terça-feira, 6 de junho de 2017

NEM A MORTE PODE SEPARAR

AUTOR: LUÍS CARLOS DA ROSA.
CIDADE DE PONTA GROSSA/PR

Eu conheci Sandra no colégio. Ela era uma menina linda, peitinhos pequenos arredondados e uma bundinha empinada, gostosa mesmo. Seus cabelos lisos que descia um pouco pra baixo do ombro. Sempre usava blusinhas com decote e calça apertada. Como estudávamos a noite o uniforme do colégio não era obrigatório. Então as meninas abusavam um pouco nas suas roupas. Mais a atração era Sandra. Eu ficava sempre excitado por aquela morena. Olhos verdes, boca carnuda, que fazia imaginar coisas incríveis com aquela boca. Às vezes chegava sonhar com ela, até mesmo acordado. Mais tinha alguns muros que me cercavam pra chegar até Sandra. Ela era bonita, rica e estava noiva. Eu, moço pobre, tímido e que não tinha nada de beleza. Era simpático, e esforçado. Isso fazia com que os amigos (as) se aproximassem de mim para perguntarem sobre os exercícios, pois eu tinha facilidade pra aprender. Sandra estava sempre perguntando as coisas pra mim, e eu com todo o carinho lhe ensinava.
Eu babava em seus decotes, aqueles seios me deixavam com água na boca. Aquela bundinha empinada que passava por minha frente, me deixando de pau duro. Confesso que toquei muitas punhetas por amor a ela. As vezes que ela ia de minissaia ou vestido eu paquerava suas pernas, muitas vezes vendo sua calcinha. Meus olhos não mentiam eu desejava Sandra. Pude perceber que ela também notava meus olhares. Mas ela era noiva e eu pobre e feio pra ajudar.
Com todo o desejo que eu tinha por ela, eu a respeitava. Já cheguei elogiar sua beleza e ela agradecer com sua voz carinhosa.
Terminamos aquele ano no colégio, ela me deu um abraço carinhoso e o número de seu telefone, que era pra eu ligar pra ela, porque eu fui o melhor amigo que ela conheceu. Que sempre lhe respeitou e estava pronto pra ouvir quando ela precisava. Mas sempre “comi com os olhos e lambi com a testa”. Tempo passou nunca mais a vi. E eu sempre desejando, sonhando com Sandra e aquela bundinha gostosa.
Alguns anos depois uma amiga me contou que ela tinha voltado morar na cidade, tinha separada do marido que maltratava ela, que saia com outras mulheres, com homens e muitas vezes até batia nela.
Soube que ela perguntava por mim. Se eu tinha casado, onde eu estava morando. E com as informações que ela recebeu veio me procurar.
A gente foi até um barzinho se encontrar. Mesmo com o passar dos anos Sandra estava linda. Mostrou a foto de uma menina de 15 anos que era sua filha. Linda como a mãe. Conversamos por um bom tempo.
Eu segurava em suas mãos, com ela de frente pra mim, olhando em meus olhos eu olhava pra ela pra aquele corpo lindo que sempre desejei minha vida toda. Pude ver em seus olhos que ela estava se sentindo feliz e segura por estar ali comigo.
Ela precisava ir, viajava dia seguinte, ia pegar suas coisas e sua filha em outra cidade e viria morar ali perto de mim.
Que alegria eu fiquei, teria Sandra pertinho de mim.
- Eu quero morar junto com você! – Mais minha casa é simples!
- Não importo, eu também sou simples e gosto de você do jeito que você é. Sempre gostei de você! – Eu sei éramos grandes amigos! – Sempre gostei como me tratava, como me elogiava, quando olhava pras minhas calcinhas rs, se você me pedisse em namoro eu jogava a aliança fora e ficava com você!
Fiquei surpreso com suas palavras, eu que achava que nunca conseguiria ter ela em meus braços, e agora ela me dizendo que só faltava eu ter pedido em namoro. Então a trouxe bem pertinho de mim e beijei seus lábios carnudos que retribui gostosamente. Acompanhei até o carro dela. Ela me ofereceu carona e me levou até minha casa. Convidei para entrar, mais ela disse que ela viria outro dia com “mala e cuia.” Mas pra compensar disse que poderia ficar alguns minutos comigo ali no carro se eu aceitasse.
Toquei minha mão em suas coxas, fui subindo até sentir sua calcinha toda molhada de tesão. Quando minha mão chegou até sua calcinha, ela prendeu com suas pernas tendo ali um orgasmo delicioso. Levantei sua blusa, toquei em seus seios, aqueles bicos estavam durinhos, pude mamá-los e enche-los de tesão.
Meu pau estava a ponto de explodir de tão duro. Foi então que carinhosamente ela tocou, exclamou um “Uau!” abaixou-se e abocanhou. Aquelas chupadas iam me fazer gozar, mais ela sabia como fazer pra me controlar. Com sua boca mesmo. Então abrindo suas pernas me pediu: - Come minha bucetinha que está louquinha de tesão! E meu pau foi entrando rasgando aquela bucetinha gostosa. Ela gritava, gemia e gozava no meu pau. Eu gozei dentro de sua bucetinha. E ficamos ali abraçados por alguns minutos.
- Oh meu amor você comeu gostoso minha bucetinha! Vou dar minha bucetinha pra você todos os dias. Carinhosamente me falou.
Dando um beijo de despedida desci do carro e fui pra dentro da casa com as pernas bambas, mas realizado. Meu! Na minha cabeça ainda pensava que tudo aquilo era um sonho, que eu precisava acordar pra realidade. Mas se foi um sonho mesmo queria não acordar mais, e curtir todo aquele momento com minha Sandra gostosa. Dormi o restante da noite, quando acordei com batidas desesperadas na porta. Era nossa amiga trazendo uma notícia ruim. Que Sandra tinha sofrido um acidente com seu automóvel e não tinha sobrevivido.
- Você tá doida! Que história é essa? Quem foi que inventou?
- Desculpa Chico, queria que não fosse verdade também. Sei que você estava tão feliz, mais realmente foi o que aconteceu.
Naquele momento quis desfalecer, meu coração parecia sangrar, mas ao mesmo tempo senti uma força parece vir do além. E disse a nossa amiga.
- Vamos até onde esta o corpo dela e vamos trazer pra cá!
Quando chegamos até o local onde estaria o corpo de Sandra velado, todas aquelas pessoas que eu não conhecia, pais, parentes, amigos, nossa ela dizia que quando precisava da família, mãe, pai ou parentes pra lhe ouvir quando precisava ninguém estava aí com ela, exceto sua menina, que pude ver, era um doce de menina, como a mãe. Quase fomos barrados por seguranças da família povinho hipócritas. Mas bem, assim que uma garota que estava lá confirmou que a gente era amigos de Sandra fomos liberados pra ficar ali aguardando pelo corpo que em breve chegaria. Era um chororo muito falso da parte de alguns eu pude perceber, ou quem sabe era a consciência que pesava sabe lá. Dava pra ver quem estava com sentimentos mesmos.
Então o corpo de Sandra chegava. Ela estava ali naquele caixão parecia que estava dormindo e não morta. Não passava pela minha cabeça a ideia de ver aquela gostosa ser sepultada, não, não poderia ser, fizemos amor gostoso ontem, ela prometeu que ia dar a bucetinha todos os dias pra mim. Não poderia partir agora:
-Precisava fazer alguma coisa!– Você tá doido, ela tá morta não resta nada mais a fazer! – Você vai me ajudar!
Fiz um pequeno discurso com o qual fui vaiado pelo povo dali. O pai da moça pediu aos seguranças que me botassem pra fora, quando a mocinha, filha de Sandra falou: - Alguém de vocês sabe o que é amor? Pois eu nas minhas poucas idades sei melhor que todos vocês, papai nunca amou mamãe e nem adianta estar aí fingindo lágrimas, pois sabe moço você pode ficar a sós com mamãe sim. Dá a ela o seu ultimo adeus e quem sabe seu ultimo beijo. E vocês todos se tiverem alguma porra de sentimento queiram vazar junto comigo e deixar o moço a sós.
Surpreendi-me quando a menina terminou de falar todo mundo saiu da sala. Só ficando ali eu e Sandra. – Acorda amor! Preciso fazer amor com você! Lembra que você me falou “vou te dar minha bucetinha todos os dias.” Pois então vou comer sua bucetinha do jeito que você gosta e você vai gozar gostoso como só você sabe gozar.
Dei um beijo em seus lábios carnudos. Seu corpo ainda estava quente, Quando toquei em suas coxas, meu pau ficou duro, abri as pernas dela carinhosamente, levantando seu vestido e fui enfiando naquela bucetinha. Meti com força dando várias estocadas até que pude sentir seu liquido vaginal escorrer por sobre as pernas me lambuzando todo. Abriu seus olhos e começou a gemer e gritar sem parar. Percebendo momentos depois que estava ali em um caixão de defunto. Assustou-se e disse: - Amor que tara é essa? Colocar-me em um caixão e me fuder gostoso? Kkk como eu não me lembro de estar aqui? – Não se preocupa amor! Como você mesmo falou “que tara” agora vira a bundinha gostosa aqui pra mim que eu vou comer teu cuzinho dentro do caixão mesmo. Ficamos tempo ali transando gostoso. Quando fui perceber alguém batia na porta, parece que os gritos e os gemidos fizeram com que muita gente fosse embora. Eu peguei Sandra pelas mãos ajudei a levantar daquele caixão, lhe dei um beijo e saímos desfilando abraçados para todo mundo ver. Padre benzia a casa e um pastor dizia que o que o povo estava vendo era demônio, pois a moça já estava morta.
Somente os que acreditavam no amor perceberam que tudo aquilo foi um milagre. Pois o nosso amor era tão grande que nem a morte pode separar.
Autor: Luís Carlos.

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