sábado, 1 de abril de 2017

ESPOSA EVANGÉLICA CHANTAGEADA E SODOMIZADA I, II,

PARTE I

Eles eram jovens, na casa dos vinte anos, casados e evangélicos. Lúcia tinha a beleza cândida de uma Giselle Itiê. Os mesmo lábios e os belos olhos. Era pelo menos um pouquinho mais rechonchuda que a atriz. Devido a sua seita, seus cabelos estavam sempre presos em coque e suas roupas, de tão austeras, a faziam parecer mais velha. O jovem marido, Valter, devido a alguns erros poucos anos antes e depois de ter conhecido os horrores da cadeia se refugiou na religião e conheceu Lúcia quando o pai dela, Luiz, foi fazer uma pregação na cadeia. A atração foi mútua para os dois jovens. Valter tinha certa experiência sexual, mas por conta de uma nova moral em sua mente, fazia sexo com a bela esposinha somente da maneira tradicional e se masturbava depois, escondido no banheiro, se lamentando depois.
Lúcia algumas vezes gozava, mas se continha de emitir qualquer som para não deixar transparecer ao ser divino o prazer que algumas vezes lhe acontecia, como o que agora parecia o mesmo que o vice-presidente da grande firma em que ela trabalhava lhe proporcionava com os dois maiores dedos de sua mão direita lhe invadindo o ânus enquanto a mão esquerda apertava suavemente o pescoço dela, esticando-o como fosse ela uma gatinha! Lágrimas jorram dos olhos de Lúcia não só pela humilhação de estar de quatro em cima de sua mesa de trabalho, com a saia levantada acima das bem torneadas nádegas, mas também pelo estupro daquela invasão não natural em seu corpo!
O Sr. Rafer, o vice-presidente, aparecera naquela manhã acompanhado de dois outros assessores e depositando documentos em sua frente que mostravam as fraudes que Valter e Luiz, e possivelmente ela, tinham praticado durante seis meses. Foi-lhe dito que permanecesse na sala enquanto chamavam a polícia. Rafer, atrás dos assessores, só escutava com os braços cruzados e a encarando firmemente. às primeira palavras dos assessores, Lúcia começou a corar e em seguida o choro convulsivo fazia seu belo busto balançar como gelatina sólida por baixo da blusa abotoada até o pescoço. Ela não acreditava no que estava ouvindo, mas sua assinatura estava ali para atestar sua culpa. Ela simplesmente confiava no que seu pai fazia e lhe dava para assinar. Ela própria não sabia o que dizer, pois se justificando ela comprometia ainda mais seu pai e Valter! Os assessores, com esforço se faziam passar por frios, mas se condoíam do choro de Lúcia.
- Vocês dois! Vão a sala do Valter e Luiz e convençam-os assinaram uma confissão. Se eles assinarem, os acompanhem até a saída da firma. Não os deixem levar coisa alguma! Depois esperem na minha sala pra eu saber o resultado. Enquanto isto, vou conversar direitinho com esta jovem aqui. Não quero fazer injustiça.
Rafer esperou os dois fecharem a porta atrás de si. Esperou alguns segundos, foi lá e a trancou.
- Então vagabundinha! Me sacaneando pelas costas, né?
- Não! Não dr. Rafer! Nunca imaginei que...que...meu pai...fizesse...isso. Sei que sou...culpada...por não ter...conferido pessoalmente a saída das...mercadorias.- E Lúcia volta a soluçar.
-Que me interessa isso agora! Vocês roubaram. Isto é fato! Vai dar cadeia. Quero mais é que toda sua congregação saiba o quanto falsos vocês são!!
- Mas dr., nós devolveremos tudo o que foi... pego!
- Roubado!! Você quer dizer, não é?
- Sim... Mas lhe juro que eu nada sabia! Por favor, deixe-nos ir e...não nos envergonhe... isso seria como uma... Maldição!!
- Ah é?! Vocês me roubam e eu permito que vocês vão embora apenas com a promessa de me devolverão o produto da roubalheira? Olha aqui...sua p.....!
E Rafer avançou ameaçadoramente pra Lúcia lhe pegando por um dos pulsos, levantando-a bruscamente. Parte do coque dela se desfez, caindo como uma bela cascata castanha do lado seu rosto e ombro. A belíssima face de Lucia se crispa de terror quando o rosto de Rafer quase se cola ao seu e ela sente o cheiro de seu hálito e gotas de saliva salpicando em suas bochechas rosadas
- Quero tudo de volta e com juros!! Com juros, ouviu?!
- Mas...mas como vamos...fazer isso? � soluçava Lucia enquanto as palavras pulavam de sua boca carnuda.
- Simplesmente você fará tudo o que eu mandar! Como uma a escrava! Uma escrava p... o que você ser´z de agora em diante! � Os olhos esverdeados de Lúcia se arregalam. Ela ainda no entendeu aonde o sr. Rafer quer chegar! Ele percebendo isso, lhe diz mais claramente.
- Teu corpo e tua vontade me pertencem agora! Entendeu? Capice?! Ou faz o que mandar, ou já saem daqui algemados e mando chamar a imprensa!
O corpo de Lúcia começa a tremer antes de ela cair em convulsivos soluços. Rafer a segura em ambos os braços e a sacode fortemente e dessa vez o coque se desmancha completamente. Devido ao aperto dos braços, os seios de Lúcia estufam tanto que rebentam os dois botões dessa parte da blusa, ficando o que abotoa a gola ainda intacto. Rafer percebe que não está adiantando apenas sacudi-la e ordenar que pare de chorar. Ele a esbofeteia na face fortemente fazendo-a desabar na cadeira. Lúcia volta a realidade e sente a ardência na bochecha. Felizmente o tapa não pegou nos lábios, sendo ela estaria sangrando agora. Rafer então enche a mão com os cabelos da nuca dela e a levanta dizendo.
- Tira a calcinha! - Lúcia hesita. Rafer levanta a mão ameaçadoramente. Ele sente a cabeça de Lúcia balançar levemente como um sinal de concordância. Então ela se curva, lágrimas caem silenciosamente de seus olhos enquanto vai levantando a saia mostrando lentamente as magníficas coxas de uma palidez de quem raramente as expôs ao ar livre. Rafer chega a prender a respiração ao ver aquela fêmea lindíssima que se perde em meios a recalques de filosofias de senis religiosos! Os dedos de Lúcia tremem ao se enfiarem no elástico da calcinha. Alguma coisa acontece, pois ela não tem forças para arriá-la e começa a soluçar fortemente.
- A cadeia... a exposição pública!! Rafer fala enquanto puxa o rosto dela pra perto do seu. Mas não adianta. Lúcia simplesmente empacou. Rafer nota que não tem jeito, ela precisa de ajuda". Ele leva sua mão livre até a parte que lhe cobre o púbis, sentindo os pentelhinhos lhe roçarem os dedos e num puxão violento arrebenta o elástico da cintura. Em seguida passa a mão pela parte que cobre uma das arredondadas ancas de Lúcia e a arranca também. Agora ela só tem farrapos da calcinha em volta das coxas. Isso parece um alívio para Lúcia, tirando-a da inércia em que se encontrava.
Mas algo acontece. Lúcia agora já não mais resiste instintivamente. Como uma cordeirinha vai se deixando levar e faz exatamente o que Rafer lhe ordena, se virando de costas para que ele aprecie sua esplêndida e alva bundona e levantando cada uma das pernas para retirar o que sobrou da calcinha. Em seguida sob suas ordens, ela prende o cabelo num rabo-de-cavalo, desabotoa toda a blusa e ainda um pouco relutante, retira os dois branquíssimos seios de largas aréolas rosadas para fora dos bojos do sutiã.
Ela mesma não entende o que está passando consigo. Sabe que está agindo assim devido a chantagem. Mas não deveria resistir de todas as formas e maneiras? E mesmo se preciso fosse... morrer?! Por que então estava obedecendo cegamente aquele pervertido! - Aquele filho da puta! � pensou Lúcia. Neste momento ela corou de vergonha por ter pensado em tal palavrão!
Alguma coisa nas atitudes do sr. Rafer começou a afetá-la como fêmea. Como uma fêmea subordinada. Seu modo de fitá-la em diversas partes de seu corpo sem mexer um músculo da face e em seguida lhe ordenar para que fizesse isso e aquilo e ela respondendo automaticamente como se fosse uma criancinha no jardim de infância, era como se ela estivesse experimentando pela primeira vez esses estímulos de ter prazer ao obedecer. Quando ele mandou que ela abrisse a vagina para ver o clitóris, seus mamilos começaram a enrijecer de uma maneira que ela nunca tinha sentido antes! De vez em quando uma lágrima ainda rolava de seus olhos, mas sua respiração voltava ao normal. Somente a cada ordem que o sr. Rafer lhe dava para que se torcesse, virasse ou se abrisse, Lúcia dava um suspiro mais profundo.
De repente ela se tocou que estava gostando de tudo aquilo! Aquele belo quarentão, filha da puta, com atitudes de um imperador tirânico, seu patrão, lhe dando ordens libidinosas que faziam aflorar toda sua luxúria contida!!
- Não! Não! Não posso fazer isso! Não é... normal...isso que o senhor está fazendo...comigo! Onde estais meu deus?!
- Eu sou deus aqui e agora!! Cala a boca e sobe de quatro na mesa. Agora!!
As palavras do sr. Rafer eram o que Lúcia precisava para justificar o prazer de sua obediência a perversão que ele lhe infligia. E já sentindo o prazer de seus hormônios ferverem internamente, Lúcia languidamente põe um joelho em cima da mesa e antes que se eleve, Rafer a manda parar. Lúcia sabe que nesta posição ela esta com sua bunda inteiramente escancarada. Os lábios externos de sua vagina se abrem deixando ver a umidade na entrada! Ela ousadamente vira um pouco o rosto e olhando por cima do ombro vê o sr. Rafer sentado na cadeira com as mãos apoiadas nas coxas e seu imenso e troncudo pênis projetado pra fora de sua braguilha!! Os olhos de Lúcia se arregalam de susto. Não tinha notado quando o sr. Rafer tinha retirado seu pênis para fora! A febre dela aumenta. Com muito esforço Lúcia se controla para não se mexer e pra não fixar os olhos naquela reluzente coluna de carne!
- Abra as bandas da bunda. Quero ver teu anelzinho rosado!
Enquanto se contorcia com um joelho em cima da mesa para abrir com ambas as mãos a sua magnífica bunda, Lúcia fica adivinhando o que ele quis dizer! Ela ouve houve Rafer respirar mais forte. Esta posição começa a incomodá-la, mas ela não ousa dizer isso a ele e ao mesmo tempo sentir prazer de se exibir tão descaradamente para um homem que poderia ser seu pai. Ela sente Rafer se inclinar pra frente e o primeiro contato de sua mão na pele ultra-sensível da bunda dela. A atenção é tanta que Lúcia involuntariamente se retesa! Rafer pensa que seja simplesmente uma reação nervosa ao toque indesejado. Mas um pouco mais abaixo do ânus de Lúcia, sua vagina responde aos estímulos não se importando com o agora já fragilizado auto-controle dela! Rafer vê o corpo de Lúcia dar pequenos espasmos trêmulos e ele pensa que é devido ao longo tempo em que ela está nessa posição.
- Sobe na mesa agora. Lúcia, em doce expectativa no que ele vai fazer agora, obedece. Suas coxas param de doer agora que estão apoiadas nos seus joelhos. Rafer se aproxima pelo seu flanco e agora, ousadamente, lhe acaricia a bunda. Lúcia também já não reage hostilmente, apenas luta para não demonstrar o quanto está sendo prazerosa toda aquela situação. Rafer agora lhe passa o dedão pela rachinha. Faz isso por uns dois minutos. Lúcia se rende. Começa a gemer baixinho e a ondular os quadris levemente. Rafer então a beija. Os carnudos lábios de Lúcia são como almofadas aquecidas e pra surpresa dele, ela procura por sua língua! E quando ela não encontra o suficiente para sugar, seus lábios se tornam uma ventosa como que querendo chupar toda a boca do sr. Rafer pra si!
Nesse instante, ele faz a primeira posse do corpo de Lúcia penetrando com seus dedos a vagina dela. Lúcia responde beijando-o mais fortemente e contraindo o canal vaginal em volta dos dedos dele. O que se vê é uma jovem tenra e escultural, seminua apoiada nos joelhos e nas mãos em cima de uma mesa com um homem meio grisalho a seu lado com o pênis ereto pra fora das calças que lhe acaricia as nádegas enquanto é beijado.
Lentamente, Rafer retira os reluzentes dedos com gosma vaginal e passeia com a ponta de um deles pela boca do anus de Lúcia. Ela dá um pequeno tremor reflexivo ainda não sabendo o que estar pra acontecer até que sente a ponta do dedo forçando suavemente a abertura de seu cu! Lúcia para de chupar a língua de Rafer sem descolar os lábios dos dele e sente, pouco a pouco a primeira falange deflorar seu ânus! A surpresa começa a dar lugar à curiosidade impulsionada por este outro prazer de tortura o qual ela nunca tinha experimentado! Rafer sente que Lúcia relaxa o cu com a segunda falange dentro. Ele sabe que com a primeira intrusão ela sentiu o mesmo quando se evacua, mas pra surpresa novamente dele, ela logo relaxou e não se incomodou com vai-vem que ele começa a fazer. Lúcia volta a fazer briga de espada com as línguas de ambos. Rafer percebe que tem livre acesso ao cu de Lúcia e seu segundo dedo força a expansão do anelzinho flexível mais uma vez. Lúcia para de novo de se mexer. Dessa vez o desconforto é maior, mais em compensação ela se senta mais preenchida e espera ansiosa que a pequena dorzinha e o desconforto passem, assim como o dedo se aprofunde mais para o interior de seu reto. " Meu deus, meu deus! Por que não induziste Valter a fazer isso comigo??"
Algo extremamente novo está acontecendo com Lúcia. Já ouvira falar de sexo anal, de "dar o cu" e outros termos, porém nunca fora induzida a experimentar por Valter e agora, até, nas mãos de um estranho que tem os dois mais grossos dedos inseridos em seu cu, ela a caminhar pelo caminho sem volta da sodomia. Um novo e estranho prazer, seu subconsciente vai gravando as ondas luxuriosas como faíscas que lhe comandam os neurônios a aceitar a intrusão de um pênis em seu canal anal.
O desejo vai se tornando incontrolável ao ponto de Lúcia se odiar por se forçar a não pedir que o sr. Rafer a possua. Esta angustia de querer a satisfação imperiosa do desejo, mas não querer demonstrar, faz Lúcia arfar alto enquanto duas lágrimas saem de seus olhos.
Rafer percebe a aflição de Lúcia, enquanto remexe lentamente seus dedos no orifício rosado do cu dela. Ele pensa que ela provavelmente se sente incomodada ou que lhe esteja machucando.
- Relaxa, p... linda...se estou te machucando, eu paro. É isso? Está te machucando? - Enquanto fala, Rafer suaviza os movimentos dos dedos e até faz menção de retirá-los. Ao sentir isso, Lúcia involuntariamente reteza o esfincter e Rafer sente a pressão nos dedos.
-Não para...não!...Continua...- Sussurrou Lúcia, voltando o belo rosto para encarar, um meio surpreso, Rafer. Com a mão livre, Rafer acaricia o rosto dela, lhe enxuga as lágrimas com o polegar e cola sua boca na dela. Novamente Lúcia põe todo seu desejo na maneira desesperada de beijar.
-Calma! Calma! Aproveite o gosto de minha língua e de minha saliva bem devagar...Assim...- e novamente seus lábios se encontram e a língua e prontamente sugada pelos polpudos lábios de Lúcia. Instintivamente ela procura pela enorme verga de Rafer que está como uma Naja, próximo a mesa, a qual ela está em cima e de quatro. Lúcia apalpa aquela cobra pelo pescoço e sente a quentura que há na textura rígida daquele músculo e que passa a ser agora todo objeto de desejo de sua vontade. Rafer sente o apalpamento cálido da mão de Lúcia e seu pênis responde despejando umas gotas de pré-sêmen.
Rafer desgruda sua boca dos lábios de Lúcia que abre os olhos e os direciona logo a seguir para ver o que ela está segurando firmemente! Rafer carinhosamente leva sua mão até a nuca dela, lhe acariciando os sedosos cabelos castanhos e com gentil persuasão baixa a cabeça dela em direção ao seu imenso pênis! Como já foi dito, o caminho sem volta da sodomia continuava seu curso e Lúcia se ajeitando em melhor posição sabe que só tem uma coisa a fazer para continuar aquele caminho...sua cavidade bucal engole de uma só vez a cabeçorra e tenta engolir o resto da pênis como se fosse uma bezerra esfomeada pela teta da mãe! Rafer urra de prazer e procurar controlar a respiração. O entusiamo dos lábios e boca de Lúcia por sua tora não é própria para o seu libido, assim ele com voz entrecortada lhe ordena;
-Devagar... devagar minha franguinha! Para aí! Vem...cá! Desce da mesa...assim, assim! Upa! Isso... agora...faça como achar melhor...até mamar todo meu leitinho...com a...boca!! - Lúcia ajoelhada, sentada nas próprias panturrilhas vai engolindo devagar o grosso pênis de Rafer, tendo os olhos semi-cerrados de adoração pelo músculo aveludado que de tempos em tempos lhe derrama algumas gotas de pró-sêmen na língua! Lúcia exulta de satisfação e prazer! Jamais imaginaria que dando prazer a um homem ao acariciar-lhe o pênis, pudesse ela mesma se sentir totalmente mulher, totalmente safada com total liberdade de se entregar voluntariamente como p... a um homem que sabia fazê-la sentir-se fêmea e saciada de todas as luxuria imagináveis!!

PARTE II

Rafer acaricia a cabeça de Lúcia dando ritmo a felação, incentivando-a a manter o máximo possível de sua vergonha na boca daquela esposinha infiel. Lúcia como já descrito, acaricia parte da rola de Rafer que não consegue engolir e instintivamente, com a outra mão, procura pelo seu próprio clitóris que exige carinho. Ao primeiro toque o prazer é tanto que ela arfa com o ardor sem tirar a rola de dentro da boca e bastante saliva escorre para fora derramando pelo seu queixo e indo cair em seus fartos seios, ao mesmo tempo que sua mãozinha treme em cima da boceta, já toda melada.
Nisso, o interfone toca! Lúcia arregala os olhos, mantendo os lábios em redor da rola de Rafer. Refeito do susto, ele pressiona suavemente a cabeça dela de encontro a sua virilha, indicando que ela continue com a felação.
-Dr. Rafer, o Valter e o pai de Lúcia estão aqui esperando por ela!...- Rafer, inclinando-se para mesa, aperta a tecla de resposta e responde:
- Eu a... mandei até o.... almoxarifado apanhar... os... últimos arquivos - consegue dizer Rafer ante a forte sucção dos lábios de Lúcia em sua rola! - A Lúcia vai ficar mais um tempo para esclarecer certos números. Os outros dois podem ir embora! - Conseguiu falar ele de uma vez só.
- Mas, Dr. Rafer, o Valter está implorando pra dar uma palavra com o senhor...
-Negativo! - Responde Rafer. Mas, nesse momento, Lúcia para de chupar-lhe a cabeçorra do pênis e cinicamente lhe encarando nos olhos, diz;
-Deixa ele entrar e me ver fazendo isso com você!! - Alguma coisa passa pela mente de Lúcia que de repente todas as fantasias reprimidas transbordam por cada poro de seu magnifico corpo que ela quer agora que seja usado e exibido! A exibição parece que é o seu mais forte motivo de excitação. Rafer, surpreso, lhe olha nos olhos e resiste ao não ceder o que lea propõe, enquanto ela agora massageia seu pênis entre os seios!!
-Não! Assim é loucura!!...e ele pode ter um ataque histérico!! Vai ser um tremendo escândalo! Fica quieta até eles irem embora que você ainda vai ter toda rola que quiser!!
-Dr., por favor...eu estou pegando fogo!! Nunca eu me senti assim...tão excitada...tão...tão p...!!- Ao dizer isso, Lúcia baixou os olhos envergonhada para logo após completar.
-Olha Dr., vou ficar embaixo da escrivaninha...Valter não vai me ver...e o senhor se senta à minha frente...e aí, lhe imploro, fale com meu mardo...bem rispidamente...bem brabo...por favor Dr....faz isso...faz!
- Está bem! manda eles entrarem. Ou melhor, só o Valter...
Valter encontra Rafer sentado com os ante-braços apoiados no tampo da escrivaninha. Embaixo, Lúcia tira-lhe o mocassin e puxa o peito do pé de encontro a sua vagina e volta sua atenção para a rola de seu patrão, sugando avidamente a arroxada glande!
-Dr. Rafer eu queria me desculpar...
-Já chega! Já conheço esta ladainha! Se só veio dizer isso, pode sair! Meu ouvido não é penico!
-Mas Dr. eu só queria dizer que a minha esposa, a Lúcia, não sabia de nada!
- Não sabia de nada é o caralho!! Deixa de babaquice, Valter. Tu roubou! Você é um ladrão de merda!! Santo de pau oco de merda! Vem com essa cara de pau, cheia de falsidade, pedindo desculpas! Vá se f..., rapaz! Se arranca!!
-Dr., não me trate assim...me respeite - um aturdido Valter reuniu toda sua coragem para dizer isso. - A farsa que Rafer está fazendo não o faz sentir tanto a gulosa cada vez mais frenética que a esposa de Valter está lhe fazendo embaixo da escrivaninha. Na verdade, Rafer sentiu uma súbita super-excitação em maltratar o corno marido da bela mulher que lhe engole a metade da pica com sofreguidão!
- "me respeite" é o caralho!! Tu vai fazer o que, merdinha!! Escuta bem, é macho de butique! Eu vou conservar a tua mulher aqui na firma, falou? Sabe por que? - Valter, um pouco assutado e curioso, balança a cabeça afirmativamente - Quer mesmo saber?
-Sim! sim... ela é inocente. Agradeço pela chance que o senhor vai lhe dar...
- Ela só vai ter essa chance...porque ela é muito...muito...gostosa!! - Rafer sente maravilhado que os lábios da esposa de Valter, encostam na sua virilha e na base do seu saco escrotal. Ela estava com toda, inteira extensão, de sua rola dentro da boca e mantendo-a assim por alguns bons segundos! -...escutou, mané? A tua mulher...vai se manter...no...emprego...porque vou querer...olhar...aquela bunda...redonda dela!!...e enquanto... eu não enjoar... ela fica! e ela só...vai...sair...se...se..eu, eu...quiser, entendeu?
Valter, no começo se surpreende pelo que está ouvindo. No segundo momento pensou que estava tendo um pesadelo. Depois se tocou inteiramente do que o Rafer estava lhe dizendo. Aí, sua pressão subiu. Não sabia se atacava aquele filho da puta ou se saia correndo dali. Por um segundo ele quase deu um passo a frente, mas ponderou as consequencias. Ninguém iria acreditar no que lê dissesse, se ele saísse vencedor de alguma tragédia!
Rafer via os olhos de Valter se arregalarem e gotículas de saliva pularem de sua boca, enquanto uma vermelhidão ia lhe cobrindo o rosto!
-...e tu vai... ficar quieto...bem...bom com...a situação, tá ouvindo?Você,...ficando...belezinha...quietinho...eu...não...não vou...não vou...te atrapalhar...se...se...você...arranjar... outro emprego. E eu... vou ficando... com...tua...esposa..aqui...trabalhando e...desejando...a bundinha...a bundinha...dela, tá...bom? Agora...sem rebolar...se arranca! Sai...você e o pai dela...pela saída lateral...para..que..os outros..não vejam a dupla...de...ladrões que...vocês são!
escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a glória para Lúcia! Valter, é todo ódio, mas sua covardia é mais forte. Ele se dirige pra porta quando Rafer ainda lhe fala pela última vez.
- bestalh o! Tu já... comeu o cu...dela?!!
Aquilo foi pior que um chute no saco de Valter. Ele tem ímpetos de dar meia-volta e matar aquele cara que tanto lhe insulta. Mas ao encarar Rafer, sente que o outro o encara mais firmemente, tendo um cínico sorriso nos lábios, pois acabara de gozar na boca da sua esposa que um segundo antes também gozara esfregando sua vagina no peito do pé de Rafer, escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a glória para Lúcia!
Quando a porta se fecha à saída de Valter, Rafer se agacha e suavemente puxa Lúcia pelos braços que está em ligeiro estado letargíco. Ele a chama por seu nome e aos poucos os verdes olhos de Lúcia se entreabrem, mostrando os alvos dentes e pequenos montes de sêmen espalhados pelos lábios, face e queixo. Lúcia, de repente, retoma sua real personalidade e solta um grito de aflição. Rafer, de súbito, sabe o que vem a seguir e age rápido. Lhe esbofeteia na face! Lúcia fica um pouco em estado de choque.
-Quieta, vagabunda! Veste tua blusa...somente a blusa! Tira a mão do rosto! Não limpa!! Vai até a janela e quando o corno de teu marido sair, chama por ele e diz que você ficar até mais tarde...me dando o cu!! - Lúcia arregala os olhos e o pânico aparece em seu lindo rosto afogueado.- Deixa de ser boba! Diga o que você quiser! Mas que você vai levar rola no cu, isso vai!!
Rafer posiciona a mesa a cerca de um metro da janela de modo que ele se encoste nela e faz com Lúcia encaixe sua turgida rola entre as nádegas dela. Em seguida, acariciando-lhe a vagina, ele encosta a boca na orelha dela e sussurra:
-Agora se inclina pra frente para que eles, lá de baixo te vejam do busto pra cima.
Lúcia, novamente, começa a se sentir estranha. O calor de luxúria vai se aumentando por todo seu corpo. Ela sente o arquejar de Rafer ao mesmo tempo que ele faz um suave sobe-e-desce com a tora entre suas nádegas e todo aquele pensamento de ser sodomizada toma conta de seu ser. Ela luta para não ceder, para resistir, mas a quentura daquele imenso pênis aveludado lhe faz lembrar o cheiro do orgasmo que tivera minutos atrás. Lúcia passa a língua em volta dos lábios e saboreia o resto de esperma que encontra.
-Vou deflorar você agora...- A voz suave de Rafer ecoar no ouvido dela - Você vai ter o marido te olhando enquanto minha tora vai se agasalhar no teu cu, minha bela!
Lúcia ainda resiste pelo inusitado da situação, mas ao mesmo tempo toda a expectativa que Rafer lhe descreve, só lhe faz desejar imensamente que aquilo se torne real; ter a rola de um homem estranho em seu cu enquanto é observada por seu marido! A antecipação é tão intensa que sua vagina arde de T e dor. A imagem que ela pressente de ver os chifres de seu marido cresceram a sua frente, é algo fantasticamente orgástico para ela que sempre guiara seus valores morais pelos dogmas de sua igreja protestante. Vinha-lhe a mente agora, quantas vezes ela espanou da mente pensamentos de ser possuída por pelo menos uns dois pastores que ela sentira T! No meio destes pensamentos, ela sente a rombuda glande da tora de Rafer forçar lentamente a entrada de seu ânus. Automaticamente ela se reteza como tinha feito anteriormente quando levou os dois dedos no cu.
-Vem minha...p...relaxa...mas vem...devagarinho...assim...assimm!
O desconforto da passagem da glande inteiramente pelo seu anel é compensado pelas palavras que Rafer lhe diz ao ouvido. Lúcia aspira o ar profundamente enquanto espera seu cu ir se acostumando com aquela gentil expansão.
- Já passou...toda a...cabeça...Mais um...pouquinho...vai...vai...assiiimm, sem medo...minha p....bundundinha...gostosa!...assiiimmm, aaahhh...
Lúcia não sabe o quanto de rola seu cu já engoliu, mas agora o desconforto é mínimo e Lúcia sente que a libidinagem passa ser a fomentadora de sua total excitação e futuro orgasmo. A imagem dela estar ali esperando seu marido passar embaixo da janela enquanto um outro homem a sodomiza, e toda libidinagem que ela mais deseja!
Com um pouco mais da metade da rola de Rafer agasalhada no reto, Lúcia lentamente ensaia um curto vai e vem, percebendo que quanto mais longo, vai se acostumando com o desconforto, que ela espera que desapareça logo, logo! Então ela vê o topo da cabeça de seu pai e de seu marido, que na sua luxúria, acha que realmente vê duas protuberâncias a crescer!
-Valter! Valter...amor! Aqui em cima!! O Dr. Rafer...quer...que...eu...aaahhh...lhe dê algumas...aí...informações. Acho...que...não serei...despedida...
Valter não sabe porque, mas aquelas reticencias na fala de Lúcia não lhe é estranha, mas no momento não sabe discernir, pois ainda está abalado com tudo que acontecera e principalmente pelo que Rafer tinha lhe dito. Valter vê sua bela esposinha na janela, um andar acima e começa um diálogo. Ele nota que ela está um pouco agitada - Provavelmente pela estressante situação, pensa ele - e responde-lhe que está tudo bem...que ele a espera em casa.
-Você...não vai...se...incomodar...de..eu..de eu...fazer isso com o...o...Dr....Rafer, não é? ...dele ficar...pegando...no...meu pé, ficar...atrás de mim...não é?
-Não, meu amor! Está tudo bem. Se ele vai te manter no emprego é lógico que ele vai te "apertar", vai ficar no teu calo, atrás de você o tempo todo! Quando acabar, telefona que eu venho te buscar! Um beijo!
- Espera...está tão...bom...eu...conversar...com você...enquanto o Dr. Rafer...não vem!- Lúcia já está acostumada em ter toda a rola de Rafer em seu canal anal e gagueja toda vez que os pentelhos dele se encostam em sua bunda. Por sua vez, Rafer cautelosamente faz o vai e vem da posse do ânus de Lúcia, aproveitando o máximo da ligeira tremedeira de excitamento e nervosismo que Lúcia deixa transparecer da cintura pra baixo.
-Chega, p...! Manda o corno ir embora! Quero voce só pra mim agora!!
-Tchau amor...o Dr. Rafer já.chegou...e já....está...atrás de...mim!!
Com um adeus, Valter vê sua Lucinha recuar em vez de se virar e sair andando. Será que ela já está dando a bundinha para ele!! Não, impossível! - pensa ele- A Lúcia iria gritar, lutar! E ela não estaria tão controlada, como agora. Não, não! Impossível! Estou pondo coisas em minha cabeça!- finaliza seu pensamento.
-Vai Dr....vai! Empurra...meu cocozinho...pra dentro!- Lúcia se abandona inteiramente ao abraço de Rafer, jogando os braços por sobre a cabeça, enquanto Rafer lhe morde a curva do pescoço e entre e sai do cu daquela esposa infiel.

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