terça-feira, 25 de abril de 2017

CONFESSIONÁRIO

O INÍCIO


Olá a todos. Depois de muito tempo resolvi externar as coisas que me afligem. Cursei pscicologia, mas por falta de $$ não cheguei a concluir o curso. Entretando o tempo que passei na faculdade me fizeram esmerar o dom com o que nasci, o de escutar e aconcelhar. Por ter sido criado por família muito catálica sempre tive admiração pelo ofício do sacerdácio o que com as dificildades financeiras enfrentadas pela família parecia a última alternativa. Quando larguei o curso de pescicologia resolvi então realizar o grande desejo de minha mãe, e decidi servir à Santa Igreja, pois bem, esse foi meu grande erro!

Depois de fazer todos os votos necessários, fui designado para ser substituto em uma paráquia de cidade grande, uma paráquia que dividia a parte nobre do subúrbio. O que fazia com que se congregassem tanto pessoas humildes como pessoas com boa situação financeira.

Comecei a oficiar, fazendo o que os padres em geral não costumam gostar. A confissão. E foi aí que todo meu tormento começou. Logo no meu primeiro dia de confissionário tive a primeira amostra do que iria enfrentar a partir dali.

O que passarei a relatar a partir de agora, são as inúmeras histárias que ouvi em confissão e que até hoje não me deixam uma noite sequer conseguir dormir em paz. Eu quase sempre não participei desses acontecimentos, mas devido minha quase formação em pscicologia acabei fazendo do confissionário um divã, ouvindo os pecados, na maioria das vezes, mais detalhados do que seria necessário.

Não preciso dizer que os nomes em questão serão de fato trocados, pois não quero de maneira alguma cometer esse pecado que é capital para os sacerdotes.

Estava sentado no confissionário quando....

Entrou um homem, muito nervoso, voz tremula e disse:

-Perdoe-me padre porque pequei!!

Vendo como ele estava abalado, tentei passar-lhe calma, e disse que ele podia confiar e abrir seu coração, pois quem estava escutando era o mais misericordioso dos seres... Foi então que ele começou seu relato.

- Sou casado, pai de uma filha linda! Ela tem 19 anos de idade e é o meu bem mais precioso. Ela vive alegre! É muito queria onde ela chega. Linda cabelos longos, logo abaixo dos ombros, pele muito clara, olhos escuros mas com um brilho fora do comum! Ela é linda, linda como a mãe.

- E por ser linda assim desperta em muitos homens a cobiça e vejo muitos homens da minha idade com um olhar que me deixa furioso!! Sou um pai muito ciumento, possessivo! E por isso que passei a me tornar muito amigo das suas coleguinha, e o senhor não pode imaginar como suas amigas são belas!! Ah senhor padre, essa juventude, como elas estão a cada dia que passa se tornando tão mais belas!

- Sabe seu padre, no meu tempo as garotas não eram tão belas não!! Não sei o que aconteceu, mas essa nova geração veio muito mais bonita e também avançada!

- É aí que começa meu pecado seu padre! Assim como vejo os homens mais velhos olhando pra minha pequena filha, eu também me pego olhando pra filha dos outros! Garotas da mesma idade que ela, tão lindas quanto ela, mas não são minhas filhas! O senhor acha que é errado olhar pra essas garotas?

Confesso que fiquei sem jeito, afinal era meu primeiro dia como confessor, não sabia o que dizer e por fim pedi para que ele continuasse.

- Juro que tentei ao máximo me conter! Não cair em tamanha tentação, mas seu padre foi demais para mim. Fui ficando cada vez mais práximos dessas garotas e elas cada vez mais se afeiçoando a mim. No começo era tudo muito tranquilo, apenas conversas bobas, coisas de garotas. Mas o tempo foi passando e elas passaram a confiar demais em mim, e eu não tinha como recuar.

- Até que um dia uma de suas amigas terminou com o namoradinho! Ai que dava dá de vê-la naquele estado! Chorava copiosamente! Soluçava!! Eu como bom pai que sou me condoí com a cena e passei a consola-la. Ela estava no lado de fora do colégio e eu estava lá esperando minha filha sair. Comecei a conversar com ela, já que ela me conhecia e era amiga ja ha algum tempo de minha filha.

- Cheguei perto dela e perguntei o que havia acontecido. Ela quando me viu, correu em minha direção, me abraçou e começou a chorar mais violentamente ainda! E repetiu várias vezes a mesma frase.

- O David acabou comigo! O David acabou comigo!

- Eu nunca tinha me visto numa situação daquela e simplesmente a abracei em retribuição e fiquei calado, ouvindo seu choro.

- Minha filha apareceu e ficou toda preocupada com a amiga, querendo saber o que estava acontecendo. Mas a garota não me soltava, estava grudada em mim. Disse que a levaria pra casa, mas ela perguntou se nãopodia ir pra nossa casa a fim de tentar esquecer o que tinha acontecido.

- Claro que deixei, ela ligou para os pais dizendo que iria pra nossa casa, e então foi no banco de trás com minha filha no início chorando ainda, mas aos poucos foi se acalmando e acabou conversando.

- Ela contou que o namorado dela havia terminado, mas não falou o motivo. Minha filha deixou pra lá o assunto, pois era sua característica não insistir muito quando as pessoas não queria lhe falar sobre alguma coisa.

- Quando chegamos em casa, minha filha disse que iria tomar banho, poir nesse dia fazia muito calor. Ficamos eu e Liviane conversando na sala. E ela perguntou se eu podia conversar com ela.

- Como ja era meu costume, sempre conversava com todas as amigas de minha filha sobre tudo, mas sempre com muita discrição, já que as garotas estavam a cada dia que passava mechendo mais com minha cabeça! Acabei aceitando e começamos a conversar. E ela me disse:

- Tio, não falei o motivo pelo qual o David terminou comigo na frente da Letícia porque sei que o senhor não iria gostar se eu falasse sobre isso.

- Fiquei intrigado. Não podi imaginar que motivo seria pra que ela não falasse na frente da minha filha. Disse a ela que aproveitasse já que minha filha não costumava demorar no banho. Então Liviane continuou.

- Tio o David tem sido um namorado maravilhoso, mas ele quer coisas que eu não sei se consigo oferecer...- ela ficou um instante calada olhando para o chão e depois disparou a queima roupa! - Ele quer transar! O senhor acha que ja estou preparada?

- Nisso eu não tinha reparado na garota ainda. Ela era um pouco mais alta que minha filha acho que uns 1,65. Morena clara, o cabelo muito liso caídos até abaixo dos ombros, usava franjinha, tinha lindos olhos que não eram totalmente pretos. LINDA! Vestida com a farda do colégio que nessa época ainda adota aquelas sainhas de prega, com um "colan" preto e um "taiê" por cima. Fantasia de qualquer homem! Aparentava ter seios pequenos, mas não muito pequenos, começando a se desenvolver. Estava sem sutien o que deixava bem marcado os bicos que agora estavam rígidos o que acabava por chamar mais atenção a eles. Ela estava sentada na minha frente com as pernas nuas cruzadas o que me dava uma visão que nem consigo descrever. As pernas lisinhas sem pêlos, grossas para a idade e que virariam a cabeça de qualquer homem na rua!!

- Tentei não falar besteira. Disse a ela que somente ela poderia saber se estava preparada ou não. Mesmo que por dentro já não soubesse mais o que era certo ou errado, e que naquele momento o errado parecesse ser o mais certo ou sensáto.

- Ela então voltou a chorar e falou:

- Não sei se estou preparada! Ele me tenta todos os dias! Quando estamos juntos ele me abraça muito forte! Eu gosto disso, sinto um calor dentro de mim que não sei explicar! Fico arrepiada quando ele me beija no pescoço! Já até deixei ele fazer algumas coisas pra ver se ele esquece disso. Ele ja passou a mão nos meus seios...

- Nesse momento tive um surto e perguntei de supetão se ele tinha passado por debaixo da blusa. Ela respondeu meio envergonhada.

- É tio. Por debaixo da blusa. - ficando vermelha ela completou - Eu até já tirei a blusa quando estavamos no quarto dele. - Eu invejei demais aquele garoto!! Como eu queria estar no lugar dele! - Ele me beijou toda, passou a lingua em mim. Mas quando tentou tirar minha calsa, não deixei! Não queria passar daquilo!

- Eu já estava excitado e estava com medo de não conseguir mais disfarçar. Aquela garotinha estava me tirando o senso! Foi quando perguntei a ela o que ELA já tinha feito com ele. Quase que não conseguiu falar...

- Ti...tio... so passei a mão no.. dele. Não sei tive medo! Mas não posso mentir que a sensação foi boa! Queria sentir aquilo denovo, mas tenho tanta vergonha por isso...

- Senti que não daria mais pra conversar pois minha filha estava prestes a sair do banho, então resolvi que seria melhor sairmos de casa... Propus a ela ir tomar um sorvete, ela se preocupou com minha filha e eu disse a ela pra ir ao quarto da minha filha e avisar que seus pais haviam ligado e que eu iria levá-la em casa...

- Foi assim que ela fez. Então fomos até uma sorveteria que nunca tinha ouvido falar e tomamos um sorvete pra aliviar o calor. Estavamos terminando o sorvete quando ela vira pra mim e pergunta:

- O senhor acha que eu devia ir até o fim com o David?

- Essa garota parecia saber me deixar sem graça! Acabei respondendo de supetão, o que depois me arrependi. - Você sá pode saber se ezperimentar.

- Ela ao contrário do que eu esperava reagiu naturalmente a minha resposta. Eu envergnhado por ter dito aquilo e ela naturalmente respondeu:

- Mas tio, sabe o que é? Ele é da minha idade e eu tenho medo por ele ser muito inexperiente. Algumas das minhas amigas dizem que dái muito! E tenho medo mesmo é de sentir dor!

- Eu já estava sem saber o que dizer, ainda mais conversando com uma garota tão nova e a conversa estando neste nível, resolvi levar adinate. Já que ela falava desse jeito sobre o assunto quem seria eu pra ter vergonha! Ora, se ela quer saber então lá vai!

- Livinha, saiba que você so vai sentir dor se ele não for carinhoso com você! Ele não gosta de você? Então?

- Mas tio, tenho duas amigas. Uma transou com o namorado da mesma idade que ela e a outra com um cara mais velho. E a primeira disse que tinha doido muuito que o namorado dela foi todo carinhoso mas na hora que foi entrar colocou de uma vez todo afobado! E a outra disse que não, que além de ter sido todo carinhoso o dela teve a mairo paciência com ela e que tinha esperado ela acostumar, tinha ido devagar e que ela praticamente não tinha sentido dor!! Daí vem meu medo! E se o David so for carinhoso até a hora de entrar??? Será que não seria melhor eu aprender com alguém mais velho? E depois ir com ele?

- Na hora quase caio pra trás! Será que seria verdaed que uma garota daquela coleguinha da minha filha estava dando em cima de mim??? Não podia ser, apesar de sempre ter sonhado com isso não conseguia acreditar, e me fiz de desentendido. Respondi como se a coisa não fosse comigo.

- Não sei Livinha, acho que você devi pensar com clama sobre isso! É uma decisão muito séria que você tem de tomar! É um passo importante e você é muito nova! E tem mais, se o cara for mais velho que você isso é até um crime!

- Mas tio você não acha que crime maior é eu ter de sentir dor??! Podendo aproveitar? Minha amiga disse que não consegue pensar em outra coisa!

- Eu já não tinha mais o que dizer. Me levantei e disse que iria deixa-la em casa! Ela sorriu pra mim e disse que tudo bem! Fomos para o carro e antes de entrar ela virou pra mim e me deu um abraço. Não, não foi um abraço qualquer. Foi um abraço daqueles que você sente o corpo todo colado, meu membro ereto encostou nela e eu sei que ela sentiu, pois ainda abraçada comigo olhou para mim e deu um sorrizinho bem diferente dos que me dava antes.

- Ah seu padre! Corri pra casa dela e a deixei o mais rápido que pude! Não me contive e me masturbei dentro do carro ainda! Não aguentaria até chegar em casa! Mas daí mudei o caminho e vim direto pra cá...

Eu sem pensar em mais nada o interrompi.

- Mas pelo santo Deus o senhor lavou as mãos antes de vir se confessar???!!!

- Claro padre, tem um vaso novo lá na entrada, água da chuva não é?

- Nãão! Aquilo é água benta!! Meu senhor!! O que tu fizestes?!

- O padre perdoe-me! Não podia imaginar semana passada ele não estava lá!

Então controlando-me, me recompus e pedi para que ele continuasse. Ele falou:

- Padre o que devo fazer? Tenho que me livrar da tentação que é essa garota! Mas ela é amiga da minha filha! O que eu faço??

Pensei por um instante e disse a ele.

- O senhor apenas teve um desejo, e esse dejo é fruto da tentação! Tentação da carne! Espero que o senhor não esteja planejando nada com relação a esta pequena criatura. Está?

- Não senhor! Por isso que estou aqui!

- Então, reze hoje dois terços antes de ir dormir. E todas as noites daqui por diante, até que essa sua tentação passe, reze todos os dias um terço. E lembre-se que o senhor tem uma esposa que lhe ama e uma filha da mesma idade dessa garota! Controle-se! Vá em paz!

O homem saiu do confissionário e eu sai logo depois.. E vi uma das beatas da igreja fazendo o sinal da cruz molhando os dedos na água! Daí pensei, se ela soubesse?? Mas em fim estou preso ao segredo de confissão, o que posso fazer??



CONFISSÕES 2


Tive uma baita surpresa no meu primeiro dia como confessor, pois apesar de estarmos preparados para ouvir tudo num confessionário não esperava nada do tipo ainda mais tão bem detalhado. Bem no segundo dia orei para que não esbarrasse em outro caso como aquele, mas nem sempre se consegue o que quer...

Já estava no final do horário de atendimento quando entra um jovem rapaz, pelo menos acho que era, pois evito olhar para as pessoas para que se sintam mais à vontade e possam contar tudo, afinal estamos lá justamente para isso.

Ele entrou e com a voz trêmula pediu perdão e iniciou sua confissão:

- Padre, acho que cometi um pecado! Tenho 19 anos e fiz amor com uma garota da minha rua.

Eu perguntei, se ele tinha feito amor ou apenas tinha satisfeito seus impulsos carnais...

- O senhor tem razão. Acho que foi impulso mesmo! Mas não tive como fugir! Ela sempre estava nos lugares que eu estava... Quando estava com meus amigos ela sempre estava junto. Arrumava desculpas para ir lá em casa, com pretexto de pegar livro emprestado. De usar o computador... É demais padre!!

Eu confesso a vocês que fiquei curioso pra saber o que era demais? Será que não existe mais amizades sinceras e sem segundas intenções nos dias de hoje?

- Padre o senhor não sabe de quem eu estou falando... Mas padre sá uma coisa. O que eu falar aqui o senhor não pode falar pra ninguém não é?

Claro que eu respondi o que sempre a gente é instruído a responder e então ele continuou.

- Ela é muito nova! sabe aquele corpinho que está florescendo! Tudo novinho!!! Os seios pequenos, pontiagudos, barriguinha pequenina, perninhas engrossando!!! Deus do céu!! Ela é muito linda!!

Não me contive e perguntei a idade da garota.

- 19 anos padre! 19 anos!! Eu juro que tentei me controlar! Tentei mesmo! Até rezar eu rezei! Apelei pra todos os santos pra que me livrassem daquela tentação!! Mas ela já sabia o que queria! E como sabia!

Me fiz de bobo! Claro que eu sabia mais ou menos do que ele estava falando, afinal não nasci padre!

- Ela sabia o que iria acontecer... Sá não sabia que iríamos tão longe! Mas era isso que ela estava querendo há muito tempo! Fazia mais de 3 meses que ela vinha me atormentando! Não posso mentir pro senhor e dizer que eu não estava gostando.... Mas pela idade dela eu tentava não fazer nada.

Eu disse que como ele falava dava a impressão que ela ficava se insinuando e que era culpa dela e somente dela o que aconteceu.

- Não senhor! Eu tive culpa também, eu sei disso. Mas ela sempre ficava soltando indireta pra mim. Dizendo que me achava lindo! Que queria arrumar um namorado igual a mim.

Sabe seu padre, eu não sou nenhum galã mas tenho lá meus encantos. Nunca tive problemas em arrumar namoradas e quase sempre são bonitas. Mas nenhuma se igua-la a ela! tenho uma queda por meninas mais novas, mas nunca fiz nada com uma tão nova! Eu tentava desconversar, dizendo que ela era muito nova, que ainda iria encontrar um cara certo pra ela, da idade dela! Ah seu padre o senhor não sabe como era difícil pra mim, desejar aquela menina, tê-la tão perto ao alcance das minhas mãos e ter de dizer a ela que ela fosse atrás de outro!

Eu permanecia calado e deixava que ele continuasse.

- Mas depois de tanto tempo me esquivando das investidas dela acabei me rendendo a tentação e acabei indo pra cima!

Comecei a dar indiretas pra ver até onde ela ia... Disse que não daria certo nada entre a gente porque eu era acostumado a ter certas coisas com minhas namoradas que tinha certeza que não iria ter com ela. Que ela era muito novinha essas coisas...

- Mas por incrível que pareça, ao invés dela recuar, me desafiava! Dizia que ela faria tudo o que qualquer garota mais velha podia fazer! Se intitulava mulher! Eu toda vez pegava mais pesado. E ela mais uma vez me desafiava! Começou a frequentar com mais frequência minha casa e as roupas cada vez mais provocantes. Provocantes não no sentido de serem vulgares, mas mesmo conservando o ar de minininha, roupinhas rosas essas coisas, vinha com um sitien com enchimento, e pra piorar as coisas pergutava minha opinião sobre todas as roupas que ela vestia. E na hora em que eu ia observar as roupas ela ficava passando a mão em seus seios e em seu bumbum. Tenho certeza que não era com a intenção de me provocar, pois não via isso naquela menina, mas que isso mexia comigo e me deixando quase que irracional isso mexia!

- O tempo foi passando e ela cada vez mais afoita! Chegava em casa e como todos já a conheciam entrava sem que me avisassem de nada. Um dia me pegou sá de cueca no computador. Eu fiquei muito surpreso mas me aproveitei da situação e esperei pra ver sua reação. Ela ficou me olhando dos pés a cabeça! Eu graças a Deus tenho um corpo legal, sem barriga e sem pelos mas não esperava que ela fosse gostar tanto! Ela não conseguiu esconder a surpresa e a admiração que eu causei! Disse com aquela vozinha de menina!

- Nossa não sabia que você era tão lindo assim!

- Foi a única hora que eu senti um pouco de vergonha, mas a situação já estava sem controle. Quando a ouvi dizendo isso, tive uma ereção inominável, como acho que nunca tinha tido na vida! É claro que ela notou. Foi então que seu olhar se fixou naquele determinado ponto.

- Deixei rolar pra ver até onde ela ia! Ficou parecendo uma estátua na porta do quarto. Eu perguntei o que era que ela tinha. Ela não conseguia dizer nada. Então eu disse.. Tá vendo como você não está preparada pra ser minha namorada? As mulheres que eu namoro não ficam assim paradas quando me veem desse jeito...

- Pra que que eu disse isso? Ela veio pra perto de mim e disse olhando fixamente nos meus olhos. Eu não sei o que tenho que fazer, pois nunca fiz nada com ninguém! Mas se você duvida de mim diga como e o que devo fazer que te garanto que não vou te decepcionar!

- Padre! Padre! Padre! Eu fiquei tão surpreso que confesso que deu até medo! Mas não tinha como recuar depois dali. Peguei e dei-lhe um beijo. Mas não foi um beijo qualquer. Foi um beijo daquele que nem nos filmes a gente vê! Parecia que eu estava desesperado! Ávido por uma cura que parecia que sá viria daquela boca!

- Levantei-me e fui trancar a porta! Ela em pé me esperando. Voltei e continuei a beijar sua boca! Puxei de encontro ao meu corpo! Abracei com muita força! Era como se eu estivesse realizando um sonho muito antigo. Afinal já sonhava com ela fazia algum tempo.

- Ainda beijando-a levei-a devagarzinho pra minha cama. Não podia agora assustar. Já que eu tinha decidido fazer que fizesse direito e até o fim. Deitamos juntos, ela de costas pra cama e eu ao seu lado. Corpos colados. Beijava muito, e comecei a passar a mão de leve sobre ela! A sua respiração começava a ficar mais profunda. Eu sabia o que estava fazendo, não era a primeira vez que eu estava com uma mulher. Já deixei até as mais experientes excitadas imagina uma marinheira de primeira viagem.

- Eu continuava a beija-la e fazia com que minhas mão deslizassem cada vez mais afoitas pelo seu corpo, descobrindo cada cantinho que a deixava mais e mais doida de desejo!

- Depois de longos minutos, não sei precisar quantos, achei que ja era hora de começar a avançar... Comecei a tirar seu blusinha. Ela não reclamou nem fez qualquer objeção. Aproveitei que ela estava tirando sua blusa e saquei fora seu sutien. Quando ele soltou os dois pequenos aprisionados. SENHOR!! Achei que iria passar mal de tanta vontade! Eram os mais lindos que já havia visto! Pequenos, mas não muito pequenos, enchem minha mão! Mas branquinhos, com as auréolas rosadas e biquinhos duros apontando para o céu, na verdade apontando pra mim!! Não consegui esperar mais nenhum instante, parecia que era na verdade a minha primeira vez. Cai lambendo e mordiscando. Ela começou a gemer, bem baixinho. Há muito seu olhos ja estavam fechados, acho que ela não queria perder nenhuma sensação. Me detive em seis seios por muito tempo, me encantei de tal forma que quase perco a noção do tempo e que se ficasse tempo demais por ali ela podia perder o interesse, a sensação do desconhecido passasse e ela se arrependesse.

- Deitei por cima dela e comecei a fazer os movimentos como se estivéssemos fazendo sexo. A cada vez que esfregava meu membro no seu ela dava uma gemidinha! Mais pra um suspiro longo do que um gemido. Comecei a tirar sua sainha! Meu Deus ela era perfeita demais. Eu as vezes parava por um pequeno espaço de tempo olhava pra ela sem querer acreditar que era real. Mas ela estava ali, linda maravilhosa, e virgem esperando por mim.

- Tirei sua saia e fui descendo beijando seus seios, sua barriga seu umbigo até chegar em sua calcinha. Acho que talvez ninguém acredite, mas não tinha cheiro nenhum. Nunca tinha visto algo assim. Buceta sem cheiro! Nenhum cheiro, mesmo estando altamente lubrificada, não saia cheiro nenhum. Mordi, beijei passei a mão por cima da calcinha e ela agora se contorcia na minha cama. Levantava as costas ficando totalmente curvada! Agarrava minha cama e puxava os lençáis com toda sua força! Nessa hora eu sabia que estava indo no caminho certo!

- Consegui tirar por completo sua calcinha. Foi a hora que eu parei e fiquei apenas olhando pra ela. Realmente não dava pra acreditar no que eu estava vendo! Ela estava totalmente nua! Uma virgem, nua na minha cama! além disso, nova, branquinha, os seios mais lindos que jamais vira e ainda por cima uma bucetinha, quase sem pelos! Tinha pelos é claro, ela já tinha 19 anos, mas eram pelos ralinhos, bem finos, totalmente diferentes de todos os que eu já havia visto! Era a cena mais excitante e inesquecível da minha vida!

- Passei tanto tempo observando que ela olhou pra mim e perguntou se tinha acontecido alguma coisa? Se eu estava achando ela feia e por isso tinha parado? Eu disse a ela que ela era a menina mais linda que eu ja havia visto! Ela ficou toda orgulhosa quando eu toquei em sua bucetinha por baixo da sua calcinha pela primeira vez, ela pareceu levar um choque! Deu um gemido diferente de todos os outros! E eu vi que ela iria ser daquelas que fazem barulho na cama. Levantei rapidamente e coloquei o som do meu quarto pra tocar. Uma música lenta, mas em volume relativamente alto, pra não atrapalhar o que estava acontecendo nem chamar atenção da empregada que estava na cozinha. Voltei a mexer com o dedo em sua bucetinha e ela mais uma vez gemeu!

- Nunca fui muito adepto do sexo oral, mas quem não faria num caso desse? Fui abaixando a cabeça em direção ao meu principal objetivo e dei um pequeno beijo! Ela mais uma vez estremeceu. Suas pernas começaram a tremer involuntariamente. A cada beijo que eu dava ela gemia cada vez mais alto. Não chegava a ser escandalosa, mas com certeza se não fosse pela música a empregada escutaria.

- Poucos minutos se passaram até que ela teve acredito eu seu primeiro orgasmo. Ela gemeu um pouco mais alto, as pernas tremeram muito e depois de curvar bem o corpo amoleceu toda. Quase dormindo. Deitei ao seu lado e fiquei acariciando seu rosto. Era uma beleza que merecia se contemplar. Comecei a beijá-la e sabia que era aquele o momento de começar a brincadeira de verdade.

- Peguei sua mão e levei ao encontro do meu melhor amigo, que estava completamente ensopado e clamava por atenção há muito tempo. Ela muito sem jeito pegou de leve por cima da cueca. Apalpou com uma curiosidade infantil. Uma criança com um brinquedinho novo! Era lindo ver a cena. Eu queria que ela chupasse, mas na primeira vez? Não, não iria fazer nada pra que ela sentisse vontade de parar.

- Comecei a tirar minha cueca e ela ficou vidrada novamente quando meu amigão pulou pra fora da cueca. Ela meio gaguejando perguntou se não era grande demais? Eu disse que não, pois realmente não acho que seja. E fui me posicionando entre as pernas dela. Vi em seu rosto um ar de tensão. Então antes de qualquer coisa passei a beijá-la com vontade novamente afim de que ela esquecesse o que estava prestes a acontecer. E acho que deu certo, em parte, pois quando posicionei meu pau na portinha daquela bucetinha virgem senti que ela deu uma travada. 

- Sinceramente, ela podia ter travado o quanto quisesse depois de ter chegado até ali não pararia por nada! Comecei então a empurrar, com muito cuidado. Ela fechou os olhos e me agarrou com muita força. Senti um pequena resistência logo quando a cabeça estava quase toda dentro. Então resolvi ficar brincando apenas ali, ja que ela não havia demonstrado dor alguma até então. E foi assim que ela começou a relaxar. Ficou mais calma e aparentemente estava gostando muito, pois voltou a gemer como antes.

- Quando percebi que estava mais relaxada, vi que era a hora de avançar. Forcei mais um pouco e senti novamente aquela resistência e fui fazendo mais força. A cabeça passou com alguma dificuldade mas o seu cabacinho não havia estourado ainda. Sentia uma leve pressão ainda na entrada, meu pau já estava dentro, não todo ainda, mas já havia passado do pondo do seu cabaço, então forcei mais e foi entrando, sempre com essa pequena pressão no início.

- Que sensação!! Indescritível. Muito quente, muito molhada e muito, mas muito mesmo, apertada! Pra mim era incocebível que existisse uma menina tão apertada como aquela. Praticamente não me movia, aproveitava a sensação que ela estava me proporcionando apenas parado dentro dela. E ainda mais pela cara de desconforto que ela estava fazendo. Tentei me movimentar e ela passou a reclamar de dor. Tirei quase por inteiro e ela quis se desvencilhar. Ja pensou depois de tudo ela ir embora sem ter perdido o cabaço? Segurei ela bem firme e coloquei novamente, mas dessa vez não me preocupei muito em entrar devagar. Tive um gritinho como resposta e começaram os apelos para que eu parasse. Tentei acalmá-la em vão. Ela começou a chorar baixinho. E eu comecei a ficar incomodado com a situação, afinal não queria fazer nada a contra-gosto. E comecei a me movimentar quando de repente sinto como se algo se rompesse, na verdade como se ficasse mais fácil entra e sair de repente.

- E foi a partir daí que ela pode aproveitar alguma coisa. Pois pesar de estar ainda chorando um pouco vi sua expressão mudar. De vez em quando via uma carinha de prazer um suspiro. E comecei então a fazer como deve ser feito mesmo. Não me incomodei mais se ela estava chorando ou não, tinha que chegar ao fim! Não conseguiria ficar sossegado enquanto não gozasse! E seu padre agora tenho até dá dela, pois meti, meti muito nela.

- Parecia que era a última vez que estava fazendo sexo. Meti muito! Tirava todo meu pau até ficar apenas a cabeça no lado de fora e voltava a meter tudo outra vez! Nessa hora ela dava um gritinho! E isso me deixava cada vez mais excitado. E a cada novo gritinho parecia que meu ânimo aumentava! E num desses gritinhos foi que eu gozei! E como! Gozei como um seminarista!

Nessa hora me manifestei. Ora ouvir uma confissão de um tárrido caso de.. de ... Bem vocês leram, mas daí ao cara fazer comparação da sua ejaculação com a minha é demais...

- O seu padre perdoe-me, não quis ofender o senhor! Mas foi isso seu padre. Quando terminei levei-a ao banheiro pra que se lavasse e foi então que percebi o que acabara de fazer. A pobre estava sangrando. Não muito mas vi o sangue no vaso. Ela choramingava um pouquinho. E o pior é que eu nem lembrei que camisinha existia! Fiquei altamente preocupado, depois levei-a pra cama novamente onde nos ficamos abraçados e fazendo carinho um no outro. Ela prometeu que não contaria pra ninguém o que aconteceu entre nás e falou que tinha doído muito mas apesar de tudo tinha sido bom.

- Corri numa farmácia e comprei um contraceptivo para ela. E depois de muito refletir e de ter vergonha de contar pra qualquer pessoa o que eu fiz vim aqui conversar com o senhor. Pedir sua orientação e seu perdão.

Sinceramente o relato desse rapaz me deixou meio desconcertado e fiquei sem saber o que dizer. Passei pra ele rezar uns dois terços completos de joelhos e sá. Afinal eu sabia que não adiantaria muito eu proibir ou condenar. Eles vão se encontrar de novo mesmo. Fazer o que? Deixei-o tranquilo e não recebi mais ninguém nesse dia!

CONFISSÕES 3 - A PROFESSORA


Final de dia de confissões, dei uma olhada de leve e vi que só restava uma pessoa na fila me esperando. Neste dia não havia ocorrido nada demais, e apreceia mais um dia comum. Quando a senhora que estava se confessando saiu, apaguei a luzinha do confessionário e uma moça entrou.


As duas vezes que me deparei com alguma csitução estranha, sempre eram homens que me relatavam, então dei início a confissão.


– Seu padre, perdoe-me! Não moro nesta cidade, estou aqui de passagem e resolvi tentar me aliviar dessa culpa que vem me atormentando. Eu trai meu marido! E não consigo mais olhar para ele sem que me venha a acabeça as coisas que fiz, e que infelizmente continuo fazendo.


A interrompi e perguntei do que se tratava, disse pra ela se abrir e não esconder nada, pois estava diante não de um homem mas sim de um elo de ligação com o senhor. Ela assim o fez!


– Eu confesso que tentei me preservar e tirar da minha cabeça esse pensamentos impuros mas parece que quanto mais eu tento me afastar deles mais fortes eles ficam. Sou uma mulher séria e nunca havia traído meu marido, nunca dei trela para qualquer homem. Ja recebi propostas, ja virei a mão na cara de alguns mais assanhados. Eu sei que sou uma mulher atraente, não que me considere linda, mas sei que chamo atenção. Meu trabalho me exige esse tipo de comportamento, sou uma professora do ensino médio. Ensino em 1º anos.


– Sempre fui tida como professora séria e sempre fui assim. Mas passei a receber cartas anônimas, na verdade recadinhos anônimos de um aluno. Passei a entrar nas salas desconfiada, sem saber de quem se tratava e tentava identificar um olhar ou gracinha comum a esses alunos. Mas nada. Comecei a me vestir mais, sem decotes, calças ou saias justas, sempre o mais discreta que podia.


– Isso acabou voltando-se contra mim. O rapazinho passou a ficar mais afoito. Dizendo em um de seus recados que quanto mais eu me cobria mais vontade ele tinha de tirar peça por peça da minha roupa. Aquilo começou a me deixar constrangida, afinal sou casada e bem casada. Tenho um marido maravilhoso e que até então tinha me realizado com ele na cama. Só fui dele, e de mais ninguém. E desde que o conheci nunca mais tinha olhada para o lado.


– Não sei o que houve comigo, pois aquilo ao mesmo tempo que me deixava constrangida, criava em mim uma espectativa muito grande, uma curiosidade em saber de quem se tratava. Resolvi que iria tentar entrar na brincadeira pra saber quem era e quem sabe até mesmo fazer com que ele fosse expulso do colégio. e passei a me vestir de forma um pouco mais ousada, ousada até demais para mim que nunca soube o que era usar roupas chamativas. Sempre fui acostumada a chamar atenção pelo meu porte físico não por minhas roupas.


– E o garoto pareceu perceber que eu estava entrando no jogo. Me mandou um recadinho dizendo que se eu quisesse ter alguma coisa com ele viesse dar aula na semana seguinte com uma blusa vermelha. Eu não tinha nenhuma blusa vermelha que pudesse ir dar aula. Fui num shopping e comprei 3 blusas, afinal não podia passar uma semana inteira com a mesma blusa.


– Fui assim dar aula. O garoto percebeu e no final da semana recebi outro. Não sabia como ele conseguia me mandar aqueles recados vigiava minha bolsa o tempo todo mas sempre que eu a abria no final da semana tinha um bilhete dentro. Não tinha jeito tinha que ir em frente com aquilo se queria descobrir de quem se tratava.


– Passei até a sonhar com isso. Um garoto novo sem rosto vinha em meu sonhos e me fazia fazer loucuras. Acordava muito excitada e fazia sexo com meu marido a noite inteira de uma maneira que até mesmo ele estranhava. Perguntou algumas vezes até o que estava acontecendo ja que não me via com essa sede toda de sexo desde a nossa lua de mel.


– Nos faziamos sexo, mas não com frequencia de antes. Eu as vezes chegava a ter orgásmos 3 ou 4 vezes na mesma noite pensando naquele garoto sem rosto dos meus sonhos.


– Tentava localizar esse garoto dentro das salas mas nunca conseguia passei então a me comunicar com ele pelas cores de minha roupa. Ele me fazia perguntas e eu a respondia através de minhas roupas. Até que um dia ele me de um ultimato. Fiquei altamente nervosa, não queria a esta altura expulsa-lo ou fazer nada de ruim com esse garoto, só queria saber quem ele era e Deus sabe o que passava na minha cabeça quando eu pensava nisso.


– Depois do ultimato onde ele disse que agora eu saberia quem ele era, ele me deixou duas semanas sem notícias! Como foram longas estas semanas. Olhava pra todos os meus alunos, tinham uns que me agradavam. Uns bem branquinhos, olhos claros, loirinhos, outros me agradavam também os morenos, cabelos espetados com rostos sem barba. Todos tinham o corpo muito semelhante, devida a idade nem são gordos nem magros, na verdade até mais para magros.


– Tive medo de ele ser um dos que eu nãogostava, que não me sentia atraída e meus sonhos agora me via com quase todos os alunos cada posição com um diferente. Ficava super excitada com cada um deles, desde os mais quietos aos metidos a bad boys. Estava ficando louca com isso.


– Passadas as duas semanas recebo outra carta, rasguei feito uma louca, querendo ter notícias dele. E ele falou, “é professora tive que esudar muito, sua matéria tem sido difícil de aprender. Por isso demorei a escrever, será que poderei ter aulas particulares? Me darei bem na matéria? Vista-se de branco.” Apenas isso ele escreveu. E não deu outra fui de blusa branca, calça branca, calcinha branca e sutien branco. Podia ter sido mais clara?


– No final da semana, ele nunca falava comigo antes do final da semana, para que eu não pudesse excluir nenhuma turma. Ele era experto! Recebi uma nova carta. Marcando um encontro. Parecia que tinha levado uma bolada no estômago. Ele disse que queria ter uma aula particular comigo, que eu marcasse uma aula extra com a turma do 1º-A. Quase caio, era a minha turma que tinha mais garotos que me atraiam. Agora ja sabia a turma e ele me via toda segunda, quarta e sexta, mas ele parecia que gostava de me torturar, so fazia contato comigo na sexta. Marquei a aula pro sabado seguinte pela manhã. A sala não encheu, tinha apenas uns 15 alunos e deles metade meninas.


– Esperei ao final da aula que algum deles viesse falar comigo mas NADA! Ninguém veio falar comigo. Fiquei com raiva, e recebi na sexta um recado explicando o motivo de não ter se aproximado. Ele falou qtinha ficado com medo. Mas que eu tinha de marcar outra aula pra que ele pudesse falar comigo.


– Marquei novamente aula extra para o sabado, dessa vez a tarde. E lá estavam todos os mesmos alunos. Ao final da aula, ja na metade da tarde, dispensei os alunos passando um exercício longo para que entregasse na segunda feira valendo nota! Todos sairam, TODOS, eu decidi ficar mais um tempo pra ver se alguém voltava. Passei uma meia hora na sala sozinha perdida em pensamentos. Pensando em quem seria, ou se estaria apenas brincando comigo. Muito excitada mas com um pouco de raiva também, me levanto e começo a pegar minhas coisas pra sair, quando ouço uma voz na porta. “Com licença professora!”


– Preciso dizer que quase tive um ataque cardíaco na hora? Demorei a me virar, e de costas mesmo mandei que entrasse. Estava paralisada, queria sair correndo dali! Mas parecia que estava enfeitiçada, minha xaninha estava pulsando como uma louca! Nunca em toda a minha vida tinha experimentado tão grande excitação!


– Ouvi os passos se aproximando e a presença logo atras de mim, respirei fundo e me virei. Tive um susto que quase não contive, mas tive que disfarçar ao máximo, afinal não sabia se era a pessoa certa! Uma garota! Isadora! Uma das alunas mais aplicadas, que sentavam sempre na frente. Mas não podia ser. Com a respiração agitada perguntei o que ela queria. Ouvi o silêncio que se fazia na escola, não havia sinal de que havia algum aluno ainda estivesse lá ainda. Estavamos no segundo andar, estratégicamente escolhido para que o aluno pudesse ter mais privacidade e menos medo.


– Em resposta a minha pergunta ela apenas se aproxima de mim e me tasca uma beijo na boca! Tentei me esquivar. Consegui até. Mas ela ficou parada bem próxima de mim com os olhos fixos nos meus. Sem reação nenhum continuei onde eu estava, pasma pensamentos confusos. Já era errado me envolver com um aluno, mas pior ainda se fosse com uma aluna. Eu nunca pensei em mulher nenhuma, meus sonhos eram com os alunos e nunca com as alunas.


– Ela parecia muito decidida e avançou novamente em minha direção. Tascando-me outro beijo, esse eu já oferecia resistência nenhuma. Sem saber o que estava fazendo, no meu local de trabalho, com um aluno e ainda por cima mulher. Era tudo muito diferente de tudo que eu ja pude imaginar, tudo era novo. Todas as sensações novas. Deixei acontecer.


– Estava completamente passiva, entregue. Ela me conduzia, beijava passava as mão em meus seios, sempre me beijando. Eu estava alucinada com aquilo. Uma mistura de sensações que só quem já passou sabe. Ela me puxou e me sentou em cima da mesinha dos professores no canto da sala. Abriu minhas pernas e se encaixou. Fazendo movimentos leves, fazendo com que sua cintura raspasse na minha. Passou a desabotoar minha blusa, loucura eu sei, ainda mais aonde estavamos. Prosseguiu, parou de me beijar um momento e se dedicou a me lamber pescoço, orelha, colo inteiro.


– Ela tirou meu sutien, e ficou parada olhando meus seios. Sou jovem ainda, meus seios não são como os de uma garota como ela, mas são bem firmes. Num moviento rápido ela começou a lambê-los, tentei conter um gemido mas não consegui. minhas pernas já não me respondiam mais. Eu puxava a garota contra minha cintura, fazendo pressão contra minha xana há muito ensopada.


– Ela tira a blusa que vestia, como era sabado ninguém ia de farda. E tive uma linda visão. Ela estava sem sutiem os peitos mais lindo que ja tinha visto. Pequenos e apontando pra cima. Ela era branca de cabelos pretos, os seis com auréolas claras, e proporcionais ao tamanho deles. Sempre desejei ter seios como o daquela garota mas nunca reclamei dos meus. Afinal hoje a moda é silicone e eu nunca precisei.


– Fiquei estática. Ela vendo minha reação sorriu e guiou minha mão em direção aos seus seios. Nossa que sensação diferente! Outro seio, uma maciez de pele de bebê! Durinhos! Eu nem sabia direito o que teria de fazer. Ela como sempre guiando minhas ações, segurou minha cabeça e levou de encontro a seus seios. Comecei a lambê-los da mesma forma que ela havia feito comigo. Foi a vez dela de gemer. Baixinho, nem de longe parecido com o que eu dei. Ela parecia estar gostando, me precionava cade vez mais pela cintura.


– Enquanto eu chupava seus seios ela desabotoou minha calça e baixou meu zíper. Me segurou, beijou-me novamente e de deitou na mesinha dos professores. Num golpe rápido retirou minhas calças e a calcinha foi junto. Quando tentei falar alguma coisa contra sinto sua boca quente dando-me uma lambida em cima do clítoris. Quase desmaio! Entreguei meus pontos! Simplesmente abri as pernas e deixei que ela seguisse. Entrei em transe! Só gemia, cada vez mais alto! Falava coisas desconexas. Sei que devo ter gemido alto, só porque estava muito rouca no dia seguinte.


– Nesta autura não lembrava meais nem que a escola tinha porteiro e que este poderia ouvir. Ela parecia uma garota treinada. Me chupou por não mais que 20 minutos e eu gozei feito uma louca alucinada!! Devo ter gritado nessa hora. Pensa que ela parou? De jeito nenhum continuou de joelho na sala apenas com a cabeça entre minhas pernas enquanto uma das mãos apertava com delicadeza meus seios e a outra ela introduzia um ou dois dedos na minha xainha.


– Mais 20 minutos e gozei furiosamente! Dessa vez perdi um pouco a consiência. Desmaiei mesmo. Nunca meu marido havia me feit gozar dessa forma. Ele é muito esforçado e sempre me faz gozar, mas dessa forma, NUNCA! Devo ter passado pouco tempo desacordada, pois quando acordei ainda estava muito suada. Olhei para a sala e não havia ninguém lá. Apenas mais uma carta. Nessa havia um nome, telefone e e-mail, para que eu entrasse em contato.


– Me vesti o mais rápid que pude e fui pra casa. Chegando em casa, já era um pouco tarde, meu marido ja estava assistindo tv em nosso quarto. Passei direto para o banheiro e tomei um longo banho. Tudo o que havia me acontecido girava ainda na minha cabeça, nada parecia fazer sentido. Terminei e fui deitar, meu marido me acolheu em seus braços e me beijou. Senti seu pau batendo em minha mão que estava repolsada em sua cintura. “Ele já deu sinal de vida amor!” disse ele. E eu falei, hoje eu estou cançada se quiser alguma coisa vai ter que trabalhar!


– Ele simplesmente se vira pra mim sorri. Me deita na cama e desce correndo para o meio das minhas pernas e começa direto a me chupar. Adivinha em quem eu estava pensando? Pois é? Ele me chupava e eu gritava feito louca, me controlando pra não falar nada. Ele continuou até que eu gozei, não tão forte confesso, mas muito gostoso, afinal tem como ser ruim?


– Ele veio pra cima de mim, também notei que ele estava muito excitado, colocou o pau na porta da minha xaninha e empurrou com tudo! Deslizou como nunca, e ele percebeu a diferença. “Nossa amor como você está gostosa hoje!” Fiquei quieta e ele começou a meter com vontade. Nossa cama fazia barulho, ele tirava toda de dentro de mim e enfiava novamente com muita força fazendo barulho. Empurrei ele e virei de quatro, depois de um tempo de casado não se precisa falar nada durante a transa é tudo entendido como por telepatia.


– Socando com cada vez mais força! Até que eu tiro de uma vez o pau dele de dentro e digo pra ele sem nem mesmo me virar: – Mete atrás! – Ele apenas deu um sorrizo e começou a meter. Nossa que dor. Quando a cabeça começou a passar reclamei um pouco, mas ele tirou cuspiu um pouco e tentou novamente. A cabeça entrou, ele enfiou tudo aos poucos e passou a movimentar muito de leve. Eu sentia dor, mas parecia uma lunática excitada. Com minha mão entre as minhas pernas me masturbava com força e rapidez. Enquanto ele ia metendo, ainda com movimentos leves, tirando um pouco e metendo denovo.


– Dessa vez eu gozei, parecido como quando a Isadora estava me chupando. Fiquei sem forças e ele se aproveitou disso pra acelerar, e gozar dentro de mim. Quando gozou deitou ao meu lado e não falou nada, mas vi sua cara de satisfação. Não era pra menos, nunca tinha conseguido dar a bundinha pra ele, sempre que ele tentava reclamava de dor e ele sempre parava.


– Depois de um tempo levantei fui ao banheiro e me lavei. Voltei pra cama e ele ja estava dormindo. Demorei ainda a pegar no sono pensando em tudo que tinha caontecido naquele dia. E consegui montar mais ou menos o quebra cabeça. Nas cartas jamais se havia mencionado nome ou vocativos, nada que pudesse levar a crer que se tratasse de uma garota. A letra de forma impossibilitada que se soubesse quem era. Tudo pensado, coisa de mulher mesmo, detalhista.


– Depois de tudo um sentimento de arrependimento se apossou de mim. Não tinha mais paz. faltei a semana inteira de aula com medo de reencontrar com ela. No final da primeira semana pedi uma licença das aulas alegando problemas de saúde. E pro meu marido falei que iria para um congreço, ele estranhou por estar no meio das aulas, mas não disse nada. Ele confia demais em mim.


– Viagei e hoje estou aqui diante do senhor pra desabafar e pedir perdão. O que eu devo fazer padre?


—Meus amigos, seu eu pudesse teria pedido um tempo pra pensar antes de responder, mas como não existe este recurso em nossa profissão, conversei o de sempre com ela e mandei que ela fosse embora. Sei que consegui deixá-la mais tranquila, sem incentivar que ela fizesse mais vezes isso, o que acredito ser inevitável.

UM NOVO DESAFIO


Depois de ouvir o relato daquela tão séria professora, pedi para passar um tempo sem ouvir confissões, e fui prontamente atendido sem que me questionassem o motivo.

Aquilo tinha me perturbado um pouco e precisava de um tempo para me acostumar e não mais me sentir chocado ou que meus sonhos fossem atormentados por aquilo que ouvia.

Depois de algum tempo, acredito que foram 5 dias, os sonhos se normalizaram e a cabeça passou a não mais pensar na confissão da professora. Achava eu que estava pronto pra voltar a receber novas confissões.

Foi então que meu superior, quando eu fui lhe informar que estava pronto para voltar ao confessionário, me perguntou se eu gostava de novos desafios? Se eu estaria disposto a levar a palavra de Deus a lugares em que ela menos tinha força.

Eu surpreso mas ao mesmo tempo gostando da idéia de poder fazer o bem a pessoas que, de certo, não o conheciam de fato, acabei dizendo que sim.

Foi quando ele me falou que o padre que era responsável pela capela de uma das penitenciárias do nosso estado havia cometido um crime e que agora estava preso.

Fiquei perplexo, e perguntei o que o teria feito cometer algum crime. Meu superior me disse que era muito difícil um padre agüentar essa responsabilidade, que as confissões eram sempre pesadas, cheias de detalhes e geralmente versavam sobre crimes bárbaros. O que de certo mexia com a cabeça dos padres que ficavam por muito tempo em contato com esse tipo de assunto.

E que havia cometido um erro ao mandar o dito padre para cumprir esta tarefa, já que sabiam que ele não tinha sido em sua vida pregressa uma pessoa, digamos pura. E que a idéia de que ele, como já conhecia o mundo daqueles com quem iria conviver, conseguiria falar a mesma língua ou mesmo entender como aquelas pessoas pensavam e como agiam.

Afinal foi um erro, ele ao invés de influenciar aquelas cabeças acabou tendo a sua influenciada e acabou por tentar usar sua imunidade como padre que era para entrar com drogas no presídio. Acabou sendo pego e agora responde e a processo. Deixando ainda uma grande má impressão nas autoridades sobre a integridade moral da igreja.

Pedi um tempo para que pudesse pensar e ele de pronto aceitou, já que tinha me dado muito o que pensar e sabia o tamanho do desafio.

Passados 2 dias acabei aceitando a incumbência e arrumei minhas malas para agora tomar conta de minha nova paróquia.

Foi meu erro! Eu que até então tinha me surpreendido com confissões de pessoas livres, que não tinham, em geral, cometido atos que os levassem a perder sua liberdade agora me depararia com uma penitenciária superlotada onde sabe lá Deus o que me esperaria.

Cheguei à penitenciária e logo mandei que me preparassem minha primeira missa. Queria conhecer de um modo amplo os rostos daqueles que eu iria pastorear a partir de então.

Comecei a missa observando da melhor maneira possível todos os presentes, caras marcadas pela vida, semblantes fechados, um povo taciturno e desconfiado.

Por alguns instantes duvidei de mim mesmo, achava que seria quase impossível romper a muralha que aquelas pessoas ao longo da vida ergueram em sua volta.

Mas confiava em Deus e tinha certeza de que ele jamais me abandonaria ainda mais se eu estivesse realizando um bom trabalho.

Nessa missa que realizei passei um belo sermão do que era a função de um padre, e do sigilo que envolvia a confissão. E senti que muitos deles melhoraram os semblantes. Eu passei a acreditar que estava no caminho certo, e estava.

No dia seguinte dei início às confissões. O medo do que eu iria ouvir me gelava a espinha, o suor frio percorria cada centímetro do meu corpo, tremia! Na minha garganta um nó que parecia querer me sufocar, seca e arranhando. Temia não ter voz na hora em que precisasse dela.

Estava pronto 15 minutos antes do horário marcado para começar a ouvir as confissões. Fui para minha cabine afim de não ser visto por ninguém naquele estada de nervosismo.

O primeiro preso chegou, eu a esta altura já estava no segundo terço, pedindo repetidamente a Deus que me desse as forças necessárias para passar pelo desafio.

Acredito que ele tenha me ouvido. Neste primeiro dia apenas pessoas acusadas de roubo e furto apareceram para confessar, em sua maioria, novatos que tinham acabado de chegar a penitenciária.

No segundo dia fui procurar os agentes carcerários para saber se os antigos não costumavam confessar, e o agente com quem conversei apenas disse: – Eles já desistiram de Deus.

Fiquei em estado de choque, não passava pela minha cabeça uma pessoa desistir de Deus dessa forma. E nessa hora eu soube que meu desafio seria bem maior.

Não ouvi confissões no segundo dia, tirei o resto do dia para me dedicar a achar uma forma de me aproximar daqueles mais antigos, os que provavelmente não iriam mais sair dali, pelo menos com vida, pelo acúmulo de crimes cometidos muitos deles dentro do próprio presídio.

No terceiro dia, fui ao encontro dos agentes carcerários e pedi para que me mostrassem os que realmente mandavam dentro daquele espaço. Eles de longe identificaram pra mim esses indivíduos. Eu perguntei se poderia conversar com eles. Mais uma vez ouvi algo que me chocou… Seu padre o senhor não sabe onde está se metendo! Seria melhor o senhor tentar outro tipo de saída.

Aquilo me deixou um pouco preocupado, mas mesmo assim insisti que deveria falar com aquelas pessoas. Pedi para que me trouxessem um por vez e que me deixassem a sós com eles. Após alguns minutos de relutância por parte dos agentes consegui que me trouxessem um dos chefes .

Tentei ser o mais simples e direto possível com ele. Perguntei a ele se ele tinha religião. Recebi uma balançada de cabeça com resposta. Eu tinha que fazer com que ele falasse, não pretendia ficar apenas falando. E comecei a querer saber se ele queria um dia ser salvo? Ele me respondeu: – O seu padre pensa que alguém aqui ainda pensa que pode ser salvo de alguma forma? Todos que estão aqui desde que eu entrei, já perderam as esperanças, o mundo aqui dentro não é como o senhor pensa não. Todos aqui tem que fazer o que tem de ser feito para não acordar com a boca cheia de formiga. E o senhor vem querendo saber se eu quero ser salvo?

Fiquei meio sem ter o que falar, mas não desisti. E disse: – Se eu te disser que posso fazer com que você seja salvo? Te garantir que se você vai ter seu lugar garantido quando seu tempo nessa terra acabar?

Ele riu! E disse: – Se o senhor soubesse de tudo que já fiz não estaria aqui me dizendo isso. Tenho certeza de que eles (os agentes) não lhe informaram antes de me trazerem aqui.

Eu rebati: – Pedi para que não me falassem nada! Queria ouvir de você o que você fez. De que me importa saber da opinião dos outros? Tenho que confiar em você até que me prove o contrário.

Notei que ele ficou parado, pensando. Eu de logo disse a ele que voltasse pra sua cela e que depois conversaríamos. Ele sem demonstrar reação nenhuma levantou-se e saiu.

Fiquei feliz por ter notado que tinha conseguido tocar em alguma coisa nele, e sabia que mais cedo ou mais tarde ele acabaria me procurando.

Continuei meus trabalhos na penitenciária, ouvindo os mais novos, distribuindo penitências absolvendo os pecados e plantando a paz.

Depois de duas semanas da nossa conversa, ele me procurou…..


Isso fica para uma próxima oportunidade.

Peço desculpas por não terminar de pronto a história, mas ficaria longa demais. E este nosso primeiro chefe , tem muitas histórias que devemos começar a contar aqui. E, depois que este veio, seus seguidores todos começaram a comparecer às missas e confissões.


NA PENITENCIÁRIA - PARTE 2


Quando o primeiro chefe que conheci, voltou a mim, fiquei satisfeito mas não surpreso, já imaginava que ele fosse voltar.

Foi então que reparei direito nele. Aldo, era alto, um tanto calvo, moreno com duas tatuagens bem aparentes, um tribal em cada braço, tinha por voltar de seus 1, 70 de altura, com o corpo bom, pelo menos para idade dele, 38 anos.

Chegou pra mim e como era costume dentro daquela penitenciária foi direto. Eu a este tempo já havia me acostumado ao modo de falar dos que viviam por lá, não mais me incomodava o jeito que eles falavam.

Chegou e disse: – Se seu padre quer saber mesmo o que eu fiz, então vai ser agora.

Tentando não demonstrar qualquer reação, e passar a maior calma possível, disse pra que ele se sentasse e tivesse a maior calma, que não precisava ter pressa ali.

Ele então relatou com tinha sido a vida dele.

Falou sobre como foi difícil sua infância o pai uma pessoa trabalhadora mas que não ganhava o suficiente para manter todos a família e que chegava em casa tarde da noite e saia muito cedo pela manhã.

Moravam numa casa no pé de um morro, favela mesmo, como ele gostava de frisar. Sua mãe por sua vez era uma mulher muito, quente , assim como ele a definiu.

Disse que sua mãe era daquelas que não conseguia ter um homem apenas e que não foi por uma ou duas vezes que ele presenciou sua mãe saindo do quarto, em que dormia com seu pai com um outro homem sempre com a desculpa de que era um amigo que vinha sempre concertar alguma cosia em casa.

Até que um dia ele se escondeu no quarto da mãe a fim de saber o que tanto aqueles amigos concertavam no quarto e banheiro dos pais.

E para ele foi a partir daí que começou sua debandada para a marginalidade…

Presenciou sua mãe entrando aos beijos com um dos melhores amigos de seu pai, que costumava freqüentar sua casa nos finais de semana, e tomava uma cervejinha com seu pai logo quando o pagamento do mês saia.


Ficou paralisado o tempo todo que a coisa aconteceu. Ouviu a conversa dos dois, onde sua mãe falava que não agüentava a vida que ela estava levando com o seu pai. Que ele não a procurava fazia muito tempo que só pensava em trabalhar. Chegava tarde em casa muito cansado batia na cama e dormia. E que saia de manhã sem nem tocar nela.


Aldo sabia que isso não era verdade, ele sempre ouvia os gemidos da mãe durante boa parte da noite, quase dia sim, sai não e nos finais de semana não era incomum que seus pais botassem ele e seus irmão pra fora de casa com a desculpa que tinha que ter uma conversa de adultos.


E foi assim que sua mãe convenceu pelo menos esse cara a trepar (como Aldo se referia a sexo) com ela. O amigo do seu pai tirou violentamente as roupas de sua mãe, que era uma mulher baixa, com pernas muito grossas e uma bunda grande. Não era gorda nem magra. Era do tipo que faz os homens olharem na rua ao passar. Reparou que sua mãe tinha peitos pequenos comparado ao tamanho das pernas, desproporcionais para seu corpo.


O amigo do seu pai a jogou na cama e se atirou entre as pernas dela. Se dedicou a chupar sua buceta com muita força e ao que parecia sua mãe estava gostando muito. Não conseguia segurar os gemidos. Aquilo de certa forma mexia com Aldo, ele até hoje não sabe bem o que sentiu no momento em que ouviu os gemidos de sua mãe.


Foi então que ela gozou! Só não gritou porque o amigo de seu pai lhe tapou a boca pois com certeza teria sido ouvida pelas casas vizinhas. O amigo de seu pai tirou a própria roupa muito rapidamente e segurou sua mãe pelos cabelos e a colocou para chupar.


Aldo que até então não tinha experiência sexual nenhuma ficou impressionado com o tamanho do membro do amigo de seu pai e ficou comparando com o tamanho do seu, se perguntando se um dia iria ter um igual.


Sua mãe quase sufocava tamanha era a violência com que o amigo de seu pai a fazia engolir seu membro tanto pelo tamanho da coisa em si.


Sua mãe agüentava tudo sem fazer muitas objeções só às vezes segurava um pouco pra não entrar tudo segurando nitidamente a ânsia que sentia.


O amigo de seu pai a virou de costas na cama e aí começou a cena que mais que tudo o deixou marcado pro resto da vida. Sua mãe virada, deitada de barriga pra baixo na cama, pedindo pro amigo do seu pai para não fazer algo que Aldo não entendia do que se tratava. E quando ele viu o membro do amigo do seu pai desaparecendo viu sua mãe soltar um grito que, mesmo abafado pela mão do amigo, fez o seu coração de criança quase parar.


Parecia que Aldo estava presenciando um filme de guerra. O grito desesperado de dor e agonia, continuado, pois a cada estocada do amigo de seu pai era um novo grito e Aldo pode perceber pelo ângulo privilegiado em que estava que ele, o amigo de seu pai não havia colocado tudo. E quando este de modo sacana avisou a sua mãe que não havia colocado tudo que, somente agora, ele iria colocar tudo nessa puta disfarçada, sua mãe começou a espernear, tentando soltar-se, mas já, de certo, não tinha as mesmas forças de antes. E não foi com qualquer dificuldade que ele a segurou e então enterrou tudo o que podia com a maior força que tinha.


Foi então que sua mãe desfaleceu na cama. E o amigo do seu pai passou um bom tempo fazendo movimentos contínuos onde sua mãe impassível na cama nada dizia ou fazia, completamente apagada.


Aldo nesse momento chorava, sem fazer qualquer barulho. Apenas sentia as lágrimas caírem no rosto. Viu quando o amigo de seu pai gozou em sua mãe, soltando um longo gemido e enfiando tudo novamente.


Foi então que este se levantou colocou sua roupa e com um belo tapa na cara de sua mãe, a acordou, esta por sua vez desabou a chorar. E ele com um sorriso no rosto disse: – É isso que você merece sua puta por trair meu amigo com todos aqui da rua! Isso foi pouco pra você! Mas saiba que ainda vamos nos encontrar mais vezes!


A mãe de Aldo esticada na cama mal se mexia, apenas chorava. Tanto que soluçava. E Aldo impotente apenas assistia a cena. Mas na mesma confusão de sentimentos não sabia se sentia pena da mãe ou se, se sentia satisfeito por sua mãe ter sido punida pelo que fazia com seu pai.


O amigo de seu pai foi embora sua mãe se arrastou da cama para o banheiro e algo quando esta fechou a porta saiu correndo de seu esconderijo para fora de casa e foi chorar num terreno baldio que havia perto de sua casa.

E quando estas lembranças assolaram Aldo que as contava a mim, este teve uma crise de choro. Chorava como se fosse uma criança, e eu ali, vendo aquele homem de quase 40 anos chorando feito uma criança na minha frente tive de interromper sua confissão e disse a ele que se acalmasse e voltasse em alguns dias para que nós pudéssemos continuar de onde paramos.

Ele ainda me pediu para que jamais contasse que ele o chefe de tantos homens violentos e durões não podia ter fama de mole, que se soubesse que ele foi visto chorando os dias dele na penitenciária estariam contados.

O tranqüilizei e disse que poderia ficar em paz, não passei nenhuma penitência mas pedi para que ele rezasse por sua mãe e por seu pai.

Ele saiu e foi então que eu suspendi pelo resto do dia as confissões…

Espero que tenham gostado de mais um dos relatos desse jovem padre.


   

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