quinta-feira, 20 de julho de 2017

ACONTECEU NO AMAZONAS

Na parte de cima do mapa do Brasil há um punhado de lugares exóticos; alguns muito movimentados, mas em geral a Região Norte é pouco densamente habitada, prevalecendo à imensidão das florestas. O clima sempre quente e bastante úmido faz de alguns lugares do Norte verdadeiros tumultos para se viver, mas quem já nasceu lá, com certeza já se acostumou; já os que chegam e nunca moraram, estes sofrem... Paola Dourado Gomes foi católica até a adolescência. Nasceu no Sul e aos 15 anos foi para o Centro-Oeste de mudança, porque o pai fora transferido. No centro do Brasil ela conheceu a força da fé de uma religião protestante e se integrou aos trabalhos de uma igreja. Seu trabalho foi tão preciso e atuante que logo ela virou pastora; passou a fazer parte do quadro funcional daquela nomenclatura religiosa, a Igreja da Unificação e Representação Divinal. Fisicamente Paola é uma beldade, com tudo devidamente encaixado em seus 1,80 metros. Ruiva de corpo esculpido, pouco ela faz para manter aquele padrão de gostosura. Hoje com 30 anos, casada e mãe de 3 filhos, ela vive um cotidiano pacato; divide suas atividades entre sua casa e os afazeres domésticos e a noite nos cultos evangélicos da IURD. Seu marido também é um pastor da IURD e juntos elas pregam as obras de sua fé e organizam as ações de arrecadações da igreja. O casal vive em Manaus desde 2009, quando o alto desempenho de Paola fora elogiado pela direção da igreja que a mandou iniciar um trabalho no Amazonas. No início nada foi fácil; o clima, a distância da família e todas as outras dificuldades que aquele lugar lhes impunha, era um sacrifício muito grande, mas a IURD precisou reestabelecer padrões financeiros e Paola era boa nisso! Tão logo chegou a Manaus e as coisas começaram a acontecer; as igrejas, sob nova direção estadual, começaram a dar mais lucro, mas antes de trabalhar em Manaus, Paola tivera ido na cidade algumas vezes sozinha, para programar os passos de sua chegada. Em um ano de trabalho Paola inaugurou duas novas igrejas e tratou de designar novos pastores. Uma destes novos templos foi inaugurado na cidade de Concórdia, as margens do Rio Juruá. De Manaus a Concórdia são 3 horas de avião pequeno e uma eternidade de barco. Paola deixou em Manaus o marido e os filhos e foi até a cidade pacata supervisionar as obras; e lá ficou por 15 dias seguidos; e foi neste período em que tudo aconteceu... O marido da pastora gata ficara a cargo da criação dos filhos e dos trabalhos religiosos em Manaus. No templo maior da capital amazonense o jovem pastor de 29 anos conheceu a obreira Silvia, garota de aspecto indígena que havia saído da vida das drogas e entrado para a IURD para se recuperar. O pastor Pedro, marido de Paola, conhecera Silvia numa destas correntes de pastores onde os fieis dão seus testemunhos de libertação. Silva era uma indiazinha deliciosa, que gostava de usar roupas um pouco provocantes. No dia em que Pedro a conheceu ela vestia uma túnica branca para em seguida do testemunho ela se batizar. Por baixo da túnica a índia vestia roupas normais, mas quando fora imersa no tanque d’água no ritual de batismo, a fina blusa colou-se a túnica e deixou visivelmente erótico um belíssimo par de seios. O restante da bata branca realçou o corpo da garota de 20 anos e a fez virar uma estrela naquele templo, diante de mais de 400 pessoas. As mulheres comentaram em voz baixa sobre a devassidão da obreira recuperando; já os homens, entre os gritos de aleluia, não tiravam os olhos dos encantos daquela índia de corpo perfeito. O pastor Pedro aproximou-se dela e falou algo ao seu ouvido; Silvia balançou levemente a cabeça num sinal de aprovação; mas Pedro se afastou e o cul to continuou. Ao final do culto, como de costume, Pedro foi fazer a parte burocrática em companhia de duas pessoas da mais alta confiança da IURD. Como uma surpresa o telefone de Pedro chamou; ele atendeu e falou para seus colaboradores que havia convidado a nova cristianizada para integrar um cargo interno e ninguém lhe disse nada! Silvia entrou e começou a ajudar a contar o dinheiro; ao final da contagem, eles fizeram o relatório, todos assinaram e puseram o dinheiro no local adequado para no dia seguinte ser destinado para depósito. Todos saíram e trancaram o templo; no estacionamento Pedro convidou Silvia para dar-lhe outras orientações acerca do cargo e a índia aceitou. Eles saíram e foram a um restaurante, onde ficaram por algumas horas falando de coisas banais. Pedro notou que Silvia queria muito mais do que um emprego... O papo começou com a vida da índia nas drogas e depois descambou para a vida afetiva da moça, que disse ter sofrido abuso sexual e que depois disso ela havia desenvolvido resistência a novas experiências sexuais. Pedro ouviu atentamente e tentou dissuadi-la; ele a disse que ela deveria repensar em tudo e que nem todas as pessoas queriam abusá-la. Silvia ouviu Pedro falar ao celular que teria que ir naquela noite para Careiro da Várzea, cidade próxima de Manaus. Depois ela franqueou convite para ela acompanhá-lo e Silvia aceitou. Já passava das 10 da noite quando eles entraram no carro e partiram para a cidade vizinha. Primeiro eles passaram um grande rio de balsa. No trajeto eles falaram muito sobre sexo e sobre a religião. Pedro já percebia uma excitação mútua e naquelas alturas do campeonato, ele já sabia que daria um samba... No meio do caminho Pedro parou o carro e pediu a Silvia para esperá-lo por alguns instantes; ela sorriu e textualmente perguntou se ele iria urinar; Pedro com um sorriso disse-lhe que sim. Na penumbra o pastor desembainhou o seu órgão ríspido e pôs-se a executar a sua necessidade primária. Sorrateiramente ele sentiu uma mão passando-lhe pelas costas e chegando ao falo enrijecido; era a mão da índia Silvia que queria provar a tese de que podia soltar-se nas ações eróticas... Primeiro a moça acariciou seu querido pastor e o fez livrar-se do que fazia; depois ela tirou do paletó dele um lenço e começou a enxugá-lo, enquanto ele soltava uivos de prazer; em seguida a índia saboreou com fleuma todos os bálsamos daquela novela. A saliva da índia misturava-se aos fluídos do pastor; e o produto daquela soma manava-lhe pelos lábios e conspurcava-lhe a roupa, fato de menor nervosismo para ambos! O ministro levantou a índia desinibida e a pôs deitada sobre o capô de seu carro deixando-a de costas. Arriou suas vestes, inclusive a fina peça íntima que mal permanecia no glúteo. Silvia imaginou que ele fosse utilizar seu instrumento para conferir sua profundidade íntima de mulher, mas ao invés disso o homem abaixou-se e também foi evidenciar dos fluidos esparzidos por ela. A língua de Pedro, áspera como uma lixa de ferro e rígida como uma incude, friccionava a intimidade da moça em busca de uma aventura selvagem, enquanto ela, aos berros e sobre o carro, arranhava a pintura do veículo de tanta emoção. O risco de serem descobertos era relativo, da mesma forma que havia um risco de serem abordados por bandidos; isso estava deixando o casal aventureiro ainda mais excitado e desejando irem ainda mais fundo! A moça implorava para que seu benfeitor a penetrasse de outro modo, mas ele ignorava-a e permanecia desbravando a parte de trás daquela vulva indígena com sua língua musculosa. E naquele entra e sai, vira e mexe, Pedro ouviu Silvia gritar tão forte que ecoou na floresta como um trovão. A moça chegava ao seu primeiro de muitos ápices naquela noite... Como não há romance sem beijo, ele esperou que ela se refizesse em forças e a trouxe para perto de si, ainda despida. Ambos se beijaram e ele, ainda de falo endurecido, apontou-o contra a sedosa vulva indígena e iniciou uma dança do acasalamento. Entre beijos e remelexos corporais; e sem utilizar as mãos, finalmente ele encontrou o caminho para conhecê-la na mais concreta intimidade de um casal. A flexibilidade era tamanha que não houve qualquer esforço para que eles ficassem engatados; e naquela posição, não se podia esperar nada mais do que, também, ambos atingissem o clímax. O corpo da índia passava por uma transformação química e física, onde seios intumesceram, o glúteo arrepiou, a boca tremeu e a genitália contraía-se apertando a intimidade do seu homem. Com todas aquelas sensações e contrações, Pedro irrompeu o produto de sua masculinidade na furna da índia. Eles quase desmaiaram! Recompostos de tantos esforços, eles saíram juntos para Careiro da Várzea onde supostamente Pedro iria resolver algum problema. Ao chegarem à cidade ela soube que ele não tinha nada para resolver; que tudo não passara de uma armação para seduzi-la. A índia não gostou muito do que ouviu, mas resolveu dar seguimento ao plano do pastor; afinal de contas ela também gostara do tratamento que tivera... O casal procurou um hotel simples e ele tratou de escolher dois quartos para não levantar suspeita. Ele não podia vacilar; era pastor de uma grande igreja, a IURD e sua esposa era uma das mãos firmes do apostolado. Pedro disse a Silvia que nas altas horas da noite, quando ninguém mais tivesse vendo, ele iria ao quarto dela, para que pudessem terminar aquela orgia iniciada na estrada; e a índia consentiu... Por volta das 3 horas da manhã o sorrateiro pastor bateu na porta do quarto da índia; no primeiro toque na porta ele viu a porta entreaberta e não pensou duas vezes, entrou e tentou ligar a luz, mas esta não funcionava. Pela janela a luz que entrava era da lua e Pedro viu aquele corpo estendida na cama, de pernas em compasso; e completamente despida; esperando talvez, que ele a penetrasse mais uma vez, para saciarem os desejos adquiridos. Sem pestanejar o pastor tirou a roupa e de falo rígido partiu para cima de sua presa. Juntos eles ficaram abraçados e engatados por vários minutos até que ela pedi u-lhe algo para beber. Segundo a índia ela queria oferecer ao seu homem algo que jamais ofereceu a nenhum outro homem; e Pedro, acalorado e imaginando que provaria dos deleites tundás, viu uma garrafa encima da mesa e serviu-lhe um gole daquela bebida. Silvia pediu para ele beber também; e assim o pastor o fez. Enquanto bebia algo de gosto amargo, notou a moça em posição animal, com um belo par de glúteos arrebitados e afastados, esperando pela visita dele... Na manhã seguinte, quando acordou, Pedro notou algo esquisito em seu corpo. Parecia que um trator o havia atropelado. A cabeça pesava, o corpo tremia e Silvia já não estava mais em sua companhia. Notou alguns ardores, mas banhou-se e na recepção soube que a índia havia ido embora cedo. Ele antão saiu de volta a Manaus... Na capital amazonense o pastor voltou a vida normal; e a noite, quando chegou em casa, notou que seus filhos não estavam. Ele ligou para a babá das crianças e esta lhe disse que eles haviam saído e voltariam em breve. Quando entrou em seu quarto viu algo inusitado; a índia Silvia estava vestida com uma camisola de seda de Paola; ela não vestia nada mais do que aquela peça de seda; seus belos seios estavam à mostra e sua vulva sedosa afrontava com o negro da peça sensual. O sujeito levou um baita susto; ele não havia entendido nada e já partiu para a energia de tirá-la de sua casa, mas antes que isso ocorresse, Silvia ligou o DVD e lá estavam, as cenas... Pedro aparece em imagens nítidas num quarto de hotel em Careiro da Várzea fazendo sexo anal com dois homens. Nas cenas fortes, o pastor começa anegando um, enquanto o outro afundava pelas costas. Silvia foi logo informando que tais imagens eram reais e que aquele vídeo era uma cópia. O pastor ficou sem ação, pasmo, sem palavras diante tamanha evidência. Após um breve silêncio, ele perguntou a Silvia: - Por quê? Nisso sai da suíte a sua esposa Paola com um dos homens que participaram das cenas em Careiro da Várzea. A ministra sorrindo disse ao marido surpreendido: - Amor! Isso é pelos tantos anos de traição. Eu sei de todas as suas armações há anos e de tudo que você desviou da IURD. Agora eu quero tudo de volta, inclusive a minha liberdade, caso contrário, este vídeo se espalhará na internet. Paola disse que da primeira vez que foi a Manaus conheceu Silvia e juntas, viveram um romance tipo triângulo amoroso com aquele homem que estava com elas; e que depois disso, eles passaram a tramar como iriam arrasar a vida de Pedro. Paola ainda disse que ela iria assumir um cargo abaixo do Presidente da IURD e que Pedro seria uma ameaça aos seus planos. O silêncio dela dependeria do silêncio dele... E assim a Pastor Paola e seus novos amasios passaram a desfrutar de todos os prazeres que a igreja podia proporcionar-lhes na capital do Amazonas. Para todos efeitos, Silvia era casada com o homem do vídeo e morava pertinho da Pastora poderosa; a noite, de pois dos cultos, os três divertiam-se na mesma cama; saboreavam dos prazeres que somente o sexo mais sujo pode proporcionar. Ela provou que nem só de fé vive uma ministra da fé... No próximo conto erótico, a Bahia e seus encantos, darão lugar a mais um relato do gênero; espero tê-los mais uma vez como leitores...

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