IRMÃ CRENTE PORRA NENHUMA, IRMÃ PUTA
Finalmente conseguir um emprego fora do meu estado e precisei ir ao Rio de Janeiro, mais precisamente na cidade de Macaé onde mora uma de minhas irmãs Maria.
Ela é evangélica, casada e mãe de 5 meninas.
Precisei ficar alguns dias até me estabelecer na cidade.
Havia muito tempo que não a via cerca de 8 a 9 anos, nos falávamos ao telefone quase que possível
Ela é Técnica em Segurança do Trabalho e trabalha em uma empresa de perfuração agregada à Petrobrás, Pelo que me consta sempre foi uma pessoa séria, muito mandona e frequentadora assídua de uma Igreja Evangélica Quadrangular.
O marido mecânico tem uma oficina próxima a residência deles. Lá chegando conheci minhas sobrinhas todas adolescentes a mais nova tem 13 anos a mais velha 17. As meninas são bonitas mulatas de olhos claros e cabelos de índias que puxaram ao pai, todas evangélicas com aqueles vestidões e saiões debaixo da linha dura da mãe exigente chegando a ser chata proibindo tudo às meninas, pois tudo era pecado e coisas mundanas e obra do satanás, essas coisas de crente fervorosa.
Maria apesar de seus 40 anos é muito bonita, quase 1,80 de altura, negra com um corpo de mocinha torneado com uma cintura violão e quadril largo, uma bunda de fazer inveja redonda durinha, mas o que mais me chamou a atenção foi seus seios médios e duros parecia duas maçãs, ninguém diz que teve 5 filhos se não a conhecesse.
O marido Gilson era um bom vivant biriteiro de primeira jogador inveterado de sinuca e dominó, bom de papo e putanheiro. Na primeira semana que passei com eles saímos algumas vezes, eu e Gilson e chegamos às quedas da esbornia o que rendeu alguns digamos conselhos de minha irmã, que só faltou me por no olho da rua, dizendo que eu era pior que o marido na putaria e que eu deveria frequentar o templo para me purificar e encontrar o caminho da salvação. Uma ladainha sem fim, sermão da hora que saia pra trabalhar a hora que chegava, ou mulher chata, pedia a Deus que ela fosse pra igreja ou que estivesse trabalhando não aguentava tanta ladainha em meus ouvidos louco pra encontrar um lugar pra alugar logo.
Conversando com meu cunhado perguntei como ele aguentava aquilo? ele falou já acostumei nem ligo mais quase nem fodo com ela mesmo só estou ainda com ela por causa das meninas que sofrem para caralho de tanta proibição, fico para dar apoio a elas.
Pois bem de tanto ela encher meu saco resolvi fazer uma surpresa a ela; quando ela estava de folga nas quintas-feiras, ela tinha estudo bíblico com o Pastor, um tal de Genildo que ministrava os estudos, um caboclo de quase 2 metros, sorriso fácil, bem falante de uma oratória convincente. Estava de folga para o pagamento da quinzena e pensei vou fazer uma moral com minha irmã para ela sair do meu pé, e segui direto para a igreja no intuito de aliviar minha barra que tava suja para caralho,
Lá chegando o templo estava aberto porém só havia alguns fiéis orando e não encontrei minha irmã, me aproximei de um fiel e perguntei se não havia estudo bíblico naquele dia, no qual me respondeu; tem sim só que é no anexo da igreja uma sala que ficava nos fundos me indicou o caminho e lá fui eu, a sala estava com a porta fechada e na lateral havia um combogó de ventilação eu fui até o combogó pra dá uma olhada se havia alguém no que enfiei a cara puta que me pariu levei um susto da desgraça. O Pastor estava com uma pica de 50 cm do tamanho de um jegue enfiada na garganta de minha irmã que chupava aquilo como se chupa um sorvete babando de tanto se engasgar com a pica do pastor que gemia como um doido chamando ela de putinha, boqueteira, cachorra de Jesus, pedia pra ela tirar todo o mal que havia dentro dela que ele iria purifica-la com seu sêmen abençoado e ela sugando aquele cacete que mais parecia uma estaca. Ele pedia pra ele enfiar mais que queria tudo dentro dela e engasgava golfava e voltava a engolir aquilo, eu fiquei primeiro assustado depois com um tesão da porra, não sei se de minha irmã ou do pau do Pastor gozei sem pegar no pau me galei todo nas calças coloquei pra fora e toquei uma punheta vendo aquilo. O pastor disse que iria gozar e ela pedindo pra ele gozar bem na garganta dela pra ela sentir toda sua porra no estômago e ele segurou sua cabeça deu duas socadas segurou bem e largou um urro gozando parecendo um animal quando tirou da garganta dela ela golfava quase roxa engoliu o que pode e vomitou ainda uma porção que dava pra encher as duas mãos. Ele bateu com aquela picona na cara dela de um lado pro outro e apesar de mole aquela jeba deveria ter uns 30 cm, pegou um lenço limpou a pica e deu pra ela levar pra casa que ela estava purificada ela levantou pegou o lenço limpou o rosto deu uma chupada na língua do pastor pegou a Bíblia se despediu e ele falou:
"Irmã Maria que dia vem ter estudo bíblico? ela respondeu com cara de puta: vou ver minha folga ou pedir uma no horário do colégio das meninas pois eu quero é lá em casa na cama do corno do meu marido, aqui é muito perigoso e mal da pra uma chupadinha eu quero é pica mesmo mas no corpo todo onde tiver buraco eu quero e sem pressa eu ligo pra sua esposa e aviso pra ela não desconfiar.
Boa tarde chamou ele de gostoso de Deus e foi sair, havia algumas plantas na lateral do quarto eu consegui me esconder ainda de pau duro apesar de ter gozado duas vezes num tesão da porra. Dei uns 2 minutos pra poder sair e ouvir passos era outra irmã que chegava voltei a me esconder e aguardei ela entrou e foi trancando a porta era uma senhora de uns 45 a 50 anos pele clara muito bonita com a Bíblia na mão, e o pastor picudo foi logo avisando a irmã estar impura precisa se purificar venha irmã, e ela foi logo levantando a saia e a puta já estava sem calcinha, o pastor pegou ela pela cintura elevou e colocou em cima da mesa e caiu de boca chupou aquela bucetona da coroa numa ferocidade incrível o cara era bom mesmo chupava com maestria a coroa ficou maluca chamando por Deus Jeová Jesus Cristo Alá Oxalá Buda tudo quanto santo pedindo pro pastor tirar todas as impurezas dela ele desabotoou a calça colocou aquela rolona pra fora e meteu sem nenhuma piedade na coroa. Metia e tirava e eu gozando litros de porra já estava de pernas bambas e o pastor mandando ver chupando os peitões da coroa que chorava não sei se de dor ou gozo daquela pica enorme do cara isso levou mais de meia hora a coroa já havia gozado 3 vezes e o cara nada tirava e metia aquele pau xingando ela de tudo quanto é nome, de piranha a puta vadia, corneira e tal, nem fiquei prá ver o resto não aguentava mais as pernas, sai e fui pra um bar pertinho de casa tomar uma e refletir o que fazer e encontrei meu cunhado tomando uma regulagem logo de quem? minha irmã cheia de moral esculhanbando o cara de cachaceiro, desocupado pecador da pior espécie dizendo pra ele procurar ir a igreja como ela se purificar. Rapaz se aquilo é purificação meu cunhado vai é tomar no cú literalmente. Depois conto o que eu fiz.
IRMÃ CRENTE, IRMÃ PUTA, ISSO SIM
Estava para ter uma uma crise de fraqueza devido a tantas punhetas batidas na intenção de minha irmã Maria vendo as fodas dela com o Pastor roludo. As vezes ficava imaginando se ela era bipolar ou era realmente aquela puta safada das imagens, uma mulher que em casa era toda séria, sisuda, mandona, uma mãe exemplar, rígida com as filhas, uma esposa tolerante cumpridora das obrigações do casamento, mas quando estava na igreja com seu Pastor dizendo que iria ter curso Bíblico se tornava uma verdadeira vagabunda, cachorra mesmo, boca porca uma puta profissional submissa. Não sabia mais o que fazer se entregava a meu cunhado as imagens e fodia com o casamento deles ou dizia a minha irmã que sabia e me queimava com ela. Na sexta-feira ao chegar do trabalho resolvi beber algumas pra relaxar e quem sabe encontrar alguma das amiguinhas de meu cunhado a fim de dá uma foda pra aliviar o estress, passei na oficina de meu cunhado e avisei que estaria no barzinho de sempre quando ele terminasse os serviço passasse lá. Fiquei bebendo minha cerveja e pensando em alguma solução, no que meu cunhado chegou, sentou ao meu lado pegou um copo e confidenciou que tava numa braba em casa, que minha irmã tava fazendo jogo duro já havia 15 dias que não queria saber de trepar, cada dia uma desculpa dor de cabeça, cansaço,que ele estava bêbado virava pro lado e dormia. Ele me disse que estava com os culhões cheio de gala que dava pra encher uma garrafa, rindo, me disse: vamos procurar umas gurias pra gente desabafar, preciso urgente de uma puta, falou. Saimos depois de tomar umas 6 cervejas e fomos a um inferninho de piranhas que tinha perto dali. Só que tava lotado de peões folga de pagamento as putas todas ocupadas. Resolvemos beber perto de casa e seguimos pra lá, no bar quase vizinho a sua casa paramos e pedimos duas doses, quando pedimos uma cerveja, passa minha irmã Maria e suas filhas para irem à igreja e nos viram, foi a gota que faltava, ela nos chamou à frente do bar deu um corretivo em mim e esculhachou meu cunhado de irresponsável a vagabundo não faltou adjetivo, disse que nos dois éramos desocupados pecadores que iríamos arder no inferno essas coisas e se foi pra igreja, não antes de dizer a meu cunhado pra ele dormir no sofá que ela não iria dormir com bêbado nenhum. Rapaz logo quem dando lição de moral, uma puta safada corneira de marca maior cheia de razão, fiquei numa raiva que me deu vontade de entregar ali mesmo a verdade mas me contive, resultado já tava fudido mesmo enchemos a cara de cachaça remoendo a raiva. Fomos pra casa lá pras 2 horas da manhã os dois trocando as pernas, ao chegar em casa fomos direto pro banheiro urinar dividindo o vaso sanitário quase enrolando as picas foi que percebi o tamanho do pau de meu cunhado devia ter uns 25 cm vermelha com uma cabeça pontiaguda cheia de veias bateu um tesão estranho vendo aquela pica linda, ele foi tirando a roupa quase caindo na tentativa de tomar banho, procurei ajuda-lo tirando suas calças e cueca ficando com o rosto quase em sua rola ajoelhado no que ele disse: rapaz no atraso que tô vc corre perigo de pagar um boquete pra mim e sorriu. Levei na brincadeira segurei em seu pau e falei: paga quanto? rindo também. Levantei e levei ele até o box abrindo o chuveiro ele mal se aguentava em pé resolvi tomar banho junto com ele pra não cair nos banhamos ensaboei ele principalmente o pau discretamente, saimos e fui pro meu quarto me vestir pra dormir, ele foi ao quarto dele pegou uma cueca e algum cobertor e voltou pra sala a fim de dormir no sofá, sentou-se e ficou resmungando, voltei a sala ele estava nu com a cueca na mão, disse a ele cara vem pra cá dorme aqui no quarto dá pra nós dois, levantei ele e levei até a cama ele desabou já praticamente dormindo, coloquei as pernas dele pra cima da cama e tentei colocar a cueca em vão o bicho tava morto de bêbado já roncando. Bateu uma vontade de chupar aquele pau lindo, pensei vou arriscar se ele acordar paro fui alisando e punhetando sua pica que logo reagiu ficando dura, masturbei ele apertando seus culhões e ele roncando, fui abaixando aos poucos a cabeça em direção a seu pau lambi a cabeça da rola e fui beijando toda extensão até chegar aos culhões que abocanhei engolindo com gosto ele suspirou, parei continuei punhentando ele relaxou voltei a chupar agora toda a pica com vontade enfiava até sentir na garganta retirava chupava só a cabeça ele já arfava sentindo algum prazer a pica derramava um liquido fininho gostoso que eu sugava com gosto aumentei as chupadas com gosto punhetando e chupando por uns 10 ou 15 minutos aproveitando ao máximo chupei seus culhões enfiando a língua em seu cuzinho e voltei a seu pau que engoli completamente recebendo uma jorrada de gala na garganta quase que me afogo engasgando porém engoli todo seu caldo e ele gozando muito tomei todo seu leite deixando seu pau todo limpinho. Levantei e fui em direção ao banheiro a fim de bater uma punheta quando me deparei com minha irmã Maria na sala de braços cruzados me olhando com ar de reprovação. Gelei na hora, ela falou: vc acha isso certo? o que foi isso? já vinha acontecendo debaixo dos meus olhos? Porém antes que ela começasse o sermão falei: Foi a primeira vez e ele não tem culpa nenhuma o cara tá bêbado, não tá vendo? Ela tentou argumentar que era falta de vergonha, que não iria permitir tamanha sem vergonhice em sua casa com as filhas lá dentro. Argumentei que ela não era a pessoa mais qualificada para julgar ninguém e falei que sabia do seu caso com o Pastor e se ela não queria que acontecesse nada deveria primeiro dar assistência a seu marido pelo menos pra ele não descobrir nada. Ela levou um susto da porra colocando as mãos ao coração, sentou-se no sofá envergonhada se é que puta tem vergonha. Aproveitei que estava em vantagem e disse a ela que nada diria a seu marido e que não era viado apenas aliviei um bêbado e ela iria me aliviar, colocando meu pau em sua cara disse: chupa sua puta, eu ia bater uma punheta mas já que vc está disponível chupa! Ela retrucou; não pode sou sua irmã é pecado. Respondi. pecado uma porra, vc chupar a pica do pastor dentro da igreja não é pecado, chupar de seu irmão vai ser? chupa vagabunda me alivia já segurando sua cabeça e puxando ao encontro da pica, ela meio a contra gosto abocanhou minha rola que é relativamente pequena 19 cm e chupou com maestria engolia com prazer chupou punhetou, engoliu, lambeu,sugou meus culhões até me fazer gozar e muito engolindo toda gala deixando minha pica limpinha.Choramingou dizendo e agora o que será de nós? Você vai me chantagear até quando? Disse: não vou fazer nada, vc viva sua vida do jeito que quiser, mas assim como eu descobrir alguém irá descobrir também, fique esperta e de vez em quando me dê um pouquinho do que dá ao pastor e estamos quites. Ela falou tudo bem mas que fique entre nós, já que começamos vamos terminar levantando me puxou pelo braço me levando ao seu quarto, trancou a porta e disse então come meu cu bem gostoso que sou louca pra gozar pelo cu mas o pau do pastor é muito grande e grosso só faz maltratar, vem me fode gostoso meu irmão, empinando seu rabo enorme e lindo sobre a cama, partir com vontade meti em sua buceta pra dá uma lubrificada estoquei uns 10 minutos ela mexendo como uma vagabunda e pedindo pra meter em seu cu, meti com prazer naquela bunda até gozar de novo agora dentro daquele cu gostoso, caindo de lado agarrado a anca de minha irmã, adormecendo ali mesmo só acordando 8 da manhã. Minha irmã estava na cozinha, como sempre seria, minhas sobrinhas se arrumando pra irem ao colégio e meu cunhado tomando café com um sorriso estranho de canto de boca, me olhando com um jeito diferente. Será que ele não estava tão bêbado assim e sabia de tudo?
GAL, A CRENTE MAIS PUTA DE TODAS
Depois de minha aventura na lua de mel onde trair Luiz me marido com Edvan e 5 amigos dele, retornamos a nossa vidinha em nossa nova casa, nova vida. Não é remorso porém parei pra pensar friamente e analisei que era burrice sacanear Luiz, tudo bem, não quero que vocês compreendam a cabeça de uma puta como eu, mas, coloquei algumas razões para não larga-lo: primeiro; ele era um bom homem de caráter e realmente gostava de mim. segundo: iria perder minha reputação e virar puta de vez; terceiro: estávamos numa cidade estranha onde todos conheciam a ele e não a mim, tinha que ter cautela e discrição; enfim estava ilhada e vigiada 24 horas, por vizinhos, irmãos, parentes diversos, pastor, então deduzir que o melhor era segurar meus ímpetos de vagabunda e agir na surdina, tipo moça de família praticante fervorosa da religião e o escambau. Luiz trabalhava numa oficina mecânica de um tio dele ganhava o suficiente para nos manter e assim transcorreu durante um ano nossa rotina. Trabalho, casa, igreja, foda só nos finais de semana meteu gozou saiu, um tédio só. E eu aguentando firme bravamente, tudo bem que me virava em casa era cenoura, cabo de vassoura, colher de pau, o que fosse cilíndrico enfiava na buceta e no cu até aliviar o tesão. Não podia confiar em ninguém, nas cunhadas, no cunhado, no pastor, nas irmãs da igreja, nem pensar, tudo mal fudidas e mal amadas. Até que um dia surgiu uma luz no fim do túnel; minha cunhada que era veterinária criava uma cadela fila brasileira imensa que havia parido 6 filhotes e quis me presentear com um deles, eram lindos marrons e escolhi uma fêmea porém o valor de mercado para as fêmeas eram mais vantagem pra ela, coisa de crente, pensa mais em dinheiro que de agradar alguém, e me deu um macho foi como ganhar um filho a casa ganhou outro brilho, uma alegria só. Colocamos o nome de Dick, e em 6 meses o cão estava com 1 metro de altura, passou a ser minha companhia diária, íamos a todos os lugares, farmácia, padaria, mercado, onde eu fosse ele me acompanhava. Certo dia estava lavando a garagem de casa e Dick ficava querendo se molhar a toda hora, resolvi então dar-lhe um banho e peguei um sabão e escova e comecei a lava-lo, ao esfregar seu pelo esfreguei sua barriga e topei com sua pica, e que pica nunca havia atentado para aquele mastro, ele estava sentado e a cabeça da pica saiu vermelha pontiaguda o que despertou meu instinto de puta. Imaginei porque não aproveitar pois pelas fodas que eu dava e o tamanho do pau de Luiz eu não gozava nada. Era apenas depósito de esperma. Resolvi tirar proveito da situação. Molhava Dick e punhetava seu pau que crescia em minha mão, fiquei assim um bom tempo me divertindo e resolvi tentar mamar aquele mastro, já tinha lido a respeito de zoofilia mas nunca me interessei preferia chupar os machos mesmo. Procurei uma posição em que Dick ficasse onde eu pudesse chupar sua pica e deitei ele de barriga pra cima e abocanhei seu pau, chupando o que pudesse punhetando ele aquele cacete que ia crescendo e eu chupando e uma bola inflou na base, era o tão falado nó, puxei mais um pouco e vi sair aquela bola e uma pica de uns 30 cm uma pica em espiral linda, mamei com mais gosto sugando o liquido que dela saia. Queria aquele pau dentro de mim de qualquer forma, mas o horário não permitia, pois Luiz estava pra chegar, mamei até cansar a boca. Dick corria de um lado pra outro alucinado acho que querendo terminar o serviço, lambendo seu pau e pulando em minhas pernas querendo copular. Passei pra dentro de casa e no chuveiro enfiei uma cenoura na buceta e outra no cu alucinada por gozar. Coloquei em minha cabeça que a primeira coisa que iria fazer no outro dia assim que Luiz saísse pro trabalho era trepar com Dick a manhã inteira, estava num fogo e um atraso brabo, tratei de cozinhar à noite o almoço do outro dia pra não ter ocupação pela manhã. Nem dormir direito revirei na cama imaginando como seria ficar engatada com aquele picão de mais de 30 cm e aquela bola de golfe entalada dentro de mim, orando pra que chegasse logo o amanhecer. Acordei (ou melhor) levantei cedinho umas 5 horas da manhã fiz suco café, fritei ovos louca pra que Luiz se fosse logo e fui varrer a frente da casa e soltar Dick, que ao me ver saltitava feliz penso eu que ele já imaginava o iria acontecer, corria de um lado pro outro do pequeno quintal que tínhamos. Luiz levantou, tomou seu banho e café tirou o carro da garagem e se foi, eram 7:00 da manhã, abrir a porta da cozinha e chamei pelo Dick que entrou se contorcendo todo a pular sobre minhas pernas quase e derrubando pois era muito forte e grande, atrai ele até a sala me desfazendo das vestes ficando apenas de sutien, deitando no sofá de pernas abertas e Dick veio alucinado enfiando seu nariz frio entre minhas coxas lambendo minha bucetinha uma língua áspera grande, lambia rápido enfiando profundamente em minha buceta me deixando com mais fogo ainda, mudei de posição e fiquei de quatro no chão apoiada com os cotovelos no sofá e sentir Dick vir por trás montando em minhas costa abraçando meu corpo quase me arranhando com suas unhas, tentando copular de qualquer jeito metendo sua pica em minhas costas minha bunda em todas as direções sem atingir seu alvo, posicionei melhor arqueando minha bunda grande e empinada e coloquei minha mão por baixo da buceta procurando direcionar sua pica em minha buceta, e deu certo depois de umas estocadas nas beiradas conseguiu entrar em cheio em minha xana, ele enfiava apressado e sentia seu peso em minhas costas e uma enorme pica atingir meu útero alargando minha buceta ainda mais, acelerando suas estocadas e parou babando minhas costas e sentir algo crescendo ainda mais dentro de mim, era o nó uma dor inimaginável me tomou o corpo e lágrimas escorreram dos olhos, não pensei que doeria tanto atrelada ao cachorro uma pica de 30 cm ou mais atochada em minha buceta pulsando em meu útero e aquela bola de sinuca tapando a saída do pau, fiquei ali quieta suportando cerca de 15 minutos colada ao cachorro até que de repente sentir um jato quente e intenso inundar minhas entranhas enchendo toda minha buceta de esperma animal e um barulho de rolha ao ser destampada me descolando do Dick. Olhei pra trás e vi o Dick lambendo sua pica uma coisa descomunal estava maior ainda dava a impressão de dobrar de tamanho. passei a mão em minha buceta pra sentir o estrago, escorria pelas coxas um rio de gala e minha buceta parecia uma lagoa a mistura do esperma de Dick com meu liquido era espantoso a quantidade de liquido que escorria, a buceta estava alargada que cabia meu punho dentro, Dick aproximou-se e lambia minhas coxas e buceta todo seu sêmen me fazendo gozar ainda mais, achou que tive uns 5 ou 6 orgasmos seguidos, exausta desfaleci ali mesmo no sofá de pernas bambas com Dick a me lamber todinha só acordando umas 10 horas da manhã. Sorte minha que havia feito o almoço à noite pois estava zonza de tanto gozar, levantei cambaleante e fui ao banheiro tomei uma ducha demorada depois fiz uma compressa de gelo e tasquei em cima da buceta a fim de que voltasse ao normal. Fiquei uma semana querendo dar ao Dick de novo porém estava com medo, assustada mesmo, voltei a dar a ele poucas semanas depois pois Luiz conseguiu um emprego melhor e só retornava em casa de 7 em 7 dias, ai ficou mais fácil e menos perigoso. Mais ai é outra estória.
FONTE DE CONSULTA DESSES CONTOS: http://www.climaxcontoseroticos.com/perfil_publico.php?autor_perfil=neinha
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