Eram quase dez da noite quando eu vi uma mulher saindo com seu marido de uma igreja. Ia começar uma chuva torrencial. Passei por eles no momento exato em que ele, um velho barrigudo e feio, disse que tinha esquecido o celular não sei aonde e a avisou para esperá-lo na próxima parada de ônibus. E saiu correndo de volta para sua igreja. Eu, que não tinha visto como ela era, comecei a seguir seus passos, discretamente.
Ela era alta, magra, usava uma saia preta, tipo secretária, com uma blusa branca e salto alto. Seus cabelos, encaracolados, iam até os ombros. Não vi se era bonita, mas que era gostosa, era. Sua bunda e suas batatas da perna eram grandes, apetitosas. Uma mulher que me levaria ao mau caminho. Nesse momento, a chuva caiu de tal forma que não havia lugar para onde se abrigar. A casada gostosa começou então a ir para uma rua ali perto, que eu conhecia muito bem. Estava com um tesão louco,
inexplicável. Ela, de salto, corria com cuidado e eu não muito perto, pensei em agarrá-la ali adiante.
Quando ela estava chegando perto de uma casa abandonada, onde eu entrei uma vez para urinar, olhei para os lados e não vi ninguém na rua, que estava pouco iluminada. Não pensei em nada, mas meu corpo tremia todo, não sei se de frio ou de tesão, ou os dois. Me deu um frio gostoso na barriga, de tão excitado que estava. Me aproximei dela por trás, tapei sua boca com a minha mão esquerda e a puxei violentamente para dentro da casa abandonada. Eu a arrastei para o único lugar que havia
telhado, um quartinho pequeno, onde havia uma mesa de madeira antiga.
Ela tinha largado sua bolsa no meio do caminho e de tão assustada não gritou nem tentou se livrar de mim. Comecei a ameaçá-la, mandando ficar calada. Tirei um canivete do meu chaveiro e cutuquei sua barriga, não com força, mas mais para assustá-la. Meu pau estava duro na sua bunda, que eu encochava gostosamente. Passei minhas mãos nas suas pernas, subindo suas coxas e saia. Que bundinha linda ela tinha. Rasguei sua calcinha com uma só puxada. O ambiente estava escuro, mas havia um feixes de luz.
A encostei na parede e com minhas duas mãos, abri sua blusa de botões, levantando seu sutiã e ferozmente chupando seus seios e lambendo seu pescoço. Ela, assustada nada fazia, mas começou a me fazer carinhos, primeiro passando suas mãos nos meus cabelos, depois tentando
me abraçar. Ela era extremamente cheirosa, o que me mais deixava louco!
Mandei ela se ajoelhar e tirei meu pau para fora da calça, dando tapas na sua cara com meu cacete, puxei seus cabelos e penetrei ele dentro da sua boca. Ela engasgou no início e eu adorei a forma como eu penetrava sua boca. Acho que se eu continuasse daquele jeito, iria engasgá-la com a minha gozada.
A levantei e a joguei em cima da mesa, com sua bundinha virada para mim. Subi mais sua saia e meti meu pau na sua boceta que ela soltou um grito. Tapei novamente sua boca e puxava seu cabelos a cada metida que dava. Gemia alto aproveitando os barulhos que a chuva provocava. Ela se segurava forte na mesa e empurrava sua bunda para trás enquanto eu socava minha rola dentro dela. Prestes a gozar, empinei sua bunda para meter mais fundo. Tirei meu pau de dentro dela e agarrei sua cabeça, gozando freneticamente nela toda. Empurrei ela em cima da mesa, enquanto vestia minhas roupas. Ela, praticamente jogada ali, recuperava seu fôlego, olhando para mim.
-E então Priscila, gostou?
-Amei ser violentada pelo meu amante! -Trouxe minhas roupas?
-Sim, estão no carro. -Trouxe meu casaco de frio, use-o para não ficar doente. -Ainda bem que seu marido esqueceu o celular e agora?
-Na verdade, fui eu que deixei o celular por lá! -E mais, ele que se foda! -Aquele velho pançudo. -Dois anos casada com ele e a meses que ele não faz o que tem que fazer... -Que volte para casa a pé!
Conheci Priscila dentro de um ônibus, enquanto a encochada por alguns meses, até eu ir mais além, levando para a minha casa ou para o motel, mesmo sabendo que era casada. De uns tempos para cá, ela queria apimentar a nossa relação, com aventuras. E ser violentada, era uma de suas fantasias. Que venham outros momentos como esse!
FONTE DE CONSULTA: https://www.meucontoerotico.com.br/contos-eroticos/10048/#!/abusando-de-uma-casada-saindo-da-igreja
Ela era alta, magra, usava uma saia preta, tipo secretária, com uma blusa branca e salto alto. Seus cabelos, encaracolados, iam até os ombros. Não vi se era bonita, mas que era gostosa, era. Sua bunda e suas batatas da perna eram grandes, apetitosas. Uma mulher que me levaria ao mau caminho. Nesse momento, a chuva caiu de tal forma que não havia lugar para onde se abrigar. A casada gostosa começou então a ir para uma rua ali perto, que eu conhecia muito bem. Estava com um tesão louco,
inexplicável. Ela, de salto, corria com cuidado e eu não muito perto, pensei em agarrá-la ali adiante.
Quando ela estava chegando perto de uma casa abandonada, onde eu entrei uma vez para urinar, olhei para os lados e não vi ninguém na rua, que estava pouco iluminada. Não pensei em nada, mas meu corpo tremia todo, não sei se de frio ou de tesão, ou os dois. Me deu um frio gostoso na barriga, de tão excitado que estava. Me aproximei dela por trás, tapei sua boca com a minha mão esquerda e a puxei violentamente para dentro da casa abandonada. Eu a arrastei para o único lugar que havia
telhado, um quartinho pequeno, onde havia uma mesa de madeira antiga.
Ela tinha largado sua bolsa no meio do caminho e de tão assustada não gritou nem tentou se livrar de mim. Comecei a ameaçá-la, mandando ficar calada. Tirei um canivete do meu chaveiro e cutuquei sua barriga, não com força, mas mais para assustá-la. Meu pau estava duro na sua bunda, que eu encochava gostosamente. Passei minhas mãos nas suas pernas, subindo suas coxas e saia. Que bundinha linda ela tinha. Rasguei sua calcinha com uma só puxada. O ambiente estava escuro, mas havia um feixes de luz.
A encostei na parede e com minhas duas mãos, abri sua blusa de botões, levantando seu sutiã e ferozmente chupando seus seios e lambendo seu pescoço. Ela, assustada nada fazia, mas começou a me fazer carinhos, primeiro passando suas mãos nos meus cabelos, depois tentando
me abraçar. Ela era extremamente cheirosa, o que me mais deixava louco!
Mandei ela se ajoelhar e tirei meu pau para fora da calça, dando tapas na sua cara com meu cacete, puxei seus cabelos e penetrei ele dentro da sua boca. Ela engasgou no início e eu adorei a forma como eu penetrava sua boca. Acho que se eu continuasse daquele jeito, iria engasgá-la com a minha gozada.
A levantei e a joguei em cima da mesa, com sua bundinha virada para mim. Subi mais sua saia e meti meu pau na sua boceta que ela soltou um grito. Tapei novamente sua boca e puxava seu cabelos a cada metida que dava. Gemia alto aproveitando os barulhos que a chuva provocava. Ela se segurava forte na mesa e empurrava sua bunda para trás enquanto eu socava minha rola dentro dela. Prestes a gozar, empinei sua bunda para meter mais fundo. Tirei meu pau de dentro dela e agarrei sua cabeça, gozando freneticamente nela toda. Empurrei ela em cima da mesa, enquanto vestia minhas roupas. Ela, praticamente jogada ali, recuperava seu fôlego, olhando para mim.
-E então Priscila, gostou?
-Amei ser violentada pelo meu amante! -Trouxe minhas roupas?
-Sim, estão no carro. -Trouxe meu casaco de frio, use-o para não ficar doente. -Ainda bem que seu marido esqueceu o celular e agora?
-Na verdade, fui eu que deixei o celular por lá! -E mais, ele que se foda! -Aquele velho pançudo. -Dois anos casada com ele e a meses que ele não faz o que tem que fazer... -Que volte para casa a pé!
Conheci Priscila dentro de um ônibus, enquanto a encochada por alguns meses, até eu ir mais além, levando para a minha casa ou para o motel, mesmo sabendo que era casada. De uns tempos para cá, ela queria apimentar a nossa relação, com aventuras. E ser violentada, era uma de suas fantasias. Que venham outros momentos como esse!
FONTE DE CONSULTA: https://www.meucontoerotico.com.br/contos-eroticos/10048/#!/abusando-de-uma-casada-saindo-da-igreja
Nenhum comentário:
Postar um comentário