AUTOR: GIÁCOMO
PARTE 1
Alguns homens, entre os quais eu me incluo, têm uma grande atração por mulheres sérias, aparentemente inacessíveis, aquelas que imaginamos que nunca vão ceder para ninguém, nem para nós.
Esta história fala de uma dessas mulheres.
Helena era uma mulher séria e compenetrada em seu trabalho, se vestia de maneira discreta, era famosa por ser extremamente rigorosa em tudo. Casada e testemunha de Jeová, ela era considerada o ultimo baluarte da fidelidade conjugal.
Eu trabalhava no centro de processamento de dados de uma grande empresa, como ainda estava estudando optei por trabalhar no turno da madrugada, mas nas férias da faculdade eu sempre trabalhava no turno do dia para me atualizar com os novos projetos. Num desses períodos de trabalho diurno tive a oportunidade de conhecê-la.
Havia uma nova norma de segurança, onde todos os funcionários que entrassem ou saíssem portando bolsas ou sacolas, deveriam passar por uma revista. Muitos ficaram revoltados com esta situação constrangedora, eu não me importava que as recepcionistas vissem meus livros de cálculo, de álgebra linear, de “eletromag” ou minha hp48g, então era um dos poucos a passar pela revista sorridente e, foi num desses dias que vi a Helena pela primeira vez. Eu estava entrando pela manhã, na sala de revista encontrei aquela morena alta, magra e séria; vestindo um “tailleur” azul escuro e com os cabelos negros impecavelmente penteados e presos, ela mais parecia uma comissária de bordo de uma grande empresa aérea. Como de costume entrei sorridente desejando bom dia, ela respondeu de maneira cordial e impecavelmente profissional. Um amigo que estava entrando também esperou que eu saísse da revista e disse:
– Olha Rodrigo, não desperdice seu latim com esta aí, ela é fria como um bloco de gelo seco!
– Me pareceu uma moça educada.
– Sim educada, e fria, faz sete meses que trabalha aqui e não dá mole pra ninguém.
Não fosse esta conversa eu provavelmente não teria prestado maior atenção a ela. Helena era bonita, mas não tinha nada de tão especial. Agora além de moça bonita era um desafio.
No dia seguinte novamente cumprimentei sorridente e ela respondeu no limite da cortesia profissional, mas algo nos olhos dela me dizia que ela não era inacessível, eu só tinha que achar uma brecha, continuei tentando achar uma brecha até que meu período diurno terminou e tive que adiar meus planos.
Passaram-se cinco meses nos quais eu a via muito pouco, mas ou pouco que a via fazia com que eu não a esquecesse.
Mas a sorte estava ao meu lado e, certa noite quando cheguei no trabalho, soube que uma das recepcionistas da madrugada havia saído e, que Helena a substituiria temporariamente. Era a minha oportunidade, logo nos primeiros dias tratei de descobrir seus horários e fazia questão de passar no refeitório sempre no horário do lanche dela. Eu chegava cumprimentava e sentava ali por perto conversando com quem quer que lá estivesse, sem nenhuma demonstração especial de interesse por ela. Mas mantinha olhos e ouvidos atentos. Certa noite ela apareceu carregando um livro; Tristão e Isolda, comentei que era uma história muito bonita, mas eu achava triste. Ela ficou surpresa que eu tivesse lido aquele livro, sorri e disse que nem só de cálculo 2 e física 3 vive um engenheiro. Aproveitando o clima de informalidade que tínhamos de madrugada, afinal todos os chefes estavam dormindo, fomos conversando cada vez mais, geralmente o assunto girava em torno de nossas leituras.
Aos poucos nos tornamos amigos e eu cuidadosamente fui testando até onde podia me atrever com minhas brincadeiras e insinuações. Helena era uma mulher casada, séria e empenhada em seu trabalho, mas não era nenhum cubo de gelo como pude comprovar quando elas receberam uniformes novos.
Eu estava entrando e passei pela sala de revista, ela veio checar minha pasta e eu notei que o “tailleur” azul havia sido substituído por um de cor vinho.
– Boa noite moça, ficou muito bonito o seu uniforme novo, acho que esta cor combina mais com você que o azul.
– Eu também achei bonita a cor, mas esta camisa é mais transparente que a outra.
– Essa foi a parte que eu mais gostei. Mas este é o uniforme de inverno, no verão vai ser só um top de malha e mini-saia.
– Mini saia assim? – Ela saiu de trás da mesa e ergueu a barra da saia até o meio da cocha.
– Ahhhh podia ser mais curta um pouquinho!
– Assim ? – Ela então ergueu a barra da saia até o limite exato para não mostrar a calcinha.
– Isso! Assim ficou maravilhoso.
– Mas assim fica desconfortável. – Disse e soltou a saia cobrindo os joelhos novamente.
– Desconfortável vai ficar a mulherada morrendo de inveja de seu belo par …
– Obrigado, bom trabalho.
-Para você também.
Ela voltou à portaria eu fui para o CPD ainda surpreso.
Naquela noite ela não foi lanchar no refeitório, e eu fiquei sonhando com a imagem daquelas pernas.
De sedutor a seduzido em um lance.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-1/
PARTE 2
Depois da brincadeira da mini-saia eu tentava uma maneira de me aproximar mais dela, mas não tinha chance. Nos raros e rápidos momentos em que tínhamos a chance de conversar sem sermos ouvidos ela desconversava sempre que eu tocava no assunto, assim se foram bem uns quinze dias.
Certa noite fui para o trabalho no ônibus da empresa, pois meu carro estava no conserto. Pela manhã tomei o ônibus novamente mesmo que ela tomava, quando ela desceu desci também. Ela ainda iria tomar outra condução até a sua casa, eu a convidei para tomar um café, ela educadamente recusou, mas ante a minha insistência acabou aceitando. Fomos a uma lanchonete ali perto pedi café e pães de queijo e nos sentamos em uma mesa discreta. Mal nos sentamos ela começou a falar:
– Olha Rodrigo, eu sou casada e fiel ao meu marido. Não sou dada a aventuras!
– Sim eu sei, mas porque está me dizendo isso?
– É que naquela noite … Aquela brincadeira … Eu acho que você esta fazendo uma imagem errada de mim.
– Imagem errada? Você se arrependeu de brincar daquela maneira?
– É eu acho que você deve estar pensando mal de mim.
– Não estou pensando mal, eu fiquei surpreso sim, mas porque eu não esperava a sua resposta para a minha brincadeira, mas não achei nada demais.
– Pensou sim, tanto que sempre tenta falar disso.
– Tento sim e finalmente estamos falando. Mas já que você está tão preocupada eu vou lhe dizer o que eu pensei: Achei que você é muito bem humorada e tem raciocínio rápido, tanto é que fez a sua piada sobre a minha piada sem parar para pensar.
– É eu não pensei mesmo. Mas sou uma mulher séria e nunca traí meu marido.
– E você acha que aquela brincadeira foi uma traição?
– Não, foi só uma brincadeira, mas você pode estar pensando …
– Não, não estou pensando mal de você. Mas me diga como você se sentiu?
– Ah eu fiquei pensando, eu percebi que fiz uma bobagem.
– Isso depois, mas na hora como você se sentiu?
– Não sei como me senti! Mas sei que quero respeito …
– Eu lhe faltei com o respeito?
– Não, mas você com este jeitinho manso de falar, esta me deixando confusa.
– Tudo bem, você ficou preocupada com o que aconteceu, eu te garanto que não estou pensando mal de você, um outro dia terminamos esta conversa, mas vou lhe pedir para pensar em três questões: Primeira: Você sentiu prazer com aquela brincadeira? Segunda: Você acha que foi uma traição? Terceira: O que aquilo mudou na sua vida?
– Ai eu não sei …
– Não responda agora, podemos tomar outro café na sexta feira?
– Sexta?
– Sim, você tem três dias para pensar com calma.
– Acho podemos.
Nos dias seguintes fui trabalhar de carro e não apareci no refeitório na hora do lanche.
Na noite de quinta pra sexta fui de ônibus novamente e pela manhã fomos tomar café.
– E aí moça, pensou bastante?
– Pensei sim.
– E a que respostas você chegou?
– Não foi traição, só uma brincadeira boba, não mudou minha vida e não tive prazer.
– Não mudou nada? Você não se sentiu diferente, não aconteceu nada de diferente aquele dia? Ninguém notou nada de diferente em você?
Neste momento ela baixou os olhos e sua face ficou vermelha.
– Não!
– Pensa bem Helena, você desviou os olhos e está vermelha como um pimentão. Fala a verdade, o que houve?
– Não vou discutir minhas intimidades com você!
– Intimidades? Vamos lá Helena, somos adultos e somos amigos, fala pra mim, o que aconteceu?
– É, aquele dia quando meu marido chegou do trabalho … Eu não sei como dizer …
– Vocês fizeram amor?
– Sim.
– Mas não foi bom.
– Foi, foi maravilhoso … Meu marido até disse que eu estava mais … mais …
– Mais gostosa?
– É …
– E você não gostou disso?
– Gostei mas …
– Agora fala a verdade para mim. Quando você estava ali segurando a sua saia,, e eu estava olhando as suas pernas você não teve uma pontinha de prazer? Não foi essa excitação que fez você se soltar mais com seu marido?
– Talvez, ah não sei.
– Eu acho que sua brincadeirinha boba mexeu com você e com seu marido. Pensa bem se não foi bom?
– Ah, não sei não. Lá vem você com seu bico doce.
– Ta bom, não vou ficar falando, pense no que eu disse, depois conversamos.
Me despedi e fui embora.
Na segunda feira durante a revista da minha bolsa ela me disse, que pensara e talvez eu tivesse razão, eu disse que conversaríamos na hora do lanche.
Cheguei antes dela no refeitório e me sentei numa mesa, mas afastada do movimento, ela chegou pegou seu lanche e foi falar comigo. Eu disse então que iria propor alguns jogos, que ela não precisava aceitar, mas que eu achava que seriam bons para o relacionamento dela com o marido. Ela quis saber quais os jogos, eu disse que era surpresa, o primeiro seria na noite seguinte.
De noite na hora da revista entreguei discretamente a ela um pacotinho, dizendo a ela para vestir aquela e me entregar a que estava usando na hora do lanche. Ela escondeu o pacote e depois abriu no banheiro, era uma calcinha preta, mínima. Na hora do lanche ela chegou sentou ao meu lado e discretamente me passou um pacotinho por baixo da mesa, depois perguntou o que eu ia fazer com aquilo. Eu disse que não faria nada, pedi a ela para nos encontrarmos de manhã naquela lanchonete para desfazer a troca. Ela sorriu e concordou.
De manhã na lanchonete eu devolvi o embrulhinho para ela e ela foi ao banheiro trocar, quando ela voltou e me devolveu eu abri o pacote colocando a calcinha inteira na mão de modo que não aparecesse por fora, apertei e depois cheirei.
– Huummm, está úmida, e o cheiro é maravilhoso.
Ela corou e não respondeu. Eu coloquei a calcinha no bolso, pisquei e disse:
– Depois você me conta como foi lá com o maridão …
Saí sem esperar a resposta.
De noite quando cheguei e ela veio fazer a revista o sorriso respondeu tudo.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-2/
PARTE 3
Bem, agora o jogo estava começando a esquentar.
Pela manhã fomos tomar nosso café, e ela com os olhos brilhando e um largo sorriso disse que tivera outra sessão tórrida de amor com seu marido. Eu pedi que contasse em detalhes, ela ficou sem jeito e só contou um pouco com muita insistência minha. Pareceu mais para papai e mamãe que para kamasutra, mas não era hora de comentar isso. Apenas sorri e perguntei se ela estava gostando do jogo. Ela deu um sorriso encabulado e disse que sim. Eu disse então que nosso próximo café seria no meu apartamento, ela não aceitou. Argumentei que seria melhor, pois teríamos mais privacidade e que não era bom que ela fosse vista em publico comigo com frequência, mas ela continuou irredutível. Eu disse que fossemos continuar a nos encontrar em lugares públicos precisaríamos tomar certos cuidados, aproveitando que estávamos no centro da cidade e o comércio já estava abrindo eu disse a ela que iríamos às compras.
Na época havia ali perto uma loja especializada em perucas, eu a levei até lá e compramos uma peruca loira e cacheada para ficar muito diferente dos cabelos pretos e lisos dela. Logo depois compramos também óculos escuros e uma bolsa cheia de brilhos e um batom vermelho vivo.
– Assim eu vou ficar parecendo uma …
– Uma moça muito diferente da dona Helena!
Todos os itens ficaram comigo para evitar riscos. No dia seguinte ela saiu do trabalho pela manhã e pegou o ônibus da firma como sempre. Eu a peguei no centro da cidade, ela quis saber para onde iríamos, respondi que ficasse tranquila, pois iríamos para um lugar público onde ela não correria riscos. Tomei a estrada para São Paulo, ela ficou preocupada, mas expliquei que em uma cidade maior seria mais difícil que ela fosse reconhecida ela pareceu se tranquilizar.
No caminho fomos conversando sobre amenidades, chegando a São Paulo fomos para um dos grandes shoppings. As lojas estavam ainda abrindo, e não tinha muito movimento, ela estava curiosa para saber qual seria o jogo do dia.
Entramos numa loja de roupas e eu a fiz escolher uma camiseta de malha, branca e bem justa.
– Eu não posso usar essa blusa justa assim meu sutiã vai ficar aparecendo!
– Você não pode, mas nossa amiga loira pode e ela não usa sutiã.
Ela, resistiu, resistiu, mas acabou concordando, compramos a camiseta e sandálias de salto alto, eu queria que ela escolhesse uma saia também, mas ela achou que era demais, tudo bem era nosso primeiro passeio.
Ela foi ao banheiro para se trocar, quando voltou estava meio sem jeito, meio encolhida e estranhando os saltos.
– Ai, estou me sentindo uma piranha.
– Mas não esta parecendo uma, calma. Sei que não esta acostumada com essas roupas, mas vamos para a praça de alimentação tomar nosso café.
Escolhemos uma mesa e eu fui buscar o café e pães de queijo como de costume. De longe eu podia ver que ela estava muito envergonhada, mas estava linda, a camiseta colada desenhava seus belos seios como se fosse uma fina camada de tinta. O cabelo loiro caído pelos ombros e a boca vermelha davam um ar de menina sapeca.
Mais uma vez parecia que eu estava caindo em minha armadilha.
Voltei para a mesa com uma bandeja na mão e um largo sorriso no rosto.
– Você está linda.
– Eu me sinto nua!
– Mas não esta nua.
– As pessoas passam e ficam me olhando!
– Ficam sim, os homens ficam olhando porque a sua blusa revela que você tem seios lindos, maravilhosos e todos eles gostariam de poder tocá-los, acaricia-los, beija-los, mamar neles. São como garotos numa vitrine de doces, estão cheios de água na boca. As mulheres olham porque estão com inveja do desejo que você esta causando nos homens.
– Não sei se é bem assim. Eu ouvi um senhor dizendo para a esposa que isso era uma pouca vergonha.
– O que você esperava que ele dissesse para a esposa? Que te achou linda e preferia estar casado com você ao invés dela? Ele está com ela, é com ela que ele vai dormir hoje, com certeza ele vai lembrar de você, mas vai ter que ficar com ela.
– Eu trouxe você aqui hoje pra você ver que não é o seu marido que te achou mais gostosa, você é gostosa.
– Mas esta não sou eu.
– Ótimo então este é um personagem, que nome vamos dar para esta loira gostosona que arrasa o coração dos homens?
– Nome?
– É minha loira, se esta não é a Helena quem é esta moça?
Ela pareceu se animar com a idéia.
– Regina, posso ser Regina?
– Pode sim minha rainha, então agora vamos passear um pouco e depois vamos embora que a Helena precisa dormir um pouco.
– Essa Helena é uma chata!
Rimos e fomos andar pelo shopping, aos poucos Helena foi incorporando Regina e se soltando, foi se acostumando com os saltos e começou a caminhar com um andar sensual. Seios e bumbum empinados ela tomava consciência de sua gostosura.
Deixei que ela caminhasse sozinha, fui acompanhando a certa distância e observando as reações. Os homens olhavam, alguns arriscavam um gracejo que ela deliciosamente ignorava, as mulheres criticavam. O sucesso era total.
Mas estava na hora de voltar e eu a acompanhei até a porta do banheiro, mas antes que ela entrasse eu a segurei pelos braços olhei fixamente para seus seios e disse:
– Me deixa olhar mais um pouquinho. Eu também sou um garoto na vitrine de doces.
– Mas isso tudo tem dono. – Respondeu sorrindo com ar de desafio. Mas seus mamilos ficam intumescidos, salientes marcaram a fina malha.
– Obrigado – Respondi com um sorriso.
– Obrigado por quê?
Não respondi, apenas baixei os olhos para aquelas pontas salientes. Ela então olhou para baixo e notando as saliências, cobriu os seios com as mãos e correu para dentro do banheiro. Minutos depois saiu Helena, morena, roupas discretas, sapato baixo e sem maquiagem.
Combinamos que o próximo passeio de Regina seria na outra semana.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-3/
PARTE 4
Continuando a história da séria Helena. A criação de Regina como alter ego de Helena, foi uma experiência interessante em termos psicológicos e hoje eu vejo isso. Na época eu preocupado apenas em jogar, não via todas as nuances do jogo. Como havíamos combinado levei a Regina passear na semana seguinte.
Pela manhã logo depois de sairmos do trabalho apanhei Helena no centro da cidade e lá fomos nós para São Paulo, fomos a outro shopping, compramos uma blusinha vermelha bem decotada, sutiã tipo meia-taça e uma calcinha, igualmente vermelhos, meia calça preta, uma saia preta e sapatos pretos não muito altos. A saia não era muito curta, mas era deliciosamente justa. Como da outra vez ela foi ao banheiro se trocar, demorou um pouco, mas voltou linda. Ela havia prendido as louras madeixas num rabo de cavalo, seu decote deixava à mostra boa parte dos seios que ficaram bem empinados. A saia bem colada no corpo, marcava a cintura, delineava o quadril e destacava o volume da bunda. Ela deu uma voltinha sorriu e perguntou:
– Como eu estou?
Eu a olhei desde os pés até a cabeça, parando por alguns segundos no decote, dei um suspiro e respondi:
– Um tesão!
Ela ficou mais vermelha que a blusa. Fomos ao estacionamento e deixamos a bolsa com as roupas da Helena no carro. Então eu a levei para a entrada do shopping. Ela quis saber para onde eu a estava levando e eu respondi que precisava de um pouco de ar.
Saindo do shopping eu entrei com ela numa estação de metrô, na plataforma eu lhe expliquei o caminho que faríamos, depois me afastei para observar. Todos os homens que passavam a devoravam com os olhos, mas agora ela já não ficava encabulada, estava gostando, sua postura mostrava que ela estava segura de si e sentia prazer com os olhares e esta linguagem corporal a deixava ainda mais atraente.
Fomos para a Avenida Paulista, saímos do metrô na esquina com a Rua Augusta e caminhamos até a Brig. Luiz Antônio. Nos primeiros quarteirões deixei que ela caminhasse na frente e a segui apenas apreciando suas curvas e observando os olhares que ela atraía, mas depois eu a alcancei e simulando uma crise de ciúmes terminei o percurso de mãos dadas com ela. Ela estava mesmo se divertindo, durante a caminhada ela entrou numa ótica a pretexto de escolher óculos escuros e passou uns vinte minutos provocando o atendente. Ela inclinava o corpo sobre a vitrine do balcão deixando o decote ainda mais aberto, o rapaz visivelmente constrangido não conseguia resistir a olhar enquanto eu ao lado de braços cruzados fazia o tipo marido ciumento. Foi muito engraçado quase nos acabamos em risos depois que saímos da loja.
Voltamos para o shopping, almoçamos e na hora que ela ia se trocar, fiz questão de me despedir da Regina com um abraço bem apertado. Entrou Regina e saiu Helena. Qualquer semelhança entre elas era mera coincidência. Fizemos mais alguns passeios, mas das vezes seguintes quem escolheu a roupa da Regina foi a Helena, ela realmente estava gostando dessa vida dupla e estava cada vez mais ousada, nas roupas e no comportamento. Eu sempre fazia perguntas sobre a vida sexual dela com o marido, mas ela se mostrava reticente, afirmava que após começarmos com estes jogos, suas transas eram mais frequentes e melhores, mas quando eu pedia que ela contasse em detalhes ela descrevia monótonas sessões de sexo burocrático um relacionamento monótono e sem criatividade. Para evitar chamar a atenção das pessoas passamos a conviver menos dentro da empresa.
Quando ela precisava falar comigo, ela telefonava para meu celular, fora do expediente. Fazia uns três meses que criáramos a Regina quando Helena me telefonou dizendo que teríamos que parar com os passeios por um tempo, pois seu marido iria viajar a trabalho e ficaria fora por um mês. Eu disse que assim seria melhor, teríamos mais liberdade. Mas ela foi definitiva, o objetivo dos jogos era apimentar a vida sexual dela com o marido, sem o marido não haveria o que apimentar. Tentei argumentar, mas ela não mudou de ideia. Bem o que eu podia fazer? Paciência é uma virtude. Os dias foram se passando, eu tinha saudades da Regina, mas estava resignado.
Quando o mês estava quase para se completar ela me telefonou, seu marido teria que ficar fora por mais um mês. E ela achava que não aguentaria esperar, queria saber se poderíamos levar a Regina passear naquela semana. Eu sugeri então que levássemos a Regina para passar o fim de semana na praia, ela resistiu, mas acabou aceitando. No sábado de manhã, ela saiu do trabalho e foi para casa pegar sua bagagem, pegou uma carona com a vizinha até a rodoviária dizendo que ia visitar uns parentes. Eu a fui buscá-la na rodoviária e fomos para o litoral norte, onde eu já havia feito reservas numa pousada. Parei num posto de beira de estrada, ela foi ao banheiro e voltou já no papel de Regina, eu a abracei carinhosamente e disse que estava morrendo de saudades. Seguimos pela estrada conversando e lembrando as “artes” da Regina, chegamos à pousada no inicio da tarde, nos instalamos e fomos para a praia dar um mergulho antes do por do sol. Ela foi usando um biquíni mínimo. A parte de cima mal lhe cobria os mamilos deixando à mostra o contorno perfeito de seus seios médios, firmes como os de uma adolescente. A parte de baixo, pela frente, lhe cobria parcialmente a púbis e por trás sumia quase totalmente no meio daquela maravilhosa bunda. Que mulherão! Ela não quis ir para a água, apenas se deitou sobre a canga e pediu que eu passasse o protetor solar, sentir a pele macia dela nas mãos espalhando o creme pelo corpo todo, era maravilhoso e eu fui ficando excitado, ela notou o volume em minha sunga, sorriu piscou para mim e disse: – Obrigada! Eu fui para a água me acalmar. Pouco depois voltamos à pousada, ela se trancou no banheiro por alguns minutos saindo de lá já vestida e com uma tolha enrolada na cabeça, eu fui tomar banho, quando saí, ela já estava de peruca loira. Fomos passear e acabamos jantando.
Como estávamos os dois cansados voltamos logo para a pousada, ela se trancou no banheiro novamente, quando saiu estava ainda de peruca loira e usando aquele batom vermelho vivo que usara no primeiro passeio, sobre o corpo usava um baby-doll branco, semitransparente e uma calcinha rendada. Ela veio até mim, me deu um selinho e perguntou abrindo os braços:
– E aí? O que o criador acha da criatura?
– Maravilhosa, a própria encarnação do tesão. Tentei abraçá-la, mas ela me segurou pelos braços e me afastou um pouco, Tirou o baby-doll por cima da cabeça ficando só de calcinha, então ela me segurou pelos braços novamente e disse:
– Hoje esse garoto vai comer muuuuuuuito doce…
Eu então a puxei para mim beijando-a longamente, minha mão direita lhe massageava a nuca enquanto a esquerda desceu até a base de sua coluna puxando seu corpo para frente de encontro ao meu. Ficamos assim por algum tempo depois eu a deitei na cama e comecei a beijá-la nos ombros e fui lentamente descendo em direção aos seios. Ela estava ofegante, mas relaxada e de olhos fechados, totalmente entregue aos meus carinhos. Continuei com meus beijos descendo pelo meio dos seios e depois descrevendo uma espiral da base do seio direito até seu mamilo que eu abocanhei como um bebê faminto. Mamei um pouco na direita e um pouco na esquerda alternando chupadas mais fortes e suaves lambidas, em alguns momentos eu apenas soprava suavemente fazendo com que ela se arrepiasse toda. Desci beijando sua barriga até chegar à xoxotinha ainda coberta pela calcinha rendada, cheirei, beijei e mordi suavemente até que ela tomou a iniciativa de começar a tirar a calcinha. Eu a interrompi e, então, me levantei, colocando-a de pé ao lado da cama e me sentei de modo a ver bem de pertinho a sua bundinha ela entendeu, e tirou a calcinha lentamente, rebolando como uma strip-teaser e depois voltou a se deitar. Eu já estava totalmente ereto e ela molhadinha, coloquei um preservativo e fui para cima dela, comecei a beijar sua boca, enquanto ia ajeitando o pênis na sua entradinha, eu pretendia demorar mais para iniciar a penetração, mas não resisti e coloquei tudo de uma vez, ela se assustou um pouco com a violência, mas voltou a relaxar quando iniciei o vai-e-vem bem lento, ficamos assim por um bom tempo e ela gemia e pedia para continuar. Quando eu estava quase gozando pedi para mudarmos de posição, eu a coloquei de quatro dei um demorado beijo em seu cuzinho rosado. Lentamente voltei a penetrar sua xoxotinha, e reiniciei os movimentos lentos, acelerando aos poucos, ela gemia e forçava o quadril contra o meu corpo. Quando pressenti que ela ia gozar diminui o ritmo, ela pediu, exigiu que eu acelerasse, eu simplesmente tirei. Ela protestou, reclamou, pediu, implorou só então concordei em penetrá-la novamente. Iniciei lentamente, segurando-a pela cintura aumentei o ritmo aos poucos. Ela gemia e dizia que era toda minha e dizia que me queria todo dentro dela. Pedia para eu gozar. Eu passei a estocar violentamente até que senti seu corpo estremecer. Continuei com força até que gozei intensamente. Descansamos abraçadinhos até recuperarmos o fôlego, ela então começou a me beijar e foi baixando, beijando meu peito, barriga até abocanhar meu pênis ainda flácido. No início ela chupava meio desajeitada, nunca tinha feito isso antes, mas foi aprendendo. Eu a puxei de modo a fazermos um sessenta e nove. Comecei chupando sua xoxotinha e, depois, passei a lamber o cuzinho, forçando a língua para dentro. Ela gostou da ideia, mas quando tentei penetrar aquele botãozinho rosado ela sentiu muita dor. Ela me disse que nunca tentara sexo anal, mas fazia questão de fazer comigo. No dia seguinte tivemos que voltar para casa, na hora de sairmos ela voltou a ser Helena. No caminho perguntei a Helena se ela pretendia apresentar a Regina ao seu marido. Ela disse que era fiel ao marido e esperava que ele também fosse fiel. – A Regina é sua mulher e é fiel a você.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-4/
Alguns homens, entre os quais eu me incluo, têm uma grande atração por mulheres sérias, aparentemente inacessíveis, aquelas que imaginamos que nunca vão ceder para ninguém, nem para nós.
Esta história fala de uma dessas mulheres.
Helena era uma mulher séria e compenetrada em seu trabalho, se vestia de maneira discreta, era famosa por ser extremamente rigorosa em tudo. Casada e testemunha de Jeová, ela era considerada o ultimo baluarte da fidelidade conjugal.
Eu trabalhava no centro de processamento de dados de uma grande empresa, como ainda estava estudando optei por trabalhar no turno da madrugada, mas nas férias da faculdade eu sempre trabalhava no turno do dia para me atualizar com os novos projetos. Num desses períodos de trabalho diurno tive a oportunidade de conhecê-la.
Havia uma nova norma de segurança, onde todos os funcionários que entrassem ou saíssem portando bolsas ou sacolas, deveriam passar por uma revista. Muitos ficaram revoltados com esta situação constrangedora, eu não me importava que as recepcionistas vissem meus livros de cálculo, de álgebra linear, de “eletromag” ou minha hp48g, então era um dos poucos a passar pela revista sorridente e, foi num desses dias que vi a Helena pela primeira vez. Eu estava entrando pela manhã, na sala de revista encontrei aquela morena alta, magra e séria; vestindo um “tailleur” azul escuro e com os cabelos negros impecavelmente penteados e presos, ela mais parecia uma comissária de bordo de uma grande empresa aérea. Como de costume entrei sorridente desejando bom dia, ela respondeu de maneira cordial e impecavelmente profissional. Um amigo que estava entrando também esperou que eu saísse da revista e disse:
– Olha Rodrigo, não desperdice seu latim com esta aí, ela é fria como um bloco de gelo seco!
– Me pareceu uma moça educada.
– Sim educada, e fria, faz sete meses que trabalha aqui e não dá mole pra ninguém.
Não fosse esta conversa eu provavelmente não teria prestado maior atenção a ela. Helena era bonita, mas não tinha nada de tão especial. Agora além de moça bonita era um desafio.
No dia seguinte novamente cumprimentei sorridente e ela respondeu no limite da cortesia profissional, mas algo nos olhos dela me dizia que ela não era inacessível, eu só tinha que achar uma brecha, continuei tentando achar uma brecha até que meu período diurno terminou e tive que adiar meus planos.
Passaram-se cinco meses nos quais eu a via muito pouco, mas ou pouco que a via fazia com que eu não a esquecesse.
Mas a sorte estava ao meu lado e, certa noite quando cheguei no trabalho, soube que uma das recepcionistas da madrugada havia saído e, que Helena a substituiria temporariamente. Era a minha oportunidade, logo nos primeiros dias tratei de descobrir seus horários e fazia questão de passar no refeitório sempre no horário do lanche dela. Eu chegava cumprimentava e sentava ali por perto conversando com quem quer que lá estivesse, sem nenhuma demonstração especial de interesse por ela. Mas mantinha olhos e ouvidos atentos. Certa noite ela apareceu carregando um livro; Tristão e Isolda, comentei que era uma história muito bonita, mas eu achava triste. Ela ficou surpresa que eu tivesse lido aquele livro, sorri e disse que nem só de cálculo 2 e física 3 vive um engenheiro. Aproveitando o clima de informalidade que tínhamos de madrugada, afinal todos os chefes estavam dormindo, fomos conversando cada vez mais, geralmente o assunto girava em torno de nossas leituras.
Aos poucos nos tornamos amigos e eu cuidadosamente fui testando até onde podia me atrever com minhas brincadeiras e insinuações. Helena era uma mulher casada, séria e empenhada em seu trabalho, mas não era nenhum cubo de gelo como pude comprovar quando elas receberam uniformes novos.
Eu estava entrando e passei pela sala de revista, ela veio checar minha pasta e eu notei que o “tailleur” azul havia sido substituído por um de cor vinho.
– Boa noite moça, ficou muito bonito o seu uniforme novo, acho que esta cor combina mais com você que o azul.
– Eu também achei bonita a cor, mas esta camisa é mais transparente que a outra.
– Essa foi a parte que eu mais gostei. Mas este é o uniforme de inverno, no verão vai ser só um top de malha e mini-saia.
– Mini saia assim? – Ela saiu de trás da mesa e ergueu a barra da saia até o meio da cocha.
– Ahhhh podia ser mais curta um pouquinho!
– Assim ? – Ela então ergueu a barra da saia até o limite exato para não mostrar a calcinha.
– Isso! Assim ficou maravilhoso.
– Mas assim fica desconfortável. – Disse e soltou a saia cobrindo os joelhos novamente.
– Desconfortável vai ficar a mulherada morrendo de inveja de seu belo par …
– Obrigado, bom trabalho.
-Para você também.
Ela voltou à portaria eu fui para o CPD ainda surpreso.
Naquela noite ela não foi lanchar no refeitório, e eu fiquei sonhando com a imagem daquelas pernas.
De sedutor a seduzido em um lance.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-1/
PARTE 2
Depois da brincadeira da mini-saia eu tentava uma maneira de me aproximar mais dela, mas não tinha chance. Nos raros e rápidos momentos em que tínhamos a chance de conversar sem sermos ouvidos ela desconversava sempre que eu tocava no assunto, assim se foram bem uns quinze dias.
Certa noite fui para o trabalho no ônibus da empresa, pois meu carro estava no conserto. Pela manhã tomei o ônibus novamente mesmo que ela tomava, quando ela desceu desci também. Ela ainda iria tomar outra condução até a sua casa, eu a convidei para tomar um café, ela educadamente recusou, mas ante a minha insistência acabou aceitando. Fomos a uma lanchonete ali perto pedi café e pães de queijo e nos sentamos em uma mesa discreta. Mal nos sentamos ela começou a falar:
– Olha Rodrigo, eu sou casada e fiel ao meu marido. Não sou dada a aventuras!
– Sim eu sei, mas porque está me dizendo isso?
– É que naquela noite … Aquela brincadeira … Eu acho que você esta fazendo uma imagem errada de mim.
– Imagem errada? Você se arrependeu de brincar daquela maneira?
– É eu acho que você deve estar pensando mal de mim.
– Não estou pensando mal, eu fiquei surpreso sim, mas porque eu não esperava a sua resposta para a minha brincadeira, mas não achei nada demais.
– Pensou sim, tanto que sempre tenta falar disso.
– Tento sim e finalmente estamos falando. Mas já que você está tão preocupada eu vou lhe dizer o que eu pensei: Achei que você é muito bem humorada e tem raciocínio rápido, tanto é que fez a sua piada sobre a minha piada sem parar para pensar.
– É eu não pensei mesmo. Mas sou uma mulher séria e nunca traí meu marido.
– E você acha que aquela brincadeira foi uma traição?
– Não, foi só uma brincadeira, mas você pode estar pensando …
– Não, não estou pensando mal de você. Mas me diga como você se sentiu?
– Ah eu fiquei pensando, eu percebi que fiz uma bobagem.
– Isso depois, mas na hora como você se sentiu?
– Não sei como me senti! Mas sei que quero respeito …
– Eu lhe faltei com o respeito?
– Não, mas você com este jeitinho manso de falar, esta me deixando confusa.
– Tudo bem, você ficou preocupada com o que aconteceu, eu te garanto que não estou pensando mal de você, um outro dia terminamos esta conversa, mas vou lhe pedir para pensar em três questões: Primeira: Você sentiu prazer com aquela brincadeira? Segunda: Você acha que foi uma traição? Terceira: O que aquilo mudou na sua vida?
– Ai eu não sei …
– Não responda agora, podemos tomar outro café na sexta feira?
– Sexta?
– Sim, você tem três dias para pensar com calma.
– Acho podemos.
Nos dias seguintes fui trabalhar de carro e não apareci no refeitório na hora do lanche.
Na noite de quinta pra sexta fui de ônibus novamente e pela manhã fomos tomar café.
– E aí moça, pensou bastante?
– Pensei sim.
– E a que respostas você chegou?
– Não foi traição, só uma brincadeira boba, não mudou minha vida e não tive prazer.
– Não mudou nada? Você não se sentiu diferente, não aconteceu nada de diferente aquele dia? Ninguém notou nada de diferente em você?
Neste momento ela baixou os olhos e sua face ficou vermelha.
– Não!
– Pensa bem Helena, você desviou os olhos e está vermelha como um pimentão. Fala a verdade, o que houve?
– Não vou discutir minhas intimidades com você!
– Intimidades? Vamos lá Helena, somos adultos e somos amigos, fala pra mim, o que aconteceu?
– É, aquele dia quando meu marido chegou do trabalho … Eu não sei como dizer …
– Vocês fizeram amor?
– Sim.
– Mas não foi bom.
– Foi, foi maravilhoso … Meu marido até disse que eu estava mais … mais …
– Mais gostosa?
– É …
– E você não gostou disso?
– Gostei mas …
– Agora fala a verdade para mim. Quando você estava ali segurando a sua saia,, e eu estava olhando as suas pernas você não teve uma pontinha de prazer? Não foi essa excitação que fez você se soltar mais com seu marido?
– Talvez, ah não sei.
– Eu acho que sua brincadeirinha boba mexeu com você e com seu marido. Pensa bem se não foi bom?
– Ah, não sei não. Lá vem você com seu bico doce.
– Ta bom, não vou ficar falando, pense no que eu disse, depois conversamos.
Me despedi e fui embora.
Na segunda feira durante a revista da minha bolsa ela me disse, que pensara e talvez eu tivesse razão, eu disse que conversaríamos na hora do lanche.
Cheguei antes dela no refeitório e me sentei numa mesa, mas afastada do movimento, ela chegou pegou seu lanche e foi falar comigo. Eu disse então que iria propor alguns jogos, que ela não precisava aceitar, mas que eu achava que seriam bons para o relacionamento dela com o marido. Ela quis saber quais os jogos, eu disse que era surpresa, o primeiro seria na noite seguinte.
De noite na hora da revista entreguei discretamente a ela um pacotinho, dizendo a ela para vestir aquela e me entregar a que estava usando na hora do lanche. Ela escondeu o pacote e depois abriu no banheiro, era uma calcinha preta, mínima. Na hora do lanche ela chegou sentou ao meu lado e discretamente me passou um pacotinho por baixo da mesa, depois perguntou o que eu ia fazer com aquilo. Eu disse que não faria nada, pedi a ela para nos encontrarmos de manhã naquela lanchonete para desfazer a troca. Ela sorriu e concordou.
De manhã na lanchonete eu devolvi o embrulhinho para ela e ela foi ao banheiro trocar, quando ela voltou e me devolveu eu abri o pacote colocando a calcinha inteira na mão de modo que não aparecesse por fora, apertei e depois cheirei.
– Huummm, está úmida, e o cheiro é maravilhoso.
Ela corou e não respondeu. Eu coloquei a calcinha no bolso, pisquei e disse:
– Depois você me conta como foi lá com o maridão …
Saí sem esperar a resposta.
De noite quando cheguei e ela veio fazer a revista o sorriso respondeu tudo.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-2/
PARTE 3
Bem, agora o jogo estava começando a esquentar.
Pela manhã fomos tomar nosso café, e ela com os olhos brilhando e um largo sorriso disse que tivera outra sessão tórrida de amor com seu marido. Eu pedi que contasse em detalhes, ela ficou sem jeito e só contou um pouco com muita insistência minha. Pareceu mais para papai e mamãe que para kamasutra, mas não era hora de comentar isso. Apenas sorri e perguntei se ela estava gostando do jogo. Ela deu um sorriso encabulado e disse que sim. Eu disse então que nosso próximo café seria no meu apartamento, ela não aceitou. Argumentei que seria melhor, pois teríamos mais privacidade e que não era bom que ela fosse vista em publico comigo com frequência, mas ela continuou irredutível. Eu disse que fossemos continuar a nos encontrar em lugares públicos precisaríamos tomar certos cuidados, aproveitando que estávamos no centro da cidade e o comércio já estava abrindo eu disse a ela que iríamos às compras.
Na época havia ali perto uma loja especializada em perucas, eu a levei até lá e compramos uma peruca loira e cacheada para ficar muito diferente dos cabelos pretos e lisos dela. Logo depois compramos também óculos escuros e uma bolsa cheia de brilhos e um batom vermelho vivo.
– Assim eu vou ficar parecendo uma …
– Uma moça muito diferente da dona Helena!
Todos os itens ficaram comigo para evitar riscos. No dia seguinte ela saiu do trabalho pela manhã e pegou o ônibus da firma como sempre. Eu a peguei no centro da cidade, ela quis saber para onde iríamos, respondi que ficasse tranquila, pois iríamos para um lugar público onde ela não correria riscos. Tomei a estrada para São Paulo, ela ficou preocupada, mas expliquei que em uma cidade maior seria mais difícil que ela fosse reconhecida ela pareceu se tranquilizar.
No caminho fomos conversando sobre amenidades, chegando a São Paulo fomos para um dos grandes shoppings. As lojas estavam ainda abrindo, e não tinha muito movimento, ela estava curiosa para saber qual seria o jogo do dia.
Entramos numa loja de roupas e eu a fiz escolher uma camiseta de malha, branca e bem justa.
– Eu não posso usar essa blusa justa assim meu sutiã vai ficar aparecendo!
– Você não pode, mas nossa amiga loira pode e ela não usa sutiã.
Ela, resistiu, resistiu, mas acabou concordando, compramos a camiseta e sandálias de salto alto, eu queria que ela escolhesse uma saia também, mas ela achou que era demais, tudo bem era nosso primeiro passeio.
Ela foi ao banheiro para se trocar, quando voltou estava meio sem jeito, meio encolhida e estranhando os saltos.
– Ai, estou me sentindo uma piranha.
– Mas não esta parecendo uma, calma. Sei que não esta acostumada com essas roupas, mas vamos para a praça de alimentação tomar nosso café.
Escolhemos uma mesa e eu fui buscar o café e pães de queijo como de costume. De longe eu podia ver que ela estava muito envergonhada, mas estava linda, a camiseta colada desenhava seus belos seios como se fosse uma fina camada de tinta. O cabelo loiro caído pelos ombros e a boca vermelha davam um ar de menina sapeca.
Mais uma vez parecia que eu estava caindo em minha armadilha.
Voltei para a mesa com uma bandeja na mão e um largo sorriso no rosto.
– Você está linda.
– Eu me sinto nua!
– Mas não esta nua.
– As pessoas passam e ficam me olhando!
– Ficam sim, os homens ficam olhando porque a sua blusa revela que você tem seios lindos, maravilhosos e todos eles gostariam de poder tocá-los, acaricia-los, beija-los, mamar neles. São como garotos numa vitrine de doces, estão cheios de água na boca. As mulheres olham porque estão com inveja do desejo que você esta causando nos homens.
– Não sei se é bem assim. Eu ouvi um senhor dizendo para a esposa que isso era uma pouca vergonha.
– O que você esperava que ele dissesse para a esposa? Que te achou linda e preferia estar casado com você ao invés dela? Ele está com ela, é com ela que ele vai dormir hoje, com certeza ele vai lembrar de você, mas vai ter que ficar com ela.
– Eu trouxe você aqui hoje pra você ver que não é o seu marido que te achou mais gostosa, você é gostosa.
– Mas esta não sou eu.
– Ótimo então este é um personagem, que nome vamos dar para esta loira gostosona que arrasa o coração dos homens?
– Nome?
– É minha loira, se esta não é a Helena quem é esta moça?
Ela pareceu se animar com a idéia.
– Regina, posso ser Regina?
– Pode sim minha rainha, então agora vamos passear um pouco e depois vamos embora que a Helena precisa dormir um pouco.
– Essa Helena é uma chata!
Rimos e fomos andar pelo shopping, aos poucos Helena foi incorporando Regina e se soltando, foi se acostumando com os saltos e começou a caminhar com um andar sensual. Seios e bumbum empinados ela tomava consciência de sua gostosura.
Deixei que ela caminhasse sozinha, fui acompanhando a certa distância e observando as reações. Os homens olhavam, alguns arriscavam um gracejo que ela deliciosamente ignorava, as mulheres criticavam. O sucesso era total.
Mas estava na hora de voltar e eu a acompanhei até a porta do banheiro, mas antes que ela entrasse eu a segurei pelos braços olhei fixamente para seus seios e disse:
– Me deixa olhar mais um pouquinho. Eu também sou um garoto na vitrine de doces.
– Mas isso tudo tem dono. – Respondeu sorrindo com ar de desafio. Mas seus mamilos ficam intumescidos, salientes marcaram a fina malha.
– Obrigado – Respondi com um sorriso.
– Obrigado por quê?
Não respondi, apenas baixei os olhos para aquelas pontas salientes. Ela então olhou para baixo e notando as saliências, cobriu os seios com as mãos e correu para dentro do banheiro. Minutos depois saiu Helena, morena, roupas discretas, sapato baixo e sem maquiagem.
Combinamos que o próximo passeio de Regina seria na outra semana.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-3/
PARTE 4
Continuando a história da séria Helena. A criação de Regina como alter ego de Helena, foi uma experiência interessante em termos psicológicos e hoje eu vejo isso. Na época eu preocupado apenas em jogar, não via todas as nuances do jogo. Como havíamos combinado levei a Regina passear na semana seguinte.
Pela manhã logo depois de sairmos do trabalho apanhei Helena no centro da cidade e lá fomos nós para São Paulo, fomos a outro shopping, compramos uma blusinha vermelha bem decotada, sutiã tipo meia-taça e uma calcinha, igualmente vermelhos, meia calça preta, uma saia preta e sapatos pretos não muito altos. A saia não era muito curta, mas era deliciosamente justa. Como da outra vez ela foi ao banheiro se trocar, demorou um pouco, mas voltou linda. Ela havia prendido as louras madeixas num rabo de cavalo, seu decote deixava à mostra boa parte dos seios que ficaram bem empinados. A saia bem colada no corpo, marcava a cintura, delineava o quadril e destacava o volume da bunda. Ela deu uma voltinha sorriu e perguntou:
– Como eu estou?
Eu a olhei desde os pés até a cabeça, parando por alguns segundos no decote, dei um suspiro e respondi:
– Um tesão!
Ela ficou mais vermelha que a blusa. Fomos ao estacionamento e deixamos a bolsa com as roupas da Helena no carro. Então eu a levei para a entrada do shopping. Ela quis saber para onde eu a estava levando e eu respondi que precisava de um pouco de ar.
Saindo do shopping eu entrei com ela numa estação de metrô, na plataforma eu lhe expliquei o caminho que faríamos, depois me afastei para observar. Todos os homens que passavam a devoravam com os olhos, mas agora ela já não ficava encabulada, estava gostando, sua postura mostrava que ela estava segura de si e sentia prazer com os olhares e esta linguagem corporal a deixava ainda mais atraente.
Fomos para a Avenida Paulista, saímos do metrô na esquina com a Rua Augusta e caminhamos até a Brig. Luiz Antônio. Nos primeiros quarteirões deixei que ela caminhasse na frente e a segui apenas apreciando suas curvas e observando os olhares que ela atraía, mas depois eu a alcancei e simulando uma crise de ciúmes terminei o percurso de mãos dadas com ela. Ela estava mesmo se divertindo, durante a caminhada ela entrou numa ótica a pretexto de escolher óculos escuros e passou uns vinte minutos provocando o atendente. Ela inclinava o corpo sobre a vitrine do balcão deixando o decote ainda mais aberto, o rapaz visivelmente constrangido não conseguia resistir a olhar enquanto eu ao lado de braços cruzados fazia o tipo marido ciumento. Foi muito engraçado quase nos acabamos em risos depois que saímos da loja.
Voltamos para o shopping, almoçamos e na hora que ela ia se trocar, fiz questão de me despedir da Regina com um abraço bem apertado. Entrou Regina e saiu Helena. Qualquer semelhança entre elas era mera coincidência. Fizemos mais alguns passeios, mas das vezes seguintes quem escolheu a roupa da Regina foi a Helena, ela realmente estava gostando dessa vida dupla e estava cada vez mais ousada, nas roupas e no comportamento. Eu sempre fazia perguntas sobre a vida sexual dela com o marido, mas ela se mostrava reticente, afirmava que após começarmos com estes jogos, suas transas eram mais frequentes e melhores, mas quando eu pedia que ela contasse em detalhes ela descrevia monótonas sessões de sexo burocrático um relacionamento monótono e sem criatividade. Para evitar chamar a atenção das pessoas passamos a conviver menos dentro da empresa.
Quando ela precisava falar comigo, ela telefonava para meu celular, fora do expediente. Fazia uns três meses que criáramos a Regina quando Helena me telefonou dizendo que teríamos que parar com os passeios por um tempo, pois seu marido iria viajar a trabalho e ficaria fora por um mês. Eu disse que assim seria melhor, teríamos mais liberdade. Mas ela foi definitiva, o objetivo dos jogos era apimentar a vida sexual dela com o marido, sem o marido não haveria o que apimentar. Tentei argumentar, mas ela não mudou de ideia. Bem o que eu podia fazer? Paciência é uma virtude. Os dias foram se passando, eu tinha saudades da Regina, mas estava resignado.
Quando o mês estava quase para se completar ela me telefonou, seu marido teria que ficar fora por mais um mês. E ela achava que não aguentaria esperar, queria saber se poderíamos levar a Regina passear naquela semana. Eu sugeri então que levássemos a Regina para passar o fim de semana na praia, ela resistiu, mas acabou aceitando. No sábado de manhã, ela saiu do trabalho e foi para casa pegar sua bagagem, pegou uma carona com a vizinha até a rodoviária dizendo que ia visitar uns parentes. Eu a fui buscá-la na rodoviária e fomos para o litoral norte, onde eu já havia feito reservas numa pousada. Parei num posto de beira de estrada, ela foi ao banheiro e voltou já no papel de Regina, eu a abracei carinhosamente e disse que estava morrendo de saudades. Seguimos pela estrada conversando e lembrando as “artes” da Regina, chegamos à pousada no inicio da tarde, nos instalamos e fomos para a praia dar um mergulho antes do por do sol. Ela foi usando um biquíni mínimo. A parte de cima mal lhe cobria os mamilos deixando à mostra o contorno perfeito de seus seios médios, firmes como os de uma adolescente. A parte de baixo, pela frente, lhe cobria parcialmente a púbis e por trás sumia quase totalmente no meio daquela maravilhosa bunda. Que mulherão! Ela não quis ir para a água, apenas se deitou sobre a canga e pediu que eu passasse o protetor solar, sentir a pele macia dela nas mãos espalhando o creme pelo corpo todo, era maravilhoso e eu fui ficando excitado, ela notou o volume em minha sunga, sorriu piscou para mim e disse: – Obrigada! Eu fui para a água me acalmar. Pouco depois voltamos à pousada, ela se trancou no banheiro por alguns minutos saindo de lá já vestida e com uma tolha enrolada na cabeça, eu fui tomar banho, quando saí, ela já estava de peruca loira. Fomos passear e acabamos jantando.
Como estávamos os dois cansados voltamos logo para a pousada, ela se trancou no banheiro novamente, quando saiu estava ainda de peruca loira e usando aquele batom vermelho vivo que usara no primeiro passeio, sobre o corpo usava um baby-doll branco, semitransparente e uma calcinha rendada. Ela veio até mim, me deu um selinho e perguntou abrindo os braços:
– E aí? O que o criador acha da criatura?
– Maravilhosa, a própria encarnação do tesão. Tentei abraçá-la, mas ela me segurou pelos braços e me afastou um pouco, Tirou o baby-doll por cima da cabeça ficando só de calcinha, então ela me segurou pelos braços novamente e disse:
– Hoje esse garoto vai comer muuuuuuuito doce…
Eu então a puxei para mim beijando-a longamente, minha mão direita lhe massageava a nuca enquanto a esquerda desceu até a base de sua coluna puxando seu corpo para frente de encontro ao meu. Ficamos assim por algum tempo depois eu a deitei na cama e comecei a beijá-la nos ombros e fui lentamente descendo em direção aos seios. Ela estava ofegante, mas relaxada e de olhos fechados, totalmente entregue aos meus carinhos. Continuei com meus beijos descendo pelo meio dos seios e depois descrevendo uma espiral da base do seio direito até seu mamilo que eu abocanhei como um bebê faminto. Mamei um pouco na direita e um pouco na esquerda alternando chupadas mais fortes e suaves lambidas, em alguns momentos eu apenas soprava suavemente fazendo com que ela se arrepiasse toda. Desci beijando sua barriga até chegar à xoxotinha ainda coberta pela calcinha rendada, cheirei, beijei e mordi suavemente até que ela tomou a iniciativa de começar a tirar a calcinha. Eu a interrompi e, então, me levantei, colocando-a de pé ao lado da cama e me sentei de modo a ver bem de pertinho a sua bundinha ela entendeu, e tirou a calcinha lentamente, rebolando como uma strip-teaser e depois voltou a se deitar. Eu já estava totalmente ereto e ela molhadinha, coloquei um preservativo e fui para cima dela, comecei a beijar sua boca, enquanto ia ajeitando o pênis na sua entradinha, eu pretendia demorar mais para iniciar a penetração, mas não resisti e coloquei tudo de uma vez, ela se assustou um pouco com a violência, mas voltou a relaxar quando iniciei o vai-e-vem bem lento, ficamos assim por um bom tempo e ela gemia e pedia para continuar. Quando eu estava quase gozando pedi para mudarmos de posição, eu a coloquei de quatro dei um demorado beijo em seu cuzinho rosado. Lentamente voltei a penetrar sua xoxotinha, e reiniciei os movimentos lentos, acelerando aos poucos, ela gemia e forçava o quadril contra o meu corpo. Quando pressenti que ela ia gozar diminui o ritmo, ela pediu, exigiu que eu acelerasse, eu simplesmente tirei. Ela protestou, reclamou, pediu, implorou só então concordei em penetrá-la novamente. Iniciei lentamente, segurando-a pela cintura aumentei o ritmo aos poucos. Ela gemia e dizia que era toda minha e dizia que me queria todo dentro dela. Pedia para eu gozar. Eu passei a estocar violentamente até que senti seu corpo estremecer. Continuei com força até que gozei intensamente. Descansamos abraçadinhos até recuperarmos o fôlego, ela então começou a me beijar e foi baixando, beijando meu peito, barriga até abocanhar meu pênis ainda flácido. No início ela chupava meio desajeitada, nunca tinha feito isso antes, mas foi aprendendo. Eu a puxei de modo a fazermos um sessenta e nove. Comecei chupando sua xoxotinha e, depois, passei a lamber o cuzinho, forçando a língua para dentro. Ela gostou da ideia, mas quando tentei penetrar aquele botãozinho rosado ela sentiu muita dor. Ela me disse que nunca tentara sexo anal, mas fazia questão de fazer comigo. No dia seguinte tivemos que voltar para casa, na hora de sairmos ela voltou a ser Helena. No caminho perguntei a Helena se ela pretendia apresentar a Regina ao seu marido. Ela disse que era fiel ao marido e esperava que ele também fosse fiel. – A Regina é sua mulher e é fiel a você.
FONTE DE CONSULTA: http://contoerotico.com.br/contos/seduzindo-helena-parte-4/
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