quarta-feira, 7 de setembro de 2022

EVANGÉLICA, CASADA, MÃE, MAS MAL AMADA

 Amigos vou contar como me envolvi com uma mulher casada, eu morava com meus pais e meus irmãos na cidade de SP, em 2015 eu estava com 22 anos, meus irmão Lucas estava com 24 anos, e Leandro estava com 19,eles trabalhavam com meu pai de pedreiro, desde adolescentes, mas eu nunca quis trabalhar assim, por isso comecei a trabalhar em lanchonetes, bares, e desde que fiquei maior eu passei a trabalhar mais a noite, era DJ também numa danceteria, mas em 2010 eu consegui emprego numa empresa de grande porte e, comecei a trabalhar la também a noite. Devido isso meu pai me colocou o apelido Dama da Noite. 

Ao lado de nossa casa morava uma família: Priscila, 35 anos, o marido Evandro 40 anos e os filhos, todos eram amigos de meus irmãos e todos eram evangélicos, menos eu. Eles frequentavam a mesma igreja, e todos eram super fanáticos, mas os chefes da empresa trocaram meu turno para período da manhã. Eu odiava trabalhar durante o dia, fiquei muito chateado, mas precisava do emprego, então mesmo contrariado eu fazia meu trabalho da melhor forma possível, e era muito elogiado, recebia muitos prêmios. 

Priscila precisava trabalhar, pois o marido ficou doente, não podia mais sustentar a família. 

Todos me encheram o saco e eu consegui encaixá-la na empresa. Na empresa eu era muito popular, conversaste, todos gostavam de mim, embora eu não gostasse de trabalhar cedo, mas estava tentando me acostumar, 

Priscila que antes nem me cumprimentava devido ao fato de não seguir o caminho de meus pais e irmãos, mas na empresa começou a falar comigo, ela me perguntava por que eu não ia a igreja, sendo que quando criança eu frequentava, mas deixei de ir. Eu explicava, mas ela não se convencia, ficava me convidando, passamos a conversar bastante visto que nos colocaram pra trabalhar juntos, e o setor era bem amplo, e nós dois ficávamos a maior parte do tempo sozinhos, ai conversávamos de tudo, até que ela começou a falar das frustrações do casamento dela, dos defeito do marido, coisa que antes não falava, dizia que ele só ligava mais pra igreja do que pra eles, mas eu falava que era coisa de crente, ela concordava, mas dizia que tudo bem, mas a família deveria vir em primeiro lugar. 

Tinha vezes que ela me perguntava se eu estava namorando, ou enroscado com alguma mulher, eu comecei a contar pra ela que havia pegado tal mulher, que havia levado fulana pro motel, as conversas forma ficando cada dia mais picantes, ela já me dava tapinhas nas costas. 

Fora da empresa ou pra outras pessoas era a crente fervorosa, mas comigo era uma mulher bem descolada, ela começou a dizer coisas como a relação sexual de evangélicos é só vaginal, falou que não depilava a vagina, não ia a praia, coisas que a igreja proibia. 

Eu já dizia que havia comido tal moça, ela me repreendia dizendo pra eu não falar naqueles termos pra ela, mas as vezes ela chegava e me perguntava, "Vai comer!" ou digo "saiu com alguma mulher?" Eu ficava zoando-a, e ela ria, as conversas foram ficando cada vez mais liberal. 

Em certo dia cheguei e perguntei a ela: 

- Como vai a precheca? 

Ela riu dizendo, 

- Isso é coisa que se pergunte? Ela está bem, cuida desse negócio aí que mal fica dentro da calça. 

Nós dávamos muitas risadas, mas fora dali ela nem falava comigo, as vezes quando ela ia ao banheiro eu falava. Seca bem essa buçanha, se não vai feder. Ela falava, 

- Ah isso já fede mesmo lavando direto. Aí eu dizia. 

- Mas tem que depilar pra feder menos. Ela dizia. 

Mesmo assim isso fede. não tem jeito. 

Outras vezes ela dizia que ia ao banheiro, eu já falava, quer ajuda. Ela dizia. Sim quero, aí eu ia entrando no banheiro, mas antes de entrar eu voltava, e começávamos a dar muitas risadas. Outras vezes eu dizia que ia mijar e ela falava, limpa esse negócio aí. eu falava. 

Sim isso aq8i fica sempre limpo, quem quiser provar só vai sentir o aroma do prazer. 

Ela: "Duvido, isso deve feder mais do que minha vagina, as coisas foram ficando tão fortes que as vezes ela se sentava, e quando levantava a saia enfiada na bunda, eu dizia pra ela tirar, ela puxava na minha frente, outras vezes ela já dizia. Minha calcinha entrou. E tirava na minha frente, legal era quando ela estava com a mão suja de cola, pois usávamos muita cola pra colar embalagens, ela dizia. 

Ai! estou com a mão suja e a calcinha entrou. Eu falava. Eu tiro. Ela falava. Não você também está com a mão suja. Mas eu dizia que eu lavava, aí ficávamos rindo, começamos a fazer a brincadeira de perguntar se está com as mãos limpas, ela me perguntava, eu também perguntava a ela, era o máximo, mas mesmo com tanta liberdade não saia daquilo. 

Eles faziam cultos em minha casa, ela pregava, orava. mas na empresa se transformava. 

Já faziam cerca de 1 ano que estávamos trabalhando juntos, e todos os dias nos falando, com toda a liberdade. mas surgiu a oportunidade de comprar um apartamento, eu estava com uma boa economia e havia um colega de trabalho que precisava vender o apartamento, para pagar uma cirurgia da mulher, e ele me fez bem mais barato, ai visto que meus irmãos iam se casar eu me mudei pra meu apartamento, que ficava bem perto da empresa, eu ia a pé pra casa, já Priscila ficava quase uma hora e meia no ônibus da empresa pra ir e pra voltar, mas na empresa eu chegava ai depois indagava: "Você está cheirosa". 

Ela falava. "Ah você também." 

Ela com aqueles cabelos supercompridos, sempre de vestido longo, algumas vezes eu falava, que ela tinha que deixar a buceta respirar. 

Ela não falava nos mesmos termos, mas me dizia que havia ar o suficiente pra ela, eu falava. "Acho que não". ela precisa de uma respiração boca a boca, ou boca a xana. Ela ria, e dizia, que se eu fizesse iria ficar com a cara toda aranhada dos pelos, eu dizia, mas eu depilo você, já trabalhei muito com isso, e riamos muito, Aí eu a convidei pra conhecer meu apartamento, visto que tinha pintado e mobilhado, ela falou, 

Sim vou lá, mas você deixa eu fazer um culto no seu apartamento, aí teus pais e teus irmãos vão também. 

Eu falei. Sim pode sim, é só vocês marcarem eu deixo a chave e saio de casa. 

Aí ela falou. Sai nada. você vai ficar, senão eu não vou lá, 

Aí eu disse. Está bom eu fico, mas o que ganho em troca? 

Ela falou. A minha amizade não é o suficiente? 

Eu disse. Não tem que ter mais, quero salvar sua xana de morrer sufocada. 

Ela riu e disse. Não ela não vai morrer sufocada. 

Eu falei que só acreditaria vendo, 

Ela já havia me dito que devido o problema nas costas do marido, eles já estavam sem dormir juntos a algum tempo, pois ele tinha que usar uma espécie de travesseiro de corpo, e de fato o cara até os cultos fazia sentado, estava mal mesmo, mas numa sexta-feira, o trabalho acabou mais cedo e fomos dispensados as 13 horas. 

Eu falei com ela que a levaria em casa, pois eu já estava com carro, e a convidei a ir ao meu apartamento, mas ela falou que não podia pegar carona sozinha comigo devido a igreja não permitir. 

Aí eu falei, que ninguém precisava ficar sabendo que ela pegou carona comigo. 

Aí ela disse pro motorista do ônibus da empresa que ia pegar carona com uma colega, mas na realidade pegou comigo. 

Eu a levei no meu apartamento, que era bem perto, ali chegamos eu falei, "agora posso salvar sua xana." 

Ela riu e disse. Que salvar que nada. ela já está salva. cuida do seu negócio ai, mantenha ele dentro das calças, e rimos muitos. 

Ai tomamos um refresco, eu mostrei o apartamento, ela gostou muito, deitou na minha cama, me perguntou quando eu já tinha levado ali, eu disse que nenhuma a não ser ela, mas ela não acreditou, cheirou o colchão e falou que estava com cheiro de mulher, eu disse que era o cheiro dela, mas ela começou a fazer as contas tipo calculando quantas já teriam passado por lá, desde o dia em que me mudei, que já faziam quase 2 meses, o legal foi que ela deitada na cama, eu deitei também e fiquei tentando impedir ela de fazer as contas, tapando a boca dela, tentando interromper, ai ela tapou minha boca, e eu falei, para a tua mão está cheirando a coisa. 

Ela falou: não tá cheirando a bacalhau não, 

Aí eu disse. Ah preciso comparar os cheiros, deixa eu cheirar a buceta e depois a mão. 

Ela falou. Ah se cheirar vai desmaiar com o fedor, mas deitados ali eu tomei coragem e passei a mão na buceta dela por cima da roupa. ela riu, 

Ai eu já fui subindo o vestido dela, ela falou. "Olha estou te avisando, você vai se arrepender. Mas eu fui tirando ela deixando, aí deixei ela só de calcinha e sutiã, e já fui com a cara na buceta dela por cima da calcinha, cheirei e falei que tá cheirosa, aí já subi a beijei, 

Ela falou: Que estava fedendo a vagina suja, 

Eu falei. "Ué vc não lava não?" 

Rimos muitos, mas eu já tirei o pau pra fora tirei a calcinha dela, e vi aquela buceta cabeluda, inchada, já fui com a mão, ai já rindo eu já fui metendo a rola, ela ria e gemia, eu comecei a bombear, e a beijar ela, e gozamos juntos, ela falou que demoramos a nos entregar, e de fato demoramos mesmo, mas daquele dia em diante, transávamos todos os dias, exceto nos fins de semana, eu passei a busca-la e a leva-la, pra casa, é claro ficava um pouco longe pra ninguém nos ver, fazíamos todos os dias, saímos pra almoçar no meu apartamento, e lá transávamos até dar a hora de voltar, eu ia mais cedo buscá-la e antes íamos ao meu apartamento, e fazíamos uma rapidinha antes de começarmos ,e fim do expediente também passamos lá e transávamos de novo ,ela continuou pregando na igreja, quando eu ia na casa de meus pais eu a encontrava mas não nos falávamos, ficamos assim até janeiro de 2019, quando fomos flagrados dentro do meu carro ela me chupando, os dilhos dela e os meus irmãos no pegaram, foi um confusão, ela foi expulsa de casa, e eu tive que leva-la pro meu apartamento, mas ela já está vendo a separação dela, a metade da casa que ela tem direito, e continuamos transando já que agora estamos morando juntos, meus pais e irmão pararam de falar comigo, os filhos dela nem querem mais saber dela, mas ela era quem sustentava a casa, agora os filhos terão que se virar com os remédios que o pai deles precisa, com as contas, enfim é isso, meu conto espero que gostem.

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