terça-feira, 16 de maio de 2017

EU E OS PADRES

Eu era casada e resolvemos visitar minha irmã que morava numa cidade do interior. 

Fomos, meu marido dirigindo o carro. Depois de algumas horas de estrada, chegamos ao nosso destino, uma cidadezinha bastante acolhedora e bucólica. No caminho da casa de minha irmã passamos por uma igreja onde vi dois padres conversando na porta. Não dei muita bola, mas, por alguma razão, fiquei curiosa com relação a eles. Deixei para mais tarde ou outro dia.


Fomos para casa e não havia ninguém. Meu marido disse que estava muito cansado da viagem e que iria descansar um pouco. Como eu não estava cansada resolvi dar uma volta. Saí para caminhar e fui até a igreja. Entrei e fiquei lá sentada, meditando. Após alguns momentos, uma porta de abriu e um dos padres se dirigiu a mim e disse que o acompanhasse que ele queria me mostrar uma coisa, mas que eu deveria guardar segredo e não contar para ninguém. Curiosa, o acompanhei, passando por alguns cômodos, até chegarmos a um quarto com apenas alguns móveis e uma cama de casal. Lá, ele fechou a porta, se virou, levantou a batina e mostrou um cacete enorme, duríssimo e já pingando algo da ponta. Fiquei muda de espanto e surpresa, mas, ao mesmo tempo, senti minhas pernas tremerem. Como nada falei e não tive qualquer reação, ele interpretou como se eu estivesse concordando com aquela situação e pediu que eu tirasse as roupas que ele iria comer o meu cu. Tremi de desejos naquele momento e não conseguia desgrudar os olhos daquela pica.


Como se em transe, tirei a roupa e fiquei pelada. Pude perceber que o cacete pulsava e parecia ainda maior! Ele se dirigiu a mim, me colocou de quatro na cama e lambuzou a ponta do pinto na entrada da minha boceta. Aquilo me deixou louca e com muito tesão. Devagar, ele encostou a cabeça da pica na entrada de meu cu e começou a forçar e entrada. Doía e pensei que fosse desmaiar, tal a dor que eu estava sentindo. Finalmente, depois de algumas investidas a cabeça entrou e eu senti um enorme prazer em ter uma pica daquele tamanho, tão dura e grossa entalada no rabo.

Bem nesta hora bateram à porta e tivemos que interromper aquela gostosa foda. Ele, passando a mão na minha bunda, disse para eu voltar no dia seguinte, pois, com um colega, tinha planos para nós. E saiu do quarto, me deixando a sós.
Curiosa, como toda mulher, fui dar uma espiada no que estava acontecendo e olhei pelo buraco da fechadura. Surpresa total ! Havia dois padres, já sem as batinas, com cacetes duríssimos e estavam tirando as roupas de uma moça. Sabem quem era? Minha irmã… Os dois estavam visivelmente tarados e com muito tesão. Um se pôs deitado de costas com a pica em posição e minha irmã veio por cima e sentou naquela piroca enfiando todinha em sua boceta. O outro padre, com a pica em riste, duríssima, veio por trás, cuspiu na ponta do cacete e enfiou toda no cu dela. De uma vez, numa única estocada. Deu para perceber o desespero dela ao sentir aquele mastro entrando em seu cu.


Nesta hora, eu já estava com as pernas bambas e me masturbava freneticamente. Acabei gozando e quase desmaiei de prazer. Estocaram sem dó nem piedade, entrando saindo de dentro dela, cada vez mais rápidos. Os padres gozaram quase ao mesmo tempo, enchendo a boceta e o cu da minha irmã de porra. Quando tiraram, dava para ver a porra escorrendo de dentro dela e molhando toda a cama. Vestiram-se, não sem antes de beijarem e prometeram repetir tudo num outro dia. Saí dali rapidamente, mas com as pernas totalmente bambas.

Caminhando do volta para cada, resolvi fazer uma caminho alternativo que passava por um bosque. Ao adentrar, ouvi vozes, me agachei e pude perceber duas pessoas conversando. Uma era minha cunhada e o outro era o capataz da fazenda. Estavam pelados, encima de uma toalha estendida no chão. Ele com uma baita pica já dura e pingando tentando fazer ela ficar de quatro, pois queria comer o seu cu. Ela relutava dizendo que estava com um pouco de dor e pediu para ele enfiar na boceta. Não deu tempo para mais nada. O cara pegou aquela pica enorme e grossa e enfiou todinha na boceta da minha cunhada. Ela, com as pernas abertas e um longo suspiro recebeu aquela tora e ficaram assim um bom tempo só curtindo a deliciosa foda. Depois de algum tempo ele começou um frenético vai e vem e acabou enchendo a boceta dela com uma espessa porra.

Eu já estava em ponto de bala, pois tinha sentido a cabeça de um duro cacete no meu cu e tinha presenciado duas lindas fodas. Não aguentava mais e não me fiz de rogada. Esperei minha cunhada se vestir e ir embora, tirei as roupas, fiquei de quatro e chamei o caseiro. Ele se assustou de alguém estar lá, mas ao me ver de quatro, sua pica pulsou novamente e começou a ficar dura. Foi crescendo, crescendo, até ficar enorme e duríssima. Eu, de cata cavaco, disse que se quisesse podia comer meu cu, mas não ali que podiam nos ver. Fomos então para um lugar mais reservado, eu caminhando, pelada, na frente, e rebolando o que eu podia. Chegando a um lugar mais fechado, estendemos a toalha e imediatamente peguei naquele mastro e enfiei todinho na boca, chupando tudo que podia. Apertei a enorme cabeça com os lábios e massageava as bolas de um duríssimo saco. Após algum tempo daquela chupação, ele me pôs de quatro e começou e pincelar a ponta do cacete na entrada do meu cu. Aquilo me deixou louca de tesão e peguei naquele pau e apontei para a entrada do meu cu. Ele foi pondo aos poucos, mas aquela tora foi me abrindo toda, com muita dor e tesão. Dei o cu gostoso e depois de algum tempo senti um jato de porra enchendo minha bundinha. Descansamos um pouco e nos despedimos com juras de segredo e promessas de novos encontros. Fui para casa e encontrei meu marido, minha irmã e cunhada. Conversamos alegremente, jantamos todos juntos e fomos dormir. Mas aquele padre não me saia da cabeça…


No dia seguinte, saí e fui dar uma volta. Fui direto para a igreja e procurei o padre. Quando ele me viu, pediu que eu o acompanhasse e uma vez no quarto pediu que eu tirasse as roupas e esperasse um pouco. De repente ele voltou já pelado, com a pica em riste e duríssima. Ele se sentou na beira da cama e pediu que eu o chupasse. Não me fiz de rogada, abaixei e tomei aquela tora toda na boca engolindo o que eu podia. Depois de algum tempo senti um jato de porra sendo despejado na minha boca. Como era muita porra, deixei escorrer uma boa quantidade pelo canto da boca. Enquanto ele estava gozando, ouvimos um barulho e me assustei. Ele me segurou pelos braços e disse para não ficar preocupada que um outro padre viria para se juntar a nós e teríamos um tempo de prazer. Então eu vi o outro padre entrando, já sem roupas e também com a pica dura e enorme. Chegou, passou uma mã enorme na minha bunda e começaram e me comer do todas as formas e maneiras. Um se deitou com a pica para cima e sentei naquela mastro enfiando tudo na boceta. O outro, com uma pica enorme e grossa veio por trás e começou a comer o meu cu. Pensei que fosse desmaiar de dor, mas aquela grossa cabeça finalmente entrou no meu cu. Enfiaram e meteram sem dó durante muito tempo e eu gozei como uma verdadeira puta. Finalmente, pude sentir toda a porra sendo despejada nos meus dois buraquinhos e me dando um enorme prazer. Nos vestimos e um dos padres me acompanhou até a porta não sem antes me fazer prometer voltar para dar continuidade ao que não tinha sido terminado.


Fui para casa e passei o resto do dia coma família e amigos. No dia seguinte fomos embora e quando passamos na frente da igreja, o padre acenou nos dando adeus. Meu marido disse “parece um bom padre”….com o que concordei plenamente.

FONTE DE CONSULTA: http://www.erotictale.com.br/2014/09/05/eu-e-os-padres/

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