quarta-feira, 30 de agosto de 2017

OS CASOS DO MOREIRA

AMANTE EVANGÉLICA


Trabalho numa multinacional. Uma vez por ano, a empresa realiza um encontro nacional de gerentes. Esses encontros duram sempre três dias, ocasião em que há mudanças no quadro de chefias das filiais, de acordo com o desempenho de cada unidade. Onde se premia aqueles que obtiveram sucesso em suas metas, distribuição de prêmios, carros, viagens, brindes, etc.

Sou dos gerentes mais antigos, com mais de 10 anos na função. Muitos dos outros gerentes foram meus subordinados. Por esse fato sou bastante respeitado na empresa e pelos outros gerentes. Às vezes fico pensando o que aconteceria se eu não cumprisse minhas metas, se não entregasse “minhas encomendas” no prazo, será que ainda teria todo esse respeito? Acho que não. Essas empresas sugam todo sangue de seus funcionários e os descarta quando eles não são mais tão produtivos quando elas desejavam. Lugares bons para ganhar dinheiro, mas terríveis para se trabalhar. 

Naquele ano nosso encontro nacional foi em Brasília. Do aeroporto liguei para empresa que me disponibilizaria um carro. Fiquei passeando naquele grande aeroporto. Enquanto aguardava, comprei algumas lembrancinhas para meus filhos, minha esposa e para alguns amigos. Comprei também um óleo de amêndoa, para massagem que minha esposa adora. Cheguei cedo, me acomodei num hotel de várias estrelas, coisa de bacana. 

O primeiro dia foi cheio de compromissos, e só lá para as oito horas da noite eu retornei ao hotel. Tomei um bom banho e desci para beber alguma coisa. No restaurante aproximou-se uma moça para me cumprimentar, e me parabenizar pelos meus resultados. Ela também trabalhava na empresai e estava participando do encontro. Lembrei-me imediatamente dela. Já havia trabalhado comigo alguns anos antes. Sempre fora muito organizada, batalhadora, comprometida, cumpridora de suas tarefas, e queria muito crescer na empresa, sonhava em ganhar muito dinheiro. Era também evangélica fervorosa, e casada com um pastor. Trinta e poucos anos, rosto bonito sem maquiagem, cabelo negro comprido, liso. Vestia-se sempre de maneira muito séria, saias sempre abaixo dos joelhos, blusas sempre até o pescoço, mangas compridas. Não usava brincos, pulseiras ou anéis. Apenas sua aliança. Vamos aqui chamá-la de Lúcia. 

Lúcia era uma gerente recente, estava em sua primeira gerência. Foi lotada numa filial complicada. Onde já havia muita concorrência de outras empresas e até de outras nossas filiais. A empresa queria resultados, não se importando se estava concorrendo com outras empresas, ou mesmo com outras filiais. Coisa de louco. 

Lúcia estava muito preocupada com a possibilidade de perder sua gerência, pois não tinha conseguido bater todas as suas metas. Expliquei que não se preocupasse tanto, que era sua primeira gerência e disse como ela faria seu relatório de justificação. Mesmo assim ela estava muito nervosa, disse que quando ficava ansiosa, suas costas e ombros ficavam tensos e ela não conseguia relaxar, sentindo muitas dores. Disse que minha esposa tinha os mesmos sintomas, que só melhoravam depois de uma boa massagem. E que tinha até comprado no aeroporto, um óleo de amêndoa muito bom. E me ofereci para fazer uma massagem para que ela relaxasse um pouco. Sem nenhuma outra intenção, juro. Lúcia prontamente recusou com a educação que lhe era peculiar. Voltamos a falar do trabalho. Depois ela foi para seu quarto. Tomei ainda umas cervejas e também me recolhi. 

Lá pela meia noite, já estava dormindo, o telefone do quarto chamou. Era Lúcia, que não conseguira dormir, relatou que suas costas e ombros a estavam incomodando muito. Indagou se eu não tinha um relaxante muscular, disse que não. Perguntou se eu poderia fazer aquela massagem, pois se não melhorasse ela não poderia ir ao encontro da empresa no outro dia. Disse que sim e perguntei qual o número do seu quarto. Ela respondeu que preferia no meu quarto, pois ela estava dividindo o quarto com outra mulher, também gerente da nossa empresa. 

Uns dez minutos depois, um toque na porta. Lúcia estava com cabelo amarrado para trás. Vestia um blusão atoalhado. Conversamos um pouco. Estava com a ideia fixa que iria perder sua gerência. Falando muito de maneira descontrolada até. Abracei-a na tentativa de acalma-la, ela chorou baixinho com a cabeça no meu ombro. Deixei que ela chorasse depois do choro as pessoas costumam se acalmar um pouco. 

Deitei-a na cama, de bruços. Desci seu roupão até os ombros, na altura de seu sutiã. Derramei um pouco de óleo de amêndoas em minhas mãos, esfregando-as levemente. Um pouco de óleo nas suas costas, quase na nuca. Senti que ela estremeceu ao contato do líquido. Massageei seus ombros, dando suaves beliscões com as pontas dos dedos. Fiquei um bom tempo naquela região, pois era evidente a tensão de seus músculos, que aos poucos foram ficando mais suaves e relaxados ao toque. Puxei mais ainda o blusão, que agora já deixava ver o cós da sua calcinha. Mais óleo de amêndoa, seu cheiro agradável e doce agora envolvia todo o quarto. Passava as mãos em suas costas. Ela surpreendentemente, com uma das mãos, desafivelou seu sutiã. Suas costas estavam livres. Minhas mãos subiam até os ombros, nuca e braços. Descia através de sua coluna até a região baixa de suas costas, onde havia duas lindas covinhas. Comecei a notar que Lúcia estava se excitando, quando minhas mãos se aproximavam a sua calcinha notava que sua respiração se alterava. Deixei que meus dedos atrevidamente deslizassem um pouco para dentro da calcinha. Senti um tremor em seu corpo e ela deu um suspiro. Repeti os movimentos mais algumas vezes, quando minhas mãos desciam de suas costas invadiam sua calcinha, percorrendo toda sua bunda. E quando retirava minha mão deixava que um dedo percorresse por dentro do seu reguinho, tocando seus lábios vaginais e tocando levemente seu cuzinho, onde me demorava fazendo massagem em seu contorno. Ela já estava suspirando. Ofegava forte com o rosto virado para o colchão. Retirei todo seu roupão e admirei aquela mulher, pernas grossas e bunda grande, cinturinha fina. Pele tão alva que fiquei a imaginar se já tinham tomado sol, pois não havia nenhuma marca de bronzeamento nela. Quem imaginaria que essa mulher tivesse esse corpo. Nessa hora eu já estava excitado demais, meu membro tentava saltar do meu pijama. Mas sabia que tinha que controlar a situação. Subi na cama por trás dela. Continuei a massagem. Delicadamente puxei sua calcinha, sem nenhuma manifestação de Lúcia. Afastei meu corpo um pouco para trás, abri suas pernas e levemente passei a língua em seu reguinho, começando na sua vagina, que já estava completamente encharcada, passando por seu cuzinho e terminando nas suas costas. Lúcia estava tão excitada que quase gozou. Escutei sua voz rouca balbuciando: “vai, vai, vai”. Saquei meu cacete do pijama, levantei um pouco seus quadris, posicionei a cabeça na entrada de sua vagina. Ela ficava fazendo movimentos ritmados para trás, querendo de todas as formas capturar meu cacete. Entrou a cabeça, ela deu um gemido, segurei suas ancas e comecei a forçar o vai e vem. Ela gozou fácil, com poucas estocadas, senti seu corpo estremecer, e ela começou a falar coisas incompreensíveis, sei bem que chamava por Jesus. Por fim parou e desfaleceu. Fiquei ainda bombeando algumas vezes até também gozar muita porra dentro dela.

Ficamos deitados, ela de costas pra mim. Abracei-a nessa posição e ficamos assim um bom tempo. Não trocamos nenhuma palavra. Depois me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene e preparei para outra sessão, pois meu amigo já dava sinais de que queria mais. Quando retornei para a cama, Lúcia tinha ido embora. Procurei com os olhos por sua calcinha e sutiã e nada. Ela havia levedo tudo. Notei também que ela saiu deixando as marcas de porra pelo chão. 

No outro dia, levantei cedo. Fiquei ruminando os acontecimentos da noite anterior. Preocupado com o que poderia se suceder. Também, não queria perder a amizade de Lúcia. Não a vi no restaurante durante o café da manhã. Durante o encontro fiquei procurando-a com os olhos e nada. Só durante o intervalo a vi de longe. Óculos escuros, conversando com pessoal da presidência da empresa. Será que ela iria apresentar alguma queixa? A empresa não preza por relacionamento entre funcionários. 

No mesmo dia fui chamado pelo presidente da empresa. Confesso que fiquei temeroso, pensando que poderia ser acusado de abuso. Apesar da minha boa reputação na empresa, uma denuncia dessa natureza não tinha perdão.

Para minha surpresa, fui convidado para trabalhar superintendendo uma regional. Aceitei muito satisfeito e aliviado. O anúncio de meu novo cargo logo foi comunicado. Recebi muitos cumprimentos. Todos vieram me parabenizar, menos Lúcia.

Uma das minhas primeiras atribuições seria montar minha equipe de gerentes. E advinha, coloquei Lúcia na minha equipe, agora numa filial bem menos complicada, onde, com certeza, ela produziria os resultados que eu sabia que ela era capaz.

De noite, cheguei bem tarde ao hotel. Fiquei finalizando os últimos detalhes da minha nova função. Meia noite, alguém bate na porta, quando abro, Lúcia. Vestindo o mesmo roupão, cabelos soltos. Surpreso, notei até um suave batom em seus lábios. Entrou no quarto, me encarou. Baixei os olhos e murmurei: “Lúcia, desculpa, eu não tinha intenção. Aconteceu. A gente esquece o que houve”. Ela aproximou-se, procurou minha boca e nos beijamos, pela primeira vez. Ela afastou-se e abriu seu roupão e o deixou cair, ficando nua na minha frente. Fiquei admirando seu corpo perfeito. Examinei-a desde seus pés, pernas, coxas, bunda, cintura, seios, sorriso lindo. Quanta perfeição. Quem diria o tesouro escondido naquela mulher de hábitos tão austeros. Olhou-me e disse: “Eu tenho que fazer tudo pra manter meu chefinho sempre feliz”. Pegou na minha mão e me puxou pra cama.

Peguei-a nos braços, como uma solenidade, uma cerimônia. Ela gostou do meu ritual e sorriu satisfeita. Beijei sua boca, fiquei longamente acariciando seus cabelos, dedos em seus lábios, boca nos seios, ombros e costas de que não se queixava mais de dor. Lúcia apenas suspirava. Beijei sua bunda, que bunda. Enfiei a língua, massageei seu cuzinho. Arrisquei um dedinho. Ela gemeu. Lembrei o óleo de amêndoas, ali na cabeceira. Derramei um pouco, o dedinho agora entrou com mais facilidade. Ela assustou-se, quis indagar alguma coisa. Falou de certo e de errado, que não pode, não foi feito pra isso, essas coisas de crente. Com calma disse que em sexo não tem certo nem errado, não existe receita pra se fazer sexo, se faz o que se dá prazer para os dois. Tudo pode ser permitido e só aos dois isso interessa. Disse ainda, zombeteiro, que se ela quisesse um “chefinho feliz” teria que aprender muitas coisas. Ela ficou curiosa, querendo saber o que eu estava dizendo. Perguntei se ela já tinha feito um boquete. Ela disse que até quis, mas o marido dela nunca permitiu. Disse que isso não era coisa de Deus, que ela estava pecando contra sua religião. E que até hoje só transavam papai-mamãe e poucas vezes no mês. Senti dó dela. Disse “vem cá”. Ela aproximou-se e eu tirei fora meu amigo, que nessa hora estava a maio mastro. Disse: “Dá uma chupada nele pra ver o que acontece”. Indecisa no começo ela foi manuseando meu cacete. E fui ensinando: “Primeiro beija. Lambe a cabecinha. Desce pelo pescoço. Sempre chupando. Pega nas bolas. Aperta não. Passa a língua nelas. Tenta colocar as bolas na boca, uma de casa vez”. A tudo ela obedecia com presteza. Pedi para ela chupar a cabecinha até o fim. Gozei na boca dela. Pedi pra ela engolir tudo. Ela disse que nunca tinha visto o homem gozar assim, na cara dela. Que o marido dela sempre fazia no escuro. Pensou até que eu estava passando mal, tendo um ataque, imaginem. Ficou mais admirada ainda quando eu disse que esse era um dos maiores prazeres que uma mulher podia dar a um homem. Ficamos um tempo conversando, do seu casamento, do seu marido, da sua igreja, da sua rotina, da sua falta de filhos, apesar de casada há mais de dez anos. Beijei-a na boca com um longo beijo de língua para que se calasse. Minhas mãos correram por seu corpo e ela foi e excitando. Chupei seus seios, desci pela barriga, chupei as partes internas de suas coxas, ia à sua nuca, mordia sua orelha, sussurrava em seu ouvido palavras chulas, chamando-a de puta, vadia, prostituta, que eu era o macho dela. Ela ficava louca com essas coisas. Desci, encontrei sua bucetinha muito molhada, já piscando, querendo rola. Resolvi judiar um pouquinho dela, chupava sua xaninha, quando ela estava perto de gozar, parava e ficava olhando-a, quase louca, procurando colocar minha boca de volta. Não a deixei gozar, ainda. Fiquei de costas na cama e pedi que ela ficasse por cima e ela cavalgou uma pica pela primeira vez. Gostou muito de poder administrar o ato. Sentiu-se poderosa, me revelou depois. Pedi que ela virasse na mesma posição, de maneira que ela ficasse de frente aos meus pés. Minha visão agora era das costas dessa mulher tesuda. Apreciei sua bunda, sua cintura, seu cuzinho que subia e descia acompanhando seu galopar. Enfiei meu dedo naquele cuzinho quando Lúcia gozou. Jogando o corpo para trás, seu cabelo grande cobrindo minha visão. Estremeceu ainda cavalgando, Senti uma grande pressão de sua vagina. Chamou por Jesus de novo, era mania dela, e arriou de costas sobre meu peito, dificultando minha respiração. Abracei-a e a coloquei deitada de lado, de conchinha, ainda com tudo dentro. Meu amigo reclamava por atenção. Esperei ela se recuperar. Procurei o abençoado tubo de óleo de amêndoa, derramei nos meus dedos e comecei a lubrificar o anelzinho dela. Ela quis falar algo, mas segurei-a e disse que eu ia fuder seu cuzinho. Após boa lubrificação, derramei o restante no meu cacete e ele procurou seu destino. De conchinha, levantei a perna dela que estava por cima, pedi que deixasse naquela posição. Posicionei meu cacete que encontrou primeiro a vagina dela. Com a mão coloquei-o mais para baixo, tateando suas pregas. A cabeça entrou com alguns gemidos. Fiquei bombeando e devagarinho ele foi sumindo dentro daquele buraquinho. Ela gemia, mostrando-se um pouco incomodada. Mas não pediu para parar ou tirar. Por fim, quando entrou tudo, pois essa posição permite uma penetração profunda, ela não deu mais sinais de incômodo. Fiquei entrando e saindo daquele lugarzinho apertado, que exercia uma pressão uniforme, por todo corpo do cacete. Com a mão acariciava sua vagina, bolinando seu clitóris. Comecei a sentir um afogueamento no corpo, minha respiração ficar descompassada, uma corrente percorrendo minha espinha e vindo em direção aos membros, comecei a tremer, não tinha mais coordenação para manter os movimentos de vai e vem, ela percebeu e começou a jogar seu corpo de encontro ao meu cacete, corrigindo a suspensão dos movimentos. Explodi em jatos de porra dentro dela, que ainda ficou por um tempo balançando comigo dentro dela. Até que paramos, exaustos, satisfeitos, felizes. Quando sai, jorrou muita porra de dentro dela, saindo e fazendo barulhos engraçados.

Ainda hoje transamos, uma vez a cada um mês, ou a cada dois meses, quando dá certo. Sem cobranças, expectativas, exigências ou compromissos. Sempre gozamos muito. Rimos muito também. E estamos muitos bem em nossos casamentos. Um segredo só nosso, que não interessa a ninguém. 

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EMBRIAGUEI A CRENTE AMIGA DA MINHA MULHER


Sala de embarque. Aeroporto de grande movimento. Fui embarcar minha esposa e nossos filhos, que iriam passar alguns dias de férias na casa dos avós. Já nas despedidas e recomendações, eis que surge uma amiga da minha esposa, que também estava embarcando seu filho, que ia para passar férias com o pai. Pessoa muito agradável, Jane estava já perto dos quarenta anos, acho. Muito bem apessoada, elegante, sempre simpática e atenciosa. Mas a educação não era a maior talento de Jane, ela tinha um corpo muito bem feito, e desejado por muitos. E o seu principal atributo, sem dúvida, era sua Bunda. Bunda com B maiúsculo mesmo. Redondinha, grande sem ser desproporcional, firme, daquelas que fica levantando saias e vestidos que ela gostava de vestir, tenho certeza só para provocar desejos por onde passava. Era bonito de se ver quando ela passava. O movimento ritmado daquelas ancas parecia até que aquela Bunda tinha vida própria. E como ela sabia que era desejada, não perdia oportunidade de desfilar aquele corpo, aquela BUNDA, e todos ficavam babando, babando e levando beliscões de suas respectivas. Algumas dessas mulheres não gostavam já Jane, achando-a exibida e outras coisas. Puro ciúme, mas a maioria gostava, por seu espírito solidário, ela sempre estava disposta a ajudar a todos.

Jane era muito religiosa, envolvida nos movimentos sociais de sua Igreja. Era evangélica, crente como se diz por aqui. Era separada do marido há muito tempo. E nunca ouvi falar que ela tivesse relacionamento com outro homem. Era servidora pública e morava só com seu filho adolescente.

Após falar com todos, já na hora de ir embora, minha esposa pediu: “Meu filho, dê uma carona a Jane, pois ela está de táxi”. Concordei prontamente. E tomamos o rumo do estacionamento.

Nossa viagem de volta era longa, mais de uma hora com certeza. E fomos conversando. Ela me contou que a sua religião não permite que ela tenha outro relacionamento, enquanto o seu ex-marido não tiver decidido também por outro relacionamento. 

- Como assim? Perguntei. – Que dizer que você, mesmo separada há mais de dez anos, ainda fica na dependência dele arrumar outra mulher? Não acredito.

- É isso mesmo. Só posso casar de novo se ele casar primeiro. Ele também é da minha Igreja, e é assim que funciona. Ela explicou. - Ele é homem e eu sou mulher. É bíblico.
Tentei mudar o rumo da conversa. Não queria entender aquela maluquice. Disse que não tinha jantado. Pedi que ela me acompanhasse. Escolhi um bom restaurante. Pedi um bom vinho. Acho que por educação ela aceitou um copo. Jane nunca tinha bebido um bom vinho. Gostou muito. Ficou deliciando o sabor, e para minha surpresa, até identificando nuances da bebida, coisa que só expertos no assunto sabem o que é. Elogiei seu fino paladar e a surpresa por está diante de um sommelier.

Jane bebeu mais de metade da garrafa. Ficou mais espontânea, mais solta, rindo mais, mostrando dentes perfeitos num sorriso lindo, que até aquele dia nunca tinha notado. Paguei a conta, puxei sua cadeira para que se levantasse, a conduzi pelo braço até o carro. No caminho, ficamos num engarrafamento defronte a uma casa de shows, onde havia bastante gente e muita movimentação. Jane convidou-me para dar uma olhada, pois tudo parecia muito animado. Consegui estacionar com alguma dificuldade. Entramos, um garçom nos ofereceu uma mesa. Notei que, quando Jane passava, todos se viravam para olhar aquela mulher e aquela Bunda.

Não tinham vinhos. Pedi uma dose de uísque, gelo e uma soda. Jane pediu para experimentar uísque. Disse que fosse devagar, pois é uma bebida bastante forte, principalmente para quem não tem costume. Ela provou, estranhando o teor alcoólico, fez uma careta e balançou a cabeça. E disse que queria uma dose pra ela também. Nessa hora fiquei temeroso. Mas já estava me sentindo orgulhoso da minha companhia, tão desejada pelos outros homens que ali também estavam. Disse simplesmente: - “Garçom, outra dose pra minha dama”. 

Após tomarmos nossas doses, fomos dançar. Ela tinha me dito que era louca por forró, herança de seus pais nordestinos. E dançamos forró. Ela muito se admirou do meu desempenho como forrozeiro. Ritmo quente, agitado, corpos suados, mãos se encontrando, pernas se enroscando. Jane era quase da minha altura, seus cabelos a toda hora roçava meu rosto e eu sentia o seu perfume misturado com seu suor. Senti que meu velho amigo já estava desperto. Num passe da dança, quando ela rodopiou e eu a puxei de encontro ao meu corpo, enfiei meu rosto em seus cabelos e mordisquei sua nuca e a ponta de sua orelha, ao mesmo tempo em que encostei meu corpo no dela, e deixei que ela sentisse um mastro duro como ferro encostando na sua Bunda. 

Jane estremeceu, virou-se e ficamos frente a frente na penumbra do salão, coloquei sua mão sobre meu amigo, e ela segurou, sem apertar, Nessa hora beijei sua boca. Fomos de mãos dadas para nossa mesa. Jane pediu outra dose, depois outra, e eu na primeira ainda. Não queria perder o domínio da situação. Ainda fomos dançar outra vez, desta vez, música lenta, Jane me abraçou, me beijou, disse há quanto tempo não beijava ninguém, não abraçava ninguém além do filho. Perguntei há quanto tempo ela não fazia amor.

- Mais de dez anos. Respondeu, rindo já com cara de bêbada.

Senti que era chegada a hora de sairmos dali. Procurar um lugar mais aconchegante. Paguei a conta e saímos. Abracei-a, ajudando-a até chegar ao carro. Abri a porta e coloquei-a no banco, e ela querendo beijar e falar. No percurso pedi que ela falasse da sua vida, coisa que ela adorava, para que ela não dormisse. Escolhi um lindo motel. Quando chegamos ela ficou reparando, admirada com a beleza do lugar. 

- Tu pensa que vai me comer é? Perguntou.

- Tenho certeza. Respondi com convicção. 

E puxei-a para um longo beijo, enfiando a mão na sua calcinha, sentindo sua pele lisinha. Abri os botões da sua roupa e mamei seus seios. Nessa hora ela já ofegava e senti o cheiro forte do uísque que ela havia bebido. Peguei-a nos braços, tirei-a do carro e coloquei-a na cama redonda, imensa e macia, daquele motel. 

Retirei suas sandálias, desabotoei o restante de seu pesado vestido. Puxei-o e ele saiu por sobre sua cabeça. Comecei a beijá-la, afastei o que ainda restava do sutiã, chupei seus seios, beijei seu umbigo, voltei para os seios, deslizei minha mão para dentro de sua calcinha, e que calcinha. Sua xaninha já estava completamente encharcada, totalmente umedecida pelo desejo. Retirei sua calcinha com paciência. Livre de toda roupa, admirei aquela mulher, e lentamente fui me dirigindo ao seu templo sagrado. Ajoelhei-me diante dela, eu estava ainda completamente vestido. Beijei seus pés, chupando seus dedos, mordendo suas calvas. Tirei a camisa. Desci minhas mãos por suas pernas, massageando a parte posterior de seus joelhos. Tirei minha calça. Massageei suas coxas torneadas, alisando suas partes internas. Aproximei-me de sua xaninha, virei minha cabeça de lado e mordi seus grandes lábios, arranhando-os levemente com minha barba por fazer, fiz um biquinho e capturei seu clitóris e fiquei mordicando-o e massageando-o com a língua. Jane já ofegava forte. Subitamente, e com força surpreendente, virou-me na cama e montou em cima de mim. Sentou sobre meu abdômen. Pensei que ela iria colocar meu amigo em seu devido lugar. Mas não. Jogou seus cabelos para trás, enrolou-os como as mãos e prendeu-os não sei como. Pegou-me pelos cabelos e beijou-me com violência, desceu um pouco, chupou meus peitos, desceu demorando-se um pouco, Ao perceber sua indecisão, empurrei sua cabeça mais para baixo, e ela abocanhou meu amigo. Primeiro timidamente, mas, após perceber minha reação, chupou com gosto, tive que me controlar muito para não gozar na boca dela.

Estiquei o braço, alcancei seus cabelos e pedi que ela cavalgasse. Ela posicionou-se, e com a mão, direcionou meu amigo para a porta da felicidade. Na medida em que meu amigo foi entrando, notei que ela dava pequenos espasmos, comprimia e soltava meu amigo em movimentos ritmados e involuntários. Aquilo era um manjar dos deuses, sensação mais sublime reservada aos mortais. Meu Deus, aquela mulher embriagada, estava sendo a melhor transa da minha vida. De repente, ela parou, colocou-se cócoras sobre meu amigo, de maneira que o único contato entre nós era o da penetração, nem mais qualquer outro ponto de contato. Vou gozar agora, pensei. Mas ela gozou primeiro. Após poucas estocadas, ela se estremeceu como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, jogou a cabeça para trás, abraçou seus seios como quem sente um frio repentino, respiração suspensa em descompasso, tentando pronunciar palavras inteligíveis, e parou. Devagar e pesadamente, desabou sobre meu corpo, completamente desfalecida.
O efeito do álcool e o esforço da trepada fizeram com que ela caísse num sono profundo. Por mais que a chamasse, ela não acordava. Deitei-a na cama, e fiquei admirando o corpo daquela fêmea. Não podia deixar de passar despercebido sua linda Bunda. Uma ideia começou a martelar minha cabeça. Vou comer o cuzinho dessa mulher, pensei. Tentei me conter. Seria covardia. Não resisti. Juntei todos os travesseiros que encontrei e fui colocando por baixo dela, para que ela ficasse com a Bunda bem pra cima. Peguei duas almofadas de um pequeno sofá que havia no quarto, que deixaram a Bunda da Jane numa posição bastante favorável. Comecei a lubrificar o cuzinho dela, que piscava a cada vez que o dedo entrava. Peguei uma pomada, que era oferecida pelo Motel, lubrifiquei os dedos e continuei o serviço. Um dedo já entrava sem dificuldade, fui tentando introduzir o segundo. A cada vez que os dedos entravam, tentava alcançar sua mucosa interna, massageando-a, tentando relaxar seus esfíncteres. Fiquei um bom tempo me deliciando com aquela visão. Meu velho amigo, por sua vez, estava louco por participar da festa. Abri suas pernas mais um pouco, posicionei-me sobre seu corpo adormecido e fui me abaixando. Passei o restante da pomada do meu amigo, que estranhou a temperatura mais fria que a do ambiente, mas nada que pudesse comprometer seu desempenho. Abaixei-me um pouco mais e a cabeça tocou o cuzinho da Jane. A cabeça entrou até com facilidade, mas senti uma resistência à entrada do restante. Forcei um pouco mais, colocando até uma certa força. Notei que devagarzinho estava entrando. Senti as pregas se afastando e, cada vez mais, meu amigo ia abrindo caminho “naqueles mares dantes nunca navegados”. Notei que Jane sentia um certo incômodo. Uma leve respiração entre dentes, um quase inaudível “ai,ai,ai”. Parei, fiquei imóvel. Certifiquei-me que ela já não gemia mais. E continuei minha missão. Sentia uma pressão uniforme por todo corpo do meu amigo. Parecia até que ele estava entalado. Já tinha entrado até a metade, tirei um pouquinho, tornei a entrar, e a cada vez que ele ia, entrava mais. Repetindo várias vezes esse movimento, com algum esforço, minhas bolas já estavam batendo na porta da sua bocetinha.

Fiquei algum tempo apreciando, fudendo aquele cuzinho desejado por tantos, mas só meu amigo tinha esse privilégio roubado. Mas notei que naquela posição, eu não iria conseguir gozar. Estava semi acocorado, flexionando os joelhos para meu amigo ficar se divertindo. A posição já estava fatigando minhas pernas, as panturrilhas já estavam doendo. Parei, meu amigo saiu protestando. Fiquei de joelhos por trás dela. Puxei sua Bunda um pouquinho, para que ficasse na mesma altura do cacete. Peguei-a pelas ancas, meu amigo já na posição, dessa vez entrou com mais facilidade. Fiquei balançando o corpo dela em cima das almofadas de encontro ao meu corpo, já entrava e saia com mais liberdade. Após algumas estocadas, senti que iria gozar, enterrei o mais fundo que pude, Jane balbuciou alguma coisa, não sei. Explodi jatos e jatos de porra dentro daquela Bunda, não deixei sair nada. Fiquei ainda passando as mãos naquela cinturinha tão fina em comparação com daquela Bunda. Esperei meu amigo amolecer completamente para sair, como quem aproveita até os últimos instantes de tão sublime glória. Retirei as almofadas e os travesseiros debaixo dela, e coloquei-a deitada em seu sono profundo. Levantei-me, fui ao banheiro, lavei-me, olhei para meu amigo, tão esmorecido agora, nem parecia aquele valentão. Voltei, apaguei as luzes, abracei-me com Jane e adormeci.

Acordamos lá pras oito da manhã. Despertei com os movimentos da Jane, que ainda deitada vomitava copiosamente na beira da cama. Aquele cheiro de vômito etílico invadiu o quarto. Ela correu para o banheiro, ouvi que ainda vomitava mais um pouco. Depois o baralho do chuveiro, denunciado seu banho. Enrolada numa toalha, ela saiu do banheiro para juntar suas roupas. E ela havia vomitado exatamente sobre seu vestido jeans, emporcalhando-o completamente. Jane chorou desesperada, retornando ao banheiro. Tentou lavar seu vestido no chuveiro. Sem sucesso voltou para cama. E deitou-se, de toalha, soluçando.

- Isso não podia ter acontecido com a gente. Ela disse por fim. Você se aproveitou da minha fraqueza, da minha carência. Completou.

- Como você está? Sente enjoo? Algum mal estar? Perguntei. 

- Apenas um pouco de dor de cabeça, o enjoo já passou.

Levantei-me e fui ao carro, onde sempre guardo um kit de medicamentos. Passei bem defronte a Jane, a meio mastro, resultado ainda da excitação matinal. Ela pôs as mãos nos olhos, como quem não quer ver. Mas pelo espelho, vi que ela ficou acompanhando meus movimentos. Peguei um comprimido de dipirona, daqueles bem fortes, para enxaqueca. Um copo d’água no frigobar. Tudo fiz completamente nu. Ela tomou o comprimido e deitou-se, virando-se para o outro lado, enrolada ainda na toalha. Deitei-me também, cobri-a com um lençol.

- Deixa eu tirar essa toalha, está úmida. Pedi.

Coberta agora com um lençol, ela mesma tirou a toalha e entregou-me, tudo sem me encarar. Estendi a toalha no box do banheiro. Voltei a me deitar ao seu lado. Ela estava choramingando outra vez.

- Fica assim não Jane. Essas coisas às vezes acontecem. Falei

- Comigo não. Foi a maldita da bebida. E agora, como vou sair daqui. Você viu o estado de minhas roupas. Como é que eu vou sair daqui? E soluçou ainda mais alto.

- Calma, calma. Pedi. A gente dá um jeito.

- Safado. Você gozou na minha bunda.

- Você pediu. Menti.

- Eu? Nunca ninguém tinha comido minha bunda, sacana. Tá tudo ardendo.

- Olha Jane, aconteceu. E agora nós vamos ter que viver com isso. Você também participou disso, gozou como uma louca. Nunca tinha visto nada igual.

Ela ficou deitada de costas para mim. Abracei-a por trás e disse:

- Se preocupa não, vou dar um jeito em tudo. Ela adormeceu.

Pelo interfone, pedi à atendente que comprasse, no comércio próximo, um short feminino grande e uma camiseta. Mandei-a vir pegar o dinheiro no quarto, e disse que gratificaria o favor. Sacana, disse também que só ia precisar lá para às cinco da tarde. Voltei para o quarto e disse a Jane que uma roupa já estava a caminho. Não se preocupasse.

- Não podemos ficar o dia todo aqui. Ela reclamou.

- Por que não? Hoje é sábado. E pelo que sei, não há ninguém nos esperando. A dor de cabeça já passou?

- Já. Respondeu.

Deitei-me a seu lado. Cobri-me com um lençol. Ficamos cara a cara. Acariciei seus cabelos longos. Pedi um sorriso. Ela sorriu. Disse que nunca tinha imaginado que acontecesse aquilo conosco. Que lamentava por ela.

- Lamenta por mim? Como assim? Não entendi. 

- Por que eu, Jane. Não me arrependo de nada. Faria tudo de novo. Tudo.

Ela puxou-me, segurou-me pelos cabelos. Trocamos um longo e suave beijo, daqueles beijos que se trocam no começo do namoro. Estávamos completamente despidos, foi natural que nos excitássemos. Transamos suavemente, devagar, nos conhecendo, como se agora fosse realmente a primeira vez. Gozamos muito. Ela sempre procurando minha boca. Gostava muito de beijar. Depois daquela moleza boa, daquela dormência profunda, ela disse.

- Esse vai ser nosso grande segredo.

- Você é meu grande segredo. Completei.

Pedimos o almoço. Dormimos quase toda tarde. Transamos ainda mais uma vez. A roupa chegou, e ficou perfeita em Jane. Até parece que tinha sido escolhida por ela. Quando fui deixá-la em casa já era noite. Um beijo de despedida.

Já tem quase um ano que tudo aconteceu. Estou ansioso pelas próximas férias. Quando nos encontramos ela me observa pelos cantos dos olhos e sorri timidamente e eu apenas sorrio e dou um leve aceno. Essa é a senha que nosso segredo ainda está valendo. E eu fico imaginando quando, outra vez, serei o Senhor daquela Bunda. 

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