domingo, 25 de junho de 2017

CHANTAGEM E SEXO SERVIL: A TELEFONISTA E

Márcia, a telefonista da Prefeitura, era um jovem senhora de seus 35 anos, de ancas largas e seios fartos, do tipo deliciosamente avantajada, que no entanto não tinha (ao menos aparentemente), uso para todo aquele material . Era casada até seu marido sair para o futebol e nunca mais voltar...neste tempo, tornou-se uma beata católica, de casa e missa, a ponto de um padre indicá-la ao prefeito para o serviço de telefonia.Era falante apenas no seu exercício de trabalho, sendo no mais fria e de poucas palavras...afastava seus pretendentes com sua quietude e aparente desânimo, o que escondia muito bem seu segredo: Observar da sua janela de apartamento , com um binóculo atento estrategicamente posicionado num quarto de totalidade escura, o amor desenfreado de casais que se encontraram no parque municipal. Ficava ali noites a fio saboreando o desejo de terceiros, imaginando-se secretamente amada, posto que seu marido nunca se demonstrou afeto enquanto ser humano, muito menos desejo.

Seu segredo parecia escondido até um que.... Jaime era um homem sem o menor recalque, afeito a ares prazerosos e aventuras deliciantes. Tinha muito comprometimento com seu trabalho de carteiro,mas fora dele, era um boêmio dos mais finos. Sempre teve os olhos naquela abastada rabada de Márcia, e sempre passava olhando para sua janela, até que percebeu um brilho estranho mesmo dentro da penumbra. 


Sua curiosidade impulsionou-lhe a coragem,e fazendo uso da lente de aumento de uma câmera de mão, acabou meio que sem querer descobrindo a vida secreta daquela mulher que até então parecia tão recatada. Quase não dormiu de afinco e não negou a sua descoberta repetidas bronhas aquela noite...como fazer para ter aquela loba sedenta comendo em suas mãos era seu pensamento . Arquitetado um plano, assim que o dia amanheceu dirigiu-se a telefone: 

- Bom dia, observadora das taras alheias....se você não quer quer eu revele , com as provas que tenho, para que toda cidade saiba quem você realmente é, sugiro que deixe hoje a noite sua porta encostada, para que eu entre assim que a calmaria no seu prédio permitir.

Márcia sabia muito bem de quem era aquela voz...quantas repelidas já havia dado no carteiro, sabendo que este deflagaria seus desejos ocultos e depois iria desfazer sua reputação por toda a cidade. Aturdida com aquela chantagem, diante do cair da noite não viu outra alternativa a não ser obedecer deixando a porta entreaberta. Como sempre entregava a noite, despido da farda, correspondência a quem não entregava durante o dia e tinha naquele prédio enorme uma tia-avó, ninguém estranharia a presença de Jaime nos arredores. 


O tempo foi passando e cada minuto comia sua mente e a desfalecia em desejo...que agruras faria com ela aquele rufião inveterado...ficou no escuro, na sua cama..imaginando diabruras e nem percebeu os passos rápidos entrando na sua casa até que ouviu...você esta aí minha delícia..prepare-se para obedecer seu novo dono...amanhã quero que vá trabalhar sem calcinha...e não me desobedeça..que hoje já tenho farra marcada...

Jaime, conhecedor que era do íntimo feminino, fez o que havia arquitetado com maestria....o dia escorreu lento a enervar e atiçar a telefonista que, a toda hora tremia com cada rompante de vento na porta... finalmente chegou Jaime logo depois do almoço, final do expediente ao público, e depois de falar com ela sobre recados a um dos seus vizinhos, como se nada houvesse acontecido antes, puxou-a nu beijo quente, deleitoso e provocador..seus dedos apertavam sua bunda carnuda, enquanto alguns deles já se propiciavam a sua vagina, que como imagina o chantagista, estava deveras molhada....entregue muito mais pelo desejo que pela obrigação de apego ao seu segredo, Márcia a telefonista só desnorteou quanto o telefone tocou e ele, largando-a e fechando a porta disse: 


Atenda....enquanto ela falava, aquele homem a despia chupando seus seios com voracidade e dedilhando sua vagina com indescritível apuro e tesão...a pobre funcionária publica já não sabia como disfarçar o tesão e quase tremiam gemidos em plena ligação, tendo sua mão levada até o grosso e insaciável instrumento do carteiro,mas entre o receber e o dar de prazer, naquela frívola ciranda de pensamentos sucumbindo ao tesão agora latente, segurou-se até desligar, quando foi posta de 4 na mesa e degustada sem o mínimo pudor. O vívido membro de Jaime a fazia delirar enquanto este parrava com força seus seios, vociferando em seus ouvidos o quanto ela era gostosa e que ele sempre soube que ela era uma bela de uma safada, até que o telefone tocou e ela, num tesão nunca sentido, lutava para dizer cada palavra diante de estocadas repetitivas e incessantes, rebolando os quadris e dando asas a próprio líbido.

Ela há muito já havia decidido tirar vantagem desta oportunidade, dando vazão ao seu desejo recolhido ao observar do delirar alheio..até puxar o cabo do telefone, interrompendo a ligação para gozar num misto de saciedade e ato libertário...cada palmo da sua vagina tremia e absorvia aqueles movimentos clamando por mais e mais....no suspiro findo do gozo ela olhou ao redor e pode ver aquele homem dilacerando-a em prazer na sua sala de trabalho..e toda confiança a ela devotada...e se as pessoas soubessem o que ali estava acontecendo....nisso Jaime acelerou (não tendo parado nem quando ela gozava) e quando finalmente decidiu gozar..puxou a incauta de frente para ele e enfiou o pênis todo em sua boca...e disse...bebe que estou mandando.....Márcia não se faz de rogada engolindo todo aquele êxtase masculino, lambendo como loba que se regala ante a saborear de custosa e merecida caça, o que não a impediu de atender o telefone com um : - Boa Tarde ...Prefeitura trabalhando para você....com uma voz de realização e normalidade que quem a ouvia jamais imaginava do que aquela fêmea enjaulada era capaz....

FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=8686

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