NEIVA, O MARIDO DE GLAÚCIA
PERFIL DOS AUTORES: Mulato, casado a 16 anos com Gláucia de 35 anos, 45 anos, pai de duas meninas de 15 e 13 anos. Mecanico de profissão viado e corno por vocação. Topo de tudo dar e receber todo tipo de prazer, mas o que eu adoro é ver minha putinha recebendo pica de preferência de dois machos e depois mamar suas picas limpando-as todinhas.
PERFIL DOS AUTORES: Mulato, casado a 16 anos com Gláucia de 35 anos, 45 anos, pai de duas meninas de 15 e 13 anos. Mecanico de profissão viado e corno por vocação. Topo de tudo dar e receber todo tipo de prazer, mas o que eu adoro é ver minha putinha recebendo pica de preferência de dois machos e depois mamar suas picas limpando-as todinhas.
CRENTE, A PUTA RAPIDINHO
Oi, eu sou Gláucia, 31 anos mulata, casada com Luiz há 16 anos, mãe de duas meninas de 15 e 13 anos, tenho 1,65 de altura, corpo mignon seios pequenos e uma bunda empinada e redonda durinha de dar inveja a muita gatinha, tenho uma boceta carnuda imensa. Sou evangélica praticante, mas nem sempre fui, tive uma adolescência com muita liberdade de meus pais e comecei minha vida sexual ativa muito cedo com 15 ou 16 anos já chupava meus primos, vizinhos, amigos de meu pai colegas da escola sem importar com cor, idade grau de parentesco, aprendi a bater punheta com 13 anos com meu irmão, masturbava ele todos os dias até o dia que um tio nosso nos pegou no flagra e ameaçou dizer a meu pai, já tinha um corpo formado de mocinha e ele pediu pra me ver nua, com medo me despir pra ele que me bolinou batendo punheta e apertando meus peitinhos e siriricando minha bucetinha, tive então meu primeiro orgasmo através de meu tio, e ele toda vez que ia em nossa casa aproveitava pra me ver nua e me mandava bater uma punheta pra ele, o que eu adorava ver ele se contorcendo todo de prazer gozando em minhas mãos o que pra ele era castigo pra mim era prazer. Até que um dia estava batendo uma pra meu irmão e ele metendo o dedo em minha bocetinha chupou os dedos melados de meu mel e perguntei que gosto tinha; e ele respondeu que era docinho igual sua gala e resolvi experimentar e chupei sua pica até fazer ele gozar em minha boquinha engoli tudinho achei gostoso e viciei. Ai foi uma farra, era irmão, primo, vizinho, meu tio, metade do colégio que estudava passei o rodo chupei todo mundo e olha que não era pouco aluno não era cerca de uns 150 só meninos . Virei a chupeteira da escola no intervalo das aulas fazia fila numa ala do colégio desativada e chupava 15, 20 picas ao meu redor chegava a ficar com dor na mandíbula mas valia a pena, após as aulas ficava umas 2 horas só chupando pica e dizia em casa que estava fazendo trabalho pro colégio.
Houve uma unidade que fiquei em recuperação e não teria como passar de ano, com medo de perder e minha mãe me bater resolvi conversar com o professor e pra minha surpresa ele me disse que não me preocupasse pois iria me aprovar, contanto que eu o ajudasse em determinada situação; sua esposa estava se recuperando de uma cirurgia e ele precisava de alguém pra acompanhá-la por uns dias se eu pudesse depois das aulas ir até sua casa e limpar a casa e lavar uns pratos ele conversaria com minha mãe e ainda me recompensaria com algum dinheiro. Assim feito minha mãe concordou sem saber o que iria ocorrer mais na frente. Só que o professor tinha outros planos pra mim, e na primeira oportunidade aproveitou a ida de sua esposa à revisão no médico e me deu uma encoxada na pia apertando seu corpo contra o meu roçando em minha bunda seu pau tinha então 16 anos, safada que sou mexi gostoso naquele pau deixando-o mais tarado ainda desabotoei sua calça e apressada botei pra fora aquela mangueira muito diferente das picas dos meninos que eu chupava, nem mesmo meu tio tinha uma pica tão bonita e grande como aquela, abocanhei e chupei com gosto aquela pica que mal cabia na boquinha, lambia toda chupava os culhões a cabeça da pica deixando o professor entre extasiado surpreso com minha experiência gozou abundantemente em minha boca no que engoli sugando até a última gota de esperma deixando ele atordoado e tremulo me enchendo de elogios. Deste dia em diante foi só alegria era um tal de apalpa bunda pega no pau batia punheta nele sem me preocupar com sua mulher quase todo dia. Dai até ele me descabaçar foi um pulo, e foi no colégio mesmo, ele me levou pra sala dos professores a fim de revisar as provas finais, e ali mesmo me pediu pra chupar meus peitinhos, deixei, e ele chupava tão gostoso e pegava em minha bucetinha que me entreguei de vez o cabaço a ele, meu professor chupou minha xaninha me fazendo gozar rios e sem dó enfiou a pica me lascando toda, vi estrelas de dor e ardor mas suportei aquela tora toda bravamente. Acabou ele se apaixonando de vez por mim, querendo largar sua mulher a fim de ficar comigo. Resultado: minha mãe descobriu, deu um rebu dos infernos ela pensando que eu era inocente quis processar o professor dar queixa dele essas coisas e como castigo me mandou morar em uma cidade onde meus avôs moravam, eles eram evangélicos e lá fui eu pra igreja, no começo sentia falta das sacanagens mas me contentava em me masturbar. Foi ai já com 16 anos que conheci Luiz que seria meu marido ao completar 18 anos. Luiz é mecânico industrial, mulato forte lindo semi careca, muito gentil educado, logo se aproximou de mim, meus avôs a principio não viu com bons olhos afinal de contas era uma menina de 16 anos e ele era uns 8 anos mais velho, mas aos poucos ele conquistou a simpatia deles e começamos a namorar. Namoro de crente, igreja, casa, mãos dadas, beijos contidos, respeito absoluto, vigilância dobrada, acabou por ele me pedir em casamento. Vieram todos lá de casa meus pais, tios, irmão. Em menos de ano casamos, sem antes ter uma conversa com minha mãe ao qual ela narrou o ocorrido com o professor a ele. Ele coitado como bom evangélico achando que sua noivinha era inocente e caíra em uma cilada perdoou de pronto pois estava apaixonado. Casamos exatamente no dia do meu aniversário de 18 anos. Festa na igreja bênção do pastor, refrigerantes, doces etc. Partimos pra lua de mel fomos pra uma pousada a beira mar um local aprazível. Chegamos ao anoitecer numa viagem de pouco mais de 2 horas um calor escaldante, rumamos pro quarto, como ele foi dirigindo estava exausto tomou uma ducha e resolveu descansar, eu como boa esposa compreensiva disse que iria dar uma volta pra me familiarizar com a pousada. Troquei de roupa colocando algo mais confortável, estava de saco cheio de vestidos longos cabelos em coque, blusas de mangas compridas, típicas de crentes. Coloquei um conjuntinho blusinha soltinha e bermuda amarelas , sem sutien e uma calcinha enfiada no rabo empinado, o que me deixava mais nova que meus 18 anos, parecia uma menininha, já sentia saudades a tempos de me trajar como era verdadeiramente; uma putinha safada doida pra chupar e ser chupada necessitava de uma pica urgente bem grande e grossa, meu marido o máximo que se ousou foi dar uns amassos em meus seios e depois ajoelhasse e pedisse perdão aos céus por tamanha ousadia. Soltei meus cabelos e sair , Luiz já roncava inerte. Dei um giro pela pousada que era muito confortável e bonita de frente pra praia e me dirigir a piscina onde alguns rapazes estavam a beber e conversar e outros a se banhar. Procurei uma mesa próximo à piscina e me sentei. Veio um garçom e pedi um suco ou água de coco e fiquei olhando aqueles rapazes na piscina cada um mais bonito que outro malhados e imaginei olhando suas sungas qual seria deles o que tinha a pica maior e mais grossa ficando excitada. Em plena lua de mel eu ali preocupada com outra pica que não fosse a do meu marido, divagando em pensamentos nem reparei a aproximação de um rapaz muito bonito parado ao lado da mesa, assustei ao virar o rosto me deparando com um deus nórdico pele bronzeada olhos verdes 1,80 de puro músculo a me fitar com um sorriso nos lábios. Pediu desculpas por ter me assustado e se apresentou como Edvan, 25 anos, engenheiro de plataformas marítimas e perguntou se estava esperando alguém ou se podia me fazer companhia. Falei que estava com meu marido e só vim dar uma circulada para conhecer a pousada e já retornaria ao quarto. Ele muito gentil então se propões me mostrar a praia a titulo de nos conhecermos melhor coisa rápida. A luz da maldade piscou assim como minha buceta também, aceitei sem pensar nem pestanejar. Porém avisei que não poderia demorar pois meu marido poderia acordar a qualquer momento sem entrar em detalhes que era minha lua de mel e saímos por uma estradinha rumo à praia de maré baixa refletindo a luz da lua uma noite linda tirei a sandália sentindo a areia nos pés rumamos ao leu. Edvan tinha um papo agradável educado, me contou que estava de folga da plataforma em que trabalha e a empresa disponibilizou a pousada aos funcionários de folga. Relatei o necessário de minha vida só o que importava naquele momento. Chegamos a uns cem metros da pousada e havia alguns rochedos onde sentamos um pouco antes de voltarmos à pousada. Ele me disse que era casado e tinha um filho de 3 anos. Quis saber da minha idade e mentir dizendo que tinha 20 e ele disse que mas parecia uma criança de 15 ou 16 anos, sorrimos, ele tinha dentes lindos e uma boca deliciosa de lábios finos. Falei que iria voltar à pousada ele levantou-se e estendeu a mão a fim de me ajudar e puxou-me ao seu encontro me abraçando, não esbocei resistência olhando no fundo de seus olhos não vi mais nada só o gosto de seus lábios de encontro aos meus sugando minha língua que tanto necessitava de um beijo desses profundo, me arrepiei todinha e meus peitinhos enrijeceram denunciando meu tesão e sede de pica, suguei aquela língua deliciosa me entregando totalmente a aquele estranho fui chupando seus mamilos e fui descendo até encontrar sua pica em tempos de estourar dentro da sunga, libertei-a surgindo uma maravilha da natureza uma pica de 25 cm por 15 de diâmetro, abocanhei aquela picona sugando com vontade engolindo até onde desse engasgando, chupei toda a extensão engoli seus culhões lambi suas bolas e seu cu em desespero, passava a língua na cabeça da pica arrancando suspiros de prazer de Edvan, não sosseguei enquanto ele não gozasse em minha boquinha enorme quantidade de esperma, da qual engoli com enorme satisfação tudinho deixando toda limpinha sua pica. Ele queria ir além e me fuder ali mesmo, porém a razão falou mais alto e lhe expliquei meu dilema entre cornear meu marido ou me arrepender em não lhe dar uma surra de buceta ali mesmo. Ele compreendeu e se deu por satisfeito guardando sua pica imensa e me conduzindo até a pousada. Sem antes me sugar os seios e minha língua com seu gosto de gala. Chegamos discretamente nos despedimos e ficamos de nos vermos assim que desse para continuarmos nossa foda. Fui até meu quarto e entrei , Luiz ainda dormindo a sono solto, me deu vontade de voltar e terminar a foda. Fui até o banheiro e tirei minha roupa, estava ensopada minha calcinha um fogo dos diabos, entrei no chuveiro a fim de esfriar a cabeça e me masturbei pensando naquele homem maravilhoso que me fez trair meu marido bem na minha lua de mel.
Houve uma unidade que fiquei em recuperação e não teria como passar de ano, com medo de perder e minha mãe me bater resolvi conversar com o professor e pra minha surpresa ele me disse que não me preocupasse pois iria me aprovar, contanto que eu o ajudasse em determinada situação; sua esposa estava se recuperando de uma cirurgia e ele precisava de alguém pra acompanhá-la por uns dias se eu pudesse depois das aulas ir até sua casa e limpar a casa e lavar uns pratos ele conversaria com minha mãe e ainda me recompensaria com algum dinheiro. Assim feito minha mãe concordou sem saber o que iria ocorrer mais na frente. Só que o professor tinha outros planos pra mim, e na primeira oportunidade aproveitou a ida de sua esposa à revisão no médico e me deu uma encoxada na pia apertando seu corpo contra o meu roçando em minha bunda seu pau tinha então 16 anos, safada que sou mexi gostoso naquele pau deixando-o mais tarado ainda desabotoei sua calça e apressada botei pra fora aquela mangueira muito diferente das picas dos meninos que eu chupava, nem mesmo meu tio tinha uma pica tão bonita e grande como aquela, abocanhei e chupei com gosto aquela pica que mal cabia na boquinha, lambia toda chupava os culhões a cabeça da pica deixando o professor entre extasiado surpreso com minha experiência gozou abundantemente em minha boca no que engoli sugando até a última gota de esperma deixando ele atordoado e tremulo me enchendo de elogios. Deste dia em diante foi só alegria era um tal de apalpa bunda pega no pau batia punheta nele sem me preocupar com sua mulher quase todo dia. Dai até ele me descabaçar foi um pulo, e foi no colégio mesmo, ele me levou pra sala dos professores a fim de revisar as provas finais, e ali mesmo me pediu pra chupar meus peitinhos, deixei, e ele chupava tão gostoso e pegava em minha bucetinha que me entreguei de vez o cabaço a ele, meu professor chupou minha xaninha me fazendo gozar rios e sem dó enfiou a pica me lascando toda, vi estrelas de dor e ardor mas suportei aquela tora toda bravamente. Acabou ele se apaixonando de vez por mim, querendo largar sua mulher a fim de ficar comigo. Resultado: minha mãe descobriu, deu um rebu dos infernos ela pensando que eu era inocente quis processar o professor dar queixa dele essas coisas e como castigo me mandou morar em uma cidade onde meus avôs moravam, eles eram evangélicos e lá fui eu pra igreja, no começo sentia falta das sacanagens mas me contentava em me masturbar. Foi ai já com 16 anos que conheci Luiz que seria meu marido ao completar 18 anos. Luiz é mecânico industrial, mulato forte lindo semi careca, muito gentil educado, logo se aproximou de mim, meus avôs a principio não viu com bons olhos afinal de contas era uma menina de 16 anos e ele era uns 8 anos mais velho, mas aos poucos ele conquistou a simpatia deles e começamos a namorar. Namoro de crente, igreja, casa, mãos dadas, beijos contidos, respeito absoluto, vigilância dobrada, acabou por ele me pedir em casamento. Vieram todos lá de casa meus pais, tios, irmão. Em menos de ano casamos, sem antes ter uma conversa com minha mãe ao qual ela narrou o ocorrido com o professor a ele. Ele coitado como bom evangélico achando que sua noivinha era inocente e caíra em uma cilada perdoou de pronto pois estava apaixonado. Casamos exatamente no dia do meu aniversário de 18 anos. Festa na igreja bênção do pastor, refrigerantes, doces etc. Partimos pra lua de mel fomos pra uma pousada a beira mar um local aprazível. Chegamos ao anoitecer numa viagem de pouco mais de 2 horas um calor escaldante, rumamos pro quarto, como ele foi dirigindo estava exausto tomou uma ducha e resolveu descansar, eu como boa esposa compreensiva disse que iria dar uma volta pra me familiarizar com a pousada. Troquei de roupa colocando algo mais confortável, estava de saco cheio de vestidos longos cabelos em coque, blusas de mangas compridas, típicas de crentes. Coloquei um conjuntinho blusinha soltinha e bermuda amarelas , sem sutien e uma calcinha enfiada no rabo empinado, o que me deixava mais nova que meus 18 anos, parecia uma menininha, já sentia saudades a tempos de me trajar como era verdadeiramente; uma putinha safada doida pra chupar e ser chupada necessitava de uma pica urgente bem grande e grossa, meu marido o máximo que se ousou foi dar uns amassos em meus seios e depois ajoelhasse e pedisse perdão aos céus por tamanha ousadia. Soltei meus cabelos e sair , Luiz já roncava inerte. Dei um giro pela pousada que era muito confortável e bonita de frente pra praia e me dirigir a piscina onde alguns rapazes estavam a beber e conversar e outros a se banhar. Procurei uma mesa próximo à piscina e me sentei. Veio um garçom e pedi um suco ou água de coco e fiquei olhando aqueles rapazes na piscina cada um mais bonito que outro malhados e imaginei olhando suas sungas qual seria deles o que tinha a pica maior e mais grossa ficando excitada. Em plena lua de mel eu ali preocupada com outra pica que não fosse a do meu marido, divagando em pensamentos nem reparei a aproximação de um rapaz muito bonito parado ao lado da mesa, assustei ao virar o rosto me deparando com um deus nórdico pele bronzeada olhos verdes 1,80 de puro músculo a me fitar com um sorriso nos lábios. Pediu desculpas por ter me assustado e se apresentou como Edvan, 25 anos, engenheiro de plataformas marítimas e perguntou se estava esperando alguém ou se podia me fazer companhia. Falei que estava com meu marido e só vim dar uma circulada para conhecer a pousada e já retornaria ao quarto. Ele muito gentil então se propões me mostrar a praia a titulo de nos conhecermos melhor coisa rápida. A luz da maldade piscou assim como minha buceta também, aceitei sem pensar nem pestanejar. Porém avisei que não poderia demorar pois meu marido poderia acordar a qualquer momento sem entrar em detalhes que era minha lua de mel e saímos por uma estradinha rumo à praia de maré baixa refletindo a luz da lua uma noite linda tirei a sandália sentindo a areia nos pés rumamos ao leu. Edvan tinha um papo agradável educado, me contou que estava de folga da plataforma em que trabalha e a empresa disponibilizou a pousada aos funcionários de folga. Relatei o necessário de minha vida só o que importava naquele momento. Chegamos a uns cem metros da pousada e havia alguns rochedos onde sentamos um pouco antes de voltarmos à pousada. Ele me disse que era casado e tinha um filho de 3 anos. Quis saber da minha idade e mentir dizendo que tinha 20 e ele disse que mas parecia uma criança de 15 ou 16 anos, sorrimos, ele tinha dentes lindos e uma boca deliciosa de lábios finos. Falei que iria voltar à pousada ele levantou-se e estendeu a mão a fim de me ajudar e puxou-me ao seu encontro me abraçando, não esbocei resistência olhando no fundo de seus olhos não vi mais nada só o gosto de seus lábios de encontro aos meus sugando minha língua que tanto necessitava de um beijo desses profundo, me arrepiei todinha e meus peitinhos enrijeceram denunciando meu tesão e sede de pica, suguei aquela língua deliciosa me entregando totalmente a aquele estranho fui chupando seus mamilos e fui descendo até encontrar sua pica em tempos de estourar dentro da sunga, libertei-a surgindo uma maravilha da natureza uma pica de 25 cm por 15 de diâmetro, abocanhei aquela picona sugando com vontade engolindo até onde desse engasgando, chupei toda a extensão engoli seus culhões lambi suas bolas e seu cu em desespero, passava a língua na cabeça da pica arrancando suspiros de prazer de Edvan, não sosseguei enquanto ele não gozasse em minha boquinha enorme quantidade de esperma, da qual engoli com enorme satisfação tudinho deixando toda limpinha sua pica. Ele queria ir além e me fuder ali mesmo, porém a razão falou mais alto e lhe expliquei meu dilema entre cornear meu marido ou me arrepender em não lhe dar uma surra de buceta ali mesmo. Ele compreendeu e se deu por satisfeito guardando sua pica imensa e me conduzindo até a pousada. Sem antes me sugar os seios e minha língua com seu gosto de gala. Chegamos discretamente nos despedimos e ficamos de nos vermos assim que desse para continuarmos nossa foda. Fui até meu quarto e entrei , Luiz ainda dormindo a sono solto, me deu vontade de voltar e terminar a foda. Fui até o banheiro e tirei minha roupa, estava ensopada minha calcinha um fogo dos diabos, entrei no chuveiro a fim de esfriar a cabeça e me masturbei pensando naquele homem maravilhoso que me fez trair meu marido bem na minha lua de mel.
A CRENTE E SEU CACHORRO
Depois de minha aventura na lua de mel onde trair Luiz me marido com Edvan e 5 amigos dele, retornamos a nossa vidinha em nossa nova casa, nova vida. Não é remorso porém parei pra pensar friamente e analisei que era burrice sacanear Luiz, tudo bem, não quero que vocês compreendam a cabeça de uma puta como eu, mas, coloquei algumas razões para não larga-lo: primeiro; ele era um bom homem de caráter e realmente gostava de mim. segundo: iria perder minha reputação e virar puta de vez; terceiro: estávamos numa cidade estranha onde todos conheciam a ele e não a mim, tinha que ter cautela e discrição; enfim estava ilhada e vigiada 24 horas, por vizinhos, irmãos, parentes diversos, pastor, então deduzir que o melhor era segurar meus ímpetos de vagabunda e agir na surdina, tipo moça de família praticante fervorosa da religião e o escambau. Luiz trabalhava numa oficina mecânica de um tio dele ganhava o suficiente para nos manter e assim transcorreu durante um ano nossa rotina. Trabalho, casa, igreja, foda só nos finais de semana meteu gozou saiu, um tédio só. E eu aguentando firme bravamente, tudo bem que me virava em casa era cenoura, cabo de vassoura, colher de pau, o que fosse cilíndrico enfiava na buceta e no cu até aliviar o tesão. Não podia confiar em ninguém, nas cunhadas, no cunhado, no pastor, nas irmãs da igreja, nem pensar, tudo mal fudidas e mal amadas. Até que um dia surgiu uma luz no fim do túnel; minha cunhada que era veterinária criava uma cadela fila brasileira imensa que havia parido 6 filhotes e quis me presentear com um deles, eram lindos marrons e escolhi uma fêmea porém o valor de mercado para as fêmeas eram mais vantagem pra ela, coisa de crente, pensa mais em dinheiro que de agradar alguém, e me deu um macho foi como ganhar um filho a casa ganhou outro brilho, uma alegria só. Colocamos o nome de Dick, e em 6 meses o cão estava com 1 metro de altura, passou a ser minha companhia diária, íamos a todos os lugares, farmácia, padaria, mercado, onde eu fosse ele me acompanhava. Certo dia estava lavando a garagem de casa e Dick ficava querendo se molhar a toda hora, resolvi então dar-lhe um banho e peguei um sabão e escova e comecei a lava-lo, ao esfregar seu pelo esfreguei sua barriga e topei com sua pica, e que pica nunca havia atentado para aquele mastro, ele estava sentado e a cabeça da pica saiu vermelha pontiaguda o que despertou meu instinto de puta. Imaginei porque não aproveitar pois pelas fodas que eu dava e o tamanho do pau de Luiz eu não gozava nada. Era apenas depósito de esperma. Resolvi tirar proveito da situação. Molhava Dick e punhetava seu pau que crescia em minha mão, fiquei assim um bom tempo me divertindo e resolvi tentar mamar aquele mastro, já tinha lido a respeito de zoofilia mas nunca me interessei preferia chupar os machos mesmo. Procurei uma posição em que Dick ficasse onde eu pudesse chupar sua pica e deitei ele de barriga pra cima e abocanhei seu pau, chupando o que pudesse punhetando ele aquele cacete que ia crescendo e eu chupando e uma bola inflou na base, era o tão falado nó, puxei mais um pouco e vi sair aquela bola e uma pica de uns 30 cm uma pica em espiral linda, mamei com mais gosto sugando o liquido que dela saia. Queria aquele pau dentro de mim de qualquer forma, mas o horário não permitia, pois Luiz estava pra chegar, mamei até cansar a boca. Dick corria de um lado pra outro alucinado acho que querendo terminar o serviço, lambendo seu pau e pulando em minhas pernas querendo copular. Passei pra dentro de casa e no chuveiro enfiei uma cenoura na buceta e outra no cu alucinada por gozar. Coloquei em minha cabeça que a primeira coisa que iria fazer no outro dia assim que Luiz saísse pro trabalho era trepar com Dick a manhã inteira, estava num fogo e um atraso brabo, tratei de cozinhar à noite o almoço do outro dia pra não ter ocupação pela manhã. Nem dormir direito revirei na cama imaginando como seria ficar engatada com aquele picão de mais de 30 cm e aquela bola de golfe entalada dentro de mim, orando pra que chegasse logo o amanhecer. Acordei (ou melhor) levantei cedinho umas 5 horas da manhã fiz suco café, fritei ovos louca pra que Luiz se fosse logo e fui varrer a frente da casa e soltar Dick, que ao me ver saltitava feliz penso eu que ele já imaginava o iria acontecer, corria de um lado pro outro do pequeno quintal que tínhamos. Luiz levantou, tomou seu banho e café tirou o carro da garagem e se foi, eram 7:00 da manhã, abrir a porta da cozinha e chamei pelo Dick que entrou se contorcendo todo a pular sobre minhas pernas quase e derrubando pois era muito forte e grande, atrai ele até a sala me desfazendo das vestes ficando apenas de sutien, deitando no sofá de pernas abertas e Dick veio alucinado enfiando seu nariz frio entre minhas coxas lambendo minha bucetinha uma língua áspera grande, lambia rápido enfiando profundamente em minha buceta me deixando com mais fogo ainda, mudei de posição e fiquei de quatro no chão apoiada com os cotovelos no sofá e sentir Dick vir por trás montando em minhas costa abraçando meu corpo quase me arranhando com suas unhas, tentando copular de qualquer jeito metendo sua pica em minhas costas minha bunda em todas as direções sem atingir seu alvo, posicionei melhor arqueando minha bunda grande e empinada e coloquei minha mão por baixo da buceta procurando direcionar sua pica em minha buceta, e deu certo depois de umas estocadas nas beiradas conseguiu entrar em cheio em minha xana, ele enfiava apressado e sentia seu peso em minhas costas e uma enorme pica atingir meu útero alargando minha buceta ainda mais, acelerando suas estocadas e parou babando minhas costas e sentir algo crescendo ainda mais dentro de mim, era o nó uma dor inimaginável me tomou o corpo e lágrimas escorreram dos olhos, não pensei que doeria tanto atrelada ao cachorro uma pica de 30 cm ou mais atochada em minha buceta pulsando em meu útero e aquela bola de sinuca tapando a saída do pau, fiquei ali quieta suportando cerca de 15 minutos colada ao cachorro até que de repente sentir um jato quente e intenso inundar minhas entranhas enchendo toda minha buceta de esperma animal e um barulho de rolha ao ser destampada me descolando do Dick. Olhei pra trás e vi o Dick lambendo sua pica uma coisa descomunal estava maior ainda dava a impressão de dobrar de tamanho. passei a mão em minha buceta pra sentir o estrago, escorria pelas coxas um rio de gala e minha buceta parecia uma lagoa a mistura do esperma de Dick com meu liquido era espantoso a quantidade de liquido que escorria, a buceta estava alargada que cabia meu punho dentro, Dick aproximou-se e lambia minhas coxas e buceta todo seu sêmen me fazendo gozar ainda mais, achou que tive uns 5 ou 6 orgasmos seguidos, exausta desfaleci ali mesmo no sofá de pernas bambas com Dick a me lamber todinha só acordando umas 10 horas da manhã. Sorte minha que havia feito o almoço à noite pois estava zonza de tanto gozar, levantei cambaleante e fui ao banheiro tomei uma ducha demorada depois fiz uma compressa de gelo e tasquei em cima da buceta a fim de que voltasse ao normal. Fiquei uma semana querendo dar ao Dick de novo porém estava com medo, assustada mesmo, voltei a dar a ele poucas semanas depois pois Luiz conseguiu um emprego melhor e só retornava em casa de 7 em 7 dias, ai ficou mais fácil e menos perigoso.
GLAÚCIA, A CRENTE PUTA DE SORTE
Após minha primeira trepada com Dick meu cachorro, parece que aumentou meu fogo por pica, apesar do medo de ser pega ou contrair alguma doença sempre que possível dava umas chupadas naquela pica imensa de Dick e à noite descarregava em Luiz apesar de sua minúscula pica ainda assim dava pra ter algum orgasmo. Vejam vocês se sou ou não uma puta de sorte. Certo dia na oficina em que Luiz trabalhava, chegou um camarada com um problema no carro uma caminhonete dessas importadas, cujo defeito ele já havia levado em todas as autorizadas e ninguém conseguia descobrir o defeito e indicaram justamente Luiz. Acontece que esse cara trabalhava em uma multinacional e Luiz conseguiu resolver o problema dele. O camarada gostou tanto do serviço que deu-lhe o cartão dele e disse se Luiz tivesse interesse em trabalhar embarcado era para procura-lo. Luiz ao chegar em casa cotou-me o ocorrido e perguntou o que eu achava? respondi que profissionalmente era ótimo para ele e que deveria pelo menos tentar. Ele ficou na defensiva procurando desculpas pois estávamos casados a quase um ano e não queria me deixar sozinha numa cidade onde eu mal conhecia as pessoas, apenas o circulo de sua família e da igreja. Incentivei ele a pelo menos fazer um teste e se fosse aprovado ele resolveria se era vantajoso. Luiz meio relutante disse que iria pensar e ligar pro tal homem. Até ai tudo bem, deixando o cartão do cidadão sobre a cômoda, curiosa esperei ele ir pro banheiro e olhei o cartão, afim de saber o contato do cara (e-mail, celular, empresa) quase desmaio ao pegar o cartão; o cara era nada mais, nada menos Edvan o cara com quem dei corno em Luiz na minha lua de mel na pousada. Mundo pequeno esse. Não resistir nem hesitei em passar-lhe uma mensagem de texto. Me identifiquei e relatei os fatos pedindo a ele pra me ligar naquele numero para que possamos conversar. Luiz nessa noite ao irmos ao culto na igreja, pediu ao pastor para orientá-lo no que deveria fazer. O Pastor dissera que era um aviso de Jesus e ele deveria aproveitar a oportunidade desta dádiva, afinal de contas seria um dízimo maior pra sua igreja. Isso me deixou mais tranquila pois a opinião do Pastor favorecia em muito uma decisão de Luiz. Ao chegarmos em casa notei que havia uma mensagem no celular, entrei no banheiro e abrir, era de Edvan querendo saber onde eu morava que queria me ver. Respondi a ele que Luiz saia todos os dias às 7 horas da manhã. Edvan ao invés de responder ligou diretamente pro meu celular, aos cochichos recebi a ligação saudando ele que disse não ter me esquecido e nunca tinha comido uma putinha tão gostosa e safada como eu, e estava querendo me fuder de novo. Confidenciei que também não tinha esquecido dele mas estava numa situação que não podia me arriscar. Ele então me disse que no dia seguinte iria até a oficina a título de que Luiz desse uma olhada no carro e daria carona a ele até em casa, e assim saberia como me achar. Fiz uma proposta a ele: ele empregaria Luiz e colocaria ele na escala contraria a dele (Edvan) assim quando Luiz estivesse trabalhando ele estaria folgando e nós podíamos fuder a vontade. Assim foi feito. No dia seguinte Edvan foi à oficina e levou Luiz a dar umas voltas no carro testando e conversaram a respeito do trabalho. Luiz na defensiva disse que não cabia a ele decidi e sim a mim. Foi a deixa pra Edvan propor ir até nossa casa conversar comigo, o que fez. Quando vi meu corninho chegando com meu macho o cara que me fez cachorra com seus amigos na praia, minha buceta ficou toda melada, Edvan estava mais lindo ainda, óculos Ray Ban no rosto gostoso dos pés a cabeça. Entraram em casa fomos (sic) apresentados, e sentamos a conversar sobre o trabalho e tal, tudo acertado, Edvan fez uma ligação para o setor pessoal informou sobre Luiz e que ele iria pegar as guias de admissão pela manhã e que queria Luiz embarcado o quanto antes, assim na lata. Nos despedimos e Luiz se foi para a oficina resolver sua vida com seu tio. Não deu nem 15 minutos que Edvan saíra lá de casa já estava de volta parou um pouco à frente de minha porta e ligou-me. Queria me foder só que queria me levar a um motel, pra ficar mais a vontade. Respondi que era impossível naquele momento não teria desculpas nenhuma a dar, mas se ele quisesse entrar daríamos uma fodinha rápida pra matar a saudade. Edvan estava enlouquecido e queria passar a tarde toda fodendo. Acertei com ele para a manhã seguinte pois teria que fazer mercado ele me pegaria lá e ficaríamos até meio dia no motel. Luiz meu corno iria fazer os exames e só voltaria a tarde, teríamos todo tempo do mundo. À noite Luiz estava tão feliz que tudo estava correndo bem, que após voltarmos do culto se entusiasmou e me fodeu bem melhor que o normal ensaiou chupar minha buceta discretamente por respeito, afinal de contas mulher de crente deve ser comedida e respeitada, pela primeira vez em quase um ano gozei naquele pauzinho tamanha era a vontade que ele enfiava seu pintinho, agradecida beijei-lhe carinhosamente os lábios e ainda bati uma punhetinha de brinde, e dormimos tranquilamente. Pela manhã Luiz saiu cedo à base da Empresa e apressadamente liguei pra Edvan, o filho da puta já estava na esquina da rua estacionado, vendo meu corninho sair, disparei em direção ao seu carro olhei ao redor e embarquei rumo ao motel, enquanto estávamos chegando os casais iam saindo do motel, nem precisei me esconder pois estava entalada chupando meu macho engasgada com sua pica em minha boca. Entramos já nos agarrando loucos de fogo arrancando as roupas alucinadamente chupando sua língua, ele apertando meus peitinhos, enfiando os dedos em meu cu, uma loucura, me chamava de gostosa, vagabunda, safada, cachorra, crente puta, fizemos um 69 sensacional gozando diversas vezes em sua boca, e ele na minha engoli muita gala com gosto estava num tesão que minha buceta contraia sua língua sufocando ele, eu rebolava escorrendo meu gozo em sua cara, chamando ele de tarado, gostoso, safado, desfalecendo de tanto gozar. Não demorou muito estávamos entrelaçados de novo seu pau teimava em não amolecer enfiou em minha buceta profundamente socando com força, parecia querer atravessar meu corpo, até explodir em gozo dentro da minha buceta um rio de esperma, gozei múltiplas vezes enfiada naquela pica gostosa apertando em contrações vaginais seu pau faminta querendo prender sua pica dentro de mim, arrancando suspiros e gemidos, palavrões de todo calibre. Retirando seu pau de mim extasiado gemia baixinho falando que crente gostosa, puta de primeira, ouvindo isso não me contive segurei seu pau punhetando ele amolecido colei minha boca engolindo todinha que reagiu endurecendo aos poucos estava em minha garganta, lágrimas escorriam dos olhos, chupei o mais que pude, e cavalguei enfiando outra vez em minha gulosa buceta, quiquei, pulei, saltei, parecia estar possuída gozando feito louca ele chupando meus pequenos seios, apertando minha bunda dura e empinada, caímos de lado exausto, escorrendo esperma e suco vaginal, fomos ao banheiro e tomamos banho juntinhos, agarradinhos chupando língua, namorando, ofereci meu cu a ele abrindo as nádegas ele enfiou sua língua em meu cu abrindo e colocando dois três dedos dentro. escanchei minhas pernas em torno de sua cintura pendurada em seu pescoço beijando sua boca pedi pra ele meter em meu cu ele ajeitou seu pau e sem dó enfiou primeiro a cabeça e foi enfiando o resto, me fazendo ver estrelas me conduziu até a cama socou no cu primeiro devagar aproveitando a posição depois mais rápido e profundo acelerando as estocadas gozou mais uma vez enchendo meu cu de porra que depois de retirar sua pica lambeu e chupou seu esperma que escorria de meu cu. Foi uma manhã perfeita. Nos vestimos eram quase 11:00 da manhã precisava ir ao mercado comprar algo que justificasse minha demora caso Luiz meu corno chegasse. Edvan mais uma vez me surpreendeu; na mala do carro estava uma feira completa ele havia feito ontem depois de sair lá de casa. Do próprio motel Edvan ligou pra Empresa querendo saber de Luiz. A secretária lhe avisou que correu tudo bem ele já havia feito a ficha entregou os documentos necessários e foi fazer os exames admissionais, querendo saber em qual turno era pra coloca-lo. Edvan respondeu que um que não coincidisse com o dele pois pareceria que era um protegido. mentiu. Ela de pronto disse que enviaria via e-mail a tabela para que ele escolhesse. Retornei para casa de táxi após Edvan ligar pra um taxista amigo dele que me levou até em casa. Taxista este que deixou um cartão comigo pra alguma necessidade. Necessidade essa que eu tive porém não para pegar um táxi, mas pra pegar o taxista.
GLAÚCUA E DICK, AMOR ANIMAL
No segundo dia após a viagem de Luiz meu corninho, estava acabada, afinal de contas sou puta mas também sou humana, o bacanal com os amigos de Edvan me deixaram toda moída, preparei um banho de pedra umi e aroeira a fim de me restabelecer a buceta e o cu arrombados e dilatados, mal conseguia urinar tamanha a dor, afinal foram 10 picas de formas e tamanhos diversos. Confesso que foi uma loucura prazerosa, mais loucura, resolvi ir com calma. Não atendia as ligações de Edvan nem retornava seus torpedos. Passei dois dias na reclusão e nem aos cultos estava indo, para que ninguém ficasse especulando da minha aparência e modo de agir, caminhar, sentar. Uma de minhas cunhadas sentiu minha falta nos cultos e fora até minha casa para saber o que houve. Dei uma desculpa esfarrapada, que sem Luiz aqui não me sentia a vontade de sair só e que no domingo estaria na vigília.
Na quinta feira já estava me sentindo ótima e fiz faxina na casa, lavei a garagem e o carro, dei um trato no visual, coisa básica, escova no cabelo, unhas, e fui ao mercado abastecer a geladeira e comprar ração pro Dick, esse coitado foi quem mais sofreu, vivia a me seguir pra onde eu seguisse quarto, cozinha, banheiro, sempre me enfiando seu nariz entre minhas pernas apelando por uma distração. Ao retornar do mercado avistei o carro de Edvan parado próximo a minha casa pensei em despistar mas encarei ele, que pediu pra me dar uma carona a fim de conversar. Meio a contra gosto entrei e coloquei as compras no banco traseiro, ele veio com uma ladainha de desculpas, que não deveria ter agido daquela forma, e estava arrependido, pois realmente estava gostando de mim, e até ficou enciumado dos outros colegas ao me fuderem. Disse que foi ele quem aprontou então sofra as consequências, se ele quisesse me foder daria com prazer, mas essas armações acabariam mal pra alguém, no caso pra mim. Daqui apouco esses amigos dele comentam se é que já não comentaram com outros amigos e passam a me chantagear para sair com eles me cercando? tô fodida, se não der Deus sabe o eles farão, se der vira um circulo vicioso e vai parar na boca do povo. Ele constrangido desculpou-se me deu um vestido lindo de presente e jurou que não ocorreria mais, pelo menos através dele, me deixando em casa querendo uma foda rapidinha, mentir e disse que havia pego uma infecção e estava em tratamento, precisava me curar até Luiz chegar. Ele ficou preocupado e perguntou quanto havia gasto com consulta e remédios, não gosto de levar vantagem de ninguém mas nesse caso vale a pena dar uma explorada nesse viado. Disse que Luiz havia deixado dinheiro para as despesas e utilizei ele pra consulta e medicamentos, ele tirou da carteira cerca de R$ 500,00 reais e me deu e disse se precisasse de mais alguma coisa o procurasse, e por favor atendesse suas ligações. Despedimos e ele se foi, entrei em casa pus os mantimentos na dispensa e fui colocar ração para o Dick. A conversa com Edvan me deixou acesa por pica estava louca pra dar a ele mas também ele merecia um castigo. Coloquei a ração e Dick enfiou o focinho debaixo da minha saia acertando meu rego, lambendo minha bunda, minha buceta piscou na hora e ali mesmo levantei a saia empinado minha bundona esfreguei em seu focinho meu rabo que ele lambia apressado montando em minhas pernas querendo meter. Me desfiz da saia puxei uma cadeira e arreganhei as pernas pro Dick que enfiou o focinho e lambia minha boceta e pulava entre as pernas para tentar meter a pica que estava um palmo pra fora uma pica enorme. procurei acalmá-lo e me abaixei puxando ele para mim peguei em sua pica punhetando e ele se acalmou deitei ele de lado e desci minha boca ao encontro daquele pau maravilhoso chupando e punhetando ele, chupei muito e saia um liquido que sorvia com gosto, lambia seus culhões e voltava a pica engolindo até chegar na garganta podia sentir que prazer estava dando a meu cão ele estava quieto sereno só curtindo sua dona lhe mamando , tirei minha calcinha apoiei os cotovelos na cadeira empinei a bunda e Dick subiu em mim metendo de qualquer jeito sem acertar o alvo, dava pequenas corridas no quintal e voltava enlouquecido voltando a copular mas não entrava, enfiei a mão por baixo da buceta e agarrei sua pica direcionando em minha racha a cabeça entrou e ele apressou as metidas entrando tudo batendo na paredes de meu útero. Um gozo instantâneo me fez arrepiar toda escorrendo sêmen por minhas pernas ele socou profundamente na buceta e ficou parado enquanto o nó ia crescendo e dilatando minha buceta, uma mistura de dor e prazer percorreu meu corpo e ficamos engatados até sua pica escapulir de dentro de mim me enchendo e escorrendo nas minha pernas um balde de esperma. Dick lambia tanto sua pica como minhas pernas e buceta limpando e engolindo tudo. Entrei em casa tremendo de fraqueza e prazer tomei um banho demorado e me deitei. Fiquei a imaginar que loucura mais eu iria cometer, resolvi dar um tempo até Luiz chegar e não me encontrar aos bagaços sem motivos óbvios. Sem antes ficar imaginando como seria bom se Dick conseguisse comer meu cu.
Na quinta feira já estava me sentindo ótima e fiz faxina na casa, lavei a garagem e o carro, dei um trato no visual, coisa básica, escova no cabelo, unhas, e fui ao mercado abastecer a geladeira e comprar ração pro Dick, esse coitado foi quem mais sofreu, vivia a me seguir pra onde eu seguisse quarto, cozinha, banheiro, sempre me enfiando seu nariz entre minhas pernas apelando por uma distração. Ao retornar do mercado avistei o carro de Edvan parado próximo a minha casa pensei em despistar mas encarei ele, que pediu pra me dar uma carona a fim de conversar. Meio a contra gosto entrei e coloquei as compras no banco traseiro, ele veio com uma ladainha de desculpas, que não deveria ter agido daquela forma, e estava arrependido, pois realmente estava gostando de mim, e até ficou enciumado dos outros colegas ao me fuderem. Disse que foi ele quem aprontou então sofra as consequências, se ele quisesse me foder daria com prazer, mas essas armações acabariam mal pra alguém, no caso pra mim. Daqui apouco esses amigos dele comentam se é que já não comentaram com outros amigos e passam a me chantagear para sair com eles me cercando? tô fodida, se não der Deus sabe o eles farão, se der vira um circulo vicioso e vai parar na boca do povo. Ele constrangido desculpou-se me deu um vestido lindo de presente e jurou que não ocorreria mais, pelo menos através dele, me deixando em casa querendo uma foda rapidinha, mentir e disse que havia pego uma infecção e estava em tratamento, precisava me curar até Luiz chegar. Ele ficou preocupado e perguntou quanto havia gasto com consulta e remédios, não gosto de levar vantagem de ninguém mas nesse caso vale a pena dar uma explorada nesse viado. Disse que Luiz havia deixado dinheiro para as despesas e utilizei ele pra consulta e medicamentos, ele tirou da carteira cerca de R$ 500,00 reais e me deu e disse se precisasse de mais alguma coisa o procurasse, e por favor atendesse suas ligações. Despedimos e ele se foi, entrei em casa pus os mantimentos na dispensa e fui colocar ração para o Dick. A conversa com Edvan me deixou acesa por pica estava louca pra dar a ele mas também ele merecia um castigo. Coloquei a ração e Dick enfiou o focinho debaixo da minha saia acertando meu rego, lambendo minha bunda, minha buceta piscou na hora e ali mesmo levantei a saia empinado minha bundona esfreguei em seu focinho meu rabo que ele lambia apressado montando em minhas pernas querendo meter. Me desfiz da saia puxei uma cadeira e arreganhei as pernas pro Dick que enfiou o focinho e lambia minha boceta e pulava entre as pernas para tentar meter a pica que estava um palmo pra fora uma pica enorme. procurei acalmá-lo e me abaixei puxando ele para mim peguei em sua pica punhetando e ele se acalmou deitei ele de lado e desci minha boca ao encontro daquele pau maravilhoso chupando e punhetando ele, chupei muito e saia um liquido que sorvia com gosto, lambia seus culhões e voltava a pica engolindo até chegar na garganta podia sentir que prazer estava dando a meu cão ele estava quieto sereno só curtindo sua dona lhe mamando , tirei minha calcinha apoiei os cotovelos na cadeira empinei a bunda e Dick subiu em mim metendo de qualquer jeito sem acertar o alvo, dava pequenas corridas no quintal e voltava enlouquecido voltando a copular mas não entrava, enfiei a mão por baixo da buceta e agarrei sua pica direcionando em minha racha a cabeça entrou e ele apressou as metidas entrando tudo batendo na paredes de meu útero. Um gozo instantâneo me fez arrepiar toda escorrendo sêmen por minhas pernas ele socou profundamente na buceta e ficou parado enquanto o nó ia crescendo e dilatando minha buceta, uma mistura de dor e prazer percorreu meu corpo e ficamos engatados até sua pica escapulir de dentro de mim me enchendo e escorrendo nas minha pernas um balde de esperma. Dick lambia tanto sua pica como minhas pernas e buceta limpando e engolindo tudo. Entrei em casa tremendo de fraqueza e prazer tomei um banho demorado e me deitei. Fiquei a imaginar que loucura mais eu iria cometer, resolvi dar um tempo até Luiz chegar e não me encontrar aos bagaços sem motivos óbvios. Sem antes ficar imaginando como seria bom se Dick conseguisse comer meu cu.
GLAÚCIA, A MUDANÇA DE CIDADE
Passaram-se 6 meses desde que Luiz meu corninho fora trabalhar embarcado, nossa vida melhorou sensivelmente, tanto financeiramente como estruturalmente. Luiz trocou de carro, fizemos algumas melhorias na casa e eu tinha administrado melhor minha buceta, nos 7 dias que Luiz estava em casa, me mantinha uma verdadeira santa, tempo integral para meu marido, minha casa e a igreja, nada de escapulidas nem a Dick nosso cachorro eu dava uma chupadinha. Era toda pura e buceta só a Luiz meu corninho, que até melhorou nas trepadas acredito pelo tempo trabalhando acumulava esperma (pois segundo ele masturbar era pecado) e descarregava toda em minha buceta agradecida. Porém nos 7 dias que ele estava trabalhando era uma farra, perdi o senso de vergonha e ligava pro taxista com o propósito de ir ao mercado e metia muito com ele num motelzinho na beira da rodovia, Edvan me ligava assim que desembarcava e antes mesmo de ver a família a primeira foda era a minha, passei a me cuidar mais mesmo com discrição passei a me vestir melhor nada de saias até os pés, passeia usa-las até os joelhos, blusas mais decotadas apesar de meus seios serem pequeninos passei a não usar sutien deixando-os soltinhos durinhos apontando pra cima, recebendo tanto elogios com repreensões tanto dos familiares de Luiz com das irmãs da igreja e até o pastor me aconselhou a ser mais discreta nas vestes no templo. Pouco importou estava feliz, bem amada pelo marido, bem fodida pelos amigos e meu cachorro Dick, uma maravilha só. Aconteceu que Luiz foi transferido para outra plataforma essa na bacia de Campos no Rio de Janeiro e trabalharia 15 por 15, de onde nós morávamos pra Campos ou alguma cidade da região eram cerca de uns 800 km e ia ficar complicado pois Luiz perderia cerca de 3 dias de folga só com deslocamento. Ao me avisar sobre isso resolvemos que o bom senso seria que nos mudássemos também a uma cidade mais próxima de seu desembarque, e assim providenciamos uma residência em Rio das Ostras num valor que daria pra alugar a nossa e compensar. Doamos alguns moveis que seria perda de tempo transporta-los e outros de maior necessidade alugamos uma transportadora para levar. Me antecipei a ir conhecer a nova residência e fazer uma limpeza e comprar os moveis doados. Luiz o corno voltou pra acompanhar a mudança com o transportador e fiquei para que os armadores viessem montar os moveis, sala, cozinha e quarto. Lavei toda a casa deixei tudo em ordem até os armadores chegar. Sem nada pra fazer e sem conhecer ninguém, sem televisão instalada, a única coisa a fazer foi foder com Dick, e ele se deu bem, não mais que eu mas se deu. Chupei sua pica e dei a buceta a Dick 3 dias o dia todo, não dei descanso a ele, só não dei a buceta no dia da mudança chegar pra Luiz não encontrá-la alargada, mas em compensação resolvi experimentar dar o cu mesmo com medo do nó ao cão, Dick já estava com quase 1,30 m de altura e pesava quase 100 kg tinha que ter cuidado pra não acontecer dele me quebrar com seu peso colocava ele sempre deitado com as pernas para cima e fazia a festa chupando e punhetando ele, até ficar no ponto certo então me debruçava sobre a cama ou sofá para ter apoio, acontece que não haviam ainda armado os moveis, improvisei no capô do carro me abrir inteira pra ele copular, ele subiu abraçando-me parecendo um urso por trás tentando achar onde empurrar sua enorme pica roçando em minha buceta e bunda em vão sem acertar, fui pra o banco do carro pra ficar mais baixo e ai sim ele conseguiu com um pouco de ajuda eu guiando sua pica em meu cuzinho entrou a cabeça ardendo e foi o resto estocadas fortes e rápidas indo profundo parecia que estava no estomago de tão grande que era sua pica, de repente parou e começou a inflar seu nó me lascando toda alargando meu cu parecia uma bola de sinuca enfiada no cu e Dick passou a perna pro outro lado ficando engatado com se fosse numa cachorra e tentava sair doendo ainda mais meu cu ficamos assim bem uns 10 a 15 minutos uma dor intensa mas prazerosa, comecei a me masturbar enfiando os dedos na buceta agitando meu clitóris estourando em gozo saia muito liquido da minha buceta ensopando minhas mãos até sentir uma quentura dentro do cu e um estalo da pica de Dick saindo arrastando com ele muita gala bosta sangue, ficando lambendo aquele cacete de 30 cm ou mais minhas pernas bambas estavam toda galada escorria um rio de esperma e Dick limpou sem deixar nem uma gotinha sequer, meu cu cabia minha mão dentro de tão largo que ficou desabei ali mesmo no banco do carro desfalecida e dormir um pouco. Acordei eram 10:00 horas da manhã entrei em casa tonta tomei um banho e fui pedir algo pra almoçar. Meu celular toca e era da loja de moveis perguntando a que horas era melhor para mandar os armadores. Respondi que após o almoço qualquer horário pra mim estava bem, ficou acertado que viriam às 3 da tarde, meu almoço chegou comi um pouco e deitei num colchão inflável apagando exausta. Acordei atordoada com Dick latindo e alguém aos berros chamando na porta, eram os armadores da loja. Nem me dei conta de como estava vestida apenas de camiseta e calcinha mesmo assim abri a porta e os deixei entrar e ai sim fui perceber as vestes pedi licença e disparei ao banheiro a fim de colocar uma saia. Os rapazes ( três ao todo) entre sorrisos comentaram alguma coisa e foram até o veículo deles pegar as ferramentas, voltei sem graça e coloquei Dick na coleira, eles entraram e perguntaram por onde começar a montar os armários, disse pelo quarto e lá foram eles. Eram 3 rapazes de cerca de 25 anos, morenos dois relativamente altos cerca de 1,75 m e um mais baixo de 1,68 m bonitos de nomes Marcílio, Marcos e Cristovão. Cristovão era rastafari negro magro e comprido o Marcos era moreno alto de olhos castanhos claros lindos, e Marcílio era o baixinho musculoso mulato e risonho. Como bons profissionais acabaram rápido a armação dos moveis, ao todo dois guarda roupas duas camas, um armário de cozinha e um conjunto de sala completo. Estavam arrumando suas ferramentas e ofereci um lanche a eles que aceitaram e sentaram na cozinha enquanto preparava seus lanches, e um suco estava com uma saia que desenhava minha bunda e escutei suspiros e cochichos entre eles, Distribui os lanches e sentei estrategicamente numa posição que desse pra eles verem minhas pernas e calcinha enquanto eu abria discretamente minhas pernas, observava olhares de desejos, cruzei as pernas de modo a ficar uma parte da minha bunda a mostra, vi o volume em suas calças crescerem e um deles o Marcílio pedi licença e ir ao banheiro, imaginei se tratar de bater uma punheta em minha intenção, tamanho o volume em sua calça, levantei e fui recolher os copos a fim de lava-los e fiquei de costas para os dois ido a pia lavei os copos rebolando minha bunda empinada para os dois, eles levantaram e disseram que já iriam, me dirigi a Marcos e falei que gostaria de agradecer e dar-lhes uma gorjeta no que ele falou que só de olhar uma mulher tão linda não tinha recompensa melhor, sorri agradecida e disse que assim me deixava sem graça, pedindo que aguardassem que iria dar algo pra eles se lembrasse de mim, nisso o Marcílio saiu do banheiro e ouvindo isso, com a maior cara de pau falou que ele queria de lembrança uma calcinha minha. Não me fiz de ofendida e ali mesmo na sala abaixei a calcinha que usava estendendo para ele entreguei. O safado disse que havia acabado de masturbasse em minha intenção que eu era muito gostosa, o que os outros concordaram balançando a cabeça em aprovação. Disse que ele foi um bobo que era só pedir que eu mesma bateria pra ele, aquilo deixou os caras malucos abrindo suas braguilhas colocaram suas picas pra fora simultaneamente, três cacetes lindos o do Marcos era grosso e pequeno, e de Cristovão era comprido e fino e o de Marcílio era cabeçudo cerca de 19 cm, me ofereceram e agarrei o primeiro de vi e comecei a punhetar enquanto um outro procurava desesperado meus peitinhos apertando e o outro me agarrou por trás puxando meus cabelos sugou meu pescoço engatando em minha bunda roçando seu pau levantou minha saia e foi logo abrindo minhas pernas enfiando os dedos em minha buceta, chupei a língua de Marcos tocando punheta nele e em Marcílio, enquanto Cristovão ajoelhado atrás de mim lambia e chupava minha bunda cu buceta enlouquecido, encostei na mesa da cozinha e pedindo por pica o que fui atendida recebendo uma enfiada do Marcílio com aquela cabeça grande entrando apertado na xana bombando forte me joguei pra trás ficando deitada na mesa com a cabeça virada para o lado o que facilitou a Cristovão colocasse sua pica em minha boca que chupei com gosto era comprida porém fina fácil de chupar entrava e saia até minha garganta e Marcos chupando meus peitos tocando punheta Marcílio gozou dentro de mim rapidinho e saiu dando lugar a Marcos que era da pica menor porém muito grossa entrando rasgando minha buceta Cristovão vendo eu gemer gostoso acelerou as metidas em minha boca gozou segurando minha cabeça para que eu engolisse seu esperma, me chamando de puta cachorra, crente safada, corneira, dava tapa na cara socando ainda mais seu pau em minha garganta me fazendo engasgar, Marcílio puxou ele e apresentou sua pica meio mole pra eu chupar abocanhei lambendo e sugando seu pau o fazendo endurecer de novo, enquanto Marcos mandava ver na buceta socando aquele pau grosso alargando minha buceta todinha gozou muito dentro dela. Os três nem sequer quiseram tomar um banho depois disseram que queriam ficar com meu cheiro levaram Marcílio a calcinha Marcos a saia depois de limpar minha buceta toda galada nela e Cristovão minha blusa como lembranças, só não comeram meu cu porque Dick havia deixado ele todo alargado e dolorido. Cristovão reclamou que não havia fodido minha buceta e prometi que daria um jeito e que outro dia ligaria pra loja e pediria pra ele vir consertar algum armário, sem meu corninho estar em casa. Nua me despedi dos três beijando cada pica deles e suas bocas e eles se foram. Desabei no sofá lembrando das picas que acabara de engoli, sou mesmo uma puta safada que não aguenta ver um macho de pau duro. Crente só no Templo fora dele sou mesmo uma cachorra. Minha chegada na nova cidade já foi prazerosa.
ANDERSON VICIOU EM MEU CU
Depois que Anderson meu cunhado me comeu o cu, fiquei grilado com ele pois não sabia como ele iria agir entre eu e sua irmã. Dois dias após ele me lascar o cu evitava fitá-lo nos olhos com vergonha mesmo, até ele me tranquilizar dizendo que tudo estava como antes nada mudou entre nós e que o que aconteceu era normal, conversamos longamente e fiquei mais tranquilo pois sabia que nosso segredo estava guardado e evitei tocar no assunto com ele. Porém com Gláucia eu estava mais fogoso e a fodi como nunca causando estranheza, ela me perguntou o que tinha acontecido e eu disse que era porque iria passar 15 dias longe dela e fiquei com mais tesão não a convenci muito. Só que eu a estava fodendo pensando era na pica de seu irmão Anderson isso sim me dava muito mais tesão. Faltava 3 dias para eu embarcar e tudo corria normal, Anderson ficava com meu carro pra ir ao curso, levava Gláucia onde ela pedia nos horários diversos que ele estava disponível e a levava na igreja religiosamente toda tarde às 18:00 horas para o culto e retornava para pegá-la às 21:00 horas mais ou menos. Justamente neste dia (uma sexta feira) iria ter uma vigília na igreja e ela só voltaria para casa pela meia noite, e falou comigo se eu poderia ir buscá-la neste horário porque Anderson teria que dormir cedo por causa do curso, falei que teria problema algum era só ela me passar uma mensagem de qual horário iria sair que iria buscar. Acertados Anderson a levou ao culto e eu fiquei no barzinho bebendo umas com alguns amigos e Anderson passaria pra me pegar, o que fez. Ele chegou apressado e pouco conversou com o pessoal dizendo estar com sono e queria ir para casa pois iria acordar cedo dando pressa pra que eu terminasse logo com a cerveja. Nunca tinha visto Anderson ser indelicado com ninguém e estranhei sua atitude para com os amigos, bebi e paguei minha parte da conta e fomos para casa , um silêncio se abateu dentro do carro Anderson não me dirigiu uma palavra sequer no trajeto. Chegamos e desci para abrir a casa enquanto ele estacionava o carro, e entrei em casa indo direto ao banheiro urinar, estava saindo do banheiro e me deparei com Anderson no corredor nu com aquela pica imensa dura apontando pro céu vindo em minha direção me pegou pela cintura puxando contra seu corpo musculoso me beijando a boca enlouquecido sugando minha língua alucinado dizia que era a oportunidade que ele tanto esperava ficar a sós comigo de novo sem Gláucia por perto e precisava urgentemente me foder o cu pois estava sem dormir desde o dia que me lascou todo, que meu cu o prendeu por completo e hoje eu não escaparia de jeito nenhum, já empurrando minha cabeça para que abaixasse a fim de chupar sua estaca gostosa, nem fiz menção de desaprovar no fundo era isso que eu queria evitar pois sabia que não iria resistir, ajoelhei já segurando sua pica e agasalhei em minha boca aquele tronco abrindo a boca o máximo possível chupando com gosto sua rola querendo enfiá-la goela a dentro lambi e suguei punhetando seu pau que escorria um líquido fininho e gostoso que eu sorvia seu melzinho. Lambia suas bolas colocava seus culhões em minha boca chupando-os e Anderson gemia e urrava pedindo que eu o fizesse gozar, acelerei as chupadas em sua pica colocando dentro da boca a maior quantidade possível de pica recebendo em troca uma jateada de esperma enchendo minha boca de gala e procurei engoli o máximo possível mas era muita porra e escorria pelo canto da boca um esperma quente e volumoso. Chupei e limpei seu pau que teimava em ficar duro e ele como um bruto me puxou pelos cabelos me fazendo parar de chupá-lo levantou-me dizendo que era meu cu que queria e ia aproveitar o pouco tempo que lhe restava ( 4 horas) até Gláucia chegar pra me lascar (de novo) o cu todo. Desfiz das roupas apressado e Anderson estava agoniado me jogou no sofá nem pro quarto ele me levou, ali mesmo na sala me colocou com o rabo pra cima cuspiu em meu cu e socou sem dó sua pica, vi meteoros, uma dor intensa me tomou sentindo seu caralho bater no fundo da alma dei um grito pedindo calma, mas o cara estava tarado socava com vontade uma espada grossa me lascando todo acelerado, metia e tirava rápido e profundo arrancando gemidos de dor e prazer intensos. Aos pouco fui acostumando com sua pica e meu cu já aceitava sua estocadas, jatos de esperma quentinho inundaram meu rego e Anderson abraçado a mim fungava em minha nuca me chamando de viadinho gostoso, cu de mel, desabou sobre meu corpo cansado e suado. Achei que o filho da puta estava satisfeito, que porra nenhuma, a pica do cara parecia que casou com meu cu, não amolecia de jeito nenhum, pulsava dentro do cu me alargando todo. Procurei sair de baixo dele em vão, ele num movimento sem tirar sua pica de meu cu virou seu corpo de um modo que eu ficasse por cima dele e mando eu cavalgar sua pica, eu de costas pra ele com a pica enfiada no cu rebolei e mexi de toda forma possível e ele me puxava pela cintura de encontro da sua rola me arrombando todo gozou de novo. Eu já estava arrombado mesmo, virando de frente pra ele tirei sua pica do cu e baixei a boca nela um gosto de esperma e sangue lambi tudinho chupei muito e punhetei muito ele, se ele queria ia ter. Aproveitei todo tempo possível pra me satisfazer. Fomos para o banheiro e lá chupei de novo seus culhões e sua pica e ele me lascou de novo até ser interrompido por Gláucia que me ligou para pegá-la na igreja. Foram cerca de 3 horas de pura pica o cara é uma máquina de foder, mete mesmo maltrata mesmo. Infelizmente tive que embarcar com o coração partido pois quando retornasse não mais encontraria Anderson, já que o curso era de curta duração. Acontece que ao retornar tive uma grata surpresa de o encontrar ainda em minha casa, mas não tive o privílegio de gozar em sua pica, ele estava comendo outra pessoa. Advinha quem era? Gláucia, sua irmã. Mas isso depois eu conto.
RELAÇÃO DE CONTOS DO AUTOR: http://www.climaxcontoseroticos.com/perfil_publico.php?autor_perfil=neiva
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