AUTOR: NEGRO GATO
OUTROS CONTOS DO MESMO AUTOR: http://www.climaxcontoseroticos.com/perfil_publico.php?autor_perfil=negro_gato_1391
Eu entrei numa empresa em 2008 e nela estou até hoje. Na época eu namorava uma pessoa muito legal, loira, alta, ótima na cama, porém muito ciumenta. Claro que não deu certo. Mas voltando ao trabalho, uma moça me chamou a atenção. Negra, lindíssima, olhar sempre provocante e um sorriso que me conquistou. Um corpo sedutor, legitimamente gostosa. Ela é evangélica, daquelas que usam saias e sempre que possível via as pernas deliciosas e torneadas que tem. Fiz amizade com ela que dura até hoje. Ela é casada, mas sempre me contava que o marido nunca dava atenção, vivia distante, desconfiava que a traía. Depois de um tempo fui transferido, mas nunca deixamos de nos falar.
Com o tempo ela foi se abrindo. Sempre disse que casou virgem e era mulher de um homem só, apesar dele não ligar muito pra ela. Mas, como diz o ditado "quem não dá assistência, perde a preferência", ela começou a procurar algo extra. Mas no final nunca ia, tinha medo por causa do marido e da religião. E eu, só de olho, dava umas provocadas e só.
Um dia, fui visitar meu antigo local de trabalho. Cumprimentei a todos e fui falar com minha amiga. Ficamos um tempinho conversando e a convidei pra almoçar, o que prontamente ela atendeu. Pra ir mais rápido, entramos no elevador. Apertei o térreo, começou a descer e, de repente, parou.
Ela entrou em pânico, ficou desesperada. Como eu já tinha passado por essa experiência tentei acalma-la. Chamei o porteiro pelo interfone e ele me informou que deveríamos esperar meia hora. Ela chorava e eu a admirava.
- Quer um abraço?
Ela veio e me abraçou. Senti seus seios encostarem no meu peito. Senti um arrepio na hora e meu pau ficou duro feito pedra. Abracei mais forte pra ela sentir uma cutucada por baixo.
- Aqui no elevador, você é louco?
- Louco por você sabe disso.
- Sou casada.
- E eu não sou ciumento.
Nem deixei responder, beijei-a querendo engolir seu corpo inteiro. E quanto mais forte beijava mais se entregava. Abri sua blusa e coloquei os seios pra fora. Beijava-os como se não existissem nada além deles. Levantei a saia pra segurar a bunda deliciosa. E que bunda! Redonda, lisa, parecendo neném. Eu alisava, apertava e ela me agarrava. Pela bunda, cheguei na xoxota. Ela estava tão tarada que estava muito molhada. Meus dedos encharcaram. Dei meus dedos pra ela chupar, sentir seu próprio gosto. Foi como um vulcão em erupção. Ela pulou em cima de mim, encostei-a na parede do elevador, desci o zíper da calça e coloque meu pau tarado pra fora. Puxei a calcinha de lado e soquei com força. Ela gemeu e gozou ali mesmo. Eu continuei bombando. Gemia loucamente no meu ouvido. Queria contorcer mas não conseguia pois ficava me agarrando. Nos beijavamos avidamente e eu bombava e ela gemia. Sentia sua xana escorrer pelo meu pau. Ela não aguentou gozou novamente. Quando terminou, ela desceu e procurou meu pau.
- Goza na minha boca!
Atendi seu pedido. Numa punhetinha rapida, gozei na boca e ela engoliu. Nos arrumamos rapidamente. Não sei quanto tempo durou, mas ainda ficamos juntos uns 10 minutos. Abriram o elevador e saímos. Nem lembramos do almoço. Saímos mais uma vez, pois ela nunca havia sido chupada (nem pelo marido). Mas isso é uma outra história. Mas foi a trepada mais louca que tive. ---
Com o tempo ela foi se abrindo. Sempre disse que casou virgem e era mulher de um homem só, apesar dele não ligar muito pra ela. Mas, como diz o ditado "quem não dá assistência, perde a preferência", ela começou a procurar algo extra. Mas no final nunca ia, tinha medo por causa do marido e da religião. E eu, só de olho, dava umas provocadas e só.
Um dia, fui visitar meu antigo local de trabalho. Cumprimentei a todos e fui falar com minha amiga. Ficamos um tempinho conversando e a convidei pra almoçar, o que prontamente ela atendeu. Pra ir mais rápido, entramos no elevador. Apertei o térreo, começou a descer e, de repente, parou.
Ela entrou em pânico, ficou desesperada. Como eu já tinha passado por essa experiência tentei acalma-la. Chamei o porteiro pelo interfone e ele me informou que deveríamos esperar meia hora. Ela chorava e eu a admirava.
- Quer um abraço?
Ela veio e me abraçou. Senti seus seios encostarem no meu peito. Senti um arrepio na hora e meu pau ficou duro feito pedra. Abracei mais forte pra ela sentir uma cutucada por baixo.
- Aqui no elevador, você é louco?
- Louco por você sabe disso.
- Sou casada.
- E eu não sou ciumento.
Nem deixei responder, beijei-a querendo engolir seu corpo inteiro. E quanto mais forte beijava mais se entregava. Abri sua blusa e coloquei os seios pra fora. Beijava-os como se não existissem nada além deles. Levantei a saia pra segurar a bunda deliciosa. E que bunda! Redonda, lisa, parecendo neném. Eu alisava, apertava e ela me agarrava. Pela bunda, cheguei na xoxota. Ela estava tão tarada que estava muito molhada. Meus dedos encharcaram. Dei meus dedos pra ela chupar, sentir seu próprio gosto. Foi como um vulcão em erupção. Ela pulou em cima de mim, encostei-a na parede do elevador, desci o zíper da calça e coloque meu pau tarado pra fora. Puxei a calcinha de lado e soquei com força. Ela gemeu e gozou ali mesmo. Eu continuei bombando. Gemia loucamente no meu ouvido. Queria contorcer mas não conseguia pois ficava me agarrando. Nos beijavamos avidamente e eu bombava e ela gemia. Sentia sua xana escorrer pelo meu pau. Ela não aguentou gozou novamente. Quando terminou, ela desceu e procurou meu pau.
- Goza na minha boca!
Atendi seu pedido. Numa punhetinha rapida, gozei na boca e ela engoliu. Nos arrumamos rapidamente. Não sei quanto tempo durou, mas ainda ficamos juntos uns 10 minutos. Abriram o elevador e saímos. Nem lembramos do almoço. Saímos mais uma vez, pois ela nunca havia sido chupada (nem pelo marido). Mas isso é uma outra história. Mas foi a trepada mais louca que tive. ---
DELÍCIA DE EVANGÉLICA SENDO CHUPADA
Depois de nossa experiência no elevador (leiam "Delícia de evangélica no elevador), Lúcia (não havia dito o nome dela) e eu continuávamos a conversar, mas agora sempre com sacanagem. O marido dela tinha algum curso a noite, então ela colocava os filhos para dormir e ligava a câmera do computador pra se exibir. Toda noite usava uma lingerie diferente e cada vez menor. As de cor branca eram as melhores pois destacava na sua pele negra. Sempre gozava loucamente.
Apesar disso, tinha vergonha de se encontrar comigo depois do ocorrido no elevador. Por ser evangélica, sempre pensava na família e quando a chamava pra sair, sempre desistia. O computador, então, era a forma de se sentir mais protegida. Mas de tanto insistir, ela cedeu.
Um dia fui buscar Lucia no final da tarde. Disse que tinha uma hora e meia de tempo. Fomos direto para o motel. Chegando lá a agarrei e beijei com força e logo ela ficou mole mas consegui se soltar dos meus braços.
- Fique aí, disse ela.
Então, ela tirou a saia e a calcinha, deitou na cama e abriu as pernas.
- Me chupa! Meu marido não gosta,. e eu nunca fui chupada. Por favor me chupa!!!
Não precisava pedir duas vezes. Ajoelhei na beira da cama e a puxei pra mim pelas pernas. Logo senti o cheiro do sexo e não resisti. Para provocar fui passando a língua em volta da buceta. Aos poucos a tensão foi se transformando em tesão. Quanto mais lambia, mas gemia e contorcia. Não demorou muito Lucia gozou. Ela já não gemia, gritava. Eu não parava. Passei a abocanhar a buceta, delicadamente, mas ela queria com força. Passou a pressionar minha cabeça na buceta.
- Que boca quente! Que delícia! Chupa mais! Mais, mais, maisssss. Nunca imaginei que seria assim... Vai, seu puto, quero maisssss, ahhhhhhh.
Eu não parava e não demorou pra gozar de novo. As pernas dela tremeram muito forte. Acho que ela nunca tinha gozado desse jeito: tão intenso, tão louco, tão gostoso. Eu não parei, queria mais, queria sentir mais da seiva da buceta. Ela se contorcia, gritava... Senti outro gozo na sequência. O corpo não tremia mais: passou a ser espasmos, cada vez mais fortes. Eu parei e passei a observar.
- Aí que loucura! Isso não passa... Ahhhhhhh....
- Ela gozou de novo, sem eu tocar nela... Meu pau estava pulsando querendo sua xana, mas resolvi sentar na cama do seu lado. Ela estava exausta, cansada. Coloquei sua cabeça em meu colo, enquanto se recuperava. Estava ofegante, cansada. Tentava controlar seu corpo mas não conseguia. De repente apagou. Cochilou um pouco. Eu afagava sua cabeça, feliz por ter proporcionado tanto prazer. Vinte minutos depois ela despertou.
- Nossa, o que foi isso? Como você fez? O que aconteceu comigo?
- Você se liberou, isso foi bom.
- Não foi bom, foi ótimo, maravilhoso. Queria que meu marido fizesse isso comigo sempre.
O tempo passou e Lucia e eu resolvemos não transar senão ela teria problemas no trabalho. Levei de volta, me beijou e saiu do carro. Saímos mais uma vez e depois nos distanciamos, infelizmente. Conversamos de vez em quando mas sempre recordo desse dia. E sei que ela também.
Se alguma gata quiser ser deliciosamente chupada e fazer um sexo gostoso pode escrever: negro.gato.1981@hotmail.com.
Apesar disso, tinha vergonha de se encontrar comigo depois do ocorrido no elevador. Por ser evangélica, sempre pensava na família e quando a chamava pra sair, sempre desistia. O computador, então, era a forma de se sentir mais protegida. Mas de tanto insistir, ela cedeu.
Um dia fui buscar Lucia no final da tarde. Disse que tinha uma hora e meia de tempo. Fomos direto para o motel. Chegando lá a agarrei e beijei com força e logo ela ficou mole mas consegui se soltar dos meus braços.
- Fique aí, disse ela.
Então, ela tirou a saia e a calcinha, deitou na cama e abriu as pernas.
- Me chupa! Meu marido não gosta,. e eu nunca fui chupada. Por favor me chupa!!!
Não precisava pedir duas vezes. Ajoelhei na beira da cama e a puxei pra mim pelas pernas. Logo senti o cheiro do sexo e não resisti. Para provocar fui passando a língua em volta da buceta. Aos poucos a tensão foi se transformando em tesão. Quanto mais lambia, mas gemia e contorcia. Não demorou muito Lucia gozou. Ela já não gemia, gritava. Eu não parava. Passei a abocanhar a buceta, delicadamente, mas ela queria com força. Passou a pressionar minha cabeça na buceta.
- Que boca quente! Que delícia! Chupa mais! Mais, mais, maisssss. Nunca imaginei que seria assim... Vai, seu puto, quero maisssss, ahhhhhhh.
Eu não parava e não demorou pra gozar de novo. As pernas dela tremeram muito forte. Acho que ela nunca tinha gozado desse jeito: tão intenso, tão louco, tão gostoso. Eu não parei, queria mais, queria sentir mais da seiva da buceta. Ela se contorcia, gritava... Senti outro gozo na sequência. O corpo não tremia mais: passou a ser espasmos, cada vez mais fortes. Eu parei e passei a observar.
- Aí que loucura! Isso não passa... Ahhhhhhh....
- Ela gozou de novo, sem eu tocar nela... Meu pau estava pulsando querendo sua xana, mas resolvi sentar na cama do seu lado. Ela estava exausta, cansada. Coloquei sua cabeça em meu colo, enquanto se recuperava. Estava ofegante, cansada. Tentava controlar seu corpo mas não conseguia. De repente apagou. Cochilou um pouco. Eu afagava sua cabeça, feliz por ter proporcionado tanto prazer. Vinte minutos depois ela despertou.
- Nossa, o que foi isso? Como você fez? O que aconteceu comigo?
- Você se liberou, isso foi bom.
- Não foi bom, foi ótimo, maravilhoso. Queria que meu marido fizesse isso comigo sempre.
O tempo passou e Lucia e eu resolvemos não transar senão ela teria problemas no trabalho. Levei de volta, me beijou e saiu do carro. Saímos mais uma vez e depois nos distanciamos, infelizmente. Conversamos de vez em quando mas sempre recordo desse dia. E sei que ela também.
Se alguma gata quiser ser deliciosamente chupada e fazer um sexo gostoso pode escrever: negro.gato.1981@hotmail.com.
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=10689
OUTROS BLOGS
PÁGINAS DE MULHERES NUAS
https://catsnudes.blogspot.com.br/
https://orientaisnudes.blogspot.com.br/
https://fmosasnuas.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário