segunda-feira, 29 de maio de 2017

A CRENTE ANA

Os fatos que irei narrar se passaram há algum tempo atrás,Eu estava no meu trabalho quando olho para rua e vejo um casal passando, no inicio era um simples casal um homem de terno uma criança de seus 7 anos e uma mulher, que aparentava ter seu 20 anos de idade com um vestido que ia ate o tornozelo. Ela deveria ter em torno de 1,55 de altura,

Os meses foram se passando, eles continuava passando de duas a três vezes por semana, mais havia algo de diferente, pois a mulher estava grávida, e cada vez mais linda ao se passarem alguns meses reparei que seu marido não ia mais com ela, pois algo tinha acontecido, e nisso ela já deveria estar por volta de 7 meses de gravidez.


Eu estava no trabalho em um domingo chuvoso, ao sair da empresa por volta de umas 22 horas vejo ela toda molhada debaixo da marquise da portaria, parei o carro e a ofereci uma carona, no inicio ela tava recusando,pois ela nunca tinha me visto, eu era um estranho para ela, mas a chuva ia aumentando cada vez mais, foi ai que eu disse para ela que aquela chuva poderia lhe fazer mal não só para ela, mais também para criança que ela tava esperando, foi ai que ela baixou a guarda e aceitou minha carona.


Ao entrar no meu me apresentei disse que meu nome era Milton, ela me disse que se chamava Ana perguntei o que ela fazia ali aquela hora da noite, ela me disse que estava vindo do culto falei para ela que sempre há via passando na frente da empresa com seu marido, foi ai que ela me disse que não estava mais casada que ele tinha abandonado quando soube que ela tava grávida, que canalha foi esse cara ao chegar na sua casa! Ela me agradeceu e ia saindo, quando ela volta e me passa seu número de telefone e eu passei o meu e disse que se ela quisesse conversar poderia me ligar a qualquer hora. 

Isso se passou uns 3 meses e nada dela me ligar, quando do nada meu celular toca ao atender esculto uma voz suave quando pergunto que é ela, me disse que era a Ana. Ela falou que estava ligando, pois sua filha tinha nascido há algumas semana,e para agradecer a carona. 


Os dias foram se passando, ela começou a me ligar todos os dias e com isso fica vamos conversando horas sobre todos assuntos até falar de sexo. Eu percebi que ela desviava o assuntos falando que sua religião não permitia mais. 


Com o passar dos dias vi aquela crente se torna uma verdadeira puta, marcamos um encontro ao perguntar onde ela queria ir, ela me disse que poderia ser em qualquer lugar, então resolvi ir direto para o motel. Quando entramos, ela queria desistir, foi aí que pequei no braço e a puxei para dentro do quarto e fui beijando sua boca que aos pouco foi cedendo, e me beijando de volta, Quando ela olhou o quarto, seus olhos brilhavam, pois ela nunca tinha entrado num motel. Nisso a abracei por trás beijando seu pescoço deslizando minhas mãos pelo seu corpo, desabotoando sua blusa a deixando só de sutiã e saia. Eu sentia seu corpo tremendo, e ela soltando pequeno gemidos, fui descendo minha mãos até chegar em sua saia, onde fui tirando ela bem devagar revelando um corpo lindo e pequeno; a cada toque, o arrepio dela, a cada beijo, um gemido; do seus seio sai pequena cotas de leite, ela ia a loucura a cada chupada em sua boceta era linda lisinha como de uma adolescente. A cada passado de língua em sua boceta e no seu cu ela ia ao delírio. foi ai que percebi que ela estava gostando das passada de língua e seu cu. Nisso ela agarrou no meu pau com tanta força, que pensei que ia arrancar e caiu de boca nele, num delicioso 69. Depois de uns 10 minutos nessa posição, ela sentou no meu pau e começou a pular, parecia uma maluca, gemia, gritava pedia mais e mais me mandava chamar ela de puta, cachorra de vadia que diria aquela crente toda recatada era na verdade uma puta. Depois dela pular muito a safada fica de quatro e pede pra enfiar com tudo, Eu não perdi tempo, empurrei com tudo naquela boceta a cada estocada um gemido. Eu puxava o cabelo dela em direção da minha rola, a safada xingava pedindo mais e mais foi ai que comia a boceta dela . Eu resolvi enfiar um dedo no cu da safada, ela amoleceu na hora, foi a dica tirei a boceta e enfiar com tudo no cu dela, ela pedia para tirar mais, não tirei, só parei um pouco para ela acostumar, e comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando a safada já nem reclamava, pedia pra arrombar as pregas dela, foi até que ela anunciou que ia gozar, e deixou seu corpo cair. Eu gozei dentro daquele cu lindo dela, 


Nós tomamos um banho para se recompor e começamos tudo de novo,


Hoje sou padrinho da filha dela, duas vezes por mês transamos muito.



FONTE DE CONSULTA: http://www.contoerotico.com/conto/70460/303603/a-crente.html

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