sábado, 9 de julho de 2022

ANA LUIZA, A LOIRINHA DO TRASEIRO PEREFEITO

 Olá, sou Olavo, pastor que distribui prazer as jovens ovelhas do meu rebanho. O que vou contar ocorreu durante os eventos que antecediam a comemoração do centenário da minha igreja. Tive bastante trabalho e muito estresse.

Depois de várias reuniões sobre a organização da comemoração e até algum bate boca se percebeu que ainda faltavam muitos itens a serem comprados, o que me irritou muito, pois eu teria que ir até a cidade vizinha comprar. Fui ate o carro bufando, deixava estacionado atrás da sede, e enquanto me acalmava vi uma figura pequena de cabelos loiros meio acastanhado se aproximando do carro. Era Ana Luiza, ou Analu como chamamos.

Analu: Ei tio,

eu: Oi Analu, o que foi?

Analu: Dona Rebeca pediu pra o senhor comprar a fita que cola dos dois lados.

Eu: fita dupla face

Analu: essa ai

Ela se se debruçou na janela ao dizer isso, e ao fazer a camiseta de alça me permitiu ver o bico dos seios em formação, meu pau se manifestou na hora. Analu, tinha 11 anos na época, era branquinha de cabelos quase loiros, tinha umas pernas bonitas mas nunca dei muita atenção até aquele momento. Mas olhando bem, adoraria passar a tarde mamando aqueles peitinhos de semi-adolescente.

Analu: parece uma nave!

Eu: o que?

Analu: isso ai (apontava para o painel da 4×4)

Eu: ahhh sim, parece

Analu: tchau tio, vou lá ajudar as meninas

Analu não fazia parte da igreja, mas sempre estava por lá. Morava apenas com a mãe, era o que eu sabia. Olhei em volta, essa parte da e deserta, não tinha ninguém e chamei ela de volta.

Eu: vamos lá na cidade? Na volta te deixo dirigir

Analu: Sério??? Bora tio

Eu: não é bom avisar sua mãe?

Analu: Nada, ela diz que ficando ai na igreja não perturbo em casa

Fomos até a outra cidade, ela me ajuda nas compras, tento ser rápido pq não queria perder tempo. Compro doces e outras coisas pra ela e passo rápido na farmácia pra pegar uns produtinhos. Ela vem feliz com as coisas que ganhou, mas quer saber quando vai dirigir. Digo que daqui a pouco.

A cidade que fomos ficava a meia hora de carro da minha. A estrada principal é carcada de mato, no meio do caminho entrei em uma estradinha de terra que leva ate uma área aberta onde ficava uma fábrica de tijolos que foi demolida, não mora ninguém ali perto.

Eu: pronto, aqui ta bom

Analu: não tem nada por aqui, so mato

Eu: logico, não quero q vc mate nenhum cachorro

Analu: ai não pastor, tadinho

Eu: pois é, agora vem, sobe no meu colo e vc vai dirigir

Analu: ehhhhhhhh…bora

Ela sobe no meu colo sem ressalvas, antes de voltarmos fui no banheiro e tirei a cueca, então só tinha seu short e minha calça fina como barreira. Ela sentou e encaixou meu pau no meio da sua bunda, ela rebolou tentando achar uma posição confortável. Ela notou que não ia adiantar e se aquietou.

Ela controlava o volante e eu freios e a marcha. Ela estava adorando, a vezes tinha q corrigir pra não entrar na mata. E quando passava sobre uma área acidentada o carro trepidava fazendo ela escorregar, com a mão apoiada em sua barriga trazia ela de volta ao meu colo, nisso ela tinha de se arrumar sobre meu pau duro feito mármore, fazendo ficar bem no meio do seu rego.

Analu: ai tio, tem uma coisa durona na sua perna

Eu: e a picona do tio!

Analu: creeedo tio… mas e normal ficar assim?

Eu: So quando tem menina bonita no meu colo

E dei um beijo no seu pescoço, ela riu e se arrepiou toda.

Analu: Ai tio não faz isso…

Continuamos a brincadeira de dirigir, passei a subir a mão por dentro da regata, ate pegar no bico do seio ainda se formando, durinho, passei a brincar com o mamilo.

Analu: ei pq o senhor tá apertando ai

Eu: pq eu gosto…agora levanta os braços. Sua regata atrapalha te segurar.

Ela tira a regata e apalpo seus pequenos seios com as mãos enquanto beijo sua nuca. Ela se encolhe toda.

Analu: ai tio…para fico arrepiada

Eu: deixa o tio te beijar toda que eu compro a boneca que quiser

Analu: qualquer uma?

Eu: sim…mas e pra te beijar todinha. Então tira a bermuda também.

Analu: mas ai vou ficar pelada tio

Eu: eu tmb vou… (e tiro a camisa)

Ela começa a tirar a bermuda, e fica peladinha, senta novamente no meu colo e passo a beijar novamente sua nuca, vou apertando seu corpo e desce a mão até sua bucetinha lisa, ela fecha as pernas e falo.

Eu: abre amor, deixa o tio brincar.

Ela abre começou uma siririca de leve, a respiração dela vai acelerando, sua mãozinha segura a minha com força, vou mais rápido com os dedos.

Analu: tiooo… ai…o q…

Eu: calma q vai ficar mais gostoso

Analu: ahaammm

Ela obediente já esta toda a aberta pra mim, meus dedos estão bem úmidos. Ela tem um forte espasmos anunciando o orgasmo.

Analu: que foi tio?

Abro o carro e saio, tiro a calça e ela vê minha rola dura por inteiro. Ela olha assustada. Mando ela sair do carro, ficar de costa pra mim e se curvar apoiando no banco. Aliso sua bunda carnuda e branca, minha é enorme e aperta cada nádega com força.

Analu: ai tio…está machucando

Eu: relaxa meu bebe… o tio que continuar a brincar.

Deslizo a mão para baixo do seu corpo, e vou explorando aquela pequena buceta, nada de pelos, lisinha, mas ate gordinha para a idade. Ela se move pra frente, estranha meus dedos tentando invadir sua gruta.

Eu: quieta amorzinho, tio so ta tocando. Você disse que deixava, lembra da boneca?

Amanda: sim.. mas é esquisito!

Eu: já vai ficar melhor bebe

falo isso levando a mão pra dentro da bunda dela buscado seu anel e massageando a pica pra deixar ainda mais dura. Pego uma sacolinha no porta luvas e tiro um lubrificante anestésico, lambuzo seu anelzinho virgem.

Analu: ai… ta gelado tio. O que é isso? Remédio?

Eu: quase isso

Vou atolando o dedo médio no cu dela, ela geme, mas não se move, massageio com mais gel ainda. Dedo entrou todo, começo a colocar dois, e ela pede pra tirar, ignoro e digo.

Eu: sua bucetinha é linda, mas ainda não aguenta uma tora como a minha, então hoje vou socar só no cuzinho.

Tiros os dedos de dentro dela e me posiciono com o pau na portinha do cu. Passo gel no pau também, a diferença no tamanho da rola e onde quero meter me deixa mais excitado, Analu vai sofre bastante.

Eu: relaxa esse cuzinho amor, pq hoje vou meter na maldade.

Analu: o que o senhor vai fa….aiiii nao tio… paraaaaa

Eu: grita que so fico com mais vontade

Seguro a cadelinha pela cintura com uma mao e outra vou forçando a cabeça do pau, o cuzinho dela vai cedendo, se alargando. É muito apertado e quente, vai envolvendo a rola e quanto mais ela luta, mais quero que entre.

Analu: tiraaaaaa… aiiii tira tiooo… tá rasgando meu cu

Eu:ja entrou metade, só relaxa q doi menos

Segurei com forca o a bunda dela ela tenta sair, mas não tem forca. Depois de muito choro e grito eu estava com 20 cm de rola atolado numa ninfeta de 11 aninhos. Dei um tempinho pra ela se acostumar e passei a socar, primeiro devagar, puxei ela pelo cabelo e botei pressão.

Analu: para tio… tiraaaaaa… ahhhhhhhh

Eu: só depois que gozar… rebola caralho, bota esse rabo pra dançar.

No meio do nada só se ouvia minha pélvis espancando aquela bundinha gulosa e o choro dela, depois de um tempo o pau já entrava sem tanta dificuldade. As vezes parava pra pegar folego, e quando voltava a bombar da uma estocada violentas pra ela acorda.

Analu: ahhhhheeeeee… ta doendoooo… para… aiiiieeeee

Eu: nunca… toma pica putinha

Eu: ta vendo amor, entrou tudinho. Rabo gostoso do caralho. Cu apertado.

Ela só gemia. Dava uns tapas bem fortes na bunda pra ouvir ela gritar. Nos dois estávamos brilhando de tanto suor. O anestésico fez efeito em mim também então demorei muto para gozar. Depois de um bom tempo, finalmente gozei, eu gozei muito, fora quatro a cinco jatos de porra pra dentro da princesa. Cai em cima dela exausto e ela apagou. Meu pau amoleceu e saiu me levantei e vi o estrago. Ela deitada de costas no banco da frente, com o bumbum para cima, vermelho de tanto apanhar. O cu arrombado, não tinha mais pregas, escorrendo minha porra de dentro. Ela acordou, choramingando, lavei ela e limpei. Mas meu pau endureceu de novo, queria mais. Mandei ela chupar, ela não queria, mas disse que ia comer o cu dela de novo. Ela se ajoelhou e me mamou, gozei mais uma vez, direto na garganta da novinha. Foi uma trepada espetacular… mas poderia ser a ultima.

Levei ela para casa, passei remédio e depois mandei pra casa. Sabia que ia dar merda, pois ela sumiu da igreja. Só apareceu um mês depois, toda desconfiada. Não se aproximava de mim, um tempo depois ela se aproximou e contou que não disse nada em casa. Disse que estava feliz com isso e ia cuidar dela… e realmente cuidei, afinal ainda tinha que tirar seu cabaço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário