Tudo que relatarei aqui, aconteceu realmente, me chamo Marcos, sou moreno claro, casado, tenho 35 anos de idade e essa história aconteceu agora no mês de abril.
Conheci uns vizinhos de um amigo, que moram próximos de minha mãe, e sempre que iria visitá-la, os cumprimentavam, eles são casal jovem, o marido tem 25 anos e a esposa 21, e tem uma filhinha de 2 anos, o nome da esposa é Cleide, uma mulher linda, que na primeira vez que vi, fiquei aceso por ela, mas sempre respeitando meus limites.
Com o passar dos tempos, eles me disseram ser evangélicos e papo vai papo vem, a gente começou a ficar amigos, as vezes ia na casa deles com minha esposa e filhos e passávamos bons momentos juntos e eles também, sempre vão lá em casa.
Bom certo dia, me matriculei em um curso de informática, para aprender a fazer planilhas de Excell, pois não tinha muito conhecimento do mesmo e para minha surpresa, a Cleide também havia se matriculado lá, daí sempre nós falávamos e etc. até que certo dia, nossa conversa chegou no assunto sexo, ela disse que seu marido era muito carinhoso e etc. Eu disse que também era muito carinhoso, mas que gostava mesmo era de um sexo bem selvagem, ela sorriu, disse que não sabia nem como era esse sexo selvagem, que seu marido foi seu primeiro namorado e etc.
Bom, eu disse a ela, que conversasse com ele, sobre isso, ela disse, nem morta, ele não gosta de falar sobre isso.
Eu disse a ela e por que não. Ela disse, ele é tradicional, gosta das coisas certinhas e etc.
Num impulso, eu disse a ela, se você quiser posso te dar algumas dicas e você faz com ele, ela ficou sem graça e não disse mais nada.
Passaram-se os dias e de repente ela falou assim, hoje eu queria sair mais cedo, antes do curso terminar, mas meu marido não pode vir me buscar, eu disse a ela, eu posso te levar se você quiser.
Ela disse, que não queria incomodar, porém com minha insistência, ela aceitou e saímos. No trajeto perguntei se ela tinha falado com o esposo sobre o sexo selvagem, ela riu e disse que não, mas que se eu quisesse dizer a ela como funcionava, nossa eu fiquei de pau duro na hora e acho que ela percebeu, porém até aí tudo bem, disse a ela alguns detalhes e ela disse:
- Nossa, deve ser muito bom, mas meu marido, não toparia isso, nem morto. eu disse:
- "Olha Cleide, você é uma mulher linda, nova, e deve se manter para seu marido, porém se você tiver afim, eu te mostro algumas coisas na prática".
- "Está louco Marcos, e sua esposa, se ela sabe de umas conversas dessas, ela me mata."
- "Ela não precisa saber, se você tiver afim, a gente vai para um motel amanhã e daí a gente só faz algo se você quiser."
- "Você é louco", e nada mais falou.
A deixei em casa e pensei comigo," estou ferrado, ela vai ligar pra minha esposa e contar tudo". Eu fui para casa e no outro dia, fui ao curso e lá estava ela, dei-lhe boa noite e quando fui entrar na sala ela disse,
- "E o nosso combinado."
Nossa eu disse, eu: "estou disposto e você".
- "Vamos, antes que eu me arrependa".
Saímos e fomos direto para um motel, chegando lá, liguei a tv e já apareceu um cara enrabando uma mulher, ela disse:
- "Nossa, o cara tá metendo no cu dela".
- "Sim, você nunca deu o cuzinho?"
- "Não, ela disse, nem morta."
- "Isso faz parte do sexo selvagem"
- "Nem pensar".
Eu sorri e falei: "vou ao banheiro."
Ela disse: "Está bom.
Eu fui ao banheiro e fiquei de lá observando ela vendo o filme, depois de alguns minutos, sentei ao seu lado e fiquei vendo o filme com ela, e ela não me olhava nos olhos, somente para tv, eu nada falei, somente peguei sua mão e coloquei sobre meu pênis, por cima da calça mesmo, ela tirou na hora, eu tornei a colocar a mão sobre meu pênis e daí ela deixou a mão parada, porém começou a mexer devagar e aquilo foi em excitando muito, eu abrir o zíper e ela pegou nele, porém não olhava para mim, somente para a cena na TV, eu perguntei se ela estava gostando da cena ela só balançou a cabeça dizendo que sim, eu abrir sua blusa, e ela não esboçou reação nenhuma, e vi seus lindos seios, nossa, que delicia, lindos, médios, bicos rosados, durinhos, comecei a acariciá-los e perguntei a ela, se poderia deitá-la sobre a cama. Ela concordou e daí tirei toda a sua roupa, ela não deixou eu tirar sua calcinha, eu concordei e comecei a sugar seus seios, ela começou a gemer gostoso e subi até sua boca e tasquei-lhe um beijo gostoso e demorado, ela retribuiu como se fosse um sorvete, um beijo cheio de tesão, eu tirei sua calcinha e desci beijando ela toda até chegar em sua boceta; estava com muitos pelos, mas meti a língua e suguei gostoso, enquanto minhas mãos apertavam seus seios, ela gemia e faltava empurrar minha cabeça para dentro dela, e eu a fiz gozar gostoso, daí antes dela pensar eu puxei-a pelos cabelos e disse:
- "Vem aqui puta safada e chupa meu pau, sua vadia".
Ela veio e caiu de boca, eu falei: "chupa direito sua vadia, e meti até o talo na boca dela, meu pau mede 18 cm apenas, e ela o engoliu tudinho com sua linda boquinha, daí a joguei na cama e disse:
- "Fala o que você quer fazer sua cadela safada?"
- "Me diz você"
- "A vadia gosta de levar pau nessa boceta."
- "Sim, eu quero".
Eu coloquei uma camisinha e chequei perto dela e disse.
- "Fica de 4 sua vagabunda."
Ela se virou e eu meti em sua boceta, e comecei a meter forte e depois comecei a bater em sua bunda e xingá-la de safada, de cadela de puta, ela gemia alto e falava
- "Me come, vai ... come sua amiga."
- "Você não é minha amiga, você é minha putinha de hoje em diante vai ser fodida sempre."
- "Vou sim, mete mais forte, vai me arregaçar seu filho de uma puta."
- "É isso aí, safada",
Depois a virei e a comi na posição frango assado, metia forte, xingava ela, e disse que iria gozar e que iria ser eu seu rosto.
- "Não por favor!"
Eu tirei meu pau e rapidamente gozei sobre ela, melando, rosto, cabelo, boca, tudo. ela saiu correndo para o banheiro e se limpou. Quando voltou, perguntei a ela, o que ela a achou, disse: "nossa que delícia, quero mais".
Eu disse, amanhã faremos mais e saímos. Deixei-a em casa, mas no dia seguinte ela não foi na aula, e isso era numa sexta feira, só a vi no domingo, quando fui visitar minha mãe e daí a vi, conversamos e marcamos para um outro dia. Esse conto aconteceu em Araguaína-TO. Depois conto como foram os próximos encontro dessa gostosa que agora se tornou minha putinha.
Conheci uns vizinhos de um amigo, que moram próximos de minha mãe, e sempre que iria visitá-la, os cumprimentavam, eles são casal jovem, o marido tem 25 anos e a esposa 21, e tem uma filhinha de 2 anos, o nome da esposa é Cleide, uma mulher linda, que na primeira vez que vi, fiquei aceso por ela, mas sempre respeitando meus limites.
Com o passar dos tempos, eles me disseram ser evangélicos e papo vai papo vem, a gente começou a ficar amigos, as vezes ia na casa deles com minha esposa e filhos e passávamos bons momentos juntos e eles também, sempre vão lá em casa.
Bom certo dia, me matriculei em um curso de informática, para aprender a fazer planilhas de Excell, pois não tinha muito conhecimento do mesmo e para minha surpresa, a Cleide também havia se matriculado lá, daí sempre nós falávamos e etc. até que certo dia, nossa conversa chegou no assunto sexo, ela disse que seu marido era muito carinhoso e etc. Eu disse que também era muito carinhoso, mas que gostava mesmo era de um sexo bem selvagem, ela sorriu, disse que não sabia nem como era esse sexo selvagem, que seu marido foi seu primeiro namorado e etc.
Bom, eu disse a ela, que conversasse com ele, sobre isso, ela disse, nem morta, ele não gosta de falar sobre isso.
Eu disse a ela e por que não. Ela disse, ele é tradicional, gosta das coisas certinhas e etc.
Num impulso, eu disse a ela, se você quiser posso te dar algumas dicas e você faz com ele, ela ficou sem graça e não disse mais nada.
Passaram-se os dias e de repente ela falou assim, hoje eu queria sair mais cedo, antes do curso terminar, mas meu marido não pode vir me buscar, eu disse a ela, eu posso te levar se você quiser.
Ela disse, que não queria incomodar, porém com minha insistência, ela aceitou e saímos. No trajeto perguntei se ela tinha falado com o esposo sobre o sexo selvagem, ela riu e disse que não, mas que se eu quisesse dizer a ela como funcionava, nossa eu fiquei de pau duro na hora e acho que ela percebeu, porém até aí tudo bem, disse a ela alguns detalhes e ela disse:
- Nossa, deve ser muito bom, mas meu marido, não toparia isso, nem morto. eu disse:
- "Olha Cleide, você é uma mulher linda, nova, e deve se manter para seu marido, porém se você tiver afim, eu te mostro algumas coisas na prática".
- "Está louco Marcos, e sua esposa, se ela sabe de umas conversas dessas, ela me mata."
- "Ela não precisa saber, se você tiver afim, a gente vai para um motel amanhã e daí a gente só faz algo se você quiser."
- "Você é louco", e nada mais falou.
A deixei em casa e pensei comigo," estou ferrado, ela vai ligar pra minha esposa e contar tudo". Eu fui para casa e no outro dia, fui ao curso e lá estava ela, dei-lhe boa noite e quando fui entrar na sala ela disse,
- "E o nosso combinado."
Nossa eu disse, eu: "estou disposto e você".
- "Vamos, antes que eu me arrependa".
Saímos e fomos direto para um motel, chegando lá, liguei a tv e já apareceu um cara enrabando uma mulher, ela disse:
- "Nossa, o cara tá metendo no cu dela".
- "Sim, você nunca deu o cuzinho?"
- "Não, ela disse, nem morta."
- "Isso faz parte do sexo selvagem"
- "Nem pensar".
Eu sorri e falei: "vou ao banheiro."
Ela disse: "Está bom.
Eu fui ao banheiro e fiquei de lá observando ela vendo o filme, depois de alguns minutos, sentei ao seu lado e fiquei vendo o filme com ela, e ela não me olhava nos olhos, somente para tv, eu nada falei, somente peguei sua mão e coloquei sobre meu pênis, por cima da calça mesmo, ela tirou na hora, eu tornei a colocar a mão sobre meu pênis e daí ela deixou a mão parada, porém começou a mexer devagar e aquilo foi em excitando muito, eu abrir o zíper e ela pegou nele, porém não olhava para mim, somente para a cena na TV, eu perguntei se ela estava gostando da cena ela só balançou a cabeça dizendo que sim, eu abrir sua blusa, e ela não esboçou reação nenhuma, e vi seus lindos seios, nossa, que delicia, lindos, médios, bicos rosados, durinhos, comecei a acariciá-los e perguntei a ela, se poderia deitá-la sobre a cama. Ela concordou e daí tirei toda a sua roupa, ela não deixou eu tirar sua calcinha, eu concordei e comecei a sugar seus seios, ela começou a gemer gostoso e subi até sua boca e tasquei-lhe um beijo gostoso e demorado, ela retribuiu como se fosse um sorvete, um beijo cheio de tesão, eu tirei sua calcinha e desci beijando ela toda até chegar em sua boceta; estava com muitos pelos, mas meti a língua e suguei gostoso, enquanto minhas mãos apertavam seus seios, ela gemia e faltava empurrar minha cabeça para dentro dela, e eu a fiz gozar gostoso, daí antes dela pensar eu puxei-a pelos cabelos e disse:
- "Vem aqui puta safada e chupa meu pau, sua vadia".
Ela veio e caiu de boca, eu falei: "chupa direito sua vadia, e meti até o talo na boca dela, meu pau mede 18 cm apenas, e ela o engoliu tudinho com sua linda boquinha, daí a joguei na cama e disse:
- "Fala o que você quer fazer sua cadela safada?"
- "Me diz você"
- "A vadia gosta de levar pau nessa boceta."
- "Sim, eu quero".
Eu coloquei uma camisinha e chequei perto dela e disse.
- "Fica de 4 sua vagabunda."
Ela se virou e eu meti em sua boceta, e comecei a meter forte e depois comecei a bater em sua bunda e xingá-la de safada, de cadela de puta, ela gemia alto e falava
- "Me come, vai ... come sua amiga."
- "Você não é minha amiga, você é minha putinha de hoje em diante vai ser fodida sempre."
- "Vou sim, mete mais forte, vai me arregaçar seu filho de uma puta."
- "É isso aí, safada",
Depois a virei e a comi na posição frango assado, metia forte, xingava ela, e disse que iria gozar e que iria ser eu seu rosto.
- "Não por favor!"
Eu tirei meu pau e rapidamente gozei sobre ela, melando, rosto, cabelo, boca, tudo. ela saiu correndo para o banheiro e se limpou. Quando voltou, perguntei a ela, o que ela a achou, disse: "nossa que delícia, quero mais".
Eu disse, amanhã faremos mais e saímos. Deixei-a em casa, mas no dia seguinte ela não foi na aula, e isso era numa sexta feira, só a vi no domingo, quando fui visitar minha mãe e daí a vi, conversamos e marcamos para um outro dia. Esse conto aconteceu em Araguaína-TO. Depois conto como foram os próximos encontro dessa gostosa que agora se tornou minha putinha.
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