domingo, 29 de maio de 2022

SUZANA 4

 Para entender melhor o relato, leia os anteriores. Seguimos para sua casa, coincidência ou não, sua mãe também acabava de chegar. Quando descemos, ganhei um forte abraço, Suzana deu um olhar estranho, entrando emburrada direto para o seu quarto. Sua mãe, me olhou assustada e fez um sinal com o dedo, indicando nos dois.

– Descobriu algo? – Fiz um sinal negativo, e fui curto e grosso.

– Brigaram e terminaram o namoro. – suspirou aliviada, dizendo…

– Menos mal! Esses jovens não sabem o que querem. – entramos e me convidou a sentar-se. Foi no quarto da filha e chamou sem resultado, não queria conversa. Vindo em minha direção me pegou pela mão e onde não dava pra nos ver, me abraçou e beijou… Um beijo faminto, intenso, molhado, com tamanha atitude, que me pegou de surpresa. Estava com vestido fechado que não dava pra pegar nos seios, então de pau duro, levantei seu vestido e quando toquei na calcinha, puxei-a de lado e enfiei dois dedos na sua buceta alagada. Ela procurou meu pau e apertou, tirei-o pra fora para ficar mais fácil. Tínhamos perdido a noção do perigo, quando Suzana perguntou lá de dentro do quarto.

– Mãe! Neto já foi? – nos recompomos e voltei para o sofá.

– Não filha fui buscar um copo de suco pra ele. – Me despedi e fui embora. Eu estava sem comunicação com Silvana, pôr motivo de segurança, tínhamos combinado que, quando estivesse na cidade, não ligaria pra mim, e quando estivesse viajando só, poderia ligar a hora que quisesse. E quando seu marido estivesse eu também não ligaria. Na sexta, Andreia me comunicou que ia pro salão perto de casa, colocar um mega hair e ficaria a tarde inteira enrolada com isso. Liguei para Suzana se queria sair, pois já tinha me cobrado uma nova saída. Topou na hora, marcamos de pega-la perto de casa às 13h. Cheguei e já me esperava. Mentiu para a mãe que ia estudar na casa de uma amiga e fomos direto pro motel. Lá dentro, ganhei um beijo saboroso, como cartão de visita. Tiramos a roupa para não perder tempo. Então pediu…

– Neto! Quero fazer um 69, nunca fiz.

– Coloquei-a deitada e me posicionei por cima, coloquei meu pau na sua boca, que logo abocanhou e abri bem suas pernas e comecei a chupá-la. Seu cheiro, gosto me elevou o tesão. Chupei com gana fazendo-a gemer tanto que até parava de me chupar. Rebolava na minha boca e eu enfiava meu pau de garganta adentro, que a deixava sem ar chegando a engasgar. Mas gozamos logo, tamanho tesão, ela primeiro e depois eu. Ambos engolimos nossos líquidos com gosto sem deixar nada. Penetrei-a com força, com decisão, nosso tesão era inesgotável. Adorava vê-la se acabar no meu pau, gemia, trançava as pernas, me puxava a seu encontro, arranhava minhas costas e gozávamos com loucura.

– Neto! Como é bom trepar com vc… Nossa!

– Fomos pra hidro… sentei-a na beira e dei uma chupada na sua bucetinha gostosa e ela me pagou na mesma moeda. Voltamos pra cama e tinha duas mulheres na TV, se agarrando é um cara participando. Notei que olhava com atenção, então perguntei.

– Tem vontade fazer assim? Já tentou com alguma amiga? Já sentiu vontade ou tesão por alguma garota? – Foram três perguntas de uma vez. Notei sua dúvida, então incentivei…

– Eu gosto… já fiz mais de uma vez.

– Verdade? Me conta como foi?

– Depois conto. Agora me responda. Já aconteceu algo? – Pensou e soltou…

– Uma colega tentou me beijar na escola, depois arrependi de não ter deixado, para ver como era. Tesão… tesão não sei, mas tenho uma amiga que sinto algo por ela. Ela deu uma ensaiadinha, mas não foi em frente. Se fosse eu deixava rolar. – Olhei fixamente pra ela e disse.

– Quer tentar? Eu te ajudo Topa? – Pensou só um pouquinho e decidiu.

– Ok! Vou te apresentar minha amiga e vc usa sua lábia, que por sinal é muito boa. – Fizemos um anal bem saboroso e saímos.

    No sábado teria um show de Regis Danese no espaço do SEBRAE. Sua música “Faz um milagre em mim” estava fazendo um enorme sucesso. Andreia, Géssica e os meninos queriam assistir e tive que acompanha-los. Depois de muita dificuldade estacionamos. Compramos os ingressos e entramos. Chegamos mais cedo para achar um lugar melhor, mas parece, que todos pensaram igual, já estava quase lotado. Mesmo assim achamos um bom lugar, um pouco longe. Andreia e os filhos não se incomodavam de ficar espremidos e queriam ficar mais próximo do palco. Foram nos deixando onde estávamos. Com a condição de não sairmos do lugar, para nos encontrar facilmente depois. Géssica partilhava da minha opinião de não virar sardinha em lata. Encostamos numa pilastra ela se agarrou no meu braço dobrado. Senti meu cotovelo, bem em cima do seu seio esquerdo. Meu sinal de alerta, ligou na hora. Achei a forma de me divertir, pois não era chegado a shows. Géssica não era essa coca-cola toda, mas dava pro gasto. Baixinha, magrinha, pernas finas e uma bundinha pequena. Mas dá cintura pra cima melhorava, bonitinha de rosto, cabelos e os seios durinhos, um pouco grandes pro seu tamanho. Tinha um ar moleque e olhar safado, que não enganava ninguém. Nunca tinha tentado nada com ela. Mas tudo tem uma primeira vez. Sempre notei um certo interesse da sua parte. Tinha um namorado babaca, que comia na sua mão, fazia gato e sapato do coitado em Gurupi. Procurei melhor posição, e posicionei bem sobre o biquinho do seu peito. Comecei apertando de leve… A adrenalina liberada fez os sentidos ficarem mais aguçados, senti sua respiração mudar fazendo o peito subir e descer, um calor subiu pelo corpo todo, o pau reagiu, e o mesmo aconteceu com ela. Passei a aumentar a pressão e sentindo seus mamilos endurecerem, notava-se pela blusa, estava sem sutiã. Não tomou nem uma atitude contrária, tinha aceitação. Resolvi ser mais agressivo, mudando de posição. Passei para detrás dela e abracei-a cruzando os braços por cima dos ombros, e a mão direita em concha sobre o seio. O braço esquerdo por cima, procurando dissimular. Ela ficou quietinha e comecei bolinar, apertava e brincava com os biquinhos, enquanto meu pau duro encostava em suas costas. Resolveu dar sinal de vida.

– Tio, tio… parece que não conhece a fera que vc tem. É melhor parar com isso… se ela pega, estamos fodidos. – Ri do seu palavreado.

– Calma garota… Ela não vai aparecer tão cedo… estou ligado.

– Tio! É perigoso! – Apertei com mais força e disse… – Adoro o perigo, as coisas ficam mais gostosas. – Deu uma risada…

– Safado! – Era a segunda ou terceira que falava isso de mim nesses dias. Eu estava virando moda. Logo estávamos cercados de gente em nossa volta. Aproveitei para enfiar a mão por baixo da blusa, acariciava sua barriga e fui subindo até chegar no seu peito e acariciá-lo ao vivo. Seu biquinho durinho foi massageado, deixando-a no maior tesão.

– Tá doido! Podem ver! – Olhamos em nossa volta e ninguém prestava atenção em nós. Continuei… Desci pela barriga e tentei colocar a mão por dentro da cintura da saia, para tentar pegar na bucetinha, mas ela não deixou. Peguei sua mão e levei em direção ao meu pau atrás dela, pegou e apertou várias vezes. – Tio, vc é doido mesmo. – Perguntei…

– Vc ainda é virgem?

– Além de doido… é curioso também! – A família inteira achava que ela era virgem até a tia, mas eu tinha minhas dúvidas. Nisso Regis Danese começou a cantar.

    No domingo agiu como se nada tivesse acontecido. Pensei… essa e das minhas. Depois do almoço André foi namorar, Marcelo estava na pracinha, andando de bicicleta com os amigos. Andreia perguntou se Géssica queria ir com ela na casa de uma amiga, olhar umas roupas, que havia trazido de Goiânia.

– Não tia, estou estudando e vou fazer um pesquisa no computador do tio. – Andreia saiu e ficou só nós dois. Logo escutei a porta do quarto dela se abrir e ouvi os passos em direção ao escritório. Dei um tempo e sai do nosso quarto, fui na cozinha e tomei uma água. A porta do escritório estava aberta. Géssica estava no computador vestida numa camiseta que cabia duas dela. Seus seios, parecia que iam fura-la. Me encaminhei pra lá. Cheguei e coloquei as mãos no seu ombro. —

– Pesquisando o que?

– Nada! Só olhando meu Orkut! Falei porque não queria ir com a tia. Ela quando chega lá demora demais. Nunca vi tanto assunto. Enche o saco. – Cheguei perto do seu ouvido e sussurrei… – sabia que estamos sozinhos?

– Hum, hum…estou sabendo!

– Bem que podíamos aproveitar… Não acha? – Aproveitei para pegar no seus seios por cima da camiseta. Ela não fez nada para evitar. – Tio aqui não dá…e o Sr sabe disso.

– Fecha esse Orkut, vamos aproveitar só um pouquinho… bem rapidinho.

– Não tio…que vc tá pensando fazer?

– Que tal uma chupadinha nesses peitinhos e na bucetinha pra iniciar.

– Eeeh doido mesmo! E o Sr acha que vai ficar só nisso? Conheço homem… Vamos deixar como está. – Vi ela fechando o computador, safada… quando terminou de encerrar se levantou… Abracei-a e dei-lhe um beijo. Ela correspondeu de imediato. Peguei na barra da camiseta e suspendi, abaixando sua calcinha e tirando-a. Coloquei ela sentada na beira da mesa do escritório. Vi sua bucetinha toda raspadinha é um baita grelo pra fora. Abri suas perninhas e meti a língua nela, chupando seu grelo enorme. Puxava minha cabeça ao seu encontro e deixei ela bem molhada. Me levantei, estava calção de seda de dormir com elástico, baixei e tirei o pau duro pra fora e encostando na sua buceta. Procurei a entrada e forcei sentindo a cabeça entrar com dificuldade, puxei-a mais pra beira da mesa e empurrei tudo de vez. Virgem um caralho. Comecei a fode-la com ela agarrada no meu pescoço.

– Vai tio…empurra tudoooo! Vai me come safado gostoso! – mandei-a se calar pois até na pracinha escutava seus gemidos e pedidos. Fiz ela gozar e depois gozei fora sujando suas pernas de porra. Ela pulou da mesa e correu pro banheiro. Fui pra nosso quarto me limpar… pronto agora tinha outra bucetinha dentro de casa.

    Na segunda vi uma chamada perdida no celular, era da Suzana. Ela tinha dado um toque.

 Quando fiquei sozinho retornei…

– Neto! Conversarei com minha amiga, convidei-a para ir no shopping São Luís comigo, disse que ía te pedir carona e ela aceitou… agora é sua vez.

– Pra que dia?

– Amanhã meio dia. Lá onde vc me pega.

– Tá combinado! – E desliguei. Ainda bem que não tinha comprado a passagem do Ferry boat. Tinha só que arrumar a desculpa para ter a tarde livre, que não foi difícil. Fiz nossa cobrança na parte da manhã com Andreia, à tarde disse que procuraria frete e compraria a passagem do Ferry.

– Não vai almoçar? – Perguntou Andreia…

– Não! Como qualquer coisa por aí. E fui a caça.

 Nota do autor: Alguns invejosos estão me acusando de plágio. Essa história é verídica e fez parte da minha vida e tenho um carinho especial por ela. Eu tenho direito de publica-la onde quiser. Retirei todos meu conto do outro site em protesto, por eles não aceitarem um por causa da idade. Como são meus posso publicar onde quiser. Obrigado

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