Não sei se os contos que leio aqui são verdadeiros, ou apenas fantasias. Eu, contudo, pretendo narrar minha vida sexual tal como aconteceu, desde o começo. Não pretendo inventar nada, nem esconder nada. Por que estou fazendo isto? Muitas mulheres pagam para contar sua vida ao analista. Decidi economizar meu dinheiro, contando para vocês. Mas não tenham muitas esperanças de aventuras mirabolantes e fantasias imaginativas ou originais. Minha vida sexual é normal, como a de praticamente todas as outras mulheres do Brasil. Sá dei para um homem de cada vez, nunca dei o cu, não engulo esperma, raramente dou para mais de dois homens na mesma noite, sempre um de cada vez e sem saber que o outro me comeu. Em suma, sou extremamente conservadora e recatada.
Comecei a dar tarde, já com vinte e dois anos, porque era católica, e minha religião de então proibia sexo antes do casamento. Entretanto, comecei a trabalhar como auxiliar de enfermagem em um hospital de minha cidade, cujo nome omitirei por razões óbvias. Neste hospital, havia um médico japonês que se sentiu fortemente atraído por mim. O tal médico enviava-me flores com frequência, deixava recado para mim e tanto fez que resolvi sair com ele, como namorados. Naquela época, nem pensava em dar. Mas o tempo foi passando, já estávamos namorando há um ano, e minhas convicções começaram a se enfraquecer. Um dia fui ao apartamento do médico, que eu considerava como sendo namorado, mas que só queria me comer.
Na primeira tentativa, doeu muito, e tivemos de desistir da penetração. Ele, porém, foi muito paciente, e continuou se esforçando para tirar meu cabaço durante dois meses. Foi uma experiência desgastante. As vezes eu pensava que o pau do japonês tinha entrado, mas quando perguntava a ele, recebia um não como resposta. Um dia, porém, quando ele tentou mais uma vez enfiar o pênis em minha vagina, senti uma dor aguda na parte baixa do ventre. Depois de tantas tentativas frustradas, duvidei que daquela vez o pinto tinha entrado. Mesmo assim, perguntei a ele se seu pau finalmente estava dentro da minha boceta. Ele riu muito, e disse que sim, minha virgindade tinha sido rompida. Pois é, caros leitores, levei dois meses para perder a cabaço.
Depois da perda do cabaço, o japonês me comeu todos os dias, durante um ano! Todavia, após seis meses de muita meteção, já estava convencida de que o japonês não queria casar-se comigo. Além disso, minhas amigas diziam que pau de japonês é pequeno, e fiquei curiosa em saber como seria dar para alguém de pinto grande. Tinha também curiosidade em conhecer sexualmente rapazes de minha idade, já que o japonês era bem mais velho do que eu. Claro que, se ele quisesse casar-se comigo, isso não seria problema, e eu teria permanecido fiel a ele. Mas como ele claramente só queria meter, não senti nenhum peso de consciência em dar para outro.
Um dia estava na fila do banco, o antigo Banespa, quando um funcionário disse que achava minha bunda muito bonita, arrebitadinha. Perguntou quanto eu cobrava para um programa. Respondi que não era puta, mas auxiliar de enfermagem. Ele foi muito galante, disse que eu era tão linda que pensou tratar-se de uma garota de programa; ademais, ele me via frequentemente entrar na casa do japonês velho e rico, e concluiu que certamente tratava-se de uma puta. Agradeci os elogios, e disse que, longe disso, era uma moça recatada e moralista, dando só para o japonês. Como o bancário foi educado e elogiou minha beleza, resolvi sair com ele, ir a um bar, coisas assim. Quando me levou para casa, ele tirou meus seios para fora, em plena rua. Era muito tarde e, felizmente, ninguém viu. No encontro seguinte, sabia que ele ia me comer. Afinal, o que mais poderia esperar depois do incidente dos seios? Nesta segunda vez, o encontro foi no carro. Ele estacionou em uma praça, novamente tirou meus seios para fora, passava as mãos em minhas coxas, mamava nos meus seios, beijava-me na boca e no pescoço, o que me deixava arrepiadinha. Quando ele viu que eu não oferecia nenhuma resistência, ligou o motor do automóvel e disse que iria procurar um lugar mais tranquilo para me comer. Parou perto de um pequeno zoológico que existe nesta cidadezinha do interior de São Paulo e começou a se preparar. Deitou meu banco de passageiros para trás, levantou minha mini saia, e puxou minha calcinha para o lado, de modo a descobrir minha boceta. Examinou-a detalhadamente, e começou a meter, ajoelhado diante de mim, que permanecia sentada. Com ainda estava de calcinha, tendo apenas afastado a parte do tecido que fica sobre a boceta para descobrir o buraco de meter, o pano pressionava o pinto do jovem, o que lhe parecia dar grande prazer. Ele dizia que, assim, minha boceta parecia mais apertada. Disse-lhe que era apertada mesmo, pois estava dando faz apenas seis meses, e para um japonês.
Como o funcionário do Banespa não era muito alto, conseguia meter e chupar meus seios ao mesmo tempo. Isto até que era gostoso, mas Marcos, este é seu nome, gosta de olhar o pau entrando na boceta. Para conseguir isto, ele tinha que manter seu corpo afastado do meu, o que não me agradava muito, pois gosto de sentir o contato de pele com pele. Mesmo assim, continuei dando para ele por mais alguns meses. O japonês também continuava me comendo praticamente todos os dias, pelo menos até completar um ano que tirou meu cabaço. Havia dias que tinha de dar para os dois. Um dia Marcos me comeu três vezes; afinal, ele era jovem e forte. Saí da casa dele tarde e, como não havia mais ônibus, tive de ir andando, a pé. Não queria que Marcos me levasse de carro, para que os vizinhos não desconfiassem. Neste dia, saí apressadamente, sem tomar banho, na vã esperança de pegar o último ônibus. Estava toda pegajosa, e tinha impressão de sentir o esperma escorrendo pelas pernas. Quando passei pela Praça da República, onde morava o japonês e mora até hoje, notei que ele havia ficado esperando-me durante todo o tempo em que estive com Marcos. Não houve solução. Tive de dar para ele.
Como era pobre e queria estudar, mudei-me para uma cidade vizinha, onde consegui uma bolsa na Faculdade de Enfermagem. Não foi difícil conseguir a bolsa. Tive de mostrar minha boceta para algumas pessoas influentes, mas não passou disso. Não exigiram comer-me, talvez por respeito ao japonês. Marcos continuava me visitando na república onde morava. Geralmente, durantes esta época, ele começava a comer-me na sala da república. Eu vestia uma camiseta larga e longa, ficava sem calcinha, e sentava-me no colo dele. Então, ele enfiava o cacete na minha vagina, e ficava me beijando e acariciando-me, sempre mantendo o pau dentro. As minhas colegas de república passavam pela sala, mas se notavam alguma coisa, nada diziam. Quando minha companheira de quarto saia para se encontrar com seu namorado, íamos para a cama, onde ele acabava de me comer. Deitava-me de costas, vinha para cima de mim, apoiando-se nos braços esticados, de modo a manter o torso longe do meu, e poder ver o pau entrando na boceta. Como disse antes, ele tinha esta estranha preferência. No próximo capítulo, contarei minha vida depois de formada.
SEGUNDA PARTE
Continuei assim, dando para o japonês e para Marcos durante mais seis meses. Por fim, vi que o japonês não ia mesmo se casar comigo e desisti dele. Quando terminei o curso de enfermagem, mudei-me para São Paulo, onde trabalhei nos principais hospitais da cidade. Já morando em São Paulo, às vezes voltava-me as esperanças de casar-me com o japonês e, se ele aparecia na cidade, levava-me a um motel, onde me comia. Marcos também aparecia de vez em quando, só que ele vinha de ônibus. Então ele levava-me à boate Apple. A boate era escura e os atendentes procuravam não incomodar os clientes, só aparecendo quando chamados. Os rapazes, então, podiam comer as meninas lá mesmo, no escurinho. Vocês, certamente, devem conhecer esta boate, se ela ainda existir. Marcos, que não era alto, conforme já disse, comia-me em pé, lá na boate. Entretanto, a posição era incômoda, e não podíamos nos mexer muito, pois tínhamos que fingir estar só dançando. Claro que aquela boate tinha a finalidade de permitir que as meninas dessem a boceta, mas mesmo assim sou muito tímida e, até hoje, cheia de pudor. Assim, evitava mexer muito os quadris, para que ninguém notasse que estava dando. Em uma destas ocasiões em que Marcos estava me visitando, voltamos juntos de ônibus para minha cidade. O ônibus estava completamente vazio, como quase sempre acontece no horário noturno, de modo que Marcos pode comer-me no ônibus, e não foi preciso procurar lugar para dar, ao chegar.
Como disse a vocês, sou tímida e recatada. Por isso, não dei muito em minha vida. Como sabem, as mulheres costumam manter uma agenda com quantos metros de pinto elas receberam na boceta. Tenho colegas que já receberam vinte cinco metros de pinto, ou seja, o comprimento de meia piscina olímpica. Considerando que repetição não conta, vocês podem imaginar para quantos homens elas deram. No meu caso, durante todo tempo em que morei em São Paulo, recebi menos de três metros de pinto. Na primeira vez que dou para um homem, fico com muita vergonha. Nunca dei o cu. Também morro de medo de doenças e de gravidez. Por isso, quando acabam de comer-me, tiro a camisinha rapaz para verificar se não está furada e dou uma pequena soprada nela. Sem camisinha, só dou para médicos, pois eles são obrigados a fazer exame periódico, ou para namorados. Em São Paulo, dei para uns vinte homens (sem contar Marcus e o japonês), cujos pintos variavam de 19 a 19 cm. No total, pouco menos de três metros. Minhas colegas na república de enfermeiras riam de mim, quando viam minha pífia metragem.
Dos homens para quem dei em São Paulo, o primeiro foi um médico cardiologista que, tão logo comecei a trabalhar no Hospital das Clínicas, manifestou interesse em me comer. Na época, eu só havia dado para o japonês (13 cm), para Marcos (18 cm) e para um jogador de futebol (15 cm). No total, não dava meio metro, de modo que morria de vergonha de minhas colegas. Assim, resolvi dar para o cardiologista. Ele levou-me para jantar e, depois, para um motel. Lá, ele exigiu que eu enfiasse o dedo em seu cu, o que me desagradou muito. Mas ele disse que só assim gozaria e fui obrigado a satisfazer-lhe o desejo. Seu pinto tinha 15 cm também. As vezes, quando leio sobre estes paus enormes, fico pensando se isto tudo não é fantasia. Os homens que me comeram até hoje tinham paus entre 13 cm (o japonês) e 25 cm, um haitiano, professor de francês. Dei mais umas dez vezes para o cardiologista, e por fim não quis mais ir a motéis com ele, enojada com sua exigência de dedo no cu. Consegui, por fim, um namorado, que trabalhava em um banco, um outro bancário, que não é Marcos. Este meu namorado, porém, tinha ejaculação precoce e fui obrigada a abandoná-lo, depois de inúteis tentativas de tratamento. Vocês imaginam meu desespero em não conseguir atingir nem um metro de pinto, depois de mais de quatro anos de vida sexual ativa. Sempre achei injusta esta regra de que repetição não conta. Se bastasse medir a metragem dos pintos que entram na boceta, eu teria centenas de metros, pois só o japonês comeu-me durante um ano, quase todos os dias.
Fui despedida do Hospital das Clínicas por ter participado de uma greve, considerada ilegal pelo governador. Um médico para quem eu tinha dado conseguiu-me um outro emprego no Hospital Albert Einstein. Fiquei lá pouco tempo, pois este hospital, alegando que é uma instituição de serviço público, não recolhia nosso INSS, de modo que as enfermeiras ficavam sem nenhuma segurança previdenciária. Depois do Albert Einstein, fui trabalhar em um hospital especializado em urologia. Um dos pacientes que eu cuidava era um publicitário, que foi internado para uma pequena cirurgia no pênis. Quando eu ia trocar-lhe os curativos, ou aparecia em seu quarto por qualquer razão, ele brincava comigo, pedia para que eu olhasse como estava a cicatrização etc. Embora saiba que não é ético dar para pacientes, resolvi dar para ele, a fim de aumentar minha metragem e não ser alvo de zombaria das colegas. Mas disse-lhe que só o faria depois que ele saísse do hospital. Quando finalmente ele saiu, fui à casa da mãe dele para que ele me comesse, mas ele broxou. O publicitário ficou desesperado, disse que queria morrer, chorou. Então resolvi deixá-lo fazer outras tentativas. Quando o pinto dele começava a pressionar minha boceta, que é um pouco apertada, ele murchava. Eu tentava abrir bem as pernas para facilitar a penetração, pois ele dizia que, uma vez dentro da vagina, ele conseguiria manter a ereção. Chegamos até a enfiar o pinto mole mesmo na boceta com uma colher, ou seja, usamos a colher para alargar o buraco um pouco, para o pinto entrar mole mesmo. Tudo isto dentro da teoria de que, uma vez lá dentro, ele manteria a ereção. Nada deu certo. Um dia, porém, estávamos na cozinha da casa da mãe dele, quando ele disse que estava se sentido bem viril naquele momento, e tinha que me comer ali na cozinha mesmo. Deitou-me no chão duro, arrancou minha calcinha, e meteu. Com isso, ultrapassei um metro de pinto.
Um dia fui ao oculista colocar lente de contato usando uma saia bem curtinha, para provocá-lo, uma vez que não consigo fazê-lo com palavras e convites, devido à minha timidez. Mas o oculista decidiu que era contra sua ética comer-me. Mas logo depois, consegui dar para um vendedor de consórcio, de quem havia comprado um Fiat.
Conheci também um analista de sistemas, que comecei a namorar. Ele me levava para a praia com frequência e me comia até minha boceta ficar toda arranhada. Resolvi não dar mais para o japonês, uma vez que seu pinto não mais contava para minha metragem, nem ele iria casar-se comigo, de modo que dar para ele era pura perda de tempo. Mesmo assim, em uma destas idas ao litoral com o analista de sistemas, nós nos desentendemos e ele ficou amuado ao descobrir que Marcus e o japonês me comeram depois que já era namorada dele, e fez greve de sexo, recusando-se a meter. Tentei argumentar que é difícil se livrar destas antigas afeições, que toda mulher dá de vez em quando para ex-namorados, e que eu não pretendia mais dar para o japonês, mas não adiantou. Ele perguntou-me se, no dia dos namorados, havia deixado de encontrar-me com ele para dar para Marcos, ou para o japonês. Como não sei mentir, fiz um esforço de memória para lembrar-me do que havia acontecido naquele dia. Finalmente, lembrei-me que havia dado para um advogado do Banco do Brasil, que estava me ajudando a resolver um problema jurídico. Respondi-lhe, então, que não havia dado para eles, mas para meu advogado, que não oferecia nenhum perigo para nosso relacionamento, pois era casado e amava sua esposa. Aliás, o advogado era gordo e preguiçoso. Com desculpa de ser muito pesado, quis que eu ficasse por cima dele; claro que recusei-me, e ele foi obrigado a vir por cima.
Fiquei no litoral quase quinze dias sem dar, com meu namorado fazendo greve de sexo. Um dia, eu estava com algumas amigas na praia, quando apareceu um rapaz, que quis me comer. Fomos a seu apartamento; ele morava na cidade, acho. Não cheguei nem a perguntar qual seu nome; só pensava em atingir pelo menos cinco metros de pinto na boceta, além de aliviar a tensão e a vontade de gozar. O moço, ao chegar ao apartamento, foi muito delicado, tomando banho antes, de modo a estar bem limpinho para comer-me. Tirou meu biquíni e meteu em pé mesmo. Gozei logo, pois havia mais de uma semana que não dava. Assim que gozei, arrependi-me de trair meu namorado, ou talvez tenha sido apenas uma crise de frescura; quando gozo, minha boceta fica dolorida e muito sensível; se é uma pessoa por quem sinto afeição, consigo tolerar a sensibilidade e deixar meu parceiro meter até gozar; o analista de sistema, por exemplo, metia até minha boceta ficar assada e vermelha; frequentemente, o japonês me comia depois de eu ter dado para Marcos; eu poderia inventar uma desculpa, dizer que estava indisposta, mas nunca fiz isto, e sempre dava para ele também; quero que os leitores notem que o japonês é velho, e velho demora para gozar, de modo que minha boceta ficava em carne viva nestas ocasiões; mesmo assim, em consideração para com ele, deixava que me comesse até ejacular. Todavia, não tive a mesma consideração com um estranho. O fato é que exigi que ele tirasse o pinto sem gozar. O rapaz foi muito ético, e parou de me comer.
O analista de sistemas mudou-se para Mato Grosso do Sul, e eu consegui outro namorado, um italiano também chamado Marcos (já dei para três Marcos diferentes). Em uma certa ocasião, conheci um haitiano. Como falo francês bem, a única língua estrangeira que falo, resolvi dar para ele. Ele comeu-me, na primeira vez, no meu carro. Foi muito incômodo, pois o carro é pequeno. Depois disso, exigi que ele me levasse a um hotel. O pinto do haitiano era enorme, chegando facilmente até meu útero. Para que não me machucasse, nem me incomodasse tocando no fundo da vagina e empurrando meu útero, pedia a ele que me comesse a boceta, mas por trás. Deitei-me com a bunda voltada para ele, de lado, a perna de cima um pouquinho avançada em relação à de baixo, de modo que minha xoxota ficasse bem a mostra. O haitiano meteu aos poucos, com todo cuidado, e, quando começou a incomodar-me, parou de enfiar o pinto. Realmente, ele teve grande consideração; acho que aprendeu isto de tanto ouvir mulheres reclamarem do tamanho de seu pinto, e talvez algumas até tenham se recusado a dar para ele em uma segunda oportunidade. Ele continuou metendo, sempre tendo o cuidado de não enfiar o pinto inteiro. Finalmente gozou. Quando retirei-lhe a camisinha, antes de seu pau murchar, medi o tamanho. Mais de vinte cinco centímetros. Perguntei-lhe até onde tinha metido, ele indicou-me mais ou menos vinte centímetros. De modo que usei este número, vinte centímetros, para fazer minha metragem. Sou absolutamente honesta com minhas colegas. Se tivesse recebido todo o pinto do haitiano, teria acrescentado vinte cinco centímetros à minha metragem. Como só recebi vinte centímetro, considero o pinto do haitiano como tendo vinte centímetros.
Apresentei o haitiano ao meu namorado italiano, o que foi um erro. Ele deve ter desconfiado, pois perguntou para que tinha comprado camisinhas no dia anterior. Novamente, como não sei mentir, disse que era para dar ao haitiano. Ele achou que eu estava brincando, não acreditou, e tudo terminou bem.
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