Quando meu pai e minha mãe se separaram foi horrível, eu passei a odiar meu pai, as mulheres que ele arrumava, todas bem bagunçadas, ficaram na casa dele era horrível.
Eu na minha pré adolescência, era um inferno sempre que tinha que ir pra lá, eu fazia malcriações, mas não adiantava, ele até tentava fazer de tudo pra me ajudar, mas eu mesmo é que não queria nada dele, passei a aprontar todas as vezes que ia lá, furtava dinheiro da carteira dele, das mulheres dele, comecei a roubar as calcinhas dela e jogar fora, elas foram percebendo.
Toda semana era uma diferente, mas todas feias, eu colocava pimenta na comida, sal a mais, fazia de tudo pra arrumar confusão, a pior, toquei fogo na casa, joguei álcool no sofá e ateei fogo, o fogo se alastrou rapidamente, quase queimou tudo.
O meu pai pagava seguro, e tudo foi consertado, ninguém descobria quem estava aprontando todas, eu lembrava de uma empregada dele, a Margarida, a qual eu espiava tomando banho, mas nunca pensei nada com ela, afinal era criança, mas agora na adolescência eu lembrei dela, e perguntei pra meu pai, que disse que ela havia ficado viúva, eu pedi pra ele chamar ela de volta, ele chamou, Margarida estava com 56 anos, mas era um coroa bem bonita, ao vê–la eu a abracei, ela gostou muito, e ficamos amigos, pelo menos algo de bom naquela casa, quando tinha que ir ainda era um inferno, mas pelo menos havia Margarida, voltei a tentar vê-la no banho, e ela parecia bem mais gostosa, fiquei doido com ela, comecei a me masturbar, em relação as outras mulheres do meu pai, nem dava tesão, mas Margarida, embora na coroa, mas muito gostosa, continuava a aprontar com as mulheres de meu pai, naquela semana ele estava com uma mulher de 22 anos, feia que doía, dentes feios ,sujos, ela fedia também, foi ai que eu peguei a mala de roupas dela e joguei no mato, toquei fogo, quando acharam as coisas estavam todas queimadas, mas ai Margarida me viu puxando a mala pro mato, ela me chamou pra conversar, e insistiu comigo que devia falar que foi eu, eu negava, mas ela dizia que ia falar pro meu pai, foi ai que eu a ameacei de parar de falar com ela, e disse que iria aprontar com ela também, ela não falou, e meu pai arrumou outra mulher, mas zuada ainda, e eu fiz a mesma coisa, o pior é que foi documentos importantes dela, mas uma vez Margarida viu, e me pediu pra não fazer mais isso, pois iriam acabar descobrindo, naquela noite choveu muito, meu pai estava com amigas em casa, não havia lugar pra Margarida que morava longe dormir, visto que não havia como ela sair, pois começou a chover bem cedo, e forte, ai não teve jeito ,ela dormiu no meu quarto, na mesma cama que eu, ficamos conversando um bom tempo, ela me perguntava o porquê, eu fazia aquelas coisas, eu falei que odiava ficar ali, a abracei, ela de camisola, ai ficamos juntos abraçados um bom tempo, mas a noite ela dormiu um pouco eu também, e quando acordo a camisola lá em cima, a calcinha toda de fora, a pernas, ela acorda e se ajeita, senti ela se mexendo llllllle gemendo baixinho, ai perguntei se ela estava tudo bem, ela falou ofegante.
Sim querido, estava tudo bem, ai passou a mão no meu rosto, e me pediu desculpa, pois pegou com a mão suja, eu perguntei suja de que, se você nem saiu daqui ela falou. Deixa pra lá. vamos dormir, mas a noite avançava, ela acordada, eu também, ai ela de barriga pra cima, se tocando e gemendo, eu perguntei de novo vc estava assim está com dor.
Ela falou que estava na realidade era carente, a chuva caia muitos trovões, relâmpagos, ai ela falou, meu Deus eu com pensamentos errados, Eu perguntei o que ela estava pensando, ela falou que estava pensando em pecados, eu já batia algumas punhetas, mas nunca pensei em nada com ela, aos 12 anos quase 13 eu até pensava em mulher mais velha, no caso professoras, enfim, mas com Margarida antes eu olhava ou tentava olhar ela tomar banho, mas só ficava nisso, agora eu já estava com a mentalidade mais maliciosa, naquela noite eu falei que também só pensava em pecado, ela disse, mas você é apenas um adolescente ,eu já sou velha, eu disse que ela era muito linda, até então eu sem esperança, ela falou que precisava pensar bem em não fazer loucuras, pois as consequências seriam ruins, ai ela me abraçou, e dormimos abraçados.
No dia seguinte, ela acorda, sai do cobertor, a calcinha toda amostra, eu fiquei na cama, e bati um bela punheta.
Os dias foram passando e ela não dormiu mais ali, eu voltei a casa de minha mãe, no mês seguinte, chegou a hora de voltar a casa de meu pai, era o mês do meu aniversário, chegando lá, muita chuva, eu chamei Margarida pra dormir lá, pois eu já estava com mais ideias sexuais, e a chuva colaborou, choveu muito, e ela ficou pra dormir no quarto comigo, na mesma cama, depois de ouvir algumas amigas mais velha, que ficavam na escola falando entre si, ouvi uma dizer que a mãe dela se masturbava, e gozava muito, outra dizia que a tia vivia se tocando, eu entendi que o que Margarida fazia era se masturbar, peguei uma revista pornô que explicava isso, e já estava doido pra chupar Margarida.
Eu eufórico, mas sem saber o que dizer, esperei ela começar a se tocar, virada para o outro lado, aí quando ela começou, eu a abracei por traz, e levei minha mão afrente, ela falou, Filho o que está fazendo, para. Eu falei. Margarida, deixa que eu faço pra você.
Ela falou pra eu parar, mas eu insisti, e ela falou, vc nem sabe o que eu faço, eu disse que sim, que ela estava se tocando, e queria lamber o dedo dela, ela falou. Está doido, isso fede, não é pra pôr na boca. Eu falei que era sim, e pedi pra ela deixar, o cheiro de buceta já estava bem forte, eu fui enfiando a mão na calcinha ela mandava parar, mas nada fazia, eu fui indo e ela só para, é pecado, eu falei, Margarida, deixa vai eu quero chupar, vai ser bom, ninguém vai saber. Ela falou ofegante, ela virou de frente, as coxas já de fora, eu passando a mão na coxa, já descendo a calcinha dela, a abracei fiquei com o rosto no meio dos peitões dela, ela me beija a teste, eu falo que ela era linda demais, ela falou. Querido vc é que é lindo, mas é criança, fico com medo. Eu falei que era pra ela ficar tranquila, ninguém iria ficar sabendo, fui descendo a calcinha dela, ela deixou, logo eu tirei a calcinha dela, ela ai filho é loucura, eu fui abri as pernas dela, ela ofegante, eu comecei a chupar a buceta cabeluda dela, cheiro forte, mas estava gostoso, fui chupando ela já falando pra eu lamber mais ali, ou aqui, teve um ponto que ela mandou eu ficar chupando ali, os barulhos dos trovões e eu chupando a buceta dela, ela apertava minha cabeça na buceta dela, eu com o rosto todo enterrado na buceta dela, logo ela goza na minha boca, me inundando com seu liquido que escorreu pela minha cara, molhou o lençol, ai ela trocou, e foi muito bom, lavei o rosto, voltei a cama, ela ja com a liberdade de fazer o que quizesse, na cama, já fui beijando ela na boca, ela também me beijou, ai ela me colocou pra chupar o seios dela, eu chupei feito bebe faminto, pedi pra ela chupar o meu pintinho e ela chupou, foi muito bom, eu gozei muito na boca dela, e foi minha primeira ejaculada, ela me beijou a barriga, e foi muito bom, ai ficamos no beijando e dormimos colados, na madrugada, de novo ela me pede pra chupar sua buceta, eu chupo, ela goza, eu continuo e dormir chupando a buceta dela.
No dia seguinte, eu já com pensamentos diferentes, querendo ficar na casa de meu pai, falei com ele, e ele falou com minha mãe, que me transferiu pra uma escola perto, e lá fiquei por mais de dois anos, comendo Margarida, com meus 15 eu e Margarida já fazíamos de tudo, o bom é que passei a dormir na casa dela também, voltei já por alguns dias a casa de minha mãe, mas logo voltei a casa de meu pai,onde continuei a comer Margarida desde 2016 até hoje.
Eu com 22 anos, comendo Margarida, uma sessentona linda, já com menos libido do que antes, pois transamos todos os dias, ela está com problemas de falta de hormônios, a buceta já meio seca, mas quando transamos ela goza muito, e me chupa muito, é isso. espero que gostem.
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