Me chamo Priscilla, tenho 21 anos, estudo em uma faculdade. Nossa família é evangélica, não desses radicais,que distorcem as coisas. Meu pai é gerente de banco, minha mãe tem uma loja num shopping, as mulheres usam calça, usam maquiagem, etc.
Na ocasião do acontecido eu ainda era noiva, faltando 30 a 40 dias para o casamento. Marcelinho meu noivo (agora marido), também vem de uma família evangélica.
Meus pais viajaram para passar 19 dias, e ficaria em casa apenas eu e minhas duas irmãs (24 e 19 anos). Marcelinho meu noivo vinha sempre em casa. Uma tarde ficamos namorando na piscina enquanto minha irmã caçula foi locar um filme. Marcelinho e eu ficamos deitados numa espreguiçadeira de piscina e começamos a nos beijar. Era um beijo gostoso excitante nossas línguas se tocavam. Senti a mão de Marcelinho tocando o meu seio, fiz de conta que nada havia de errado. Marcelinho foi mais além e tirou a parte de cima do meu biquíni. Sua mão apertava o meu peito e me excitava. Foram 19 segundos de prazer, empurrei meu noivo e disse-lhe que não podíamos fazer aquilo pois não éramos casados. Faltando poucos dias para o casamento era melhor nos controlarmos. Além do mais minha irmã poderia voltar e se ela contasse para meu pai seria um escândalo. despedi meu noivo para a sua casa. Depois conversamos por telefone e ele também se desculpou.
Dormi pensando naquela mão em meu peito. No dia seguinte quando cheguei da faculdade após o almoço havia uma correspondência para mim. Ao abrir o envelope gelei... Eram duas fotos em claramente dava para ver Marcelinho acariciando o meu seio. Fiquei desnorteada. Como poderia ter acontecido? Após alguns minutos o telefone tocou a empregada veio me avisar que era para mim:
- Alô. É Priscilla, quem fala?
- Priscilla, gostou das fotos que recebeu?
- O que você quer?
- Fiquei maravilhado com o seu seio.
- Quem é você?
- Fiquei invejando o seu namorado, também.
- Diga quem é ou desligo.
- Desliga nada, se fizer isso mando umas fotos dessas para seu pai no trabalho dele. Você quer isso?
- Tá bom mas me diga o que você quer.
- Quero encontrar você.
- Onde? Quando?
- Que tal você vir aqui a minha casa. Sou seu vizinho.
Neste instante reconheci a voz do meu vizinho da casa ao lado, Ricardo, 22 anos, sempre me paquerou, de fato ele é um gato, mas por causa dos meus pais e, por causa da religião nunca rolou nada.
- Ricardo é você? E que você quer?
- Quero conversar com você, Venha e eu lhe mostrarei.
Imediatamente fui a casa de Ricardo. Ele veio abrir a porta de short e camiseta. Pediu para entrar e disse:
-Fique tranquila, meus viajaram na mesma excursão que seus pais. Estamos sozinhos.
- Como tirou aquelas fotos?
- Subi no terraço para verificar a antena da Tv a cabo e vi vocês namorando. Vi que o amasso estava esquentando. Peguei minha câmera. Quase perco o principal. Você tem o peito mais lindo que eu já vi na vida. Quero você.
Ruborizei.
- Mas eu não posso.
- Vamos conversar isso lá em cima. Se lembre do trabalho do seu pai.
Ricardo me conduziu até o seu quarto. Lá tinha uma cama de casal, uma poltrona e um computador. Sentei na cama e Ricardo quis me beijar eu recusei. Ele disse que não iria usar de violência comigo, mas que se eu não o beijasse ele mandaria as fotos para o trabalho do meu pai, seria um escândalo.
Permiti que seus lábios tocassem os meus. Começou me beijando suave, aos pouco foi aumentando a intensidade. Sua língua foi tocando os meus lábios, ele começou a morder de leve minha boca, e penetrar a sua língua na minha boca. De repente estávamos deitados na sua cama. Sua língua tocava a minha que começava a corresponder . Ele me chupava comecei a chupar também. Que beijos gostosos.
Senti a sua mão entrar sob a minha blusa, disse-lhe: Não, Ricardo. Mas a minha voz ofegante e trêmula não mereceu crédito. Rapidamente Ricardo abriu o meu sutiã e apertou e meu peito. Eu repetia: Para Ricardo, Para Ricardo. Mas eu não esbocei qualquer reação. Suas mãos deliciosamente brincavam com os meus mamilos. Era delicioso. Ricardo ainda me beijando me sentou e tirou a minha blusa deixando os meus peitinhos a mostra. Fiquei envergonhada, mas Ricardo começou a beijá-los e fiquei mais excitado. Comecei a ficar com medo de onde iríamos parar. Ricardo beijava os meus seios quando tentou introduzir a mão na minha bermuda. Desta vez empurrei-o para o lado e disse: NÃO!!!! Levantei da cama e comecei a me vestir. Ricardo com um sorriso malicioso disse:
- Quero que você volte amanhã. Vá namorar com seu noivo e pratique o que você aprendeu hoje aqui. Amanhã será melhor ainda.
De fato saí com meu noivo e sugeri irmos a um drive-in. Lá começamos a nos beijar, deitei o banco do carro e permiti que ele tocasse os meus seios sem que ele pedisse, tirei a blusa disse que não conseguia esquecer das suas mãos em meu peito (na verdade não esquecia era as mãos de Ricardo). Marcelinho timidamente beijou meu peito e depois pediu para irmos embora.
Começou o meu segundo dia com Ricardo. Na faculdade não conseguia tirar da cabeça Ricardo beijando e chupando o meu peito. Ao chegar em casa da faculdade, fiquei esperando Ricardo ligar. Após 30 minutos de espera, eu liguei. Ricardo maldosamente perguntou se eu estava querendo mais. Desconversei e disse que precisava falar sobre as fotos. Ricardo disse: - Venha, estou te esperando. Fui imediatamente. Vestia um vestido de algodão de alças sem sutiã.
Ricardo me recebeu com um beijo na boca. Me pegou pela mão e imediatamente me levou ao seu quarto. Não resisti. Deitamos na cama e começamos a nos beijar. correspondi plenamente os seus beijos. Nossas línguas se misturavam enquanto nos chupávamos. Suas mão procuraram os meus seios e Ricardo os apalpou por sobre o vestido. Senti os biquinhos se endurecerem. Ricardo passou a mão por baixo do meu vestido e o suspendeu e o tirou. Fiquei de calcinha. Pela primeira vez estava de calcinha na cama com um homem. Pedi a Ricardo que nos cobríssemos com um lençol. Ricardo permitiu e puxei um lençol ficando apenas os meus seios a mostra. Ricardo entrou em baixo do lençol. e continuou e beijar meus seios. De repente senti algo quente e duro tocando minhas coxas.
- Ricardo, você está nu? exclamei.
Ele me respondeu com um chupão de língua e levando a minha mão ao seu pinto duro. Senti uma coisa grossa, dura e pulsante em minha mão. Nesse instante Ricardo beijava meu peito e começou a introduzir a sua mão dentro da minha calcinha. Senti tocar os meus pelos pubianos segurei a sua mão.
- Relaxa, gata. Sussurrou ao meu ouvido.
Abri lentamente as pernas e deixei que a sua mão chegasse a minha vulva. Senti seus dedos explorando os meus grandes lábios e meu clitóris. Sentia-me encharcada. Ricardo começou a me masturbar em movimentos rítmicos. Nada dizia, mas a minha respiração denunciava o meu êxtase. Gozei pela primeira vez na vida. Ricardo disse ao meu ouvido:
- Quero te comer.
- Hoje não.
Estava consciente que mais cedo ou mais tarde Ricardo iria me comer mas queria tentar fazer com meu noivo me tirasse a virgindade.
Ricardo me colocou a masturbá-lo. Peguei o seu cacete e comecei com movimentos de vai e vem, seguindo as ordens de Ricardo fui aumentando o ritmo. Ricardo gozou jorrando esperma sobre mim toda, até no meu cabelo.
A noite voltei ao drive-in com o corno do meu noivo decidida a fazer ele me comer. Fui com o vestido mais curto que eu tinha e mais fácil de tirar. Nos beijávamos e nada. Até que tomei a iniciativa e tirei o vestido e fiquei de calcinha meti e mão dentro da calça de Marcelinho, mas alem de nervoso e inexperiente que era gozou na minha mão antes mesmo de tirar o seu pinto fora da calça.
No Terceiro dia logo cedo encontrei Ricardo na academia. Quase que não consigo completar os meus exercícios. Após a malhação, Ricardo sugeriu:
- Mata essa faculdade hoje e vamos lá para casa.
Concordei e fui direto para a sua casa.
Ricardo me beijou longamente e me ofereceu o banheiro do seu quarto para tomar banho. Aceitei. Achei estranho que o banheiro não tinha chave.
Tirei a roupa, permaneci com a parte debaixo de um biquíni que eu vestia e entrei embaixo do chuveiro. Cerca de um minuto depois a porta se abre. É Ricardo. Ele tirou a sua toalha e completamente nu entrou embaixo do chuveiro. Sentia o seu pau tocando minhas coxas enquanto ele me beijava. Começou a me ensaboar os peitos, as coxas, minha bunda e colocou a mão dentro do meu biquíni. Com as suas mãos ele tirou a última peça de roupa que me restava. Ricardo me levou molhada ainda para a sua cama e tirou toda a água do meu corpo com a sua língua. Deteve-se e, especial com o meu sexo.
Me chupou, enfiou a sua língua, me lambeu me fez gozar. Foi subindo, me beijando as virilhas, as coxas, o umbigo, os peitos e me beijou a boca. Sussurrou ao meu ouvido:
- VOU TE FODER.
- Me fode Ricardão. Me fode.
Dizia algo inimaginável para mim. Senti que o seu cacete, resvalou e escorregou, então levei a minha mão até o seu cacete e coloquei na entrada da minha boceta virgem e disse:
- Mete, meu macho. Mete devagar, mas mete.
Ricardo obedeceu e foi me rasgando. Senti um filete de sangue escorrendo. Depois de todo dentro Ricardo começou a bombar. O movimento de vai vem me fez gozar gostoso e gemer baixinho. Ricardo gozou dizendo no meu ouvido:
- Minha puta, to gozando, te enchendo de porra, minha boceta.
Tomamos banho Ricardo me ensinou a chupar o seu pau dentro do banheiro.
Fodemos o dia inteiro. Foram mais 5 vezes, em várias posições.
A noite transei com meu noivo no carro e simulei que estava doendo e ele nem desconfiou.
Continuo trepando com o meu Ricardão apesar de estar casada ha 1 ano e meio.
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