronas passaram a ser diárias. conversávamos sobre tudo inclusive sexo e a religião e a mesma me contava que ela com o marido era somente ele por cima e que o mesmo não se preocupava muito com ela no sexo. Então comecei a falar da forma que eu fazia com as mulheres que me relacionava e isso foi despertando algo em Kelly que inclusive passou a ser vestir menos recatada para as caronas.

Então em um belo final de semana seu marido havia viajado para uma conversão da igreja e ela tinha ficado, como Kelly tinha o meu telefone no sábado ela me ligou perguntado se queria almoçar com ela, de pronto aceitei e fui a sua casa, após o almoço ela foi lavar a louça e me prontifiquei a ajudar, como a cozinha era muito pequena ,vez ou outra passava atrás dela a enconchando, e numa dessas sentir que ela rebolou e isso foi o estopim para que eu parasse atrás dela e a entrelaçasse a sua cintura e ficasse roçando na sua bunda, ela me pediu para parar quer não era certo fazer aquilo, mais ao invés de parar fui beijando a sua nuca e lambendo a sua orelha e subindo com a minha mão em direção a sua buceta que já estava molhada.

Fiquei bolinando o seu grelinho e a sua excitação só aumentava chegando a molhar a minha mão, sua bunda não parava de forçar contra o meu pau, me mantive nessas caricias até que ela gemeu e gozou bem gostoso chegando a ficar vermelha. A puxei pela mão e em frente ao seu sofá a despir e a coloquei de quatro, fui chupar a sua buceta suculenta e seu cuzinho, fazendo a rebolar na minha cara e explodir em um novo gozo, a levantei, a beijei fazendo-a sentir o gosto do seu mel, então não resistindo, mas a coloquei de quatro e a penetrei devagar sentindo cada espaço daquela buceta deliciosa, fui aumentando o ritmo e nossos corpos suavam e se fundiam em um prazer total, não me aguentando, mas a virei para mim a beijei, pedi que se ajoelhasse para que eu depositasse minha gala em sua boca, a mesma estava tão excitada que cumpriu o que eu pedi me chupando e deixando que eu enchesse a sua boca de porra.

Depois desse dia nos tornamos amantes, frequentando sempre um motel em busca em prazer.

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