segunda-feira, 8 de maio de 2017

A EVANGÉLICA QUE DESVIRGINEI

Eu não sou evangélico mas: meus avós paternos são evangélicos, da Assembleia de Deus, e eles moram próximo a minha casa. 

Sempre ocorrem cultos de louvor a Deus na casa deles, a convite da minha avó às vezes eu frequento, mesmo não acreditando muito naquele bla bla bla. 

Numa destas minhas visitas conheci uma moça muito bonita cujo nome é Priscila, ela é uma morena, + - 1,65 m de altura, cabelos lisos e negros, boca carnuda, uma bunda empinada e redondinha, seios fartos e empinados, tipo de mulher que parece uma índia, muito linda e deliciosa, e também faz parte da igreja que minha avó frequenta. 

Começamos a conversar e a nos conhecer, devido a esta linda gatinha comecei a frequentar com maior regularidade a igreja Assembleia de Deus, depois de duas semanas começamos a namorar em casa, ela me apresentou sua família, todos evangélicos, uma família altamente conservadora, tanto que quando nós namorávamos na casa de sua família a avó dela não admitia beijos na boca. Era uma bronca pesada!!! Não podíamos andar abraçados na rua e nem sair sem que a priminha dela de 12 anos nos acompanhasse. Era difícil. Ela também conheceu minha família e começou a me visitar na minha casa, como meus pais trabalham o dia todo, fico com a casa livre para mim. 

Numa certa tarde a meu pedido ela foi me visitar, falei que lá poderíamos namorar tranquilos sem a interferência da família dela. E aí não consegui me conter com àquela beldade evangélica, fomos para a sala e ficamos no sofá no maior beijo, logo depois comecei a alisar suas coxas e minha mão foi aos poucos deslizando por baixo de sua saia até começar a alisar sua vagina através da calcinha. Logo de inicio ela retirou minha mão, sem nada falar, continuamos nos beijando, novamente desci minha mão pelas suas coxas grossas e lisas até chegar a sua boceta, novamente ela tirou, dizendo que aquilo não era certo, ela me falou que"aquilo" só poderia ser feito após o casamento por que senão seria pecado. Eu ponderei o contrário mas ela não concordou e continuamos a nos beijar, pouco depois novamente desci minha mão direita sobre sua coxa, e comecei a alisar sua boceta, desta vez ela permitiu, enfiei o dedo por dentro de sua calcinha e comecei a sentir melhor seus pelinhos e a sua vagina deliciosa, comecei a chupar seu pescocinho e ela passou a suspirar de tesão, como se estivesse em êxtase, por baixo começava o vai e vem com o dedo em sua boceta, depois levantei sua blusa e comecei a chupar aqueles peitinhos graciosos e suculentos, os mais gostosos da minha vida, grandes, empinadinhos, uma delícia. Como vi que estava gostando e já estava envolvida, peguei a irmãzinha e levei para o meu quarto, ela relutou, mas disse a ela que não iria rolar nada que ela não quisesse. A deitei na cama, tirei sua blusa e comecei a chupar seus peitos deliciosos, logo depois tirei sua saia e sua calcinha, comecei a chupar sua boceta enquanto ela puxava meu cabelo com muita força. Ela gritava e gemia enquanto minha língua passeava pelo seu clitóris. Voltei a chupar seus seios e beijá-la, aí eu pedi que ela me retribuísse e desse uma chupada, ela não quis de jeito nenhum, então fui enfiar o meu cassete em sua boceta, ela me pediu quase chorando para eu não fazer aquilo, dizendo que ela era evangélica e que aquilo seria um grave pecado, e que a família dela jamais a perdoaria, eu não me sensibilizei, coloquei o preservativo, e comecei a afundar meu pau explodindo de duro dentro daquela xoxota sedenta, ela gritava, suspirava, gemia e arranhava minhas costas demonstrando todo o tesão que sentia, pedia pra parar e enfiar mais ao mesmo tempo num misto de dor e prazer, comi aquela ninfeta a tarde inteira, foi o pecado mais gostoso que já tive. Depois disso, continuamos namorando e tendo relações escondidos claro, depois de alguma insistência ela passou a dar boquetes e fazer sexo anal. Seis meses depois terminamos o namoro por que eu não tinha os mesmos ideais de sua família que apesar de tudo tinha grande dominação sobre ela. Ela continuou na sua igreja cantando no coral e eu continuei com a minha vida mundana

FONTE DE CONSULTA: http://contos-virgens.blogspot.com.br/2013/06/a-evangelica-que-desvirginei.html.

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