domingo, 11 de junho de 2017

DESPERTAR DE UMA NOVA MULHER


PARTE 1

Gostaria de me apresentar. Meu nome é Karla sou casada a 7 anos, tenho 1 filho de 6 anos, tenho 25 ano, 1,65 de altura, 58 kg, sou morena clara, tenho um bumbum grande, seios volumosos, olhos verdes e cabelo preto bem comprido abaixo da cintura.


Sou uma mulher bem casada, tenho uma vida financeira equilibrada – Meu marido é advogado e ganha muito bem e eu também trabalho, sou professora concursada das redes estadual e municipal. Resumindo, não somos ricos mas vivemos de forma muito satisfatória.


Aqui em nossa cidade (não vou citar o nome da cidade pois não quero levantar suspeitas, mas posso dizer que fica no interior do estado do Maranhão) somos um casal muito bem conceituado, somos evangélicos da Assembleia de Deus, meu marido tem uma função importante na igreja, frequentamos assiduamente o templo e embora eu não seja de uma família tradicionalmente de evangélicos (na minha adolescência era católica virei evangélica por amor ao meu marido), consegui me adaptar muito bem à nova religião. Amo muito o meu marido e o lindo filho que ele me deu.


O caso que vou relatar a vocês aconteceu a 4 anos e representou um marco decisivo na minha vida pois a partir desse acontecimento, pude descobrir a mulher que existia verdadeiramente dentro de mim. Digo isso por que apesar de toda estabilidade financeira, todo reconhecimento popular que temos em nossa cidade, apesar de ter uma vida que muitas mulheres desejam e sonham para si eu sentia que me faltava algo essencial.


É de conhecimento de todos que a vida sexual de um casal evangélico tradicional, que segue rigorosamente os mandamentos e dogmas da igreja, não é das mais ativas e variadas. Meu relacionamento sexual com meu marido durante esses 7 anos que estamos juntos nunca extrapolou as fronteiras do tradicional “papai e mamãe”. Aliás literalmente um “papai e mamãe” já que ele sempre viu o sexo apenas como uma obrigação cujo objetivo único é a ´procriação.


Perdi a conta de quantas vezes fiquei frustrada durante nossas transas quando no auge da minha excitação meu marido chegava ao orgasmo e me deixava literalmente na mão. Nunca soube o que é gozar transando com meu marido. Com ele, eu nunca soube o que é chupar e ser chupada pois para ele a prática do sexo oral assim como a do sexo anal são pecados imperdoáveis para Deus.
Sempre ouvia nos intervalos das aulas ou nas reuniões de professores minhas colegas relatarem as loucuras que faziam com seus parceiros e as noites tórridas de muito gozo que vivenciavam quase que diariamente. A princípio eu ouvia tudo aquilo com uma certa dose de repúdio, pois eu achava que aquilo era realmente algo demoníaco mais com o passar do tempo, ouvir aquelas histórias me causava uma grande excitação tanto que por várias vezes me masturbei lembrando daqueles relatos.


Um dia, ouvi Cíntia uma colega professora foi contar para Paula, outra colega que o namorado na noite anterior tinha fodido ela de 4 com uma violência tão grande que ela estava toda doída, mas que tinha sido maravilhoso. O relato detalhado que ela fez contando os pormenores deixou-me num estado quase de êxtase. Minha calcinha ficou encharcada na mesma hora. Nesse dia nem aula consegui ministrar direito. Na mesma noite, na hora de dormir as lembranças daquele relato vieram de tal forma que um tesão avassalador tomou conta do meu corpo. Não resistindo tomei uma atitude quase insana; me pus de quatro na cama e falei para o meu marido que naquela noite queria ser possuída daquela maneira. Levei um baita sermão dele que, dentre outros absurdos, disse que eu estava possuída pelo demônio e que precisava orar clamando a Deus pela minha libertação. A partir daquela noite, percebi que se quisesse dar vazão à minha excitação e realizar minhas fantasias, não seria com meu marido, uma triste constatação para uma mulher aparentemente feliz e presa a princípios religiosos e morais.


Deus é testemunha do quanto tentei lutar contra o desejo sexual que se apoderava do meu corpo a cada dia e que me tirava a paz. Quantas orações, quantos votos fiz para tentar afastar a “tentação”mas nada adiantava e o desejo só crescia. Era algo incontrolável. Precisava desabafar com alguém, contar minha situação para, quem sabe, sentir-me melhor. Mas em quem confiar ? As irmãs da igreja ? Definitivamente elas não me ajudariam a resolver o problema. Provavelmente iam me receitar mais orações para vencer a tentação do diabo. Pensei em desabafar com alguma colega de trabalho mas não consegui confiar em nenhuma delas.


Essa história começou a tomar um rumo diferente. Uma certa noite em que eu estava pesquisando na internet um tema para realização de um seminário da escola. Subitamente, recordei de uma outra conversa entre minhas colegas em que uma delas falava que tinha visto na internet as fotos sensuais feitas por um ator famoso e, que ele tinha um pau maravilhosamente grande e grosso. Um frio percorreu todo meu corpo. Me dei conta de que tinha ali diante de mim uma ferramenta que com apenas um click poderia me colocar em contato com um mundo desconhecido para mim. O mundo do sexo, da putaria. A tentação foi maior que as barreiras morais. Abri uma página do google e digitei a expressão homens nus. Uma porção de tópicos apareceram então cliquei em um aleatoriamente e uma pagina recheada de fotos de homens apareceu diante de mim. Vocês não fazem ideia da quantidade de picas que observei naquele dia. Abri várias páginas, fotologs, blogs, galerias, dezenas centenas de picas de todos os formatos e tamanhos. A cada click, uma avalanche de sensações percorriam o meu corpo. Como desejei chupar cada um daqueles cacetes maravilhosos. Como desejei ser possuída por aqueles homens másculos com seus paus enormes, desejei ser comida de todas as maneiras, sentir aqueles homens mordendo minha orelha, falando coisas inimagináveis gozando e me fazendo gozar intensamente. Naquela noite me masturbei umas 3 vezes antes de me deitar.


As buscas por imagens de sexo na internet se tornaram uma constante para mim. Claro que tomando os devido cuidado de não ser flagrada. Escolhia os momentos em que meu marido não estava em casa, e tinha o cuidado de apagar os registros das pesquisas realizadas. Numa noite em que eu já estava bastante excitada vendo mais uma vez aquelas deliciosas fotos, abri uma página onde estavam exibidas fotos de modelos que pertenciam a uma agencia. Como tratava-se de homens maravilhosos procurei observar mais atentamente e pude constatar que tratava-se de um site de garotos de programa do Rio de Janeiro. Resolvi então fazer buscas com o tema “garotos de programa” e pude descobrir que existem centenas de sites que oferecem esse serviço em varias partes do país. Resolvi fazer uma busca mais especificas e procurei “garotos de programa Maranhão” pra ver se no meu Estado também se oferecia esse serviço. Minha busca revelou-se positiva. Encontrei alguns anúncios, principalmente da capital São Luis. Selecionei numa relação alguns modelos para ver suas fotos. O site trazia muitas informações sobre os rapazes como idade, altura, tipo físico, cor dos olhos e tamanho do pênis. No momento em que eu estava olhando algumas fotos, uma ideia começou a ganhar forma em minha mente. Uma ideia louca, desvairada, que uma mulher com o meu comportamento religioso jamais poderia sequer cogitar. A ideia de marcar um programa com um daqueles homens maravilhosos.


Seria a oportunidade ideal, o plano perfeito. Já tinha ido a São Luis (aproximadamente 400 km de minha cidade) sozinha algumas vezes, por conta de cursos de formação e aperfeiçoamento que fiz e por conta de capacitações de professores. Uma viajem como essa não despertaria nenhuma desconfiança por parte de meu marido até porque eu era um exemplo de mulher fiel e nem passava pela cabeça dele algum comportamento indecente da minha parte.


Fiquei martelando essa ideia por dias, tentando combate-la, tentando me convencer que aquilo era loucura, no entanto, o desejo falou mais alto e com o pretexto de que precisava buscar um documento na UFMA (realmente era verdade) eu anunciei a meu marido que estava indo na quarta feira a São Luis. Meu marido concordou perguntou ,apenas, quantos dias eu passaria fora se precisava de alguma coisa. Respondi que na sexta feira pela manhã já estaria em casa e que ele não precisava se preocupar com nada.

Antes de viajar, precisava escolher qual dos homens que eu tinha visto nas fotos seria o escolhido para sair comigo. Observei vários modelos, loiros, morenos, altos, médios, bem dotados, mas meu tesão se mostrou mais elevado quando li o perfil de um modelo negro, uma perfeição de homem. Seu nome era Júlio, 1,82 de altura, 88 kg, corpo trabalhado e uma pica deliciosa de 20 cm.. Anotei o numero do celular dele assim como os horários em que o mesmo realizava seus atendimentos.


No dia da viagem, meu marido foi me levar na rodoviária para tomar o ônibus, nos despedimos então parti rumo à maior loucura que já tinha cometido em toda minha vida, meu coração estava disparado desde a véspera da viagem, permanecendo assim até o momento da volta.


Saí da minha cidade às 14:00 horas, às 20:00 horas exatas, o ônibus chagou à rodoviária de São Luis. Tomei um táxi e me dirigi então ao local escolhido para realizar meus loucos desejos. Rio Poty Hotel, um dos melhores da cidade onde já tinha me hospedado outras vezes. Chegando no hotel, liguei para Júlio pra acertar o horário e o local do programa. Estava decidida porém trêmula, mal consegui digitar os números no celular e quando finalmente o fiz o telefone chamou e pude ouvir aquela voz máscula pela primeira vez.


- Alô! Quem fala ?


- Oi aqui é Carla. Gostaria de falar com o Júlio


- É ele! O que deseja?


- Oi Júlio. Peguei seu nome no site de acompanhantes e estou interessada em marcar um horário.


- Claro! Quando vai ser ?


- Pode ser amanhã no período da tarde ?


- Amanhã não tenho nenhum compromisso agendado. Pode ser às 15:00 ?


- Não. Às 13:00. Tenho que viajar no fim da tarde.


- Tudo bem então. Onde vai ser ? Você é daqui, tem casa, apartamento ? Ou vai ser num motel, hotel ?


- Hotel. Não sou daqui. Estou hospedada na Ponta da Areia. Rio Poty Hotel.


- Ah sim. Já atendi algumas clientes aí. Então eu vou estar aí amanhã Às 12:45 pontualmente.


- Ok. Você pede para subir ao quarto 346. Karla Bueno. Diga que é um amigo que veio fazer uma visita.


- Ok. Então ta fechado.


- Só mais uma coisa. O preço é aquele mesmo do site? Quantas horas dura o programa?


- É sim. 300 reais, em média 2 horas de programa. Faço tudo que a cliente quiser. Só não relação homossexual.


- E tudo aquilo que tem lá é verdade ?


- Você não viu as fotos ? Tudo é verdade sim, não teve lente de aumento. Mas eu não gosto de dizer. Eu gosto de mostrar. Amanhã você vai ver ao vivo.


- Ok. Até amanhã.


- Tchau


Pronto. Tudo estava marcado e agora não dava para voltar atrás. Aliás, isso nunca passou pela minha cabeça.


No outro dia, depois de me levantar já que quase não dormi mesmo, me arrumei e fui à UFMA buscar o certificado afinal de contas oficialmente esse tinha sido o motivo de minha viajem. Às 10:00 da manhã eu já estava de volta no hotel aí foi só esperar a hora tão aguardada. Tomei um bom banho, vesti uma calcinha média branquinha, pus uma saia longa colada, que eu comprei especialmente para aquela ocasião. Pontualmente às 12:42 o telefone do quarto tocou, da outro lado da linha a moça da recepção falou:


- Dona Karla, aqui tem um homem que deseja falar com a senhora. O nome dele é Júlio.


- Obrigada querida. Pode deixar ele subir. Eu o estava esperando.


Meu coração parecia que ia sair pela boca tamanho era o meu nervosismo. Dois minutos depois alguém bate À porta do quarto. Respirei fundo e abri. Era ele.
Boa tarde ele me cumprimentou com um tom de voz doce e sensual. Beijou meu rosto e falou;


- Eu sou o Júlio. Vim atender o seu chamado


Fiquei estática contemplando aquele homem na minha frente. Um homem enorme , forte, másculo. Meu olho inevitavelmente pousou na parte da frente de sua calça e pude perceber o volume enorme que estava definido pela calça justa. Tudo aquilo seria meu por duas horas. Você que


- Oi. Meu nome é Karla. Você é bem melhor do que nas fotos – falei quase que sem querer.


- Você que é maravilhosa. Muito linda mesmo. Vou ser sincero com você. Na maioria dos programas combinados por telefone a gente sempre espera encontrar mulheres feias, gordas, senhoras de idade. Você é diferente. Aposto que seu marido é louco por você.


Fiquei paralisada. Como aquele homem sabia que eu era casada?


- Como você sabe que eu sou casada ? Não me lembro de ter comentado nada.


- Estou a alguns anos neste ramo Karla – disse ele com uma segurança espantosa. E tenho uma visão apurada. Sei inclusive os motivos que te trouxeram até mim. Seu marido não dar o valor devido que você merece. Não dá o que você quer e o que toda mulher gosta de receber. E você veio buscar isso nos meus braços.


- E o que é que toda mulher gosta de receber ? – perguntei.


Sem me responder uma única palavra ele simplesmente me puxou pelo braço me fazendo colar em seu corpo. Pude sentir a pulsação de seu cacete duríssimo roçando meu ventre. Ele me beijou de forma alucinada, sua língua penetrou minha boca como um predador entra na toca atrás da presa. Retribui oferecendo minha língua para ele ao mesmo tempo que chupava aqueles lábios carnudos e deliciosos. A essa altura, suas mãos apoderaram-se da minha bunda, suspendendo-me e fazendo com que seu cacete ficasse pressionando minha boceta que já estava encharcada. De súbito, com uma agilidade impressionante, ele me virou de costas e passou a roçar seu pau enorme em minha bunda enquanto sua mãos apoderavam-se dos meus seios.


- É isso que você gosta e que você quer gostosa – Disse ele sussurrando em meu ouvido. Um homem que te coma de verdade, com vontade e desejo. Suas mãos apertavam forte meus seios fartos, enquanto eu arfava praticamente delirando com aquela língua áspera penetrando meu ouvido.Um homem que te foda, continuou ele, com um pau grande e gostoso como o meu. Que te coma de todas as maneiras,como eu vou fazer. Uma de suas mãos deslizou pelo meu corpo até encontrar minha boceta que pingava de tanto tesão. Enfiando a mão por cima, afastando o elástico da calcinha, ele começou a dedilhar minha xana com maestria, enquanto a outra mão revezava amassando meus seios alternadamente. Meu estado de excitação atingiu um nível elevadíssimo. Eu não conseguia dizer uma palavra, só gemia e me retorcia toda esfregando minha bunda contra aquela vara que parecia que ia explodir de tanto pulsar. Não resisti muito tempo, tamanha era a minha carência e gozei alucinadamente nas mãos daquele deus negro. Foi a primeira vez na minha vida que gozei com um homem já que, como mencionei antes, meu marido nuca me fez gozar.


Minha excitação não diminuiu nem um milímetro após meu orgasmo, eu sabia que era só o começo. Com um movimento brusco, Júlio arrancou minha blusa e passou a mamar meus peitos com voracidade. Me colocou deitada na cama e tirou de um só golpe minha saia e minha calcinha deixando minha boceta à mostra. Ele passou a chupar minha boceta me proporcionando uma sensação que eu jamais imaginava que pudesse existir. Sua língua percorreu cada centímetro da minha xoxota fazendo círculo, voltas, sugadas etc. Aquele homem tragava meus sucos vaginais como se saboreasse o mais doce mel de sua vida. 

Percebendo que meu gozo mais uma vez se aproximava, Júlio, que praticamente adivinhava todos os meus desejos e sensações colocou-se de pé e mandou que eu tirasse sua roupa. Imediatamente obedeci e comecei tirando sua camisa e pude me deliciar com aquela maravilha de abdômen. Sem perder tempo me abaixei e puxei sua calça deixando-o só de cueca. Fiquei boquiaberta com o volume que sua pica formava naquela cueca branca. Realizando um desejo que tive desde que vi as fotos dele na internet passei a apalpar aquele monstro por cima da cueca sentindo sua vibração, sua espessura, seu tamanho. Me ajoelhei e me preparei para o sonhado momento. Puxei sua cueca exibindo aquela tora negra de carne, nervos e veias. Seu tesão era tamanho que sua pica ao ser liberada da cueca que a aprisionava, fez um movimento dando uma lapada em sua barriga.


Abocanhei aquela pica com sofreguidão e volúpia. O gosto a princípio me pareceu um pouco estranho afinal era a primeira vez que eu chupava um pau na minha vida, mas nada que me provocasse nojo. Muito pelo contrario. Passei a sugá-la com força sem muito jeito pela falta de experiência mas com uma fome gigantesca. Júlio com certeza percebeu minha falta de jeito mas não reclamou de nada pois a cada sugada ele apenas gemia:


- Vai, chupa gostosa!! Chupa essa pica que ela é tua!! Chuppaaaaa!! Ahhhh!!!!1 isssss!!!! Passa a língua na cabeça vai!! Iiiisssooo!!! Chupa mais vai !!! Vai mata tua sede de pica vagabunda !!! Essa é melhor que a do teu marido ??


As loucuras ditas por aquele homem me deixavam ainda mais alucinada. Cada palavra dele eu respondia chupando com mais força lambendo com mais vontade. Ele pediu pra que eu chupasse suas bolas o que fiz com muito prazer. Chupei cada uma daquelas enormes bolas com vontade mais com cuidado para não machucar. Vem cá – disse ele, que agora eu quero te foder. Prontamente obedeci e enquanto ele colocava a camisinha, me deitei na cama. No entanto, ele pegou no meu braço e me vez ficar de costas para ele. Claro que eu sabia qual era a intenção dele e me pus imediatamente de quatro. Ele forçou minha cabeça para baixo me fazendo encostar o rosto no colchão enquanto levantava meu quadril fazendo com que minha boceta ficasse toda exposta. Fiquei nessa posição enquanto ele veio por trás, me lambeu mais um pouco e colocou a pica na entrada da boceta. Senti aquele cacetão entrando dentro de mim provocando sensações deliciosas, principalmente porque seu pênis era muito maior do que o do meu marido. A pica deslizou e apesar do tamanho avantajado minha boceta conseguiu aloja-la por completo.


Júlio começou a me foder com uma velocidade e uma força impressionante. Suas mão cravadas nos meus quadris provocava uma pressão forte e eu me sentia totalmente possuída, submissa àquele homem que me levava ao delírio. Júlio colocou suas mãos nos meus ombros, me puxava para si com força, fazendo com que aquelas bolas enormes se chocassem violentamente contra a entrada da minha boceta


Nunca tinha sido fodida daquela maneira. Aquela sim era uma foda de verdade e costumo dizer que uma nova mulher nasceu em mim a partir daquele momento. Posso dizer que foi ali que me tornei mulher verdadeiramente.


Júlio mostrava um vigor inimaginável. Sem tirar o pau de dentro, ele deitou de costas na cama e me fez sentar em cima e de costas para ele . Senti aquele cacete cutucar meu útero, causando um certo desconforto, nada que eu não pudesse suportar. Eu gemia e arfava como uma louca. Dizia coisas que nunca pensei que pudesse:


- Me fode!!


- Me come!!


- Acaba comigo!!


- Não para!!


- Essa pica é a melhor que já tive.


- Vou gozar!!


Foram algumas das loucuras que falei.


Fiquei de frente para Júlio para ver seu rosto enquanto era fodida. Sentei no cacete até sumir todinho de novo e iniciei um movimento de sobe e desce, ajudado pelas mãos de Júlio que apertavam minha bunda. Ele então passou a apertar meus peitos enquanto eu gozava pela segunda vez sentada naquele mastro que me consumia. Após minha segunda gozada, Júlio me deitou na cama na posição de “frango assado”, colocando minhas pernas em seus ombros me penetrando e estocando vigorosamente. A cada estocada daquele macho eu sentia uma sensação extremamente prazerosa. O tesão só aumentava, o cheiro de sexo apoderava-se do quarto, o ritmo das metidas de Júlio aumentaram bastante e, então, ele anunciou que ia gozar. Sussurrei no ouvido dele que queria que ele gozasse no meu rosto.


De um salto ele se pôs de pé, arrancou a camisinha do pau, enquanto eu já me posicionava de joelhada esperando aquele “leite” no meu rosto. Júlio deu um gemido longo parecendo um urro anunciando seu gozo. Senti então um jato de gala quente bater com violência em meu rosto e imediatamente vários jatos se sucederam, lambuzando minha cara inteira. Segurando em meu cabelo, Júlio aproximou minha boca do seu pau e fez com que eu os últimos jorros de atingissem minha boca. Sem me fazer de rogada, abri a boca e recebi uma pequena quantidade daquele líquido viscoso e de gosto esquisito. Como achei delicioso me apoderei da pica e limpei ela todinha sugando o resto que havia ficado dentro.


Após a gozada de Júlio, fui para o banheiro tomar um banho e mal eu havia entrado embaixo do chuveiro, Júlio já chegava e me abraçava por trás com a pica mais dura ainda do que antes. Percebi então que meu novo macho era insaciável.


Júlio me beijou demoradamente, depois me colocou de costas para ele para bolinar meu corpo que ansiava por mais pica apesar de ter gozado já três vezes. Ele abaixou um pouco o corpo, colocou a pica no meio das minhas coxas e falou no meu ouvido:


- Agora eu vou terminar o serviço. Vou comer o seu cu!!


Fiquei gelada na hora. Sem que eu tivesse tempo de argumentar, Júlio me fez inclinar o corpo como se eu fosse pegar algo no chão, afastou minhas pernas e começou a lamber meu cu. Outra sensação nova e delirante. A língua de Júlio forçava a passagem tentando penetrar meu buraquinho virgem enquanto eu em êxtase estava totalmente entregue. Júlio começou a introduzir o dedo indicador no meu cu. A dor era desconfortável mas excitante. Com muita luta ele conseguiu enfiar o dedo inteiro no intuito de relaxar meu esfíncter. Ele passou então a penetrar o dedo médio e este também sumiu dentro do mim. Júlio me colocou de quatro e colocou a pica na entrada do meu buraquinho e iniciou a penetração.


Uma dor insuportável me afligia a cada centímetro de pica que entrava e me arrebentava o ânus. Sentir que minhas pregas estavam se quebrando e só tinha entrado a cabeça do pau. Pedi para que ele parasse pois eu não estava aguentando. Apesar de insistir ainda um pouco mais, ele percebeu meu sofrimento e interrompeu a tentativa de penetração. Passou a lamber meu cu demoradamente reacendendo meu tesão. Ele sentou então no vaso sanitário e me colocou escanchada de frente para ele. Senti mais uma vez aquele cacetão me preenchendo inteira me fazendo sentir a mais desejada das mulheres. Com uma força absurda ele levantou-se comigo agarrada a ele e passou a me foder em pé com grande velocidade. Não demorou e gozei mais uma vez com o pau daquele homem dentro de mim, uma sensação única. Me ajoelhei para receber mais uma vez aquela gala quente só que dessa vez, não estava disposta a perder nenhuma gotinha. Abocanhei a deliciosa pica de meu macho, chupei-a desesperadamente. Ele, segurando em meus cabelos, fazia com que sua pica tocasse minha garganta me provocando às vezes ânsia de vômitos. De repente ele acelerou os movimentos e passou a praticamente foder a minha boca. Sentir os jatos de gala impactarem contra minha garganta inundando minha boca. Engoli tudinho e ainda engoliria mais se tivesse.

Paguei com muita satisfação meu homem, dando-lhe uma gorjeta a mais. Nos despedimos e eu disse a ele que aquela foi apenas a primeira de muitas outras vezes.


Essa foi a minha história amigos leitores. Espero que tenham tido paciência para lê-la inteira apesar de ser longa pois por ser uma história real eu queria contar nos mínimos detalhes. Aguardem que ainda tenho outras histórias para vocês. De já adianto que aquele encontro com Júlio foi apenas o primeiro e com um dos muitos homens que conheci depois dele.


Se alguém gostar desse relato contarei outros como por exemplo, o dia em que finalmente consegui dar o meu cu.

http://mozto.ru/conto/52919/456985/o-despertar-de-uma-nova-mulher.html


PARTE 2 

Queridos e prezados amigos e amigas da Casa dos contos. Mais uma vez, gostaria de falar sobre a satisfação de escrever para vocês que, assim como eu, se deliciam lendo os relatos maravilhosos das aventuras sexuais daqueles que estão dispostos a vivê-las e contá-las.
Gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer as notas e comentários que o primeiro conto que publiquei ( CASADA EVENGÉLICA: O DESPERTAR DE UMA NOVA MULHER ), recebeu. Muito obrigada mesmo e, pra dirimir qualquer dúvida, quero enfatizar que tudo que relatei é a mais pura verdade. Não acrescentei nem tirei um til sequer. Aliás, aconselho a quem não leu o conto ainda, que dê uma olhadinha nele para que possa compreender totalmente o que vou relatar no conto seguinte. (garanto que não vão se arrepender).
Após retornar da viajem que inventei para viver minha primeira grande aventura, percebi de forma bem nítida que minha vida sexual mudaria radicalmente e que eu jamais voltaria ser a mesma pessoa. As sensações sentidas naqueles momentos de loucura com Júlio, cada gozo que aquele homem me proporcionou, a indescritível sensação de me sentir desejada, devorada, eram maior do que qualquer resquício de arrependimento que eu pudesse estar sentindo naquele momento.
Não me sentia nem um pouco arrependida. Muito pelo contrário. Me sentia realizada, pois finalmente pude ter uma foda de verdade, com um homem que sabe o que é foder e que não se proíbe de realizar qualquer fantasia de uma mulher por causa de princípios religiosos. Posso afirmar, sinceramente que as duas transas que tive com Julio foram infinitamente superiores às tantas que, no espaço de 7 anos havia tido com meu marido. Então, vejam que eu não tinha razões para arrependimento.
Logo que cheguei à minha cidade, minha vida voltou rapidamente à rotina diária de trabalho. Procurei continuar, pelo menos no campo profissional e social, levando a mesma vida que levava anteriormente. Até por que, uma mudança brusca de comportamento e atitude, poderiam provocar o estranhamento das pessoas e chamar a atenção delas para mim. Isso era a última coisa que eu queria naquele momento.
Porém, por mais que eu me esforçasse para agir de forma natural, como se nada tivesse acontecido, eu não estava conseguindo. Tanto que, no trabalho, algumas colegas perceberam a minha mudança;
- Karla!, ta diferente!, que aconteceu ?
- É verdade! Ta se arrumando mais!, ta mais vaidosa!
- Ta linda, viu ?
Eu ouvia tudo aquilo com imensa satisfação. Mas também com alguma preocupação. Não que eu esperasse que meu marido percebesse alguma coisa. Eu acho que ele estava ocupado demais com o trabalho e a igreja para notar que a sua mulher necessitava ser vista, admirada, elogiada. Fodida. E por isso estava mudando sensivelmente.
Passado alguns meses, minha vida seguia o mesmo ritmo de sempre. Escola, igreja, casa. Tentei de forma sutil, incrementar a vida sexual com meu marido. Comprei uma camisola transparente, calcinhas menores, tudo para tentar seduzi-lo. Pedia para mudar de posição durante nossas transaas e, um dia, tomando coragem venci o medo de uma reprimenda e, durante uma noite em que fazíamos amor, eu em êxtase, louca para gozar, pedi:
- Amor, deixa eu chupar o teu pau um pouquinho. To louca para sentir ele na minha boca. Você nunca deixou eu fazer.
Jamais vou esquecer reação dele. Com muita raiva, ele saiu de cima de mim, vestiu rapidamente a calça e me disse absurdos:
- Você está sendo usada como um instrumento do demônio.
- Precisa se purificar destes pecados.
- Sua mente está dominada pelo pecado pela luxúria. Ore e peça a Deus para te libertar
Dizendo isso saiu rápida e furiosamente do quarto dizendo que ia dormir no quarto de hóspedes e que só voltaríamos a dormir juntos quando eu voltasse a me comportar como uma mulher temente a Deus.
Uma imensa tristeza tomou conta de mim naquele momento. Tristeza não apenas por meu marido ter dito todas aquelas coisas comigo mas, principalmente, por perceber que jamais me sentiria uma mulher plenamente realizada na cama com ele. A constatação dessa triste realidade me fez relembrar com muita saudade os tórridos momentos de prazer vividos com Júlio. Após aquele dia, minha relação com o meu marido ficou cada vez mais difícil. Mal nos falávamos. Sexo então nem pensar.
Uma semana após aquele acontecimento, meu marido chegou do trabalho e disse que havia recebido uma ligação da irmã dele que morava no Rio de Janeiro falando que viria passar uns dias em nossa cidade e que ficariam, ela e o noivo hospedados em nossa casa. Para mim não teria nenhum problema. Lúcia era um amor de pessoa e apesar da distância geográfica sempre tivemos um ótimo relacionamento. Sempre conversávamos por telefone e sua vinda seria até uma oportunidade de desabafar com alguém pois diferentemente do restante da família, ela não era evangélica e com certeza me ouviria de bom grado.
Na sexta-feira à tarde, Lúcia e o noivo chegaram. Como meu marido estava no escritório, fui sozinha à rodoviária busca-los de carro. De longe avistei Lúcia sentada tomando um água de coco, me aproximei sem que ela percebesse e fechei seus olhos com as mãos.
- Aposto que é a Karla!, ela exclamou virando-se e confirmando sua resposta. Nos abraçamos demoradamente e então, percebendo que ela estava sozinha perguntei:
- Onde está seu noivo ?
- Tava pegando as malas no ônibus mas, já vem vindo ali.
Quando vi o noivo de Lúcia, quase tive um treco. Um homem de deixar qualquer freira de perna bamba. Alto, lindo, forte e deliciosamente negro. A visão daquele monumento me fez sentir um frio na espinha. Quase não consegui conter minha excitação.
- Querido, essa é minha cunhada Karla – Disse Lúcia me apresentando ao noivo.
- Prazer Karla meu nome é Sérgio – Disse ele me beijando os dois lados do rosto
- Przer, eu disse, retribuindo a saldação.
- Vamos então ?
- Sim, vamos. To morrendo de cansada quero tomar um bom banho.
- Dona Karla, tem certeza que podemos ficar hospedados na sua casa ? Tenho medo de incomodar vocês. Eu preferiria ficar num hotel – Disse
- De jeito nenhum. Nós ficaríamos muito ofendidos se vocês fizessem isso. Além do mais, Lúcia é da família e você como noivo dela é como se fosse também.
Durante o trajeto até minha casa, Sérgio foi sentado ao meu lado enquanto Lucia estava no banco de trás. Conversávamos bastante durante o trajeto. Sérgio vestia uma calça jeans levemente colada ao seu maravilhoso corpo de 1:85 de altura e 85 kg e eu não pude evitar de olhar de leve o volume que se formou na parte da frente. Com certeza uma pica de no mínimo 20 cm, previ.
Chegando em casa tratei de hospedar minha cunhada e seu noivo. Como Lucia e Sérgio não eram casados tive de hospedá-los em quartos separados devido às normas religiosas de meu marido, coisa que não causou nenhum constrangimento aos noivos pois Lúcia conhecia muito bem a fixação religiosa do irmão. Ela aliás, já tinha dito a Sérgio que assim seria.
Lúcia me chamou antes de entrar no chuveiro e me pediu pra arranjar um edredom para Sérgio pois o mesmo tinha esquecido de colocar na mala. Prontamente arrumei o edredon e fui levar pra Lúcia, como ela estava no banheiro, me pediu para entregar no quarto de Sérgio. Bati na porta para entregar o edredon e eis que Sérgio, na certa pensando que fosse Lúcia chamando, abriu a porta vestido numa sunga branca. O que vi me deixou quase louca. O corpo de Sérgio era perfeito. Um tórax definido, músculos enormes e uma pica monstruosa capaz de virar o juízo de qualquer mulher. Minhas pernas ficaram bambas. Minha bocetinha automaticamente encharcou quase chegando a pingar de tanto tesão. Percebendo a situação de embaraço, Sérgio se desculpou.
- Me perdoe dona Karla –disse ele pegando uma toalha para encobrir o corpo – pensei que fosse a Lúcia pois eu acabei de pedir pra ela trazer um cobertor para mim
- Não tem importância Sérgio. Aqui está o cobertor. Mas quero te pedir uma coisa.Não quero que me chame de dona Karla, afinal de contas eu não sou nenhuma velha né ?
- Não com certeza não. E não foi essa minha intenção ao chama-la de dona. È apenas uma questão de respeito.
Saí da porta do quarto sem dizer mais nada e visivelmente pertubada. Fui para o meu quarto tomar um bom banho para esfriar aquele tesão descontrolado que eu estava sentindo. Me masturbei como uma louca pensando naquele homem sem nem lembrar que era o noivo da minha cunhada alguém que eu tanto prezava. Mas o que me importava naquele momento era gozar muito. Acariciei meu corpo demoradamente, imaginando ser tocada por aquele deus que estava a poucos metros de distância de mim, no outro quarto. Cada toque que eu dava em minha buceta, cada torcida que eu dava no bico do meus seios eu imaginava que era Sérgio a me tocar a me chupar a me comer com vigor e voracidade como só os homens negros sabem faze: Cheguei ao clímax do prazer, gozando no momento em que me imaginava chupando aquela pica saborosa que eu nem tinha visto ainda, só por cima da cueca.
A partir daquele momento, foder com aquele homem tornou-se uma obsessão que invadia minha mente de uma forma que eu não podia controlar. Meu corpo me surpreendia a cada momento pois para mim, o fato de Sérgio ser noivo de minha cunhada, não fazia a menor diferença. Ao contrário, parece que eu estava ainda mais excitada.
Mas como fazer para tentar uma aproximação sem levantar suspeitas? Como possuir e ser possuída por aquele macho sem que ninguém percebesse ? E a perguna mais difícil, de onde tirar coragem para insinuar-me para Sérgio ou seduzi-lo dentro da minha própria casa. Mal sabia eu que as teias dos destinos estavam sendo tecidas e que as circunstâncias se encarregariam de responder a estes questionamentos.
No domingo pela manhã, meu marido saiu para a igreja e eu fiquei em casa para cuidar dos preparativos do almoço familiar que tínhamos idealizado por conta da visita de Lúcia. Ficamos as duas na cozinha mais a empregada, preparando os pratos para o almoço. Sérgio estava na sala assistindo televisão. Como meu marido tinha convidado alguns membros da igreja para almoçar conosco, estávamos preparando muita comida. Pedi então a Lúcia que fosse com Sérgio comprar alguns refrigerantes que havíamos esuecido de comprar no dia anterior. Lúcia, alegando que não sabia dirigir e que Sérgio não conhecia a cidade, sugeriu que eu fosse com ele, enquanto ela ficava preparando a salada. Naquele momento, meu coração disparou só de cogitar a possibilidade de ficar a sós com Sérgio. Sabia que o tempo era curto e, portanto, se eu quisesse realizar meu desejo teria de ter muita coragem para quem sabe até, tentar uma abordagem direta.
Sérgio estava vestido num short curto uma camisa regata, um visual tipicamente carioca, que o transformava numa tentação ambulante. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade onde haviam muitos bares que eram os únicos estabelecimentos abertos aos domingos.
Durante o trajeto Percebi que Sérgio olhava sorrateiramente em direçã às minhas pernas que, embora estivessem cobertas pela longa saia que eu vestia, era possível perceber que eram firmes e grossas devido ao tecido colado da saia. Ver aquele homem tentando olhar minhas pernas me causou uma excitação muito grande uma vontade quase incontrolável de fazer uma loucura segurar aquele cacete delicioso sentindo sua pulsação e depois coloca-lo na boca e só parar de chupá-lo após ele inundar minha boca com seu esperma. Começamos a conversar. Perguntei se fazia tempo que ele e Lúcia eram noivos, no que me respondeu que faziam 5 meses que etavam juntos. Perguntei sobre o trabalhos dele, os planos de casamento enfim uma porção de coisas na tentativa de tentar me aproximar devagar, como quem não quer nada. Só que o tempo era muito curto. Tomando coragem, após ouvir tantos relatos sobre ele comecei a falar sobre mim.
- Que bom Sérgio que você e Lúcia se dão bem. Fico muito feliz e torço pela felicidade de vocês. Pena que eu não posso também vivenciar tanta felicidade.
Meu inesperado início desabafo parece que foi a deixa para Sérgio tomar a liberdade de conversar mais à vontade comigo
- Mas por que. Sua vida parece tão boa, você e seu marido tem tudo aqui vivem muito bem, Lucia me disse que são pessoas conhecidas e respeitadas na cidade, você parece uma mulher tão alegre. Será que tudo isso é só aparência e existe uma verdade escondida ?
Aquela última pergunta foi a minha deixa para direcionar a conversa para o lado que eu queria:
- Exatamente Sérgio. Minha vida é um grande teatro. A poucos dias de vocês chegarem, meu marido e eu tivemos uma discussão séria e mal estávamos nos falando. Minha vida está tomando um rumo que sinceramente não sei onde vai parar.
- Desculpe-me a curiosidade Karla mas qual foi o motivo desta briga tão feia ?
-Ah Sérgio, você já deve ter percebido que meu marido é um homem muito apegado a questões religiosas. Tudo tem que girar em torno da religião. Embora eu também seja uma mulher religiosa, sei que tudo tem limites e que não podemos basear todos os aspectos da nossa vida em princípios descritos na bíblia. Existem aspectos da vida de um casal que na minha opinião não deveriam ser baseados na bíblia ou em religiões.
- Como o sexo por exemplo – perguntou ele com uma objetividade assustadora.
- Principalmente o sexo, respondi de forma também objetiva. E esse é o nosso principal problema.
- Não entendo como um homem casado com uma mulher maravilhosa como você pode ter problemas no campo sexual. Afinal de contas eu acho que esse é uma das bases de sustentação do casamento.
- Meu marido não pensa assim. Para ele sexo o único motivo que justifica a existência do sexo é a possibilidade de gerar filhos.
- Que pena que ele pense assim – Disse Sérgio.
- Pena mesmo respondi sem esconder um profundo suspiro de frustração.
Percebendo minha tristeza, Sérgio colocou a mão na minha perna e acariciando-a falou:
- Porque você não se separa dele então ? Não acha que seria melhor procurar alguém que te valorize? Será que vale a pena viver essa vida de aparências?
- Existem muitas questões que envolvem uma decisão como essa Sérgio. Não é tão simples assim. Não gostaria por exemplo de provocar um trauma em meu filho com uma separação assim, nem de provocar um escândalo na igreja.
Aumentando a pressão de sua mão em minha perna ele respondeu.
- Você vais me desculpar mas eu acho uma bobagem basear suas decisões pensando nos outros em primeiro lugar. Claro que seu filho sofreria com uma separação mas e você? Seu sofruimento não conta? Seu filho também é vítima desse jogo de aparências.Eu acho que você tem que pensar em si mesma.
Não encontrei respostas para esta colocação dele. Sérgio, quebrando o breve silêncio que se fez entre nós, voltou a puxar assunto.
- Posso te fazer uma pergunta digamos indiscreta.
- Pode sim – disse eu quase adivinhando que pergunta seria
-Alguma vez já passou pela sua cabeça a possibilidade de trair seu marido ? De tentar uma aventura extraconjugal ?
- Pra ser sincera Sérgio eu já pensei sim. Penso bastante aliás. Mas acho que não teria coragem.
- Perdoe-me a sinceridade mas eu acho que você teria coragem sim. Eu sinto isso.
- `Porque você pensa isso de mim? Acha que eu sou adúltera ?
- Não estou dizendo isso. Só acho que você teria coragem. Teria não, tem.
- Você não me conhece. Como pode afirmar uma coisa dessas com tanta certeza? Você me ofende fazendo um juízo desses a meu respeito.
- Você que saber mesmo porque estou afirmando isso com tanta certeza ? pois vou te dizer.
- Minha certeza vem do jeito como você olha pra mim. Da cara de desejo que você fez quando eu abri a porta do quarto aquele dia só de sunga. Você não conseguia tirar os olhos do meu corpo. Como não consegue disfarçar também que está olhando o tempo todo para minhas pernas. Diga que estou errado.
Sem esperar minha resposta, Sérgio com um gesto brusco, puxou a pica, que a essa altura já estava duríssima, para fora do short e começou a dizer:
- Era isso que você estava querendo ver o tempo todo ? Pode olhar a vontade ? Olhei de relance, porque estava dirigindo, aquela pica negra, cheia de veias e como eu tinha previsto, enorme enquanto Sérgio dizia uma porção de insanidades.
- Desde a primeira vez que te vi percebi que existia uma puta escondida por traz dessa mascara de crente. Uma puta sedenta por uma boa pica. Vem, pega nela sente o tesão que você está provocando em mim.
Sem esperar algum movimento que eu pudesse realizar, Sérgio pegou uma de minhas mãos e pousou sobre seu cacete. Segurei aquele mastro com um desejo absurdo de coloca-la na boca. Aquela situação me excitava muito. Mesmo sabendo que o vidro fumê do carro impedia que qualquer pessoa enxergasse o que se passava lá dentro, a sensação de está punhetando uma pica em plena rua era extremamente perigosa para mim. Aproveitando a parada obrigatória no sinal vermelho, aproveirei aqueles poucos segundos para intensificar meus toques naquela rola fenomenal. Segurei firme e fiz um movimento punhetando-a num ritmo lento porém longo e constante, provocando gemidos de prazer em Sérgio
- Isso, Karlinha vai. Bate uma pra mim. Não para.
-Meu Deus, isso é uma loucura – falei interrompendo a punheta bruscamente.
-Não podemos fazer isso.
- Claro que podemos meu bem. Porque a gente não vai direto pra um motel matar esse desejo.
- Você é louco. Aqui todo mundo conhece todo mundo. As pessoas reconheceriam o carro e que explicações eu daria para meu marido se dissessem que viram o carro dele entrando num motel.
- Você se preocupa demais com o que os outros vão falar.
-Claro que me preocupo. Sou uma pessoa conhecida, de família e mesmo sendo independente não posso me arriscar em aventuras dessa natureza.
-E como é que fica nosso desejo – disse mais uma vez levando minha mão até seu cacete. Olha só o que você faz comigo.
Compramos os refrigerantes, colocamos no carro e voltamos para minha casa. Durante o trajeto de volta. Sérgio, de forma atrevida e decidida, aproximou sua boca do meu ouvido, subiu totalmente minha saia, colocou as mão dentro da minha calcinha e começou uma verdadeira sessão de tortura.
- Não vou voltar pro Rio sem comer essa bocetinha deliciosa de jeito nenhum – sussurrou no meu ouvido enquanto seu dedo percorria minha rachinha de baixo pra cima massagenado meu clitóris me provocando delírios. A habilidade de Sérgio em manusear minha xoxota denunciava a capacidade de foder uma mulher de forma completa. Ah essa altura, minha calcinha completamente molhada era o indício de que minha bocetinha era uma presa fácil nos dedo ágeis e habilidosos de Sérgio.
- Hoje a noite vou te esperar no meu quarto, me disse ele com uma autoridade de quem fala a uma escrava. Quando todos estiverem dormindo você vai até lá. Vou deixar a porta aberta.
- Deus me livre – respondi.:Nem pense numa coisa dessas. È muito arriscado.
-Então me espere que vou entrar no seu quarto a noite e vou te comer na presença do teu marido. Você escolhe.
Não percebi nenhum tom de brincadeira nessas palavras. Percebi um tom decidido de um homem que estava louco para me foder.
- Você não está louco de fazer isso.
- Quer pagar pra ver ?
-Mesmo sabendo que aquilo era um blefe, e com um desejo louco de pica, resolvi aceitar sua proposta. Até porque, meu marido não seria nenhum problema pois domingo a noite era dia de vigília na igreja e teríamos que ficar até aproximadamente 3 horas da manhã no templo. Bastava inventar uma desculpa convincente e meu marido iria sozinho me deixando em casa livre para realizar aquele plano louco.
- Vou ver o que posso fazer. Mas não vou garantir nada.
-Vou esperar.Se você não aparecer vou ao seu encontro.
Sérgio intensificou as carícias com a clara intensão de me fazer gozar antes de chegarmos em casa. Colocou a língua nos meu ouvido, ficou lambendo, falando coisas deliciosas. Enquanto isso suas mão apoderavam-se cada vez mais de minha boceta que não pode resistir por muito tempo. Gozei alucinadamente molhando as mãos dele e o banco do carro, Quando finalmente chegamos, Sérgio pediu que eu decesse primeiro e lambeu o banco do carro antes de enchugar com a flanela.
Durante o almoço, pude ter uma noção exata de como Sérgio era extremamente louco. Sentamos na mesma mesa e ele fez questão de sentar de frente para mim. A conversa rolava alegre entre todos durante o jantar, Lucia, Sérgio, meu marido, eu e um casal de amigos da igreja, sentamos em liugare próximos, já que colocamos varias mesas enfileiradas para que todos convidados pudessem almoçar. Sérgio, como já disse, posicionou-se estrategicamente `de frente para mim. Daí vocês já imaginam o que aconteceu, fui surpreendida com o pé dele afastando minhas coxas e posicionando-se em cima da minha boceta iniciando um movimento com os dedos me torturando e me excitando. Tentei faze-lo parar mas, com medo de que alguém percebesse alguma movimentação e descobrisse o que estava acontecendo fiquei quieta sendo masturbada pelo pé de Sérgio que insistentemente tentava afastar minha calcinha para ter um contato direto com a minha xoxota.
Olhei para Sérgio e encarei-o olhando em seus olhos. Ele ali com a cara mais cínica do mundo, puxando assunto, conversando com meu marido e com o pé remexendo minha buceta que já estava molhada, prestes a gozar.
Terminado o almoço, todos fomos para uma área ao ar livre, no quintal de nossa casa. Passados alguns minutos, Sérgio entrou em casa com o pretexto de ir ao banheiro. Fi quei conversando com Lúcia e as irmãs da igreja quando o toque de mensagem do meu celular foi acionado. Olhei e era Sérgio que havia enviado uma mensagem para mim.
-“Estou te esperando no meu quarto”
Meu coração acelerou e eu quase empalideci. Não tive tempo ou não quis pensar nos riscos daquela atitude insana. Pedi que Lúcia fizesse companhia para as visitas enquanto eu ia ao banheiro.
De uma forma decidida bati na porta do quarto de Sérgio que por sinal já estava aberta a minha espera. Sérgio abriu a porta e me puxou contra seu corpo, abafando qualquer palavra ou atitude de resistência de minha parte com um beijo delicioso. Sua língua forçou passagem por entre meus lábios. Sem oferecer nenhuma resistência acolhi aquela delícia e ofereci a minha para ele também. Sérgio chupava minha língua com uma voracidade absurda enquanto suas mãos já haviam levantado minha saia e apertavam agora minha bunda me fazendo colar em seu corpo. Senti o calor daquele corpo másculo espremendo meus seios enquanto aquelas mãos ágeis seguravam firmemente minha bunda. Sérgio mordiscndo minha orelha disse que queria me foder inteirinha, chupar minha buceta e meu cuzinho, eu louca, totalmente entregue, só conseguia gemer e transpirar enquanto era praticamente devorada por aquele macho.
Segurando em meus cabelos, Sérgio me fez ajoelhar em sua frente exibindo aquele instrumento enorme, grosso e poderoso. Nesse momento, o cheiro inconfundível de pica negra se espalhou pelo ar e ele nem precisou pedir pois instintivamente abocanhei aquele pau delicioso e suguei-o com volúpia, sorvendo todo o líquido que demonstrava a excitação de Sérgio.
- Chupa delícia, chupa todinha coloca ela inteirinha na boca eu quero ver se você consegue.
Claro que não consegui. Aquela coisa tinha sem exagero algum uns 22 cm, e eu só consegui abocanhar uns 15. Chupei desesperadamente o cacete de Sérgio, aumentando os movimentos e a pressão da sucção para provocar um gozo rápido. A cada segundo que avançava a situação se tornava mais arriscada, o risco de sermos flagrados era muito grande. Mas com certeza eu não deixaria aquele cacete sair da minha boca sem encher ela com seu leite.
Acelerei ainda mais os movimentos, alternando chupadas fortes, movimentos de sobe e desce e lambidas das bolas à glande. Não deu outra. Em aproximadamente 5 minutos, percebi o a respiração de Sérgio aumentando o ritmo, sua pica contraía-se em minha boca. Foi a deixa para chupa-lo ainda mais forte provocando seu gozo. Ségio gozou como um louco, segurando-me pelos cabelos forçando a entrada de sua pica em minha boca, obrigando-me a engolir cada gota daquela gala quente e viscosa. Nem era preciso ele fazer isso.
Voltamos pra sala e continuamos a conversa como se nada tivesse acontecido. O gosto do esperma de Sérgio estava na minha boca e a imagem daquela pica descomunal não saía da minha cabeça. Queria ser possuída de todas as maneiras possíveis queria gozar alucinadamente sentindo aquele mastro dentro de mim.
Mais isso é uma outra história. Aguardem o próximo conto A segunda parte e descubra como essa história terminou. Aliás ela apenas começou.
KARLA rejaravi@hotmail.com
FONTE DE CONSULTA: http://www.contoerotico.com/conto/52920/670460/crentinha-safada-o-despertar-de-uma-mulher-2.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário