sexta-feira, 17 de junho de 2022

JULIANA, A FILHA DA EMPREGADA

 Eu sou filho único, fui criado até os 11 anos com meus primos, os quais mais velhos que eu.

 Eu via eles sempre se masturbando, vendo filme pornô, alguns deles roubava calcinhas das mulheres nos varais. 

No bairro havia uma putinha que todos comiam, isso me ensinou e bater punheta desde pequeno, mas depois que meu pai abandonou eu e minha mãe, ela teve que trabalhar em uma empresa, nos mudamos pra outro bairro bem longe dos parentes. 

Minha mãe contratou Elza, pra trabalhar em casa, Elza tinha uma filha, Juliana, que estava com 8 anos, ela estudava de manhã, e eu a tarde, visto que na sala não havia TV, Elza perguntou se a menina podia ver TV em meu quarto, tanto eu como minha mãe deixamos. Quando eu chegava da escola Juliana saia, ela era lindinha, mas eu nunca pensei em nada com ela. 

Se passou 1 ano, ela passou a estudar a tarde também, eu nos períodos da manhã saia muito pra andar de bicicleta com os amigos, e ela podia ficar a vontade em meu quarto; ai ela tomava banho mais cedo que eu, se arrumava no quarto de minha mãe e Elza levava pra escola, eu ia na frente com os amigos. 

Teve um dia que minha mãe teve que trabalhar a noite e durante o dia ela dormiu, ai Juliana tomou banho mais cedo e se arrumou em meu quarto, eu com 12 anos batia punheta pensando em meninas, mulheres bem mais velhas, até em Elza, mas nunca com Juliana, mas naquele dia em que minha mãe trabalhou a noite, ela se arrumou em meu quarto e deixou lá uma sacolinha, com sua roupa e a calcinha que usou, eu cheguei pra tomar banho e me arrumar, tomei banho, e quando fui me vestir vi a sacolinha lá não sabia o que era, fui verificar, e era as roupas de Juliana, mas de cara estava a calcinha dela, peguei cheirei, e o cheirinho estava gostoso, bem molhadinha, mijadinha, escondi a calcinha me arrumei e fui pra escola, deixei a sacolinha com o resto das roupas, menos a calcinha. 

Inventei que estava com dor de cabeça e a professora me mandou pra casa. Em casa, fui ao meu quarto e peguei a calcinha, bati aquela punheta, lambi, que delicia! Ai passei a querer Juliana, falei com amigos, mas ninguém me falava nada, que me ajudasse a conseguir algo com ela, pois era eu chegar em casa, ela saia rapidamente do quarto, eu falava pode ficar, mas ela não ficava, saia e ficava junto a sua mãe. 

No dia seguinte eu voltei pra casa, ela estava tomando banho, subi num tambor e consegui ver ela pelada tomando banho, notei que ela ficava esfregando bem a bucetinha, lisinha, que delicia! Ai ela pega a calcinha e coloca numa sacolinha, também, mas roupas e sai, eu vou a frente e vou tomar banho, mas ela havia se trocado no quarto de minha mãe, esperei Elza sair do quarto e ela também e fui lá, a sacolinha estava lá, peguei a calcinha deixei a outra e sai, levei comigo pra escola. Lá no banheiro cheirei bati um bela punheta, ainda bem que eram iguais as calcinhas, no dia seguinte a mesma coisa aquilo virou um hábito. 

Em uma amanhã eu eu sai e voltei pelos fundos, escondido, a janela do meu quarto aberta, eu olhei e Juliana estava lá, deitada na minha casa esfregando a buceta, por cima da roupa, olhei e ela estava respirando fundo, que safadinha, ai resolvi perguntar pra uma professora, que explicou tudo, eu fiquei doido de vontade, ai resolvi deixar um chocolate em cima da mesa da TV e um bilhete Juliana é pra você, esperei alguma reação, mas parece que nada resultou, só sei que ela comeu o chocolate, mas ai na escola os recreios eram em horários diferente, mas nos encontramos, ela me agradeceu, eu falei, sabe fico mais fora de casa pra você ficar a vontade, ela disse que a mãe e ela eram evangélicas, por isso quando eu chegava ela saia rapidamente. 

Quando certa vez eu cheguei e falei que ela podia ficar lá, ela saiu rápido pois a mãe dela era super cuidadosa com ela, eu falei que se pudesse iria ensinar ela e mexer no computador, visto que ela era bem pobre e não tinha, ela ficou muito interessada, foi ai que falei, posso entrar escondido pela janela e te ensinar, ela concordou, e disse que teríamos que ter cuidado, pois se a mãe dela pegasse nem deixaria mais ela ficar sozinha. 

No dia seguinte eu acordei, fingi sair mas voltei, bolei me esconder atrás do guarda roupa onde havia um espaço onde ficavam algumas cortinas da minha mãe, pois ela ficava com a porta encostada, ai comecei a ensinar, falando bem baixinho, colocamos um apetrecho na porta pra fazer barulhos caso Elza entrasse. 

No primeiro dia eu ensinei ela a ligar o computador, ela gostou muito, ela de saia, eu as vezes tentava ver a calcinha e e conseguia, fomos ficando bem amigos, e eu cada vez mais desejando ela, 

Os amigos me chamavam, as vezes pois eu parei de ir andar de bicicleta, mas eu inventava que estava na casa de um amigo, enfim tudo estava dando certo ,e estava bem divertido, foi ai que eu perguntei pra Juliana o porque ela ficava se esfregando debaixo do cobertor, as vezes eu  via ela fazendo isso debaixo do cobertor. Ela disse que não sabia explicar, mas era bom, 

Eu já assistia filmes pornôs, vídeos na internet, minha mãe nem ligava, foi ai que eu falei de um vídeo, ela quis ver, era uma mulher se masturbando, ela ficou alucinada, mostrei um vídeo de um cara chupando a buceta de uma mulher. ela também gostou, foi ai que eu falei em chupar sua bucetinha, ela ficou meio com medo, eu fui insistindo, ela disse que ia pensar, eu dava presentes a ela, ai falei que ficava curioso pra ver ela nua, ela bem receosa, foi cedendo, resolvemos nos beijar, e foi bom demais, eu já passando a mão nas pernas dela, ai ela resolveu me dar a calcinha pra eu cheirar, ela tirou me deu e eu cheirei, depois ela se esfregou, e parece que gozou, a calcinha ficou bem molhada, que delicia, tinha um pouco tempo, mas aos poucos eu fui conseguindo, falei que queria chupar a buceta dela, ela ficou muito amedrontada, mas cedeu. ela sentou na cama, eu ajoelhei, ela já sem calcinha, eu a chupei, que delicia! saia uma babinha gostosa, eu lambia feito doido, e ela dizia que era bem melhor do que se esfregar. 

Todos os dias eu passei a chupar sua buceta, ai fui falando com ela, logo consegui fazer com que ela me chupasse, embora eu tinha que pular a janela, e ir até o banheiro da casinha dos fundos pra lavar o pinto, mas ela me chupava eu eu gozava muito em sua boca. 

Foi ai que numa manhã fria, ela me chupando depois que eu a chupei, eu gozei, e senti que saiu algo, ela engoliu tudo, foi muito bom eu ficava alucinado com ela, aquele ano foi muito bom, com 13 anos ela com 10, ela era bem gostosa, meio fortinha, nos beijávamos muito, escondidos, eu a chupava e depois ela me chupava, era muito bom, as vezes a gente tentava penetrar, mas não dava, eu havia ficado viciado em ser chupado e chupar Juliana, ela dizia que me amava, fazíamos juras de amor, eu passei a chupar os seios dela, as coxas, ela engolia meu pau, que delicia, eu gozava e ela o deixava limpinho, uma delicia, eu com 14 anos ela 11 mas fazíamos todos os dias, exceto aos domingos, pois a mãe dela não trabalhava, 

Elza além de trabalhar pra minha mãe ficou também muito amiga dela, ai minha mãe mandou reformar a casinha dos fundos e elas se mudaram pra lá, ai foi ficando cada vez mais fácil, eu acordava a noite, e ia pro quaro de Juliana, que ficava no andar de cima, num sótão, que havia na edícula, ela dizia que a mãe dela dificilmente entrava em seu quarto, ai eu pegava uma escada de alumínio que ficava atrás da casa, e quase todas as noites eu dormia com ela, era muito bom, logo 15 anos ela com 12 e a gente já fazia de tudo, eu penetrava ela, e era muito bom, quando tirei a virgindade dela, sangrou muito ela ficou com muito medo, mas pesquisamos na internet e descobrimos que era normal, logo sarou, mas ela fazia questão de todos os dias, as vezes chovia eu tinha que ir mesmo assim, entrava pela janela que ficava na parte de traz da casa, no sótão, ainda bem que a mãe dela tomava remédios pra dormir e dormia feito pedra, pois ela gemia muito, logo até o cuzinho eu comecei a comer, era muito bom, mas ai ela começou a ficar enjoada, a passar mal direto, começou a faltar na escola, ai a mãe dela junto com minha mãe a levou ao médico, quando voltaram a noticia, ela gravida, putz, foi foda, ela já havia contado tudo pra minha mãe e pra mãe dela, que já chegou em casa me batendo, Elza ficou desesperada, ai Juliana falou, já que sabem deixa a gente ficar juntos, Elza não queria ,mas minha mãe sim, até nos ajudou, 

Bom hoje passado vários anos, estamos casados, temos 7 filhos e já somos avós, resolvemos contar aqui nossa historia mas no fim ficou tudo bem é isso.

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