AUTOR: PUBLICITÁRIO45
CASALSINHO EVANGÉLICO
PARTE 1
Semana passada recebi duas mensagens bem interessantes pelo site. Uma delas acabou me surpreendendo muito. Realmente uma situação inusitada que acabou me rendendo uma tarde maravilhosa. Espero que gostem e que comentem, pois acho que iremos ter vários desdobramentos.
Quem entrou em contato comigo foi Rebeca, uma noivinha de Guarapari que estava prestes a se casar com o filho do pastor da sua igreja. Confesso que incialmente achei a conversa dela meio estranha, mas no final ela acabou me convencendo que valeria a pena ir ao encontro dos dois.
Rebeca e Saulo tem 18 e 19 anos respectivamente. Ele é filho do pastor de uma igreja em Guarapari, ela, é a menina da igreja que apesar de seguir os ensinamentos da igreja sente um fogo incontrolável. Perdeu a virgindade com Saulo aos 16 anos, nunca transou com outro homem na vida, sente tesão quase que o dia todo, os hormônios estão gritando, mas acha que deveria experimentar algo diferente antes de se casar.
Saulo como disse tem 19 anos, é o filho do pastor, primeiro e único namorado de Rebeca. Conheceram as maravilhas do sexo juntos. Não bebe, não fuma, estuda muito e trabalha na loja de material de construção do tio. Também sente seu corpo pedir por sexo o dia todo, não pode chegar perto da noiva que eles entram em ebulição, mas segundo a noiva, tinha um certo receio em realizar a fantasia da noiva que é... dar para outro na frente dele.
Rebeca me passou o telefone dela mas disse que me ligaria quando estivesse sozinha em casa, geralmente na parte da tarde. Pela manhã foi tão corrido que eu não me lembrava mais de Rebeca até que ela me ligou.
Olá, é você Publicitario45?
- Sim, quem fala?
- Rebeca, sua mais nova admiradora.
- Olá, tudo bem?
- Sim, estou um pouco nervosa. Não achei que você iria responder a minha mensagem.
- Sim, quem fala?
- Rebeca, sua mais nova admiradora.
- Olá, tudo bem?
- Sim, estou um pouco nervosa. Não achei que você iria responder a minha mensagem.
Continuamos a conversa e Rebeca me contou a história do casal. Eles namoram desde muito cedo. Os pais dela frequenta a igreja onde o pai de Saulo é o pastor. As famílias apoiam o noivado mas nem imaginam que eles já transam há mais de um ano. Rebeca é mais saidinha, adora roupinhas curtas mas evita usa-las na igreja. Adora sexo, é do tipo ninfetinha, tem voz de menina ainda mas já sabe bem o que quer na cama. O medo dela é casar com o Saulo e passar o resto da vida sem saber o gosto de outra pica em sua boca. Saulo fica excitado com a conversa dela, eles sempre transam mas ele tem medo de ir em diante.
Pedi a Rebeca que ela me mandasse algumas fotos e ela mandou.
Pedi a Rebeca que ela me mandasse algumas fotos e ela mandou.
Linda, novinha, cara de sapeca. Corpinho estilo mignon, pele com o brilho da juventude, ruivinha (Tintura), olhos verdes, pele muito branca, baixinha, pernas grossas, bundinha médio, mas empinada, seios pequenos e durinhos. A maioria das fotos eram de saia ou vestidos, mas a última ela mandou para arrebentar. Uma foto da xaninha, lisinha, lábios carnudos e rosados. Na mesma hora meu pau endureceu. As outras fotos ela estava com o namorado, cara de menino, novinho, um pouco acima do peso. A questão era: será que eles irão topar?
Com a chegada do feriado eu resolvi ficar em casa. Ia viajar mas em cima da hora desistimos e eu passei a quinta, sexta, sábado e domingo em casa. Na quinta, eu e Rebeca falamos por quase duas horas no Skype. Apesar de novinha, sabe bem o que quer e naquele momento, ela ia convencer o namorado a me conhecer no sábado.
Entre eu e ela estava tudo acertado, iriamos nos encontrar num Shopping e apenas conversar, se rolasse um clima, iriamos para um motel. Saulo, um pouco mais cauteloso, sugeriu que eu os encontrasse no estacionamento do shopping, concordei e no sábado as 13h eu estava lá.
Vi quando um carro estacionou e piscou os faróis. Caminhei em direção a eles e sentei no banco de trás. Rebeca se levantou e me deu um beijo no rosto, me apresentou a Saulo que apertou a minha mão.
Ele estava meio pálido, tremulo, suas mãos estavam geladas e suadas. Receba usava uma sainha tipo colegial, salto alto e uma blusinha branca. Melhor estilo ninfeta impossível. Saulo estava de calça jeans e camisa polo. Ficamos por vinte minutos conversando assuntos sem nenhuma conexão com os interesse dela. Saulo foi se soltando e Rebeca deu sua cartada final.
- Gente. Nós vamos ficar aqui?
- O que você quer fazer amor?
- Saulo, vamos para um motel. Se rolar rolou, se não rolar nada, aposto que seremos bons amigos.
- O que você quer fazer amor?
- Saulo, vamos para um motel. Se rolar rolou, se não rolar nada, aposto que seremos bons amigos.
Concordei e Saulo ligou o carro. Sugeri um motel na Darly Santos por ser mais afastado. Fomos no carro deles. Rebeca não parava de falar, estava eufórica, excitada e nervosa ao mesmo tempo. Saulo era o sinal do nervosismo. Estava mudo e em alguns momentos se distraia no trânsito.
Chegamos na porta do motel e eu eu perguntei se eles realmente estava preparados para aquilo.
- Só vamos saber lá dentro – disse ela com cara de quem estava disposta a tudo.
- Só vamos saber lá dentro – disse ela com cara de quem estava disposta a tudo.
Entramos, pedimos uma suíte com hidro e em minutos Saulo estava na garagem. Ele saiu primeiro, depois eu e Rebeca e seguida. Quando ela saiu ude ver quanto gostosa ela era, muito mais que nas fotos.
Entramos e Saulo foi em direção a cama. Se jogou e ficou encarando a namorada. Os dois estavam mais nervosos do que tudo. Sugeri um banho na hidro para relaxarmos e Rebeca aceitou na hora. Me ofereci para desabotoar a sua blusa e ela se virou me oferecendo as costas, desabotoei e o tecido escorregou pela sua pele branca. Soltei o zíper da sua sainha e ela ficou aenas de calcinha e salto alto. Saulo arregalou os olhos mas de onde estávamos dava para ver o volume na sua calça jeans. Meu pau estava latejando, chegava a doer de tesão.
Rebeca se virou e me deu um beijo molhado, lento, sedutor. Sugeri a ela que fosse até o namorado para ajuda-lo a se livrar das roupas e ela assim o fez. Me despi e fui direto pra hidro e me sentei.
Rebeca tirou a camisa do noivo, abriu o cinto e desceu o zíper. Saulo se livrou dos sapatos e depois da cueca. Ele e Rebeca foram caminhando até a hidro e antes de entrar ele a puxou e começou a beijá-la. Rebeca gemeu e tirou um sapato depois o outro. Restava a minúscula calcinha e eu resolvi ajudar. Com uma das mãos puxei o tecido rendando lentamente. Rebeca ajudou levantando uma perna, depois a outra. Para instigá-la, toquei levemente na sua bocetinha e ela deu um leve gemido enquanto beijava o namorado.
Entramos e Saulo foi em direção a cama. Se jogou e ficou encarando a namorada. Os dois estavam mais nervosos do que tudo. Sugeri um banho na hidro para relaxarmos e Rebeca aceitou na hora. Me ofereci para desabotoar a sua blusa e ela se virou me oferecendo as costas, desabotoei e o tecido escorregou pela sua pele branca. Soltei o zíper da sua sainha e ela ficou aenas de calcinha e salto alto. Saulo arregalou os olhos mas de onde estávamos dava para ver o volume na sua calça jeans. Meu pau estava latejando, chegava a doer de tesão.
Rebeca se virou e me deu um beijo molhado, lento, sedutor. Sugeri a ela que fosse até o namorado para ajuda-lo a se livrar das roupas e ela assim o fez. Me despi e fui direto pra hidro e me sentei.
Rebeca tirou a camisa do noivo, abriu o cinto e desceu o zíper. Saulo se livrou dos sapatos e depois da cueca. Ele e Rebeca foram caminhando até a hidro e antes de entrar ele a puxou e começou a beijá-la. Rebeca gemeu e tirou um sapato depois o outro. Restava a minúscula calcinha e eu resolvi ajudar. Com uma das mãos puxei o tecido rendando lentamente. Rebeca ajudou levantando uma perna, depois a outra. Para instigá-la, toquei levemente na sua bocetinha e ela deu um leve gemido enquanto beijava o namorado.
Saulo estava extremamente excitado. Apesar de ter um pau de 20 centímetro, ele era fino, muito fino. A cabeça da sua rola estava apontada para o teto tamanho tesão e Rebeca se ajoelhou lentamente, beijando o pescoço do amado, descendo pelo peito, passou pela barriga, chegou na virilha e depois na pica. Da hidro, eu apenas assistia e pensava como uma menininha novinha, crente podia ser tão safadinha assim. Rebeca segurou o pau do noivo com as duas mãos, lambeu a cabeça usando apenas a ponta da língua, desceu até o saco apenas lambendo, sem chupar o pau de Saulo. O garoto apenas gemia, parecia ter esquecido que eu estava ali. Os seios da amada estavam rijos, pele arrepiada, boca sedenta e ela me olhava enquanto metia a rola do namorado pra dentro da boca. Saulo gemia e se contorcia ainda de pé. Rebeca começou um vai e vem sensacional metendo o pau inteiro dentro da sua boca e saindo até a pontinha da cabeça. Saulo segurou seu cabelo com as mãos e começou a foder a boca da noiva com vontade, arfou, deu uma gemida mais alta e gozou enchendo a boca de Receba de porra, porra aliás que foi devidamente sugada até a última gota.
Rebeca se levantou e levou seus lábios melado de porra até a boca do namorado, eles se atracaram e Saulo acabou bebendo o resto da porra que ainda havia na boca de Rebeca. As mãos do menino deslizavam pelo corpo da namoradinha e quando ele meteu o dedo na boceta dela ela recuou.
- Não, quem vai brincar com ela agora é ele, e você só vai assistir.
Se Saulo que era o noivo ficou surpreso com a namorada, imagina eu que estava achando que ela seria do tipo inexperiente. A menina entrou a hidro e antes que eu me levantasse, ela colocou um pé no meu ombro e deixou a boceta aberta pra mim. Dei uma respirada mais funda para sentir o cheiro do grelinho, o bafo quente que saia da minha boca fez com que Rebeca gemesse um pouco mais alto. Dei um beijo molhado nos lábios rosados e ela se apoiou na parede. Passei a lamber lentamente seu grelinho alternado com pequenas mordidas.
Rebeca remexia os quadris esfregando sua xana na minha boca, seu corpo dava pequenas tremidas, ela gemia cada vez mais alto e intensamente e antes que ela caísse dentro da hidro, me levantei e coloquei ela deitada na beirada. Abri bem suas pernas e caí de boca no seu sexo completamente molhado. Suas mãos puxavam minha cabeça em direção ao grelo e rapidamente veio o primeiro gozo. Sorvi todo seu mel, fui em direção a sua boca e a beijei com volúpia deixando parte do seu gzo entre seus lábios pequenos. Rebeca pediu que eu me deitasse na cama, veio em minha direção, pegou meu pau e soltou um
– é grosso – para logo em seguida repetir comigo a mesma estratégia que ela teve com o namorado. Me lambendo da cabeça ao saco,
Rebeca ficou de quatro e o namorado foi em direção dela – amor, come meu cuzinho, a bucetinha será do nosso convidade - disse ela com cara de putinha.
Saulo antes de meter no rabinho da noiva, pegou um pote de gel e passou em toda extensão do seu pau. Posicionou a cabeça e meteu o pau de uma vez só, arrancando um grito de Rebeca.
- Mete corninho, mete na putinha, mete!
Rebeca ordenava e Saulo obedecia. O menino parecia enlouquecido, socava o rabo da noiva com vontade, força, raiva e tesão ao mesmo tempo. Suas mãos espalmavam deixando a pele de Rebeca totalmente avermelhada, ela, continuava me chupando do saco até a cabeça.
Mordeu minhas coxas, me arranhou, esfregou meu pau na sua cara, pediu para que eu desse leves tapas no seu rosto e sentiu seu cu enchendo de porra com o gozo no namorado.
Peguei uma camisinha e disse que agora seria a minha vez. Com ela ainda de quatro e o cuzinho escorrendo a porra de Saulo, coloquei a camisinha e fui em direção a anelzinho. Coloquei a cabeça na porta e fui entrando. Rebeca arfou, disse que era mais grosso e por isso estava doendo. Mandei ela calar a boca e lhar pro noivinho. Ela apenas obedeceu a se abri ainda mais. Meu pau foi escorregando para dentro daquele cuzinho acostumado com um pau grande mas muito fino.
Suas pregas foram se abrindo, ela gemia, respirava descompassadamente e pedia para apanhar. Com o meu pau inteiro dentro, segurei a ninfeta pela cintura e comecei a estocar com força.
O corpo rijo de Rebeca balançava, ela gemia, perguntava se Saulo estava gostando e meu tesão aumentava a medida que ela olhava de boca aberta.
Rebeca de quatro disse que queria na boceta. Me deitei e ela veio por cima. Com a camisinha melada da porra do noivo meu pau foi entrando naquela boceta quente e muito apertada. Parecia que ela iria quebrar meu pau no meio. Rebeca rebolou, quicou, cavalgou quando sentiu que ia gozar pediu que o namorado voltasse a come-la por trás.
Saulo se posicionou atrás da noiva e foi metendo no cuzinho. Rebeca gemeu mais alto, beijou a minha boca e seu corpo liberou espasmos durante seu gozo.
Depois do gozo, Rebeca cansou, mas tanto eu quanto Saulo ainda não tínhamos gozado, pelo menos eu não tinha gozado nenhuma vez.
Deitamos Rebeca de lado, Saulo por trás e eu na frente e começamos a castigar a noivinha. Ele socava com força no rabinho e eu na xaninha. Rebeca gemia e pedia mais, seus seios durinhos eram apertados pelas nossas mãos. Estapeamos sua bunda várias vezes e Saulo gozou novamente. Acelerei o ritmo e quando meu gozo se aproximou Rebeca pediu que eu gozasse na sua boca. Retiramos a camisinha e ela começou a me chupar novamente, meu gozo veio enchendo sua boca de porra.
Quando olhamos no relógio já passava das 17h30. Saulo disse que ia tomar um banho e Rebeca foi buscar uma garrafa de agua mineral.
Eu, fiquei deitado na cama olhando aquela menina caminha em minha direção. Rebeca levou as mãos em direção aos seus lábios como me pedisse silencio. Subiu em cima de mim e colocou meu pau sem preservativo na porta da sua boceta. Meu pau endureceu com o calor do seu sexo e ela desceu colocando ele todo pra dentro. Sem fazer barulho Rebeca começou a cavalgar de forma incrível e gozamos juntos, desta vez enchendo sua boceta de porra.
Saulo então nos gritou e disse que a agua estava ótima. Entramos os três no box e eu e Saulo ficamos mais uns 40 minutos amassando Rebeca de tudo quando era jeito. Em troca, cada um ganhou um novo boquete cm direito a leitinho na cara.
Nos despedimos assim que eles me deixaram no estacionamento do shopping onde meu carro estava parado. Durante o percurso, Rebeca foi no banco de trás e ficamos nos beijando o tempo todo.
Assim que chegaram em Guarapari, o casalzinho me mandou a seguinte mensagem de texto:
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Adoramos te conhecer. Eu mais ainda, nunca gozei tão gostoso na minha vida. Em maio tem mais dois feriados e estamos querendo passar uma semana em Vila Velha. Quero que você apresente uma das suas amigas ao Saulo, tenho certeza que ele vai se divertir muito e eu serei sua a tarde inteira.
Beijos,
Beca. Sua noivinha putinha.
Agora nos resta rezar para o feriado de maio chegar logo. Acredito que vem coisa boa por ai.
Beijos e boa semana a todos.
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PARTE 2
Depois que eu, Rebeca e Saulo passamos uma tarde maravilhosa no motel, as mensagens entre a gente só ia aumentando. Eu conversava com Rebeca sobre o nosso ménage e com Saulo também que aos poucos foi se soltando mais.
A pedido de Rebeca, perguntei a Saulo se ele queria fazer algo novo, de novo. A curiosidade dele falou mais alto e eu expliquei que tinha uma amiga linda que poderia ser apresentada a eles. Ele se animou todo mas se preocupou com a reação de Rebeca, sem saber que a ideia era toda dela.
Rebeca perguntou se eu queria ver um vídeo, mas teria que ser passado por Wetransfer pois ele tinha cerca de 9 minutos. Respondi que sim e ela me pediu um e-mail. Passei e ela disse que já estava fazendo o upload e que demoraria alguns minutos.
Enquanto isso a sacanagem corria solta. Rebeca estava animada com a possibilidade de outra farra. Disse que sua bocetinha e seu cuzinho estavam ardendo, mas, ela tinha realizado a sua fantasia e sabia que poderia se casar com Saulo pois a vida deles não teria uma rotina.
Provavelmente depois de casados eles se tornariam um casal liberal, desde que estivessem fora de Guarapari.
O vídeo chegou e eu tratei de abrir logo. Como estava na empresa, coloquei um fone de ouvido, fechei a porta e apertei o play.
O vídeo começa com Rebeca em cima da cama usando apenas um shortinho fininho, daqueles de dormir e uma blusinha sem nada por baixo. Claramente ela provoca que está atrás da lente. Faz cara de putinha, passa os dedos na bucetinha, depois lambe e volta a se tocar.
De repente ela abre uma sacola e pega um vibrador enorme e grosso. Tira o shortinho e começa a esfrega-lo na porta da xaninha. O zoom é acionado e dá para ver que a boceta já esta úmida. Ela então começa a meter o pau no buraco e como mágica aquele brinquedo grande e grosso e vai sumindo pra dentro dela.
Saulo que estava com a câmera na mão sai e vai ao encontro dela. Saca o pau e Rebeca começa a chupar. Com facilidade ela enfia o pau do noivo na boca que começa a gemer baixinho. Com maestria ela sobe, desce, lambe o saco, morde levemente a cabeça do namorado enquanto ele a segura pelos cabelos.
Rebeca começa a meter o pau num vai em vem alucinante dentro da sua boceta que a esta altura já está ensopada. Saulo acelera os movimentos e goza na boca da noiva enchendo a garganta de leite quente.
Ele senta do lado dela que continua a brincar com o seu pau de borracha. Saulo assiste a tudo de perto, se levanta, vai com a filmadora até ela e mostra bem de perto o vibrador entrando e saindo melado de dentro da boceta da nossa ninfeta.
Rebeca então pede que ele coloque a filmadora na mesa e se coloca de quatro. De lado deu pra ver o pau de Saulo sendo posicionado na porta do cuzinho da sua amada. Ele foi empurrando e a pica foi sumindo la dentro. Rebeca de quatro pegou seu vibrador ensopado e meteu na boca enquanto Saulo socava a pica no seu anel.
Rapidamente ela gozou, os gemidos foram abafados pelo pau de borracha que ainda estava dentro da sua boca e em seguida foi a vez de Saulo urrar e encher o cuzinho de Rebeca de porra.
Após a sacanagem, Rebeca veio até a lente e disse que eles estavam reinando para a próxima aventura. Mandou-me um beijinho e desligou a câmera.
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A pedido de Rebeca, perguntei a Saulo se ele queria fazer algo novo, de novo. A curiosidade dele falou mais alto e eu expliquei que tinha uma amiga linda que poderia ser apresentada a eles. Ele se animou todo mas se preocupou com a reação de Rebeca, sem saber que a ideia era toda dela.
Rebeca perguntou se eu queria ver um vídeo, mas teria que ser passado por Wetransfer pois ele tinha cerca de 9 minutos. Respondi que sim e ela me pediu um e-mail. Passei e ela disse que já estava fazendo o upload e que demoraria alguns minutos.
Enquanto isso a sacanagem corria solta. Rebeca estava animada com a possibilidade de outra farra. Disse que sua bocetinha e seu cuzinho estavam ardendo, mas, ela tinha realizado a sua fantasia e sabia que poderia se casar com Saulo pois a vida deles não teria uma rotina.
Provavelmente depois de casados eles se tornariam um casal liberal, desde que estivessem fora de Guarapari.
O vídeo chegou e eu tratei de abrir logo. Como estava na empresa, coloquei um fone de ouvido, fechei a porta e apertei o play.
O vídeo começa com Rebeca em cima da cama usando apenas um shortinho fininho, daqueles de dormir e uma blusinha sem nada por baixo. Claramente ela provoca que está atrás da lente. Faz cara de putinha, passa os dedos na bucetinha, depois lambe e volta a se tocar.
De repente ela abre uma sacola e pega um vibrador enorme e grosso. Tira o shortinho e começa a esfrega-lo na porta da xaninha. O zoom é acionado e dá para ver que a boceta já esta úmida. Ela então começa a meter o pau no buraco e como mágica aquele brinquedo grande e grosso e vai sumindo pra dentro dela.
Saulo que estava com a câmera na mão sai e vai ao encontro dela. Saca o pau e Rebeca começa a chupar. Com facilidade ela enfia o pau do noivo na boca que começa a gemer baixinho. Com maestria ela sobe, desce, lambe o saco, morde levemente a cabeça do namorado enquanto ele a segura pelos cabelos.
Rebeca começa a meter o pau num vai em vem alucinante dentro da sua boceta que a esta altura já está ensopada. Saulo acelera os movimentos e goza na boca da noiva enchendo a garganta de leite quente.
Ele senta do lado dela que continua a brincar com o seu pau de borracha. Saulo assiste a tudo de perto, se levanta, vai com a filmadora até ela e mostra bem de perto o vibrador entrando e saindo melado de dentro da boceta da nossa ninfeta.
Rebeca então pede que ele coloque a filmadora na mesa e se coloca de quatro. De lado deu pra ver o pau de Saulo sendo posicionado na porta do cuzinho da sua amada. Ele foi empurrando e a pica foi sumindo la dentro. Rebeca de quatro pegou seu vibrador ensopado e meteu na boca enquanto Saulo socava a pica no seu anel.
Rapidamente ela gozou, os gemidos foram abafados pelo pau de borracha que ainda estava dentro da sua boca e em seguida foi a vez de Saulo urrar e encher o cuzinho de Rebeca de porra.
Após a sacanagem, Rebeca veio até a lente e disse que eles estavam reinando para a próxima aventura. Mandou-me um beijinho e desligou a câmera.
PARTE 3
Meus contatos com Saulo e Rebeca contiavam a pleno vapor. Criamos um grupo no Whatsapp para que a comunicação entre a gente fosse a mais transparente possível. Rebeca estava cada vez mais ousada e Saulo parecia confiar em mim cada vez mais. Fizemos alguns planos de nos encontrarmos mas quase todos deram errado, até que eu precisei ir a Guarapari para uma ação de praia, onde eu teria que levar algumas promotoras para dois dias de ação.
Quando postei esta informação no grupo, Rebeca me chamou fora dele e perguntou qual a possibilidade de nos encontrarmos para uma nova festinha. Disse que todas e que Letícia, a menina que eu havia
transado alguns dias antes de conhece-los iria também.
Rebeca vibrou, disse que era a chance de colocar Saulo para comer outra menina, afinal de contas, eles perderam a virgindade juntos e desde que começaram a namorar nunca mais saíram com outras pessoas. Além de Saulo, a única pessoa que tinha comido a sua noiva era eu.
No caminho, Rebeca me ligou e eu disse que estava indo pra cidade dela, Guarapari, a trabalho e acompanhado de Leticia e como ela sabia da nossa transa, nos convidou para passar na casa dela após as visitas técnicas. Para evitar um constrangimento maior, contei para Leticia que eu já havia transado com os dois mas que ela não se importasse, apesar de liberais, eles eram ótimas pessoas.
Terminamos as visitas técnicas e fomos direto para a casa de Rebeca que fica localizada num excelente bairro em Guarapari. Já passava das 16h quando chegamos lá. Rebeca e Saulo estavam sozinhos, os pais dela tinham ido para Argentina. Apresentei Leticia ao casal e Saulo sequer conseguiu disfarçar. Leticia é morena, baixinha, corpo delicioso, cabelos compridos, boca grande, seios médios e bunda redondinha. Leticia deu três beijinhos em Rebeca que a elogiou e recebeu um elogio de volta e depois deu três beijinhos em Samuel, que além dos beijos, ganhou um delicioso abraço.
Rebeca nos convidou para entrar na casa, que diga-se de passagem é bem confortável. Tem uma enorme varanda que fica de frente para um jardim bem grande e na parte de trás, tem piscina e sauna.
Continuamos a conhecer a casa e Rebeca nos apresentou todos os cômodos, o quarto dos pais, o dela, da irmã mais nova que estava na Argentina e por ai foi.
Quando recebemos o convite para passarmos a noite lá Leticia logo lembrou que ela não tinha levado roupa, já que tínhamos ido a Guarapari a trabalho. Rebeca a tranquilizou e ofereceu as suas roupas.
Após Leticia concordar, fomos para beira da piscina beber e jogar conversa fora. Saulo era o único que não estava bebendo, os demais sim. Saboreávamos um delicioso vinho branco quando Leticia pediu para tomar um banho, Rebeca prontamente se prontificou a leva-la até o seu quarto para que elas escolhessem uma roupa.
O tempo foi passando e eu e Saulo estranhamos a demora. Resolvemos ir até a suíte de Rebeca e no corredor ouvimos risadas e alguns gemidos. A porta estava aberta e quando entramos fomos direto ao banheiro. A visão era espetacular. Leticia estava de pé, com um pé no vazo sanitário, encostada na parede completamente nua. Rebeca estava ajoelhada, também nua chupando deliciosamente a minha amiga que apenas se contorcia e gemia de olhos fechados.
Saulo ficou pálido, seu pau começou a endurecer dentro da bermuda e seus olhos brilhavam. Assim que Leticia gozou e pelos gemidos, gozou muito, ela nos viu e riu meio sem graça. Eu apenas disse;
- Continuem.
Rebeca, a mais ousada veio até nós com a boca melada de boceta e nos beijou com vontade. Primeiro o noivo e depois eu. Na sua boca uma mistura de sabores. Leticia veio e também começou a beijar a boca de Saulo enquanto Rebeca ajoelhada ia se livrando da sua bermuda e da sua sunga. Rapidamente o pau dele já estava pra fora e Rebeca chupava com volúpia, lambia a cabeça, mordia o pau e ia até o seu saco. As mãos de Saulo já exploravam o corpo de Leticia que já estava nua desde a chupada de Rebeca. Rebeca então mandou Leticia cuidar bem do noivo enquanto ela cuidaria de mim. Tirei a camisa e me livrei da bermuda, Rebeca se encarregou do resto. Sua boca quente abocanhou meu pau de uma vez só, sem cerimônia. Ela me chupou, lambeu meu pau de cima até embaixo, chupou meu saco, deu mordidas e fez um delicioso boquete.
Saulo a esta altura já estava metendo com força em Leticia, que mesmo de pé apoiava as mãos na pia do banheiro. Dava para ouvir o saco dele indo de encontro ao corpo dela, Leticia gemia e rebolava no pau do novo amigo enquanto ele a puxava pelos cabelos e espalmava a sua bunda deliciosa.
Rebeca pediu que eu sentasse no vazo, em seguida sentou na minha pica que entrou fácil naquela boceta melada. Ela cavalgou deliciosamente enquanto nossas bocas não desgrudavam, minhas mãos percorriam suas costas, passeava entre o reguinho, massageava o cuzinho enquanto ela cuidava do ritmo da trepada.
Leticia pediu a Saulo para deitar no chão e com as mãos na parede foi descendo em cima do pau dele que não demorou a sumir dentro da sua boceta. Ela quicava e rebolava, seu corpo estava suado, o cabelo já grudava na testa e não demorou muito pra que ela gozasse no pau de Saulo.
Vendo aquela cena, pedi que Rebeca ficasse de quatro na beira da cama dela, deixamos Saulo e Leticia no banheiro e eu pedi pra comer o cuzinho, Rebeca deixou e eu fui lentamente empurrando a minha pica pra dentro do rabinho da minha loirinha safada. Ela deu um gemidinho e pediu pra eu socar tudo e com força.
Comecei então um vai vem com fortes estocadas, Rebeca gemia e pedia mais. De onde estávamos ouvimos Saulo gozar e em seguida eles vieram para o quarto, deitaram na cama e Rebeca pediu pra chupar mais uma vez a boceta de Leticia que estava completamente melada de porra. A minha amiga, se posicionou de quatro em frente a Rebeca que começou a chupa-la imediatamente. Leticia gemia novamente, Saulo assistindo a tudo se colocou na frente de Leticia que começou a chupa-lo enquanto Rebeca tratava de limpar sua boceta melada. Eu atrás de Rebeca seguia socando com força quando comecei a sentir meu gozo chegando. Acelerei o ritmo e Rebeca pediu para eu gozar dentro do seu cuzinho, assim foi, senti minhas pernas tremerem, minha respiração ficou ofegante e gozei.
Depois, nós quatro tomamos um banho juntos onde houve outras brincadeiras. Passamos a noite na cada de Rebeca mas eles dormiram separadamente, o que eu achei muito bacana. No outro quarto, Leticia ainda me presentou com um delicioso sessenta e nove onde gozamos quase juntos.
No dia seguinte, após o café da manhã, nos despedimos de Saulo e Rebeca que fez questão de dar um longo e delicioso beijo na boca de Leticia. Combinamos outros encontros e se realmente rolar, eu prometo contar tudo para vocês.
Quando postei esta informação no grupo, Rebeca me chamou fora dele e perguntou qual a possibilidade de nos encontrarmos para uma nova festinha. Disse que todas e que Letícia, a menina que eu havia
transado alguns dias antes de conhece-los iria também.
Rebeca vibrou, disse que era a chance de colocar Saulo para comer outra menina, afinal de contas, eles perderam a virgindade juntos e desde que começaram a namorar nunca mais saíram com outras pessoas. Além de Saulo, a única pessoa que tinha comido a sua noiva era eu.
No caminho, Rebeca me ligou e eu disse que estava indo pra cidade dela, Guarapari, a trabalho e acompanhado de Leticia e como ela sabia da nossa transa, nos convidou para passar na casa dela após as visitas técnicas. Para evitar um constrangimento maior, contei para Leticia que eu já havia transado com os dois mas que ela não se importasse, apesar de liberais, eles eram ótimas pessoas.
Terminamos as visitas técnicas e fomos direto para a casa de Rebeca que fica localizada num excelente bairro em Guarapari. Já passava das 16h quando chegamos lá. Rebeca e Saulo estavam sozinhos, os pais dela tinham ido para Argentina. Apresentei Leticia ao casal e Saulo sequer conseguiu disfarçar. Leticia é morena, baixinha, corpo delicioso, cabelos compridos, boca grande, seios médios e bunda redondinha. Leticia deu três beijinhos em Rebeca que a elogiou e recebeu um elogio de volta e depois deu três beijinhos em Samuel, que além dos beijos, ganhou um delicioso abraço.
Rebeca nos convidou para entrar na casa, que diga-se de passagem é bem confortável. Tem uma enorme varanda que fica de frente para um jardim bem grande e na parte de trás, tem piscina e sauna.
Continuamos a conhecer a casa e Rebeca nos apresentou todos os cômodos, o quarto dos pais, o dela, da irmã mais nova que estava na Argentina e por ai foi.
Quando recebemos o convite para passarmos a noite lá Leticia logo lembrou que ela não tinha levado roupa, já que tínhamos ido a Guarapari a trabalho. Rebeca a tranquilizou e ofereceu as suas roupas.
Após Leticia concordar, fomos para beira da piscina beber e jogar conversa fora. Saulo era o único que não estava bebendo, os demais sim. Saboreávamos um delicioso vinho branco quando Leticia pediu para tomar um banho, Rebeca prontamente se prontificou a leva-la até o seu quarto para que elas escolhessem uma roupa.
O tempo foi passando e eu e Saulo estranhamos a demora. Resolvemos ir até a suíte de Rebeca e no corredor ouvimos risadas e alguns gemidos. A porta estava aberta e quando entramos fomos direto ao banheiro. A visão era espetacular. Leticia estava de pé, com um pé no vazo sanitário, encostada na parede completamente nua. Rebeca estava ajoelhada, também nua chupando deliciosamente a minha amiga que apenas se contorcia e gemia de olhos fechados.
Saulo ficou pálido, seu pau começou a endurecer dentro da bermuda e seus olhos brilhavam. Assim que Leticia gozou e pelos gemidos, gozou muito, ela nos viu e riu meio sem graça. Eu apenas disse;
- Continuem.
Rebeca, a mais ousada veio até nós com a boca melada de boceta e nos beijou com vontade. Primeiro o noivo e depois eu. Na sua boca uma mistura de sabores. Leticia veio e também começou a beijar a boca de Saulo enquanto Rebeca ajoelhada ia se livrando da sua bermuda e da sua sunga. Rapidamente o pau dele já estava pra fora e Rebeca chupava com volúpia, lambia a cabeça, mordia o pau e ia até o seu saco. As mãos de Saulo já exploravam o corpo de Leticia que já estava nua desde a chupada de Rebeca. Rebeca então mandou Leticia cuidar bem do noivo enquanto ela cuidaria de mim. Tirei a camisa e me livrei da bermuda, Rebeca se encarregou do resto. Sua boca quente abocanhou meu pau de uma vez só, sem cerimônia. Ela me chupou, lambeu meu pau de cima até embaixo, chupou meu saco, deu mordidas e fez um delicioso boquete.
Saulo a esta altura já estava metendo com força em Leticia, que mesmo de pé apoiava as mãos na pia do banheiro. Dava para ouvir o saco dele indo de encontro ao corpo dela, Leticia gemia e rebolava no pau do novo amigo enquanto ele a puxava pelos cabelos e espalmava a sua bunda deliciosa.
Rebeca pediu que eu sentasse no vazo, em seguida sentou na minha pica que entrou fácil naquela boceta melada. Ela cavalgou deliciosamente enquanto nossas bocas não desgrudavam, minhas mãos percorriam suas costas, passeava entre o reguinho, massageava o cuzinho enquanto ela cuidava do ritmo da trepada.
Leticia pediu a Saulo para deitar no chão e com as mãos na parede foi descendo em cima do pau dele que não demorou a sumir dentro da sua boceta. Ela quicava e rebolava, seu corpo estava suado, o cabelo já grudava na testa e não demorou muito pra que ela gozasse no pau de Saulo.
Vendo aquela cena, pedi que Rebeca ficasse de quatro na beira da cama dela, deixamos Saulo e Leticia no banheiro e eu pedi pra comer o cuzinho, Rebeca deixou e eu fui lentamente empurrando a minha pica pra dentro do rabinho da minha loirinha safada. Ela deu um gemidinho e pediu pra eu socar tudo e com força.
Comecei então um vai vem com fortes estocadas, Rebeca gemia e pedia mais. De onde estávamos ouvimos Saulo gozar e em seguida eles vieram para o quarto, deitaram na cama e Rebeca pediu pra chupar mais uma vez a boceta de Leticia que estava completamente melada de porra. A minha amiga, se posicionou de quatro em frente a Rebeca que começou a chupa-la imediatamente. Leticia gemia novamente, Saulo assistindo a tudo se colocou na frente de Leticia que começou a chupa-lo enquanto Rebeca tratava de limpar sua boceta melada. Eu atrás de Rebeca seguia socando com força quando comecei a sentir meu gozo chegando. Acelerei o ritmo e Rebeca pediu para eu gozar dentro do seu cuzinho, assim foi, senti minhas pernas tremerem, minha respiração ficou ofegante e gozei.
Depois, nós quatro tomamos um banho juntos onde houve outras brincadeiras. Passamos a noite na cada de Rebeca mas eles dormiram separadamente, o que eu achei muito bacana. No outro quarto, Leticia ainda me presentou com um delicioso sessenta e nove onde gozamos quase juntos.
No dia seguinte, após o café da manhã, nos despedimos de Saulo e Rebeca que fez questão de dar um longo e delicioso beijo na boca de Leticia. Combinamos outros encontros e se realmente rolar, eu prometo contar tudo para vocês.
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=4731
MORENA DA IGREJA
Há 25 anos atrás, criaram um evento aqui no Espirito Santo chamdo Jesus Vida Verão, considerado o mais evento gospel, ao ar livre do Brasil. Durante alguns anos ele aconteceu na Praia da Costa mas a associação de moradores conseguiu na justiça que o evento não acontecesse mais lá e ele mudou para o meu bairro.
É compreensível as reclamações pois a quantidade de pessoas que se deslocam de todos os lugares da Grande Vitoria pra cá é enorme causando confussão no transito e muito barulho.
A maioria das pessoas que frequentam este evento é evangélica, mas tem muitos crentes que vem atrás de farra ou algo mais, e é sobre uma irmãzinha assim que eu quero falar.
O nome dela é Debora, 38 anos, separada, sem filhos, morena, olhos verdes, cabelos encaracolados, bunda grande, seios médios e uma cara de vadia capaz de tirar o sossego de qualquer pastor. A van que ela e as amigas da igreja vieram para o evento, ficou estacionada em frente da minha casa., onde eu e alguns amigos fazíamos um churrasco neste dia. Como o evento não acontece em um dia só, a chance de ver Debora foi se multiplicando.
Assim que a van estacionou, desceram de dentro dela 16 meninas, cada uma mais fogosa que a outra. Todo mundo falando alto, rindo e com umas roupinhas que nada lembrava um evento gospel, exceto Debora, que era a mais quieta, usava uma blusa comportada apesar de dar para ver seus belos seios, e uma saia que apensar de longa era bem colada no corpo, denunciando suas belas curvas.
Assim que todas desceram do carro, o motorista começou a dar orientações dos horários e eu e meus amigos, ficamos ali olhando aquele bando de mulher incontroláveis até que o motorista nos pediu um pouco de agua. Assim que voltei com um copo e uma jarra na mão, Debora veio e pediu também, mas além da agua para matar a sua sede ela queria ir ao banheiro. Disse que estava tudo bem e fui com ela até a porta do banheiro e assim que ela saiu me agradeceu enquanto olhava para os detalhes da casa.
- Gostou da decoração?
- Sim, muito bacana a sua casa, gostei muito da cristaleira cheia de taças.
- Gosta de vinhos?
- Gostava quando era solteira, mas meu marido não bebe e não me deixa beber nenhuma tacinha de vinho..
- Se quiser posso te servir uma taça, ele não esta aqui mesmo.
- Quem sabe num outro dia.
- Como você se chama?
- Debora.
Nisso ela estendeu a mão direita e eu a toquei já puxando para dar aqueles tradicionais três beijinhos de quem quer algo mais. Debora me deu apenas dois, sendo que um deles foi perto do cano da boca e saiu em direção ao portão já que as suas amigas estavam gritando seu nome.
Cheguei no portão logo após ela e todo mundo ficou nos olhando como se a gente tivesse aprontado alguma coisa. Suas amigas riram, meus amigos idem e elas se foram.
Já passava de meia noite quando as meninas começaram a retornar do evento, o motorista da Van, o Nilson, estava sentado com a gente na varanda, era o único que não beba por causa da direção, mas ficou um bom tempo batendo papo e comendo carne com a gente. A primeira a chegar era uma loirinha, tipo ninfetinha, já chegou no portão gritando pelo motorista e falando que ele estava se aproveitando da nossa boa vontade. As demais meninas foram chegando e junto com elas Debora, a morena, crente, deliciosa e separada.
Quando ela chegou, não entrou como as demais meninas e eu resolvi ir lá fora convida-la. Ela agradeceu e disse que não iria entrar, pois o motorista já iria sair em alguns minutos e eu resolvi puxar conversa.
- Voce disse que seu marido não bebe mas o motorista disse sem querer, que você se separou.
- Sim, me separei, mas quando me casei parei de beber por causa dele.
- Casou de novo?
- Não, não penso em casa, não penso em namorar, quero apenas me formar.
Como todos já estavam indo em direção ao ônibus, me aproximei na esperança de ganhar um novo beijo no canto da boca mas Debora apenas disse tchau e se foi. Enquanto ela caminhava eu fitava o movimento do seu belo corpo.
- Debora – gritei.
- Me dá seu telefone?
- Pra que?
- Para eu te ligar.
- Quem sabe amanhã.
Debora entrou no carro e se foi e eu e meus amigos voltamos a beber e comer carne. No dia seguinte, domigo, teria mais shows, mas não faríamos mais um churrasco como no dia anterior. Então, com a proximidade do horário do carro, me sentei na varanda e fiquei vendo o movimento das pessoas chegando e nada da Van da Debora chegar. Demorou tanto que eu fui dormir. Lá pelas 23 horas, a campainha da minha casa toca e era Debora, sua respiração estava ofegante, parecia que ela tinha vindo correndo e tinha. O motorista tinha estacionado o carro na rua de trás e ela mais uma vez pediu agua e foi ao banheiro. Desta vez resolvi espera-la na sala sentado no sofá maior.
Quando Debora saiu do banheiro, pegou a agua e disse que precisava entrar em forma, pois aquela corridinha tinha deixado ela bem cansada. Cheguei pro lado oferecendo um pedaço do sofá para ela sentar e ainda meio ressabiada comigo ela se sentou bem na ponta. Ficamos conversando pouco quando uma amiga dela gritou. Debora foi até a janela e disse que elas poderiam ir na frente, pois ela iria depois.
Comecei achar que ia rolar algo mas foi um ledo engano. Debora me pediu papel e caneta e anotou o número do seu telefone e logo em seguida me deu um beijo no canto da boca e saiu.
Passamos uma semana trocando mensagens de duplo sentido. Dava para ver que Debora se excitava com as nossas conversas mas quando eu era mais direto ela mudava de assunto. Convidei para jantar ela se recusou, disse que tinha que estudar, me ofereci para ir na casa dela, na Serra e ela disse que apesar de ser separada morava com os pais que eram muito rigorosos, então diante de tantas negativas parei de insistir.
Depois de uns vintes de dias sem falar ou trocar mensagens com Debora, meu telefone tocou, era mais ou menos 23h.
- Olá, ainda lembra de mim?
- Sim, não costumo esquecer de quem me dá tantos foras seguidos – disse rindo.
- Não foi fora, apenas achei que não devia.
- E porque esta me ligando, aconteceu alguma coisa?
- Sim, estou dentro do meu carro, na porta da sua casa do outro lado da rua.
Queria saber se posso ir ai te ver.
- Pode, mas porque quer me ver?
- Por que depois que paramos de trocar mensagens, não parei de pensar nas coisas que você me escrevia. Posso ou não?
- Entra, o portão esta aberto.
Em questão de minutos Debora estava na minha sala. Como ela é morena, estava linda dentro de um vestido branco, comprido mas que insitia em marcar seu corpo.
Quando me aproximei, Debora não disse nada, apenas veio em minha direção e me beijou na boca, um beijo tórrido, quente, mas ao mesmo tempo suave.
Debora parecia ansiosa, me beijava, acariciava meus cabelos, me mordia os
lábios e durante os beijos domos caminhando até o meu quarto. Entramos e ela bateu a porta dando sinal verde para eu ir frente. Virei seu corpo e a colo quei de frente para um espelho onde ela podia ver seu rosto delirando de tesão e prazer. Debora não transava desde quando se separou do marido e minhas mãos lhe causavam arrepios a cada toque. Desci com a língua pelas suas costas e ela mesma fes questão de se livrar do vestido ficando em pé na minha frente aenas com uma calcinha branca e sandália. Mordisquei suas pernas, sua bunda, suas costas beijei seus seios, mordi sua barriga e ela se deitou na minha cama abrindo as pernas, me convidando para cair de boca.
Coloquei sua calcinha de lado e me deparei com uma boceta carnuda, cheirosa e com poucos pelos. Mordi seus grandes lábios, depois o grelo, cheirei sua gruta e depois cai de boca lhe arrancando os primeiros gemidos. Chupei aquela boceta de gosto doce até receber o primeiro orgasmo na minha cara. Debora puxava minha cabeça em direção seu sexo e aos poucos foi me puxando pelo cabelo até nossas bocas se encontrarem novamente.
Mais uma vez ela me surpreendeu tomando a iniciativa de virar seu corpo sobre o meu e ir beijando todo meu corpo até chegar na minha rola. Caiu e boca no meu pau começando pela cabeça, me chupou gostoso, mordeu meu cacete e passou a língua em todo o meu corpo.
Sua boceta já escorria de tanto tesão e ela veio por cima subiu na minha tora e deixou meu pau entrar por inteiro dentro da sua xana quente e ensopada. Não precisou rebolar muito para gozar de novo, desta vez com meu pau inteiro dentro.
- Me fode! Pediu ela se colocando de quatro na beira da cama.
Pincelei a cabeça do pau na sua racha, e numa estocada só coloquei o pau inteiro fazendo Debora envergar a coluna. Dei alguns tapas e ela pediu mais, puxei seu cabelo com uma das mãos segurei a sua anca enquanto metia a pica com força. Debora apenas gemia e chupava um dos dedos como se quisesse uma rola em sua boca equanto era comida por trás. Seu corpo foi arriando e quando vi estávamos deitados de lado na cama enquanto eu a comia e a masturbava o grelo ao mesmo tempo. Debora gozou mais uma vez e cm mais intensidade que as outras, deixando minha mão completamente melada.
Sem tirar meu pau de dentro, ela ergueu o corpo e sentou mais uma vez na minha rola, desta vez cavalgando com as costas viradas pra mim. Pedi que ela acelerasse o ritmo e com jatos fortes enchi sua boceta de porra num gozo fantástico.
Nesta noite Debora dormiu na minha casa e fodemos mais algumas vezes até que ela e o marido resolveram voltar. Nunca mais nos falamos mas sempre que vejo o Jesus Vida Verão me lembro da crente que fez papel de putinha na minha cama.
É compreensível as reclamações pois a quantidade de pessoas que se deslocam de todos os lugares da Grande Vitoria pra cá é enorme causando confussão no transito e muito barulho.
A maioria das pessoas que frequentam este evento é evangélica, mas tem muitos crentes que vem atrás de farra ou algo mais, e é sobre uma irmãzinha assim que eu quero falar.
O nome dela é Debora, 38 anos, separada, sem filhos, morena, olhos verdes, cabelos encaracolados, bunda grande, seios médios e uma cara de vadia capaz de tirar o sossego de qualquer pastor. A van que ela e as amigas da igreja vieram para o evento, ficou estacionada em frente da minha casa., onde eu e alguns amigos fazíamos um churrasco neste dia. Como o evento não acontece em um dia só, a chance de ver Debora foi se multiplicando.
Assim que a van estacionou, desceram de dentro dela 16 meninas, cada uma mais fogosa que a outra. Todo mundo falando alto, rindo e com umas roupinhas que nada lembrava um evento gospel, exceto Debora, que era a mais quieta, usava uma blusa comportada apesar de dar para ver seus belos seios, e uma saia que apensar de longa era bem colada no corpo, denunciando suas belas curvas.
Assim que todas desceram do carro, o motorista começou a dar orientações dos horários e eu e meus amigos, ficamos ali olhando aquele bando de mulher incontroláveis até que o motorista nos pediu um pouco de agua. Assim que voltei com um copo e uma jarra na mão, Debora veio e pediu também, mas além da agua para matar a sua sede ela queria ir ao banheiro. Disse que estava tudo bem e fui com ela até a porta do banheiro e assim que ela saiu me agradeceu enquanto olhava para os detalhes da casa.
- Gostou da decoração?
- Sim, muito bacana a sua casa, gostei muito da cristaleira cheia de taças.
- Gosta de vinhos?
- Gostava quando era solteira, mas meu marido não bebe e não me deixa beber nenhuma tacinha de vinho..
- Se quiser posso te servir uma taça, ele não esta aqui mesmo.
- Quem sabe num outro dia.
- Como você se chama?
- Debora.
Nisso ela estendeu a mão direita e eu a toquei já puxando para dar aqueles tradicionais três beijinhos de quem quer algo mais. Debora me deu apenas dois, sendo que um deles foi perto do cano da boca e saiu em direção ao portão já que as suas amigas estavam gritando seu nome.
Cheguei no portão logo após ela e todo mundo ficou nos olhando como se a gente tivesse aprontado alguma coisa. Suas amigas riram, meus amigos idem e elas se foram.
Já passava de meia noite quando as meninas começaram a retornar do evento, o motorista da Van, o Nilson, estava sentado com a gente na varanda, era o único que não beba por causa da direção, mas ficou um bom tempo batendo papo e comendo carne com a gente. A primeira a chegar era uma loirinha, tipo ninfetinha, já chegou no portão gritando pelo motorista e falando que ele estava se aproveitando da nossa boa vontade. As demais meninas foram chegando e junto com elas Debora, a morena, crente, deliciosa e separada.
Quando ela chegou, não entrou como as demais meninas e eu resolvi ir lá fora convida-la. Ela agradeceu e disse que não iria entrar, pois o motorista já iria sair em alguns minutos e eu resolvi puxar conversa.
- Voce disse que seu marido não bebe mas o motorista disse sem querer, que você se separou.
- Sim, me separei, mas quando me casei parei de beber por causa dele.
- Casou de novo?
- Não, não penso em casa, não penso em namorar, quero apenas me formar.
Como todos já estavam indo em direção ao ônibus, me aproximei na esperança de ganhar um novo beijo no canto da boca mas Debora apenas disse tchau e se foi. Enquanto ela caminhava eu fitava o movimento do seu belo corpo.
- Debora – gritei.
- Me dá seu telefone?
- Pra que?
- Para eu te ligar.
- Quem sabe amanhã.
Debora entrou no carro e se foi e eu e meus amigos voltamos a beber e comer carne. No dia seguinte, domigo, teria mais shows, mas não faríamos mais um churrasco como no dia anterior. Então, com a proximidade do horário do carro, me sentei na varanda e fiquei vendo o movimento das pessoas chegando e nada da Van da Debora chegar. Demorou tanto que eu fui dormir. Lá pelas 23 horas, a campainha da minha casa toca e era Debora, sua respiração estava ofegante, parecia que ela tinha vindo correndo e tinha. O motorista tinha estacionado o carro na rua de trás e ela mais uma vez pediu agua e foi ao banheiro. Desta vez resolvi espera-la na sala sentado no sofá maior.
Quando Debora saiu do banheiro, pegou a agua e disse que precisava entrar em forma, pois aquela corridinha tinha deixado ela bem cansada. Cheguei pro lado oferecendo um pedaço do sofá para ela sentar e ainda meio ressabiada comigo ela se sentou bem na ponta. Ficamos conversando pouco quando uma amiga dela gritou. Debora foi até a janela e disse que elas poderiam ir na frente, pois ela iria depois.
Comecei achar que ia rolar algo mas foi um ledo engano. Debora me pediu papel e caneta e anotou o número do seu telefone e logo em seguida me deu um beijo no canto da boca e saiu.
Passamos uma semana trocando mensagens de duplo sentido. Dava para ver que Debora se excitava com as nossas conversas mas quando eu era mais direto ela mudava de assunto. Convidei para jantar ela se recusou, disse que tinha que estudar, me ofereci para ir na casa dela, na Serra e ela disse que apesar de ser separada morava com os pais que eram muito rigorosos, então diante de tantas negativas parei de insistir.
Depois de uns vintes de dias sem falar ou trocar mensagens com Debora, meu telefone tocou, era mais ou menos 23h.
- Olá, ainda lembra de mim?
- Sim, não costumo esquecer de quem me dá tantos foras seguidos – disse rindo.
- Não foi fora, apenas achei que não devia.
- E porque esta me ligando, aconteceu alguma coisa?
- Sim, estou dentro do meu carro, na porta da sua casa do outro lado da rua.
Queria saber se posso ir ai te ver.
- Pode, mas porque quer me ver?
- Por que depois que paramos de trocar mensagens, não parei de pensar nas coisas que você me escrevia. Posso ou não?
- Entra, o portão esta aberto.
Em questão de minutos Debora estava na minha sala. Como ela é morena, estava linda dentro de um vestido branco, comprido mas que insitia em marcar seu corpo.
Quando me aproximei, Debora não disse nada, apenas veio em minha direção e me beijou na boca, um beijo tórrido, quente, mas ao mesmo tempo suave.
Debora parecia ansiosa, me beijava, acariciava meus cabelos, me mordia os
lábios e durante os beijos domos caminhando até o meu quarto. Entramos e ela bateu a porta dando sinal verde para eu ir frente. Virei seu corpo e a colo quei de frente para um espelho onde ela podia ver seu rosto delirando de tesão e prazer. Debora não transava desde quando se separou do marido e minhas mãos lhe causavam arrepios a cada toque. Desci com a língua pelas suas costas e ela mesma fes questão de se livrar do vestido ficando em pé na minha frente aenas com uma calcinha branca e sandália. Mordisquei suas pernas, sua bunda, suas costas beijei seus seios, mordi sua barriga e ela se deitou na minha cama abrindo as pernas, me convidando para cair de boca.
Coloquei sua calcinha de lado e me deparei com uma boceta carnuda, cheirosa e com poucos pelos. Mordi seus grandes lábios, depois o grelo, cheirei sua gruta e depois cai de boca lhe arrancando os primeiros gemidos. Chupei aquela boceta de gosto doce até receber o primeiro orgasmo na minha cara. Debora puxava minha cabeça em direção seu sexo e aos poucos foi me puxando pelo cabelo até nossas bocas se encontrarem novamente.
Mais uma vez ela me surpreendeu tomando a iniciativa de virar seu corpo sobre o meu e ir beijando todo meu corpo até chegar na minha rola. Caiu e boca no meu pau começando pela cabeça, me chupou gostoso, mordeu meu cacete e passou a língua em todo o meu corpo.
Sua boceta já escorria de tanto tesão e ela veio por cima subiu na minha tora e deixou meu pau entrar por inteiro dentro da sua xana quente e ensopada. Não precisou rebolar muito para gozar de novo, desta vez com meu pau inteiro dentro.
- Me fode! Pediu ela se colocando de quatro na beira da cama.
Pincelei a cabeça do pau na sua racha, e numa estocada só coloquei o pau inteiro fazendo Debora envergar a coluna. Dei alguns tapas e ela pediu mais, puxei seu cabelo com uma das mãos segurei a sua anca enquanto metia a pica com força. Debora apenas gemia e chupava um dos dedos como se quisesse uma rola em sua boca equanto era comida por trás. Seu corpo foi arriando e quando vi estávamos deitados de lado na cama enquanto eu a comia e a masturbava o grelo ao mesmo tempo. Debora gozou mais uma vez e cm mais intensidade que as outras, deixando minha mão completamente melada.
Sem tirar meu pau de dentro, ela ergueu o corpo e sentou mais uma vez na minha rola, desta vez cavalgando com as costas viradas pra mim. Pedi que ela acelerasse o ritmo e com jatos fortes enchi sua boceta de porra num gozo fantástico.
Nesta noite Debora dormiu na minha casa e fodemos mais algumas vezes até que ela e o marido resolveram voltar. Nunca mais nos falamos mas sempre que vejo o Jesus Vida Verão me lembro da crente que fez papel de putinha na minha cama.
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=3003
CARENTE E SAFADA
Já relatei aqui em algum conto uma experiência que tive com uma vendedora de uma loja que eu era sócio. O que eu queria dividir com você neste conto é relacionado ao casal que me vendeu a loja.
Clara e Hercules eram casados e tinham filhos, um menino de 10 anos e uma menina de 5 aninhos. O casal era evangélico e como a loja que eles me venderam vendia ternos, os pastores sempre nos procuravam em busca de bons ternos e preço justo.
Além dos pastores, alguns músicos que cantam nas igrejas também eram frequentadores assíduos da loja.
Clara na época, tinha 40 anos, alta, corpo esguio, cabelos liso até a metade da cintura, olhos verdes, boca bem delineada, pernas compridas, bunda média mas bem arredondada. Sempre usava vestidos longos e por serem justos, dava para ver cada curva do seu corpo. Adorava salto alto, joias (Era a outra loja deles) e perfumes. Era muito vaidosa, se vestia sempre muito bem e chamava atenção de todos por onde passava.
Já Hercules, o marido era exatamente o contrário. Pesava uns 180 quilos, não se cuidava, estava sempre mal vestido e por conta do excesso de peso, tinha alguns probleminhas de saúde.
A coisa toda começou quando Clara levou até a nossa loja um músico chamado Pedro, um cara alto, forte, bem vestido falava bem. Clara olhava pra ele e os olhos dela brilhavam, ela não conseguia sequer disfarçar o encanto pelo cantor. Várias vezes eles foram na loja e ela sempre o ajudava a escolher as roupas, pedia descontos etc. na loja todas as vendedoras comentavam sobre esse carinho exagerado, que ali tinha algo muito além da amizade de irmãos da igreja.
O fato é que Clara tinha uma mania de ir ao cinema a tarde. Ela permanecia dentro do shopping mas sumia e aquilo começou a me intrigar. Um dia eu resolvi ir pro cinema a tarde e lá estava ela, aos beijos e amassos com o cantor. Me sentei um pouco afastado mas as vezes a sala clareava com algumas explosões e dava para ver que as vezes ela se abaixava, um sinal claro de que ela estava chupando o pau do cara. Fiquei excitado, Clara era gostosa demais e com toda certeza o marido não deveria estar comendo como deveria.
O filme terminou e mesmo com a sala bem vazia por conta do horário, Clara e Pedro foram saindo aos beijos, ela com a cara mais safada do mundo e ele se achando o maior comedor da terra. O sorriso foi interrompido quando eles me viram, Clara que estava de mãos dadas com ele ficou pálida, apenas disse “oi” e segui pra loja. No entanto o casal ficou lá parado e naquele dia Clara não retornou mais para a loja dela que ficava ao lado da minha.
Clara sumiu e quando ia na loja escolhia os horários que ela sabia que eu não estaria lá. Já seu marido, o corno, continuava feliz da vida, falando com todo mundo, dizendo que iria fazer uma bariátrica e que perderia o peso para ter uma vida saudável de novo.
Um dia Clara entrou na minha loja, disse que queria falar comigo, eu informei que estava ocupado e que depois eu iria sair, pois tinha que ir para outra empresa. Ela insistiu e marcamos de nos encontrar, ela estava aflita e queria conversar. Marcamos então no dia seguinte na casa dela, os filhos estariam na escola, o marido iria abrir a loja e la ficaria em casa sozinha.
No dia seguinte eu estava lá no horário combinado. Toquei o interfone e ela atendeu disse que eu poderia entrar, ela estava na piscina. Chegando lá vi que se de vestido ela era linda, de biquíni era quase uma diva. Nem parecia que Clara tinha dois filhos, a pele clara bem tratada, corpo bonito, cabelos amarrados e óculos escuros para proteger os olhos do sol forte.
Me aproximei, sentei e ela se manteve deitada. Estava linda num biquíni amarelo com detalhes em azul.
- Bom dia Clara!
- Bom dia, obrigado por ter vindo.
- O que você quer?
- Falar sobre o cinema.
- Relaxa, eu não sou dedo duro. Você deve saber o que está fazendo.
- Eu sei, me incomoda, mas eu sou uma mulher de 40 anos, não sou feia, sou casada mas não tenho um homem em casa. Entende?
- Sim.
Nisso, meu pau já estava dando sinais de vida, eu tentava olhar pros olhos dela mas eles me traiam e percorriam seu corpo esticado na espreguiçadeira. E Clara foi falando, falando e falando.
- Eu subo pelas paredes. Quero sexo todo dia, mas ele não aguenta, não sente desejo por mim, sei lá...
- Clara, eu já entendi isso tudo. O que eu não entendi é o que você quer que eu faça.
Clara se levantou, ficou de pé na minha frente e em seguida se ajoelhou colocando as mãos no meu joelho.
- Eu quero isso.
Em seguida me beijou. Não sei se ela queria comprar meu silêncio, se queria algo mesmo, o que eu sei que o beijo foi delicioso. Sua boca grande e quente, aveludada, envolveu meus lábios num beijo forte, intenso, cheio de maldades. Suas mãos ficavam alisando minhas pernas por cima do tecido da calça, subiam e desciam pelas minhas coxas até alcançarem o meu pau que a esta altura parecia querer explodir de tesão.
- Vamos entrar.
Clara foi andando na minha frente me puxando pelas mãos, sua bunda foi me hipnotizando, o tesão só aumentava, meu pau estava tão duro que nada que eu tentasse daria para disfarçar. Entramos, ela trancou as portas, fechou a cortina e já me empurrou pro sofá. Abriu a minha camisa, depois a calça, puxou foi me deixando apenas de cueca e rapidamente ela se livrou dela. Puxou meu pau, segurou ele forte com a mão esquerda, puxou seus cabelos pro lado e começou a chupar meu pau com uma vontade louca. Se ela queria me manter em silêncio, ela já tinha conseguido. A esta altura, eu sequer me lembrava da cena do cinema.
Clara chupava meu pau, passava a língua no meu saco, arranhava a minha barriga, metia ele inteiro na boca, engasgava, soltava, repetia tudo de novo. Meu corpo ia se arrepiando cada vez que ela usava a língua, o calor só aumentava, a sensação de que o Hercules poderia aparecer me deixava ainda com mais tesão.
Tirei o pau da boca dela, puxei Clara pelos cabelos e ela veio com a boca babando em direção a minha, sua boca tinha o cheiro e o gosto do meu pau, grudamos uma na outra, Clara estava louca, tirou sua calcinha pro lado e sentou no meu pau colocando ele inteiro dentro da sua boceta quente e ensopada.
Seu corpo remexia em cima de mim numa velocidade incrível, se no começo da conversa eu achava que ela queria calar a minha boca, agora a minha certeza era outra: Clara é vadia, gosta de pica.
Comecei a socar por baixo dela enquanto minhas mãos apertavam os bicos dos seios, seus gemidos iam aumentando de volume e Clara teve seu primeiro gozo, caiu sobre o meu peito,, respiração ofegante, coração disparado mas eu ainda queria mais.
Sai debaixo dela, abri suas pernas, fiquei frente a frente com aquela buceta molhada, inchada e grande. Cai de boca, Clara se abriu me dando livre acesso, chupei seu grelo, meti o dedo, lambi, recebi seu segundo gozo na minha boca.
Clara queria mais pica, me puxando pelo cabelo me levou em direção a sua boca, com uma das mãos pegou meu pau e colocou na porta da xana, eu não entrei, fiz questão de provoca-la, fiquei esfregando a cabeça, ameaçando entrar, colocava a abeça, depois tirava e ela seguia implorando.
- Me fode logo seu filho da puta! Berrou ela.
Coloquei seus pés dela no meu ombro e comecei a foder com força. O som dos nossos corpos se chocando começou a ecoar pela sala, Clara gemia, falava baixaras, nem de longe parecia aquela empresária, mãe, esposa e evangélica fervorosa. Seu lado puta estava pulsando, ela se abria, eu metia cada vez mais rápido, depois pedi o cuzinho e ela cedeu, ficou de quatro, sentiu meu pau entrar inteiro e jorras uma quantidade generosa de porra lá dentro.
Depois da trepada eu me vesti, nos despedimos e fui embora pra loja. Lá dei de cara com Hercules, o corno, batendo papo com o cantor, o outro corno.
Eu e Clara ainda fizemos algumas loucuras, transamos no shopping, no cinema, na minha casa e motel. Chegamos ao ponto de transarmos dentro das nossas lojas, no estoque, mas essas loucuras eu conto pra vocês na semana que vem.
Clara e Hercules eram casados e tinham filhos, um menino de 10 anos e uma menina de 5 aninhos. O casal era evangélico e como a loja que eles me venderam vendia ternos, os pastores sempre nos procuravam em busca de bons ternos e preço justo.
Além dos pastores, alguns músicos que cantam nas igrejas também eram frequentadores assíduos da loja.
Clara na época, tinha 40 anos, alta, corpo esguio, cabelos liso até a metade da cintura, olhos verdes, boca bem delineada, pernas compridas, bunda média mas bem arredondada. Sempre usava vestidos longos e por serem justos, dava para ver cada curva do seu corpo. Adorava salto alto, joias (Era a outra loja deles) e perfumes. Era muito vaidosa, se vestia sempre muito bem e chamava atenção de todos por onde passava.
Já Hercules, o marido era exatamente o contrário. Pesava uns 180 quilos, não se cuidava, estava sempre mal vestido e por conta do excesso de peso, tinha alguns probleminhas de saúde.
A coisa toda começou quando Clara levou até a nossa loja um músico chamado Pedro, um cara alto, forte, bem vestido falava bem. Clara olhava pra ele e os olhos dela brilhavam, ela não conseguia sequer disfarçar o encanto pelo cantor. Várias vezes eles foram na loja e ela sempre o ajudava a escolher as roupas, pedia descontos etc. na loja todas as vendedoras comentavam sobre esse carinho exagerado, que ali tinha algo muito além da amizade de irmãos da igreja.
O fato é que Clara tinha uma mania de ir ao cinema a tarde. Ela permanecia dentro do shopping mas sumia e aquilo começou a me intrigar. Um dia eu resolvi ir pro cinema a tarde e lá estava ela, aos beijos e amassos com o cantor. Me sentei um pouco afastado mas as vezes a sala clareava com algumas explosões e dava para ver que as vezes ela se abaixava, um sinal claro de que ela estava chupando o pau do cara. Fiquei excitado, Clara era gostosa demais e com toda certeza o marido não deveria estar comendo como deveria.
O filme terminou e mesmo com a sala bem vazia por conta do horário, Clara e Pedro foram saindo aos beijos, ela com a cara mais safada do mundo e ele se achando o maior comedor da terra. O sorriso foi interrompido quando eles me viram, Clara que estava de mãos dadas com ele ficou pálida, apenas disse “oi” e segui pra loja. No entanto o casal ficou lá parado e naquele dia Clara não retornou mais para a loja dela que ficava ao lado da minha.
Clara sumiu e quando ia na loja escolhia os horários que ela sabia que eu não estaria lá. Já seu marido, o corno, continuava feliz da vida, falando com todo mundo, dizendo que iria fazer uma bariátrica e que perderia o peso para ter uma vida saudável de novo.
Um dia Clara entrou na minha loja, disse que queria falar comigo, eu informei que estava ocupado e que depois eu iria sair, pois tinha que ir para outra empresa. Ela insistiu e marcamos de nos encontrar, ela estava aflita e queria conversar. Marcamos então no dia seguinte na casa dela, os filhos estariam na escola, o marido iria abrir a loja e la ficaria em casa sozinha.
No dia seguinte eu estava lá no horário combinado. Toquei o interfone e ela atendeu disse que eu poderia entrar, ela estava na piscina. Chegando lá vi que se de vestido ela era linda, de biquíni era quase uma diva. Nem parecia que Clara tinha dois filhos, a pele clara bem tratada, corpo bonito, cabelos amarrados e óculos escuros para proteger os olhos do sol forte.
Me aproximei, sentei e ela se manteve deitada. Estava linda num biquíni amarelo com detalhes em azul.
- Bom dia Clara!
- Bom dia, obrigado por ter vindo.
- O que você quer?
- Falar sobre o cinema.
- Relaxa, eu não sou dedo duro. Você deve saber o que está fazendo.
- Eu sei, me incomoda, mas eu sou uma mulher de 40 anos, não sou feia, sou casada mas não tenho um homem em casa. Entende?
- Sim.
Nisso, meu pau já estava dando sinais de vida, eu tentava olhar pros olhos dela mas eles me traiam e percorriam seu corpo esticado na espreguiçadeira. E Clara foi falando, falando e falando.
- Eu subo pelas paredes. Quero sexo todo dia, mas ele não aguenta, não sente desejo por mim, sei lá...
- Clara, eu já entendi isso tudo. O que eu não entendi é o que você quer que eu faça.
Clara se levantou, ficou de pé na minha frente e em seguida se ajoelhou colocando as mãos no meu joelho.
- Eu quero isso.
Em seguida me beijou. Não sei se ela queria comprar meu silêncio, se queria algo mesmo, o que eu sei que o beijo foi delicioso. Sua boca grande e quente, aveludada, envolveu meus lábios num beijo forte, intenso, cheio de maldades. Suas mãos ficavam alisando minhas pernas por cima do tecido da calça, subiam e desciam pelas minhas coxas até alcançarem o meu pau que a esta altura parecia querer explodir de tesão.
- Vamos entrar.
Clara foi andando na minha frente me puxando pelas mãos, sua bunda foi me hipnotizando, o tesão só aumentava, meu pau estava tão duro que nada que eu tentasse daria para disfarçar. Entramos, ela trancou as portas, fechou a cortina e já me empurrou pro sofá. Abriu a minha camisa, depois a calça, puxou foi me deixando apenas de cueca e rapidamente ela se livrou dela. Puxou meu pau, segurou ele forte com a mão esquerda, puxou seus cabelos pro lado e começou a chupar meu pau com uma vontade louca. Se ela queria me manter em silêncio, ela já tinha conseguido. A esta altura, eu sequer me lembrava da cena do cinema.
Clara chupava meu pau, passava a língua no meu saco, arranhava a minha barriga, metia ele inteiro na boca, engasgava, soltava, repetia tudo de novo. Meu corpo ia se arrepiando cada vez que ela usava a língua, o calor só aumentava, a sensação de que o Hercules poderia aparecer me deixava ainda com mais tesão.
Tirei o pau da boca dela, puxei Clara pelos cabelos e ela veio com a boca babando em direção a minha, sua boca tinha o cheiro e o gosto do meu pau, grudamos uma na outra, Clara estava louca, tirou sua calcinha pro lado e sentou no meu pau colocando ele inteiro dentro da sua boceta quente e ensopada.
Seu corpo remexia em cima de mim numa velocidade incrível, se no começo da conversa eu achava que ela queria calar a minha boca, agora a minha certeza era outra: Clara é vadia, gosta de pica.
Comecei a socar por baixo dela enquanto minhas mãos apertavam os bicos dos seios, seus gemidos iam aumentando de volume e Clara teve seu primeiro gozo, caiu sobre o meu peito,, respiração ofegante, coração disparado mas eu ainda queria mais.
Sai debaixo dela, abri suas pernas, fiquei frente a frente com aquela buceta molhada, inchada e grande. Cai de boca, Clara se abriu me dando livre acesso, chupei seu grelo, meti o dedo, lambi, recebi seu segundo gozo na minha boca.
Clara queria mais pica, me puxando pelo cabelo me levou em direção a sua boca, com uma das mãos pegou meu pau e colocou na porta da xana, eu não entrei, fiz questão de provoca-la, fiquei esfregando a cabeça, ameaçando entrar, colocava a abeça, depois tirava e ela seguia implorando.
- Me fode logo seu filho da puta! Berrou ela.
Coloquei seus pés dela no meu ombro e comecei a foder com força. O som dos nossos corpos se chocando começou a ecoar pela sala, Clara gemia, falava baixaras, nem de longe parecia aquela empresária, mãe, esposa e evangélica fervorosa. Seu lado puta estava pulsando, ela se abria, eu metia cada vez mais rápido, depois pedi o cuzinho e ela cedeu, ficou de quatro, sentiu meu pau entrar inteiro e jorras uma quantidade generosa de porra lá dentro.
Depois da trepada eu me vesti, nos despedimos e fui embora pra loja. Lá dei de cara com Hercules, o corno, batendo papo com o cantor, o outro corno.
Eu e Clara ainda fizemos algumas loucuras, transamos no shopping, no cinema, na minha casa e motel. Chegamos ao ponto de transarmos dentro das nossas lojas, no estoque, mas essas loucuras eu conto pra vocês na semana que vem.
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VIRGEM E BOQUETEIRA
A minha vizinha tem 23 anos, filha única de uma família evangélica.
Sempre nos encontramos no corredor ou na praia em dias de sol. Alice tem 23 anos, pele clara, pernas longas, cabelos lisos até altura da cintura.
Evangélica que adora Iron Maide, Metálica entre outras bandas. Virgem, quer e vai se casar virgem com Eduardo, o noivo que também deve ser virgem.
Sempre que ela ouve o som alto da minha casa ela bate a porta ou manda mensagem via Whatsapp. E ontem foi assim. Ela chegou, entrou e sentou-se ao meu lado. Seu cheiro me perturbou, usava um vestido comportado mas extremamente perturbador.
Não resisti e beijei seu pescoço, sua pele eriçou. Ela pediu para eu parar ao mesmo tempo que sua boca procurava a minha.
As bocas coladas não se desgrudavam. Um beijo bom, quente, molhado e proibido.
- Para
- Porque?
- Não posso.
- Não pode ou não quer?
- Quero!
- Sou virgem, lembra?
- Use a boca. Ela é quente.
Alice abriu o zíper da minha bermuda, pegou meu pau e desceu lentamente. O primeiro toque dos seus lábios na cabeça foi delicado, em seguida uma lambida discreta em torno da cabeça e depois o golpe. Sua boca quente e pequena engoliu a minha pica, subia, descia, fazia pressão, mordidas alternando com lambidas e chupadas e em alguns minutos eu gozei.
- Preciso ir.
- Se amanhã você quiser mais, me manda uma mensagem.
Eu vou querer...
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=5433
Sempre nos encontramos no corredor ou na praia em dias de sol. Alice tem 23 anos, pele clara, pernas longas, cabelos lisos até altura da cintura.
Evangélica que adora Iron Maide, Metálica entre outras bandas. Virgem, quer e vai se casar virgem com Eduardo, o noivo que também deve ser virgem.
Sempre que ela ouve o som alto da minha casa ela bate a porta ou manda mensagem via Whatsapp. E ontem foi assim. Ela chegou, entrou e sentou-se ao meu lado. Seu cheiro me perturbou, usava um vestido comportado mas extremamente perturbador.
Não resisti e beijei seu pescoço, sua pele eriçou. Ela pediu para eu parar ao mesmo tempo que sua boca procurava a minha.
As bocas coladas não se desgrudavam. Um beijo bom, quente, molhado e proibido.
- Para
- Porque?
- Não posso.
- Não pode ou não quer?
- Quero!
- Sou virgem, lembra?
- Use a boca. Ela é quente.
Alice abriu o zíper da minha bermuda, pegou meu pau e desceu lentamente. O primeiro toque dos seus lábios na cabeça foi delicado, em seguida uma lambida discreta em torno da cabeça e depois o golpe. Sua boca quente e pequena engoliu a minha pica, subia, descia, fazia pressão, mordidas alternando com lambidas e chupadas e em alguns minutos eu gozei.
- Preciso ir.
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KARINA
O COMEÇO
Este é meu primeiro conto que eu publico aqui, aliás, este e o meu primeiro conto a ser publicado. No ano de 2005 meu casamento passava por uma crise e nós depois de muitas brigas resolvemos nos separar. Ficamos três anos longe mas por conta dos filhos sempre nos falávamos. Sou publicitário, hoje com 45 anos, olhos e cabelos castanhos, moreno, 1,75 de altura, corpo normal e 20 cm de pica. O mais interessante que todas as mulheres que eu me envolvi durante a minha separação eu conheci na internet e vou publicar todas as minhas aventuras, espero que gostem.
Numa tarde de segunda-feira, o movimento na minha agencia de publicidade estava calmo e resolvi entrar na sala de Bate Papo do UOL para moradores de Vitória, ES. Entrei com o nick Lobinho numa sala onde a galera já se divertia muito. Não demorou muito, uma menina com o nick Lobinha me chamou para conversar:
- é você meu amor? Queria saber porque não responde mais aos meus telefonemas.
- menina, acho que você deve estar me confundindo com outra pessoa, pois esta é a primeira vez que e entro nesta sala usando este nick.
A menina do outro lado era Karina, loirinha, 1,60, corpinho de menina, 20 aninhos, casada com um taxista e com um filhinho de pouco mais de um ano. O Lobinho que ela procurava era um tal de Vicente que ela havia conhecido e passado uma tarde no motel. Como o cara também era casado e morava no Rio de Janeiro, ele simplesmente desapareceu do mapa.
Daí em diante a nossa conversa foi fluindo, entravámos sempre numa sala mais vazia até que resolvemos ir conversar no antigo MSN. Conversa boa, fluía com facilidade que parecia até que já nos conhecíamos há alguns anos.
Um dia resolvi arriscar e pedi o seu telefone:
- Karina, me dá seu telefone? Quero ouvir a sua voz, conversar com você. Já faz um tempo que a gente tecla.
- tenho medo, pois estou no trabalho, mas se você me passar o telefone da sua agencia ou celular eu te ligo agora.
Então, passei inicialmente o número da agencia e ela me ligou. A conversa que era boa via os teclados ficou ainda melhor no telefone. Karina tinha uma voz doce, suave de menina, mas quando queria saber provocar com pequenos sussurros. Nossas conversas foram esquentando e marcamos nosso primeiro encontro. Havia uma praça no bairro que ela mora, chamado Barcelona, na Serra e lá nós nos encontramos. O desejo era tanto que assim que Karina entrou no meu carro, começamos a nos beijar sem sequer falarmos um “oi”. Um sarro louco de um home de 35 anos com uma menina linda, com cara de anjinho, casada.
Karina estava sedenta, abriu o zíper da minha calça e começou a punhetar meu pau. Como o vidro do carro era bem escuro, tipo G5, ela se abaixou e caiu de boca no meu cacete. Beijou a cabeça me levando ao delírio e aos poucos, maldosamente foi engolindo centímetro por centímetro. As vezes ela alternava entre uma chupada mais forte e uma lambida usando apenas a pontinha da língua. Não demorou muito e veio meu gozo, enchendo a sua boca quente e apertada de porra. Karina, apesar de novinha não deixou escorrer uma gota sequer. Ela se levantou e fez questão de beijar a minha boca e disse:
- Sente o gosto do seu pau, gostou?
- É estranho.
Karina me beijou demoradamente e disse:
- Preciso ir, meu marido trabalha a noite e eu tenho que ficar com meu filho. Posso te ligar de algum lugar mais tarde?
-sim, liga no celular.
Passamos a semana falando quase que diariamente e o tesão só aumentava. Karina disse que havia se masturbado a noite toda e que queria ter gozado também dentro do carro. Os dias foram passando e ela me liga numa sexta-feira, dia corrido em qualquer agencia de publidade:
- Oi, sou eu.
- Olá, como vai?
- Estou bem. quero te fazer uma surpresa. Amanhã vou em Vila Velha comprar roupas. Se quiser, posso passar ai na sua empresa antes das compras. Temos 2 horas. Quer?
- Quero, é o que eu mais quero.
No dia seguinte cheguei na agencia às 8 da manhã, não demorou muito o interfone tocou. Karina vestia uma blusinha branca com um tecido leve, uma saia curta cheia de preguinhas e um salto alto. Como no nosso primeiro encontro, já chegou fechando a porta e me beijando apaixonadamente. Aos poucos Karina se abaixou e tirou a minha bermuda. Meu pau que já estava latejando foi sugado mais uma vez pela boca pequena e quente. Karina sabia chupar u pau, explorava todos os espaços com a boca alterando com a ponta da língua. Antes que eu gozasse ela se levantou e disse me olhando fixamente:
- hoje é meu dia de gozar e quero gozar muito.
Imediatamente coloquei Karina que era leve em cima de um balcão. Comecei a beijar fortemente aquela sua boca doce e quente e fui descendo pelo seu pescoço. A minha loirinha se contorcia, gemia baixinho a cada toque das minhas mãos em seu corpo. Lambi, suguei e mordi cada um dos seus peitinhos, rosados, médio, bicos durinhos. Deslizei a minha a minha língua pela sua barrinha, retirei cuidadosamente a minúscula calcinha fio dental que cobria o seu sexo, brinquei com a minha língua na parte interna das suas coxas, virilha, fui mordendo cada um dos seus dedos dos pés, subi novamente e sem cerimonia ou qualquer tipo de aviso prévio cai de boca na sua bucetinha que estava ensopada. Chupei, mordi o grelinho levemente, introduzi um e depois dois dedos na sua xaninha, passei a língua na porta do seu cuzinho e depois fui subindo pelas suas costas até chegar a nuca novamente. Karina se contorcia, se arrepiava e gemia um pouco mais alto.
- Me come, por favor, me come agora. Eu quero sua pica.
Ela de costas se encaixou na cabeça do meu pau. O tesão dela era tanto que não foi necessário fazer força alguma para penetra-la. Meu pau simplesmente escorregou para dentro da sua xaninha.
- Mete safado, mete na sua loirinha, sua putinha casada. Me fode com força.... eu quero pica, to gozaaaaaando na sua pica.
Eu estocava com força, sem dó. Karina queria ser tratada como puta e estava sendo. Sua pele branca se contrastava com a minha e a cada tapa que eu dava na sua bunda e tom vermelho aumentava.
- senta nesta caedeira. Quero sentar na sua pica. Mete tudo....
Karina rebolava divinamente bem, subia e descia do meu pau como se já o conhecesse. Dizia palavras desconexas entre um gemido e outro. Quando anunciei que ia gozar lembramos que estávamos sem camisinha. O tesão era tanto que ninguém se lembrou da proteção. Karina parou de se mexer, saiu de cima do meu pau e com uma das mãos foi guiando acebça para porta do seu rabinho.
- Mete. É seu. Come e goza.
Não demorou muito para a minha pica estar toda dentro daquele rabo gostoso, apertado e quente. Anunciei meu gozo, gozei como se fosse a minha última trepada.
Depois disso, ficamos ali, abraçados, conversando, falando sobre as nossas vidas. Eu e Karina ainda saímos algumas vezes, mas isso eu conto outro dia.
FONTE DE CCONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=583
EU, KARINA E O MRIDO DELA
Olá pessoal. Retornei para contar um novo relato da minha vida de publicitário separado. Vocês lembram do meu primeiro conto, onde eu relatei o meu encontro com a Karina, uma menina loirinha, novinha, casada, evangélica.... sim, ela me confessou depois que era da igreja Batista de Laranjeiras e isso mexeu muito comigo. Mexeu mais ainda no dia que estávamos conversando na cama de um motel após várias trepadas que o marido dela, o taxista, queria vê-lo transando com outra pessoa. Na mesma hora me lembrei que uma vez conversando com ela pelo telefone, mencionei uma matéria que falava de troca de casal. Karina na mesma hora achou que eu estava insinuando uma farra com mais pessoas e desligou o telefone na minha cara. Ficamos uma semana sem nos falarmos.
O fato é que o casamento deles caminhava a passos largos para um final não muito feliz e a troca de casal ou ménage seria uma tentativa em colocar pimenta na relação.
Conversamos muito sobre isso, pois apesar de gostar muito de sexo eu nunca tinha ido para um motel levando a tira color o marido da gata. Fomos amadurecendo a ideia até que ela me disse que o acordo entre eles era que ela iria escolher o cara na internet e o dia da transa, e advinha quem era o cara da internet?
Num domingo de muito calor, resolvi dar umas pedaladas no calçadão pela manhã e quando chegava no final do calçadão da Praia da Costa meu telefone tocou. Era Karina com a voz toda sedutora perguntando se eu estaria livre naquele domingo à tarde.
- Olá, quer me fazer gozar na sua pica na frente do meu marido?
- você está falando sério, ele topou?
- sim. Disse a ele que tinha te conhecido no chat do UOL e que tínhamos trocados fotos e
conversamos algumas vezes por telefone. Ele não pode nem pensar na possibilidade de já nos conhecermos, e ai, topa?
- claro. Onde vamos nos encontrar?
- pensei em nos encontramos no estacionamento do Parque Pedra da Cebola por volta das 15h. você deixa seu carro lá e vamos no nosso para um barzinho. Se ele não der pra trás, de lá vamos pro motel. Mas hoje vamos ter que usar camisinha, ele deixa apenas eu chupar seu pau sem ela.
- ok, combinado. Vá bem gostosa, coloca um vestidinho ou uma sainha e aquele salto alto que me deixa louco.
Finalizamos a conversa e eu já estava de pau duro. Se tem uma coisa me deia louco são os detalhes. Adoro mulher com barriga de fora, adoro umbigo. Salto alto também me fascina e vestidos longos que marcam o corpo. Karina sabia disso e sempre que nos encontrávamos ela estava preparada para me seduzir com um desses modelitos.
Fui pra casa, almocei, melhor, tentei almoçar. Coloquei uma música, tomei duas taças de vinho, depois fui fazer a barba, tomei banho e me arrumei para o encontro com o casal.
Resolvi usar um perfume novo, Polo Black e sai rapidamente.
Cheguei no parque uns 10 minutos antes. Fiquei dentro do carro ouvindo um CD da Sade ao vivo, gravado em Paris quando parou um taxi do meu lado. Um cara moreno, um pouco mais baixo que eu porém mais forte se aproximou, bateu no vidro do carro e entrou.
- boa tarde. Sou marido da Karina, tudo bem?
- prazer, como se chama?
- me chamo Miguel. Vamos para o nosso carro?
- sim, perfeitamente.
Entramos no carro dele e vi Karina linda, de vestido preto (Loiras de vestido preto é a covardia), salto alto, meias fume e pelo que eu entendi sem nada por baixo. Nos cumprimentamos como se fosse o nosso primeiro encontro:
- nossa Karina, você é muito mais linda do que nas fotos, prazer.
- obrigada, que bom que você gostou. Estou nervosa e ele também, pois é a nossa primeira vez em tudo.
Partimos para um restaurante discreto em Manguinhos onde sentamos, eu de um lado e o casal do outro e conversamos sobre tudo. Eles tinham um filho de pouco mais de um ano e queriam esquentar a relação. Eu ouvia aquilo tudo como se fosse uma novidade para mim. Depois de umas duas horas de conversa, Karina foi direta ao assunto:
- gente, nós vamos ficar aqui conversando? Vamos ou não pro motel?
Eu e Miguel acenamos positivamente e lá fomos nós. Ao entrarmos no carro, sugeri que Karina fosse no banco de trás, assim, poderíamos ir nos conhecendo melhor. O marido topou e ela se jogou. Começamos a nos beijar com muito desejo. Miguel acompanhava pelo retrovisor do carro. O motel não era longe, aliás, na Serra o que não falta é motel. Eu e Karina já nos atracávamos quando ela se sentou no meu colo e minhas mãos já passeava pelo seu corpo. Aquilo era louco demais. Eu estava quase comendo a menina que me dava toda semana como se fosse a minha primeira vez. Miguel nos lembrou da camisinha mas naquele momento Karina só queria chupar meu pau. Acho que na cabeça dela passava a mesma coisa que na minha pois a menina me chupava com uma vontade louca. Avisei que ia gozar e gozei muito na boca da minha loirinha. Karina se levantou, virou o rosto do Miguel e o beijou. Incialmente ele não achou muita graça, mas como diz aquele ditado, “está no inferno, abraça o capeta”.
Chegamos no motel e pedimos uma suíte. Miguel foi pra cima da mulher dele como um leão.
Tirou seu vestido rapidamente e ai eu puder ver que realmente Karina só vestia o vestido e uma meia ¾. Pedi para ela não tirar a meia nem o salto e ela topou. Karina se ajoelhou e começou a chupar o pau do Miguel e me chamou para a festa. Chegando perto percebi que o pau dele devia ser uns dois centímetros mais que o meu, mas era bem mais fino. Karina dividia entre uma pica e outra e aos poucos fomos para a cama. Chegando lá, Miguel se deitou e Karina continuou o boquete enquanto eu lambia sua bucetinha totalmente melada e o seu cuzinho que não parava de pisca. A menina gemia, rebolava na minha cara. Miguel também gemia muito, perguntava se ela estava gostando da festa.
- amor, bota a camisa que eu vou sentar na sua pica. Quero conhece-la. Miguel, enquanto isso você come meu cuzinho. Deixa ele relaxado para o pau grosso do nosso amigo entrar mais fácil depois.
Karina sentou na minha pica que entrou facilmente devido ao melado que saia da sua buceta. Enquanto isso Miguel começou a penetrar a sua esposinha. Deu umas estocada e não aguentou, disse que ia gozar e gozou. O lance do cara ver a esposa dando pra outro deve causar um tesão enorme.
Assim que Miguel saiu da cama, Karina sussurrou no meu ouvido:
- agora me come, me chupa, me fode, ele vai ficar ali na banheira assistindo.
Imediatamente comecei a chupar aquela buceta linda e que eu já conhecia muito bem. boca sugando a bucetinha da Karina e três dedinhos no cuzinho dela melado pela porra do marido. Karina gemia, rebolava, fala palavras desconexas, lambia meu dedo melado de porra, beijava a minha boca e continuava a gemer. Não aguente e fui subindo meu corpo até a sua boca. Karina se abriu, ajeitou meu pau na porta da sua bucetinha e me puxou para dentro. Ficamos trepando em todas as posições possíveis até que Miguel se recuperou e veio colocando o pau na boca da Karina. Ela sugou, mordeu e pediu para colocar meu pau se camisinha na boca dela. Agora com duas picas na boca Karina se divertia e parecia querer ir além, muito além.
- Miguel, abaixa aqui, chupa o pau dele comigo, depois nós dois vamos chupar o seu.
O cara desceu meio sem graça e demorou a entrar no ritmo. Confesso que ver o casal me lambendo estava muito bom e aos poucos Miguel foi caindo de boca no meu cacete. Quando anunciei que iria gozar Karina enfiou a minha pica na boca e recebeu toda a porra. Em seguida, puxou Miguel pelo cabelo e ainda com a porra escorrendo beijou a sua boca com paixão.
Miguel se levantou meio sem graça e Karina voltou a chupar o pau do marido. Ela fez a mesma coisa comigo, pediu que eu a ajudasse e la fui eu. Confesso que também tive as mesmas dificuldades que ele, mas o toque da minha boca na boca suave da Karina ajudou muito. Rapidamente Karina tomou mais um jato de porra e veio dividir comigo assim como fez com o marido. Ficamos os tres deitados na cama por mais umas duas horas. Entre um assunto e outro, rolava um boquete ou uma trepada entre dois com o terceiro assistindo.
Eu Karina e o marido dela saímos juntos mais umas três vezes até eles se separarem de vez. Depois nunca mais vi os dois mas sei que hoje ela mora em Vila Velha e casou-se novamente.
O fato é que o casamento deles caminhava a passos largos para um final não muito feliz e a troca de casal ou ménage seria uma tentativa em colocar pimenta na relação.
Conversamos muito sobre isso, pois apesar de gostar muito de sexo eu nunca tinha ido para um motel levando a tira color o marido da gata. Fomos amadurecendo a ideia até que ela me disse que o acordo entre eles era que ela iria escolher o cara na internet e o dia da transa, e advinha quem era o cara da internet?
Num domingo de muito calor, resolvi dar umas pedaladas no calçadão pela manhã e quando chegava no final do calçadão da Praia da Costa meu telefone tocou. Era Karina com a voz toda sedutora perguntando se eu estaria livre naquele domingo à tarde.
- Olá, quer me fazer gozar na sua pica na frente do meu marido?
- você está falando sério, ele topou?
- sim. Disse a ele que tinha te conhecido no chat do UOL e que tínhamos trocados fotos e
conversamos algumas vezes por telefone. Ele não pode nem pensar na possibilidade de já nos conhecermos, e ai, topa?
- claro. Onde vamos nos encontrar?
- pensei em nos encontramos no estacionamento do Parque Pedra da Cebola por volta das 15h. você deixa seu carro lá e vamos no nosso para um barzinho. Se ele não der pra trás, de lá vamos pro motel. Mas hoje vamos ter que usar camisinha, ele deixa apenas eu chupar seu pau sem ela.
- ok, combinado. Vá bem gostosa, coloca um vestidinho ou uma sainha e aquele salto alto que me deixa louco.
Finalizamos a conversa e eu já estava de pau duro. Se tem uma coisa me deia louco são os detalhes. Adoro mulher com barriga de fora, adoro umbigo. Salto alto também me fascina e vestidos longos que marcam o corpo. Karina sabia disso e sempre que nos encontrávamos ela estava preparada para me seduzir com um desses modelitos.
Fui pra casa, almocei, melhor, tentei almoçar. Coloquei uma música, tomei duas taças de vinho, depois fui fazer a barba, tomei banho e me arrumei para o encontro com o casal.
Resolvi usar um perfume novo, Polo Black e sai rapidamente.
Cheguei no parque uns 10 minutos antes. Fiquei dentro do carro ouvindo um CD da Sade ao vivo, gravado em Paris quando parou um taxi do meu lado. Um cara moreno, um pouco mais baixo que eu porém mais forte se aproximou, bateu no vidro do carro e entrou.
- boa tarde. Sou marido da Karina, tudo bem?
- prazer, como se chama?
- me chamo Miguel. Vamos para o nosso carro?
- sim, perfeitamente.
Entramos no carro dele e vi Karina linda, de vestido preto (Loiras de vestido preto é a covardia), salto alto, meias fume e pelo que eu entendi sem nada por baixo. Nos cumprimentamos como se fosse o nosso primeiro encontro:
- nossa Karina, você é muito mais linda do que nas fotos, prazer.
- obrigada, que bom que você gostou. Estou nervosa e ele também, pois é a nossa primeira vez em tudo.
Partimos para um restaurante discreto em Manguinhos onde sentamos, eu de um lado e o casal do outro e conversamos sobre tudo. Eles tinham um filho de pouco mais de um ano e queriam esquentar a relação. Eu ouvia aquilo tudo como se fosse uma novidade para mim. Depois de umas duas horas de conversa, Karina foi direta ao assunto:
- gente, nós vamos ficar aqui conversando? Vamos ou não pro motel?
Eu e Miguel acenamos positivamente e lá fomos nós. Ao entrarmos no carro, sugeri que Karina fosse no banco de trás, assim, poderíamos ir nos conhecendo melhor. O marido topou e ela se jogou. Começamos a nos beijar com muito desejo. Miguel acompanhava pelo retrovisor do carro. O motel não era longe, aliás, na Serra o que não falta é motel. Eu e Karina já nos atracávamos quando ela se sentou no meu colo e minhas mãos já passeava pelo seu corpo. Aquilo era louco demais. Eu estava quase comendo a menina que me dava toda semana como se fosse a minha primeira vez. Miguel nos lembrou da camisinha mas naquele momento Karina só queria chupar meu pau. Acho que na cabeça dela passava a mesma coisa que na minha pois a menina me chupava com uma vontade louca. Avisei que ia gozar e gozei muito na boca da minha loirinha. Karina se levantou, virou o rosto do Miguel e o beijou. Incialmente ele não achou muita graça, mas como diz aquele ditado, “está no inferno, abraça o capeta”.
Chegamos no motel e pedimos uma suíte. Miguel foi pra cima da mulher dele como um leão.
Tirou seu vestido rapidamente e ai eu puder ver que realmente Karina só vestia o vestido e uma meia ¾. Pedi para ela não tirar a meia nem o salto e ela topou. Karina se ajoelhou e começou a chupar o pau do Miguel e me chamou para a festa. Chegando perto percebi que o pau dele devia ser uns dois centímetros mais que o meu, mas era bem mais fino. Karina dividia entre uma pica e outra e aos poucos fomos para a cama. Chegando lá, Miguel se deitou e Karina continuou o boquete enquanto eu lambia sua bucetinha totalmente melada e o seu cuzinho que não parava de pisca. A menina gemia, rebolava na minha cara. Miguel também gemia muito, perguntava se ela estava gostando da festa.
- amor, bota a camisa que eu vou sentar na sua pica. Quero conhece-la. Miguel, enquanto isso você come meu cuzinho. Deixa ele relaxado para o pau grosso do nosso amigo entrar mais fácil depois.
Karina sentou na minha pica que entrou facilmente devido ao melado que saia da sua buceta. Enquanto isso Miguel começou a penetrar a sua esposinha. Deu umas estocada e não aguentou, disse que ia gozar e gozou. O lance do cara ver a esposa dando pra outro deve causar um tesão enorme.
Assim que Miguel saiu da cama, Karina sussurrou no meu ouvido:
- agora me come, me chupa, me fode, ele vai ficar ali na banheira assistindo.
Imediatamente comecei a chupar aquela buceta linda e que eu já conhecia muito bem. boca sugando a bucetinha da Karina e três dedinhos no cuzinho dela melado pela porra do marido. Karina gemia, rebolava, fala palavras desconexas, lambia meu dedo melado de porra, beijava a minha boca e continuava a gemer. Não aguente e fui subindo meu corpo até a sua boca. Karina se abriu, ajeitou meu pau na porta da sua bucetinha e me puxou para dentro. Ficamos trepando em todas as posições possíveis até que Miguel se recuperou e veio colocando o pau na boca da Karina. Ela sugou, mordeu e pediu para colocar meu pau se camisinha na boca dela. Agora com duas picas na boca Karina se divertia e parecia querer ir além, muito além.
- Miguel, abaixa aqui, chupa o pau dele comigo, depois nós dois vamos chupar o seu.
O cara desceu meio sem graça e demorou a entrar no ritmo. Confesso que ver o casal me lambendo estava muito bom e aos poucos Miguel foi caindo de boca no meu cacete. Quando anunciei que iria gozar Karina enfiou a minha pica na boca e recebeu toda a porra. Em seguida, puxou Miguel pelo cabelo e ainda com a porra escorrendo beijou a sua boca com paixão.
Miguel se levantou meio sem graça e Karina voltou a chupar o pau do marido. Ela fez a mesma coisa comigo, pediu que eu a ajudasse e la fui eu. Confesso que também tive as mesmas dificuldades que ele, mas o toque da minha boca na boca suave da Karina ajudou muito. Rapidamente Karina tomou mais um jato de porra e veio dividir comigo assim como fez com o marido. Ficamos os tres deitados na cama por mais umas duas horas. Entre um assunto e outro, rolava um boquete ou uma trepada entre dois com o terceiro assistindo.
Eu Karina e o marido dela saímos juntos mais umas três vezes até eles se separarem de vez. Depois nunca mais vi os dois mas sei que hoje ela mora em Vila Velha e casou-se novamente.
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=590
DISCURSO DE SANTA, MAS....
Um dos meus clientes é uma instituição de ensino superior que tem na sua grade o curso de Teologia, onde além dos coordenadores a maioria dos alunos são evangélicos. A diretoria da faculdade nos chamou para fazer com que o número de matrículas aumentasse em relação ao ano anterior. Então, agendamos três reuniões com os coordenadores para que eles nos passassem todas as informações para criarmos a tal campanha.
No primeiro dia, além da minha equipe criativa, estavam presentes na reunião o coordenador geral, um homem de mais ou menos 50 anos, pastor e sua assistente, uma morena alta, casada, evangélica, de mais ou menos 35 anos chamada Rafaela.
Rafaela além de jovem, bonita e bem sucedida, chamou minha atenção pelo discurso radical que parte dos evangélicos adotam. Questionava a internet como canal de comunicação, algumas fotos usadas pela agencia nas campanhas e sempre trazia passagens da bíblia para argumentar algo ao seu favor. Honestamente, este tipo de pessoa não me chama muita atenção não.
Após mais de duas horas de reunião, minha equipe foi embora e eu fiquei na faculdade para tratar de outros assuntos. O tempo passou rápido, anoiteceu e caiu uma chuva forte, daquelas que alagam as ruas rapidamente. Na hora de ir embora vi que Rafaela estava na porta do prédio esperando a chuva diminuir e apesar da posição radical dela na reunião resolvi oferecer uma carona, pois já passava das 22h e a chuva nem de longe dava sinais que iria parar:
Eu: Rafaela, quer carona?
Ela: não, obrigado. Não fica bem para uma mulher casada entrar no carro de um homem estranho.
Eu: estranho não, o meu cartão está na sua mão direita e quem me apresentou à você foi a sua chefe. Mas, acho que você tem razão, o ideal para uma mulher casada, como você, é ficar aqui em pé, esperando a chuva passar para pegar o ônibus e ir pra casa.
Ela: você está querendo me assustar?
Eu: meu bem, se você lê jornal diariamente sabe que eu não preciso disso, basta você ver a quantidade de pessoas que são assaltadas nos ônibus da Grande Vitória.
Após isso, sai caminhando rapidamente em direção ao estacionamento quando ouvi uma pessoa me gritando.
Ela: espera!! Vou aceitar a sua carona.
Eu: ok, onde você mora?
Ela: em Jardim da Penha, mas você não pode parar na porta do meu prédio. O que o meu marido vai pensar?
Eu: não sei, o que você acha que o seu marido vai pensar?
Ela não respondeu, abaixou os olhos e entrou no carro. Saímos rapidamente e a chuva só aumentava fazendo que eu dirigisse mais devagar por questão de segurança.
Quando entramos na Norte Sul, o transito estava completamente parado. Esta parte da avenida é cercada por terrenos vazios que pertencem ao aeroporto. Ficamos ali parados, esperando a chuva diminuir e o transito fluir até que o celular dela toca, era o marido.
Rafaela pediu que eu abaixasse o som do rádio para poder falar om o cara que naquele momento não falava, apenas gritava. Após muitos gritos da parte dele e algumas tentativas de explicações, Rafaela disse que estava dentro do ônibus e que o transito estava congestionado. Após desligar o telefone, comentei que para quem cita a bíblia em plena reunião de briefing, mentir pro marido não era legal.
Pronto! Foi eu falar isso e a mulher começou a chorar, reclamando do marido, da vida submissa etc. tentei acalma-la e abracei Rafaela que deitou seu rosto no meu ombro por alguns minutos, minutos suficientes para que eu fizesse um carinho na sua cabeça e ela se acalmasse. Seus cabelos longos e negros eram perfumados, sua pele também tinha um cheiro bom mas o clima amável passou rápido. Acho que a ficha dela caiu e ela se desvencilhou de mim como um raio, dizendo que era uma mulher casada e aquele tipo de situação era pecado.
O transito foi melhorando e seguimos em frente. Meia hora depois, deixei Rafaela na porta da sua casa, nos despedimos com um aperto de mão e eu segui para a minha casa. No caminho fiquei lembrando do cheiro dos cabelos dela. Rafaela era uma mulher bonita, alta, mais ou menos 1,80 de altura, falsa magra com uma bunda bem desenhada e seios médios. Não sei se tem filhos mas se teve se recuperou bem pois apesar de evangélica radical, Rafaela era bem gostosa.
Os meses foram passando e a campanha da Teologia estava indo bem, dando bons resultados e eu e Rafaela nos falávamos todos os dias. Ela estava animada com o retorno, estava recebendo elogios da diretoria da faculdade e sempre me agradecia.
Passamos dos telefonemas pro Whtasapp e em seguida nos adicionamos no Facebook. Ela já havia baixado a guarda e toda semana aceitava numa boa as minhas caronas. Na nossa ultima reunião, a coisa esquentou definitivamente.
Após a nossa reunião, Rafaela veio com aquele sorriso lindo me pedindo carona, mas disse que desta vez não iria para casa. O marido estava viajando e ela queria caminhar na praia. Achei estranho, pois caminhar na praia é a coisa mais normal do mundo, menos para o marido dela. Chegamos em Camburi, estacionei o carro e ela me chamou para caminhar com ela enquanto ela tirava o salto alto e ia em direção à areia.
Tirei os sapatos, dobrei a barra da calça e fomos caminhando, conversando sobre vários assuntos até que Rafaela me surpreendeu:
Ela: não sei o que está acontecendo comigo... más... eu não consigo... eu não consigo parar de pensar em você, no seu cheiro, naquele dia eu deitei no seu peito por causa do meu marido. Você está mexendo muito comigo.
Eu: muito quanto?
Ela: muito... ao ponto de não ter forças para resistir nenhuma investida sua.
Sem esboçar nenhuma reação muito menos dizer alguma coisa, puxei Rafaela pela cintura e a beijei com volúpia. Aquele corpo perfeito coberto por um vestido longo mas justo se encaixou com perfeição entre os meus braços. Rafaela não tentou resistir, apenas se deixou ser beijada por mim.
Eu: quer sair daqui?
Ela: sim, mas pra onde?
Eu: confia em mim? Quer viver isso?
Ela: sim, sim...
Saímos da praia rapidamente, entramos no carro e fomos para um motel no final de Camburi. Um motel sem muito luxo mas para quem estava ardendo de tesão, luxo é o que menos importava naquele momento. Entramos na suíte já nos atracando. Rafaela me beijava, passava as mãos nos meus cabelos, dizia palavras obscenas no meu ouvido. Ela havia libertado a puta que vivia aprisionada dentro dela. Caímos na cama redonda e eu comecei a desabotoar os botões do seu vestido. Em segundos ela estava apenas de calcinha na minha frente. Voltamos a nos beijar com sofreguidão, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo e ela apenas dava leves gemidos e se contorcia. Desci a boa pelo seu pescoço, cheguei aos mamilos médios, redondos com os bicos rijos de tesão. Rafaela gemia um pouco mais alto e dizia que há anos ela não sentia tanto prazer.
Desci pela sua barriga, preenchi seu umbigo com a minha língua e com uma das mãos foi tirando lentamente a sua calcinha que saiu fácil, deixando à mostra o liquido que estava escorrendo de dentro da sua boceta. Não resisti e enfiei um dedo, depois outro e Rafaela não se conteve e gritou para ser chupada.
Cai de boca naquela boceta com poucos pelos. Chupei, mordi o grelinho, as dobrinhas e senti quando suas mãos me seguraram forte pela cabeça. Era o primeiro gozo. Continuei ali chupando e sugando todo o seu mel até que veio o segundo e rapidamente o terceiro gozo.
Rafa estava enlouquecida e queria sentir minha vara dentro dela. Me puxou pelos cabelos e começamos a nos beijar deixando eu ela sentisse o gosto do seu gozo que ainda estava escorrendo pela minha boca. Meu pau encostou na porta da boceta e mais um gemido. Ela sabia que ia ser penetrada naquele momento mas me virou e rapidamente caiu de boca no meu pau. Chupou meu sexo, mordeu a cabeça depois toda a extensão, mordeu meinhas pernas, lambeu meu saco, chupou minhas bolas e veio novamente me beijar. Agora ela estava pronta para ser fodida. Senti quando seu corpo se posicionou e arriou em seguida sob o meu, deixando meu pau entrar por inteiro dentro daquela boceta melada.
Rafaela, cavalgou, rebolou, quicou, ganhou tapas na bunda, ficou de quatro e pediu para ser enrabada – me chama de pua – gritava a minha crente ao som das estocadas do meu pau indo de encontro do seu corpo.
Aumentei o ritmo gozando jatos fortes de porra quente dentro daquele cuzinho apertado.
Rafa deixou seu corpo cair sob a cama e eu deitei ao seu lado.
Ficamos no motel por mais algum tempo, trepamos mais uma vez e Rafa resolveu se abrir.
Ela me contou que até casar não era evangélica e que aquela vida regrada estava acabando com o seu casamento que não tinha sexo há um ano.
Hoje eu e Rafa somo mais que amigos. Somos amantes e sempre que o marido pastor dela viaja para algum evento religioso a gente acaba indo pro mesmo motel barato.
O discurso é de santa, mas ela é puta e gosta de motel barato.
No primeiro dia, além da minha equipe criativa, estavam presentes na reunião o coordenador geral, um homem de mais ou menos 50 anos, pastor e sua assistente, uma morena alta, casada, evangélica, de mais ou menos 35 anos chamada Rafaela.
Rafaela além de jovem, bonita e bem sucedida, chamou minha atenção pelo discurso radical que parte dos evangélicos adotam. Questionava a internet como canal de comunicação, algumas fotos usadas pela agencia nas campanhas e sempre trazia passagens da bíblia para argumentar algo ao seu favor. Honestamente, este tipo de pessoa não me chama muita atenção não.
Após mais de duas horas de reunião, minha equipe foi embora e eu fiquei na faculdade para tratar de outros assuntos. O tempo passou rápido, anoiteceu e caiu uma chuva forte, daquelas que alagam as ruas rapidamente. Na hora de ir embora vi que Rafaela estava na porta do prédio esperando a chuva diminuir e apesar da posição radical dela na reunião resolvi oferecer uma carona, pois já passava das 22h e a chuva nem de longe dava sinais que iria parar:
Eu: Rafaela, quer carona?
Ela: não, obrigado. Não fica bem para uma mulher casada entrar no carro de um homem estranho.
Eu: estranho não, o meu cartão está na sua mão direita e quem me apresentou à você foi a sua chefe. Mas, acho que você tem razão, o ideal para uma mulher casada, como você, é ficar aqui em pé, esperando a chuva passar para pegar o ônibus e ir pra casa.
Ela: você está querendo me assustar?
Eu: meu bem, se você lê jornal diariamente sabe que eu não preciso disso, basta você ver a quantidade de pessoas que são assaltadas nos ônibus da Grande Vitória.
Após isso, sai caminhando rapidamente em direção ao estacionamento quando ouvi uma pessoa me gritando.
Ela: espera!! Vou aceitar a sua carona.
Eu: ok, onde você mora?
Ela: em Jardim da Penha, mas você não pode parar na porta do meu prédio. O que o meu marido vai pensar?
Eu: não sei, o que você acha que o seu marido vai pensar?
Ela não respondeu, abaixou os olhos e entrou no carro. Saímos rapidamente e a chuva só aumentava fazendo que eu dirigisse mais devagar por questão de segurança.
Quando entramos na Norte Sul, o transito estava completamente parado. Esta parte da avenida é cercada por terrenos vazios que pertencem ao aeroporto. Ficamos ali parados, esperando a chuva diminuir e o transito fluir até que o celular dela toca, era o marido.
Rafaela pediu que eu abaixasse o som do rádio para poder falar om o cara que naquele momento não falava, apenas gritava. Após muitos gritos da parte dele e algumas tentativas de explicações, Rafaela disse que estava dentro do ônibus e que o transito estava congestionado. Após desligar o telefone, comentei que para quem cita a bíblia em plena reunião de briefing, mentir pro marido não era legal.
Pronto! Foi eu falar isso e a mulher começou a chorar, reclamando do marido, da vida submissa etc. tentei acalma-la e abracei Rafaela que deitou seu rosto no meu ombro por alguns minutos, minutos suficientes para que eu fizesse um carinho na sua cabeça e ela se acalmasse. Seus cabelos longos e negros eram perfumados, sua pele também tinha um cheiro bom mas o clima amável passou rápido. Acho que a ficha dela caiu e ela se desvencilhou de mim como um raio, dizendo que era uma mulher casada e aquele tipo de situação era pecado.
O transito foi melhorando e seguimos em frente. Meia hora depois, deixei Rafaela na porta da sua casa, nos despedimos com um aperto de mão e eu segui para a minha casa. No caminho fiquei lembrando do cheiro dos cabelos dela. Rafaela era uma mulher bonita, alta, mais ou menos 1,80 de altura, falsa magra com uma bunda bem desenhada e seios médios. Não sei se tem filhos mas se teve se recuperou bem pois apesar de evangélica radical, Rafaela era bem gostosa.
Os meses foram passando e a campanha da Teologia estava indo bem, dando bons resultados e eu e Rafaela nos falávamos todos os dias. Ela estava animada com o retorno, estava recebendo elogios da diretoria da faculdade e sempre me agradecia.
Passamos dos telefonemas pro Whtasapp e em seguida nos adicionamos no Facebook. Ela já havia baixado a guarda e toda semana aceitava numa boa as minhas caronas. Na nossa ultima reunião, a coisa esquentou definitivamente.
Após a nossa reunião, Rafaela veio com aquele sorriso lindo me pedindo carona, mas disse que desta vez não iria para casa. O marido estava viajando e ela queria caminhar na praia. Achei estranho, pois caminhar na praia é a coisa mais normal do mundo, menos para o marido dela. Chegamos em Camburi, estacionei o carro e ela me chamou para caminhar com ela enquanto ela tirava o salto alto e ia em direção à areia.
Tirei os sapatos, dobrei a barra da calça e fomos caminhando, conversando sobre vários assuntos até que Rafaela me surpreendeu:
Ela: não sei o que está acontecendo comigo... más... eu não consigo... eu não consigo parar de pensar em você, no seu cheiro, naquele dia eu deitei no seu peito por causa do meu marido. Você está mexendo muito comigo.
Eu: muito quanto?
Ela: muito... ao ponto de não ter forças para resistir nenhuma investida sua.
Sem esboçar nenhuma reação muito menos dizer alguma coisa, puxei Rafaela pela cintura e a beijei com volúpia. Aquele corpo perfeito coberto por um vestido longo mas justo se encaixou com perfeição entre os meus braços. Rafaela não tentou resistir, apenas se deixou ser beijada por mim.
Eu: quer sair daqui?
Ela: sim, mas pra onde?
Eu: confia em mim? Quer viver isso?
Ela: sim, sim...
Saímos da praia rapidamente, entramos no carro e fomos para um motel no final de Camburi. Um motel sem muito luxo mas para quem estava ardendo de tesão, luxo é o que menos importava naquele momento. Entramos na suíte já nos atracando. Rafaela me beijava, passava as mãos nos meus cabelos, dizia palavras obscenas no meu ouvido. Ela havia libertado a puta que vivia aprisionada dentro dela. Caímos na cama redonda e eu comecei a desabotoar os botões do seu vestido. Em segundos ela estava apenas de calcinha na minha frente. Voltamos a nos beijar com sofreguidão, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo e ela apenas dava leves gemidos e se contorcia. Desci a boa pelo seu pescoço, cheguei aos mamilos médios, redondos com os bicos rijos de tesão. Rafaela gemia um pouco mais alto e dizia que há anos ela não sentia tanto prazer.
Desci pela sua barriga, preenchi seu umbigo com a minha língua e com uma das mãos foi tirando lentamente a sua calcinha que saiu fácil, deixando à mostra o liquido que estava escorrendo de dentro da sua boceta. Não resisti e enfiei um dedo, depois outro e Rafaela não se conteve e gritou para ser chupada.
Cai de boca naquela boceta com poucos pelos. Chupei, mordi o grelinho, as dobrinhas e senti quando suas mãos me seguraram forte pela cabeça. Era o primeiro gozo. Continuei ali chupando e sugando todo o seu mel até que veio o segundo e rapidamente o terceiro gozo.
Rafa estava enlouquecida e queria sentir minha vara dentro dela. Me puxou pelos cabelos e começamos a nos beijar deixando eu ela sentisse o gosto do seu gozo que ainda estava escorrendo pela minha boca. Meu pau encostou na porta da boceta e mais um gemido. Ela sabia que ia ser penetrada naquele momento mas me virou e rapidamente caiu de boca no meu pau. Chupou meu sexo, mordeu a cabeça depois toda a extensão, mordeu meinhas pernas, lambeu meu saco, chupou minhas bolas e veio novamente me beijar. Agora ela estava pronta para ser fodida. Senti quando seu corpo se posicionou e arriou em seguida sob o meu, deixando meu pau entrar por inteiro dentro daquela boceta melada.
Rafaela, cavalgou, rebolou, quicou, ganhou tapas na bunda, ficou de quatro e pediu para ser enrabada – me chama de pua – gritava a minha crente ao som das estocadas do meu pau indo de encontro do seu corpo.
Aumentei o ritmo gozando jatos fortes de porra quente dentro daquele cuzinho apertado.
Rafa deixou seu corpo cair sob a cama e eu deitei ao seu lado.
Ficamos no motel por mais algum tempo, trepamos mais uma vez e Rafa resolveu se abrir.
Ela me contou que até casar não era evangélica e que aquela vida regrada estava acabando com o seu casamento que não tinha sexo há um ano.
Hoje eu e Rafa somo mais que amigos. Somos amantes e sempre que o marido pastor dela viaja para algum evento religioso a gente acaba indo pro mesmo motel barato.
O discurso é de santa, mas ela é puta e gosta de motel barato.
FONTE DE CONSULTA: http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=1336
A GRANDE MUDANÇA
Conheci Eliza em 2008 numa sala de Bate Papo e nossa conversa fluiu rapidamente. Com o passar do tempo ficamos amigos e um dia ela veio me visitar no trabalho, trazendo uma caixa de bombom de presente (Sim, sou chocólatra). Passamos horas conversando e perdemos a noção do tempo, quando percebemos já passava das 22h e eu fui leva-la em casa. Na porta da casa dela, um abraço apertado, dois beijos no rosto e eu fui embora.
Na manhã seguinte Eliza me ligou logo cedo para me dar bom dia – acorda dorminhoco, dormi pensando em você – pulei da cama e fui me arrumando e conversando com ela ao mesmo tempo. A afinidade cresceu e a química também, mas tínhamos algumas diferenças que pra ela eram mais importantes do que pra mim. A primeira de todas é que Eliza, mesmo com 27 anos, era virgem e sonhava em se entregar para o seu marido. O problema é que entre eu e ela crescia um sentimento de tesão e carinho rápido demais. O segundo é que ela era evangélica, cuidava do grupo de jovens da igreja dela e eu sou espirita kardecista. Só isso seria um problema na vida dela e por isso ficamos neste chove não molha por mais de dois anos. A gente se beijava e se pegava quase todos os dias até que numa noite, deitado na rede da casa dela, ela me disse que havia conhecido um cara na igreja dela e que todo mundo estava torcendo pelos dois, pois além dele ser da mesma igreja, era solteiro e sem filhos. Esta foi a última noite que eu vi Eliza, pois logo em seguida ela começou a namorar, ficou noiva, casou e se mudou para Curitiba.
Eliza se casou em 2010, vi as fotos do casamento no Facebook. Ela estava linda de branco, seus olhos brilhavam. Eliza é morena, tem no máximo 1,70 de altura, falsa magra, cabelos e olhos castanhos, uma boca bonita, um sorriso forte e um humor que desarma qualquer um. Nosso beijo era perfeito e nossos sarros eram inesquecíveis. Lembro-me dos seus seios médios duros como pedra e ela sussurrando no meu ouvido que a sua calcinha estava ensopada.
De 2010 pra cá venho acompanhando as suas fotos no Facebook. Eles progrediram, compraram carros importados, apartamentos, viajam pelo menos duas vezes por ano para fora do Brasil. Mas curiosamente, ela que sonhava em ter filhos ainda não havia engravidado e já se passaram cinco anos desde que eles se casaram.
Semana passada recebi uma ligação de um número que eu não conhecia e com DDD do Paraná. Atendi achando que era mais uma mala do telemarketing querendo me vender algum plano de tv a cabo, mas era Eliza:
Ela: olá, o senhor ainda se lembra da minha voz?
Eu: jamais esqueci. Saudades de você desde o dia que você pediu que eu me afastasse de você. Como está a vida de casada?
Fez-se um silêncio do outro lado do telefone, mas logo em seguida ela retomou o assunto:
Ela: está bem sim, na medida do possível.
Eu: bem na medida do possível ao meu entender quer dizer que não era bem isso que eu esperava, certo?
Ela: é... mais ou menos isso. Mas me fale de você, dos seus filhos.
Eu: eu estou bem, ainda separado. Acho que não é só você que não queria um relacionamento com um espirita. Meus filhos estão lindos e crescidos.
Ela: não continuamos por causa da religião, você sabe disso.
Eu: não, não sei. Mas também não quero mais falar sobre isso com você. Agora você esta em Curitiba, casada, feliz, prosperando e eu continuo aqui em Vila Velha.
Ela: eu estou em Vila Velha e quero te ver hoje.
Ela: é... mais ou menos isso. Mas me fale de você, dos seus filhos.
Eu: eu estou bem, ainda separado. Acho que não é só você que não queria um relacionamento com um espirita. Meus filhos estão lindos e crescidos.
Ela: não continuamos por causa da religião, você sabe disso.
Eu: não, não sei. Mas também não quero mais falar sobre isso com você. Agora você esta em Curitiba, casada, feliz, prosperando e eu continuo aqui em Vila Velha.
Ela: eu estou em Vila Velha e quero te ver hoje.
Por um minuto o silêncio voltou a reinar na ligação até que eu retomasse o raciocínio. Perguntei se ela estava passando férias e até quando ela ficaria. Ela disse que responderia isso pessoalmente e marcamos de nos encontrar aqui na agencia, naquela noite, como da primeira vez.
Passei o resto do dia ansioso e às 20h não tinha mais ninguém na agencia. A campainha tocou e eu fui abrir. Era Eliza, mais linda, mais mulher, mais segura, bem vestida, cheirosa, com um corte de cabelo diferente da última vez que nos vimos. Sem nenhuma palavra Eliza se aproximou e me beijou aquele mesmo beijo que havia me encantado há cinco anos atrás. Seu corpo tremia e o meu também. Sua bolsa foi ao chão e o casaco também caiu. Caminhamos até a minha sala e nos jogamos no sofá sem dizer nada.
Aquilo era estranho mas eu estava ficando cada vez mais excitado e o pior, sem saber se seguia em diante ou não, afinal de contas Eliza era uma mulher evangélica e muito bem casada. Mas a sua boca continuou a sugar a minha com sofreguidão, suas mãos foram abrindo a minha camisa e eu tentei lhe perguntar se ela queria mesmo seguir com aquilo. Fui interrompido com o seu dedo me silenciando e o sorriso dela era o sinal de que eu precisava. Agora eram as minhas mãos que percorriam seu corpo que por ainda não ter filhos estava impecável. Seus seios ainda eram médios e duros como pedra e a cada toque um estremecer do seu corpo me atiçava ainda mais.
Me livrei da sua blusa e puder ver pela primeira vez parte dos seus seios cobertos por uma lingerie preta e com rendas. Minha boca percorria seu pescoço e lentamente chegou ao bico do seu seio e sem pressa alguma mordi, lambi, passei a língua em torno dos bicos.
Eliza puxava meus cabelos e apenas sussurrava nos meus ouvidos pedindo mais. Aquele momento pedia tudo e muito carinho e voltei a beija-la na boca um beijo longo, molhado, quente e cheio de cumplicidade.
Suas mãos percorriam minhas costas e meu corpo também se arrepiava. O zíper da minha calça foi aberto e rapidamente eu estava nu na sua frente. Sua boca quente veio descendo pelo meu corpo até ir ao encontro do meu pau. Primeiro um beijo na cabeça, depois uma lambida de cima até embaixo me levando ao delírio. Suas mãos envolviam minha rola num movimento sensacional e o calor da sua boca aumentava a cada sugada. Eliza era outra pessoa, sabia dar e queria receber muito prazer. Chupou meu pau por um longo tempo mas não me deixou gozar na sua boca. Assim que ela parou, subiu seu rosto até perto do meu e me beijou novamente trazendo à minha boca o meu próprio gosto.
Começamos a nos movimentar rapidamente mas em sincronia, era como se transássemos há anos tamanha intimidade. Eliza pedia mais força e eu aumentava o ritmo das estocadas até que senti seu primeiro gozo. O melado da sua xana e o som do meu pau deslizando no seu sexo ensopado denunciaram o orgasmo intenso. Pedi que ela virasse o corpo e ficasse de quatro apoiando no encosto do sofá e assim ela se pôs. Passei a cabeça do meu pau na portinha da gruta e meti mais uma vez, puxando seus cabelos e cravando as unhas na sua cintura. Eliza envergava a coluna e se abria para que meu pau entrasse por inteiro. Mais estocadas e ela pediu para cavalgar. Se colocou em cima do meu pau e rebolou como uma insana atrás de mais prazer. Seu grelo esfregava na minha virilha e mais um orgasmo veio nos presentear. Seus movimentos eram rápidos e gozamos juntos.
Naquela noite transamos mais uma vez antes dela se despedir de mim e até hoje eu não sei o motivo da grande mudança.
http://www.climaxcontoseroticos.com/ler_conto.php?id_conto=1622
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